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Avaliação Nutricional

de Crianças e Adolescentes

Profa Patricia Schwengber


Graduada em Nutricão UFRJ
Mestrado em Nutrição Humana UFRJ
Pós Graduação em Nutrição Materno-infantil UFRJ
Especialização em Obesidade e Emagrecimento UVA
CARACTERÍSTICAS GERAIS

❖ Definições:

✓ Lactentes – crianças 0 a
11 meses e 29 dias.

✓ Pré-escolar: 1 a 6 anos

✓ Escolar: 7 a 10 anos
incompletos

✓ Adolescente: 10 anos e
19 anos incompletos (MS,
2004)
MÉTODOS DIRETOS DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

Avaliação Antropométrica
✓ PESO → Obs.: As medidas antropométricas
isoladamente não permitem uma
✓ COMPRIMENTO (posição deitada e < 2 avaliação nutricional precisa, o que
anos) ou ESTATURA (≥ 2 anos) justifica a construção de índices e
✓ PERÍMETRO CEFÁLICO indicadores antropométricos.

✓ PERÍMETRO TORÁCICO
✓ CIRCUNFERÊNCIA BRAQUIAL
✓ DOBRAS CUTÂNEAS (TRICIPTAL e
SUBESCAPULAR)
✓ CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL
Avaliação Antropométrica
● A avaliação antropométrica compreende a
composição total do corpo humano, em suas
dimensões físicas, caracterizando o termo
antropometria nutricional, nas diversas idades e
graus de nutrição.

● Este termo foi definido por Jelliffe em 1966, como a


medida nas oscilações das dimensões físicas e da
composição total do corpo humano em diferentes
faixas etárias e graus de nutrição.
MÉTODOS DIRETOS DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

Avaliação Bioquímica Avaliação Clínica

Coleta de amostra de sangue e/ou Identificar sinais nos tecidos como:


urina. cabelo, pele, mucosa bucal e olhos

→ Avaliar carências e adequações → Identificar sinais de deficiência


nutricionais. nutricional ou má-nutrição
MÉTODO INDIRETOS DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

✓ INQUÉRITOS DIETÉTICOS ✓ AVALIAÇÃO SÓCIOECONOMICA

- Utilizados para avaliação - Os indicadores socioeconômicos


do consumo alimentar. têm por finalidade compreender e
explicar a totalidade do processo
 Recordatório de 24 h
de nutrição de uma população.
 Questionário de Frequência
Alimentar
 Escolaridade
 Renda
 Moradia
 Saneamento básico
 Acesso a serviços de saúde
 Apoio social
MÉTODO INDIRETOS DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
MÉTODO INDIRETOS DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

✓ INQUÉRITOS DIETÉTICOS

1. Perguntar, inicialmente, o horário em que a criança ou adolescente


acorda e pedir para que vá recordando a alimentação do dia anterior.
Esse processo é facilitado se a alimentação for questionada junto às
atividades cotidianas.

2. Anotar o horário, os alimentos ingeridos, o modo de preparo e por fi


m, a quantidade consumida (em medidas caseiras). Não esquecer dos
líquidos (sucos, leites e bebidas lácteas, vitaminas de frutas,
refrigerantes, chás, bebidas alcoólicas e outros) e perguntar sobre a
adição de açúcar ou sal.

3. Questionar sobre o modo de administração e utensílios


empregados (ex. copo/mamadeira).
MÉTODO INDIRETOS DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

✓ INQUÉRITOS DIETÉTICOS

4. Reportar com que frequência os principais alimentos, divididos em


grupos preconizados na pirâmide alimentar, são consumidos em um
determinado período de tempo.

5. Vale ressaltar que a pirâmide leva em conta a alimentação ideal e


não considera, por exemplo, guloseimas que devem também ser
pesquisadas.

6. Perguntar sobre aversões alimentares e as prováveis causas.


✓ Algumas dicas importantes

- Prestar atenção no dia da semana em que a anamnese é realizada,


pois a rotina de fins de semana e feriados nem sempre é semelhante a
dos outros dias.

