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UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO

RIO GRANDE DO SUL


CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - CAMPUS IJUÍ

RELATÓRIO DE INTERVENÇÃO – IDOSO


DISCIPLINA DE EXERCÍCIO FÍSICO III

ANA PAULA MEGGOLARO

Profª Ms. Stela Maris Stefanello Stefanello

2019
1. DIAGNÓSTICO DO ALUNO (A)
O diagnóstico se sucedeu a partir da análise da anamnese realizada no dia da
realização do primeiro teste de aptidão física para idoso. Esta intervenção foi realizada com
dois sujeitos. A descrição do aluno do sexo masculino, leva em consideração alguns fatores
extremamente importantes. Com idade de 73 anos, seu Antônio M. tem hipertensão, mas sua
pressão arterial é controlada com o uso de medicamento, além do mais, o uso de medicamento
também é para o tratamento de depressão e síndrome do pânico. Já realizou o procedimento
de cateterismo e tem três stents nas artérias coronárias. Algumas limitações osteo-articulares
também são levadas em conta, tais como: desgaste nos dois joelhos, sendo que o joelho
esquerdo foi realizado intervenção cirúrgica por uma lesão no menisco; e tem uma lesão de
ruptura total do tendão do ombro direito. Essa lesão é considerável ao realizar o planejamento
das sessões de exercício físico, ainda mais, pelo fato de o mesmo não ter feito cirurgia por
ordem do médico. Mas também, pode ser observado que o mesmo consegue executar os
movimentos de forma satisfatória, com pouquíssima dificuldade. Levando em consideração
que os exercícios foram prescritos a partir de sua anamnese (anexo A) e suas limitações.
Já a aluna Terezinha S. B. M., tem 71 anos de idade e a análise de sua anamnese
(anexo A) levou em consideração limitações significativas para a prescrição da intervenção.
Sendo assim, a aluna tem duas hérnias de disco na coluna vertebral, localizadas na região da
lombar e ainda, tem bico de papagaio nas vertebral. Artroses consideráveis na região da
cervical, da dorsal e da lombar, e também, nos dois joelhos e quadril direito. Outro fator
importante é lesões de estiramento nos tendões do ombro direito e, ainda, cistos ósseos nos
dedos das mãos. Além do mais que possui histórico de hipertensão na família.

2. LOCAL ONDE FOI REALIZADA A INTERVENÇÃO


2.1 Análise do local
A intervenção foi realizada na casa dos participantes, em que, moravam no mesmo local.
Os matérias utilizados para o desenvolvimento do treinamento foram diversos, onde pude
aproveitar de caneleiras e halteres de diferentes pesos, faixas elásticas, faixas elásticas
circulares (mini band), três colchonetes, três bolas suíças de diferentes circunferências (45
cm; 65 cm; 85cm), aparelho portátil de abdominal, e ainda, adaptei um cabo de vassoura. O
espaço físico era considerável para a realização dos exercícios.
2.2 Período da intervenção
A duração foi de quatro semanas, com frequência semanal de três vezes (segunda, quarta e
sexta), no turno da manhã, com tempo de uma hora, com início às 7h e final às 8h. O pré-teste
foi realizado no dia quatorze do mês de outubro do ano de dois mil e dezenove. As sessões de
treinamento iniciaram no dia vinte e um do mês de outubro e finalizaram no dia quatorze de
novembro, com a realização do pós-teste no dia dezoito de novembro.

3. PLANEJAMENTO DA INTERVENÇÃO
A partir da anamnese o planejamento da intervenção foi pensado para o desenvolvimento
da resistência muscular e melhoria na aptidão física dos idosos, sobretudo, pensando na sua
qualidade de vida e saúde.

3.1 Prescrição do mesociclo


Normalmente, utilizam-se quatro ou cinco microciclos (semanas) para compor o
mesociclo, devido a predominância da carga, o mesociclo proposto foi o de Incorporação,
pois, é composto de três a quatro semanas com carga moderadas a baixa. A tabela 01, em
anexo B, disponibiliza a descrição para melhor entendimento do leitor, no qual, consta um
mesociclo, inicialmente na fase básica, para depois passar para a fase específica, no período
preparatório, para os dois indivíduos participantes.

