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Alimentação e Nutrição no Curso da Vida II

Profa. Dra. Alódia Brasil


NUTRIÇÃO da criança

• A alimentação saudável é fundamental para garantir a saúde e


o bom crescimento e desenvolvimento das crianças, previne
doenças e evita deficiências nutricionais, como a anemia.
NUTRIÇÃO do pré-escolar (1-6 anos)

• Formação dos hábitos alimentares influenciado pelo ambiente.


• Redução da velocidade de crescimento e apetite.
• Atenção para outras atividades.
• Alimentação da família.
• Sistema digestório e metabólico comparável ao do adulto mas
com pequeno volume gástrico (200 a 300 ml).
• Apetite inconstante com momentos de inapetência.
• Preferências determinam ingestão (alta densidade energética).
NUTRIÇÃO do escolar (7 anos até a
puberdade)
• Maior socialização e independência.
• TGI desenvolvido e volume gástrico comparável ao do adulto
(1 a 1,5 L até 4 L).
• Pode haver aumento da atividade física e função motora ou
início do comportamento sedentário, omissão do café da
manhã.
• Aumento do apetite.
• Redução da ingestão de leite (Ca), vitamina A
• Determinantes do comportamento alimentar.
• Pode haver maior velocidade de ganho de peso pré-estirão
puberal (7-10 anos) para aumento da reserva energética.
Modificação de hábitos, consumo de alimentos mais
energéticos.
NUTRIÇÃO do adolescente
• A adolescência é o período de transição entre a infância e a
idade adulta.
• Período de grandes transformações que encerra o processo de
maturação biopsicossocial do indivíduo.
• Entre 10 e > 20 anos segundo a OMS.
• Aparecimento de características sexuais secundárias.
• Mudanças nos hábitos alimentares (aumento do consumo de
alimentos com alta densidade calórica e redução de frutas e
hortaliças, omissão de refeições) e estilo de vida (sedentarismo,
bebidas alcoólicas, tabagismorisco DCNT).
Alimentação e Nutrição no Curso da Vida II

Avaliação nutricional antropométrica da


criança maior de 2 anos

Profa. Dra. Alódia Brasil


Introdução

• A avaliação antropométrica, mesmo de forma isolada, tem se


mostrado um método importante na avaliação do estado
nutricional das crianças e possibilita a detecção precoce de
alterações no estado nutricional de indivíduos e coletividades.

• A união das medidas antropométricas à idade e ao sexo recebe o


nome de índices antropométricos (peso para idade, peso para
estatura e estatura para idade e IMC por idade) e o resultado destes
índices comparados a uma referência ou padrão antropométrico é
denominado de indicador antropométrico.

• A utilização de indicadores antropométricos na avaliação do


estado nutricional de crianças se deve por ser um método barato,
não invasivo, universalmente aplicável, de boa aceitação por parte
da população e extremamente útil para rastrear a obesidade e
outros agravos nutricionais.
Introdução

• As curvas utilizadas para avaliação


antropométrica em crianças são as publicadas
pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

• Tem-se as curvas de peso, estatura e IMC por


idade, para crianças menores de 5 anos, em
2006, e de 5 a 19 anos em 2007.

• Essas curvas têm sido recomendadas pela OMS


para uso internacional, independente da etnia,
condição socioeconômica e tipo de alimentação.
Introdução

• Os parâmetros utilizados para avaliação de


crianças são: idade, peso, estatura,
percentual de gordura, circunferência do
braço e cintura e dobras cutâneas tricipital e
subescapular de crianças a partir de 2 anos
até os 10 anos de idade.
Antropometria
 Medida do tamanho corporal e de suas proporções,
sendo um dos indicadores diretos do estado
nutricional do indivíduo.

Aferição Compara-se o valor


antropométrica:
obtenção do
encontrado com os
parâmetro padrões populacionais.
Antropometria

VANTAGENS

Método de baixo custo.

Uso de instrumentos simples de fácil aplicação

Obtém-se resultados imediatos

Suas estimativas servem para determinar e monitorar o estado


nutricional de forma segura e confiável

Trata-se de uma técnica não invasiva.


Antropometria

LIMITAÇÕES

Seus resultados não devem ser vistos de forma isolada.

Não se pode atestar distúrbios ocorridos em curtíssimo prazo ou


deficiências nutricionais especificas.

Pode ocorrer erro na execução da aferição.


Peso
 Reflete a soma de todos os componentes corporais
(fluidos, gordura, ossos, músculos, vísceras e outros).

 PESO ATUAL: peso no qual o indivíduo encontra-se e


é obtido em uma balança calibrada, que pode ser
mecânica ou digital.

