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Processo de Auditoria Flavio Calima
Processo de Auditoria Flavio Calima
PROCESSO DE AUDITORIA
Universidade Rovuma
Nampula
2022
Flávio Dos Santos Wilson Calima
PROCESSO DE AUDITORIA
Universidade Rovuma
Nampula
2022
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Índice
CAPÍTULO I .................................................................................................................... 3
INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 3
1.1. Contextualização ................................................................................................... 3
1.2. OBJECTIVOS: .................................................................................................. 4
1.2.1. Objectivo geral ............................................................................................... 4
1.2.2. Objectivos específicos .................................................................................... 4
2.1. Processo de auditoria ................................................................................................. 5
2.2. Tipos de auditorias ................................................................................................. 6
2.2.1. Auditoria Externa ................................................................................................ 6
2.2.2. Auditoria Interna ................................................................................................. 7
2.2.3. Auditoria Governamental ................................................................................... 8
2.3. A Importância Da Auditoria Nas Empresas........................................................... 8
2.4. Diferenças Fundamentais Entre A Auditoria Interna E Auditoria Externa Ou
Independente ................................................................................................................. 9
2.5. Procedimentos Do Processo De Auditoria ............................................................. 9
2.6. Fases Do Processo Da Auditoria ......................................................................... 10
2.7. Projeto de Relatório ............................................................................................. 11
2.8. Técnicas ............................................................................................................... 12
2.9. Testes ................................................................................................................... 12
2.10. Risco .................................................................................................................. 12
CAPÍTULO III ............................................................................................................ 14
CONCLUSÃO ............................................................................................................ 14
CAPÍTULO IV ........................................................................................................... 15
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................... 15
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CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO
1.1.Contextualização
O presente estudo esta direcionado há área de Auditoria, tendo como objetivo averiguar
se as atividades desenvolvidas dentro de uma determinada empresa acordam com as
disposições planejadas, se foram implementadas com eficácia e se estão adequadas. Desta
forma a Auditoria, que tem por finalidade auxiliar a gerência e estabelecer uma adequada
gestão dos procedimentos operacionais das empresas, (DUTRA, SILVA, ARAUJO, et
All, 2017. Pag,1).
De acordo com normativos, auditoria é o conjunto de técnicas que visa avaliar a gestão
pública, pelos processos e resultados gerenciais, e a aplicação de recursos públicos,
mediante a confrontação entre uma situação encontrada com um determinado critério
técnico, operacional ou legal. A finalidade da Unidade de Auditoria Interna é fortalecer a
gestão, por meio de assessoramento e avaliações periódicas dos procedimentos
administrativos, tendo por parâmetros os normativos, os fluxos lidados operacionais, as
decisões dos órgãos de controlo (CGU/TCU), além das boas práticas voltadas à gestão
pública. (MACAPÁ-AP 2017, pag,4).
O presente trabalho esta estruturado em 4 capítulos sendo que o capitulo I trás uma nota
introdutória em relação os aspectos relevante do tema e estruturas organizacionais do
trabalho, objectivos do trabalho e metodologia de investigação. No capítulo II, apresenta
a revisão teórica onde trás as discussões teóricas dos conteúdos investigados dos outros
autores que abordam sobre os processos de auditoria. No capítulo III apresenta as
conclusões, ilustrando duma forma sintética as breves considerações do autor em relação
ao tema e no último capitulo IV de referências bibliográficas onde ilustra os artigos
consultados durante a realização deste magnifico trabalho.
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1.2.OBJECTIVOS:
1.2.1. Objectivo geral
Abordar sobre os processos de auditoria
1.2.2. Objectivos específicos
Identificar as Actividades de auditoria;
Descrever as fases do processo de auditoria;
Analisar as diferenças existentes entre auditoria interna e externa.
Para a realização deste trabalho foi feita uma pesquisa em artigos relacionados com o
tema referente aos processos de auditoria e a revisão bibliográfica desenvolvida com base
em material já elaborado, constituindo principalmente livros e artigos científicos
relacionados. Portanto foi possível a realização do trabalho por meio de utilização de
dispositivos como o computador; e o moden para o acesso a internet; pen drive (flesh)
para o armazenamento dos artigos extraídos na internet para posterior revisão e seleção
os conteúdos relevantes ao tema.