3.2 Prescrição dos microciclos


Os microciclos de treinamento têm como objetivo criar um efeito adaptativo no sujeito,
elevando os níveis de aptidão. Que visa a proposta do método de microciclo estabilizador,
onde é aplicado com objetivo de assegurar a estabilidade da aptidão física adquirida com o
treinamento, utilizando cargas predominantemente entre 40% a 60% do máximo. Pode ser
aplicado também no período inicial de treinamento, em que cargas médias favorecem uma
adaptação favorável, nesse estágio. A criação do microciclo para os dois indivíduos se
encontra em anexo B.

4. RELATO SOBRE AS ATIVIDADES EXECUTADAS


4.1 Pré-Teste de Aptidão Física para Idosos (TAFI)
Os testes do TAFI do protocolo de Rikli & Jones (2008) (pré e pós-intervenção), são:
levantar e sentar na cadeira, flexão de braço, sentar e alcançar os pés, alcançar as costas,
levantar e caminhar, marcha estacionária de dois minutos e altura e peso, com cálculo do
IMC. Todos descritos a seguir:
Teste de Levantar na Cadeira foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a força dos
membros inferiores do idoso (RIKLI & JONES, 2008). Os equipamentos utilizados foram um
cronômetro e uma cadeira com assento de 43,18 centímetros. Os procedimentos de realização
foi instruir o idoso a sentar bem no meio da cadeira com as costas eretas e braços cruzados
encostados ao tórax, ao sinal de início, o participante levantou e sentou quantas vezes
conseguiu em 30 segundos. O registro do escore foi o total de vezes que o indivíduo realizou
em 30 segundos (RIKLI & JONES, 2008). Figura está referida em anexo C.
O teste de Flexão de Braço foi aplicado com objetivo de medir a força dos membros
superiores do idoso, segundo os autores (2008). Os equipamentos utilizados para o
desenvolvimento deste teste foi um cronômetro, uma cadeira sem braços e um peso de 3,63 kg
para o idoso. O procedimento iniciou com as instruções ao participante que sentou na cadeira
com o lado do seu corpo dominante mais a borda da cadeira. O braço ficou estendido ao longo
do corpo, e a mão segurou o peso. Saindo desta posição, o indivíduo realizou uma flexão de
cotovelo com o movimento do peso em direção ao ombro. Então, o peso retornou, e o braço
foi estendido totalmente voltando à posição de início. Ao sinal de iniciar, deve realizar o
máximo de flexão de braço que conseguir em 30 segundos, sempre com amplitude completa
do movimento (flexão à extensão). O escore é marcado o número total de flexões de braço
feitas em 30 segundos (RIKLI & JONES, 2008), descrição da figura em anexo C.
Teste de Sentar e Alcançar os Pés foi realizado com o objetivo de avaliar a
flexibilidade dos membros inferiores. Os equipamentos que foram utilizados uma cadeira com
43,18 centímetros de altura e uma régua de 50 centímetros. Os procedimentos para execução
do teste foi instruir o idoso a sentar na beira da cadeira. Uma das pernas fica flexionada, com
o pé apoiado no chão e a outra perna fica estendida à frente do corpo com o tornozelo apoiado
no chão. O participante com os braços estendidos e as mãos sobrepostas se curva lentamente
para frente para conseguir alcançar a ponta dos pés. O registro do escore é anotado a distância
em centímetros da ponta dos dedos das mãos até a ponta dos pés. A ponta dos pés é o ponto
central e representa o ponto zero. Caso os dedos das mãos não chegar à ponta dos pés se
registra como escore negativo (-); se os dedos das mãos se encostarem ao centro dos dedos
dos pés registra-se um escore de zero; e se passar da linha dos dedos dos pés, marcar distância
como escore positivo (+) (RIKLI & JONES, 2008).
Teste de Alcançar as Costas foi aplicado com o objetivo de avaliar a flexibilidade dos
membros superiores do participante. O equipamento utilizado durante a teste foi somente uma
régua de 50 centímetros. O procedimento de realização foi instruir o participante a ficar em pé
e passar uma de suas mãos por cima de seu ombro do mesmo lado do corpo, com os dedos
estendidos chegando ao máximo o centro das costas, o cotovelo deste braço deve ficar para
cima. A outra mão colocar na parte posterior do tronco fazendo com que os dedos de ambas
se encontrem ou se cruze. O escore é registrado marcando o número mais próximo de
centímetros, assinalando escore negativo se os dedos das mãos não se encostarem, e para
escore positivo caso os dedos se cruzem atrás das costas (RIKLI & JONES, 2008). Figura
disposta em anexo C.
Levantar e Caminhar é um teste muito importante para avaliar a agilidade e o
equilíbrio dinâmico do participante. Os equipamentos que foram usados foi um cronômetro,
uma cadeira de 43,18 centímetros de altura, uma trena e um cone. A preparação para este teste
foi organizada com a cadeira posicionada contra uma parede, a sua frente alinhado a um cone
de distância de 2,5 metros. Os procedimentos foi instruir o participante a sentar na cadeira,
mantendo as costas eretas, as mãos apoiadas nas coxas, os pés apoiados no chão, com um de
seus pés um pouco à frente do outro. Quando iniciar, o participante levanta se da cadeira, deve
caminhar o mais rápido que conseguir até o cone delimitado, circundá-lo e mover-se até a
cadeira, novamente sentando-se. O escore é assinalado o menor tempo em segundos que
conseguir neste percurso (RIKLI & JONES, 2008).
Teste de Marcha Estacionária de 2 minutos foi aplicado com objetivo de avaliar a
resistência aeróbica do indivíduo idoso. Utilizou-se apenas um cronometro para marcar o
tempo. Já a Altura e Peso foram feitos para avaliar o índice de massa corporal (IMC) do
participante. Os equipamentos utilizados foram uma fita métrica, uma régua e uma balança. O
registro do escore foi anotado em uma folha de caderno para fazer o cálculo da massa
corporal. O cálculo do índice de massa corporal é feito dividindo o peso do participante em
quilogramas pelo quadrado da altura: IMC=Kg/m² (RIKLI & JONES, 2008).
A realização dos testes foi no dia 14/10 e para uma análise dos dois sujeitos. Os testes
foram realizados na ordem correta, em que inicialmente foi explicado como iria funcionar,
após, em alguns, foram feitas duas tentativas e assim se decorreu a aplicação dos testes.
Percebi que foi de forma satisfatória, em que os dois sujeitos conseguiram desempenhar os
testes de forma correta. Os resultados estarão dispostos em anexo D.

