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INDICADORES INDICADORES

CULTURA CULTURA 2030 2030

Organização objetivos de
das Nações Unidas Em desenvolvimento

para a Educação, Sustentável


a Ciência e a Cultura
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Publicado em 2020 pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, 7 place de
Fontenoy, 75352 Paris 07 SP, França

© UNESCO, 2020

ISBN 978-92-3-300135-0

Esta publicação está disponível em acesso aberto sob a licença Attribution-NoDerivs 3.0 IGO (CC-BY-ND 3.0 IGO) (http://
creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/igo/). Ao utilizar o conteúdo desta publicação, os usuários aceitam as condições de uso do
Repositório de Acesso Aberto da UNESCO (www.unesco.org/
open-access/terms-use-ccbynd-sp).

Os termos utilizados nesta publicação e a apresentação dos dados que nela constam não implicam qualquer posicionamento por parte
da UNESCO quanto à situação jurídica dos países, territórios, cidades ou regiões ou quanto às suas autoridades, fronteiras ou limites.

As ideias e opiniões expressas neste trabalho são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente os pontos de vista da
UNESCO nem comprometem a Organização.

Esta publicação é uma primeira edição que será distribuída tendo em vista a fase piloto de candidatura. Uma versão revisada será
publicada após a etapa mencionada. Para mais informações, visite o site Culture|2030 em https://whc.
unesco.org/en/culture2030indicators ou entre em contato conosco em Culture2030Indicators@unesco.org.

Título original: Culture|2030 Indicators

Publicado em 2019 pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura

Diretor de Projeto e Editor-Chefe: Jyoti Hosagrahar, Diretor Adjunto, Centro do Patrimônio Mundial da UNESCO

Principais especialistas: Simon Ellis, Naima Bourgaut


Equipe do projeto na UNESCO: Emmanuelle Robert, Lateefah Alwazzan, Aimie Bara, George Joseph
Colaboradores del Instituto de Estadística de la UNESCO: Silvia Montoya, Roberto De Pinho, José Pessoa,
Lydia Deloumeaux
Design gráfico e layout: Anna Mortreux
Figuras e ilustrações: Reto Verso / Grace Andraos Hodeir
Traduzido pela UNESCO
Foto da capa: © Getty Images / Orbon Alija *

*As imagens marcadas com um asterisco (*) não são cobertas pela licença CC-BY-SA e não podem ser usadas ou reproduzidas sem
permissão prévia dos detentores dos direitos autorais.

Trabalho publicado graças à generosa contribuição da Yong Xin Hua Yun Company e da cidade de Nanjing (República Popular da China).

Impresso por: UNESCO UNCCD

Impresso na França
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Indicadores
Temáticos de
Cultura na Agenda 203
E
RESILIÊNCIA
Para
saber
mais,
visite
whc.unesco.org/
en/
culture2030indicators
e,
para
mais
informações,
entre
em
contato
com
culture2030indicators@unesco.org.
MEIO
AMBIENTE
Convenções
Culturais
da
UNESCO
5
Espaço
aberto
à
cultura 4
Equipamentos
culturais 2
Gestão
do
patrimônio
sustentável 1Despesas
de
capital
próprio
16.4
Recuperação
de
bens
roubados 15.1
Ecossistemas
terrestres
sustentáveis 3
Adaptação
às
mudanças
climáticas
11.4
Patrimônio
cultural
e
natural
11.7
Espaços
públicos
inclusivos
12.b
Gestão
sustentável
do
turismo
13.1
Resiliência
ao
clima
e
desastres
14.5
Conservação
de
áreas
marinhas
Ecossistemas
relacionados
à
água
9.1
Infraestrutura
de
qualidade
2.4
Produção
sustentável
de
alimentos
e
agricultura
6.6
CULTURA
2030
e
resiliência
INDICADORES
TEMÁTICOS
PARA
CULTURA
NA
AGENDA
2030
Indicadores
MEIOS
DE
SUBSISTÊNCIA PROSPERIDADE
E
TRANSVERSALMENTE
PARA TAMBÉM
CONTRIBUA
OS
SEGUINTES
OBJETIVOS
12
Governança
da
cultura 10
Comércio
de
mercadorias
e
Convenções
Culturais
da
UNESCO
11
Financiamento
público
da
cultura
11.4
Patrimônio
cultural
e
natural
8.3
Emprego,
empreendedorismo
e
inovação
8.9
Políticas
de
turismo
sustentável
8.a
Aumento
da
ajuda
ao
comércio
10.a
Tratamento
diferenciado
no
comércio
9
Despesas
domésticas 8
empresas
culturais 6
Cultura
no
PIB
7
Emprego
cultural
serviços
culturais
das
mulheres
5.5
Participação
e
liderança
5.c
Políticas
de
igualdade
de
gênero
E
COMPETÊNCIAS
CONHECIMENTO
UNESCO convenções
culturais
16
Educação
cultural
e
artística 15
Educação
Multilíngue 14
Conhecimentos
Culturais
13
Educação
para
o
desenvolvimento
17
Formação
cultural
13.3
Educação
sobre
adaptação
às
mudanças
climáticas
4.4
Competências
para
o
emprego
4.7
Competências
para
o
desenvolvimento
sustentável
8.3
Emprego,
empreendedorismo
einovação
9.c
Acesso
às
tecnologias
da
informação
12.a
Consumo
sustentável
sustentável
17.19
Medição
de
sustentabilidade da
sociedade
civil
17,9
Capacitação
17,16
Parceria
global
17,17
Público,
privado
e
ESTACA INCLUSÃO
E
22
Processos
participativos 20
Acesso
à
cultura
19
Liberdade
Artística 18
Cultura
para
a
coesão
social
UNESCO convenções
culturais
21
Participação
Cultural
16.b
Políticas
não
discriminatórias 11.7
Espaços
públicos
inclusivos
16.7
Participação
na
tomada
de
decisões
16.10
Liberdades
fundamentais
16.a
Prevenção
da
violência Infraestrutura
de
qualidade/
acesso
equitativo
9.c
Acesso
às
tecnologias
da
informação
10.2
Inclusão
social
9.1
Gênero
isto
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ÍNDICE

Agradecimentos // 6
Prólogo // 7
Siglas e abreviaturas // 8
Figuras e tabelas // 9

Indicadores Cultura|2030 : Uma Breve Sinopse // 10


Introdução // 10

Cultura na agenda 2030 // 12


Cultura e desenvolvimento sustentável: principais conceitos e abordagens // 12
Convenções e programas culturais da UNESCO para a
agenda 2030 // 13

Objetivos e princípios // 16
Objetivo Geral // 16
Princípios Orientadores // 18
INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
A AGENDA 2030
Abordagem metodológica // 20
5
Análise de frameworks, metodologias e experiências existentes // 20
Processo e avanços no desenvolvimento de indicadores Cultura|2030 // 23
Resumo da consulta dos Estados Membros da UNESCO // 24

Quatro dimensões temáticas // 26


Dimensões // 26
Tipos e fontes de dados // 28
Uma abordagem transversal às associações e género // 29
Estrutura do indicador // 31

Descrição dos indicadores // 33


Ambiente e resiliência // 35
Prosperidade e meios de subsistência // 51
Conhecimento e habilidades // 69
Inclusão e participação // 79

Conclusões e recomendações // 94
Referências // 99
Glossário // 100
Notas // 108
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OBRIGADO
O desenvolvimento do quadro de indicadores provisório e dos documentos técnicos que os acompanham
para os Indicadores Temáticos de Cultura na Agenda 2030 é o resultado de um trabalho colaborativo
envolvendo um grande número de instituições e profissionais ao longo dos anos. um período de dois
anos, de 2017 a 2019.

Gostaríamos de expressar nossa gratidão à cidade de Nanjing e à Yong Xin Hua Yun Company (China)
por seu generoso apoio financeiro, que permitiu o lançamento das etapas iniciais desta iniciativa, em
particular a organização de workshops de especialistas e o desenvolvimento da metodologia.

O trabalho foi realizado sob a direção geral de Ernesto Ottone R., Diretor-Geral Adjunto de Cultura da
UNESCO, e a coordenação de Jyoti Hosagrahar, Diretora Adjunta do Centro do Patrimônio Mundial da
UNESCO, que liderou a equipe do projeto composta por Emmanuelle Robert, Lateefah Alwazzan, Aimie
Bara, Christine Delsol e George Joseph; Essa equipe trabalhou em estreita colaboração com o Instituto
de Estatística da UNESCO (UIS) e colegas do Setor de Cultura responsáveis pelas secretarias das
diferentes convenções culturais, incluindo Mechtild Rossler, Lazare Eloundou-Assomo, Tim Curtis e
Danielle Cliche.

Gostaríamos de expressar nossa gratidão a todos os especialistas que participaram da elaboração e


desenvolvimento da metodologia. Em particular, gostaríamos de agradecer a Simon Ellis e Naima
Bourgaut por seu trabalho como consultores científicos, bem como aos especialistas Robert Ndugwa (UN-
Habitat) e Marta Beck Domzalska (Eurostat) por sua generosidade e dedicação a este projeto. Outros
especialistas, instituições e profissionais que deram uma valiosa contribuição para este projeto
profissional, especialmente por meio de sua participação nas duas oficinas de especialistas e nas
consultas online, são: José Manuel Argilés Marín (AECID), Romina Boarini (OCDE), Alfonso Castellanos,
Yvonne Donders, Ahmed AR Eiweida (Banco Mundial), Antony Firth, Sharon Gil (UNEP), Xavier Greffe,
INDICADORES Christer Gustafsson (ICOMOS), Alison Heritage (ICCROM), Desdmond Hui, Omar López Olarte, Valentina
TEMÁTICOS PARA
Montalto (Comissão Europeia), Pablo Montes , Alma Mrgan-Slipicevic, Désiré Ouedraogo, Héctor
A CULTURA EM
A AGENDA 2030
Alejandro Palma Cerna (ECOSOC), Jordi Pascual (UCLG), Giovanna Segre, Cecilie Smith-Christensen
(ICOMOS), Mario Suárez Mendoza (Bogotá, Colômbia), David Throsby , Namaro Yago (UEMOA) ) e Marta Zimolag (Euro
6
Desde o início do projeto, a UIS tem prestado assessoria técnica constante para a elaboração do quadro
de indicadores e dos documentos técnicos. De acordo com o seu mandato, o UIS coordena a criação de
indicadores estatísticos globais e a recolha de dados relacionados e, no âmbito deste projeto, tem
OBRIGADO prestado assessoria científica para a elaboração de indicadores e listas nacionais e locais. Nesse sentido,
agradecemos especialmente o trabalho de Sylvia Montoya, Roberto De Pinho, José Pessoa e Lydia
Deloumeaux.

Essa iniciativa também se beneficiou da inestimável contribuição de muitos colegas dos escritórios de
campo da UNESCO, que compartilharam seus conhecimentos sobre dados e estatísticas relacionados à
cultura e forneceram conselhos valiosos durante o processo de desenvolvimento. Por tudo isto queremos
agradecer, em particular, Guiomar Alonso Cano, Sinisa Sesum, Damir Dijakovic e Hanh Duong Bich. O
apoio dos escritórios externos tem sido essencial para que a metodologia se ajuste às condições exigidas
pelos Estados membros no âmbito da aplicação nacional da Agenda 2030.

Desde o início, este projeto teve o total apoio de vários colegas do Setor de Cultura da UNESCO que
dedicaram tempo e esforço a ele por meio de sua participação em consultas e reuniões de especialistas.
Com base nos conceitos e mecanismos de acompanhamento de cada convenção cultural, esses
membros do Setor de Cultura contribuíram com sua experiência e conhecimento para a elaboração das
diretrizes técnicas apresentadas neste documento. Esse processo colaborativo permitiu uma maior
coerência entre a metodologia atual e as estruturas de monitoramento existentes nas convenções. Nesse
sentido, queremos expressar nossa gratidão a Nada Al Hassan, Francesco Bandarin, Denise Bax,
Giovanni Boccardi, Guy Debonnet, Peter Debrine, Fanny Douvere, Dorine Dubois, Othilie Du Souich,
Yonca Erkan, Andriana Gilroy, Maria Gropa, Florisse Hendschel, Jan Hladik, Suzanna Kari, Sara Garcia
de Ugarte, Olivia Burns, Paola Leoncini Bartoli, François Langlois, Melika Medici Caucino, Lynne Patchett,
Marissa Potasiak, Giovanni Scepi, Leng Srong, Petya Totcharova, Richard Veillon, Tharmila
Vigneswaranathan e Alicia Zarb.

Finalmente, agradecimentos especiais a Emily Hamilton, Grace Hodeir e Yiline Zhao, que foram
responsáveis pela revisão do relatório e pela concepção do quadro de indicadores.

Esta iniciativa também se baseou amplamente no trabalho conceitual e analítico realizado nos últimos
anos, em particular aqueles desenvolvidos no Quadro de Estatísticas Culturais da UIS e nos Indicadores
de Cultura para o Desenvolvimento.
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PREFÁCIO
En el último decenio, la posición de la UNESCO a favor de un enfoque del desarrollo basado en la cultura ha dado lugar a
varias resoluciones de la Asamblea General de las Naciones Unidas en las que se reconoce el papel de la cultura como
instrumento y motor del desenvolvimento sustentável. Esse processo culminou na integração da cultura na Agenda 2030
para o Desenvolvimento Sustentável, adotada em 2015 pelos 193 países da Assembleia Geral das Nações Unidas. O
compromisso da UNESCO em garantir que o poder transformador da cultura promova o desenvolvimento sustentável é
agora reforçado com o desenvolvimento de Indicadores Temáticos de Cultura na Agenda 2030 (Cultura|Indicadores 2030).
Esta iniciativa propõe uma abordagem inovadora para estabelecer uma metodologia que demonstre o papel e a contribuição
da cultura na consecução dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas. Seu objetivo é ajudar os
tomadores de decisão criando uma narrativa forte e coerente ligando cultura e desenvolvimento com base em dados.

O desenvolvimento de uma nova estrutura para avaliar e coletar dados sobre cultura é essencial, tanto para promover o
papel da cultura nos ODS quanto para integrar a cultura nos planos, políticas e estruturas nacionais e de desenvolvimento
urbano Assistência das Nações Unidas ao Desenvolvimento (UNDAF). Os Indicadores Cultura|2030 complementam e
aprimoram os instrumentos e dados existentes, incluindo o Marco UIS para Estatísticas Culturais (FCM), a Cultura da
UNESCO para Indicadores de Desenvolvimento (CDIS), as convenções culturais dos mecanismos de relatórios regulares
da UNESCO e outros mecanismos e metodologias de monitoramento no contexto específico da Agenda 2030. Esperamos
que os dados coletados graças aos Indicadores Cultura|2030 ofereçam uma visão geral da evolução da contribuição da
cultura para a Agenda 2030 e forneçam material analítico e empírico para apoiar os relatórios da UNESCO sobre o
acompanhamento mecanismos para a implementação da Agenda 2030 para países e cidades do sistema ONU.

INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
O objetivo dos Indicadores Cultura|2030 é aproveitar a experiência única da UNESCO no monitoramento, coleta e análise A CULTURA EM
de dados quantitativos e qualitativos no campo da cultura e aumentar a visibilidade da cultura na implementação da Agenda A AGENDA 2030

2030. Sua metodologia foi desenhada para ajudar países e cidades com capacidades muito diferentes quando se trata de
coleta de dados e estatísticas culturais. As informações obtidas contribuirão para a adoção de políticas e decisões, bem 7
como para o desenvolvimento de ações que promovam o aumento dos investimentos na cultura como setor de atividade e
o maior reconhecimento do seu papel transversal a outros setores. É uma etapa decisiva nos esforços da UNESCO para
apoiar os Estados Membros no cumprimento da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, garantindo que PREFÁCIO
ninguém seja deixado para trás.

Ernesto Otone R.
Diretor-Geral Adjunto de Cultura da UNESCO
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ACRÔNIMOS E
ABREVIATURAS

AECID Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento

CCI Centro Común de Investigación

COICOP Classificação de Consumo Individual por Finalidade


Classificação Industrial Padrão Internacional ISIC de Todas as Atividades Econômicas

Classificação Internacional Padrão de Educação ISCED

Classificação Internacional Padrão de Ocupações da ISCO

Pesquisa Demográfica e de Saúde do DHS

EPT Educação para Todos

Fundo Internacional para a Diversidade Cultural do IFCD

ICCROM Centro Internacional para o Estudo da Conservação e Restauração de Ativos


Cultural
Conselho Internacional de Monumentos e Sítios do ICOMOS
IEU Instituto de Estatística da UNESCO

CDIS UNESCO Cultura para Indicadores de Desenvolvimento

Quadro de Assistência ao Desenvolvimento das Nações Unidas do UNDAF


Marco MEC UNESCO para Estatísticas Culturais
INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
Organização da OCDE para Cooperação e Desenvolvimento Econômico
A CULTURA EM
A AGENDA 2030
ODM Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

8 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável dos ODS


Escritório Internacional de Educação da OIE
ACRÔNIMOS E
Organização Mundial do Comércio da OMC
ABREVIATURAS

Organização Mundial da Propriedade Intelectual da OMPI

Organização Mundial do Turismo da OMT

ONG Organização não governamental

OSC Organização da sociedade civil


ICH Patrimônio Cultural Imaterial

PIB Produto Interno Bruto

Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente do PNUMA

UE União Europeia

União Internacional da IUCN para a Conservação da Natureza


União Internacional de Telecomunicações da UIT

UNESCO Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura


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FIGURAS
E FOTOS
Figura 1. Base dos Indicadores Cultura|2030 // 17

Figura 2. Cronograma do projeto // 22

Figura 3. Fontes de dados // 29

Figura 4. Indicadores Temáticos de Cultura no marco da Agenda 2030 // 32

Tabela 1. Distribuição por sexo // 31

Tabela 2(A). Checklist de gestão sustentável do patrimônio: NACIONAL E URBANO // 38

Tabela 2(B). Lista de verificação sobre a gestão do patrimônio sustentável:


SOMENTE URBANO // 41

Tabela 3(A). Lista de Verificação de Adaptação e Resiliência às Mudanças Climáticas: SOMENTE


NACIONAL // 44

Tabela 3(B). Lista de Verificação de Adaptação e Resiliência às Mudanças Climáticas: INDICADORES


SOMENTE URBANO // 45 TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
A AGENDA 2030
Tabela 4. Concordância dos indicadores com equipamentos culturais // 47
9
Tabela 5. Componentes do emprego cultural // 54

FIGURAS
Tabela 6(A). Lista de verificação sobre governança da cultura -
E FOTOS
APENAS A NÍVEL NACIONAL //

Tabela 6(B). Checklist sobre governança da cultura - NÍVEL NACIONAL E


URBANO // 64

Caixa 7. Lista de Verificação do Conhecimento Cultural // 71

Caixa 8. Educação multilíngue // 74

Caixa 9. Lista de verificação para liberdade artística // 84

Caixa 10. Lista de verificação sobre gestão e governança participativa // 92

Tabela 11. Participação de profissionais da cultura e grupos desfavorecidos


(Conv. de 2005 / Objetivo 1.4.) // 93
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INDICADORES
CULTURA 2030 UMA BREVE SINOPSE

