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Avaliação
Nutricional
do Estudante
A avaliação nutricional é um método sistemático para resolução de problemas que os
profissionais de nutrição empregam para pensar de modo crítico, tomar decisões para
resolver problemas nutricionais e prestar assistência nutricional de qualidade, segura e
eficaz.
Não é objetivo oferecer um aprofundamento teórico ao aluno, mas sim viabilizar o acesso
à maioria dos instrumentos necessários para avaliar o estado nutricional nas diferentes
etapas e condições da vida. Cabe ao aluno a responsabilidade de usufruir desse conteúdo
para melhor se programar e atuar na terapêutica nutricional e, assim, mais vidas poder
melhor nutrir.
Bons estudos!
6. Avaliação Bioquímica.........................................................................93
7. Avaliação no Esportista........................................................................98
Após classifique de acordo com a tabela abaixo (Instituto de Medicina dos EUA (IOM),
1992):
Aplicar a relação peso (kg) / altura² (m) com peso atual da gestante
Calcule a semana gestacional: Quando necessário, arredonde a semana gestacional
da seguinte forma: 1, 2, 3 dias - considere o número de semanas completas; e 4, 5, 6 dias,
considere a semana seguinte, conforme os exemplos a seguir:
Classificação do estado nutricional da gestante segundo IMC com Peso Atual – IMC por
semana gestacional:
% de adequação de peso:
Calcular a adequação do peso atual em relação ao peso ideal / altura.
Gasto Energético
(Ministério da Saúde, 2005; Atalah et al.,1997; IOM, 1992)
IDADE FÓRMULA
10 a 18anos (17anos e 11meses) [(12,2 x Peso (kg)) + 746] x AF
18 a 30 anos (29anos e 11 meses) [(14,7 x Peso (kg)) + 496] x AF
30 a 60 anos (59 anos e 11 meses) [(8,7 x Peso (kg)) + 829] x AF
Maior de 60 anos [(10,5 x Peso (kg)) + 596] x AF
e no Adolescente
A avaliação do estado nutricional tem se tornado aspecto cada vez mais importante no
estabelecimento de situações de risco, no diagnóstico nutricional e no planejamento de
ações de promoção à saúde e prevenção de doenças na criança e no adolescente.
Os índices antropométricos são utilizados como o principal critério desse
acompanhamento.
PERCENTIL CLASSIFICAÇÃO
≤ p3 Baixo IMC para idade - Magreza
> p3 e < p85 IMC adequado ou eutrófico
≥ p85 e < p97 Sobrepeso
≥ p97 Obesidade
ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS
O índice é o resultado da razão entre duas ou mais medidas/variáveis, o qual isoladamente,
não fornece um diagnóstico. Os dados de peso, altura, idade, entre outros, quando
combinados tornam-se um índice. Os índices nutricionais mais amplamente usados e
recomendados são:
PESO POR IDADE – P/I: Expressa a massa corporal para idade cronológica. É utilizado
para acompanhamento do crescimento infantil e reflete a situação global do
indivíduo; porém, não diferencia comprometimento nutricional atual ou agudo dos
pregressos ou crônicos.
ALTURA POR IDADE – A/I: Expressa o crescimento linear da criança. É o índice que
melhor indica o efeito acumulativo de situações adversas sobre o crescimento da
criança. É um indicador sensível para aferir qualidade de vida de uma população.
Porcentagem de adequação
A/I CLASSIFICAÇÃO DA A/I
CLASSIFICAÇÃO DE WATERLOW
Expressa o tipo de desnutrição. Baseia-se nos índices de estatura/idade (E/I) e peso/estatura
(P/E) – porcentagem de adequação.
Seu uso é preconizado para crianças entre 2 a 10 anos de idade. Nessa fase, o crescimento
é mais lento e constante, fazendo com que o peso da criança seja modificado mais em
função de seu comprimento do que da idade.
CURVAS DE CRESCIMENTO
Avaliam a frequência com que um determinado peso ou estatura ocorrem em um
determinado grupo populacional de acordo com sexo, idade e estado fisiológico.