4.2 Treinamento de força prescrito


O treinamento prescrito foi desenvolvido a partir da anamnese de cada aluno. Nesse
sentido, os exercícios foram planejados para a melhoria da aptidão física funcional do idoso.
Auxiliando para uma melhor qualidade de vida e eficiência na realização de tarefas
cotidianas.
Aqui, vale ressaltar que a prescrição dos exercícios foi estabelecida por eficiência na
execução dos movimentos. Evidenciando que para o sujeito do sexo masculino, alguns
movimentos de flexão de quadril foram adaptados para que este não fizesse a flexão do
joelho, já que tem desgaste ósseo considerável e sentia um pouco de desconforto na hora da
execução. Para a participante do sexo feminino, os exercícios propostos foram executados e
aceitos de forma satisfatória. Agora, em relação ao peso sugerido, este foi definido a partir da
Escala de Borg, em que é a percepção subjetiva de esforço.
Iniciou-se o treinamento no dia 21/10 e se encerrou no dia 14/11. Os exercícios foram
elaborados pensando em um fortalecimento global do aluno. Nesse sentido, a montagem do
programa se deu de forma em que os exercícios são alternados por segmento, ou seja, um
exercício de membros superiores e o próximo de membros inferiores. Ainda, a carga foi
caracterizada com pesos leves a moderados, com até 65% de 1 RM, com o objetivo de
resistência muscular, com 3 séries por grupo muscular com repetições de 15 vezes. A
frequência semanal foi de 3 vezes na semana, em que no restante dos dias, eles faziam um
pouco de cardio, na bicicleta ergométrica, com no máximo 30 minutos de execução. A tabela
dos exercícios sugeridos encontra-se em anexo B.

