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%
verticalmente com a entrada do erlenmeyer e proceder ao %
escoamento da água, gota a gota, num total de 220 gotas. quanto maior for a massa. A massa de água que ocupa o mesmo
3. m = (9,527 ± 0,001) g; Vi = (0,25 ± 0,05) mL ; Vf = (9,45 ± 0,05) mL
volume da amostra de cobre é 0,70 g, menor que a massa de
4. V = 9,20 mL
cobre (6,31 g), então a densidade do cobre é superior à da água.
4. 9,01.
5. m = 0,04330 g; V = 0,0425 mL
5. O padrão de referência para a determinação da densidade
6. N = 1,447 x 10 21 moléculas.
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7. (A) medição direta e a medição do volume por medição indireta.
relativa de sólidos é a água líquida a 4 oC pelo facto de, a essa
temperatura, a massa volúmica da água ser 1,00 g/mL. Por esta
razão a densidade relativa de um material sólido (em estudo
Teste sobre a AL 1.2 – Teste de chama
nesta atividade) é numericamente igual à sua massa volúmica.
Domínio 1: Elementos químicos e sua organização 6. O cobre é 9,01 vezes mais denso que a água líquida a 4 oC.
Subdomínio 1.2: Energia dos eletrões nos átomos 7. 1%; (valor tabelado, 8,92 g/mL).
1. Identificar elementos químicos em amostras de sais através 8. A exatidão considera-se elevada, pois o erro percentual é
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da cor que conferem a uma chama.
2. Resultado A: BaCℓ , cloreto de bário, verde
2
(muito) pequeno.
9. A temperatura da água, a existência de bolhas de ar dentro
Resultado B: SrCℓ2, cloreto de estrôncio, vermelha sangue. de água, impurezas na amostra de cobre, erros de paralaxe…
3. Qualitativa. 10. 9,01 x 10 3 kg m–3.
4. Limpeza do fio para que não ocorra contaminação das 11. (C) igual.
amostras. Caso o fio estivesse sujo, contaminado com outros
elementos químicos (metálicos), poderia mascarar a cor da Teste sobre a AL 2.1 – Miscibilidade de líquidos
chama e tornar mais difícil a identificação do elemento químico
Domínio 2: Propriedades e transformações da matéria
presente. O uso de uma chama do bico de Bunsen garante uma
Subdomínio 2.1: Ligação química
melhor limpeza do fio uma vez que esta chama atinge
Grupo I
temperaturas mais elevadas que a chama de metanol. Após a
1. Água e diclorometano: mistura heterogénea formada por
descontaminação pela chama, molhar o fio em HCℓ facilita a
aderência do sal ao fio. duas fases líquidas incolores e transparentes.
A subjetividade na visão das cores é outra limitação deste teste. Água e acetona: mistura homogénea, formada por uma fase
) Útil
* Não útil
3. O líquido adicionado, CCℓ4, foi sempre o mesmo e sempre Teste sobre a AL 2.3 – Diluição de soluções
com o mesmo volume, 3 mL (ou o volume de líquido na proveta,
Domínio 2: Propriedades e transformações da matéria
que foi sempre 2 mL, ou a temperatura foi sempre a mesma).
Subdomínio 2.2: Gases e dispersões
4. Variável: cada um dos líquidos contidos na proveta; aspeto
1. A – 10,00 mL, incerteza de 0,05 mL;
macroscópico da mistura (formação de uma ou mais fases).
B – 10,00 mL, incerteza de 0,02 mL.
5. CS2 – incolor; Br2 – vermelho.
2. B – pipeta volumétrica de 10 mL.
6. CCℓ4 com água e CCℓ4 com etilenoglicol.
3. 4.
7. O CCℓ4 é miscível em Br2 e em CS2 mas imiscível em água e
4. Tópicos de resposta: o volume a medir da solução mais
em etilenoglicol.
concentrada (inicial) é 25 mL; a solução diluída deve ser
8. A molécula de água é polar e possui átomos de hidrogénio
preparada com rigor; possibilidade de mais erros associados; o
ligados a átomos de oxigénio. Assim, na água predominam
procedimento poderia ser considerado adequado caso não
ligações intermoleculares de hidrogénio e de van der Waals
houvesse, no laboratório, uma pipeta volumétrica de 25 mL.
entre moléculas polares. A molécula de tetracloreto de carbono
5. V = (25,00 ± 0,05) mL.
é apolar. Assim, no tetracloreto de carbono predominam forças
4 6. C, balão volumétrico de 100 mL.
de van der Waals (forças de London) entre moléculas apolares.
7. 1) Pipetar 25 mL de solução concentrada com uma pipeta
Os dois líquidos são imiscíveis devido a não possuírem
volumétrica.
semelhanças entre as respetivas
3. ℓ forças intermoleculares.
OU
ligações
1. Soluto:intermoleculares de hidrogénio
CuSO4.5H2O; solvente: água. e de van der Waals 5. V
houvesse,2:no
Domínio Propriedades
laboratório, euma
transformações
pipeta volumétrica
da matéria
de 25 mL.
entre moléculas polares. A molécula de tetracloreto de carbono
2. Se o volume de solução for 1 L (1 dm 3), contém 0,200 mol de 6. C
= (25,00 2.3:
Subdomínio ± 0,05) mL.
Transformações químicas
é apolar.
soluto Assim, no tetracloreto de carbono predominam forças
dissolvido. 7.