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CAPÍTULO II
REVISÃO BIBLIOGRÁFICAS
Portanto, a Auditoria é de grande importância para as empresas, seja ela de setor privado,
ou do setor publico. Os principais problemas que atingem as instituições públicas e
privadas são os desvios, erros e fraudes, quem são denominados de corrupção,
procedimento este que está relacionado com a falta de controlo adequado sobre um
determinado processo, implicando em um conjunto de atos que provocam a utilização
indevida do processo e dos recursos pertencentes às entidades, seja para benefício próprio
ou de terceiros. (DUTRA, SILVA, ARAUJO, et All, 2017. Pag,1).
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Segundo Hilário Franco e Ernesto Marra (2000, p. 24): Auditoria consiste no exame de
documentos, livros, registros, inspeções, obtenção de informações e confirmações
internas e externas, obedecendo às normas apropriadas verificando se as demonstrações
representam a situação nelas demonstradas de acordo com as normas e princípios
contábeis. A Auditoria não atua na busca de irregularidades - como acontece com as
modalidades de auditoria de conformidade e legalidade (visa examinar a conformidade e
a legalidade das ações e dos atos de gestão dos responsáveis pela administração em
relação aos aspectos: contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial). Seu objetivo geral
é de assessorar no desempenho de suas funções e responsabilidades, de acordo com o
planejamento.
Com relação aos assuntos contábeis, o auditor interno e o auditor externo trabalham no
mesmo campo e possuem o interesse na verificação da existência de um sistema de
controlo interno que funcione de forma satisfatória e de acordo com as normas legais e
internas da empresa, bem como de um sistema contábil que forneça dados permitindo a
preparação das demonstrações contábeis.
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com a parte contábil e proceder á revisão analítica das contas do ativo, passivo, despesas
e receitas, a fim de estabelecer a natureza, datas e extensão dos procedimentos de
auditoria, colher as evidencias comprobatórias das informações das demonstrações
financeiras e avaliar essas evidencias.
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O mesmo não poderá desenvolver atividades que ele possa vir um dia examinar, para que
não interfira e sua independência, portanto, deve preocupar-se com qualquer fase das
atividades da empresa na qual possa ser de utilidade à administração. Podemos definir
Auditoria Interna como uma função continua, completa e independente, desenvolvida na
empresa, por pessoal desta ou não, baseada na avaliação do risco, verifica a existência o
cumprimento, a eficácia, e a optimização dos controles internos e dos processos de
governação, ajudando o cumprimento de seus objetivos. Sem tais indagações, a
organização pode ficar a mercê de fraudes, erros, ineficiências e outras irregularidades,
praticadas por agentes internos ou externos.
Diante das técnicas operacionais de auditoria, esse modelo está relacionado ao controle
externo e controle interno das atividades públicas. a auditoria governamental é
responsável por uma avaliação prévia, concomitante e subsequente, pois é uma técnica
de apoio à gestão que contribui para o aprimoramento do sistema de controle interno. As
auditorias externas são realizadas pelos Tribunais de Contas e as auditorias internas são
realizadas por órgãos ou setores especificados nas atividades das unidades federativas
com o intuito do aprimoramento da gestão e possíveis correções. Christian, 2016).
Grandes empresas começaram a ter dentro de suas organizações uma auditoria interna
com a finalidade de trazer melhorias para o controle interno e garantir eficiência e eficácia
na gestão da empresa. Portanto a auditoria é o exame de demonstrações e registros
administrativos. O auditor observa a exatidão, integridade e autenticidade de tais
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demonstrações, registros e documentos. Portanto tem como finalidade a verificação geral
das contas de uma empresa, para determinar sua posição financeira, o resultado de suas
operações e a probabilidade de seus administradores, com o fim de comunicar o resultado
do exame aos proprietários, acionistas, gerentes, conselheiros, bolsas e outros órgãos
oficiais, síndicos atuais ou prováveis arrendatários, futuros interventores ou compradores,
juntas de credores, agências mercantis, hipotecários ou quaisquer outros interessados,
(DUTRA, SILVA, ARAUJO, et All, 2017).
