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MÉTODOS E TÉCNICAS DE

AVALIAÇÃO

Gabriele dos Santos Vieira


nº do R.A – (3230000542)

SOBRAL/ CEARÁ
2023
Gabriele dos Santos Vieira
____________________________________________________________
NOME COMPLETO DO ALUNO

PORTFÓLIO DA AULA PRÁTICA


DA DISCIPLINA MÉTODOS E
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO

Portfólio apresentado ao Centro Universitário Inta –


UNINTA ao curso de graduação em ____Fisioterapia___________
como requisito à conclusão da Disciplina Prática de
________Métodos e Técnicas de Avaliação______ vigente no
semestre_____3°semestre___, ministrada pela(o) professor(a)
______Priscila Gomes___________.

SOBRAL / CEARÁ
(2023)
INTRODUÇÃO
O seguinte relatório da aula prática de Métodos e Técnicas de Avaliação, do curso de
fisioterapia (UNINTA), teve início às 18hrs e término as 22hrs na data 08/03/23, supervisionado
e ministrado pela professora e fisioterapeuta Priscila Gomes. No primeiro momento, a tutora
desenvolveu a definição da terminologia de tônus muscular, quais são suas principais alterações
e como avaliar através da escala. Na sequência, realizamos a prática com avaliação de tônus
flexores e extensores do cotovelo, punho, quadril, joelho e tornozelos, dando um destaque para
pacientes com doenças neurológicas como: AVC e Parkinson.
Em seguida, como realizar uma avaliação postural, através da observação e na palpação do
paciente, diagnosticando se há alguns desvios, ou seja, aumento ou diminuição das curvas
fisiológicas. O primeiro passo é avaliar se existe alguma curvatura patológica como: escoliose
cifose e lordose; diferenciar uma hiperlordose primária e secundária; examinar as escápulas; o
triângulo de Tales; o quadril e as possíveis disfunções no joelho e no pé. Logo após, discutimos
alguns casos clínicos e fizemos na prática uma avaliação, a tutora enfatizou que essa avaliação
pode ser feita por meio de aplicativos ou fichas de avaliação.
Por fim, realizamos no terceiro momento a prova de função muscular, por meio de um
movimento ativo com resistência através da escala de Oxford. Após a explicação, realizamos a
prática em dupla, sendo acompanhada pela professora para exercemos a avaliação de forma
correta e analisamos um caso clínico. Dessa forma, a aula foi muito instrutiva, dinâmica e
interativa, sendo respondidas todas as indagações durante seu curso.
REGISTRO DAS ATIVIDADES
DESENVOLVIDAS NA PRÁTICA
RELATÓRIO – PRÁTICA 1

Título: Tônus e perimetria.

Objetivo: Compreender a definição de tônus muscular, quais são seus tipos de


alterações e como avaliar através de um movimento passivo, realizado pelo próprio
paciente e como são perceptível alguns tipos de disfunções em pacientes neurológicos.

Metodologia: Os métodos utilizados foram à explicação da parte teórica por meio de


uma apresentação visual (slide) e a parte prática com auxílio da tutora.

Resultados: Mormente, foi apresentada a definição de tônus muscular que pode ser
definido como estado de tensão do músculo no repouso e possui como estrutura
responsável pelo seu controle o sistema nervoso. Os traumas ou doenças que acometem
o sistema nervoso central podem gerar o aumento que é hipertonia espástica ou a
diminuição do tônus a hipotonia, a distonia que é o tônus incoordenado, alterando a
capacidade funcional dos pacientes, devido à mudança no controle do movimento. A
avaliação do tônus é feita por movimento passivo, ou seja, realizado pelo paciente onde
se analisa os graus através da escala:
 GRAU 0- TÔNUS MUSCULAR NORMAL.
 GRAU 1- RIGIDEZ AO FINAL DA AMPLITUDE DE MOVIMENTO.
 GRAU 1+- RIGIDEZ DO INICIO; ATÉ O MEIO OU FINAL DO MOVIMENTO.
 GRAU 2- RIGIDEZ EM BOA PARTE DO MOVIMENTO.
 GRAU 3- DIFICULDADE UM POUCO MAIOR.
 GRAU 4- RIGIDO, FIXO, SEM MOVIMENTO.
Os movimentos realizados são avaliação de tônus flexores e extensores do ombro, em
casos de pacientes com AVC nesse tipo de avaliação eles possuem o sinal do canivete
que é um segmento que volta rapidamente para posição de origem, já os pacientes com
parkinson o sinal é a rosca dertenada. Além disso, a avaliação de tônus flexores e
extensores do quadril, punho, tornozelo, joelho e plantares.

