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Relatório Técnico

Versão 01 - Estação Meteorológica - ATCLOUD

Evidências dos tópicos conteudistas


a) Tópico 1: Fundamentos da instrumentação eletrônica.

A instrumentação eletrônica possui um papel importante no desenvolvimento de


uma estação meteorológica, afinal, é responsável por coletar, processar e
transmitir/evidenciar dados precisos e confiáveis.

Podemos citar temas e pontos importantes envolvidos no projeto, entre eles:

➔ Sensores - Utilizaremos 3 sensores na estação meteorológica: DHT11 (para


medição de temperatura e umidade do ambiente); Anemômetro (para
medição da velocidade do vento) e o sensor BMP280 (para medição da
pressão atmosférica).

➔ Microcontrolador – Utilizaremos o microcontrolador ESP32, pela sua


facilidade de processamento, conectividade e flexibilidade de uso.

➔ Calibração - Embora o sensor DHT11 já venha pré-calibrado de fábrica,


precisamos tomar alguns cuidados em sua aplicação no projeto, como:
Conectá-lo corretamente no ESP32 e verificar a parte de ligação (fiação) do
sensor; Em relação ao Anemômetro, a calibração necessita ser realizada
expondo-o a diferentes velocidades de vento e fazendo uma curva de
calibração em um software ou planilha; Por último, o sensor BMP280
normalmente já vem pré-calibrado pela fabricante Bosch Sensortec.

➔ Amplificador – É de extrema importância pelo fato de amplificar um sinal,


tornando-o mais preciso. Pelo fato do Anemômetro ser caseiro, um
transdutor de efeito hall será necessário para captar o campo magnético,
com isso, um amplificador de instrumentação será indispensável para
amplificar o sinal do sensor hall, fornecendo uma saída mais forte e linear
para a medição da velocidade do vento. Os sensores DHT11 e BMP280 não
precisarão de amplificadores, pois produzem saídas elétricas que são
facilmente legíveis pelo microcontrolador ESP32.

➔ Equipamentos de apoio – Sem os equipamentos de apoio, realizar um


projeto se torna uma tarefa complicada, afinal, são responsáveis por fazer
medições, testes de componentes e muitas outras atribuições.
Serão utilizados no projeto:

• Multímetro: Utilizado para medir tensão, corrente e resistência em


circuitos e verificar a funcionalidade dos componentes.
• Resistores e capacitores – Responsáveis por construir circuitos de
condicionamento de sinal, filtros (passa baixa e passa alta) e divisores
de tensão, além de proteger contra correntes indesejadas.

b) Tópico 2: Princípios básicos de transdução.

A transdução está relacionada à etapa de conversão de sinais físicos provenientes


dos sensores meteorológicos em sinais elétricos ou digitais que podem ser
processados, armazenados e transmitidos.

O sensor DHT11 usa um transdutor de resistência variável para medir a


temperatura e a umidade.

FUNCIONAMENTO DO PROCESSO

● O sensor de temperatura dentro do DHT11 é o Termistor NTC (Negative


Temperature Coefficient), ou seja, a resistência elétrica do termistor diminui
conforme a temperatura aumenta. Se formos levar em consideração, a
resistência do termistor varia com a temperatura ambiente.
● O sensor de umidade do DHT11 é capacitivo, capaz de medir a umidade do
ambiente. A umidade do ar afeta a capacitância do sensor, afinal a água é
um dielétrico.
● No interior do DHT11 existe um circuito eletrônico que está conectado aos
sensores de temperatura e umidade. Esse circuito tem como função medir
as variações de resistência do termistor e a capacitância do de umidade.
● Quando acontece a medição da temperatura, o circuito interno aplica uma
tensão conhecida ao termistor NTC. A resistência do termistor varia
conforme a temperatura, sendo assim, a tensão na junção entre o termistor
e um resistor de referência também varia. O circuito mede essa tensão e
converte em um valor de temperatura.
● Na medição de umidade, como já falado anteriormente, o DHT11 utiliza o
sensor capacitivo. O circuito interno gera uma tensão alternada no sensor
capacitivo e mede a diferença de fase entre a tensão gerada e a tensão
resultante após a exposição à umidade.
● Por último, após a transdução da temperatura e umidade, o sensor DHT11
envia esses valores como sinais digitais para o microcontrolador (ESP32).
A transdução em um Anemômetro é o processo no qual a energia cinética do
vento é convertida em um sinal elétrico que pode ser lido e interpretado.

