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Soluções Dos Testes


Sobre Atividades
Laboratoriais-10Q
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Enviado por Dom Afonso Henriques em Oct 11, 2018

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Soluções Dos Testes Sobre Atividades Laborat…
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Oct 11, 2018
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Soluções dos testes sobre atividades laboratoriais
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Teste sobre a AL 1.1 – Volume e número 7. (D) descontínuo de emissão.
8. É um espetro que apresenta riscas coloridas sobre um fundo
de moléculas de uma gota de água
preto (por exemplo, espetro de emissão para o lítio).
Domínio 1: Elementos químicos e sua organização
Subdomínio 1.1: Massa e tamanho dos átomos
1. A - Bureta graduada: menor divisão da escala e menor valor
que pode ser medido 0,10 mL, incerteza de leitura 0,05 mL, e
capacidade 20 mL. Teste sobre a AL 1.3 – Densidade relativa de metais
Facebook
C - Balança digital: incerteza de leitura e menor valor que pode
ser medido 0,001 g. Twitter Domínio 1: Elementos químicos e sua organização
Subdomínio 1.3: Tabela Periódica
2. Segurar a bureta (A) num suporte; colocar água na bureta 1. D, picnómetro (de sólidos).
com o auxílio de um funil. Ligar a balança digital (C), colocar um 2. 0,70 g.
erlenmeyer (B) sobre o prato e tarar. Colocar a bureta alinhada $
3. ! = ; para o mesmo volume, a densidade é tanto maior

%
verticalmente com a entrada do erlenmeyer e proceder ao %

escoamento da água, gota a gota, num total de 220 gotas. quanto maior for a massa. A massa de água que ocupa o mesmo
3. m = (9,527 ± 0,001) g; Vi = (0,25 ± 0,05) mL ; Vf = (9,45 ± 0,05) mL
volume da amostra de cobre é 0,70 g, menor que a massa de
4. V = 9,20 mL
cobre (6,31 g), então a densidade do cobre é superior à da água.
4. 9,01.
5. m = 0,04330 g; V = 0,0425 mL
5. O padrão de referência para a determinação da densidade
6. N = 1,447 x 10 21 moléculas.

E-mail
7. (A) medição direta e a medição do volume por medição indireta.
relativa de sólidos é a água líquida a 4 oC pelo facto de, a essa
temperatura, a massa volúmica da água ser 1,00 g/mL. Por esta
razão a densidade relativa de um material sólido (em estudo
Teste sobre a AL 1.2 – Teste de chama
nesta atividade) é numericamente igual à sua massa volúmica.
Domínio 1: Elementos químicos e sua organização 6. O cobre é 9,01 vezes mais denso que a água líquida a 4 oC.
Subdomínio 1.2: Energia dos eletrões nos átomos 7. 1%; (valor tabelado, 8,92 g/mL).
1. Identificar elementos químicos em amostras de sais através 8. A exatidão considera-se elevada, pois o erro percentual é
Você considera este documento útil?
da cor que conferem a uma chama.
2. Resultado A: BaCℓ , cloreto de bário, verde
2
(muito) pequeno.
9. A temperatura da água, a existência de bolhas de ar dentro
Resultado B: SrCℓ2, cloreto de estrôncio, vermelha sangue. de água, impurezas na amostra de cobre, erros de paralaxe…
3. Qualitativa. 10. 9,01 x 10 3 kg m–3.
4. Limpeza do fio para que não ocorra contaminação das 11. (C) igual.
amostras. Caso o fio estivesse sujo, contaminado com outros
elementos químicos (metálicos), poderia mascarar a cor da Teste sobre a AL 2.1 – Miscibilidade de líquidos
chama e tornar mais difícil a identificação do elemento químico
Domínio 2: Propriedades e transformações da matéria
presente. O uso de uma chama do bico de Bunsen garante uma
Subdomínio 2.1: Ligação química
melhor limpeza do fio uma vez que esta chama atinge
Grupo I
temperaturas mais elevadas que a chama de metanol. Após a
1. Água e diclorometano: mistura heterogénea formada por
descontaminação pela chama, molhar o fio em HCℓ facilita a
aderência do sal ao fio. duas fases líquidas incolores e transparentes.
A subjetividade na visão das cores é outra limitação deste teste. Água e acetona: mistura homogénea, formada por uma fase