Introdução
Nesta última década, os esforços da UNESCO voluntárias, baseiam-se em uma análise
para promover o papel da cultura no aprofundada das múltiplas formas pelas quais a
desenvolvimento sustentável deram origem a três cultura contribui para as dimensões econômica,
resoluções históricas aprovadas pela Assembleia social e ambiental do desenvolvimento, o que
Geral das Nações Unidas (2010, 2011 e 2013), permite destacar o papel transformador da cultura
nas quais reconhece a importância da cultura ao mesmo tempo em que aumenta sua presença e visibilidade .
como motor e vetor de desenvolvimento A elaboração de uma nova estrutura para a
sustentável. Esse processo culminou na integração avaliação e coleta de dados sobre cultura é
da cultura na Agenda 2030 para o Desenvolvimento essencial para promover o papel da cultura na
Sustentável adotada em 2015. A cultura é consecução dos ODS e favorecer sua integração
explicitamente mencionada na meta 4 do ODS 11 nos planos e políticas nacionais e de
“Redobrar os esforços para proteger e salvaguardar desenvolvimento urbano e no Programa-Quadro
o patrimônio cultural e natural do mundo”, para o de Assistência ao Desenvolvimento das Nações.
qual o Instituto de As Estatísticas (UIS) UNDAF) e documentos relacionados. Num
desenvolverão e usarão o indicador 11.4.1 contexto em que os dados relacionados com a
acordado globalmente. Para além da meta 11.4, cultura são fragmentados e provêm de diferentes
a cultura é um setor da sua própria atividade que instituições e organismos, este enquadramento
também desempenha um papel transversal a permite agrupá-los e evidenciar as ligações entre
outros setores. A contribuição da cultura para o a cultura e outras áreas políticas. Em vez de
desenvolvimento sustentável também é claramente avaliar a contribuição da cultura para cada uma
reconhecida em outros grandes marcos das metas dos ODS e indicadores globais, os
INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
internacionais, como a Nova Agenda Urbana Indicadores Cultura|2030 levam em consideração
A CULTURA EM adotada na Conferência das Nações Unidas sobre a contribuição da cultura para vários objetivos e
A AGENDA 2030 Habitação e Desenvolvimento Urbano Sustentável metas, a fim de vinculá-los. A estrutura permite
(Habitat III) em Quito (Equador) em outubro de que os dados sejam reunidos em torno de temas
10 2016. transversais associados a diferentes objetivos e
metas e vinculados aos programas, atividades e
Os indicadores temáticos de cultura da UNESCO políticas da UNESCO. Ao reforçar a visibilidade
UM CURTO
SINOPSE na Agenda 2030 (Culture|2030 Indicators) transversal da cultura na Agenda 2030, os
constituem um quadro de indicadores temáticos Indicadores Cultura|2030 contribuirão para a
cujo objetivo é medir e avaliar a contribuição da construção de um discurso coerente e robusto
cultura para o alcance dos Objetivos de sobre cultura e desenvolvimento a partir de elementos concretos.
Desenvolvimento Sustentável e suas metas no
âmbito da Agenda 2030 para Desenvolvimento A estrutura conceitual, a metodologia e os
Sustentável, tanto a nível nacional como local. mecanismos de implementação dos Indicadores
O quadro avaliará o papel da cultura como setor Cultura|2030 são baseados, na medida do
de atividade e sua contribuição transversal para possível, em fontes de dados existentes, usam
vários ODS e áreas de política. Este conjunto de dados qualitativos e quantitativos para avaliar a
indicadores temáticos destina-se a apoiar e contribuição da cultura, integram dados
complementar os indicadores globais acordados provenientes dos relatórios das convenções
na Agenda 2030 e promover ligações entre os culturais da UNESCO e programas, desenvolver
diferentes objetivos e metas. Os Indicadores instrumentos a nível nacional e urbano, favorecer
Cultura|2030 propõem uma estrutura conceitual e a criação de capacidades das organizações em
instrumentos metodológicos para países e cidades causa, facilitar a cooperação entre instituições,
avaliarem a contribuição da cultura para os ODS propor um quadro adaptável às diferentes
como parte dos mecanismos de implementação capacidades estatísticas e fornecer um instrumento
existentes da Agenda 2030 em nível nacional ou de acompanhamento. Os Indicadores Cultura|
local. Os dados coletados servirão de base para 2030 buscam aproveitar a experiência única da
políticas e decisões, bem como para ações UNESCO na coleta e análise de dados
operacionais. Essa iniciativa é um esforço quantitativos e qualitativos no campo da cultura.
inovador para estabelecer uma metodologia que
ilustre e destaque o impacto da cultura nos ODS
e ajude os tomadores de decisão. Uma vez aplicado o framework em uma cidade
ou país, o material analítico e as melhores práticas
contribuirão para uma maior compreensão e
Os Indicadores Cultura|2030, concebidos para permitirão ampliar o conhecimento com a
que países e cidades os apliquem de forma constituição de um banco de dados digital sobre a cultura em
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a Agenda 2030. A informação recolhida nas especialistas externos que generosamente


cidades e países-piloto no âmbito da aplicação dedicaram seu tempo e conhecimento a este
voluntária dos Indicadores Cultura|2030 trabalho. O quadro também corresponde aos
constituirá uma referência valiosa a partir da 5 termos incluídos na Agenda 2030 (Pessoas,
qual se poderá avaliar o progresso e planear Planeta, Prosperidade, Paz e Alianças). La
as ações a nível local e nacional. Os dados Paz é totalmente transversal e se beneficia da
também permitirão observar a evolução da importância fundamental dada à promoção da
contribuição da cultura para a Agenda 2030 e diversidade cultural. A igualdade de gênero
fornecerão material analítico e elementos não tem um único indicador, mas está
concretos que a UNESCO poderá utilizar nos integrada em toda a estrutura para que o
mecanismos de informação para a máximo de dados possível seja desagregado
implementação da Agenda 2030 e para o por sexo em cada uma das dimensões.
acompanhamento de Resoluções da Os 22 indicadores, tanto quantitativos como
Assembléia Geral das Nações Unidas sobre qualitativos, fornecem um quadro que descreve
cultura e desenvolvimento. a situação de um país ou de uma cidade em
termos de uso dos recursos culturais no
O desenvolvimento da estrutura de Indicadores contexto do desenvolvimento sustentável e
Cultura|2030 começou no início de 2017 com ajudam a identificar as lacunas e as orientações
uma revisão das metodologias existentes para estratégicas.
avaliar o papel da cultura no desenvolvimento
geral. Esta revisão centrou-se em particular
na análise das metodologias desenvolvidas e
aplicadas pela UNESCO e outros parceiros
globais nos últimos anos para avaliar a cultura,
com vista a facilitar a sua convergência para
os ODS e melhorar as ferramentas e dados
existentes, como o Quadro de Estatísticas
Culturais da UIS (MEC), Indicadores de
Cultura para o Desenvolvimento, mecanismos
de reporte periódico de convenções culturais
e outros procedimentos e metodologias de INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
monitoramento no contexto específico da Agenda 2030. A CULTURA EM
A AGENDA 2030
Duas oficinas de especialistas (em setembro
de 2017 e janeiro de 2018) foram organizadas 11
para discutir o quadro de indicadores e as
metodologias de coleta de dados. Nesses
workshops participaram funcionários da UM CURTO
UNESCO (membros dos secretariados das SINOPSE

diferentes convenções culturais, pessoal do


escritório de campo com experiência na
aplicação do CDIS e pessoal da UIS),
representantes do UN-Habitat, Eurostat,
OCDE, Banco Mundial, PNUMA, o Centro
Comum de Investigação da UE e algumas
agências estatísticas nacionais e locais com
experiência anterior em estatísticas culturais,
representantes da AECID (Espanha) que
participaram anteriormente no CDIS, bem
como especialistas internacionais de diferentes regiões.
Com base nos resultados desta revisão, foi
desenvolvido um quadro de 22 indicadores
agrupados em quatro dimensões temáticas.
As três primeiras dimensões correspondem
aos três pilares do desenvolvimento
sustentável: economia, sociedade e meio
ambiente; enquanto a quarta dimensão se
refere à educação, conhecimento e habilidades
nos campos culturais. Cada uma das
dimensões inclui indicadores definidos nas
diretrizes técnicas, que fornecem uma
descrição do objetivo, fontes de dados e
métodos de cálculo para cada indicador. Essas
diretrizes foram desenvolvidas com a ajuda
da UIS, equipes de convenções culturais da UNESCO e vários
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A CULTURA EM
A AGENDA 2030

Cultura e desenvolvimento
sustentável: principais conceitos e abordagens
Uma visão inovadora de comunidades locais, materiais locais e diversidade
desenvolvimento sustentável cultural. Ao mesmo tempo, a experiência de
projetos e intervenções de desenvolvimento
A Agenda 2030 para o Desenvolvimento mostrou a importância do conhecimento local e
Sustentável é um plano de ação para as pessoas, do envolvimento da comunidade para alcançar o
o planeta e a prosperidade que foi adotado pela desenvolvimento sustentável, da saúde à
comunidade internacional em setembro de 2015 educação.
e apresenta uma visão de um futuro mais sustentável.
A Agenda 2030 pede a todos os países que
mobilizem seus esforços durante um período de Uma contribuição transversal e
quinze anos para acabar com todas as formas de sistêmica da cultura para os ODS
pobreza, combater as desigualdades e combater
A cultura contribui não apenas como setor de
as mudanças climáticas, garantindo que ninguém
atividade per se, mas como elemento
seja deixado para trás.
intrinsecamente presente em outros setores.
INDICADORES Embora a salvaguarda e promoção da cultura
TEMÁTICOS PARA A Agenda 2030 está estruturada em 17 Objetivos represente um fim em si mesma, também
A CULTURA EM
de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 contribui de forma transversal para vários ODS,
A AGENDA 2030
objetivos relacionados a esses objetivos que como os relacionados com as cidades
12 fornecem uma estrutura para o desenvolvimento sustentáveis, o trabalho digno e o crescimento
e implementação de políticas nos níveis local, económico, a redução das desigualdades, o
nacional e internacional. Os 17 ODS podem ser ambiente, a promoção da igualdade de género, a
A CULTURA NO
AGENDA 2030 resumidos em 5 termos: Pessoas, Planeta, inovação e sociedades pacíficas e inclusivas. O
Prosperidade, Paz e Parcerias, que refletem as papel da cultura pode ser visto como um motor
dimensões econômica, social e ambiental da que contribui diretamente para a obtenção de
sustentabilidade (pessoas, planeta e prosperidade), benefícios econômicos e sociais, e também como
bem como suas duas condições indispensáveis (paz um e alianças).
vetor que).melhora a eficácia das intervenções
Assim, a Agenda 2030 propõe uma abordagem de desenvolvimento.
ao desenvolvimento sustentável mais ampla e
abrangente e que fortaleça os vínculos e sinergias Tal abordagem atribui tanta importância aos
entre as diferentes áreas de política. Essa visão processos sustentáveis, que possibilitam o
ousada exige propostas criativas que vão além alcance de metas, quanto ao trabalho em rede,
das abordagens clássicas de natureza linear e que conecta os diversos setores entre si, a fim
setorial. de atingir vários objetivos simultaneamente, ao
invés de ver os objetivos e seus objetivos como
compartimentos estanques que são medidos
Uma abordagem mais apenas por seus indicadores estatísticos. A
ampla da cultura e do desenvolvimento cultura contribui transversalmente para cada um
Com a adoção da Agenda 2030, a comunidade dos cinco aspectos fundamentais do desenvolvimento sustentáve
internacional reconheceu pela primeira vez o
papel da cultura no desenvolvimento sustentável. Pessoas, Planeta, Prosperidade, Paz, Alianças.
A Agenda 2030 refere-se implicitamente à cultura E, por sua vez, as dimensões económica, social
e ambiental do desenvolvimento sustentável
em muitos de seus objetivos e metas.
contribuem para promover a salvaguarda do
A Agenda 2030 reflete uma visão mais ampla da património cultural e fomentar a criatividade. Além
cultura que inclui o papel da cultura no disso, alguns objetivos, como os relacionados à
desenvolvimento sustentável por meio do educação, são objetivos de desenvolvimento
patrimônio cultural, indústrias criativas, cultura e humano que podem ser alcançados de forma
produtos locais, criatividade e inovação, mais eficaz graças à cultura.
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Convenções e programas culturais


da UNESCO para a Agenda 2030
O conceito de desenvolvimento sustentável está no centro das
convenções e programas culturais da UNESCO, cada um trazendo uma
perspectiva ou abordagem específica relacionada ao seu escopo e estrutura
conceitual específicos. Com a adoção da Agenda 2030, todas as convenções
incorporaram os ODS relevantes em seus mecanismos de implementação e
acompanhamento, ao mesmo tempo em que ajustam seus conceitos e
identificam ODS ou metas específicas que precisam ser integradas em sua
estrutura de resultados. Como instrumentos normativos internacionais cuja
implementação depende fortemente da cooperação internacional e capacitação,
as seis convenções culturais da UNESCO contribuem diretamente para o ODS
17 sobre parcerias e, em particular, para suas metas 17.9 (capacitação) e 17.16
(aliança global). Eles também contribuem em todos os aspectos para o ODS 5
sobre igualdade de gênero, em particular para sua meta 5.5 sobre participação e liderança das mulh

Embora os princípios do a meta 11.4 sobre patrimônio cultural e 16.4


desenvolvimento sustentável não sobre recuperação de bens roubados estão
sejam mencionados diretamente diretamente relacionadas ao mandato central
em seus documentos estatutários, da Convenção. Ao lançar campanhas de
a Convenção para a Proteção conscientização voltadas para o público em
1954
dos Bens Culturais em Caso de geral ou turistas, a Convenção também apóia INDICADORES
Conflito Armado e seus dois a meta 4.7 sobre educação para o TEMÁTICOS PARA
protocolos (1954 e 1999) desenvolvimento sustentável e também contribui A CULTURA EM
A AGENDA 2030
destacam as dimensões cultural, humanitária para a prevenção da violência (meta 16.a) por
e de segurança do desenvolvimento meio de intercâmbio de oficinas e capacitação. 13
sustentável. desenvolvimento, que agora são A Recomendação sobre a Proteção e
amplamente reconhecidos e mencionados em Promoção dos Museus e Coleções, a sua
várias resoluções da Assembleia Geral das Nações Unidas e do
Diversidade eoConselho dena
seu Papel Segurança1.
Sociedade A CULTURA NO
AGENDA 2030
Devido ao seu propósito e alcance (2015) fornece um quadro que assegura que os
fundamentais, a Convenção contribui museus são espaços de transmissão cultural,
diretamente para a meta 11.4 sobre o diálogo intercultural, aprendizagem, debate e
patrimônio cultural e, em particular, estabelece formação, e contribui para isso, em particular ,
sanções penais para ataques ao patrimônio à inclusão social (meta 10.2) e às competências
cultural. A Convenção também contribui para necessárias ao desenvolvimento sustentável (meta 4.7).
fortalecer as habilidades para o desenvolvimento
sustentável (meta 4.7) por meio de atividades Desde a sua criação, a
de capacitação para funcionários das forças Convenção para a Proteção
armadas, alfândegas ou policiais, bem como do Patrimônio Mundial
pessoal dedicado à proteção de bens culturais. Cultural e Natural (1972) é o
único instrumento normativo
dedicado à proteção do
1972
O tráfico ilícito de bens culturais patrimônio cultural e natural
é um problema global, que forneceu uma plataforma
especialmente em áreas de para lançar e testar novas abordagens que
conflito e pós-conflito, e é cada demonstram a relevância da patrimônio cultural
vez mais utilizado por grupos e natural para sociedades inclusivas sustentáveis.
criminosos como fonte de O mandato da Convenção coincide plenamente
1970 financiamento. A Convenção com a meta 11.4 de salvaguarda do patrimônio
sobre as Medidas a serem cultural e natural. A adoção da Política de
Tomadas para Proibir e Prevenir a Desenvolvimento Sustentável do Patrimônio
Importação, Exportação e Transferência Mundial no que diz respeito à integração de
Ilícita de Propriedade de Bens Culturais uma perspectiva de desenvolvimento sustentável
(1970) é um instrumento essencial para garantir nos processos da Convenção do Patrimônio
a segurança global e a agenda de construção Mundial pelo Comitê do Patrimônio Mundial em
da paz, que constituem a base do ODS 16 2015 representa uma mudança decisiva que
sobre paz e sociedades inclusivas. Tanto o incorpora os conceitos de desenvolvimento sustentável e
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agenda 2030 nos mecanismos básicos da se adaptaram ou foram afetados pelas


Convenção. O objetivo desta política é contribuir mudanças climáticas no passado, contribuindo
para aproveitar o potencial que o patrimônio assim para a educação para a adaptação às
representa para o desenvolvimento sustentável mudanças climáticas (meta 13.3). O patrimônio
e garantir que a conservação do patrimônio seja cultural subaquático também fornece uma
integrada aos processos e políticas nacionais e melhor compreensão da relação histórica
locais de desenvolvimento sustentável. A entre a humanidade e o oceano, lagos ou rios.
aplicação da Convenção contribui para a As atividades de investigação e salvaguarda
sustentabilidade ambiental por meio da proteção contribuem para melhorar a conservação das
de recursos naturais como a água e a áreas costeiras e marinhas para as gerações
diversidade biológica (objetivos 6.6, 14.5 e 15.1) futuras e aumentar os benefícios económicos
e a salvaguarda do patrimônio (objetivos 2.4 e e sociais do turismo sustentável, que favorece
11.4). Promove o desenvolvimento social a conservação e utilização sustentável dos
inclusivo para contribuir para o bem-estar e a recursos aquáticos (metas 14.5 e 14.7).
equidade (objetivo 10.2), respeito aos direitos
fundamentais (objetivo 16.10), participação A Convenção para a
comunitária (objetivo 16.7) e igualdade de Salvaguarda do Patrimônio
gênero (objetivo 5.5). A Convenção também Cultural Imaterial (2003)
contribui para o desenvolvimento econômico reconhece a importância do
inclusivo por meio da promoção do crescimento patrimônio cultural imaterial
equitativo, da geração de emprego decente 2003
como principal fonte de
(meta 8.3) e do turismo sustentável (metas 8.9 diversidade cultural e motor do
e 12.b). Também apóia a aquisição de desenvolvimento sustentável.
habilidades e inovação (metas 4.4 e 4.7) e, A salvaguarda do patrimônio cultural imaterial
finalmente, contribui para a paz e a segurança, pode contribuir efetivamente para o
facilitando a prevenção e resolução de conflitos desenvolvimento sustentável em cada uma das
(meta 16.a). O questionário para relatórios dimensões econômica, social e ambiental da
periódicos sobre a implementação da Convenção Agenda 2030, ao mesmo tempo em que
foi recentemente atualizado para incorporar o promove a paz e a segurança. Além disso, o
desenvolvimento sustentável ao mesmo tempo capítulo 6 das Diretrizes Operacionais para a
INDICADORES
em que integra os conceitos e diretrizes da implementação da Convenção (adotada em
TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM Política de Desenvolvimento Sustentável ao 2016) propõe aos Estados Partes como
A AGENDA 2030 Patrimônio Mundial. O objetivo é coletar e fortalecer o papel do patrimônio cultural imaterial
avaliar in situ as informações sobre a forma como impulsionador e garantidor do
14 como as atividades realizadas pelos Estados desenvolvimento sustentável e como integrar
plenamente
Partes no âmbito das diferentes convenções culturais a salvaguarda
e outros instrumentos do patrimônio
e programas vivo
contribuem para a Agend
nos seus planos, políticas e programas de
A CULTURA NO
AGENDA 2030 O papel da Convenção de 1972 em relação às desenvolvimento. A Agenda 2030 também foi
cidades e sua contribuição para o ODS 11 incorporada aos mecanismos de monitoramento
também é reforçado pela Recomendação da Convenção, especialmente por meio da
sobre a Paisagem Urbana Histórica de 2011, apresentação de relatórios periódicos e do
que propõe uma abordagem abrangente para a quadro de resultados. Conhecimentos e práticas
conservação do patrimônio urbano que engloba passados de geração em geração em campos
aspectos espaciais. , econômicos, sociais e tão diversos como agricultura e sistemas
ambientais, e que também está em consonância alimentares, medicina tradicional, gestão de
com a Nova Agenda Urbana e sua aplicação. recursos naturais, serviços ecossistêmicos e
gestão de recursos ecológicos, entre outros,
A Convenção sobre a contribuem para a segurança alimentar (ODS
Proteção do Patrimônio 2), cuidados de saúde (ODS 3) ), educação de
Cultural Subaquático (2001) qualidade (ODS 4), igualdade de gênero (ODS
inclui certos aspectos ambientais 5), emprego produtivo e trabalho decente (ODS
e sociais do desenvolvimento 8), cidades sustentáveis (ODS 11) e mudanças
sustentável. A Convenção climáticas (ODS 13). Nesse ponto, para
2001
apoia a educação para o racionalizar as potenciais repercussões da
desenvolvimento sustentável Convenção sobre a Agenda 2030, foi
(meta 4.7) por meio da alfabetização oceânica determinado que a prioridade fundamental é o ODS 4 (educaçã
e da educação sobre o patrimônio oceânico, Atenção especial também é dada ao papel do
e contribui para tornar as sociedades costeiras patrimônio cultural imaterial na divulgação da
sustentáveis e proteger sua identidade cultural. educação para o desenvolvimento sustentável
O patrimônio cultural subaquático contém (meta 4.7).
evidências críticas de como as populações humanas
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A Convenção sobre a Conforme refletido em seu objetivo 4, a


Proteção e Promoção Convenção também contribui para os direitos
da Diversidade de humanos e liberdades fundamentais (meta
Expressões Culturais 16.10) e igualdade de gênero (metas 5.5 e
(2005) harmonizou seus 5.c). Essa estrutura de resultados é
mecanismos de implementada por meio de um sistema de
2005
implementação com os relatórios regulares quadrienais que foi
princípios e objetivos
Agendada atualizado para coletar dados quantitativos e
2030. A Convenção dá ênfase especial aos qualitativos relacionados ao cumprimento dos
ODS 4, 5, 8, 10, 16 e 17, que foram ODS. Os Estados Partes são particularmente
incorporados em seu quadro de monitoramento convidados a compartilhar políticas e medidas
como parte de seus quatro objetivos principais. inovadoras relacionadas a ODS específicos.
Com o Objetivo 1, que estabelece o apoio à Essas boas práticas são posteriormente
governança sustentável da cultura, a divulgadas na plataforma de monitoramento
Convenção visa estimular o emprego e o de políticas da Convenção. O Fundo Internacional para a Diversidad
empreendedorismo (meta 8.3) no setor criativo, (IFCD) criado como parte da Convenção
fortalecer as habilidades para o emprego (metas 16.6 e 16.7) também está atualmente
(metas 8.3 e 4.4) nos campos criativos e revisando sua estrutura de resultados para
promover uma governança participativa e alinhá-la com as metas e objetivos específicos
responsável ( metas 16.6 e 16.7) das indústrias dos ODS, de acordo com a estrutura de
culturais e criativas. O objetivo 2 da Convenção monitoramento da Convenção de 2005.
é alcançar um fluxo equilibrado de bens e
serviços culturais (meta 10.a) e apoiar a A Recomendação sobre o Estatuto do
mobilidade de artistas e profissionais culturais Artista de 1980 – cuja aplicação é reforçada
(meta 10.7). Por meio de seu objetivo 3, que pela Convenção de 2005 – também contribui
é integrar a cultura às estruturas de para a inclusão social (meta 10.2) e as
desenvolvimento sustentável, a Convenção liberdades fundamentais (meta 16.10), instando
incentiva os compromissos oficiais de os Estados-Membros a melhorarem as
assistência ao desenvolvimento no setor condições profissionais, sociais e económicas
cultural (meta 17.2), melhora a coerência das estatuto dos artistas através de políticas e
políticas para o desenvolvimento sustentável medidas relacionadas com a formação, INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
(meta 17.14) e participa do fortalecimento das segurança social, emprego, situação fiscal e A CULTURA EM
capacidades para aplicar os ODS (meta 17,9). de rendimentos, mobilidade e liberdade de expressão. A AGENDA 2030
Ao promover políticas que favoreçam a igualdade e a liberdade de gênero
15

A CULTURA NO
AGENDA 2030
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OBJETIVOS E PRINCÍPIOS

Objetivo geral
Os Indicadores Temáticos para a Cultura da UNESCO (Indicadores de Cultura|
2030) são um quadro de indicadores temáticos cujo objetivo é avaliar e
monitorar a contribuição da cultura para o alcance dos Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável e suas metas no âmbito da Agenda 2030 para o
Desenvolvimento Sustentável, tanto localmente. e nacional. O quadro avaliará
ao mesmo tempo o papel da cultura como setor de atividade e sua contribuição
transversal para diferentes ODS e áreas de política. Enquanto conjunto de
indicadores temáticos, este quadro visa apoiar e complementar os indicadores
gerais da Agenda 2030 e fomentar a articulação entre os diferentes objetivos e metas.