Conclusão: No início pareceu bastante complexo devido aos níveis da escala, mas
depois com curso da aula foi bem ficando bem mais claro e a avaliação física facilitou
chegarmos ao objetivo final.
REGISTRO FOTOGRÁFICO – PRÁTICA 1
RELATÓRIO – PRÁTICA 2

Título: Avaliação postural.

Objetivo: A segunda aula prática visou a assimilação de como fazer uma análise da
coluna vertebral e como é a curvatura fisiológica e patológica; a avaliação da escápula,
triângulo de Tales, quadril e possíveis anomalias na região do joelho e pé.

Metodologia: Os métodos aplicados foram a exposição teórica e prática realizadas


em dupla.

Resultados: No segundo momento mostrou a importância e como fazer uma


avaliação postural que tem como objetivos principais a correção e a prevenção de
possíveis alterações posturais. Consiste em analisar, avaliar e determinar atitudes e
desvios posturais dos indivíduos. É comum que essas mutações acarretem desconfortos e
incapacidades funcionais. Temos a curvatura fisiológica e a patológica que são: escoliose
que é uma curvatura anormal da coluna para um dos lados do tronco; a hipercifose é o
aumento do grau da curvatura da coluna torácica, dando a impressão de uma corcunda;
hiperlordose é a curvatura excessiva da coluna vertebral para dentro do corpo. Na
avaliação de escápulas pode existir dois tipos de disfunções: a escápula elevada e alada,
em seguida na visão ântero-posterior o terapeuta analisará o triângulo de Talles formado
entre o tórax e o antebraço. Na avaliação do quadril observa-se o paciente está numa
posição neutra, ou anteversão que é igual uma lordose lombar, ou uma retroversão que é
uma retificação e também é feito a palpação. No joelho analisa se tem: um geno valgo,
geno varo, joelho flexo ou recurvato e por fim o pé se tem uma pisada supinada ou
pronada.
Conclusão: A aula de avaliação postural foi bastante dinâmica, realizamos em dupla
uma avaliação com ajuda da professora e ainda tivemos um momento para tirar nossas
dúvidas. A dificuldade para o aprendizado dessa segunda aula prática é a nomenclatura
das disfunções posturais, no entanto foi uma aula riquíssima de informações e
aprendizado.
REGISTRO FOTOGRÁFICO – PRÁTICA 2

Figura 1: Curvas Patológicas.

Figura 2: Escápula elevada. Figura 3: Escápula alada.


Figura 4: Lordose lombar e retificação lombar.

Figura 5: Disfunções no joelho.

Figura 6: Joelho Flexo. Figura 7: Joelho Recurvato.


Figura 8: Tipos de pisadas.

RELATÓRIO – PRÁTICA 3

Título: Prova de função muscular.

Objetivo: A terceira aula prática teve como objetivo a compreensão de como realizar
uma avaliação da força muscular do paciente, por meio de um movimento ativo com
resistência, ou seja, movimento realizado pelo fisioterapeuta. Nessa avaliação, observa-se
se o paciente teve um aumento da massa muscular que é a hipertrofia ou a diminuição
hiportonia, utilizando a escala Oxford.

Metodologia: Os métodos utilizados foram à explicação da parte teórica por meio de


uma apresentação visual (slide) e a parte prática com auxílio da tutora.
Resultados: Descrever os resultados observados ao longo da realização da prática.

Conclusão: No terceiro momento foi mais complexo e tive mais dificuldade para
assimilar, devido aos tipos de movimentos que devem ser feitos para avaliar a força
muscular do paciente, uma área que deve ser melhor aprofundada.

REGISTRO FOTOGRÁFICO – PRÁTICA 3

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