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5. Reagente inflamável, tóxico e muito perigoso para a saúde.
líquida, incolor e transparente.
2. (C) miscíveis.
Manter afastado de fontes de ignição e evitar qualquer forma
3. Água e acetona porque é uma mistura homogénea.
de contacto corporal. Manusear na hote e usar bata, luvas,
4. (C) líquidos polares são miscíveis em líquidos polares e líquidos
máscara e óculos de proteção.
6. Devido ao calor da chama, os catiões (metálicos) presentes
apolares em líquidos apolares.
Grupo II
nos sais sofrem excitação eletrónica (transitam para níveis de
1. (A) CCℓ4 e H2O. (D) H2O e Br2.
maior energia) por aumento de temperatura. Uma vez
2. (C) –Ligações de hidrogénio por haver átomos de hidrogénio
excitados, segue-se a emissão de radiação (transições
eletrónicas para níveis de menor energia) que, sendo da zona ligados a nitrogénio, N, e a flúor, F; (G)–Forças de van der Waals
visível do espetro eletromagnético, é responsável pela (forças de London) porque ambas as moléculas são apolares.
3. A informação registada corresponde à densidade do CCℓ4 e
coloração da chama.
A existência de diferentes colorações, de elemento para do C6H6. Sendo substâncias de diferentes densidades será de
elemento, é uma evidência experimental da existência de prever que a mistura resultante seja heterogénea, com a fase
transições que envolvem valores diferentes e bem definidos de mais densa (CCℓ4) sob a fase menos densa (C6H6). A resposta do
energias para cada elemento, o que significa que as energias aluno seria válida se o critério a usar na previsão do resultado
dos eletrões nos átomos são diferentes de elemento para fosse a densidade dos dois líquidos, não sendo esse o critério a
elemento e também bem definidas, ou seja, a energia dos escolha do aluno não é válida, pois os dois líquidos são apolares
eletrões nos átomos está quantizada. e, por isso, são miscíveis formando uma mistura homogénea.
Grupo III
Aplicação prática: fogo de artifício.
1. Líquido.
2. Classificar pares de líquidos quanto à miscibilidade.

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* Não útil

3. O líquido adicionado, CCℓ4, foi sempre o mesmo e sempre Teste sobre a AL 2.3 – Diluição de soluções
com o mesmo volume, 3 mL (ou o volume de líquido na proveta,
Domínio 2: Propriedades e transformações da matéria
que foi sempre 2 mL, ou a temperatura foi sempre a mesma).
Subdomínio 2.2: Gases e dispersões
4. Variável: cada um dos líquidos contidos na proveta; aspeto
1. A – 10,00 mL, incerteza de 0,05 mL;
macroscópico da mistura (formação de uma ou mais fases).
B – 10,00 mL, incerteza de 0,02 mL.
5. CS2 – incolor; Br2 – vermelho.
2. B – pipeta volumétrica de 10 mL.
6. CCℓ4 com água e CCℓ4 com etilenoglicol.
3. 4.
7. O CCℓ4 é miscível em Br2 e em CS2 mas imiscível em água e
4. Tópicos de resposta: o volume a medir da solução mais
em etilenoglicol.
concentrada (inicial) é 25 mL; a solução diluída deve ser
8. A molécula de água é polar e possui átomos de hidrogénio
preparada com rigor; possibilidade de mais erros associados; o
ligados a átomos de oxigénio. Assim, na água predominam
procedimento poderia ser considerado adequado caso não
ligações intermoleculares de hidrogénio e de van der Waals
houvesse, no laboratório, uma pipeta volumétrica de 25 mL.
entre moléculas polares. A molécula de tetracloreto de carbono
5. V = (25,00 ± 0,05) mL.
é apolar. Assim, no tetracloreto de carbono predominam forças
4 6. C, balão volumétrico de 100 mL.
de van der Waals (forças de London) entre moléculas apolares.
7. 1) Pipetar 25 mL de solução concentrada com uma pipeta
Os dois líquidos são imiscíveis devido a não possuírem
volumétrica.
semelhanças entre as respetivas
3. ℓ forças intermoleculares.

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2) Transferir os 25 mL de solução concentrada para um balão
9. a) 3, no campo azul: Exposição curta pode causar sérios danos
O líquido adicionado, CC , foi sempre o mesmo e sempre volumétrico
Domínio 2: de 100,0 mL.
residuais
com o temporários
mesmo volume, ou permanentes.
3 mL (ou o volume de líquido na proveta,
2 2 3) Adicionar
Teste sobre
Subdomínio água
2.2: destilada
a Gases
AL até ao traço
2.3e dispersões
Propriedades Diluição dede
e transformações referência
matéria do balão
soluções
da
4. R40: Possibilidade
b)
que foi4 sempre 2 mL, de
ou4 efeitos cancerígenos.
a temperatura foi sempre a mesma). volumétrico,
1. A– perfazendo o volume de 100,0 mL.
c) S36/37: Usar luvas e vestuário
Variável: cada um dos líquidos decontidos
proteçãonaadequados.
proveta; aspeto