O quadro de Indicadores Culture|2030 estabelece os seguintes objetivos:

Destacar a contribuição da cultura para o desenvolvimento sustentável


A partir de uma análise aprofundada das múltiplas formas como a cultura contribui para as dimensões
econômica, social e ambiental do desenvolvimento, os Indicadores Cultura|2030 demonstram o papel
transformador da cultura, tornando-a mais visível e tangível. Num contexto em que os dados sobre
INDICADORES
TEMÁTICOS PARA cultura são fragmentados e provenientes de diferentes instituições e agências, o quadro permite a
A CULTURA EM recolha de dados e destaca ligações e ligações entre cultura e outras áreas políticas. Isso promove
A AGENDA 2030 uma melhor compreensão do alcance das ações culturais e sua contribuição direta e indireta para o
desenvolvimento sustentável. Como o papel, o impacto e a contribuição da cultura nem sempre são
16 facilmente quantificáveis, o quadro de indicadores busca avaliar os comportamentos e ações que a
cultura gera, bem como documentar como os valores culturais são incorporados nas políticas,
OBJETIVOS E programas e ações.
COMEÇO

Propor uma abordagem temática e transversal ao papel da cultura em todos os ODS vários
objetivos e metas, a fim de ligá-los entre si. A estrutura permite que dados de diferentes objetivos
e metas sejam integrados em torno de temas transversais associados aos programas, atividades e
políticas da UNESCO. Essas dimensões temáticas são baseadas na estrutura conceitual dos 5
termos dos ODS.

Fortalecer a promoção da cultura


Ao reforçar a visibilidade transversal da cultura na Agenda 2030, os Indicadores Cultura|2030
contribuirão para a construção de um discurso coerente e robusto sobre cultura e desenvolvimento
baseado em fatos e conceitos-chave. Este discurso estimulará os esforços de advocacia a nível global,
nacional ou local, com o objetivo de convencer os decisores e parceiros a integrar a cultura nas suas
políticas e programas nacionais e urbanos, e a dedicar mais financiamento público e privado ao setor
cultural.
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Forneça dados tangíveis para impulsionar políticas e ações


Os Indicadores Cultura|2030 fornecem uma estrutura conceitual e ferramentas metodológicas para
países e cidades avaliarem a contribuição da cultura para os ODS como parte dos mecanismos
de implementação existentes na Agenda 2030 nos níveis nacional e local. As evidências coletadas
contribuirão para influenciar políticas e decisões, bem como ações operacionais, tanto no setor
cultural quanto em outros setores. Por meio da aplicação sistemática dessas ferramentas de
medição, a iniciativa permitirá que países e cidades acompanhem seu próprio progresso e avaliem
os resultados de suas políticas, bem como sua eficácia ou robustez.

Construindo uma base de conhecimento para ação


Uma vez que o framework é aplicado em uma cidade ou país, cada conjunto de dados torna-se
uma valiosa fonte de informação que pode ser analisada para criar perfis em nível local e nacional,
bem como identificar as principais tendências na contribuição da cultura para o desenvolvimento
sustentável em diferentes cidades, regiões ou países. Este material analítico e boas práticas
contribuirão para uma melhor compreensão e construção de uma base de conhecimento com um
banco de dados digital sobre cultura na Agenda 2030.

Acompanhamento do progresso da contribuição da


cultura para a Agenda 2030
As informações coletadas em cidades-piloto e países que participam voluntariamente da
implementação dos Indicadores Cultura|2030 fornecem uma base valiosa a partir da qual o
progresso pode ser avaliado e ações planejadas nos níveis local e nacional. Os dados também
oferecem uma visão global sobre a contribuição da cultura para a Agenda 2030 e fornecem
material analítico e concreto que facilita a participação da UNESCO nos mecanismos de
informação das Nações Unidas em relação à Agenda 2030, bem como nas resoluções da
Assembleia Geral das Nações Unidas sobre cultura e o desenvolvimento.

INDICADORES
Figura 1. Fundação dos Indicadores Cultura|2030 TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
A AGENDA 2030

Elaborar Identifique o
Melhorar 17
mensagens e tendências
A visibilidade
Incentive o promover o e criar
de cultura
cultura conhecimento Avalie o OBJETIVOS E
Proponerun políticas e COMEÇO
Ações progresoglobal
abordagem
da cultura em
temático nacional e
o ODS
local
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princípios orientadores
O quadro conceptual, a metodologia e os mecanismos de aplicação dos Indicadores Cultura|2030
assentarão nos seguintes princípios fundamentais:

Crie o máximo possível em fontes de dados existentes


A produção e atualização de dados é um processo exigente e caro, especialmente para países com
capacidades estatísticas limitadas. Por esse motivo, os Indicadores Cultura|2030 serão baseados, na
medida do possível, em fontes de dados nacionais e locais existentes, bem como em dados já coletados
por organizações multilaterais. Em vez de realizar novas pesquisas para coletar informações adicionais,
os dados existentes são identificados e combinados para avaliar os resultados ou o progresso em
relação aos indicadores.

Use dados qualitativos e quantitativos para avaliar a contribuição da


cultura
Os Indicadores Cultura|2030 serão baseados em dados quantitativos e qualitativos, necessários para
determinar as especificidades do campo da cultura. Os dados quantitativos podem ser usados para
caracterizar ou descrever uma situação ou avaliar os resultados em relação aos objetivos declarados.
Os dados qualitativos são igualmente importantes para melhorar a compreensão e a contextualização
dos dados quantitativos. Além disso, os dados quantitativos podem ser recolhidos a nível global, se
todos os Estados-Membros seguirem a mesma metodologia e definição, ou a nível nacional ou local.

Integrar dados de relatórios de convenções e programas culturais da


UNESCO A implementação dos Indicadores Cultura|2030 concentra-se nas
políticas, programas e atividades realizadas por autoridades nacionais ou locais em
relação ao mandato, prioridades temáticas e instrumentos normativos da UNESCO no
INDICADORES campo da cultura. Na medida do possível, a estrutura conceitual dos Indicadores Cultura|
TEMÁTICOS PARA 2030 é baseada nas seis principais convenções culturais da UNESCO e suas três
A CULTURA EM
A AGENDA 2030
recomendações, bem como seus conceitos e mecanismos de monitoramento. O objetivo
é integrar as informações fornecidas pelos Estados Partes em seus relatórios nacionais,
18 de acordo com as atividades regulares de notificação das convenções. Assim, os
Indicadores Cultura|2030 inserem as convenções culturais no contexto mais amplo das
atividades culturais e permitem uma análise das atividades a que se relacionam.
OBJETIVOS E
COMEÇO

Desenvolver instrumentos para avaliar a cultura nos níveis nacional e urbano

Os Indicadores Cultura|2030 podem ser aplicados tanto em nível nacional quanto urbano por países e
cidades voluntários. Os termos “urbano” e “local” são usados indistintamente no contexto dos Indicadores
Cultura|2030 para se referir às atividades que ocorrem em nível local, entendendo-se que cada país
define a noção de urbano de acordo com seus próprios critérios. Além disso, a coleta de dados locais
exige um certo nível de organização que deve ser garantido pelas autoridades municipais. Os indicadores
urbanos correspondem de perto aos indicadores nacionais, mas são adaptados para refletir questões
urbanas, permitindo que as cidades avaliem de forma independente o papel da cultura no desenvolvimento
urbano sustentável. Em alguns casos, as cidades também podem querer se posicionar em uma
perspectiva nacional mais geral. Estes indicadores urbanos permitirão a promoção de sinergias entre os
programas da UNESCO e as redes relacionadas com as cidades, em particular a Rede de Cidades
Criativas da UNESCO e o Programa Cidades Património Mundial.
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Priorize a capacitação das partes interessadas


Os Indicadores Cultura|2030 priorizarão a capacitação das agências nacionais, regionais e locais
para usar os dados existentes em todos esses níveis para desenvolver indicadores quantitativos e
qualitativos relevantes para a cultura. O objetivo é melhorar sua compreensão das especificidades
da cultura e sua capacidade de identificar e combinar dados relevantes. Nessa perspectiva, a
participação dos órgãos de estatística em todas as fases do processo será essencial para a efetiva
implementação do projeto.

Facilitar a cooperação interinstitucional


Os dados relacionados à cultura são fragmentados e vêm de diferentes instituições vinculadas a
diferentes esferas políticas. Portanto, é essencial incentivar a cooperação entre as instituições que
fornecem os dados. Assim, a aplicação da iniciativa Indicadores Cultura|2030 requer a coordenação
das informações que emanam de diferentes instituições nacionais e locais pertencentes a diferentes
setores (como cultura, trabalho, comércio, juventude, meio ambiente e educação) e organizações.
(como institutos nacionais e locais de estatística, organismos profissionais e fundações artísticas e
patrimoniais).

Propor um quadro adaptável às diferentes capacidades estatísticas


Os Indicadores Cultura|2030 devem ser capazes de responder às necessidades de todos os Estados-
Membros, independentemente das suas capacidades estatísticas, e ter em conta os diferentes níveis
de capacidades estatísticas e disponibilidade de dados em cada país. Nesse sentido, a metodologia
associada a cada indicador deve oferecer alternativas diferenciadas para os casos em que as fontes
de dados primários ou os métodos de cálculo não possam ser plenamente eficazes, visando atingir
um objetivo comum. Com a ajuda de especialistas regionais, os técnicos poderão adaptar os
indicadores no terreno. Assim, os Indicadores Cultura|2030 são mais flexíveis do que outros
instrumentos de avaliação tecnicamente mais sofisticados mas metodologicamente mais rígidos
(como as Contas Satélite da Cultura) e adaptam-se melhor à diversidade das capacidades estatísticas
no domínio da cultura representadas pelos Estados-Membros. da Unesco. INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
Fornecer uma ferramenta de apoio para todos em vez de uma A AGENDA 2030

avaliação normativa
19
Os Indicadores Cultura|2030 devem ajudar países e cidades a avaliar seu próprio progresso e medir
os resultados de suas políticas. Seu objetivo é mais fornecer evidências de mudanças ao longo do
tempo no mesmo local do que oferecer comparações gerais ou classificações de diferentes países OBJETIVOS E
COMEÇO
ou cidades. Nesse sentido, o objetivo da estrutura é mais motivar do que julgar, e reconhecer
oportunidades de progresso e melhoria, em vez de tentar avaliar o sucesso ou o fracasso em relação
a um conjunto de padrões. Com o tempo, esses indicadores podem ser assimilados pelas instituições
nacionais ou locais envolvidas e fazer parte dos elementos de monitoramento das políticas,
programas e atividades culturais.

Destacar a estrutura conceitual da gestão baseada em resultados


Os indicadores Culture|2030 procuram destacar a estrutura de gestão baseada em resultados (RBM)
como um mecanismo conceitual fundamental para a implementação dos programas da UNESCO.
Embora o impacto da cultura seja difícil de medir diretamente, suas entradas, saídas e processos
são elementos-chave para rastrear seus efeitos de longo prazo. Cada dimensão temática combina
esses diferentes tipos de indicadores para avaliar insumos (por exemplo, desenvolvimento de
infraestrutura cultural), processos (por exemplo, mecanismos de governança) ou resultados (por
exemplo, participação na vida cultural). ), a fim de oferecer uma visão geral da contribuição da
cultura.
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ABORDAGEM METODOLÓGICA

Análise de frameworks,
metodologias e experiências existentes
Os Indicadores Culture|2030 visam aproveitar a experiência única da
UNESCO na coleta e análise de dados quantitativos e qualitativos, bem
como apoiar práticas baseadas em evidências para o desenvolvimento de
políticas, programas e ações culturais. Nesse sentido, foi realizada uma
revisão das estruturas, metodologias e experiências desenvolvidas e
aplicadas pela UNESCO e outros parceiros globais nos últimos anos para
avaliar a cultura, a fim de facilitar a convergência de seus elementos para
os ODS. dados.

Quadro de Estatísticas Culturais (MEC)


Quando apropriado, os Indicadores Cultura|2030 podem se basear no Quadro de Estatísticas da
Cultura (CSF) e tirar proveito de sua classificação e metodologia. Esta estrutura desenvolvida em 2009
e implementada pela UIS utiliza padrões reconhecidos internacionalmente usados por todos os
institutos nacionais de estatística em todo o mundo para coletar dados sobre atividades, bens e
INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
serviços culturais. Outras estruturas estatísticas nacionais ou regionais, como barômetros, também
A CULTURA EM podem ser fontes de dados adicionais ou estruturas conceituais.
A AGENDA 2030

20 Indicador mundial ODS 11.4.1


Os Indicadores Cultura|2030 incorporam o indicador global ODS 11.4.1 sobre gastos com patrimônio
ABORDAGEM
como principal indicador da dimensão meio ambiente e resiliência (ver quadro de indicadores).
METODOLÓGICO Elaborado e aplicado pela UIS para monitorar a meta 11.4, este novo indicador —de caráter internacional
— reflete o valor total per capita que cada país gasta na proteção de seu patrimônio cultural e natural.
Para criar este indicador, o UIS lançou uma nova pesquisa em cooperação com países e parceiros.

As estruturas regulares de relatórios e monitoramento das convenções


culturais da UNESCO
Quando apropriado, os Indicadores Cultura|2030 também se baseiam nos mecanismos de relatórios
regulares e nas estruturas de monitoramento desenvolvidas pelas convenções culturais da UNESCO
para avaliar sua implementação nacional. O objetivo dessas estruturas é monitorar como os Estados
Partes implementam cada uma das convenções culturais e avaliar em que medida essas
implementações contribuem para a Agenda 2030. No entanto, questionários regulares e mecanismos
de relatório não permitem obter uma informação abrangente, seja nacional ou local, sobre o setor
cultural e sua contribuição para a Agenda 2030.
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No âmbito da Iniciativa Cultura|2030, foi realizada uma revisão dos relatórios periódicos e dos
quadros de acompanhamento das convenções culturais, de forma a completar os dados recolhidos,
reforçar os conceitos e instrumentos de trabalho existentes e promover a coerência geral. Não se
trata de duplicar os relatórios periódicos das convenções, mas de aprimorar e contextualizar essas
informações qualitativas. Embora as convenções culturais muitas vezes coletem dados por meio de
suas entidades de referência ou de seu ponto focal, os dados para a iniciativa atual podem vir de
diferentes fontes, por isso é necessário harmonizar as respostas para garantir a consistência.

Indicadores de cultura para o desenvolvimento da UNESCO (IUCD)


Graças ao generoso apoio do Governo da Espanha, a UNESCO lançou em 2009 a iniciativa Cultura|
2030, que se baseia no CDIS; foi posto em prática em 17 países. O objetivo do CDIS era avaliar a
contribuição da cultura para o desenvolvimento no contexto dos Objetivos de Desenvolvimento do
Milênio (ODMs) com base em uma estrutura conceitual extraída principalmente do Relatório sobre
nossa Diversidade Cultural (UNESCO, 1996). O CDIS propôs um conjunto de indicadores,
estruturados em sete dimensões temáticas, com especial ênfase nas indústrias culturais e criativas.

Como primeiro passo para lidar com a falta de estatísticas culturais em países de baixa e média
renda, o CDIS se baseou em fontes existentes e secundárias das quais dados brutos foram
extraídos, analisados e usados para desenvolver novos indicadores que refletiam indiretamente
esses aspectos do impacto de cultura que eram difíceis de medir. Esta abordagem baseou-se no
fortalecimento das capacidades locais para extrair dados e desenvolver indicadores para fortalecer
as capacidades nacionais em estatísticas culturais. O CDIS da UNESCO representou um
instrumento único de política e advocacia que serviu de base para estratégias e ações nos países
onde foi aplicado.

Esta iniciativa reforça o material conceitual e metodológico desenvolvido no âmbito do CDIS. Certos
indicadores da estrutura de Indicadores Cultura|2030 são derivados do CDIS, enquanto outros são
completamente diferentes, pois foram desenvolvidos em resposta à estrutura da Agenda 2030, mas
também são baseados na experiência de aplicação do CDIS. A estrutura de Indicadores Cultura|
2030 enriquece e amplia a metodologia e o escopo inicial do CDIS de várias maneiras. Em primeiro INDICADORES
lugar, tanto sua metodologia quanto sua estrutura generalizam o uso do UIS Framework for Cultural TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
Statistics (UNESCO-UIS, 2009), bem como o uso dos indicadores culturais globais do UIS para os A AGENDA 2030
quais os dados já estão sendo coletados. Em segundo lugar, alarga o seu âmbito temático – em
particular para abranger o ambiente e o planeamento urbano – e encoraja a implementação a nível 21
local; e, finalmente, permite sinergias mais sistemáticas com os mecanismos de coleta de dados de
convenções e recomendações culturais.
ABORDAGEM

METODOLÓGICO
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Figura 2. Cronograma do projeto

Análise de
métodos existentes

• Análise de relatórios periódicos


de convenções culturais

• Revisão do CDIS
aplicado em 17 países
• Revisão de outras
metodologias Elaboração
dos conceitos

• Identificação de metas
dos ODS para os quais a cultura
contribui (através de convenções
culturais)
• Identificação de 60 indicadores para
avaliação das metas selecionadas

• Criando uma estrutura


Organização de um de indicadores provisórios
primeiro workshop especializado

• 43 especialistas
+ representantes de
convenções culturais
• Apresentação do quadro
provisório de indicadores

Organização de um
segundo workshop de especialistas

INDICADORES
TEMÁTICOS PARA • 27 especialistas
A CULTURA EM + representantes de
convenções culturais
A AGENDA 2030
• Descrição da
22 metodologia
Elaboração da • Atualização do quadro de
metodologia detalhada indicadores provisórios
ABORDAGEM

METODOLÓGICO

• Elaboração de um
projeto de orientações técnicas

• Consulta de
representantes de
convenções culturais, UIS e
especialistas

• Análise complementar de
questões específicas Planejamento de
aplicativos

• Refinamento da orientação
técnica, incluindo listas de
verificação

• Atualização do quadro de
Consulte o indicadores provisórios
Estados membros • Identificação de potenciais
países ou cidades piloto

• Síntese

• Quadro de indicadores
provisórios

Fase de aplicação
piloto
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Processo e avanços na elaboração do


Indicadores de Cultura|2030
Fases preliminares e progressos alcançados
O desenvolvimento da estrutura de Indicadores Cultura|2030 começou no início de 2017 com uma revisão
das metodologias existentes, incluindo o QEQ, CDIS, mecanismos de relatórios periódicos de convenções
culturais e outras metodologias da Agenda 2030.
Uma lista preliminar de 60 indicadores e um quadro de indicadores provisório foram então desenvolvidos.

Duas oficinas de especialistas (setembro de 2017 e janeiro de 2018) foram organizadas para discutir o
quadro de indicadores e as metodologias de coleta de dados. Funcionários da UNESCO (representantes
das diferentes convenções culturais e alguns dos escritórios fora da Sede com experiência anterior na
aplicação do CDIS), representantes da UIS, ONU-Habitat, Eurostat, OCDE, Banco Mundial, PNUMA, UE
Joint Research Center e algumas agências estatísticas nacionais e locais com experiência anterior em
estatísticas culturais, representantes da AECID (que já haviam contribuído para o CDIS), bem como
especialistas internacionais de diferentes regiões.

Com base nos resultados desta revisão, foi proposto um quadro de 22 indicadores agrupados em 4
dimensões temáticas. Foram desenvolvidas diretrizes técnicas que incluíam uma descrição do objetivo,
fontes de dados e métodos de cálculo para cada indicador. Essas diretrizes foram produzidas com a
participação da UIS, das equipes da convenção cultural da UNESCO, bem como de vários especialistas
externos que generosamente dedicaram seu tempo e experiência a este exercício.