O anemômetro utilizado será o Anemômetro de Rotação, também conhecido como


anemômetro de copo, no qual será confeccionado de forma caseira.

FUNCIONAMENTO DO PROCESSO

• O anemômetro utiliza um ímã preso a um palito de madeira que gira com o


vento. À medida que o ímã gira, ele gera um campo magnético em
movimento ao seu redor.
• Um sensor de efeito Hall é colocado próximo ao ímã, de modo que este
campo magnético em movimento afeta o sensor. O sensor de efeito Hall é
um dispositivo que responde a mudanças no campo magnético, gerando
uma tensão elétrica proporcional a essas mudanças.
• Conforme o anemômetro gira e o campo magnético muda, o sensor de efeito
Hall gera uma tensão elétrica correspondente. A magnitude dessa tensão
está relacionada à velocidade de rotação do anemômetro, que, por sua vez,
está relacionada à velocidade do vento.
• O sinal elétrico gerado pelo sensor de efeito Hall será enviado para o ESP32.
Esse sinal é então convertido em uma leitura de velocidade do vento,
geralmente em unidades como metros por segundo (m/s) ou quilômetros
por hora (km/h).

A transdução no sensor BMP280 envolve a conversão de mudanças na pressão


atmosférica e temperatura em valores digitais que podem ser interpretados.

OBS: como utilizaremos o sensor DHT11 que já possui um termistor de


temperatura, a aplicação do sensor BMP280 terá como finalidade apenas a medição
da pressão atmosférica.

FUNCIONAMENTO DO PROCESSO

• A medição da pressão é realizada usando um diafragma sensível à pressão.


Este diafragma é uma fina membrana dentro do sensor que é sensível às
mudanças de pressão.
• No diafragma sensível à pressão, estão localizados quatro resistores
piezoresistivos. Esses resistores têm a propriedade de mudar sua resistência
elétrica em resposta a deformações mecânicas, como as causadas pela
flexão do diafragma devido a mudanças na pressão do ar.
• Quatro resistores piezoresistivos são configurados em uma Ponte de
Wheatstone, um circuito elétrico que permite medir mudanças muito
pequenas na resistência elétrica. Quando o diafragma se deforma devido a
uma mudança na pressão atmosférica, a resistência dos piezorresistivos
muda, desequilibrando a ponte de Wheatstone.
• O desequilíbrio na Ponte de Wheatstone é convertido em um sinal elétrico
que é proporcional à pressão do ar. Este sinal elétrico é, então, convertido
para um valor digital pelo circuito interno do BMP280.
• A saída digital resultante é fornecida como uma leitura de pressão em Pascal
(Pa) ou hectopascal (hPa), que é uma unidade comumente utilizada para
medição de pressão atmosférica.

c) Tópico 3: Elementos básicos de sensoriamento, sensores resistivos,


indutivos e capacitivos.

Os sensores resistivos, indutivos e capacitivos têm diferentes aplicações em uma


estação meteorológica, os quais, possuem suas particularidades.

Os resistivos são conhecidos pelo baixo custo, simplicidade e resposta rápida.

Os indutivos são conhecidos pela alta precisão de resposta e por serem resistentes
a condições adversas.

Os capacitivos são conhecidos pela sensibilidade de captar variações e seu baixo


consumo de energia.

Analisando, em nosso projeto, utilizaremos:

• Sensor Resistivo

Temperatura (Termistor): A resistência varia conforme a temperatura.