B –Ambas as soluções são azuis, pois são do mesmo soluto
8.
5. – 4
– 2 2 10,00 mL, incerteza de 0,05 mL;
macroscópico da mistura (formação de uma ou mais fases). (azul).
2. B – Na solução mais concentrada, a inicial, há mais
6.
d) CS ℓ incolor;
Danos para ℓ 10,00 mL, incerteza de 0,02 mL.
Br overmelho.
ambiente (e meio aquático). quantidade
3.
pipetade soluto (azul) pormL.
unidade de volume de solução

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7. ℓ volumétrica de 10
CC com água e CC com etilenoglicol. e, 4.
4. por isso, a sua cor é mais intensa que a da solução final que,
Teste
O CCsobre a AL 2.2
é miscível – Soluções
em Br a partir
e em CS mas imiscível em água e sendo diluída (menos o concentrada),
8. Tópicos de resposta: volume a medirapresenta
da soluçãomenor
mais
de solutos
em sólidos
etilenoglicol. quantidade
concentradade(inicial)
soluto (azul)
é 25por unidade
mL; de volume
a solução de solução.
diluída deve ser
A molécula de água é polar e possui átomos de hidrogénio
Domínio 2: Propriedades e transformações da matéria preparada com rigor; possibilidade de mais erros associados; o
ligados a átomos de oxigénio. Assim, na água predominam
Subdomínio 2.2: Gases e dispersões Teste sobre apoderia
procedimento AL 2.4 ser– Reação fotoquímica
considerado adequado caso não

OU
ligações
1. Soluto:intermoleculares de hidrogénio
CuSO4.5H2O; solvente: água. e de van der Waals 5. V
houvesse,2:no
Domínio Propriedades
laboratório, euma
transformações
pipeta volumétrica
da matéria
de 25 mL.
entre moléculas polares. A molécula de tetracloreto de carbono
2. Se o volume de solução for 1 L (1 dm 3), contém 0,200 mol de 6. C
= (25,00 2.3:
Subdomínio ± 0,05) mL.
Transformações químicas
é apolar.
soluto Assim, no tetracloreto de carbono predominam forças
dissolvido. 7.
, balãobrancos,
1. Sólidos volumétrico de 100aquosas
e soluções mL. incolores.
de van der Waals (forças de London) entre moléculas apolares.
3. 2,50 g. 2. AgNO
1) Pipetar
3 provoca
25 mL
manchas
de solução
escurasconcentrada
na pele; usar com
luvas.
uma pipeta
Os dois líquidos são imiscíveis devido a não possuírem
4. a) digital e a incerteza de leitura é 0,01 g.
9. (D) volumétrica.
3. 1) Misturar as soluções aquosas de NaCℓ e AgNO3.
semelhanças
5. m = (2,50 ±entre
0,01) as
g. respetivas forças intermoleculares. Transferir
2) Filtrar os 25 mL formado,
o precipitado de soluçãotransferi-lo
concentrada parapara
umaum balão
caixa de

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3, no campo azul: Exposição curta pode causar sérios danos
6. 1) Dissolver o soluto numa parte do solvente (água destilada),
b) volumétrico
Petri e tapar de
com 100,0
papelmL.de alumínio.
residuais
num gobelé. temporários ou permanentes.
c) 3) Destapar
Adicionaroágua precipitado
destiladae colocar
até ao traço
sobre de
elereferência
uma chave.do balão
R40: Possibilidade
2) Transferir a soluçãodepara
efeitos cancerígenos.
um balão volumétrico de 50 mL. 8.
volumétrico,
4) perfazendo
Expor a amostra a uma o volume
fonte dederadiação
100,0 mL.e, seguidamente,
S36/37: Usar luvas e vestuário
soluçãode proteção adequados.

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3) Perfazer o volume de
d)
acrescentando água destilada Ambas
retirar as soluções são azuis, pois são do mesmo soluto
a chave.
até ao traço de referência do balão volumétrico. (azul).
4. CloretoNadesolução
prata, AgC mais
ℓ: concentrada, a inicial, há mais
Danos
7. Desenho parabalão
de um o ambiente (e meio
volumétrico de aquático).
50 mL. quantidade de soluto
NaC ℓ (aq) + AgNO 3 (aq)(azul)
→ AgCℓpor(s)
unidade
+ NaNOde volume de solução
3 (aq)
8. Líquido, azul e transparente com aspeto homogéneo. e, Suspensão.
5. por isso, a sua cor é mais intensa que a da solução final que,
9. 1) Lavar o frasco de armazenamento com um pouco da sendo
6. Ao serdiluída
iluminada,(menos
a amostraconcentrada), apresentade cor
escureceu (alteração menor
de
Teste
soluçãosobre
Domínio 2: a4 AL2 2.2 Soluções a partir
preparada. quantidade
branco parade soluto (azul)na
acinzentado) porárea
unidade de volumepela
não protegida de solução.
chave. A
3
2) Transferir
de asólidos
solução
solutosPropriedades
Subdomínio 2.2: –e transformações
Gasesrestante para o frasco,
e dispersões
dafechar e rotular.
matéria mudança de cor revela a ocorrência de transformações
10.
1. químicas,2:desencadeadas pela luz. O AgCℓ transformou-se em
Domínio