CIRCUNFERÊNCIA DO BRAÇO – CB
Aferida no ponto médio entre o processo acronial e o olécrano da ulna.
CMB (cm) = CB (cm) – [0,314 x DCT] Adequação da CMB (%) = CMB obtida (cm) x 100
CMB percentil 50*
PC percentil 50*
Relação
Classificação: > 1 = Esperado
< 1 = Indicativo de Desnutrição
•CT ÷ PC
CLASSIFICAÇÃO DE JELLIFE
CLASSIFICAÇÃO PERCENTUAL
BEBÊS
3 a 8 anos EER = 88,5 – (61,9 x idade) + AF* x [(26,7 x peso) + (903 x altura (m)] + 20
9 a 18 anos EER = 88,5 – (61,9 x idade) + AF* x ][(26,7 x peso) + (903 x altura (m)] + 25
MENINAS
3 a 8 anos EER = 135,3 – (30,8 x idade) + AF* x [(10 x peso) + (934 x altura (m)] + 20
9 a 18 anos EER = 135,3 – (30,8 x idade) + AF* x [(10 x peso) + (934 x altura (m)] + 25
VET (kcal/dia)
IDADE (ANOS) FEMININO MASCULINO
0a2 [(61x P) – 51] x FA [(60,9 x P) – 54] x FA
3a9 [(22,5 x P) + 499] x FA [(22,7 x P) + 495] x FA
10 a 17 [(12,2 x P) + 746] x FA [(17,5 x P) + 651] x FA
18 a 20 [(14,7 x P) + 496] x FA [(15,3 x P) + 679] x FA
VET (kcal/dia)
< 3 anos [[(0,167 x peso) + 15,17 x altura)] – 617,6] x AF
3 a 10 anos [[(19,6 x peso) + (1,033 x altura) + 414,9] x AF
MASCULINO
10 a 18 anos [[(16,25 x peso) + (1,372 x altura) + 515,5] x AF
CRIANÇAS
Idade Kcal/kg Kcal/cm
Algumas fórmulas de taxa metabólica basal (TMB) são sugeridas: FAO/OMS, Schofield ou
RDA. Os fatores de correção da TMB para situações de estresse em crianças e
adolescentes seguem na tabela abaixo.
SITUAÇÃO DE ESTRESSE FATOR DE CORREÇÃO
Ausente 1,0
Pós-operatório 1,1 a 1,3
Sepse 1,3
Politrauma 1,2 a 1,6
Queimado 0 a 20% 1,2 a a 2,0
20 a 40% 1,5 a 1,85
> 40% 1,85 a 2,0
Necessidades para = NC para idade (kcal/kg/dia) X Peso ideal para idade (kg)
Catch-up Peso Atual (kg)
Kcal/kg/dia
LACTENTES CRIANÇAS
MESES Kcal/kg/dia ANOS MASCULINO FEMININO
0–3 116 kcal/kg/dia kcal/kg/dia
3–6 99 1–2 104 108
6–9 95
2–3 104 102
9 - 12 101
3–4 99 95
4–5 95 92
5-6 92 88
6–7 88 83
7–8 83 76
8–9 77 69
9 – 10 72 62
MENINOS
Pêlos Púbicos Genitália
MENINAS
*Adaptado de Tanner JM: Growth at Adolescence, 2a ed. Oxford. Blackwell Scientific Publications, 1962. Fonte: Mahan LK, Arlin MT.
Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 8a edição.
MANUAL DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL - UNOESTE 72
MANUAL DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL - UNOESTE 73
Avaliação Nutricional no Adulto
e no Idoso
Existem diversos métodos para a avaliação do estado nutricional, porém não há um método
sem críticas, tanto para o caso de indivíduos saudáveis quanto para a de portadores de
alguma patologia. Devem-se utilizar, portanto, as abordagens que detectem melhor o
problema nutricional. Independentemente do método escolhido para a determinação do
estado nutricional, sempre devem ser respeitadas de maneira criteriosa a técnica e a
metodologia para a definição do diagnóstico nutricional.