● Sensor Capacitivo

Umidade: Conta com dois eletrodos separados por um material dielétrico. A


capacitância entre esses eletrodos varia de acordo com a umidade do
ambiente, pois a água afeta as propriedades dielétricas do material.

➢ Portanto o DHT11 se enquadra no resistivo e capacitivo.


➢ O BMP280 se apropria principalmente de princípios piezorresistivos
(baseando-se em cristais piezo elétricos que geram carga quando
submetidos à pressão), não se enquadrando especificamente em
nenhum dos 3 tipos mencionados no começo do tópico.
➢ O Anemômetro caseiro de rotação utiliza-se de princípios magnéticos
para seu funcionamento.

d) Tópico 4: Transdutores utilizados para medidas em engenharia.

Como já mencionado no tópico 2, será aplicado em nosso projeto: Transdutor de


umidade capacitivo; Transdutor de temperatura (termistor); Transdutor de
velocidade do vento e Transdutor de pressão.

e) Tópico 5: Amplificadores de instrumentação.

Um amplificador de instrumentação é um tipo de amplificador operacional


projetado para amplificar pequenas diferenças de tensão entre duas entradas,
enquanto rejeita tensões em comum. Dessa forma, aumentará a precisão das
medições da estação meteorológica.

Por conta da utilização de um sensor Hall para a medição do campo magnético


gerado pelo imã instalado no anemômetro, será necessário a utilização de
amplificador para aumentar a amplitude do sinal. Há diversas opções no mercado,
no entanto, duas opções estão no nosso radar, sendo eles; O amplificador LM741 e
o AD620.

LM741

• O LM741 é um amplificador operacional amplamente conhecido e


utilizado. Ele é fácil de encontrar e é uma opção econômica.
• Ele tem uma largura de banda limitada e não é adequado para aplicações
de alta frequência.
• A tensão de offset (offset de entrada) e a corrente de polarização podem
ser relativamente altas, o que pode afetar a precisão em aplicações de
alta impedância.
• O LM741 é mais adequado para aplicações de baixa frequência e média
precisão.

AD620

• O AD620 é um amplificador de instrumentação de alta precisão fabricado


pela Analog Devices. Ele é projetado especificamente para aplicações de
medição de precisão, incluindo amplificação de sinais de sensores.

• O AD620 oferece alta precisão, baixo ruído e alta estabilidade. Ele também
possui uma largura de banda considerável, tornando-o adequado para uma
variedade de aplicações, incluindo aquelas que envolvem sensores de baixo
nível, como sensores Hall.

• Este amplificador possui recursos para ajuste de ganho, o que permite


configurá-lo para amplificar o sinal de acordo com os requisitos específicos
da sua aplicação.

• O AD620 é mais caro em comparação com o LM741, mas oferece um


desempenho muito melhor, especialmente em aplicações que exigem alta
precisão.

Dessa forma, será necessário fazer uma pesquisa mais detalhada para que seja
possível escolher a melhor aquisição levando em conta preço e especificações do
projeto.

f) Tópico 6: Sistema de aquisição de dados e filtros.

É de extrema importância utilizar bibliotecas apropriadas referente a cada sensor


para fazer a aquisição de dados da maneira correta. Podemos citar a biblioteca DHT
sensor library para o sensor de umidade e temperatura DHT11 e Adafruit BMP280
para o sensor de pressão e temperatura BMP280, porém, é necessário fazer ajustes
no código para garantir uma bom funcionamento e fluência nos números.

Não existe uma biblioteca específica para o anemômetro caseiro, mas é possível
trabalhar com bibliotecas destinadas ao sensor hall e escrever um código
personalizado.

Os dados gerados pela estação meteorológica serão enviados para uma plataforma
chamada Google Firebase, um banco de dados em nuvem gratuito disponibilizado
pelo Google. A Firebase auxilia na geração do código para o ESP32, fazendo-o
atualizar o banco em tempo real.