Próximas etapas
Em maio de 2019, iniciou-se uma consulta com os Estados Membros. As suas respostas serão recolhidas,
INDICADORES
analisadas e consolidadas num documento informativo a apresentar ao Conselho Executivo na sua 207.ª
TEMÁTICOS PARA
sessão em outubro de 2019. A iniciativa também será apresentada no Fórum de Ministros da Cultura em A CULTURA EM
novembro de 2019. resultados da consulta, a equipa do projeto irá adaptar a metodologia e desenvolver os A AGENDA 2030

instrumentos de trabalho necessários, tais como material de capacitação e ferramentas de formação, a fim
de preparar o lançamento da fase piloto de implementação dos Indicadores Cultura|2030. Especialistas 23
regionais serão selecionados e treinados para facilitar o uso da metodologia e o planejamento de aplicações
nacionais e locais. Ao longo do processo, e dependendo das necessidades, serão realizadas consultas ABORDAGEM
adicionais com especialistas de alto nível. METODOLÓGICO

Uma fase piloto de implementação dos Indicadores Cultura|2030 será lançada no final de 2019 ou início de
2020 em vários países e cidades voluntárias. Em cada país e cidade piloto, será selecionado um especialista
local ou nacional (um estatístico ou economista com experiência no campo da cultura). Este especialista
será responsável por garantir a extração e análise dos dados, bem como a criação dos indicadores seguindo
a metodologia detalhada desenvolvida para os Indicadores Cultura|2030.
Um especialista regional auxiliará e fornecerá suporte técnico a cada um dos países participantes durante
todo o processo de implementação e será responsável pela preparação dos relatórios nacionais finais. Na
fase inicial, será organizado um workshop de formação para apresentar a iniciativa e testar a metodologia
com os dados disponíveis.

Com base nos resultados da fase piloto, a metodologia será refinada e sistematizada com vista à sua futura
implementação. Ao final da fase piloto, uma terceira oficina de especialistas será organizada para analisar
os resultados da fase piloto de implementação e refletir novamente sobre a metodologia e os dados
coletados. Os dados coletados nos diferentes países e cidades piloto serão analisados e compilados em
um banco de dados digital on-line, que reunirá uma variedade de dados da UNESCO sobre cultura (por
exemplo, relatórios nacionais sobre convenções e recomendações sobre cultura, bem como as atividades
e iniciativas de escritórios fora da Sede). Dados de aplicativos anteriores do CDIS também podem ser
encontrados, bem como links para dados do UIS sobre estatísticas culturais. Também serão produzidas
interpretações visuais dos perfis nacionais e locais para os Indicadores Cultura|2030.
Machine Translated by Google

Resumo da consulta
dos Estados Membros da UNESCO
Em 16 de maio de 2019, foi lançada uma consulta online dos Estados
Membros da UNESCO sobre as diretrizes técnicas e os Indicadores
Cultura|2030. Esta consulta incluiu um questionário online (disponível em
inglês e francês) convidando os Estados Membros a fornecer sugestões e
recomendações sobre os Indicadores Cultura|2030, bem como sobre a
estrutura e metodologia proposta. A pesquisa foi encerrada em 29 de julho
de 2019 para permitir que o maior número possível de Estados Membros participasse da

As respostas dos Estados Membros foram coletadas, analisadas e consolidadas em um relatório


analítico abrangente que está disponível em francês e inglês no site Culture|2030 Indicators
(whc.unesco.org/en/culture2030indicators/).

Os Estados Membros que responderam estavam totalmente convencidos da necessidade, objetivos


e princípios dos Indicadores Cultura|2030, bem como da conveniência de avaliar a cultura e
desenvolver indicadores para apoiar e aprimorar o papel da cultura em seus esforços nacionais para
implementar a Agenda 2030 das Nações Unidas . Os Estados-Membros admitiram que a falta de
indicadores comuns, consistentes e comparáveis internacionalmente impede o reconhecimento da
contribuição da cultura para o desenvolvimento sustentável.

Quase 100% dos entrevistados (45 de 46 participantes) concordaram com a estrutura e abordagem
proposta para os Indicadores Cultura|2030, que visa avaliar a contribuição da cultura em vários
objetivos e metas e estabelecer ligações entre eles. Especificamente, todos os respondentes
INDICADORES concordaram que o quadro de Indicadores Cultura|2030 proposto contribuiria para dar maior
TEMÁTICOS PARA visibilidade ao papel transversal da cultura na Agenda 2030 e que a avaliação era necessária para
A CULTURA EM
apoiar a promoção da cultura nas políticas e iniciativas de desenvolvimento sustentável. . Mais de
A AGENDA 2030
90% dos pesquisados consideraram que uma avaliação precisa da contribuição da cultura para o
24 desenvolvimento sustentável beneficiaria a priorização de políticas e ações relacionadas à cultura.
Além disso, 98% consideraram que a estrutura proposta contribuiria para a integração da cultura em
outros setores e políticas e 100% reconheceram que a estrutura proposta ajudaria a criar uma base
ABORDAGEM
de conhecimento e monitorar o progresso em relação aos objetivos nacionais e aos ODS.
METODOLÓGICO

O objetivo do quadro de Indicadores Cultura|2030 é a sua aplicação em cidades e países voluntários,


a fim de fornecer uma base de referência valiosa para avaliar o progresso e também contribuir para
oferecer uma visão global da situação da cultura na Agenda 2030. e dados qualitativos, vários dos
entrevistados notaram a existência de vínculos transversais entre o papel da cultura e sua
contribuição para os ODS, e alguns participantes coletaram dados específicos sobre o papel da
cultura na Agenda 2030. Houve um claro consenso geral sobre a importância da relação entre os
Indicadores Cultura 2030 e os ODS e, em particular, sobre as conexões transversais que vinculam
dados quantitativos e qualitativos sobre cultura com a Agenda 2030 e os ODS.

A metodologia dos Indicadores Cultura|2030 baseia-se em quatro princípios-chave cujo objetivo é o


desenvolvimento, na medida do possível, de indicadores baseados em dados existentes, o uso de
dados qualitativos e quantitativos, a integração de dados dos quadros nacionais de informação
regular e acompanhamento das convenções culturais da UNESCO, e avaliação da cultura nos níveis
nacional e urbano, a fim de criar indicadores gerais que atendam a ambos os níveis. Chegou-se a
um consenso sobre a metodologia dos indicadores e coleta de dados. Coletar e atualizar dados é
um processo exigente e caro, especialmente para países com recursos estatísticos limitados. Os
Estados Membros participantes concordaram que coletar apenas dados quantitativos era muito
limitado e que dados qualitativos também eram necessários para demonstrar com mais precisão a
contribuição da cultura para o desenvolvimento sustentável. Além disso, muitos destacaram a
importância de usar fontes de dados existentes, conforme proposto na metodologia Indicadores
Cultura|2030.
Machine Translated by Google

Os Indicadores Culture|2030 permitirão que países e cidades acompanhem seu próprio progresso
com base nos resultados de suas políticas e avaliem a eficácia ou robustez das políticas. Mais de
90% dos entrevistados concordaram que a estrutura proposta facilitaria a integração da cultura nos
relatórios nacionais voluntários sobre a implementação dos ODS no fórum político de alto nível das
Nações Unidas. 96% dos Estados Membros participantes consideraram que tal estrutura contribuiria
para a inclusão da cultura nos relatórios nacionais e urbanos sobre a implementação do ODS 11 e
da Nova Agenda Urbana. Oitenta e sete por cento dos Estados-Membros participantes salientaram
que o quadro temático e os indicadores reforçam as suas prioridades nacionais para a cultura e 89%
argumentaram que poderia facilitar a inclusão da cultura nos programas de desenvolvimento.

Os Indicadores Culture|2030 são um quadro que se adapta a diferentes capacidades estatísticas e


disponibilidade de dados. A metodologia desenvolvida para cada indicador oferece alternativas
quando as fontes primárias de dados ou métodos de cálculo não são totalmente eficazes. 83% dos
Estados Membros participantes consideraram que a abordagem ampla e inclusiva da estrutura
proposta seria compatível com as fontes de dados disponíveis em seu país.

O objetivo da iniciativa Indicadores Culture|2030 é mais ambicioso do que normativo, pois visa ajudar
países e cidades a avaliar seu próprio progresso, reconhecendo oportunidades de mudança e
melhoria. O objetivo desta estrutura é melhorar o conhecimento nacional e local de suas
especificidades culturais e sua capacidade de identificar e combinar dados relevantes. As respostas
recebidas sobre a implementação ressaltam a necessidade de fortalecer o conhecimento e a
capacitação por meio da organização de oficinas regionais e nacionais como base fundamental para
fomentar a cooperação e parcerias entre instituições, especialmente para aqueles países que
possuem capacidade estatística.

Em resumo, as respostas dos Estados Membros à consulta mostraram um apoio esmagador dos
entrevistados para a iniciativa. Os Estados Membros fizeram sugestões e forneceram uma série de
links com informações sobre atividades em andamento e outros documentos que constituem insumos
valiosos para melhorar a metodologia dos indicadores e desenvolver ferramentas de trabalho,
especialmente no que diz respeito ao material para a criação de capacidade para a fase piloto de
aplicação dos Indicadores Cultura 2030.
INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
A AGENDA 2030

25

ABORDAGEM

METODOLÓGICO
Machine Translated by Google

QUATRO DIMENSÕES
TEMÁTICAS

dimensões
Os indicadores Cultura|2030 baseiam-se num quadro conceptual que engloba quatro
dimensões temáticas transversais: i) ambiente e resiliência, ii) prosperidade e meios
de subsistência, iii) conhecimentos e competências e iv) inclusão e participação. Cada
dimensão combina vários objetivos e metas dos ODS para abranger a natureza
multifacetada e transversal da contribuição da cultura para o desenvolvimento sustentável,
refletindo assim a essência dos indicadores temáticos da Agenda 2030. Esse quadro
prioriza temáticas vinculadas ao mandato da UNESCO no campo da cultura e, quando
apropriado, a dados quantitativos ou qualitativos que já estão sendo coletados ou
provavelmente serão coletados.

INDICADORES Ambiente e resiliência Dimensão 1


TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
A AGENDA 2030
Esta dimensão temática propõe um quadro que
avalia o papel e a contribuição da cultura para a
26 sustentabilidade dos assentamentos humanos por
QUATRO
ao mesmo tempo em que enfatiza o patrimônio
DIMENSÕES cultural e natural e o meio ambiente urbano, sob o
TEMÁTICAS
título “Planeta” dos ODS. Aborda o valor intrínseco
do patrimônio material, imaterial e natural e examina
sua contribuição para o desenvolvimento
sustentável. Os indicadores propostos avaliam a
participação dos países na salvaguarda do
patrimônio cultural e natural e fornecem dados
tangíveis sobre a gestão sustentável do patrimônio
e a integração do conhecimento tradicional no
planejamento estratégico dos aspectos culturais.
Essa dimensão também avalia os aspectos físicos/espaciais da qualidade do ambiente
urbano, bem como o espaço público e a infraestrutura cultural.

Prosperidade e vida Dimensão 2

Esta dimensão temática, de acordo com a rubrica


“Prosperidade” dos ODS, propõe um quadro que
avalia em que medida a cultura contribui para a
promoção e fomento de economias mais inclusivas
e sustentáveis através da geração de rendimentos,
criação de emprego e estímulo à renda através de serviços, bens , e
Machine Translated by Google

empresas culturais. O objetivo dos sete indicadores propostos na Dimensão 2 é avaliar a


contribuição da cultura para os principais aspectos da economia (PIB, comércio, meio
ambiente, empresas, gastos das famílias). Dado que as estruturas e quadros institucionais
que regem as atividades do setor cultural são diferentes em cada país e afetam a
contribuição da cultura para o desenvolvimento econômico inclusivo, esta dimensão
também incorpora um indicador sobre a governança da cultura. Este indicador documenta
as estruturas de governança em vigor para que a cultura desempenhe um papel ativo no
desenvolvimento econômico local e nacional e na geração de meios de subsistência.

Conhecimento e habilidades Dimensão 3

Esta dimensão temática propõe um quadro para


avaliar o contributo da cultura para a aquisição de
conhecimentos e competências, incluindo as
tradições locais e a diversidade cultural. Concentra-
se especificamente na contribuição da cultura para
a transmissão de valores, conhecimentos e
habilidades culturais locais e na promoção da
emancipação individual por meio de treinamento,
processos, políticas e materiais educativos. Sublinha
o papel da diversidade cultural no ensino primário,
secundário e superior, bem como na formação profissional, e centra-se no desenvolvimento
de currículos para integrar o conhecimento cultural. Os indicadores propostos permitirão INDICADORES
avaliar o grau de empenho dos poderes públicos e das instituições na integração e TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
utilização do conhecimento cultural para promover o respeito e o reconhecimento da A AGENDA 2030

diversidade cultural, assegurar a compreensão do desenvolvimento sustentável e a


transmissão dos valores culturais, definindo prioridades para a formação cultural (incluindo 27
formação avançada para a conservação do património) e fomento de conhecimentos e QUATRO

competências em áreas criativas. DIMENSÕES


TEMÁTICAS

Inclusão e participação Dimensão 4

Esta dimensão temática propõe um quadro para


avaliar como a cultura contribui para a promoção
da coesão social, inclusão e participação. Concentra-
se na capacidade dos indivíduos de acessar a
cultura e seu direito de participar da vida cultural e
da liberdade de expressão, incluindo a expressão
artística e criativa. Esta dimensão também explora
a forma como as práticas, locais, elementos e
expressões culturais transmitem valores e
competências que favorecem a inclusão social. Por fim, os indicadores propostos avaliam
a capacidade da cultura de estimular a participação efetiva das comunidades locais na vida
pública.
Machine Translated by Google

Tipos e fontes de dados


Tipo de dados
A estrutura de Indicadores Culture|2030 combina uma variedade de indicadores quantitativos e qualitativos adaptados
aos níveis nacional ou local. Os indicadores mencionados na lista têm vários parâmetros:

• Indicadores estatísticos geralmente expressos em proporções (por exemplo, razão homens/mulheres) ou em


porcentagens, que permitem avaliá-los em relação a um valor de referência.
• Tendências, nas quais os números “brutos” são comparados ao longo do tempo (por exemplo, o número
de visitantes do museu de um ano para o outro).
• Checklists, que não são estatísticos (ou seja, não paramétricos), mas permitem avaliar alguns elementos que não são
quantificáveis (por exemplo, se existe uma determinada política ou legislação cultural nos países). Mesmo uma lista
de verificação requer dados de apoio para validar as respostas².

Os indicadores estatísticos são importantes porque fornecem dados mensuráveis sobre as atividades relacionadas à
cultura. Também são claros e precisos, pois se baseiam em classificações e definições padronizadas internacionalmente.
As listas de verificação têm a vantagem de poderem explicar a presença ou ausência de determinadas atividades
culturais ou políticas que não podem ser facilmente quantificadas. Os indicadores estatísticos incluem tanto aqueles
calculados usando padrões internacionais globais quanto aqueles medidos em nível nacional ou local.

Os dados do indicador observam uma série de requisitos de qualidade, como relevância, precisão, disponibilidade,
transparência, clareza de definições e ausência de duplicidade.
Poucos indicadores cumprem rigorosamente todos estes princípios, mas a qualidade dos dados será, sem dúvida, um
fator fundamental para a interpretação.

INDICADORES
fontes de dados
TEMÁTICOS PARA
Embora baseados principalmente em institutos nacionais de estatística, os Indicadores Cultura|2030 procuram cobrir
A CULTURA EM
A AGENDA 2030 uma variedade de fontes de dados, incluindo os de diferentes ministérios, observatórios e órgãos públicos, sistemas de
informação cultural, barômetros específicos, pesquisas nacionais e regionais e associações profissionais voluntárias. O
28 projeto também ajudará os países a melhorar os dados existentes nos relatórios periódicos das convenções culturais
da UNESCO, bem como os dados culturais do UIS.
QUATRO
DIMENSÕES
TEMÁTICAS
Os indicadores referem-se a dois níveis de administração: i) nacional e ii) urbano, que reflete os objetivos gerais dos
ODS e, em particular, do ODS 11. É explicitamente indicado que os indicadores ou elementos individuais se aplicam
em um ou ambos os níveis de administração. Como regra geral, os indicadores urbanos não são usados em nível
nacional, mas os indicadores nacionais podem ser aplicados em nível urbano. Embora alguns indicadores nacionais
possam ser válidos no nível urbano, é possível que algumas administrações municipais prefiram responder a outros
indicadores para posicionar sua cidade em um quadro nacional.
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Uma abordagem transversal às associações


e gênero
Parcerias para alcançar os ODS | ODS 17
A iniciativa Indicadores Cultura|2030 como um todo contribui de forma transversal para o ODS 17 pela própria natureza
da estrutura multilateral e das ações da UNESCO, bem como por meio de convenções culturais. A aplicação das
convenções culturais exige que se preste maior atenção aos seguintes objetivos:

• Meta 17.9 em capacitação


• Meta 17.16 sobre parcerias internacionais
• Meta 17.17 sobre parcerias públicas, privadas e da sociedade civil
• Meta 17.19 sobre a medição do desenvolvimento sustentável.

Figura 3. Fontes de dados

Institutos
Nacionais de
Relatórios Estatística
isto
periódicos
das convenções
da UNESCO

INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
A AGENDA 2030
Observatórios Profissionais,
e órgãos
29
públicos ONGs,
INDICADORES universidades e acadêmicos
CULTURA 2030 QUATRO
DIMENSÕES
TEMÁTICAS

Pesquisas
nacionais
Sistemas de e regionais
informação cultural específicas

ministérios

Barômetros
específicos
Machine Translated by Google

Igualdade de gênero | ODS 5


Como prioridade abrangente, a igualdade de gênero também é abordada em toda a estrutura e não
apenas por meio de um indicador específico dedicado ao gênero. Esta abordagem transversal é
considerada mais adequada, uma vez que a maior parte da informação estatística e administrativa
distingue entre homens e mulheres. Também permite observar a igualdade de gênero em uma série de
referenciais, que vão desde o acesso às oportunidades até a participação na vida social, econômica,
política e cultural. A possível dimensão de gênero de cada indicador é apresentada na tabela abaixo.
Sempre que possível, serão recolhidos dados desagregados por sexo. O quadro de Indicadores Cultura|
2030 identifica cada um dos indicadores nos quais se espera que a questão de gênero seja avaliada. A
igualdade de gênero pode ser abordada coletando dados desagregados por sexo ou identificando
aspectos de gênero em políticas, leis e procedimentos. Sempre que possível, o mesmo procedimento de
desagregação será aplicado a outras características individuais que possam ser causa de discriminação
(como idade, etnia ou deficiência).

Cada lista de verificação contém pelo menos um item específico de gênero e quase todos os indicadores
numéricos podem ser desagregados por sexo. Além da divisão por sexo, os entrevistados podem querer
uma divisão que leve em consideração sua identidade de gênero autorrelatada; isso é cada vez mais
usado em escritórios de estatística em todo o mundo3.

A Tabela 1 apresenta os indicadores que podem ser analisados sob a perspectiva de gênero, bem como
por meio de outras formas de desigualdade ou desvantagem.

Além da questão de gênero, uma revisão transversal dos indicadores permitiria identificar outras questões
importantes, como o impacto do turismo (indicadores 2, 7, 12 e 21) e os aspectos digitais da cultura
(indicadores 2 , 14, 19 e 21).

INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
A AGENDA 2030

30

QUATRO
DIMENSÕES
TEMÁTICAS
Machine Translated by Google

Estrutura do indicador
As 4 dimensões temáticas e os 22 indicadores estão reunidos numa tabela gráfica (ver página seguinte). Esta tabela
mostra as interações com potenciais provedores de dados, em particular as convenções culturais da UIS e da
UNESCO (por meio de suas respectivas estruturas de monitoramento e mecanismos de relatório).