 TÉCNICA DE AFERIÇÃO: o indivíduo posicionar-se em


pé, no centro da balança, com o peso corporal
igualmente distribuído entre os pés, com roupas
leves e, se possível, sem sapatos.
Peso
Balanças de plataforma Balança
especial

Balança
mecânica

Balança digital

 Utilizadas na pesagem de crianças maiores de 2 anos, adolescentes,


adultos e idosos.
FONTE: SISVAN (2004).
FONTE: SISVAN (2004).
Calibragem da balança de plataforma mecânica
1. Destravar a balança.

2. Verificar se a balança está calibrada (a agulha do


braço e o fiel devem estar na mesma linha
horizontal).

3. Caso contrário, calibrá-la, girando lentamente o


calibrador.

4. Esperar até que a agulha do braço e o fiel estejam


nivelados.

5. Após a calibração da balança, ela deve ser travada e só


então a criança subirá na plataforma para ser pesada.
FONTE: SISVAN (2004).
Pesagem em balança de plataforma mecânica
1. Posicionar a criança de costas para a balança, descalça, com o
mínimo de roupa possível, no centro do equipamento, ereta, com os
pés juntos e os braços estendidos ao longo do corpo. Mantê-la
parada nessa posição.
2. Destravar a balança.

FONTE: SISVAN (2004).


Pesagem em balança de plataforma mecânica
3. Mover o cursor maior sobre a escala numérica, para marcar os
quilos.

4. Depois mover o cursor menor para marcar os gramas.

FONTE: SISVAN (2004).


Pesagem em balança de plataforma mecânica
5. Esperar até que a agulha do braço e o fiel estejam nivelados.

6. Travar a balança, evitando, assim que sua mola desgaste,


assegurando o bom funcionamento do equipamento.

FONTE: SISVAN (2004).


Pesagem em balança de plataforma mecânica
7. Realizar a leitura de frente para o equipamento, a fim de visualizar
melhor os valores apontados pelos cursores.

8. Anotar o peso no prontuário ou na ficha ou no cartão da criança.

FONTE: SISVAN (2004).


Pesagem em balança de plataforma mecânica
9. Retirar a criança do equipamento e retornar os cursores ao zero na
escala numérica.

FONTE: SISVAN (2004).


Estatura
 É a medida que expressa o processo de crescimento
linear do corpo humano.

 A medida da estatura é obtida com auxílio de um


estadiômetro ou antropômetro.

 O indivíduo deve ficar em pé, descalço, com


calcanhares juntos, costas retas e os braços
estendidos ao lado do corpo, com a cabeça ereta e os
olhos fixos à frente, na linha do horizonte.
ALTURA
É a medição em
pé de crianças
maiores de dois
anos até a idade
adulta.

Utiliza-se o
estadiômetro ou
antropômetro.

FONTE: SISVAN (2004).


Técnica para aferição da altura/estatura
O antropômetro deve estar fixado numa parede lisa e sem
rodapé, e estar posicionado numa distância correta do chão, de
modo a garantir uma leitura fidedigna da estatura.

Posicionar a criança no centro do equipamento, com a cabeça


livre de adereços, de pé, ereta, com os braços estendidos ao
longo do corpo, a cabeça erguida, olhando para um ponto fixo
na altura dos olhos.

FONTE: SISVAN (2004).


Técnica para aferição da altura/estatura
Os calcanhares, ombros e nádegas em contato com o
antropômetro/parede, os ossos internos dos calcanhares devem
se tocar, bem como a parte interna dos joelhos, os pés unidos
mostram um ângulo reto com as pernas.

FONTE: SISVAN (2004).


Técnica para aferição da altura/estatura
Abaixar a parte móvel do equipamento, fixando-a contra
cabeça, com pressão suficiente para comprimir o cabelo.

Retirar a criança quando tiver certeza de que não se moveu, e


realizar a leitura, sem soltar a parte móvel do equipamento.

FONTE: SISVAN (2004).


Fonte: http://sites.unicentro.br/wp/ambulatorio/files/2011/08/DSC00347-150x150.jpg
Índice de massa corporal
É a relação entre massa corporal e a estatura do indivíduo.

FONTE: WHO (2000).


Índices antropométricos e demais parâmetros adotados
pelo SISVAN, em acordo com OMS e MS.
ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS
É a relação entre duas medidas antropométricas.

Os mais usados para avaliar o estado nutricional de crianças são:

PESO PARA IDADE (P/I)

O indicador P/I é mundialmente usado na avaliação do estado


nutricional agudo de crianças até cinco anos.

No entanto, sua sensibilidade é maior em crianças até dois anos,


pois as deficiências nutricionais, nessa fase, afetam mais o peso
que a estatura.
ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS
PESO PARA ESTATURA (P/E)

O indicador de peso para a altura (P/A) avalia a harmonia entre o


ganho de peso e o de altura e é bom para informar déficit ou
excesso ponderal que podem refletir em alterações na
composição corporal da criança.
ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS
ESTATURA POR IDADE (E/I)

O indicador E/I reflete o desenvolvimento linear da criança em


relação à idade.