4.3 Pós-Teste de Aptidão Física para Idosos (TAFI)


Os testes foram realizados no dia 18/11, em que foram executados da mesma forma que o
anterior (pré). Nesse momento, percebi que os sujeitos avaliados estavam mais motivados e
também seguros, talvez pelo fato de que não era mais algo novo para eles. Então a avaliação
desse dia, foi boa, pois desenvolveram os testes com maior facilidade e destreza. Apenas no
teste de marcha estacionária, de 2 minutos, a aluna (Terezinha) teve bastante dificuldade, pois
relatou que estava mais cansada, com dores no joelho e lombar.
Aqui, percebo que os testes devem ser realizados no mesmo dia da semana, ou seja, se o
pré-teste foi realizado em uma quarta-feira, o pós-teste também deverá ocorrer na quarta-feira.
Para que não aconteça interferências indesejadas, como o exemplo da aula. Por serem idosos,
qualquer mudança de rotina, seja no dia-a-dia, estes já percebem alguma diferença no
desempenho funcional. Iniciam-se as dores, têm mais dificuldade em realizar alguns
movimentos básicos, como senta, levantar, caminhar. Por isso, estes cuidados devem ser
tomados para a realização dos testes.
Agora, em relação a comparações do pré e pós-testes, posso destacar uma melhoria na
maioria deles, conforme os gráficos no anexo D. No teste de levantar da cadeira, o aluno do
sexo masculino no pré-teste fez 11 repetições, já no pós-teste realizou 13 repetições, assim,
seu escore final (pós intervenção) ficou na faixa denominada como fraco. A aluna, no mesmo
teste teve uma evolução de 3 repetições a mais que no pré-teste (de 12 para 15), ficando no
score regular.
Para o segundo teste, de flexão de braço, o aluno fez 19 repetições e a aluna 15, no pós-
teste houve uma evolução, em que o aluno fez 24 e a aluna 20, os dois ficaram com o escore
de muito bom. Para o teste de flexibilidade de membros inferiores (sentar e alcançar os pés),
os alunos também evoluíram, de forma bastante satisfatória, no pré-teste os dois
permaneceram nos +3 centímetros, já no teste pós intervenção, o aluno teve um resultado de
+12,5 centímetros e a aluna, ficou com um resultado um pouco a mais, com +17 centímetros,
os dois tiveram scores na faixa de muito bom no pós-teste. Agora, no teste de flexibilidade de
membros superiores, os resultados decaíram, para o aluno masculino, o pré-teste foi de -22
centímetros e no pós -24 centímetros, e a aluna, teve o resultado no pré-teste de -7,5
centímetros e no pós-teste -13 centímetros, os dois obtiveram o mesmo score no pré e pós-
teste.
Para o teste de agilidade (levantar e caminhar) também houve um mínimo declínio nos
resultados, o aluno inicialmente fez em 7 segundos e 13 milésimos e a aluna 8 segundos e 28
milésimos. No pós-teste os resultados foram: masculino fez em 6 segundos e 5 milésimos e a
aluna em 7 segundos e 3 milésimos, seus escores diminuíram e ficaram em na faixa do fraco
para a idade. O último teste, de marcha estacionária de 2 minutos, o aluno do sexo masculino
teve uma boa evolução, comparando com o pré-teste, obteve resultado final (pós) de 83
passos, e a aluna, teve um declínio em que inicialmente fez 55 e depois, 51 passos.
Em relação ao IMC dos sujeitos, estes continuaram na faixa de sobre peso, como no pré e
pós-teste, mas resultados não tão preocupantes assim, como podemos analisar no gráfico em
anexo D.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
As avaliações dos sujeitos foram de grande importância tanto para experiência acadêmica,
quanto para os participantes das avaliações. Os avaliados, não tinham feito alguma avaliação e
participado de algum teste para avaliar a aptidão física durante muitos anos de participação
em exercícios físicos. Os sujeitos empenharam-se ao máximo em todos os testes realizados e
os resultados foram satisfatórios em relação a comparação do Pré e Pós-teste.
Hoje, o maior problema relacionado à saúde e desencadeador do crescimento das doenças
crônico degenerativas, está relacionado à vida sedentária, ao reduzido gasto energético, ao
sobrepeso e a obesidade GUEDES & GUEDES (1995). Estes aspectos poderão ser mudados a
partir do envolvimento da população em atividades físicas e/ou exercícios físicos diários,
criar-se um hábito. Isto, irá ser benéfico aos praticantes, pois, um estilo de vida ativo, irá
proporcionar uma melhoria na qualidade de vida de qualquer indivíduo.
Nesse sentido, estas intervenções realizadas durante a graduação, são relevantes para
mostrarmos a população a importância de praticar algum exercício físico. Devemos
evidenciar esses aspectos, pois são de extrema importância para uma velhice saudável e
melhor qualidade de vida.