Tabela 1. Distribuição por gênero

DIMENSÃO REF. INDICADOR POSSÍVEL DIMENSÃO DE GÊNERO

Médio 1 Despesas de capital próprio


meio ambiente 2 Gestão do patrimônio Considerações de gênero nas políticas públicas
e resiliência
sustentável

3 Adaptação às mudanças Considerações de gênero nas políticas públicas


climáticas e resiliência

4 Equipamentos culturais Gênero dos empresários


Proporção de homens e mulheres nos
conselhos de administração e entre os
gerentes

5 Espaço público para cultura Gênero dos usuários e operadores (por


exemplo, bancas de mercado)

Prosperidade 6 Cultura no PIB


e vida
7 Emprego cultural Repartição por sexo, idade e outras
características

8 empresas culturais Gênero dos empresários INDICADORES


TEMÁTICOS PARA
Proporção de homens e mulheres nos A CULTURA EM
conselhos de administração e entre os A AGENDA 2030
gerentes
31
9 Despesas domésticas
QUATRO
10 Comércio de bens e DIMENSÕES
serviços culturais TEMÁTICAS

11 Financiamento público da cultura Contabilidade Baseada em Gênero

12 Governança da cultura Considerações de gênero nas políticas públicas

Conhecimento 13 Educação para Considerações de gênero nas políticas públicas


desenvolvimento sustentável
e habilidades
14 Conhecimentos Culturais Considerações de gênero nas políticas públicas

15 Educação Multilíngue

16 Educação cultural e artística Índice de paridade de gênero


17 Formação cultural Índice de paridade de gênero

Inclusão 18 Cultura para a coesão social Repartição por sexo, idade e outras
características
e participação
19 Liberdade Artística Considerações de gênero nas políticas públicas

20 Acesso à cultura Repartição por sexo, idade e outras


características

21 Participação Cultural Repartição por sexo, idade e outras


características

22 Processos participativos Repartição por sexo, idade e outras


características
E
RESILIÊNCIA
Para
saber
mais,
visite
whc.unesco.org/
en/
culture2030indicators
e,
para
mais
informações,
entre
em
contato
com
culture2030indicators@unesco.org.
MEIO
AMBIENTE
Convenções
Culturais
da
UNESCO
5
Espaço
aberto
à
cultura 4
Equipamentos
culturais 2
Gestão
do
patrimônio
sustentável 1Despesas
de
capital
próprio
16.4
Recuperação
de
bens
roubados 15.1
Ecossistemas
terrestres
sustentáveis 3
Adaptação
às
mudanças
climáticas
11.4
Patrimônio
cultural
e
natural
11.7
Espaços
públicos
inclusivos
12.b
Gestão
sustentável
do
turismo
13.1
Resiliência
ao
clima
e
desastres
14.5
Conservação
de
áreas
marinhas
Ecossistemas
relacionados
à
água
9.1
Infraestrutura
de
qualidade
2.4
Produção
sustentável
de
alimentos
e
agricultura
6.6
CULTURA
2030
e
resiliência
INDICADORES
TEMÁTICOS
PARA
CULTURA
NA
AGENDA
2030
Indicadores
MEIOS
DE
SUBSISTÊNCIA PROSPERIDADE
E
TRANSVERSALMENTE
PARA TAMBÉM
CONTRIBUA
OS
SEGUINTES
OBJETIVOS
12
Governança
da
cultura 10
Comércio
de
mercadorias
e
Convenções
Culturais
da
UNESCO
11
Financiamento
público
da
cultura
11.4
Patrimônio
cultural
e
natural
8.3
Emprego,
empreendedorismo
e
inovação
8.9
Políticas
de
turismo
sustentável
8.a
Aumento
da
ajuda
ao
comércio
10.a
Tratamento
diferenciado
no
comércio
9
Despesas
domésticas 8
empresas
culturais 6
Cultura
no
PIB
7
Emprego
cultural
serviços
culturais
das
mulheres
5.5
Participação
e
liderança
5.c
Políticas
de
igualdade
de
gênero
E
COMPETÊNCIAS
CONHECIMENTO
UNESCO convenções
culturais
16
Educação
cultural
e
artística 15
Educação
Multilíngue 14
Conhecimentos
Culturais
13
Educação
para
o
desenvolvimento
17
Formação
cultural
13.3
Educação
sobre
adaptação
às
mudanças
climáticas
4.4
Competências
para
o
emprego
4.7
Competências
para
o
desenvolvimento
sustentável
8.3
Emprego,
empreendedorismo
einovação
9.c
Acesso
às
tecnologias
da
informação
12.a
Consumo
sustentável
sustentável
17.19
Medição
de
sustentabilidade da
sociedade
civil
17,9
Capacitação
17,16
Parceria
global
17,17
Público,
privado
e
ESTACA INCLUSÃO
E
22
Processos
participativos 20
Acesso
à
cultura
19
Liberdade
Artística 18
Cultura
para
a
coesão
social
UNESCO convenções
culturais
21
Participação
Cultural
16.b
Políticas
não
discriminatórias 11.7
Espaços
públicos
inclusivos
16.7
Participação
na
tomada
de
decisões
16.10
Liberdades
fundamentais
16.a
Prevenção
da
violência Infraestrutura
de
qualidade/
acesso
equitativo
9.c
Acesso
às
tecnologias
da
informação
10.2
Inclusão
social
9.1
Gênero
isto
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Machine Translated by Google

DESCRIÇÃO DE
INDICADORES
O próximo capítulo apresenta as quatro dimensões temáticas e seus
respectivos indicadores. Cada dimensão é apresentada por meio de uma
breve explicação indicando seu escopo e propósito, bem como sua
contribuição específica para metas específicas dos ODS. Cada um dos
indicadores é apresentado a seguir e inclui sua descrição, finalidade, fontes
de dados, métodos, bem como algumas observações.

Os indicadores a seguir destinam-se à aplicação em nível nacional e/ou municipal. Os indicadores aplicáveis ao
nível urbano são identificados por um ícone específico (ver abaixo). Em alguns casos, o mesmo indicador pode
ser usado nos níveis nacional e urbano, embora as fontes de dados para cada um possam ser diferentes. Em
outros casos, é proposto um indicador diferente e específico para o nível urbano, seja pela disponibilidade de
dados, seja porque esse aspecto da cultura se expressa de forma diferente em um contexto nacional ou urbano.

escala urbana

Além disso, os indicadores que podem ser interpretados a partir de uma perspectiva de gênero e cujos dados INDICADORES
podem ser desagregados por sexo são identificados com o ícone a seguir: TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
A AGENDA 2030

33
Gênero
DESCRIÇÃO
DOS
INDICADORES
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MEIO AMBIENTE E
RESILIÊNCIA

Esta dimensão temática propõe uma estrutura para avaliar o


papel e a contribuição da cultura para lugares sustentáveis e
enfatiza o patrimônio cultural e natural, bem como os ambientes
urbanos, a fim de refletir o título “Planeta” dos ODS. Esta
dimensão aborda o património material, imaterial e natural pelo
seu valor intrínseco e pela sua contribuição para o desenvolvimento
sustentável. Os indicadores propostos avaliam o grau de
comprometimento dos países em termos de proteção do patrimônio
cultural e natural e permitem fornecer dados sobre a gestão
sustentável do patrimônio e a inclusão do conhecimento tradicional
nas políticas e estratégias territoriais. Também avaliam os aspectos
físicos/espaciais da qualidade do ambiente urbano, bem como o espaço público e a infraestrutura c

A cultura contribui para o meio ambiente e a resiliência por meio de diferentes objetivos e metas de
ODS:
INDICADORES
• Salvaguardar o patrimônio cultural e natural do mundo é uma meta específica em si (meta TEMÁTICOS PARA
11.4_Proteção do patrimônio cultural e natural). A CULTURA NO
AGENDA 2030

• A integração do patrimônio cultural imaterial e do conhecimento tradicional nas políticas e estratégias


promove o desenvolvimento sustentável por meio da produção sustentável de alimentos, da 35
aplicação de práticas agrícolas resilientes e da conservação dos recursos naturais (Meta
MÉDIO
2.4_Produção sustentável de alimentos e agricultura) . MEIO AMBIENTE E

RESILIÊNCIA
• A conservação do patrimônio natural (como ecossistemas aquáticos, áreas marinhas e
ecossistemas terrestres) constitui uma importante dimensão do patrimônio mundial e contribui
diretamente para a sustentabilidade ambiental. O patrimônio cultural imaterial e o conhecimento
tradicional também são componentes importantes da gestão ecossistêmica pelas comunidades
locais, bem como planos e mecanismos de salvaguarda para a conservação do patrimônio natural
(meta 6.6_Proteção dos ecossistemas relacionados à água, meta 14.5_Conservação marinha,
meta 15.1_Ecossistemas terrestres sustentáveis , meta 13.1_Resiliência a riscos e desastres
relacionados ao clima).

• As técnicas de construção naturais, históricas e locais, bem como o patrimônio cultural imaterial, podem
ajudar a mitigar os riscos de desastres relacionados ao clima, contribuir para a resiliência e aumentar
as capacidades adaptativas das comunidades (meta 13.1_Resiliência a riscos relacionados ao
clima e desastres).

• O turismo cultural e o ecoturismo são fundamentais para o turismo sustentável e desempenham um


papel importante na proteção do meio ambiente. As políticas e medidas a favor do turismo
sustentável podem ser integradas nos planos, mecanismos e estratégias de desenvolvimento
nacional, regional e local (objetivo 12.b_Gestão do turismo sustentável).

• Para melhorar a gestão sustentável do patrimônio, as políticas e estratégias culturais devem reduzir o
tráfico ilícito e estimular a recuperação de bens roubados (meta 16.4_Recuperação de bens
roubados).

• Os equipamentos culturais fazem parte de um ambiente seguro, sustentável, resistente e


qualidade para as cidades. Edifícios históricos, espaços e áreas urbanas, bem como novos edifícios
desenhados de acordo com os materiais e contextos locais, valorizam o espaço urbano e reforçam
a identidade cultural. Os equipamentos culturais integrados no ordenamento do território enriquecem
a diversidade do espaço público e o bem-estar dos cidadãos (meta 11, objetivos diversos). Da
mesma forma, os espaços verdes públicos abertos a atividades culturais estimulam a coesão social,
servem como pontos de encontro e contribuem para um ambiente de qualidade (meta 11.7_Espaços
públicos inclusivos).
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1 DESPESAS DE ATIVOS

Descrição Indicador global do ODS 11.4: “Despesa total (pública e privada) per capita
dedicada à preservação, proteção e conservação do patrimônio cultural e natural como um
todo, discriminado por tipo de patrimônio (cultural, natural, misto, reconhecido pelo Global),
nível de governo (nacional, regional e local/municipal), tipo de despesa (despesas
operacionais/investimentos) e tipo de financiamento privado (doações em espécie, setor
privado sem fins lucrativos, patrocínio)”. (Metodologia fornecida pelo IEU).

Meta Este indicador ilustra como a ação financeira do poder público em nível
local, nacional e internacional - isoladamente ou em colaboração com
organizações da sociedade civil (OSC) e setor privado - visando a proteção e
salvaguarda do patrimônio cultural e natural tem um impacto direto no proteção
do patrimônio e maior sustentabilidade das cidades e assentamentos humanos.
Esse indicador permite que a meta seja avaliada por extrapolação.

fontes de • Dados da UNESCO: IEU.


dados • Fontes nacionais e locais: institutos nacionais de estatística, dados
dados administrativos, pesquisas nacionais específicas e sistemas de informação sobre
cultura, quando apropriado.

1 Método Seria necessária a seguinte repartição:


• Por tipo de património: bens culturais, naturais, mistos, património mundial.
• Gastos públicos por nível de governo (nacional, regional, local/municipal).
• Tipo de despesa pública (despesas de capital, despesas operacionais). •
INDICADORES
TEMÁTICOS PARA Financiamento privado: doações em espécie, setor privado sem fins lucrativos,
A CULTURA EM patrocínio
A AGENDA 2030

36 ÿ Exp. + ÿ Exp.
=
MÉDIO População
MEIO AMBIENTE E

RESILIÊNCIA

Despesas PPC = Preservação, proteção e conservação do patrimônio cultural e/


ou natural como um todo

= Soma dos gastos públicos de todos os níveis de governo para preservação,


proteção e conservação do patrimônio cultural e/ou natural

= Soma de todos os tipos de gastos privados para a preservação, proteção e


conservação do patrimônio cultural e/ou natural

Observações Este indicador pode ser difícil de calcular por vários motivos:
• As estruturas nacionais de contabilidade em diferentes países podem não distinguir
claramente entre atividades culturais, naturais e outras.
• As transações financeiras podem ser canalizadas para diferentes usos. • As
transações financeiras podem ser contabilizadas duas vezes em diferentes níveis da
administração pública.

Este indicador aborda os investimentos monetários públicos e privados em


riqueza. Não permite a avaliação de fatores não monetários, por exemplo, regulamentações
nacionais ou políticas nacionais/locais para a preservação, proteção e conservação do
patrimônio cultural e/ou natural nacional e, em particular, do patrimônio mundial. Essas
políticas podem assumir a forma de incentivos fiscais, como isenções fiscais para doações
ou patrocínios.

O UIS finaliza a metodologia e os instrumentos de pesquisa até o final de 2018. A nova


coleta de dados globais começa em 2019.
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2 GESTÃO SUSTENTÁVEL DO PATRIMÓNIO

Descrição Checklist aplicável ao quadro de gestão sustentável para a salvaguarda e gestão do


património cultural e natural, práticas, conhecimentos e objetos históricos.

Meta Este indicador oferece uma visão geral do conjunto de vantagens e desvantagens da
ação pública voltada para a proteção e promoção da gestão sustentável do patrimônio
por meio da análise de três componentes: • cadastros e inventários nacionais e
internacionais;
• ação para proteger, salvaguardar e gerir o património através do envolvimento de
todas as partes interessadas e da promoção da sustentabilidade;
• o grau de apoio mobilizado para salvaguardar e revitalizar o património.

fontes de • Dados da UNESCO: relatórios periódicos das Convenções de 1972, 1970 e 2003,
dados bem como dados dos levantamentos das Recomendações de 2011 e 2015.
• Fontes nacionais e locais: dados administrativos, pesquisas nacionais
específicas e sistemas de informação cultural, quando aplicável.

Método A lista de verificação contém itens que requerem respostas numéricas e Sim/Não. 2
Observações Estes indicadores são baseados naqueles usados no âmbito dos relatórios INDICADORES
periódicos sobre convenções da UNESCO, como a Política de Desenvolvimento TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
Sustentável do Patrimônio Mundial da UNESCO (2015), que são complementados
A AGENDA 2030
pelos seguintes pontos:
• a inclusão de todos os elementos patrimoniais do país/cidade, e não apenas o 37
reconhecido pela Unesco
MÉDIO
• fornecer um contexto para o patrimônio na comunidade MEIO AMBIENTE E

RESILIÊNCIA
• a introdução de referências numéricas para examinar as tendências anuais na
formulação de políticas de patrimônio na comunidade

Este indicador será aplicado tanto a nível urbano como nacional. Alguns
elementos podem corresponder mais ao nível nacional do que ao urbano. Os
respondentes devem levar isso em consideração em suas respostas.

Uma lista de verificação básica dos processos e medidas de salvaguarda


previstas para assegurar a adequada proteção e gestão do património urbano.
Os itens a seguir são a base dessa lista de verificação básica.

O indicador é apresentado em uma lista de verificação que requer respostas Sim


ou Não e as evidências de suporte correspondentes. Em algumas cidades, os
dados também podem ser avaliados espacialmente, por exemplo, a área protegida
total (m²), como percentual da área urbana total.

Deve-se notar que “proteção” não se refere apenas a sites incluídos nas listas da
UNESCO, mas também inclui qualquer site que apareça em listas nacionais ou
locais.
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Lista de verificação sobre a


gestão do patrimônio sustentável
A) NACIONAL E URBANO
Esses indicadores devem ser preenchidos por todos os participantes nacionais e, quando apropriado,
também pelos participantes urbanos correspondentes. Os centros urbanos, por exemplo, podem
incluir um ou mais Sítios do Patrimônio Mundial. As autoridades locais ou urbanas também podem
desejar declarar elementos nacionais para colocar sua cidade em um contexto nacional. As perguntas
podem exigir uma resposta Sim ou Não ou uma resposta quantitativa (número). Na tabela abaixo, as
caixas de resposta não estão sombreadas.

Tabela 2(A). Checklist sobre gestão sustentável do patrimônio: NACIONAL


E URBANO

REFERÊNCIA DO
CONVENÇÃO SIM/NÃO NÚMERO DE TESTES

1. REGISTRO, INVENTÁRIO E INVESTIGAÇÃO

avião internacional

Criação ou atualização de listas ou inventários

2 provisórios do patrimônio cultural e natural no


Centro do Patrimônio Mundial da UNESCO nos
últimos 5 anos

Inscrição de sítios do património cultural natural


ou misto na Lista do Património Mundial da
INDICADORES
UNESCO (número de inscrições)
TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
A AGENDA 2030 Inscrição de um elemento na Lista
Representante do Patrimônio Cultural Imaterial
38 da Humanidade da UNESCO (número de
inscrições)
MÉDIO
MEIO AMBIENTE E

RESILIÊNCIA
Inscrição de um elemento na Lista de
Património Cultural Imaterial da UNESCO a
necessitar de medidas urgentes de salvaguarda
(número de inscrições)
avião nacional

Existência de registo ou lista do património converter de 1972


natural e cultural nacional (número de bens
inventariados)

Æ Este cadastro ou lista foi atualizado no converter de 1972 -


últimos 5 anos? (Data da última atualização) converter de 1970 /
Pergunta 20

Existência de inventários do patrimônio imaterial converter de 2003


em nível nacional ou subnacional (número de itens
inventariados)

Æ Esses inventários foram atualizados no converter de 2003


últimos 5 anos? (Data da última atualização)

Número de elementos patrimoniais incluídos converter de 1970


nas listas de bens culturais protegidos
(nacionais e locais)

Æ Este inventário foi atualizado nos últimos 5 anos? converter de 1970


(Data da última atualização)
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Tabela 2(A). Checklist sobre gestão sustentável do patrimônio: NACIONAL


E URBANO

REFERÊNCIA DO
CONVENÇÃO SIM/NÃO NÚMERO DE TESTES

Existência de uma lista ou banco de dados de bens converter de 1970 /


culturais roubados de um museu, instituição religiosa ou Pergunta 18
monumento público criado para transmissão à polícia e autoridades
alfandegárias, bem como a museus, casas de leilões e negociantes
de arte em todo o mundo

Æ Este cadastro ou lista foi atualizado pelo menos uma vez nos
últimos 5 anos? (Data da última atualização)

Os resultados da investigação científica, técnica ou artística converter de 2003 /


foram utilizados para salvaguarda do património nos últimos Indicadores 9.1 e 11.3
cinco anos? (número de ações e exemplos)

2. PROTEÇÃO, SALVAGUARDA E GESTÃO

Quadro institucional e político

Existência de instituições com poderes executivos para


a conservação e promoção do património a nível nacional
converter de 1972
2
Existência de instituições com poderes executivos para converter 2003 /
Indicador 1.1 INDICADORES
a salvaguarda do património cultural imaterial a nível
TEMÁTICOS PARA
nacional
A CULTURA EM
A AGENDA 2030
Existência de unidades especializadas nas forças policiais e converter de 1970
nos serviços aduaneiros de combate ao tráfico ilícito de bens 39
culturais e bens móveis
MÉDIO
MEIO AMBIENTE E

RESILIÊNCIA
Existência de unidades especializadas nas forças e serviços Conv. de 1954 / Art
armados para garantir o respeito aos bens culturais em caso de 3: questão 1 Art 7:
conflito questão 2

Legislação/políticas/medidas específicas de conservação e converter de 1972


promoção do património cultural e natural inventariado que
tenham sido adotadas nos últimos 5 anos (data de adoção e
comprovativo)

Legislação/políticas/medidas específicas que regulamentam converter de 1954


a escavação arqueológica adotadas nos últimos 5 anos (data
de adoção e evidência)

Adoção de leis/políticas/medidas específicas para converter de 1970


prevenir o tráfico ilícito de bens culturais protegidos: por
exemplo, medidas para controlar a exportação e aquisição de
bens culturais, etc. adotado nos últimos 5 anos (data de adoção e
testes)

¿Ha establecido su país un marco jurídico nacional para el Convenção de 1954 e sua
enjuiciamiento y castigo de los autores de actos cometidos Segundo Protocolo
contra los bienes culturales de conformidad con el Segundo
Protocolo de 1999 de la Convención de La Haya de 1954 para la Responsabilidade Criminal e
Protección de los Bienes Culturales en caso de Conflito armado? Jurisdição
(Data de aprovação e testes)
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Tabela 2(A). Checklist sobre gestão sustentável do patrimônio: NACIONAL


E URBANO

REFERÊNCIA DO
CONVENÇÃO SIM/NÃO NÚMERO DE TESTES

Número de condenações por caça furtiva nos últimos cinco converter de 1972
anos

Planos e mecanismos de gestão

Referência explícita à integração do papel do patrimônio converter de 1972


cultural para o desenvolvimento sustentável
nos atuais planos nacionais de desenvolvimento, como o
UNDAF e os planos de desenvolvimento sustentável (data
do plano)

Plano(s) de gestão do patrimônio cultural e natural e


do patrimônio cultural imaterial , em nível subnacional, nacional
ou internacional, elaborado ou atualizado nos últimos 5 anos
(data(s) de publicação e evidência)

Plano(s) de gestão para locais protegidos listados nos níveis converter de 1972 /

2
subnacional, nacional e internacional desenvolvidos ou atualizados Calibre 8
nos últimos 5 anos (data(s) publicada(s) e testada)

Æ Apoio explícito no(s) plano(s) de converter de 1972 /


gestão para incluir uma contribuição e participação em Indicadores 28 e 29

INDICADORES
questões de gênero ao longo do processo (dados e
TEMÁTICOS PARA proporção de homens e mulheres nos comitês e reuniões
A CULTURA EM de consulta)
A AGENDA 2030

Æ Plano(s) de gestão que inclua(m) uma secção para converter de 1972 /


40 Indicador 22
gerir os visitantes, a atividade turística e as
consequentes repercussões económicas, socioculturais
MÉDIO
MEIO AMBIENTE E e ambientais
RESILIÊNCIA
Æ Evidência de que os benefícios do turismo são converter de 1972 /
compartilhados com as comunidades locais (por Indicador 23
exemplo, número de empregos criados, receita patrimonial
de empresas locais, receita do patrimônio do conselho
local)

Æ Evidências sobre as práticas, expressões e direitos Documento del


consuetudinários das comunidades nos últimos Comité ITH-17-12 com.
5 anos (especialmente no que diz respeito aos grupo de trabalho e
princípios éticos, prática, transmissão e inventário Indicadoresÿ13-14
do patrimônio cultural imaterial)

Evidência de plano(s)/políticas/medidas de gestão


destinadas a apoiar as formas tradicionais de propriedade
e administração da terra desenvolvidas nos últimos 5 anos

Evidência da existência de programas e progressos nos Recomendações do


museus e galerias para a digitalização das suas coleções Museu
(arquivamento e promoção) (número de museus e galerias em
fase de implementação)

Prova de que uma revisão de impacto patrimonial converter de 1972 /


(negativa e positiva) foi realizada nos últimos 5 anos (data Indicador 5
da revisão e resumo dos resultados gerais)
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Tabela 2(A). Checklist sobre gestão sustentável do patrimônio: NACIONAL


E URBANO

REFERÊNCIA DO
CONVENÇÃO SIM/NÃO NÚMERO DE TESTES

3. TRANSMISSÃO E MOBILIZAÇÃO DE APOIO

Participação de outros parceiros e partes interessadas

Medidas específicas para participação da


sociedade civil e/ou do setor privado na proteção,
salvaguarda e transmissão do património que tenham
sido implementadas nos últimos 5 anos (data de adoção)

Existência de acordos formais com operadores


turísticos para proteção, salvaguarda e
transferência de sítios protegidos (número de
acordos)
Existência de fundações ou associações privadas
que se dedicam à defesa do património e às iniciativas
de proteção financeira (número de fundações e
associações)

Divulgação e troca de experiências

Você compartilhou, em particular por meio do


Secretariado da UNESCO e relatórios
converter de 2003 /
através da seleção de
2
regulares, suas experiências de implementação e projetos de melhores
melhores práticas? práticas, Conv. de
1954/Artigo 5. INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
converter de 2005
A CULTURA EM
A AGENDA 2030
A entidade responsável pelo património nacional
publica o seu relatório anual? (data do último relatório
41
publicado)
MÉDIO
Existência de programas de promoção e divulgação converter de
MEIO AMBIENTE E
de boas práticas de salvaguarda junto dos 1972 / Calibre 42 RESILIÊNCIA
responsáveis pelo património, cidadãos e sociedade
civil converter 2003 /
Indicador 19.3

B) SOMENTE URBANO
Estes elementos só se aplicam a nível urbano ou local

Tabela 2(B). Lista de verificação sobre a gestão do patrimônio sustentável:


APENAS URBANO

REFERÊNCIA DO
CONVENÇÃO SIM/NÃO NÚMERO DE TESTES

A sua cidade tem uma área urbana histórica


reconhecida e protegida?