, balãobrancos,
1. Sólidos volumétrico de 100aquosas
e soluções mL. incolores.
de van der Waals (forças de London) entre moléculas apolares.
3. 2,50 g. 2. AgNO
1) Pipetar
3 provoca
25 mL
manchas
de solução
escurasconcentrada
na pele; usar com
luvas.
uma pipeta
Os dois líquidos são imiscíveis devido a não possuírem
4. a) digital e a incerteza de leitura é 0,01 g.
9. (D) volumétrica.
3. 1) Misturar as soluções aquosas de NaCℓ e AgNO3.
semelhanças
5. m = (2,50 ±entre
0,01) as
g. respetivas forças intermoleculares. Transferir
2) Filtrar os 25 mL formado,
o precipitado de soluçãotransferi-lo
concentrada parapara
umaum balão
caixa de
Continue de graça
2. 3
Soluto: CuSO .5H O; solvente: água. prata metálica
Teste sobre
Subdomínio com
2.3: ALlibertação
a Transformações de cloro
2.4 e transformações
Propriedades Reação gasoso:
fotoquímica
químicas
da matéria
3
2 AgCℓ (s) → 2 Ag (s) + Cℓ2 (g).
1.
3.
Se o volume de solução for 1 L (1 dm ), contém 0,200 mol de
CuSO4.5H2O (aq) –
soluto dissolvido. 2. A luz provoca alterações químicas do cloreto de prata, ou
7.
0,200 mol/dm3 Sólidos brancos, e soluções aquosas incolores.
4. (D) seja,
3. o AgC ℓ sofreu uma reação fotoquímica. ℓ
2,50 g. AgNO provoca manchas escuras na pele; usar luvas.
5. Laboratório escolar, jan 2016 8. Iluminar cada uma de três amostras com fontes de radiação
digital e a incerteza de leitura é 0,01 g. 1) Misturar as soluções aquosas de NaC e AgNO .
6. diferentes,
m = (2,50 ± 0,01) g. 2) Filtrar o precipitado formado, transferi-loepara
por exemplo, vermelha, verde azul.uma
Variáveis
caixa dea
1) Dissolver o soluto numa parte do solvente (água destilada), controlar:
Petri e taparas com
potências
papel das fontes de radiação e as distâncias de
de alumínio.
num1)gobelé.
11. O volume de solução ultrapassava o traço de referência cada
3) amostra
Destapar à respetiva fonte
o precipitado devem
e colocar serele
sobre iguais.
uma chave.
3 3
no balão volumétrico.
2) Transferir a solução para um balão volumétrico de 50 mL. 9. Uso de uma amostra defonte
referência, evitando alterações da
4) Expor a amostra a uma de radiação e, seguidamente,
2)
3) O gobelé o
Perfazer estava
volumemolhado com solução
de solução azul. água destilada
acrescentando mesma
4. por incidência
retirar a chave. de
ℓ luz antes da realização do teste com a
7. chave.
ℓ
3)
atéOs alunosdeultrapassaram
ao traço o traço
referência do balão de referência no balão
volumétrico. Cloreto de prata,(aq)
AgC→: AgCℓ
8. 5. Investigar o efeito da luz sobre cloreto de prata.
10.
volumétrico
Desenho de e retiraram, a seguir, o excesso
um balão volumétrico de solução com um
de 50 mL. NaC (aq) + AgNO (s) + NaNO (aq)
9.
conta gotas. 6. O nitrato de prata sofre transformações químicas se exposto
11.
Líquido, azul e transparente com aspeto homogéneo. Suspensão.
Sistemático.
12.1) Lavar o frasco de armazenamento com um pouco da à luz,
Ao ser iluminada, a amostra escureceuadicional
o que se infere da informação (alteração«guardar ao
de cor de
solução preparada. abrigo da
branco luz».
para acinzentado) na área não protegida pela chave. A
10. 2
2) Transferir a solução
4 2 restante para o frasco, fechar e rotular. mudança de cor revela a ocorrência ℓ de transformações
3 químicas, desencadeadas pela luz. O AgC transformou-se em
Editável e fotocopiável © Texto | ℓNovo→ 10Q
2 Ag (s) + Cℓ 131
prata metálica com libertação de cloro gasoso:
7.
2 AgC (s) (g).
CuSO .5H O (aq) ℓ
A luz provoca alterações químicas do cloreto de prata, ou
0,200 mol/dm 8.
seja, o AgC sofreu uma reação fotoquímica.
Laboratório escolar, jan 2016 Iluminar cada uma de três amostras com fontes de radiação
diferentes, por exemplo, vermelha, verde e azul. Variáveis a
11. controlar: as potências das fontes de radiação e as distâncias de
9.
1) O volume de solução ultrapassava o traço de referência cada amostra à respetiva fonte devem ser iguais.
no balão volumétrico. Uso de uma amostra de referência, evitando alterações da
2) O gobelé estava molhado com solução azul. mesma por incidência de luz antes da realização do teste com a
Notas
3) Os alunos ultrapassaram o traço de referência no balão
10.
chave.
11.
volumétrico e retiraram, a seguir, o excesso de solução com um Investigar o efeito da luz sobre cloreto de prata.
12. O nitrato de prata sofre transformações químicas se exposto
conta gotas.
Sistemático. à luz, o que se infere da informação adicional «guardar ao
abrigo da luz».
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