Quando este indicador antropométrico encontra-se alterado


tem-se um processo biológico denominado “stunting”, que
significa redução na velocidade de crescimento esquelético, que
pode estar reduzido desde o nascimento.

Este indicador tem associação com condições socioeconômicas,


infecções crônicas e recorrentes, aporte nutricional inadequado
e falha no potencial genético.
ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS
ÍNDICE DE MASSA CORPORAL PARA IDADE (IMC/I)

Associa peso e altura para idade, avalia a harmonia entre massa


corporal e estrutura óssea.
Pré-termo
Utilizar idade corrigida?
• Até 2 anos de idade cronológica
• Até 3 anos, se Idade Gestacional (IG) < 28 semanas
Como calcular?
• Primeiro calcular: 40 semanas menos IG do nascimento em
semanas = esse é o tempo que faltou para a IG de termo;
Ex: 40 sem - 28 sem = 12 sem (corresponde a 3 meses)
• Depois: Descontar da idade cronológica
• Ex: criança com 1 ano e 6 meses (Idade cronológica) - 3
meses (desconto) = 1 ano e 3 meses de idade gestacional
corrigida.
ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS
PONTOS DE CORTE: PERCENTIL e ESCORE Z
São valores estatísticos de referência usados para classificar os
indicadores.
1) Percentil
Valor que determina uma medida de posição, ou seja, onde o
indivíduo se localiza em relação aos 100% da distribuição de
referência.
Para obtê-lo, os valores da distribuição devem ser ordenados do
menor para o maior; em seguida, a distribuição é dividida em 100
partes de modo que cada observação corresponda um percentil
daquela distribuição.
Assim, os percentis derivam de uma distribuição em ordem crescente
dos valores de um parâmetro, observados para uma determinada
idade ou sexo.
Exemplo: se uma criança com determinada idade tem o valor da
estatura localizada no percentil 50 (p50), significa que ela mede mais
do que 50% da população de referência para crianças de mesma idade.
ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS
PONTOS DE CORTE: PERCENTIL e ESCORE Z
2) Escore Z:
Quantifica a distância do valor observado em relação à mediana em
uma população com distribuição estatística normal.
Indica quanto o indivíduo está distante da mediana do grupo de dados
de sua referência.

É calculado pela seguinte fórmula:


Escore z = Valor indivíduo – Valor média de referência
Desvio padrão da população de referência

Exemplo do cálculo: menino aos 4 anos de idade, a mediana de


estatura na população de referência, isto é, o percentil 50 (equivalente
ao escore-z 0) é de 103,3 cm. Uma criança nessa idade com 100,5 cm
estará com escore-z de – 0,67 para o índice de estatura por idade.

Escore z E/I =100,5– 103,3 = - 0,67


4,2
*De 5-10 anos não há mais a classificação “Risco de Sobrepeso” no IMC/I já
sendo classificado como sobrepeso, seguido de obesidade (>+2 <+3) e aparece
Obesidade grave > +3
Diagnóstico nutricional
• Desnutrição pregressa: E/I baixa porém P/E, IMC/I adequado.
Foi desnutrido e recuperou o peso, desnutrição intrauterina
ou geneticamente baixas.
• Desnutrição crônica evolutiva: desnutrição pregressa e atual,
P/E, IMC/I e E/I baixos.
• Desnutrição atual: peso baixo (P/I) e estatura adequada para
idade (E/I). Reflete deficiência nutricional recente. Deve-se
intervir para não comprometer a estatura.
CIRCUNFERÊNCIAS
São importantes medidas para registrar alterações do tamanho
das dimensões transversais do corpo.

Indicam crescimento e estabelecem a distribuição de gordura


corporal.

Podem ser usadas isoladamente ou associadas com as pregas


cutâneas para diagnóstico do estado nutricional.
CIRCUNFERÊNCIAS
1) Circunferência da cintura:
A CC está associada ao acúmulo de gordura na região visceral e
intrabdominal e pode ser avaliada a partir dos 2 anos de idade.

Colocar a criança em posição ortostática, colocando-se sobre a


pele uma fita inelástica graduada em milímetros, no ponto
médio entre o último arco costal e o topo da crista ilíaca.

Para o diagnóstico de obesidade e risco para síndrome


metabólica foi adotado o ponto de corte de P>90.
VALORES DE REFERÊNCIA DA CIRCUNFERÊNCIA DA
CINTURA DE CRIANÇAS EM PERCENTIL
CIRCUNFERÊNCIAS
2) Circunferência do braço:
Reflete tanto as reservas de energia como a massa proteica e
tem sido proposta como uma alternativa na avaliação do estado
nutricional, sendo recomendada na avaliação de crianças.