A área urbana histórica de sua cidade foi mapeada ?

Sua cidade possui cadastro de sítios/edifícios de


importância histórica?

Sua cidade possui um plano de gestão para áreas


históricas? (data da última atualização) O plano é
aplicado e ainda está em vigor?
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Tabela 2(B). Lista de verificação sobre a gestão do patrimônio sustentável:


APENAS URBANO

REFERÊNCIA DO
CONVENÇÃO SIM/NÃO NÚMERO DE TESTES

Evidência de envolvimento das comunidades locais converter de 2003

I. Compilação de uma lista inicial de sites


potenciais
II. Criando um registro de site documentado
III. Gerenciamento de sites listados e registrados

As avaliações de impacto4 são obrigatórias nas


intervenções de infraestrutura em áreas urbanas históricas?

Evidência obrigatória de investigação histórica/


arqueológica antes da demolição ou nova construção

Evidência de adoção de planos de capacidade de carga


para a gestão do turismo

3 Grau de implementação da Recomendação de


Paisagem Urbana Histórica de 2011 (indique até que
ponto ela é usada para estabelecer políticas ou estratégias
de proteção do patrimônio no âmbito do desenvolvimento
converter de
1972 / Indicador 19

urbano)

INDICADORES
TEMÁTICOS PARA * As respostas à lista de verificação serão na forma de “Sim/Não” ou figuras acompanhadas de evidências de apoio.
A CULTURA EM
A AGENDA 2030

42 DIMENSÃO DE GÊNERO

MÉDIO
MEIO AMBIENTE E Os entrevistados devem avaliar a dimensão de gênero da gestão do patrimônio e suas
RESILIÊNCIA
implicações, com base em alguns dos seguintes itens incluídos na lista de verificação:

` A percentagem de homens e mulheres nos vários comités de gestão.


` Os planos têm em conta os interesses particulares das mulheres na gestão do
património, por exemplo, locais históricos e centros urbanos tradicionalmente
frequentados por mulheres?

3 ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E RESILIÊNCIA

Descrição Lista de verificação aplicável ao quadro de adaptação às alterações climáticas,


incluindo em particular as práticas tradicionais de resiliência.

Meta Este indicador visa avaliar as medidas tomadas para promover a mitigação e
adaptação às alterações climáticas, bem como melhorar a resiliência através da
proteção e gestão sustentável do património cultural material e imaterial e do
património natural.

fontes de • Dados da UNESCO: relatórios periódicos das Convenções de 1972 e 2003.


dados • Fontes nacionais e locais: dados administrativos, pesquisas nacionais
específicas e sistemas de informação cultural, quando possível.
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3 ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E RESILIÊNCIA

Método
A lista de verificação contém itens que requerem respostas numéricas e Sim/Não.

Observações Este indicador é baseado na Estrutura de Sendai para Redução de Risco de


Desastres 2015-2030 e aqueles usados em relatórios periódicos sobre convenções
da UNESCO, como a Política de Desenvolvimento Sustentável do Patrimônio
Mundial da UNESCO (2008, edição atualizada em breve), que são complementados
por:
• A inclusão de todos os elementos patrimoniais do país/cidade, e não apenas o
reconhecido pela UNESCO.
• A provisão de um contexto para o patrimônio na comunidade.
• A introdução de alguns referenciais numéricos para examinar as
tendências anuais na formulação de políticas patrimoniais na
comunidade.

Este indicador aplica-se tanto a nível urbano como nacional. Alguns elementos
podem corresponder mais ao nível nacional do que ao urbano. Os respondentes
devem levar isso em consideração em suas respostas.

A lista de verificação consiste em uma seção sobre a estrutura institucional para


adaptação e resiliência às mudanças climáticas e uma seção sobre o
3
conhecimento tradicional e como ele pode contribuir para a resiliência.
INDICADORES
Em particular, permite avaliar em que medida as novas construções em áreas
TEMÁTICOS PARA
históricas se baseiam na utilização de técnicas e materiais de construção A CULTURA EM
sustentáveis, naturais e tradicionais. A AGENDA 2030

Os dados provêm dos serviços de planejamento municipal; diretrizes relativas 43


à política geral de planejamento, registros de planejamento e monitoramento
MÉDIO
do desenvolvimento em distritos históricos designados. MEIO AMBIENTE E

RESILIÊNCIA
Quando se trata de construção urbana, os ODS buscam incentivar o uso de
materiais de construção sustentáveis por meio do que muitas vezes é chamado
de “construção sustentável” ou “construção natural” (ver Glossário). Ambos os
termos sugerem que são materiais de construção "verdes" com baixo custo de
energia e não usam materiais artificiais, como concreto. O baixo impacto ambiental
também pode ser associado ao tratamento e abastecimento local para reduzir os
custos de transporte. Quando se trata de bairros culturais e históricos urbanos,
também é importante que os materiais de construção, as técnicas de construção e
os estilos arquitetônicos correspondam aos dos edifícios históricos da área em
questão. Os edifícios históricos costumam usar materiais de origem local (embora o
uso de elementos arquitetônicos feitos em terras distantes também possa ser um
sinal do status do edifício).

Essas técnicas são mais frequentemente aplicadas na construção de


habitações de estilo local ou "vernáculo", mas também podem ser aplicadas
a outros tipos de edifícios, como o uso de técnicas de construção de adobe
"modernas" para edifícios públicos nas cidades. do sudoeste dos Estados
Unidos Estados. A nova construção exigirá algum nível de equipamento
“moderno”, como fiação elétrica e instalações de cozinha/banheiro, e
algumas medidas de conservação de energia que não parecem “tradicionais”,
como painéis solares. Nestas circunstâncias, será necessário decidir se a
aparência geral/construção de um edifício permite uma construção
sustentável de acordo com o caráter histórico do bairro.
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Lista de Verificação de Adaptação e


Resiliência às Mudanças Climáticas
A) SOMENTE NACIONAL
A maioria dos pontos abaixo provavelmente se refere a iniciativas nacionais e não locais. Se
este indicador for avaliado em nível local/urbano, os respondentes poderão avaliar a relevância
de alguns dos pontos.

Tabela 3(A). Lista de Verificação de Adaptação e Resiliência às Mudanças Climáticas:


SOMENTE NACIONAL
REFERÊNCIA DO
CONVENÇÃO SIM/NÃO NÚMERO DE TESTES

Quadro institucional e político

Existência de planos nacionais para redução de risco de converter de 1972 /


desastres para locais/ Indicador 20
elementos protegidos (anexar exemplo)

Existência de um documento político sobre os converter de 1972 /


efeitos das mudanças climáticas e desastres Calibre 21

3 naturais no patrimônio

Æ Medidas específicas do local


áreas naturais protegidas nacionais e locais, a fim
Revista Património
Mundial, 77, p. 70-73, ilus.
de reduzir a exposição e vulnerabilidade de
pessoas e ecossistemas aos riscos e
INDICADORES consequências das mudanças climáticas Estratégia de Ação da
TEMÁTICOS PARA UNESCO sobre o
A CULTURA EM Mudança climática
A AGENDA 2030

Evidência de uma revisão dos efeitos das mudanças converter de 1972 /


44
climáticas no patrimônio nos últimos 5 anos5 Indicador 3 (fatores de
tendência)
MÉDIO
MEIO AMBIENTE E

RESILIÊNCIA Prova de um exame dos efeitos de um desastre Prioridade 1 da


natural sobre a riqueza nos últimos 5 anos Estrutura de Sendai: d)
Convenção de 2003:
Indicador 13.3

Evidência de uma revisão de acompanhamento da Revista do Patrimônio


contribuição de florestas e locais marinhos Mundial, 77, páginas 70-
para a mitigação das mudanças climáticas nos últimos 5 73, ilus. Estratégia da
anos UNESCO para Ação
sobre Mudanças
Climáticas

Testar políticas/medidas que levem em conta o Prioridade 1 da


conhecimento tradicional e da comunidade local na Estrutura de Sendai: i)
avaliação do impacto potencial da adaptação às Convenção/Indicador de
mudanças climáticas sobre elementos e práticas 2003 15.3
patrimoniais6

Evidência de que as políticas apoiam o papel


específico das mulheres na gestão ambiental sustentável
dos recursos locais

Número de resultados de pesquisas sobre mudanças converter 2003 /


climáticas usados para salvaguardar o patrimônio Indicador 9.2

Evidência de políticas ou ações para reduzir o converter de 1972


impacto ambiental de locais protegidos (consumo de
energia, resíduos, etc.)
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B) SOMENTE URBANO

Tabela 3(B). Lista de Verificação de Adaptação e Resiliência às Mudanças Climáticas:


APENAS URBANO

REFERÊNCIA DA CONVENÇÃO SIM/NÃO NÚMERO DE TESTES

Conhecimentos tradicionais e práticas culturais para a resiliência

Existência de planos locais de redução de risco converter de


de desastres para sites/ 1972 / Calibre 20
elementos protegidos (anexar exemplo)

Exemplos de treinamentos de habilidades sobre Estrutura de Sendai:


o uso de materiais de construção sustentáveis Prioridade 4. Fortalecer
ou naturais que são apoiados por autoridades locais a preparação para
e nacionais desastres para uma
resposta eficaz e
“reconstruir melhor”
nas áreas de
recuperação,
reabilitação e
reconstrução. Estrutura
de desenvolvimento sustentável para cidades

Prova de treinamento em técnicas de construção


sustentável ou natural
(número de cursos, alunos, estágios)

Tendências/porcentagem de profissionais
3
certificados que empregam técnicas de
construção sustentável
INDICADORES
Tendências no número de edifícios construídos TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
com técnicas/materiais sustentáveis ou naturais
A AGENDA 2030
como uma porcentagem de todas as novas construções
45
Prova da integração de fatores culturais e,
em particular, dos saberes, tradições e práticas de MÉDIO
MEIO AMBIENTE E
todas as pessoas e comunidades nas estratégias
RESILIÊNCIA
locais de sustentabilidade ambiental

Evidências da integração de fatores


culturais e, em particular, de conhecimentos,
tradições e práticas nas estratégias agrícolas

Evidências de medidas e iniciativas destinadas a


abordar a questão do impacto ambiental da
produção cultural e da prática artística

Você compartilhou, em particular por meio do


secretariado da UNESCO, suas experiências e
melhores práticas em adaptação e resiliência às
mudanças climáticas?

* As respostas à lista de verificação devem ser “Sim/Não” ou incluir os dados relevantes acompanhados da
respectiva prova documental, tais como estruturas organizacionais, actas de reuniões ou relatórios de projectos
realizados. Não são aceites propostas, projetos de documentos ou projetos a aguardar candidatura.

DIMENSÃO DE GÊNERO

Os entrevistados devem avaliar a dimensão de gênero da gestão das mudanças climáticas


e seus impactos com base em alguns dos seguintes itens da lista de verificação:

` A proporção de homens e mulheres nos vários comités de gestão.


` Políticas que enfatizem a diferença entre o papel das mulheres e dos homens na
resposta às mudanças climáticas, especialmente nas comunidades locais.
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4 INSTALAÇÕES CULTURAIS

Descrição Cartografia espacial da distribuição de equipamentos culturais.

Meta Este indicador visa avaliar a diversidade dos equipamentos culturais e a sua
distribuição com uma abordagem territorial. Permite a identificação de zonas
culturais em relação à população, transporte, administração e centros econômicos.

Este indicador complementa o indicador 20 “Acesso à cultura”, pois tem como


objetivo avaliar a forma como os equipamentos culturais se integram na
paisagem urbana e avaliar se criam um ambiente propício à participação das
comunidades em eventos e práticas. para a emancipação dos profissionais e
empresas culturais. Permite ainda uma avaliação espacial das áreas mais
abastecidas ou com maior necessidade de equipamentos culturais.

fontes de • Dados da UNESCO: IEU.


dados • Fontes nacionais e locais: dados administrativos.

4
Método análise espacial

No caso das cidades, é possível realizar uma análise mais profunda dos equipamentos
culturais. Os fatores iniciais a serem considerados são os seguintes:

INDICADORES Diversidade. Qual é a variedade de tipos de instalações (ver tabela 4) que a cidade
TEMÁTICOS PARA
possui? Existem instalações que atendem às necessidades de diferentes grupos,
A CULTURA EM
A AGENDA 2030 como centros comunitários locais, ou que se concentram em um elemento específico
da cultura local, como um museu dedicado à história da ciência ou à carreira de um
46 cientista ou autor local? Muitos edifícios, especialmente em pequenas comunidades,
têm múltiplas funções, como bibliotecas, museus ou teatros. Um “espaço criativo”
MÉDIO
MEIO AMBIENTE E
localizado em uma grande cidade pode incluir empresas privadas, serviços públicos
RESILIÊNCIA (por exemplo, um centro de recursos ou aconselhamento) e até locais de espetáculos,
às vezes todos dentro do mesmo edifício.

Habilidade. Qual é a capacidade ou área de superfície das diferentes instalações?


Muitos edifícios (teatros e bibliotecas, por exemplo) são descritos pela sua capacidade.
Existem teatros de grande capacidade e menores para as diferentes comunidades
da cidade? Lembre-se de que os edifícios podem ter vários andares e ter várias salas
para diferentes funções.

Âmbito. Qual é a área total construída ou aberta dedicada às diferentes funções


culturais ou disponível para este fim? Os edifícios podem ter vários andares e ter
várias salas para diferentes funções. As atividades culturais podem decorrer dentro ou
fora de um edifício, pelo que a área total de um complexo de artes pode incluir vários
espaços interiores e exteriores.
As duas fontes potenciais são i) sistemas de informação geográfica (GIS), em que a
área pode ser calculada usando planos de uso do solo, dados administrativos ou ambos
os dados, ii) registros administrativos para a manutenção de edifícios e espaços. Embora
as grandes metrópoles dependam cada vez mais do SIG para planejamento espacial,
transporte e administração, as cidades dos PMDs podem ter dificuldade em calcular esse
indicador.
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4 INSTALAÇÕES CULTURAIS

Análise de rede7. Existem várias formas de analisar a distribuição dos


equipamentos culturais. O mais simples será saber se cada comunidade (bairro,
distrito) tem um espaço que possa ser utilizado para atividades culturais, pois essas
atividades são fundamentais para a construção da identidade da comunidade. No
entanto, grandes espaços (como um teatro nacional) podem atrair visitantes que
percorrem longas distâncias e têm capacidade muito maior. Nos centros urbanos
mais desenvolvidos, as autoridades têm acesso a análises espaciais (modelos ou
sistemas de informação geográfica) que permitem o estudo das instalações em
relação aos itinerários de transporte disponíveis. A falta de transporte público pode
ser uma grande barreira para os moradores de áreas “remotas” participarem de
eventos culturais.

A Tabela 4 (abaixo) identifica os diferentes equipamentos culturais, incluindo


espaços livres, e especifica o tipo de instalação, as dimensões (número de instituições,
desempenho econômico, financiamento e visitantes) e os indicadores que os avaliam.

Tabela 4. Concordância dos indicadores com os equipamentos culturais

EQUIPAMENTO
NÚMERO DE REFERÊNCIA DOS INDICADORES EM RELAÇÃO A...

NÚMERO
INSTITUIÇÕES
DESEMPENHO
ECONÓMICO
FINANCIAMENTO
PÚBLICA
NÚMERO
VISITANTES/USUÁRIOS
4
Biblioteca 4 6* 11 21
INDICADORES
Museu 4 6* 11 21 TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
Galeria 4 6* 11 21 A AGENDA 2030

salas de espetáculo 4, 6, 8 6* 11 20, 21 47


Cine8 4, 6, 8 6 20, 21
MÉDIO
espaço cultural tradicional 4,5 1 21* MEIO AMBIENTE E

RESILIÊNCIA
espaços criativos 4, 8 6* 6 7
Instituições educativas 11 15,16
sites culturais 6 21

* No caso de bibliotecas, museus e galerias, seu desempenho econômico (sua contribuição para o PIB) nem sempre
pode ser totalmente medido. Na UE, esses dados podem ser encontrados em BACH https://www.bach.banque-france.fr/?lang=en.
Quanto aos espaços criativos, geralmente são formados por um conjunto de microempresas e, portanto, sua
produção pode ser estudada como um “coletivo” ou por empresa individual. De qualquer forma, nem sempre é fácil determinar
os resultados econômicos dos espaços criativos.

DIMENSÃO DE GÊNERO

Este indicador avalia a qualidade dos equipamentos culturais. Nesse contexto, vários
aspectos podem ser examinados a partir de uma perspectiva de gênero:
` A proporção de homens e mulheres nos comités de gestão das instalações
cultural.
` Disponibilidade de equipamentos culturais que atendam igualmente às necessidades de
homens e mulheres.
` A proporção de homens e mulheres que frequentam estes estabelecimentos (ver
tabela de concordância 4).

Homens e mulheres muitas vezes têm interesses culturais diferentes, e isso pode se
refletir nos equipamentos que utilizam. Esses padrões podem ser observados em
pesquisas de participação (Indicador 21 'participação cultural'), mas também podem ser vistos
no quadro de análises espaciais (GIS, redes) aqui propostas.
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5 ESPAÇO ABERTO À CULTURA

Descrição Número e tamanho dos espaços livres utilizados para fins culturais por tipo de uso.

Meta Este indicador visa avaliar a extensão dos espaços públicos abertos, a natureza
desses espaços e seu grau de uso público (incluindo mercados tradicionais).

fontes de • Dados da UNESCO: ONU-Habitat - Estratégias para o Espaço Público


dados ODS 11.7.1.
• Fontes nacionais/locais: dados administrativos.

Método Vários parâmetros podem ser usados aqui:


• A área (m², ha) de “espaço cultural aberto” como porcentagem de todos os espaços
abertos públicos.
• Número de “espaços culturais abertos” como porcentagem de todos os
espaços abertos.
• Distribuição percentual de eventos culturais em espaço aberto por área do
MEC.

5
Observações Este indicador acompanha de perto o ODS 11 e as propostas de
acompanhamento da ONU-Habitat. O objetivo é que enquanto o UN-Habitat
monitore o número, a área e a diversidade de espaços abertos como um todo,
este indicador avalie seu grau de disponibilidade, acessibilidade e uso para
atividades culturais.
INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
A acessibilidade dos espaços abertos nas cidades é muitas vezes a base para
A CULTURA EM atividades culturais como as mencionadas abaixo:
A AGENDA 2030
1. Reuniões culturais formais e informais de vários grupos étnicos ou
48 minoritários (por exemplo, empregadas domésticas filipinas em Hong Kong).
2. Festivais incluindo trabalhadores domésticos, concertos de música, teatro
MÉDIO ao ar livre, celebrações de feriados nacionais e locais.
MEIO AMBIENTE E

RESILIÊNCIA 3. Mercados que acolhem comunidades rurais e cujos membros são


deslocam-se à cidade para vender uma série de produtos e artigos que
podem ser reflexo de suas expressões culturais particulares.
4. Esses espaços podem ter estruturas formais para performances
(por exemplo, quiosques de música).
5. Actividades patrimoniais, em particular património natural (paisagens, fauna
e flora selvagens), património edificado e património imaterial (festas,
refeições e encontros comunitários).

Defina espaço aberto. As políticas de planejamento geralmente definem o espaço


aberto de várias maneiras. Em termos de uso, este espaço pode ser classificado
como recreativo ou pode ser “protegido” para fins de conservação. Esses dois
usos podem entrar em conflito. A gama de atividades patrimoniais e culturais que
a UNESCO pode procurar avaliar sob este indicador pode ser uma fonte de
conflito.