HOMENS MULHERES
65 a 69 anos 24,3 Kg/m² 65 a 69 anos 26,5 Kg/m²
70 a 74 anos 25,1 Kg/m² 70 a 74 anos 26,3 Kg/m²
75 a 79 anos 23,9 Kg/m² 75 a 79 anos 26,1 Kg/m²
80 a 84 anos 23,7 Kg/m² 80 a 84 anos 25,5 Kg/m²
> 85 anos 23,1 Kg/m² > 85 anos 23,6
HOMENS
Altura (cm) Ossatura Ossatura Ossatura
PEQUENA MÉDIA GRANDE
157 cm 57 Kg – 60 Kg 59 Kg – 63 Kg 62 Kg – 67 Kg
159 cm 58 Kg – 61 Kg 60 Kg – 64 Kg 63 Kg – 69 Kg
162 cm 59 Kg – 62 Kg 61 Kg – 65 Kg 64 Kg – 70 Kg
165 cm 60 Kg – 63 Kg 62 Kg – 66 Kg 65 Kg – 72 Kg
167 cm 61 Kg – 64 Kg 63 Kg – 68 Kg 66 Kg – 74 Kg
170 cm 62 Kg – 65 Kg 64 Kg – 69 Kg 67 Kg – 75 Kg
172 cm 63 Kg – 66 Kg 65 Kg – 70 Kg 68 Kg – 77 Kg
175 cm 64 Kg – 67 Kg 66 Kg – 72 Kg 70 Kg – 79 Kg
177 cm 65 Kg – 69 Kg 68 Kg – 73 Kg 71 Kg – 81 Kg
180 cm 66 Kg – 70 Kg 69 Kg – 75 Kg 72 Kg – 83 Kg
183 cm 67 Kg – 72 Kg 70 Kg – 76 Kg 74 Kg – 85 Kg
185 cm 68 Kg – 74 Kg 72 Kg – 78 Kg 75 Kg – 86 Kg
187 cm 70 Kg – 75 Kg 74 Kg – 80 Kg 77 Kg – 88 Kg
190 cm 71 Kg – 77 Kg 75 Kg – 82 Kg 79 Kg – 91 Kg
192 cm 73 Kg – 79 Kg 77 Kg – 84 Kg 81 Kg – 93 Kg
METROPOLITAN, 1983
MULHERES
Altura (cm) Ossatura Ossatura Ossatura
PEQUENA MÉDIA GRANDE
147 cm 46 Kg – 50 Kg 49 Kg – 54 Kg 53 Kg – 59 Kg
150 cm 46 Kg – 51 Kg 50 Kg – 55 Kg 54 Kg – 60 Kg
152 cm 47 Kg – 52 Kg 51 Kg – 57 Kg 55 Kg – 61 Kg
155 cm 48 Kg – 53 Kg 52 Kg – 58 Kg 56 Kg – 63 Kg
157 cm 49 Kg – 54 Kg 53 Kg – 59 Kg 57 Kg – 64 Kg
160 cm 50 Kg – 56 Kg 54 Kg – 61 Kg 59 Kg – 66 Kg
162 cm 51 Kg – 57 Kg 56 Kg – 62 Kg 60 Kg – 68 Kg
165 cm 52 Kg – 58 Kg 57 Kg – 63 Kg 61 Kg – 70 Kg
167 cm 54 Kg – 60 Kg 58 Kg – 65 Kg 63 Kg – 71 Kg
170 cm 55 Kg – 61 Kg 60 Kg – 66 Kg 64 Kg – 73 Kg
172 cm 56 Kg – 62 Kg 61 Kg – 67 Kg 66 Kg – 75 Kg
175 cm 58 Kg – 64 Kg 62 Kg – 69 Kg 67 Kg – 76 Kg
178 cm 59 Kg – 65 Kg 64 Kg – 70 Kg 68 Kg – 78 Kg
180 cm 61 Kg – 66 Kg 65 Kg – 71 Kg 70 Kg – 79 Kg
183 cm 62 Kg – 68 Kg 66 Kg – 73 Kg 71 Kg – 80 Kg
METROPOLITAN, 1983
ADEQUAÇÃO DO PESO
Importante informação para avaliar a gravidade do problema de saúde, visto que tem alta
correlação com mortalidade.