• Flexionar o braço a ser avaliado formando um ângulo de 90


graus.
• Localizar o ponto médio entre o acrômio e o olécrano.
• Solicitar ao indivíduo que fique com o braço estendido ao
longo do corpo com a palma da mão voltada para a coxa.
• Contornar o braço com fita flexível no ponto marcado de
forma ajustada evitando compressão ou folga da pele.
CIRCUNFERÊNCIAS
2) Circunferência do braço:
Como referência para classificação da circunferência do braço é
utilizada a tabela percentilar proposta por Frisancho (1990).

Valores abaixo do P5 são indicadores de risco de doenças e


distúrbios associados à desnutrição e valores acima do P95
representam risco de doenças relacionadas ao excesso de peso.

A OMS disponibiliza medidas de circunferência do braço no seu site


(http://www.who.int/childgrowth/standards/en/), com tabelas e gráficos, sob a forma
de percentis e escore z, para crianças de 3 meses a 5 anos de idade, estratificadas por
sexo.
Valores de referência da circunferência do braço em percentis (cm) para meninos
Valores de referência da circunferência do braço em percentis (cm) para meninas
Valores de referência da circunferência do braço em percentis

Adequação da CB (%) = CB obtida


(cm)/CB percentil 50 X 100
PREGAS CUTÂNEAS
As pregas cutâneas são indicadores da quantidade de tecido adiposo e
possuem correlação com o total de gordura corpórea.
A medida de pregas cutâneas é realizada com a utilização do
adipômetro.

Para obter as pregas de forma correta seguir algumas orientações:


 Não realizar a coleta após atividade física;
 Coletar todas as medidas do lado direito;
 Pinçar a dobra com o dedo polegar e indicador;
 Pedir para contrair o músculo para facilitar a pega da dobra e depois
pedir para relaxar;
 Marcar com caneta o ponto a ser “pinçado”;
 Ler 2 segundos após “pinçamento”;
 Coletar as PCs 3 vezes e tirar a média.
PREGAS CUTÂNEAS
A classificação por percentis obedece à regra de normalidade,
representada por valores entre 5 e 95.

Os valores P5-15 e P85-95 devem ser acompanhados, pois são


faixas de risco desnutrição e obesidade, respectivamente.

A OMS disponibiliza medidas de dobras cutâneas (tricipital e


subescapular) no seu site
(http://www.who.int/childgrowth/standards/en/), com tabelas e
gráficos, sob a forma de percentis e escore z, para crianças de 3
meses a 5 anos de idade, estratificadas por sexo.
PREGAS CUTÂNEA TRICIPITAL
Avalia a reserva de gordura corporal superficial.

É rotineiramente a mais utilizada.

Marcar o ponto médio posterior do braço, entre o acrômio e o


olécrano (local de aferição da circunferência do braço).

Pinçar o tecido subcutâneo paralelamente ao eixo longitudinal.


VALORES DE REFERÊNCIA DA PREGA CUTÂNEA TRICIPTAL EM PERCENTIS (mm) PARA
MENINOS
VALORES DE REFERÊNCIA DA PREGA CUTÂNEA TRICIPTAL EM PERCENTIS (mm) PARA
MENINAS
Clasificação da dobra cutânea tricipital

Adequação da DCT (%) = DCT obtida


(cm)/DCT percentil 50 x 100
PREGAS CUTÂNEA SUBESCAPULAR
A PCSE serve para estimativa de tecido adiposo visceral.

A medida é realizada abaixo do ângulo inferior da escápula do


lado direito, obliquamente ao eixo longitudinal, 1 cm abaixo do
ângulo inferior da omoplata.
Percentis da dobra cutânea subescapular (mm) em crianças e adolescentes,
segundo idade e gênero
Clasificação da dobra cutânea subescapular

Adequação da DCSE (%) = DSE obtida


(cm)/DCSE percentil 50 x 100
Percentis da soma das dobras cutâneas tricipital e subescapular (mm) de crianças e
adolescentes, segundo idade e sexo.

Fonte: Frisancho AR, 1990


PERCENTUAL DE GORDURA CORPORAL
O percentual de gordura (%GC) pode ser determinado por meio
da equação proposta por Deurenberg et al. (1991).

%GC = (1,51 x IMC) - (0,70 x idade) - (3,6 x Y) +1,4


Onde Y= 1 para sexo masculino e Y=0 para o feminino

Para o diagnóstico de obesidade foi adotado como ponto de


corte os percentuais de gordura corporal a baixo:
Menino ≥ 25%
Menina ≥ 30%
Fonte: Williams et al., 1992.16
PERCENTUAL DE GORDURA CORPORAL
PERCENTUAL DE GORDURA CORPORAL
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