- Observar a dinâmica da alimentação, enfatizando:

a. o grau de autonomia da criança para se alimentar;

b. o fato das refeições serem feitas com a família ou não;

c. o local onde as realiza (p. ex. na mesa, na sala vendo televisão, no


quarto etc.) e os “rituais” que utiliza (métodos de chantagem e fatores
de conflito ou distração, como uso de brinquedos, televisão e outros); d.
o comportamento da mãe durante a refeição (p. ex. se a mãe fica muito
angustiada quando a criança não come ou come demais).
✓ Algumas dicas importantes

→ Como toda anamnese:

- Deve ser realizada de maneira a não induzir respostas que


não correspondam de fato à realidade alimentar.

- Sempre que for necessária maior precisão na


caracterização dos nutrientes que a criança ou adolescente
consome, deve-se recorrer a instrumentos mais elaborados e
específicos, como o recordatório de 24 horas, o registro
alimentar e o inquérito de frequência, se possível, aplicados
e interpretados por um nutricionista.
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA

✓ PESO ✓ ESTATURA
- Indicador para a avaliação
- Expressa a dimensão da
do tamanho corporal e
massa corporal, incluindo
do crescimento linear. As
tecido adiposo e muscular. Se
modificações ocorrem em
modifica de forma rápida e
períodos de tempo
intensa em curtos intervalos
prolongado, de modo que seu
de tempo, permitindo um
déficit reflete agravos do
diagnóstico precoce da
EN de longa duração
desnutrição e da recuperação
(Chemin, 2007).
do estado nutricional (Chemin,
- Obs.: Na vigência de um déficit
2007).
nutricional em qualquer idade, a
- Obs.: em crianças edemaciadas altura não sofre impacto
devido à própria desnutrição, a imediato, mas o peso, sim. E ao
perda de peso (edema) pode ocorrer prejuízo na estatura,
significar que a terapia parece não haver condições de
nutricional está sendo eficaz recuperação (Vitolo).
(Vitolo).
Equipamentos - Balanças

Capacidade de 15Kg
Variação de 10g
Equipamentos - Balanças

Para crianças acima das especificações acima poderá ser utilizada a balança plataforma
PESANDO CRIANÇAS < 2 ANOS
BALANÇA MECÂNICA 8) Colocar os marcadores (maior e menor) no
1) Retirar as roupas, sapatos e a fralda da criança; ponto zero da escala e travar a balança após
cada pesagem;
2) Destravar e tarar a balança antes de cada
pesagem; 9) Para corrigir possíveis erros de mensuração,
a pesagem deve ser repetida 2 vezes para cada
3) Mover os marcadores da balança para o ponto criança. As medidas não podem diferir em mais
zero (zerar a balança); de 10 g.
4) Colocar a criança deitada ou sentada no meio do
prato da balança;
5) Mover o marcador maior (kg) para o sentido
contrário do ponto zero, até que o braço da balança
comece a se mover, sem, no entanto, ficar acima do
ponto médio do nível de pesagem;
6) Mover o marcador menor (g) até o braço da
balança ficar em linha reta. Será o peso da criança;
7) Ler o peso da criança em quilos (kg) na escala
maior e em gramas (g) na escala menor e anotar;
PESANDO CRIANÇAS < 2 ANOS

BALANÇA DIGITAL
4) Colocar a criança deitada ou
Balança eletrônica portátil com boa sentada no berço de acrílico;
sensibilidade e capacidade para 15 esperar a balança mostrar o
kg e variações de 5 gramas, na peso da criança;
qual é acoplado um berço de
acrílico. 5) Anotar o peso.

1) Retirar as roupas, os sapatos e


a fralda;

2) Ligar a balança;

3) Esperar o visor exibir quatro


zeros;
PESANDO CRIANÇAS > 2 ANOS

Balança Portátil Digital Balança Plataforma.


COMPRIMENTO PARA CRIANÇAS < 2 ANOS

Comprimento = Usar o INFANTÔMETRO


✓ É um Antropômetro horizontal: fita métrica de 100 cm;
✓ Medição do comprimento de crianças até 2 anos de idade;
✓ Composto por duas placas acopladas à régua graduada em centímetros formando
ângulos de 90.
COMPRIMENTO PARA CRIANÇAS < 2 ANOS
ESTATURA PARA CRIANÇAS > 2 ANOS

Estatura = Usar o Estadiômetro Vertical.


✓ Poderá ser utilizado o acoplado na balança ou
✓ Usar o fixado na parede ou o portátil. Parte

Técnica de aferição de estatura segundo Plano de Frankfurt


ESTATURA PARA CRIANÇAS – MÉTODO ALTERNATIVO
• ALTURA

✓ Direto: pessoa de pé (estadiômetros)

✓ Indiretos: extensão dos braços, altura deitado (recumbente), altura do joelho  para
situações em que não se consegue ficar de pé.