% PP > 10% do peso usual está relacionada com imunodeficiência e risco cirúrgico.
1 Mês 5 >5
6 Meses 10 >10
HOMENS
•Kg = [(0,98 x CP) + (1,16 x AJ) + (1,73 x CB) + (0,37 x PCSE) – 81,69]
MULHERES
•kg = [(1,27 x CP) + (0,87 x AJ) + (0,98 x CB) + (0,4 x PCSE) – 62,35]
19 – 59 anos (AJ X 1,01) + (CB X 2,81) – 66,04 (AJ X 1,24) + (CB X 2,97) – 82,48
60 a 80 anos (AJ X 1,09) + (CB X 2,68) – 65,51 (AJ X 1,50) + (CB X 2,58) – 84,22
MASCULINO
19 – 59 anos (AJ X 1,19) + (CB X 3,14) – 86,82 (AJ X 1,09) + (CB X 3,14) – 83,72
60 a 80 anos (AJ X 1,10) + (CB X 3,07) – 75,81 (AJ X 0,44) + (CB X 2,86) – 39,21
INTENSIDADE ASCITE
Leve Subtrair 2,2 kg
Moderada Subtrair 6 kg
Grave Subtrair 14 kg
IMC CLASSIFICAÇÃO
< 16 Kg/m² Desnutrição Grau III ou Desnutrição Grave
16 – 16,9 Kg/m² Desnutrição Grau II ou Desnutrição Moderada
17 – 18,4 Kg/m² Desnutrição Grau I ou Desnutrição Leve
18,5 – 24,9 Kg/m² Normal ou Eutrófico ou Eutrofia
25 – 29,9 Kg/m² Sobrepeso ou Excesso de Peso
30 – 34,9 Kg/m² Obesidade Leve ou Obesidade Grau I
35 – 39,9 Kg/m² Obesidade Moderada ou Obesidade Grau II
> 40 Kg/m² Obesidade Grave ou Obesidade Grau III
IMC CLASSIFICAÇÃO
22 – 27 kg/m² Eutrofia
Relação Referências
CIRCUNFERÊNCIA DA PANTURRILHA – CP
CIRCUNFERÊNCIA DO BRAÇO – CB
Aferida no ponto médio entre o processo acronial e o olécrano da ulna.
*Ver tabela Percentis da CB para adultos (FRISANCHO, 1990) e idosos (BURR; PHILLIPS, 1984).
* Após o cálculo, utilizar a classificação de Blackburn ; Thornton, 1979.
CMB (cm) = CB (cm) – [0,314 x DCT] Adequação da CMB (%) = CMB obtida (cm) x 100
CMB percentil 50*
*Ver tabela Percentis da CB para adultos (FRISANCHO, 1990) e idosos (BURR; PHILLIPS, 1984).
* Após o cálculo, utilizar a classificação de Blackburn ; Thornton, 1979.
*Ver tabela Percentis da CB para adultos (FRISANCHO, 1990) e idosos (BURR; PHILLIPS, 1984).
* Após o cálculo, utilizar a classificação de Blackburn ; Thornton, 1979.
CLASSIFICAÇÃO DA AMBc
Eutrofia Depleção Leve/ Moderada Depleção Grave
AMBc > Percentil 15 Percentis 5 a 15 < 15
*Ver tabela Percentis da CB para adultos (FRISANCHO, 1990) e idosos (BURR; PHILLIPS, 1984).
* Após o cálculo, utilizar a classificação de Blackburn ; Thornton, 1979.
Necessidade estimada de energia para indivíduos sadios, de acordo com o peso ideal.
* AF = Atividade Física (ver tabela de nível de atividade física - FAO, 1973)
* Após realizar adaptação para idade.