REFERÊNCIAS
GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Exercício Físico na Promoção da Saúde. Londrina:
Midiograf, 1995.

RICKLI, R.E.; JONES, C.J. Teste de aptidão física para idosos. Barueri, SP: Manole, 2008.
ANEXO A – ANAMNESE
ANEXO B – PRESCRIÇÕES
Tabela 01 – Prescrição do mesociclo.
MÊS OUTUBRO/NOVEMBRO
MESOCICLO INCORPORAÇÃO
SEMANAS 1 2 3 4
Micros Planejados EST EST EST EST
Micros realizados 1 1 1 1
Frequência Proposta 3 3 3 3
Frequência Realizada 3 3 3 3
Controle de Volume BAIXO ALTO ALTO ALTO
Controle de Intensidade BAIXO BAIXO BAIXO MÉDIO
Variação Metodológica PEQUENA PEQUENA PEQUENA PEQUENA
Aeróbico ORD ORD ORD ORD
Resistência Muscular ORD ORD ORD ORD
Flexibilidade EST EST EST EST
FONTE: a autora (2019)

Tabela 02 – Prescrição das sessões de treinamento (microciclos) para os dois indivíduos.

MICROCICLO ESTABILIZADOR E SESSÃO DE TREINO

SESSÕES DE TREINAMENTO – ALUNO


Força/RM – Musculação – 11 exercícios – 3 x 15 pausa de 30” a 1’ – método
2ª alternado por segmento
Flexibilidade – 5’ – método passivo estático
3ª Aeróbico – 30’ bicicleta ergométrica + descanso
4ª Idem 2ª
5ª Idem 3ª
Idem 2ª

Flexibilidade – 5’ a 10’ – método passivo estático 2 x 15
Sábado Descanso
Domingo Descanso
MICROCICLO ESTABILIZADOR E SESSÃO DE TREINO

SESSÕES DE TREINAMENTO – ALUNA


Força/RM – Musculação – 10 exercícios – 3 x 15 pausa de 30” a 1’ – método
2ª alternado por segmento
Flexibilidade – 5’ – método passivo estático
3ª Aeróbico – 10’ a 15’ ou a 30’ bicicleta ergométrica + descanso
Força/RM – Musculação – 07 exercícios – 3 x 15 pausa de 30” a 1’ – método
4ª alternado por segmento
Flexibilidade – 5’ a 10’ – método passivo estático
5ª Idem 3ª
6ª Idem 2ª
Sábado Descanso
Domingo Descanso
FONTE: a autora (2019)
Tabela 03 – Treinamento de força para o sujeito do sexo masculino.
TREINO A TREINO B
ALUNO SEXO MASCULINO
SÉRIES: 3 / REPETIÇÕES: 15
POSIÇÃO EM PÉ POSIÇÃO EM PÉ
FLEXÃO JOELHO / CANELEIRA 3 KG FLEXÃO BRAÇO NA PAREDE
FLEXÃO QUADRIL / CANELEIRA 3 KG REMADA BAIXA ADAPTADA
EXTENSÃO DE QUADRIL COM
SENTADO ELÁSTICO
ENCOLHIMENTO OMBRO / HALTER
REMADA BAIXA / HALTER 3 KG
3 KG
EXTENSÃO JOELHO ISOMÉTRICO 5x15
PANTURRILHA / HALTER 6 KG
SEG. / CANELEIRA 3 KG
ROTAÇÃO EXTERNA OMBRO
ELEVAÇÃO FRONTAL COM ELÁSTICO
ISOMÉTRICA 5x10
PANTURRILHA / 6 KG FLEXÃO QUADRIL COM ELÁSTICO
DECÚBITO DORSAL DECÚBITO LATERAL
FLEXÃO QUADRIL UNILATERAL / ABDUÇÃO QUADRIL / CANELEIRA 3
CANELEIRA 3 KG KG
ABDOMINAL SUPRA ABDOMINAL SUPRA 90ºG
ABDUÇÃO QUADRIL SIMUNLTÂNEO COM FLEXÃO QUADRIL ISOMÉTRICO
ELÁSTICO 5x10 / CANELEIRA 3 KG
SUPINO ADAPTADO / 6 KG ABDOMINAL ISOMÉTRICO 3x15
ABDOMINAL OBLÍQUO
FONTE: a autora (2019)

