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UNIP CURSO DE
FISIOTERAPIA
Brasília – DF
Abril de 2022
MARIA EDUARDA ARAÚJO BARROS
R.A:2196059
Brasilia – DF
Abril de 2022
INTRODUÇÃO
Aula 1 - Roteiro
Punho e Mão
Nessa prática podemos começar observando que o punho é formado por 8 ossos
do carpo que tem como atuação espaçadores do antebraço e mão. A articulação
radiocárpica (condilóide) e as varias articulações intercarpianas (deslizantes) constituem
o complexo articular do punho.
Na inspeção estática podemos observar três modos: artrite reumatoide, que pode
afetar várias articulações, a fratura ou hematoma e o edema. A respeito da observação
da pele é fundamental atentar a coloração, hematomas, escoriações, feridas, pelos,
glândulas e calosidades. Avaliamos também os traumas sofridos atraves de fraturas e
luxações, além das deformidades (congenitas, degenerativas, traumáticas e tumorais).
Na goniometria colocamos o goniômetro sobre a fase medial da ulna, o braço
fixo fica na fase medial da ulna, já quando é móvel deve ficar sobre a superfície medial
do quinto metacarpo e medial do úmero o eixo. Ressaltando que a amplitude angular é
0° - 70°.
Na palpação, sentimos os processos estiloide da ulna e do rádio, além da artéria
radial e dos tendão dos flexores.
Para a identificação da tabaqueira anatômica, observamos os tendões que tem
entre os músculos: extensores longo e curto dos polegares e abdutor longo do polegar.
Vimos a cerca do desvio radial do punho, que é na amplitude da articulação de
0° - 20°, que o braço fixo do goniômetro deve ser posto sobre a região posterior do
antebraço, na direção do epicôndilo lateral, o móvel fica sobre a superfície dorsal do
terceiro metacarpo e o eixo sobre a região radiocarpal.
Na avaliação dos movimentos articulares do punho e das mãos temos: flexão de
85°, extensão 85°, desvio ulnar 45° e desvio radial 15°.
Avaliamos na aula que os extensores radiais longo e curto do carpo, além do
flexor radial do carpo são os principais músculos responsáveis pelo desvio radial, já pelo
desvio ulnar são o extensor e flexor ulnar do carpo.
Na perimetria do punho utilizamos a fita, passando em torno do punho de baixo
para cima na porção do antebraço.
Vimos no teste de Finkelstein, que a presença de tenossinovite De Quervain é
uma inflamação dos tendões do adulto longo do polegar e extensor curto do polegar. O
procedimento se deu ao pedir ao paciente para cerrar os punhos com o polegar fletido
na superfície palmar e forçar o punho medialmente, caso haja dor o teste é positivo. Já
no teste do pinçamento é pedido ao paciente para fazer uma pinça encostando a ponta
do dedo indicador com o polegar, caso não consigo realizar o resultado é positivo, onde
o objetivo é avaliar a integridade do membro interósseo anterior. E também o teste de
Phalen, cujo objetivo é avaliar a integridade do nervo mediano e o teste é feito
flexionando por 60 segundos ambos os punhos aproximando um do outro, teste é
positivo caso ocorra reprodução dos sintomas na região do nervo mediano.
Aula 2 - Roteiro 1
Joelho
A partir dessa prática, podemos vimos que o joelho é a maior articulação sinovial
do corpo, divididas em tibifemoral e patelofemoral. Observamos que na flexão pode
haver problemas de ligamentos e meniscais e na extensçao problemas de fraturas
articulares e rupturas ligamentares.
Avaliamos que na inspeção estática deve-se observar assimetrias, trofismo
muscular e deformidadades, tento vistas lateral e medial, anterior e posterior.
Na palpação sentimos na parte anterior o tendão quadricipital, ligamento colateral
tibial, ligamentos patelofemorais, tendão patelar, ligamento colateral fibular, tendões da
pata de ganso e quadríceps e na parte posterior o tendão do bíceps femoral, a fossa
poplítea, flexores de joelho e músculo gastrocnêmio.
Na avaliação dos movimentos ativo e passivo do joelho fizemos a flexçao passiva
e a extensão do joelho. Na goniometria o angulo foi de 0° - 140° e 140° - 0°.
Na parte dos flexores do joelho o paciente fica decúbito ventral, estabilizando a
coxa. O paciente flexiona o joelho em 90°, onde o restante do movimento é ajudado pela
gravidade e nos extensores do joelho o decúbito lateral, sendo que a extremidade deve
ser testada com flexão de joelho, estabilizando a coxa acima do joelho e o paciente
estende o joelho através da amplitude do movimento.
Os testes realizados fora o de gaveta anterior e posterior, onde o paciente em
decúbito dorsal com o joelho flexionado no angulo de 90 graus e pé apoiado, enquanto
seguramos firmemente a extremidade proximal da tíbia com as duas mãos, puxando
para frente e empurrando para trás, resultado é positivo quando se observa movimento
excessivo. Também fizemos o teste de Lachman, onde o paciente fica em decúbito
dorsal com o joelho fletido a 15 graus e nós estabilizamos o fêmur distal com a mão e
envolve a parte posterior da tíbia com a outra, fazendo uma força de translação anterior
da tíbia. Quando se nota maior deslocamento anterior da tíbia ao lado afetado o
resultado é positivo. Por fim o teste de Mc Mussaray, onde o paciente ficou em decúbito
dorsal, enquanto realizamos a flexão completa do joelho, para depois rodar mediamente
e lateralmente e estender.
Tornozelo e pé
Vimos que o tornozelo é formado pela articulação talocrural e os ossos que
compõe são a tíbia, fíbula e tálus. Já o pé é dividido em: retropé, mediopé e anteropé.
Na inspeção estática podemos observar assimetrias, trofismo muscular e
deformidades, da visão lateral, anterior e posterior do pé.
Na perimetria do tornozelo avaliamos com o propósito para projetos de calçados
e aparelhos que fisioterápicos, deixando o avaliado sentando com os pés afastados e
peso igualmente distribuído em ambas as pernas onde ficamos agachados do lado
direito do avaliado, posicionando a fita métrica no ponto de menor circunferência do
tornozelo, imediatamente acima dos maléolos medial e lateral.
Na goniometria a inversão é 0 - 60 graus, já na eversão foi de 0 - 30 graus.
Realizamos a avaliação de força com o teste de resistência do tríceps sural.
Aula 2, roteiro 2
CONCLUSÃO
As aulas apresentadas nos dias 26/03/2022 e 02/04/2022 nos deu a possibilidade
de colocar em práticas com nossos colegas de sala, exercícios e testes que serão
necessários com nossos futuros pacientes, o que foi muito importante e fundamental
para nossa formação como futuros fisioterapeutas. Vimos a importância de estar sempre
estudando anatomia, revisando e colocando os testes de avaliação em prática, para na
frente podermos prestar um atendimento, tratamento de confiança e a nível para nossos
pacientes.
Referências Bibliografica