41°C 1,4
HOMENS:
GEB = (10 x peso kg) + (6,25 x altura em cm) – (5 x idade em anos) + 5
MULHERES:
GEB = (10 x peso kg) + (6,25 x altura em cm) – (5 x idade em anos) + 161
16 a 59 anos
≥ 60 anos
PROTEÍNAS PLASMÁTICAS
As concentrações de proteínas séricas diminuem com a hiper-hidratação e aumentam com a
desidratação independente do estado nutricional do paciente. Na insuficiência hepática, a
produção destas proteínas está afetada. Estas alterações, entre outras, são fatores de limitação
na utilização das proteínas séricas como parâmetro de avaliação do estado nutricional.
RESULTADOS CTL
CTL = % linfócitos x leucócitos
100 Depleção Leve 1200 – 2000/ mm³
Depleção Moderada 800 – 1199/ mm³
Depleção Grave < 800/ mm³
BALANÇO NITROGENADO - BN
Fornece dados úteis sobre a gravidade do estado metabólico ou da adequação do
tratamento nutricional. É importante considerar que o estado nutricional pode interferir no BN.
BN = Ninf - Nexc
Valores de glicose plasmática (em mg/dL) para diagnóstico de diabetes melito e seus
estágios pré-clínicos.
DIAGNÓSTICO GLICEMIA (mg/dl
Jejum* 2 horas após Casual
75g de glicose
Glicemia Normal < 100 < 140 -
HEMOGLOBINA GLICADA
A partir dos valores da hemoglobina glicosilada é possível estimar a taxa média de glicose nos
últimos 3 meses.
CLASSIFICAÇÃO HEMOGLOBINA GLICADA
Faixa normal 5% a 5,5%
Maior risco de desenvolver 5,5% a 6%
Pré-diabetes
Pré-diabetes 5,7% a 6,4%
Diabetes ≥ 6,5%
CLEREANCE DE CREATININA
Avaliar a capacidade do rim de depurar ou “limpar” o plasma de várias substâncias, através
da equação de Cockcroft e Gault (1976).
Se mulher: multiplicar o resultado por 0,85
Se homem: multiplicar por 1
Utilizar classificação de perda de função renal.
60 a 89 mL/min
30 a 59 mL/min
15 a 29 mL/min
<15 mL/min
DESEQUILÍBRIOS ACIDOBÁSICOS
Acidose Respiratória ↓ ↑ ↑
Acidose Metabólica ↓ ↓ ↓
Alcalose Respiratória ↑ ↓ ↓
Alcalose Metabólica ↑ ↑ ↑
Faz-se a somatória das medianas das dobras verificadas (das 3 dobras). Após aplique a tabela
de estimativa da quantidade de gordura relativa ao peso corporal (%) mediante medidas de
espessura das dobras cutâneas
HOMENS
mm 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9
20 6.59 6.66 6.72 6.78 6.84 6.90 6.96 7.02 7.08 7.14
21 7.19 7.25 7.31 7.37 7.43 7.48 7.54 7.60 7.65 7.71
22 7.77 7.82 7.88 7.93 7.99 8.04 8.10 8.15 8.21 8.26
23 8.32 8.37 8.42 8.48 8.53 8.58 8.63 8.69 8.74 8.79
24 8.84 8.89 8.94 9.00 9.05 9.10 9.15 9.20 9.25 9.30
25 9.35 9.40 9.45 9.50 9.55 9.59 9.64 9.69 9.74 9.79
26 9.84 9.88 9.93 9.98 10.03 10.07 1012 10.17 10.21 10.26
27 10.31 10.35 10.40 10.44 10.49 10.53 10.58 10.62 10.67 10.71
28 10.76 10.80 10.85 10.89 10.94 10.98 11.02 11.07 11.11 11.15
29 11.20 11.24 11.28 11.33 11.37 11.41 11.45 11.50 11.54 11.58
30 11.62 11.66 11.71 11.75 11.79 11.83 11.87 11.91 11.95 11.99
31 12.03 12.07 12.11 12.16 12.20 12.24 12.28 12.31 12.35 12.39
32 12.43 12.47 12.51 12.55 12.59 12.63 12.67 12.71 12.74 12.78
33 12.82 12.86 12.90 12.93 12.97 13.01 13.05 13.09 13.12 13.16
34 13.20 13.23 13.27 13.31 13.35 13.38 13.42 13.45 13.49 13,53.