Assim, será importante separar os “eventos culturais” por tipo de evento.


Inicialmente, foi proposta a utilização das áreas de competência do MEC da
UNESCO, mas muitos eventos acabariam sendo classificados apenas sob o título
de “Performance e celebração”. Seria preferível decompô-los de acordo com as
principais disciplinas artísticas: música, dança, teatro e outras, conforme o caso.

A maioria dos grandes festivais e eventos coleta informações detalhadas


sobre os tipos de performance, perfis de visitantes e números. Esses dados
serão importantes na análise e interpretação deste indicador. O papel do
turismo e o número de visitantes serão de grande importância para os
decisores políticos e para os cidadãos.
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55 ESPAÇO ABERTO À CULTURA

Observações Os mercados que têm um aspecto “cultural” podem incluir aqueles onde são vendidos
itens definidos como “produtos culturais” pelo MEC, ou onde ocorrem atividades culturais
conforme definido pelo MEC.

Perguntas de avaliação. Considera-se provável que o UN-Habitat seja responsável por


monitorar este objetivo através de medições de superfície GIS. Uma avaliação espacial
permitiria uma análise comparativa do uso da cultura em relação aos indicadores gerais
do objetivo e determinaria em que medida as atividades culturais contribuem para atingir
o objetivo. Seria necessária uma pesquisa de campo para definir os tipos de atividades
culturais que ocorrem em espaços abertos9.

Atualmente, o UN-Habitat fornece duas métricas gerais para este indicador,


uma que leva em consideração as ruas em sua análise e outra que as exclui.

O indicador de mercados pode ser completado com a proporção de mercados


tradicionais para supermercados nas áreas urbanas selecionadas (número de
mercados tradicionais cadastrados/número de mercados não tradicionais
cadastrados).

Os mercados tradicionais em áreas urbanas proporcionam um ambiente para que


diferentes grupos culturais, especialmente minorias e comunidades rurais, ofereçam
seus produtos para venda direta aos consumidores. Portanto, são um importante
5
vetor para a promoção da diversidade cultural e a consolidação de elementos culturais
no ambiente urbano e na economia. INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
Em muitos países em desenvolvimento, as vendas ocorrem em qualquer lugar da
A AGENDA 2030
cidade, dificultando o rastreamento. Portanto, este indicador só se aplicará a mercados
cadastrados que ocorram em um local definido. 49

Os mercados tradicionais são definidos de acordo com a lista do Glossário. Todos MÉDIO
os outros mercados cadastrados que estejam organizados na cidade ou em um MEIO AMBIENTE E

RESILIÊNCIA
espaço definido são considerados “não tradicionais”. O indicador indica a proporção
de ambos os grupos.

DIMENSÃO DE GÊNERO

A dimensão de gênero pode ser avaliada sobretudo por meio de dois elementos
particulares:
` Se levarmos em conta os obstáculos diretos (por exemplo, restrições de acesso) e indiretos
(por exemplo, ambientes inseguros), homens e mulheres usam os espaços culturais de forma
igual? (Ver também Indicador 4 “Instalações Culturais”).

Mulheres e homens participam igualmente nos eventos (performances, mercados)


que são organizados nesses espaços? Por exemplo, quando se trata de propriedade de bancas
de mercado.
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PROSPERIDADE E
MEIOS DE SUBSISTÊNCIA

Esta dimensão temática fornece um quadro que avalia em que


medida a cultura contribui para impulsionar e fomentar economias mais
inclusivas e sustentáveis, em linha com o conceito ODS de prosperidade,
através da geração de rendimento, criação de emprego e estímulo
económico através de bens culturais, serviços e empresas . Os sete
indicadores propostos na Dimensão 2 visam avaliar a contribuição da
cultura para os principais aspectos da economia (PIB, comércio, emprego,
empresas, gastos das famílias). Dado que as estruturas e quadros
institucionais que regem as atividades do setor cultural são diferentes em
cada país e afetam a contribuição da cultura para o desenvolvimento
econômico inclusivo, esta dimensão também incorpora um indicador sobre
a governança da cultura. Este indicador documenta as estruturas de INDICADORES

governança existentes para que a cultura desempenhe um papel ativo no desenvolvimento


TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
econ
A AGENDA 2030

A cultura contribui para a prosperidade e os meios de subsistência através dos diferentes objetivos e metas dos
51
ODS:
PROSPERIDADE E
• O setor da cultura tem um impacto direto e significativo no PIB e na criação de emprego e negócios, especialmente MEIOS DE SUBSISTÊNCIA

no domínio da conservação do património, turismo patrimonial e no setor criativo (meta 8.3_Emprego,


empreendedorismo e inovação).

• Em particular, o turismo patrimonial pode fomentar a criação de emprego e promover a


cultura e produtos locais, contribuindo assim para o desenvolvimento sustentável (objetivo 8.9_Políticas
para o turismo sustentável).

• As políticas públicas também podem fomentar atividades econômicas e oportunidades de emprego, aumentando
o investimento em patrimônio cultural e natural e infraestrutura, como museus, centros comunitários ou galerias
(meta 11.4_Patrimônio cultural e natural).

• A governança da cultura cria as condições para o florescimento das atividades e atividades culturais.
formas culturais, o que aumenta a contribuição econômica da cultura tanto nacional como localmente. As
políticas e regulamentos também estabelecem as bases para um comércio internacional mais justo (meta
10.a_Tratamento diferenciado no comércio e meta 8.a_Aumento da ajuda ao comércio).
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6 CULTURA NO PIB

Descrição Percentagem do produto interno bruto atribuível à produção cultural privada e formal.

Meta Este indicador visa avaliar a contribuição global do setor da cultura para a economia de um
determinado território. Uma das limitações desse indicador é que ele não pode levar em conta
todas as atividades culturais, principalmente as informais e não remuneradas.

Está em conformidade com a classificação internacional do Quadro de Estatísticas Culturais.

fontes de • Fontes nacionais e locais: contas nacionais, pesquisas e censos de


dados inquéritos a empresas, comércio e serviços, registos governamentais, inquéritos no sector
cultural, registos de artistas, etc., fontes do sector privado (por exemplo, inquéritos especiais
realizados por sindicatos ou câmaras de comércio).

6 Método Para calcular a proporção do PIB cultural, basta somar os valores obtidos usando os
códigos estatísticos da Classificação Industrial Padrão Internacional de Todas as
Atividades Econômicas (ISIC) que aparecem no Quadro de Estatísticas Culturais da UIS
(UNESCO-UIS 2009). , páginas 52 a 64) e compare o resultado com o produto interno
bruto (PIB) da economia local.

INDICADORES n
TEMÁTICOS PARA
ÿ Códigos ISIC de 1 GVA
A CULTURA EM
A AGENDA 2030
PIBC = COMEÇAR

52
Onde o VAB é igual a (PIB + subsídios – impostos (vendas diretas)).
PROSPERIDADE E

MEIOS DE SUBSISTÊNCIA

Observações Este é o indicador “padrão” para avaliar a contribuição econômica do


cultura. Requer dados de quatro dígitos da Classificação Industrial Padrão Internacional de Todas
as Atividades Econômicas ou dados de resultados comerciais compatíveis. Este procedimento
foi utilizado no CDIS, mas apenas com uma lista restrita de códigos do IEU/MEC. Atualmente,
este indicador é aplicado a todos os códigos identificados como parte da cultura e economia
criativa para fornecer uma desagregação dos resultados por domínios culturais, conforme definido
pelo QEQ da UNESCO. Este indicador não permite uma avaliação completa, pois não leva em
consideração a economia informal (ver também o seguinte indicador “Emprego Cultural”)11. Para
mais informações sobre a metodologia, consulte o Manual Metodológico do CDIS (IUCD pp. 24 e
2512).
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6 CULTURA NO PIB
Observações Os dados do PIB para áreas urbanas podem não estar disponíveis. Nesse caso, serão utilizados
os seguintes dados, por ordem de preferência:
1. Valor agregado

2. Volume de negócios

É importante que uma avaliação econômica da cultura leve em conta algum tipo de
indicador do nível de atividade produtiva. O valor agregado aproxima-se do PIB, pois
permite avaliar em que medida a produção cultural contribui para o valor econômico
global dos insumos do processo produtivo (matérias-primas, mão de obra, etc.). Pode não ser
possível medir o valor agregado no nível urbano porque, como no caso do PIB, é difícil
distinguir formalmente os insumos ou produtos que vêm claramente das áreas urbanas
daqueles que vêm de fora.

Os economistas também levam em conta os impostos e subsídios em seus cálculos do PIB,


o que pode ser impossível no nível urbano.

O faturamento das empresas/estabelecimentos presentes na cidade é calculado


simplesmente a partir dos níveis gerais de produção e não leva em consideração o valor

6
dos insumos do processo produtivo. Idealmente, o volume de negócios deve incluir
apenas as atividades que ocorrem dentro da área urbana, mas algumas empresas
podem não conseguir separar a produção de estabelecimentos (filiais) localizados na
cidade daquelas que possuem em outras partes do país . Isso pode representar um
problema particular para as capitais que tendem a abrigar uma alta concentração de
sedes. Essas matrizes podem não “produzir” nada por si mesmas, mas registram a
INDICADORES
integridade das atividades de todas as filiais com presença no país.
TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
A AGENDA 2030

53
Em síntese, o objetivo geral deste indicador em nível urbano é avaliar em que medida os
estabelecimentos culturais presentes nas áreas urbanas contribuem para a produção econômica PROSPERIDADE E

geral da cidade. Os dados que compõem este indicador devem ser provenientes de pesquisas MEIOS DE SUBSISTÊNCIA

empresariais e não de pesquisas domiciliares, exceto no caso de trabalhadores autônomos que


trabalham em casa e entre os quais se encontram, por exemplo, muitos artistas.
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7 EMPREGO CULTURAL

Descrição Número de pessoas empregadas nos setores culturais e criativos e em


ocupações culturais como percentagem total do volume de emprego ao longo do
último ano.
n
ÿ1 códigos CEisco
CEP0 = EP

CEP0 é a porcentagem de pessoas engajadas em ocupações culturais;

Os códigos CEisco representam o número total de pessoas empregadas em


ocupações culturais de acordo com os códigos da Classificação Internacional
Uniforme Ocupacional (ISCO); (ou de acordo com os códigos ISIC – veja abaixo –
onde não há dados de ocupação disponíveis);

O PE representa a totalidade da população ativa.

Meta Este indicador visa avaliar o papel da cultura como “empregador” a nível nacional e

7 local, bem como a vitalidade e dinamismo do setor cultural e a sua capacidade de


melhorar o bem-estar material das pessoas que nele trabalham.

fontes de • Dados da UNESCO: IEU.


INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
dados • Fontes nacionais e locais: contas nacionais, censos populacionais,
A CULTURA EM inquérito à força de trabalho, registos administrativos (por exemplo, registos da
A AGENDA 2030
segurança social), associações profissionais.
54
Método O emprego cultural é geralmente considerado como englobando três grupos
PROSPERIDADE E
de trabalhadores (IUCD p. 28, MEC p. 4013):
MEIOS DE SUBSISTÊNCIA

Tabela 5. Componentes do emprego cultural

ESTABELECIMENTOS ESTABELECIMENTOS NÃO


CULTURAL CULTURAL

ocupações culturais UMA B

ocupações não culturais C

A. Pessoas que têm uma ocupação cultural e trabalham em empresas com


atividade cultural (por exemplo, um ator em um teatro).

B. Pessoas que têm uma ocupação cultural, mas trabalham em uma empresa
que não exerce atividade cultural (por exemplo, um designer da indústria
automobilística).

C. Pessoas que trabalham em empresas culturais, mas não têm uma ocupação
cultural (por exemplo, um contador que trabalha em um teatro).

Esse indicador compara a soma desses três grupos com o percentual de toda
a população ativa.
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7 EMPREGO CULTURAL

Observações É um indicador descritivo e contextual que é calculado usando dados de quatro dígitos da
Classificação Internacional Padrão de Ocupações (ISCO-08) seguindo os códigos culturais
estabelecidos pelo Quadro de Estatísticas Culturais da UIS (UNESCO-IEU 2009, p. 74). -
7).

Os dados sobre ocupações culturais geralmente são coletados por meio do Inquérito
à Força de Trabalho (abrangendo os Grupos A e B na Tabela 3). A pesquisa da força
de trabalho também pode ser usada para estimar o número de pessoas em ocupações
não culturais em setores ou empresas culturais (grupo C na Tabela 3), mas uma estimativa
aproximada desse grupo às vezes pode ser obtida por meio de pesquisas de empresas e
em certos registros .

O MEC lista os códigos que devem ser usados para identificar profissões e
setores culturais. As profissões são classificadas de acordo com a ISCO e os setores
(atividade empresarial) são ordenados de acordo com a ISIC.

A diferença entre os inquéritos às empresas e os inquéritos aos agregados familiares


deve ser notada. Um levantamento de empresas permitirá contar pessoas que trabalham
em uma área, mas não necessariamente residem
bem ali. Uma pesquisa domiciliar (por exemplo, a pesquisa sobre força de trabalho)
contará as pessoas que residem em uma área, mas não aquelas que viajam do exterior
para trabalhar.
7
Este indicador não permite uma avaliação precisa, pois não inclui as muitas
pessoas cuja ocupação “cultural” pertence à economia informal, ou cujo segundo INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
emprego é realizado em contexto cultural14.
A CULTURA EM
A OIT desenvolveu uma metodologia de pesquisa sobre a economia informal15 A AGENDA 2030
com dados de 37 países referentes a 2011. No entanto, geralmente é difícil obter
esses dados de forma confiável16. 55

Este indicador pode muitas vezes servir para apontar tendências em termos de
PROSPERIDADE E
emprego cultural. Os inquéritos à força de trabalho são normalmente realizados a MEIOS DE SUBSISTÊNCIA

cada três meses (quatro vezes por ano) devido a flutuações sazonais nas
ocupações culturais, como festivais.

DIMENSÃO DE GÊNERO

Este indicador pode ser facilmente desagregado por sexo ou por outras formas de desigualdade potencial
(como idade e origem étnica) graças a pesquisas sobre a força de trabalho.
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8 EMPRESAS CULTURAIS

Descrição Percentual de empresas culturais em relação ao total de empresas.

Meta Este indicador visa avaliar as condições favoráveis existentes para as empresas
culturais (especialmente as pequenas e microempresas) com base na evolução
do número de empresas culturais, em particular, quando não existem dados
disponíveis para o indicador 6 "Cultura no PIB".

fontes de • Fontes nacionais e locais: inquéritos às empresas, registos de empresas (como


dados câmaras de comércio e organismos sectoriais).

Método O nível de mudança é avaliado calculando a diferença anual entre o percentual


de empresas culturais e o percentual total de empresas em uma determinada
área:

EC/ ÿE*100 {Ano 2} ÿ EC/ ÿE*100 {Ano 1}

8 Onde CE = número de estabelecimentos culturais e ÿE = número total de


estabelecimentos na cidade em questão.

Observações Trata-se simplesmente de somar o número de "empresas culturais" de acordo com o


INDICADORES
TEMÁTICOS PARA definições setoriais (ISIC) do MEC da UNESCO (páginas 52 a 64). Indicadores
A CULTURA EM mais sutis em termos de produção (6) e emprego (7) seriam preferíveis. Este
A AGENDA 2030
indicador, por exemplo, não leva em consideração o tamanho da empresa nem
56 em termos de produção/desempenho, nem o número de pessoas empregadas.
Por outro lado, quando esses dados não estão disponíveis, este indicador pode
fornecer um resumo geral das mudanças na natureza das empresas culturais
PROSPERIDADE E

MEIOS DE SUBSISTÊNCIA
(por exemplo, saldo subsetorial, zonas de concentração, agrupamentos, etc.).

Talvez seja este indicador que permite apresentar graficamente as tendências


anuais da maneira mais fácil. As tendências por subsetor podem ser ilustradas
por diferentes gráficos e, em caso de falta de dados, um gráfico pode mostrar
tendências ao longo de um período de cinco anos.

DIMENSÃO DE GÊNERO

Sempre que possível, deve ser indicado o sexo dos proprietários do negócio. No caso de
grandes empresas, deve-se avaliar o percentual de homens e mulheres em cargos de gestão
e no conselho de administração. No caso dos pequenos negócios e dos autônomos, a
proporção de proprietários segundo o sexo também pode ser avaliada.
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9 DESPESAS DOMÉSTICAS

Descrição Percentual do gasto total das famílias destinado a atividades, bens e


serviços culturais.

Meta O objetivo deste indicador é avaliar o valor que os agregados familiares de


um determinado território atribuem aos bens e serviços culturais através das
suas transações comerciais, bem como obter informação sobre a dimensão e
potencial das atividades, bens e serviços culturais no mercado. .

fontes de • Fontes nacionais e locais: inquéritos e censos industriais, inquéritos aos serviços,
dados inquéritos às pequenas empresas, inquéritos às despesas das famílias.

Método CHFC representa as despesas totais das famílias em atividades culturais, bens e
serviços em comparação com as despesas gerais totais das famílias;

Os códigos HCSCOICOP representam o valor total das despesas domésticas


sob os códigos COICOP em questão;

HFC representa a despesa final total das famílias.

CHFC =
n
ÿ1 códigos HCSCOICOP

HFC
9
INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
Observações Este indicador é um elemento importante para avaliar a participação A CULTURA EM
cultura, mas não abrange a totalidade do consumo cultural dos agregados A AGENDA 2030

familiares nem a contribuição da cultura para o produto nacional em termos de


despesas, uma vez que exclui a maior parte dos produtos não comerciais e deixa 57
de fora algumas despesas com produtos culturais que não são financiados
diretamente pelas famílias, como serviços de design e publicidade. PROSPERIDADE E

MEIOS DE SUBSISTÊNCIA

Deve ser calculado usando a codificação COICOP na UIS MEC 9 (p. 34),
que é usada em pesquisas nacionais de gastos familiares. Algumas pesquisas
locais podem ter informações mais precisas sobre itens específicos, como
valores gastos em atividades externas (por exemplo, ingressos para "shows").
Em 2018 houve uma importante atualização do COICOP que deve ser levada em
consideração em futuras revisões do MEC17.

Para efeitos de interpretação, é essencial que as despesas com cultura sejam


expressas em percentagem da despesa total no mesmo período de referência.
Este período de referência deve ser longo o suficiente para evitar qualquer viés
sazonal (por exemplo, uma alta porcentagem de atividades ao ar livre pode se
concentrar no verão). Pesquisas domiciliares nacionais ou locais podem fornecer
informações mais detalhadas sobre os gastos.

DIMENSÃO DE GÊNERO

As pesquisas de gastos das famílias normalmente analisam as despesas das famílias


como uma única unidade e, portanto, não podem ser desagregadas por sexo; no entanto,
algumas pesquisas levam em consideração as responsabilidades de diferentes aspectos
dos gastos domésticos (por exemplo, comprar alimentos no mercado local). Em tais
circunstâncias, é possível identificar padrões específicos de gênero de gastos culturais.
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10 COMÉRCIO DE MERCADORIAS E
SERVIÇOS CULTURAIS

Descrição Percentual das exportações de bens e serviços culturais em relação ao total


das exportações.

Meta Este indicador visa avaliar o grau de exportação de produtos


conhecidos como expressões culturais e reflete a demanda econômica, o
perfil internacional dos produtos e serviços culturais do país/cidade e o
ambiente regulatório que o permite.

fontes de • Dados da UNESCO: IEU.


dados • Fontes nacionais e locais: Prefere-se os relatórios nacionais de
receitas e alfândegas, se não o banco de dados internacional UN
Comtrade (comtrade.un.org).

Método uma. O valor das exportações culturais físicas usando os códigos


(SA sempre que possível) listados no QCA como uma percentagem do
valor de todas as exportações de bens físicos. O valor das exportações e

10 importações é expresso em dólares americanos (preferencialmente) ou em


moeda nacional.

b. O valor das exportações de serviços culturais utilizando os códigos


(EBOPS quando possível) que constam do MEC (p. 39) como percentual
INDICADORES do valor de todas as exportações de serviços. O valor das exportações e
TEMÁTICOS PARA importações é expresso em dólares americanos (preferencialmente) ou
A CULTURA EM
A AGENDA 2030 em moeda nacional.

58
Observações Este é um dos dados mais fáceis de obter graças às declarações
de bens físicos incluídos na base de dados UN Comtrade18. Os produtos e
PROSPERIDADE E

MEIOS DE SUBSISTÊNCIA
bens físicos incluídos no UN Comtrade são codificados de acordo com o
Sistema Harmonizado e a Classificação Padrão de Comércio Internacional
(SITC). O Sistema Harmonizado (SH) é o preferido.

Os serviços são codificados usando o sistema eletrônico de balanço de


pagamentos (EBOPS), mas muito poucos países, especialmente países em
desenvolvimento, enviaram dados a organizações internacionais (FMI,
UNCTAD, UNESCO, OMC). Portanto, relatórios baseados em indicadores
atuais podem ser limitados a ativos físicos.

No entanto, os países têm a capacidade de compilar dados sobre


serviços culturais usando sistemas nacionais de classificação equivalentes ao
EBOPS.