Continue de graça
2. 3
Soluto: CuSO .5H O; solvente: água. prata metálica
Teste sobre
Subdomínio com
2.3: ALlibertação
a Transformações de cloro
2.4 e transformações
Propriedades Reação gasoso:
fotoquímica
químicas
da matéria
3
2 AgCℓ (s) → 2 Ag (s) + Cℓ2 (g).
1.
3.
Se o volume de solução for 1 L (1 dm ), contém 0,200 mol de
CuSO4.5H2O (aq) –
soluto dissolvido. 2. A luz provoca alterações químicas do cloreto de prata, ou
7.
0,200 mol/dm3 Sólidos brancos, e soluções aquosas incolores.
4. (D) seja,
3. o AgC ℓ sofreu uma reação fotoquímica. ℓ
2,50 g. AgNO provoca manchas escuras na pele; usar luvas.
5. Laboratório escolar, jan 2016 8. Iluminar cada uma de três amostras com fontes de radiação
digital e a incerteza de leitura é 0,01 g. 1) Misturar as soluções aquosas de NaC e AgNO .
6. diferentes,
m = (2,50 ± 0,01) g. 2) Filtrar o precipitado formado, transferi-loepara
por exemplo, vermelha, verde azul.uma
Variáveis
caixa dea
1) Dissolver o soluto numa parte do solvente (água destilada), controlar:
Petri e taparas com
potências
papel das fontes de radiação e as distâncias de
de alumínio.
num1)gobelé.
11. O volume de solução ultrapassava o traço de referência cada
3) amostra
Destapar à respetiva fonte
o precipitado devem
e colocar serele
sobre iguais.
uma chave.
3 3
no balão volumétrico.
2) Transferir a solução para um balão volumétrico de 50 mL. 9. Uso de uma amostra defonte
referência, evitando alterações da
4) Expor a amostra a uma de radiação e, seguidamente,
2)
3) O gobelé o
Perfazer estava
volumemolhado com solução
de solução azul. água destilada
acrescentando mesma
4. por incidência
retirar a chave. de
ℓ luz antes da realização do teste com a
7. chave.

3)
atéOs alunosdeultrapassaram
ao traço o traço
referência do balão de referência no balão
volumétrico. Cloreto de prata,(aq)
AgC→: AgCℓ
8. 5. Investigar o efeito da luz sobre cloreto de prata.
10.
volumétrico
Desenho de e retiraram, a seguir, o excesso
um balão volumétrico de solução com um
de 50 mL. NaC (aq) + AgNO (s) + NaNO (aq)
9.
conta gotas. 6. O nitrato de prata sofre transformações químicas se exposto
11.
Líquido, azul e transparente com aspeto homogéneo. Suspensão.
Sistemático.
12.1) Lavar o frasco de armazenamento com um pouco da à luz,
Ao ser iluminada, a amostra escureceuadicional
o que se infere da informação (alteração«guardar ao
de cor de
solução preparada. abrigo da
branco luz».
para acinzentado) na área não protegida pela chave. A
10. 2
2) Transferir a solução
4 2 restante para o frasco, fechar e rotular. mudança de cor revela a ocorrência ℓ de transformações
3 químicas, desencadeadas pela luz. O AgC transformou-se em
Editável e fotocopiável © Texto | ℓNovo→ 10Q
2 Ag (s) + Cℓ 131
prata metálica com libertação de cloro gasoso:
7.
2 AgC (s) (g).
CuSO .5H O (aq) ℓ
A luz provoca alterações químicas do cloreto de prata, ou
0,200 mol/dm 8.
seja, o AgC sofreu uma reação fotoquímica.
Laboratório escolar, jan 2016 Iluminar cada uma de três amostras com fontes de radiação
diferentes, por exemplo, vermelha, verde e azul. Variáveis a
11. controlar: as potências das fontes de radiação e as distâncias de
9.
1) O volume de solução ultrapassava o traço de referência cada amostra à respetiva fonte devem ser iguais.
no balão volumétrico. Uso de uma amostra de referência, evitando alterações da
2) O gobelé estava molhado com solução azul. mesma por incidência de luz antes da realização do teste com a
Notas
3) Os alunos ultrapassaram o traço de referência no balão
10.
chave.
11.
volumétrico e retiraram, a seguir, o excesso de solução com um Investigar o efeito da luz sobre cloreto de prata.
12. O nitrato de prata sofre transformações químicas se exposto
conta gotas.
Sistemático. à luz, o que se infere da informação adicional «guardar ao
abrigo da luz».
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