FÓRMULA PARA ESTIMATIVA DE ALTURA A PARTIR DA ALTURA DO JOELHO (Chumlea, 1985):

Homens (cm): 64,19 – (0,04  idade) + (2,02  altura do joelho (cm))

Mulheres (cm): 84,88 – (0,24  idade) + (1,83  altura do joelho (cm))

Dan 2009, Cuppari 2005


AVALIANDO DADOS ANTROPOMÉTRICOS

• Variável - dados isolados, tais como peso, altura, idade, sexo, perímetro cefálico.
• Índice - para construir um índice, utilizamos a razão entre duas ou mais variáveis
e as comparamos entre si.
– Ex.: peso/idade, peso/altura, altura/idade, perímetro cefálico/idade.
• Indicador - indica que um problema está ocorrendo e revela suas
características, através da comparação com os pontos de corte previamente
estabelecidos.
– Ex.: percentil.
• Índice isolado não nos fornece um diagnóstico nutricional. Temos que compará-lo
com o que é considerado “normalidade” (pontos de corte).
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA

✓ PERCENTIL ✓ DESVIOS-PADRÃO (DP) ou ESCORES

Medida estatística proveniente da Z = Indica quando um determinado


divisão de uma série de observações valor do índice está distante da media
em cem partes iguais, estando os dados esperada para uma população, em nº
ordenados do menor para o maior, onde de desvios-padrão.
cada ponto da divisão corresponde a um
percentil. – Valores: -1DP, -2DP, -3DP, 0 (média),
+1DP, +2DP, +3DP (pode ser usado até
– Percentis 3, 10 e 97 são mais utilizados + OU - 4DP).
para crianças.
– Ex.: Uma criança que se encontra no P97 – Utilizado em pesquisas e permite
significa que 97% das crianças têm um comparação internacional.
peso menor ou igual ao seu e só 3% têm
um peso maior ou igual, o que significa
que o percentil 97 é elevado.
Equivalência

PERCENTIL ESCORE-Z

< PERCENTIL 0,1 < ESCORE-Z - 3


≥ PERCENTIL 0,1 ≥ ESCORE-Z - 3
< PERCENTIL 3 < ESCORE-Z - 2
≥ PERCENTIL 3 ≥ ESCORE-Z - 2
≤ PERCENTIL 97 ≤ ESCORE-Z + 2
> PERCENTIL 97 > ESCORE-Z + 2
> PERCENTIL 99,9 > ESCORE-Z + 3
Curvas de Crescimento OMS 2006

Curvas da OMS (2006 e 2007) - 0 a 19 anos: http://www.who.int/childgrowth/en/


Classificação do Estado Nutricional Crianças de 0 a 10 anos

Protocolo SISVAN, 2008


Índices Antropométricos para Adolescentes
PERÍMETRO TORÁCICO E CEFÁLICO

✓ PERÍMETRO TORÁCICO (PT) ✓ PERÍMETRO CEFÁLICO (PC)


- Utilizado para o diagnóstico de estados
- Usado até os 2 anos de idade.
patológicos de microcefalia, macrocefalia
- Funciona como indicador de reserva e hidrocefalia e, antropometricamente, é
adiposa e massa muscular, depois sofre utilizado para classificação da desnutrição
influência da atividade física exercida pela pelo indicador Ptorácico/Pcefálico (Vitolo):
criança. - O PC é a medida antropométrica menos
- Medido em decúbito dorsal na altura dos afetada por nutrição inadequada
mamilos (Vasconcelos et al., 2011).
Idade Relação PT/PC Considerações
0 a 6 meses =1 Os perímetros são praticamente iguais até os 6 meses
6 meses a 5 anos >1 Após o 6º mês espera-se valores > que 1 = Eutrófico
<1 Se a relações for < que 1, sugere-se desnutrição energético
protéica (DEP) , ou seja, o PT não se desenvolve devido à
atrofia do músculo torácico e a redução do tecido adiposo
(Vasconcelos et al,2011)
PERÍMETRO CEFÁLICO

- O Ministério da Saúde adotou, a partir O acompanhamento do PC deverá ser


de 2016, novos parâmetros para realizado até os 2 anos de vida,
medir o PC e identificar casos sendo registrado na Caderneta da
suspeitos de bebês com microcefalia. Criança (Figura ao lado).