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de controlo interno da organização - fase inicial do próprio processo de auditoria –
fornece, além da avaliação do risco inerente à própria entidade ou operação auditadas e
do risco de controlo propriamente dito, uma orientação determinante da profundidade e
incidência das técnicas e testes substantivos a aplicar, (Leonor e Furtado, 2018, Pag,11).
1. O processo inicia-se com uma Ordem de Serviço que especifica, entre outros
elementos, o âmbito, o objeto da ação, os elementos da equipa e o prazo de
conclusão.
2. Segue-se:
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a. A fase de planificação, durante a qual se clarificam os objetivos, a temática
a auditar, a caracterização da entidade, os métodos e técnicas a utilizar, a
quantificação dos recursos, os custos e a respetiva calendarização;
b. A fase da instrução, com a realização das diligências de recolha de
elementos com vista à execução da acção;
c. A fase do contraditório, após a execução da ação e uma vez elaborado o
projeto de relatório, para assegurar a efetiva participação dos visados no
procedimento, possibilitando que se pronunciem;
3. Após a realização de eventuais diligências complementares, oficiosamente ou por
impulso das entidades visadas no âmbito do exercício do direito do contraditório,
é elaborado um relatório final, contendo os resultados apurados, as conclusões, as
recomendações aplicáveis e os respetivos prazos para o seu cumprimento.
4. O relatório final é submetido ao(s) parecer(es) hierárquico(s) necessários e à
decisão do Inspetor-Geral.
5. Após a comunicação do relatório final inicia-se uma fase, obrigatória na ação, de
monitorização da implementação das recomendações e das medidas corretivas.
6. Realizada a monitorização da implementação das recomendações e das medidas
corretivas é elaborada uma informação sobre o grau de cumprimento daquelas, de
acordo com os prazos fixados, a qual é submetida ao(s) parecer(es) hierárquico(s)
necessários e à decisão do Inspetor-Geral.
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Construtivo – podendo conduzir a melhorias da organização auditada, se
necessário. O conteúdo e a forma de apresentação devem ser úteis, positivos e
significantes.
Completo – não omitindo aspetos que sejam relevantes para o auditado, contando
com toda a informação indispensável para servir de suporte às recomendações e
conclusões.
Oportuno – apresentando os resultados à entidade auditada em tempo adequado,
para que possa agir sobre as recomendações.
Imparcial – os resultados apresentados correspondem a uma visão clara e
ponderada de todos os factos e circunstâncias importantes. As observações,
conclusões e recomendações expressam sem preconceito, interesse pessoal, ou
influência de outros, o resultado da avaliação efetuada
2.8. Técnicas
2.9. Testes
2.10. Risco
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que existe e que pode ser material, quer individualmente quer quando agregada a
outras distorções;
No âmbito da ação de auditoria de desempenho ou de conformidade, o risco é
igualmente entendido como a possibilidade de as constatações, conclusões e
recomendações serem inapropriadas ou incompletas, porque as evidências são-
no também, ou porque o próprio processo de auditoria é inadequado ou, ainda,
porque há intenção da parte auditada de omitir ou manipular, intencionalmente
ou não, a informação.
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CAPÍTULO III
CONCLUSÃO
Não é mais novidade que a profissão contábil está vivendo grandes transformações, ate
mesmo para a sociedade, que já a vê com um olhar de respeito e reconhecimento pelo
trabalho desenvolvido nas empresas e entidades públicas, que antes era vista mais como
uma “uma pedra no sapato” da empresa, mas isso esta em processo de transição já que é
uma área responsável pelo êxito de grandes organizações que vemos e veremos. É por
esse fator que se deve ter um profissional muito bem capacitado como aliado que a exerça
com eficácia, então certamente se terá uma notória diferença das demais. E como
abordamos neste artigo, dentro dessa área há varias outra, que as unindo formam
“alicerces” essências para o sucesso desta.
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CAPÍTULO IV
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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