O documento discute o problema do doping no esporte, notando que é antiético e ilegal por dar vantagens indevidas e prejudicar a saúde dos atletas. Também menciona que o código antidoping pune não só os atletas, mas também treinadores e dirigentes que incentivam o doping. Finalmente, discute a legislação esportiva brasileira sobre doping e suas consequências.
O documento discute o problema do doping no esporte, notando que é antiético e ilegal por dar vantagens indevidas e prejudicar a saúde dos atletas. Também menciona que o código antidoping pune não só os atletas, mas também treinadores e dirigentes que incentivam o doping. Finalmente, discute a legislação esportiva brasileira sobre doping e suas consequências.
O documento discute o problema do doping no esporte, notando que é antiético e ilegal por dar vantagens indevidas e prejudicar a saúde dos atletas. Também menciona que o código antidoping pune não só os atletas, mas também treinadores e dirigentes que incentivam o doping. Finalmente, discute a legislação esportiva brasileira sobre doping e suas consequências.
O problema do doping no esporte, se configura nos princípios morais e
éticos de igualdade entre os competidores, para obter vantagens indevidas pelo atleta, que é ao mesmo tempo antiético e ilícito, além de ser extremamente prejudicial à saúde e poder levar à morte, com o intuito lógico de se alcançar a vitória a qualquer custo. De acordo com o código antidoping, não se limitam penalizar somente o atleta, mais punir aos dirigentes, e aos treinadores que incentivam os atletas a consumir substâncias que possam de alguma forma causar alterações no desempenho dentro das competições. De acordo com o caso do atleta de 15 anos, a equipe alega não está ciente de tal atitude, todavia o atleta tem a responsabilidade de zelar pelo seu corpo e pelo que ingere, no entanto deve-se comprovar o ato concreto, antes de aplicar uma sanção ao atleta. Acontece que em alguns casos o atleta não atua com o intuito de provocar danos aos seus adversários, agindo somente com negligência e não com prudência. Tem que ser investigado melhor, não é justo que ele sofra a punição de suspensão sem que antes haja a comprovação de que o atleta desconhece a maneira de como aconteceu a dopagem. A legislação desportiva da confederação brasileira de desportos aquáticos para a natação recomenda que o atleta nunca faça uso de qualquer tipo de medicamento, mesmo receitado pelo médico, sem antes verificar se o mesmo pode ser utilizado em competições nacionais e internacionais. O atleta deve reconhecer os seus direitos e deveres, e contar sempre com o apoio da confederação. Os efeitos diante da legislação desportiva internacional a uma violação à norma antidoping acontece a imediata invalidação dos resultados na competição em que o teste acusou positivo, os resultados do atleta são automaticamente anulados, podendo ser vislumbrada que para questão de violação das regras antidoping, o código mundial utiliza a regra do principio da responsabilidade objetiva.
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