A aplicação de filtros pode ser muito útil para melhorar a qualidade e a estabilidade
das leituras, reduzindo efeitos de ruído ou variações indesejadas nas medições.
Existem algumas técnicas comuns para a filtragem de dados que podem ser
aplicadas nos sensores, entre elas:

Filtro de Média Móvel - Técnica simples de filtragem que calcula a média de várias
leituras consecutivas. Isso ajuda a suavizar flutuações de curto prazo e reduzir o
impacto de ruídos.

Filtro de Kalman - Técnica mais avançada que pode ser usada para estimar um
estado real a partir de medidas ruidosas. Ele é particularmente útil quando você
precisa de uma estimativa precisa de um estado (por exemplo, posição, velocidade)
a partir de múltiplas fontes de dados com incerteza.

Filtro Exponencial - O filtro exponencial é uma técnica de filtragem que atribui um


peso maior às leituras mais recentes e um peso decrescente às leituras mais
antigas. Isso pode ser implementado como uma média ponderada.

Para sensores de baixo custo, que é o caso do DHT11, um filtro de média móvel
normalmente já é o suficiente para melhorar a qualidade e satisfação das leituras.
Já para sensores de alta precisão, como o BMP280, é interessante pensar em
técnicas mais avançadas, como o filtro de Kalman.

Descrição do Projeto da Estação


Meteorológica
O projeto tem como objetivo a criação de uma estação meteorológica com ênfase
em áreas de esportes radicais, onde é de extrema importância o monitoramento
das condições climáticas do ambiente para a segurança dos aventureiros.

Será coletado dados referentes a velocidade do vento (anemômetro de rotação com


três copos, confeccionado de forma caseira), temperatura e umidade (sensor
DHT11) e pressão atmosférica (sensor BMP280).

Os dados serão coletados pelos sensores conectados ao microcontrolador ESP32,


que irá processá-los e exibi-los em uma tela LCD e/ou na tela de um dispositivo
eletrônico conectado, como celular ou notebook.

A armazenagem de dados ocorrerá em uma Fire Base do Google.

Componentes Eletrônicos Adquiridos


a) Microcontrolador: ESP32

Figura 1: ESP32
Especificações:

1. Número de Pinos:
• 30 pinos.
2. Número de Portas GPIO:
• 16 portas.
3. Funções GPIO:
• PWM
• I2C
• SPI
• Etc.
4. Interfaces:
• Cartão SD, UART (3 canais), SPI (3 canais), SDIO, I2C (2 canais), I2S (2
canais), IR, PWM LED (2 canais) e PWM motor (3 canais)
5. Tipos GPIO:
• Digital IO (36), ADC 12-Bits (16 canais), DAC 8-Bits (2 canais), Sensor
Capacitivo (10 canais); LNA pré-amplificador.
6. Tamanho:
• 51mm Largura x 27,5mm Profundidade x 7mm Altura

b) Sensores

DHT11 - Temperatura e Umidade.

Figura 2: Sensor DHT11

Anemômetro - Velocidade do Vento.

OBS: O anemômetro
caseiro ao lado será uma
inspiração para o que
será desenvolvido para o
projeto.
Figura 3: Anemômetro comercial Figura 4: Anemômetro caseiro
BMP280 – Pressão Atmosférica.

Figura 5: Sensor BMP280

Especificações: DHT11

1. Faixa de Medição:

• Umidade Relativa do Ar: 20% a 80%

• Temperatura: 0°C a 50°C (32°F a 122°F)

2. Precisão:

• Umidade Relativa do Ar: ±5%

• Temperatura: ±2°C (±3,6°F)

3. Resolução:

• Umidade Relativa do Ar: 1%

• Temperatura: 1°C

4. Taxa de Atualização de Dados:

• O sensor DHT11 normalmente atualiza seus dados a cada 2 segundos.

5. Interface:

• O sensor DHT11 utiliza uma interface de um único fio para comunicação,

tornando-o relativamente simples de usar.


6. Alimentação:

• Tensão de Alimentação: 3,3 V a 5 V

• Corrente de Operação: 2,5 mA a 5,5 mA

7. Saída de Dados:

• O sensor DHT11 fornece os dados de umidade e temperatura em formato

digital.