35 13.56 13.60 13.64 13.67 13.71 13.74 13.78 13.81 13.85 13.88
36 13.92 13.96 13.99 14.03 14.06 14.09 14.13 14.16 14.20 14.23
37 14.27 14.30 14.34 14.37 14.40 14.44 14.47 14.50 14.54 14.57
38 14.61 14.64 14.67 14.71 14.74 14.77 14.80 14.84 14.87 14.90
39 14.94 14.97 15.00 15.03 15.07 15.10 15.13 15.16 15.19 15.23
40 15.26 15.29 15.32 15.35 15.38 15.42 15.45 15.48 15.51 15.54
41 15.57 15.60 15.63 15.67 15.70 15.73 15.76 15.79 15.82 15.85
42 15.88 15.91 15.94 15.97 16.00 16.03 16.06 16.09 16.12 16.51
43 16.18 16.21 16.24 16.27 16.30 16.33 16.36 16.39 16.42 16.45
44 16.48 16.50 16.53 16.56 16.59 16.62 16.65 16.68 16.71 16.73
45 16.76 16.79 16.82 16.85 16.88 16.90 16.93 16.96 16.99 17.02
46 17.04 17.07 17.10 17.13 17.16 17.18 17.21 17.24 17.27 17.29
47 17.32 17.35 17.38 17.40 17.43 17.46 17.48 17.51 17.54 17.56
48 17.59 17.62 17.65 17.67 17.70 17.73 17.75 17.78 17.80 17.83
49 17.86 17.88 17.91 17.94 17.96 17.99 18.01 18.04 18.07 18.09
50 18.12 18.14 18.17 18.19 18.22 18.25 18.27 18.30 18.32 18.35
51 18.37 18.40 18.42 18.45 18.47 18.50 18.52 18.55 18.57 18.60
%G HOMENS %G MULHERES
Desnutrição ou abaixo ≤7% ≤ 16 %
do normal
Abaixo do normal, mas 8a9% 17 a 19 %
ainda aceitável
Ideal/ Normal 10 a 12 % 20 a 22 %
Normal 10 a 15 % 20 a 25 %
Excesso de peso 15,1 a 19,9 % 25,1 a 29,9 %
Obesidade leve 20 a 24,9 % 30 a 34,9 %
Obesidade moderada 25 a 29,9 % 35 a 39,9 %
Obesidade grave ≥ 30 % ≥ 40 %
Peso Ideal:
PI para Homens:
PI para Mulheres:
%G = ( 4,95 - 4,50 ) x 10
%G = 495 ÷ Densidade Corporal – 450
Dens
Pré Tanner 1-2 1,21 x (TR + SB) – 0,008 x (TR + SB)² - 1,7
Púbere Tanner 3-4 1,21 x (TR + SB) – 0,008 x (TR + SB)² - 3,3
Pré Tanner 1-2 1,21 x (TR + SB) – 0,008 x (TR + SB)² - 3,5
Púbere Tanner 3-4 1,21 x (TR + SB) – 0,008 x (TR + SB)² - 5,1
RAPAZES
MOÇAS
Futebol 9% – 12% *
Natação 5% – 10% 14% – 26%
Atletismo
6% – 9% 8% – 20%
Velocistas
6% – 12% 8% – 16 %
Corredores méd. dist. 4% – 8% 6% – 12%
Corredores long. dist. 14% – 18% 16% – 24%
14% – 18% 20% – 30%
Arremessadores
6% – 9% 8% – 16%
Lançadores
Saltador e Barreirista
Tênis 14% – 16% 18% – 22%
Lutador 4% – 12% *
FATORES PARA ESTIMATIVA DAS NECESSIDADES ENERGÉTICAS TOTAIS DIÁRIAS, EM VÁRIOS NÍVEIS
DE ATIVIDADES GERAIS
TMB = pela FAO + 10% (PA ou PI = de acordo com o que foi usado na TMB)
OBS: Se a atividade for medida em min, fazer a atividade medida em minutos e depois dividir
por 60 min.
Sabendo-se que:
• A TMB já com os 10%;
• GCE é a soma de todos os exercícios realizados no dia.