- Para bebês nascidos idade > 37 Interpretação:


semanas de gestação os valores são: > + 2 escores Z: PC acima do esperado
para a idade
- Menino: < 31,9 cm < + 2 escores Z e > - 2 Z escores: PC
- Menina, < 31,5 cm, adequado para a idade
< - 2 escores Z: PC abaixo do esperado
para a idade
PERÍMETRO CEFÁLICO

Caderneta da Criança, MS, 2016)


CIRCNFERÊNCIA DA CINTURA

- Serve como indicador de


doença cardiovascular
inclusive em crianças e
adolescentes (Vitolo)

Manual de Nutrologia. SBP, 2009


CIRCUNFERÊNCIA DE BRAÇO

- Reflete tanto as reservas de


energia como massa protéica.
- É recomendado como alternativa
para avaliações rápidas do EN
quando não é possível a utilização
de peso e altura;
- É simples, rápido e barato.
- Valores abaixo do Percentil 5 são
indicativos de distúrbios associados
à desnutrição e valores acima do
P95 representam risco de doenças
relacionadas ao excesso de peso.
Chemin 2011; Vitolo 2014; Vanconcelos 2011
Manual de Nutrologia. SBP, 2009
Acrônio

PM

Olécrano
ADEQUAÇÃO DA CIRCUNFERÊNCIA DE BRAÇO

Adequação da CB = CB aferida (cm) / percentil 50 da CB para a idade e gênero


x 100

Desnutrição Desnutrição Desnutrição Eutrofia Sobrepeso Obesidade


grave moderada leve
Adequação < 70% 70% a 80% 80% a 90% 90% a 110% 110% a 120% > 120%
da CB
Fonte: Adaptada de Blackburn & Thorton, 1979.
CIRCUNFERÊNCIA MUSCULAR DO BRAÇO

• Estima reservas proteicas.


• Esta medida tem forte associação com a desnutrição proteico-calórica, pois
reflete a perda muscular.
A fórmula para o cálculo da CMB = CB – (∏ x DCT)

Adequação da CMB (%) = CMB obtida / CMB percentil 50 x 100

Onde: ∏ = 0,314

Desnutrição Desnutrição Desnutrição leve Eutrofia


grave moderada
Adequação da < 70% 70% a 80% 80% a 90% 90%
CMB
Fonte: Adaptada de Blackburn & Thorton, 1979.
DOBRAS CUTÂNEAS

- As DC que são validadas para


utilização na criança é a DC
tricipital (DCT) e a DC
subescapular (DCSE)
(Vasconcelos, 2011).
- Ao lado, o SOMATÓRIO das
DCT e DCSE (valores
expressos em milímetros).
- Os valores de percentis para
as DC entre 5 e 85
correspondem à normalidade,
acima do P5 podem indicar
desnutrição e acima de P85
risco de obesidade
Manual de Nutrologia. SBP, 2009
DCSE
DOBRA CUTÂNEA SUBESCAPULAR

Manual de Nutrologia. SBP, 2009


DOBRA CUTÂNEA TRICIPTAL

Manual de Nutrologia. SBP, 2009


ADEQUAÇÃO DA DOBRA CUTÂNEA TRICIPTAL

Percentual de adequação da DCT = DCT aferida (mm) / percentil 50 da DCT para a idade e gênero
x 100

Desnutrição Desnutrição Desnutrição leve Eutrofia Sobrepeso Obesidade


grave moderada

Adequação da < 70% 70% a 80% 80% a 90% 90% a 110% 110% a 120% > 120%
DCT

Fonte: Adaptada de Blackburn & Thorton, 1979.


Manual de Nutrologia. SBP, 2009
Avaliação dos estágios de maturação sexual em adolescentes
Desenvolvimento de Genitais Desenvolvimento de Pelos
pubianos
Desenvolvimento Mamário Desenvolvimento de Pelos
Pubianos
Características dos Estágios de Maturação Sexual

Chipkevitch E. Avaliação clínica da maturação sexual na adolescência. Jornal de Pediatria - Vol. 77, Supl.2 , 2001.
Velocidade de crescimento e estágios de maturação sexual

 A aceleração do crescimento (estirão) acontece mais precocemente


nas meninas (aproximadamente 2 anos antes dos meninos).
AVALIAÇÃO DAS PROTEÍNAS SÉRICAS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Manual de Nutrologia. SBP, 2009