8. Resposta a Mudanças de Umidade e Temperatura:

• O sensor DHT11 tem uma resposta relativamente lenta a mudanças bruscas

de umidade e temperatura, devido ao seu tempo de atualização de 2

segundos.

Especificações: Anemômetro

*Pelo fato de o anemômetro ser caseiro, não temos dados precisos sobre sua

utilização. Porém, podemos citar algumas informações, entre elas:

1. Anemômetro de Rotação:

• Será utilizado um anemômetro de Rotação, com três copos;

2.Campo magnético:

• O vento será medido através do campo magnético gerado pelo imã fixado

no Anemômetro, no qual, conforme o vento gira os copos, o campo

magnético aumenta.
Especificações: BMP280

1. Faixa de Medição de Pressão Atmosférica:

• Geralmente, o BMP280 suporta uma faixa de medição de pressão de

aproximadamente 300 a 1100 hPa (hectopascais), o que abrange a maioria

das variações normais de pressão atmosférica em altitudes entre -500 a

+9.000 metros em relação ao nível do mar.

2. Precisão da Pressão Atmosférica:

• A precisão típica da medição de pressão é de cerca de ±1 hPa.

3. Faixa de Medição de Temperatura:

• A faixa de medição de temperatura normalmente é de -40°C a +85°C.

4. Precisão da Temperatura:

• A precisão típica da medição de temperatura é de aproximadamente ±0,5°C.

5. Resolução:

• A resolução típica é de 0,01 hPa para pressão atmosférica e 0,01°C para

temperatura.

6. Interface de Comunicação:

• O sensor BMP280 geralmente se comunica com um microcontrolador ou

outro dispositivo por meio de uma interface I2C ou SPI.

7. Tensão de Alimentação:

• A tensão de alimentação típica do BMP280 é de 3,3 volts (V), embora alguns

modelos possam ser alimentados com 5 V.

8. Tamanho Físico:

• O sensor BMP280 é geralmente compacto, com dimensões de

aproximadamente 3,6 mm x 2,7 mm x 0,93 mm.


Conclusão
A construção da estação meteorológica representa um marco significativo no
monitoramento e compreensão das condições climáticas locais. O contexto em que
nosso projeto foi posicionado é referente a práticas de esportes de aventura,
levando em consideração que o Brasil é um excelente cenário para práticas deste
tipo de atividades, especialmente na natureza, devido sua vasta diversidade natural,
onde, ao ar livre tudo parece mais desafiador e estimulante. A utilização deste tipo
de equipamento para auxílio dessas práticas, se torna cada vez mais indispensável.

Ao decorrer deste relatório, foram destacados os principais componentes e a


funcionalidade do projeto, enfatizando a precisão e confiabilidade dos sensores
utilizados, como o BMP280 e o DHT11.

A capacidade de medir pressão atmosférica, temperatura e umidade com grande


precisão oferece informações valiosas, além de que, a transdução dos dados por
meio dos resistores piezorresistivos no BMP280 exemplifica a sofisticação técnica
empregada na construção deste dispositivo.

Portanto, a estação apresenta a integração de sensores e tecnologia e destaca seu


impacto significativo no meio ambiente, uma vez que, foram utilizados materiais
recicláveis em sua montagem e também quando se diz respeito a compreensão
aprimorada do clima-tempo.

Autores
Nome: André Luis da Costa RA: 202113316 Curso: Engenharia da Computação

Nome: Luiz Fellipe Vieira RA: 202105193 Curso: Engenharia da Computação

Nome: Maressa Ledur Carreiro RA: 202100190 Curso: Engenharia da Computação

Nome: Ricardo Oliveira Silva RA: 202000104 Curso: Engenharia da Computação

Nome: Vivian Mariano Micucci RA: 202108810 Curso: Engenharia da Computação

Data de elaboração

Bragança Paulista, 10 de setembro de 2023.

Líder do GTP: Ricardo Oliveira Silva

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