Tabela 04 - Treinamento de força para o sujeito do sexo feminino.


TREINO A TREINO B
ALUNO SEXO FEMININO
SÉRIES: 3 / REPETIÇÕES: 15
POSIÇÃO EM PÉ POSIÇÃO EM PÉ
EXTENSÃO QUADRIL COM ELÁSTICO REMADA BAIXA ADAPTDADA

FLEXÃO BRAÇO ASSOCIADO COM EXTENSÃO JOELHO ISOMÉTRICO


PANTURRILHA 3x15 / CANELEIRA 3 KG
ALONGAMENTO MEMBROS
ABDUÇÃO QUADRIL COM ELÁSTICO SUPERIORES E INFERIORES
ROSCA MARTELO / HALTER 2 KG FLEXÃO COTOVELO / HALTER 2KG
DECÚBITO VENTRAL DECÚBITO VENTRAL
FLEXÃO JOELHO COM BOLA PEQUENA FLEXÃO JOELHO ISOMÉTRICO COM
TORNOZELO RESISTÊNCIA ELÁSTICO
EM 4 APOIOS DECÚBTO LATERAL
ABDUÇÃO QUADRIL / CANELEIRA 2
EXTENSÃO QUADRIL / CANELEIRA 1 KG
KG

ROTAÇÃO EXTERNA OMBRO /


DECÚBITO DORSAL
HALTES 2 KG
TRÍCEPS TESTA / HALTER 2 KG DECÚBITO DORSAL
ABDUÇÃO QUADRIL SIMULTÂNEO COM
ABDOMINAL OBLÍQUO
ELÁSTICO
SENTADA NO COLCHONETE
REMADA BAIXA COM ELÁSTICO +
ALONGAMENTO POSTERIORES DE COXA
ABDOMINA SUPRA 90ºG
FONTE: a autora (2019)

ANEXO C – Teste de Aptidão Física para Idosos (TAFI)


Figura 01 – Ilustração gráfica do teste de levantar da cadeira.

FONTE: RIKLI & JONES (2008)

Figura 02 – Ilustração gráfica do teste de flexão de braço.

FONTE: RIKLI & JONES (2008)

Figura 03 – Ilustração gráfica do teste de sentar e alcançar os pés.


FONTE: RIKLI & JONES (2008)

Figura 04 – Ilustração gráfica do teste de alcançar as costas.

FONTE: RIKLI & JONES (2008)

Figura 05 – Ilustração gráfica da altura e peso.


FONTE: RIKLI & JONES (2008)

ANEXO D – GRÁFICOS
Gráfico 01 – Teste de levantar e sentar da cadeira.

FONTE: a autora (2019)

Gráfico 02 – Teste de flexão de braço.

FONTE: a autora (2019)

Gráfico 03 – Teste de sentar e alcançar os pés.


FONTE: a autora (2019)

Gráfico 04 – Teste de alcançar as costas.

FONTE: a autora (2019)


Gráfico 05 – Teste de levantar e caminhar.

FONTE: a autora (2019)

Gráfico 06 – Marcha estacionária.

FONTE: a autora (2018)

Gráfico 07 – Resultados IMC.


FONTE: a autora (2019)

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