AVALIAÇÃO DAS PROTEÍNAS SÉRICAS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Proteína Meia vida Uso clínico Limitações
18 – 20 dias Desnutrição Grau de hidratação, fase aguda de doenças ( sintese de
Albumina ptn de fase aguda e  sintese de albumina), dç renal ou
hepática (sintese hepática).
7 – 9 dias Desnutrição aguda Hidratação, inflamação, dç hepática (sintese hepática),
Transferrina
alteração no metabolismo do ferro (hemorragias,
sobrecarga de ferro, gestação, etc)
Pré-albumina 2 dias Monitoração Hidratação, inflamação, dç renal ou hepática (sintese
nutricional hepática)
4 – 24h - Chemin Monitoração Hidratação, inflamação, dç renal aumenta os valores
Proteína ligadora (10 - 12h - Dan 12h - nutricional (metabolizada nos rins) ou hepática, deficiência de vitamina
de retinol Duarte) A e Zinco, disponibilidade de T4 (envolvida no seu
transporte)
12h – Chemin Monitoração Inflamação. (não tem síntese hepática, mas no tecido
Fibronectina
4 – 24h - Duarte nutricional conjuntivo)
Prognóstico indicador Reagente de fase aguda, não tem valor no diagnóstico
de infecção nutricional, serve como contra-prova para as demais ptns
Proteína C-reativa
8 – 12h bacteriana e resposta plasmáticas e avaliar o progresso das reações de estresse
inflamatória e terapia nutricional.
Dan, 2009; Duarte, 2007; Chemin, 2007
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA ANEMIA PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Manual de Nutrologia. SBP, 2009


AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA ANEMIA PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Manual de Nutrologia. SBP, 2009


Manual de Nutrologia. SBP, 2009
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DO LIPIDOGRAMA PARA CRIANÇAS E
ADOLESCENTES

Manual de Nutrologia. SBP, 2009


AVALIAÇÃO LABORATORIAL DO LIPIDOGRAMA PARA CRIANÇAS E
ADOLESCENTES

Manual de Nutrologia. SBP, 2009


AVALIAÇÃO LABORATORIAL DO LIPIDOGRAMA E GLICEMIA PARA CRIANÇAS
E ADOLESCENTES
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA GLICEMIA PARA CRIANÇAS E
ADOLESCENTES

Manual de Nutrologia. SBP, 2009


AVALIAÇÃO PRESSÃO ARTERIAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Manual de Nutrologia. SBP, 2009


AVALIAÇÃO PRESSÃO ARTERIAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Manual de Nutrologia. SBP, 2009


Vídeos Antropometria
Crianças menores de 2 anos
Peso: https://www.youtube.com/watch?v=KT0B8XwEwWA

Estatura: https://www.youtube.com/watch?v=7YI4_xSicFg

Crianças e Adolescentes:

Peso: https://www.youtube.com/watch?v=ZqYBXrUmLKk

Estatura: https://www.youtube.com/watch?v=3_dKMAyyALY
Software

• Who Anthro: < 5 anos


• Who Anthro Plus: > 5 anos

• http://www.who.int/childgrowth/software/en/
Bibliografia
 ACCIOLY, E., SAUNDERS, C. e LACERDA,  MAHAN, L.K., ESCOTT-STUMP, S. Krause:
E.M.A. Nutrição em Obstetrícia e Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 13ª
Pediatria. 2ª Edição, Rio de Janeiro, Ed. Edição, São Paulo: Elsevier, 2013.
Guanabara Koogan, 2009.
 CHEMIN, S.M. & MURA, J.P. Tratado de
 VITOLO, M.R. Nutrição - Da Gestação ao Alimentação, Nutrição e Dietoterapia.
Envelhecimento. 2ª Edição, Ed. Rubio, 2ª edição. São Paulo: Roca, 2011.
2014.
 CHIPKEVITCH E. Avaliação clínica da
 Sociedade Brasileira de Pediatria. maturação sexual na adolescência.
Avaliação Nutricional da Criança e Jornal de Pediatria - Vol. 77, Supl.2 ,
Adolescente. Departamento de 2001.
Nutrologia, 2009.
 VASCONCELOS et al. Nutrição Clínica:
Obstetrícia e Pediatria. Rio de Janeiro:
MedBook, 2011.

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