O Quadro de Estatísticas Culturais da UIS (MEC) contém os códigos


correspondentes a uma classificação das atividades culturais e criativas de
acordo com o EBOPS, o SA e o SITC. Este indicador avalia a importância
dos produtos culturais de um país que são distribuídos internacionalmente. A
UIS continua a melhorar a avaliação deste comércio e publica regularmente
relatórios detalhados sobre o assunto19. A UIS está a desenvolver uma base
de dados internacional de bens e serviços culturais que poderá ser consultada
online a partir de 2019 e será atualizada anualmente.
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11 FINANCIAMENTO PÚBLICO DA CULTURA

Descrição Proporção de gastos públicos dedicados a atividades culturais e criativas e orçamento e


gastos públicos anuais para os setores culturais e criativos.

Meta Este indicador visa monitorar o montante de gastos públicos reais dedicados a atividades
culturais e criativas.

Os números reais de gastos são preferidos aos orçamentos alocados.


Os valores das despesas podem ser comparados com orçamentos específicos.
Quando os valores das despesas não estiverem disponíveis, os dos orçamentos podem
ser apresentados.

fontes de • Fontes nacionais e locais: dados administrativos, pesquisas nacionais


dados sistemas de informação específicos da cultura, quando disponíveis.

Método Em relação aos gastos públicos em cultura, seria necessário o seguinte detalhamento:
• Gasto público por unidade administrativa

11
• Tipo de despesa pública (investimento de capital, despesas operacionais)
• Gasto público por habitante
• Por setor de intervenção

• Gasto público por fonte

Em relação ao orçamento público para a cultura, seria necessária a seguinte INDICADORES


repartição: TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
• Orçamento público por unidade administrativa A AGENDA 2030

• Tipo de despesa pública (investimento de capital, despesas operacionais)


• Orçamento público por habitante
59
• Por setor de intervenção
PROSPERIDADE E
• Por fonte de financiamento (subvenção, subvenção do governo central, MEIOS DE SUBSISTÊNCIA

impostos locais)

Observações Sobre o gasto público em cultura

Este indicador pode ser difícil de calcular por vários motivos:


uma. As estruturas nacionais de contabilidade podem não distinguir claramente as
atividades culturais de outras atividades

b. O dinheiro pode ser canalizado para diferentes usos


c. O dinheiro pode ser contado várias vezes em diferentes níveis do
administração pública

Por outro lado, qualquer quadro cultural deve tentar ter uma visão clara dos gastos
públicos com a cultura e as artes. Por esta razão, e apesar das dificuldades, este indicador
deve ser considerado fundamental.
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11 FINANCIAMENTO PÚBLICO DA CULTURA

Observações O MEC (p. 34) lista uma série de classificações estatísticas relacionadas
com cultura que são usados para avaliar as despesas, especialmente
a Classificação das Funções de Governo (COFG) que abrange 8.1
Serviços recreativos e desportivos, 8.2 Serviços culturais, 8.3 Serviços de
radiodifusão, televisão e publicação, 8.5 I&D e 8.6 Lazer, cultura e religião.

Pode ser importante identificar as fontes de gastos públicos. Por exemplo, no


dinheiro destinado à cultura, distinguir entre o que vem do governo central e o
que é arrecadado localmente (através de impostos ou outras fontes).

Cabe destacar que o gasto público em cultura pode abranger muito mais do
que o apoio direto ao “setor”. Por exemplo, isso pode incluir pagamentos a
ONGs ou artistas individuais, doações a comunidades locais ou publicidade
e anúncios de eventos culturais públicos.

Deve-se notar também que os números para este indicador incluem


gastos públicos em patrimônio (como no Indicador 1). Se forem consideradas
diferentes fontes, é possível estimar o percentual de gastos públicos culturais
dedicados ao patrimônio.

11 Sobre o orçamento público na cultura

As informações de despesas são preferíveis às informações de orçamento,


pois muitas vezes há diferenças significativas entre as despesas reais e
orçadas. No entanto, é compreensível que seja mais difícil para os países
INDICADORES
calcular os custos.
TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM O indicador atual incorpora todos os orçamentos públicos destinados a
A AGENDA 2030
projetos ou instituições que seriam incluídos no escopo do MEC.
60

PROSPERIDADE E DIMENSÃO DE GÊNERO


MEIOS DE SUBSISTÊNCIA

Nos casos em que existe uma orçamentação baseada no género, pode permitir
avaliar os diferentes impactos da despesa pública sobre homens e mulheres. Essa
orçamentação ou contabilidade de gênero não divide explicitamente os orçamentos
para homens ou mulheres, mas indica como a orientação dos gastos pode reduzir a
desigualdade20. Este método é usado em vários países desenvolvidos e em desenvolvimento.
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12 GOVERNANÇA DA CULTURA

Descrição Lista de verificação sobre a estrutura de governança para apoiar a cultura e a


criatividade.

Meta Este indicador oferece uma visão geral das políticas governamentais e dos marcos
regulatórios em vigor para apoiar as diversas atividades do setor cultural, a fim de garantir
e estimular sua contribuição para o desenvolvimento econômico e social, bem como para
os processos decisórios nas áreas culturais. Este indicador visa avaliar a regulação do
setor cultural e promover condições de trabalho e negócios mais favoráveis para melhorar
os meios de subsistência.

O objetivo deste indicador também é avaliar o grau de desenvolvimento do quadro


de governança nos níveis nacional e local para a cultura em geral, mas também por
campos culturais (ver o EQF UNESCO-UIS). Uma série de componentes básicos
foram selecionados, que são classificados em três níveis principais:

• Marco institucional e regulatório em nível nacional/local.


• Quadro de assistência técnica, financeira e de gestão.

fontes de
• Mobilização de apoio.

• Dados da UNESCO: relatórios periódicos das Convenções de 1954,


12
dados 1970, 1972, 2003 e 2005.
• Fontes nacionais e locais: dados administrativos, pesquisas nacionais específicas e INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
sistemas de informação para a governança da cultura, quando disponíveis. A CULTURA EM
A AGENDA 2030

61
Método A lista de verificação contém itens que requerem respostas numéricas e Sim/Não.
PROSPERIDADE E

MEIOS DE SUBSISTÊNCIA

Comentários Sempre que possível, cada elemento (linha) deve ser avaliado para o domínio
correspondente (coluna) conforme definido pelo UIS MEC.
É óbvio que isso não será possível para todos os aspectos da tabela. Por exemplo,
certos elementos só se aplicam ao nível nacional e não ao nível urbano. Observe
que a "prova" na forma de documentação de apoio é necessária em cada caso.

O patrimônio cultural e natural estão intimamente ligados; desde que a lista de verificação
abaixo se refira ao patrimônio cultural, também inclui o patrimônio natural e também leva
em consideração o impacto das atividades culturais no ambiente natural. Mesmo em
ambientes urbanos, os elementos do patrimônio natural podem se basear no patrimônio
construído em termos de sustentabilidade.
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Lista de verificação sobre governança


da cultura
A NÍVEL NACIONAL
Todas as respostas devem ser “Sim” ou “Não” e ser acompanhadas de provas de apoio, que
podem ser documentos políticos/jurídicos ou relatórios das atividades resultantes.

Tabela 6(A). Lista de verificação sobre governança da cultura -


APENAS NÍVEL NACIONAL

REFERÊNCIA DO
CONVENÇÃO TESTES SIM/NÃO

1. NIVEL SUPRANACIONAL O INTERNACIONAL

Instrumentos internacionais vinculativos ratificados

Convenção para a Proteção do Patrimônio Cultural Mundial e


Natural

Convenção para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural


Inmaterial

12 Convenção sobre a Proteção e Promoção da Diversidade das Expressões


Culturais

Convenção sobre a Proteção do Patrimônio Cultural


Subacuático
INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM Convenção sobre as Medidas a serem Adotadas para Proibir e Prevenir a
A AGENDA 2030 Importação, Exportação e Transferência de
Propriedade Ilícita de Bens Culturais
62
Convenção UNIDROIT sobre Bens Culturais Roubados ou
Exportado ilegalmente
PROSPERIDADE E

MEIOS DE SUBSISTÊNCIA

Convenção para a Proteção dos Bens Culturais em caso de


Conflito armado

Convenção de Berna para a Proteção das Obras Literárias e


Artísticas

Convenção de Roma sobre a Proteção dos Artistas


Intérpretes ou Intérpretes, os Produtores de Fonogramas e os
Organizações de radiodifusão

Convenção para a Proteção dos Produtores de Fonogramas contra a


Reprodução Não Autorizada de seus Fonogramas

Tratado de Direitos Autorais da OMPI

Acordo da OMC sobre Aspectos dos Direitos de


Propriedade Intelectual Relacionada ao Comércio - TRIPS

Tratado da OMPI sobre Interpretação ou Execução e


Fonogramas – WPPT

Convenção de Bruxelas sobre a Distribuição de Sinais de Transporte de


Programas Transmitidos por Satélite
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Tabela 6(A). Lista de verificação sobre governança da cultura -


APENAS NÍVEL NACIONAL

REFERÊNCIA DO
CONVENÇÃO TESTES SIM/NÃO

Recomendações e declarações universais (não vinculativas) cujo conteúdo e princípios foram explicitamente
incorporados/integrados nas leis e/ou regulamentos nacionais

Declaração Universal da UNESCO sobre Diversidade


Cultural

Declaração sobre o direito ao desenvolvimento

Plano de Ação de Estocolmo sobre Políticas Culturais para o


Desenvolvimento (Conferência Intergovernamental sobre Políticas Culturais
Cultural para o Desenvolvimento)

Declaração sobre os Direitos dos Povos Indígenas

Recomendação sobre a Promoção e Uso do Multilinguismo e Acesso


Universal ao Ciberespaço

Instrumentos regionais vinculativos ratificados

Seu país ratificou/adotou pelo menos um tratado ou instrumento


regional vinculante relacionado à cultura e/ou direitos culturais (por
exemplo, na Europa, a Convenção Cultural Europeia de 1954 ou a Carta
12
Social Europeia de 1962, revisada em 1996; na África, a Carta Cultural
Africana de 1977, ou nas Américas, o Protocolo de San Salvador de 1988, etc.)?
INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
2. NÍVEL NACIONAL A AGENDA 2030

Quadro legislativo e regulamentar nacional 63


Existência de uma "lei-quadro" para a cultura
PROSPERIDADE E

MEIOS DE SUBSISTÊNCIA
A legislação orçamentária inclui (um) item(ns) para cultura

Evidência de que as políticas/medidas culturais que integram o patrimônio converter 2003 /


cultural imaterial e sua salvaguarda e refletem sua diversidade foram Indicador 11.1
estabelecidas ou revisadas e estão sendo implementadas

Adotou legislação nacional para a guarda de bens culturais converter de 1954 /


importados direta ou indiretamente de algum território ocupado? Seção III

Deteve bens culturais importados para o seu território de um território converter de 1954 /
ocupado? Seção III

Até que ponto os museus do seu país adotaram um código de ética, como o Conv. de 1970 /
Código de Ética para Museus do ICOM? Questão 34

Até que ponto os negociantes e as casas de leilões seguem práticas que


estão alinhadas com os princípios da Convenção de 1970, como as descritas Conv. de 1970 /
no Código Internacional de Ética para Comerciantes de Bens Culturais e
Questão 36
diretrizes operacionais da UNESCO?
Esta
lista
de
verificação
foi
elaborada
para
avaliar
a
governança
cultural
em
todas
as
áreas
de
atividade
cultural
(conforme
classificação
do
MEC).
Embora
nem
todos
os
elementos
sejam
relevantes
em
todas
as
áreas,
éimportante
obter
uma
visão
geral
o
mais
completa
possível. B)
NÍVEL
NACIONAL
E
URBANO
seguintes
elementos
do
“ciclo
político”
para
a
cultura
em Evidência
de
revisão
ou
adoção
para
cada
um
dos
últimos
5
anos:
•Plano
ou
política
atual
•Monitoramento
e
avaliação
da
política
•Revisão
da
política interministerial
para
aumentar
o
impacto
da
cultura
em
outros Exemplos
de
iniciativas
concebidas
através
da
cooperação
em
áreas
(educação,
comunicação,
TIC,
comércio,
relações
internacionais,
emprego)
que
servem
como
marcos
regulatórios
ou
leis
setoriais
específicas Ministério
da
Cultura
com
status
ministerial/
diretivo
na Comprovante
da
existência
de
um
Ministério
da
Cultura
ou
de
um
órgão
estadual/
nacional Tabela
6(B).
Lista
de
verificação
sobre
governança
da
cultura
-NÍVEL
NACIONAL
E
URBANO
Políticas
e
estrutura
financeira Prova
da
existência
de
institutos
de
estatística
ou
instituições
de
investigação
que
produziram
dados
nos
últimos
4anos
(relacionados
com
os
setores
de
cultura
e
criação,
avaliação
de
políticas
culturais) Parlamento/
principal
órgão
legislativo
nacional Evidências
da
existência
de
uma
"comissão
cultural"
no Institucional Marco
regulatório,
político
e
institucional
que
apoia
a
cultura
e
criatividade
no
nível
governamental
(Estado/
cidade)
MEIOS DE SUBSISTÊNCIA
PROSPERIDADE E
converter
de
2005 / converter
de
2005 / converter
de
2005 / converter
de
2005 /
REFERÊNCIA
DO
Objetivo
1.1. Objetivo
1.1. Objetivo
1.1. Objetivo
1.1.
Questão
3 Questão
3 Pergunta
6 Questão
1 CONVENÇÃO
64
A AGENDA 2030
A CULTURA EM
TEMÁTICOS PARA
INDICADORES
PATRIMÔNIO
B.
DESEMPENHO
C.
ARTES
12
VISUAIS
D.
LIVROS
E
PRENSA
E.
AUDIOVISUAL
F.
SERVIÇOS
CRIATIVO
G.
TURISMO
H.
ESPORTES
E
LAZER
Machine Translated by Google
Evidência
da
existência
de
legislação
sobre
entidades
culturais
sem
fins
lucrativos
(fundações
eassociações
culturais) Acordos
de
comércio
e
investimento
referentes
à
Convenção
de
2005
(status
especial,
cláusulas
culturais
relacionadas
ao
comércio
eletrônico
e
produtos
digitais,
disposições
de
tratamento
preferencial) Evidência
da
existência
de
políticas
e
medidas
que
apoiem
fluxos
internacionais
equilibrados
de
bens
e
serviços
culturais
(estratégias
e
medidas
de
exportação,
aplicação
de
tratamento
preferencial,
ajuda
ao
comércio) Medidas
específicas
para
promover
a
formalização
e
ocrescimento
das
micro/
pequenas
e
médias
empresas
culturais Medidas
específicas
de
apoio
à
criação
de
emprego
nos
setores
da
cultura
e
da
criação
Exemplos
de
mecenato
cultural,
patrocínio
ou
parceria
público-
privada (isenções
e
incentivos
fiscais
destinados
a
beneficiar
especificamente
o
setor
cultural,
como
a
redução
do
IVA
sobre
livros) Medidas
específicas
que
regulam
as
ajudas
e
subsídios
públicos
para
o
setor
cultural Tabela
6(B).
Lista
de
verificação
sobre
governança
da
cultura
-NÍVEL
NACIONAL
E
URBANO
Medidas
específicas
relativas
à
situação
fiscal
da
cultura
MEIOS DE SUBSISTÊNCIA
PROSPERIDADE E
converter
de
2005
Conv.
de
1970 // converter
de
2005 / converter
de
2005 / converter
de
2005 /
REFERÊNCIA
DO
Objetivo
2.3. Objetivo
2.2. Objetivo
2.2. Objetivo
1.1. Objetivo
1.1.
Pergunta
2
Indicador
39
Questão
1 Pergunta
5 Pergunta
5 CONVENÇÃO
65
A AGENDA 2030
A CULTURA EM
TEMÁTICOS PARA
PATRIMÔNIO
B.
DESEMPENHO
C.
ARTES

INDICADORES
12
VISUAIS
D.
LIVROS
E
PRENSA
E.
AUDIOVISUAL
F.
SERVIÇOS
CRIATIVO
G.
TURISMO
H.
ESPORTES
E
LAZER
Machine Translated by Google
Evidência
de
recurso
a
uma/
várias
organizações
de
gestão
destino
para
abordar
o
impacto
do
turismo
nos
valores
culturais Comprovação
da
existência
de
programas/
medidas
que
visam
defender
e
sensibilizar
a
sociedade
para
o
contributo
da
cultura
para
o
bem-
estar
eo
desenvolvimento
sustentável Expandir
a
participação
na
governança
cultural
O
seu
país
organizou
um
programa
de
cooperação
com
pelo
menos
um
outro
país
(desenvolvimento
e
implementação
de
uma
política
cultural,
criação
de
microempresas
e
PME
culturais,
artistas
e
criação)
nos
últimos
três
anos? responsabilidades
culturais
foram
descentralizadas
para
autoridades
regionais/
provinciais/
locais/
municipais,
que
têm
um
orçamento
alocado
quepara
esta
área
(localmente
alocado
ou
descentralizado)
Prova
de
certas •grupos
desfavorecidos •comunidades
locais •profissionais
do
setor
cultural Evidência
da
existência
de
políticas
para
incentivar
a
contribuição
e
a
participação
com
equilíbrio
de
gênero Tabela
6(B).
Lista
de
verificação
sobre
governança
da
cultura
-NÍVEL
NACIONAL
E
URBANO
Existência
de
participação
na
formação
política
por
MEIOS DE SUBSISTÊNCIA
PROSPERIDADE E
Objetivo
1.1
Conv.
de
2005 /
Objetivo
1.2
Conv.
de
2005/
REFERÊNCIA
DO
Questão
2 Questão
2 CONVENÇÃO
66
A AGENDA 2030
A CULTURA EM
TEMÁTICOS PARA
INDICADORES
PATRIMÔNIO
B.
DESEMPENHO
C.
ARTES
12
VISUAIS
D.
LIVROS
E
PRENSA
E.
AUDIOVISUAL
F.
SERVIÇOS
CRIATIVO
G.
TURISMO
H.
ESPORTES
E
LAZER
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ção,
atas
de
reuniões
ou
relatórios
sobre
projetos
concluídos.
Não
são
aceites
propostas,
projetos
de
documentos
ou
projetos
a
aguardar
candidatura. *As
respostas
à
lista
de
verificação
devem
ser
“Sim/
Não”
ou
incluir
os
dados
relevantes
acompanhados
da
prova
documental
correspondente,
como
as
estruturas
da
organização
Testar
a
transformação
digital
de
indústrias
einstituições
culturais
para
melhorar
o
acesso
às
partes
interessadas com
mandato
cultural (liberdade,
responsabilidade,
monitoramento,
propriedade,
diversidade
linguística,
programação
comunitária
para
grupos
marginalizados) Tabela
6(B).
Lista
de
verificação
sobre
governança
da
cultura
-NÍVEL
NACIONAL
E
URBANO
Evidência
da
existência
de
mercados
indústrias
culturais
com
uma
diversidade
de
atores
digitais
importância
variável
(por
exemplo,
regras
de
remuneração
controle
justas;
da
concentração
de
mercado;
prevenção
de
monopólios
provedores/
distribuidores
de
conteúdo
digital) Prova
da
existência
de
meios
de
comunicação
públicos Políticas
e
medidas
para
apoiar
a
diversidade
da
mídia Diversidade
de
mídia
e
ambiente
digital
Os
respondentes
devem
avaliar
aquestão
do
gênero
na
gestão
do
patrimônio
e
suas
implicações,
levando
em
consideração
alguns
dos
seguintes
itens
incluídos
na
lista
de
verificação:
`O
grau
de
atenção
dos
planos
e
políticas
aos
interesses
particulares
das
mulheres;
por
exemplo, `A
presença
de
mulheres
em
cargos
gerenciais
ede
liderança `A
proporção
de
homens
e
mulheres
nos
comités
de
gestão DIMENSÃO
DE
GÊNERO
o
apoio
a
atividades
culturais
que
lhes
interessem
particularmente
MEIOS DE SUBSISTÊNCIA
PROSPERIDADE E
67
A AGENDA 2030
A CULTURA EM
TEMÁTICOS PARA
Objetivo
1.2
Conv.
de
2005/
converter
de
2005
Objectivo
1.3. / converter
de
2005
Objectivo
1.3. / converter
de
2005
Objectivo
1.2. / REFERÊNCIA
DO

INDICADORES
Questão
2 Questão
1 Questão
1 Questão
1 CONVENÇÃO
PATRIMÔNIO
B.
DESEMPENHO
C.
ARTES

12
VISUAIS
D.
LIVROS
E
PRENSA
E.
AUDIOVISUAL
F.
SERVIÇOS
CRIATIVO
G.
TURISMO
H.
ESPORTES
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CONHECIMENTO E
COMPETENCIAS

Esta dimensão temática propõe um quadro para avaliar o contributo da


cultura para o desenvolvimento de conhecimentos e competências, incluindo
as tradições locais e a diversidade cultural. Concentra-se especificamente
na contribuição da cultura para a transmissão de valores, conhecimentos e
habilidades culturais locais e na promoção da emancipação pessoal por
meio de processos, políticas e materiais educacionais, bem como treinamento.
Sublinha o papel da diversidade cultural no ensino primário, secundário e
superior, bem como na formação profissional, e aborda o desenvolvimento de currículos que integ
Os indicadores propostos permitirão avaliar em que medida os
poderes públicos e as instituições procuram integrar e utilizar o
conhecimento cultural para fomentar o respeito e o reconhecimento da INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
diversidade cultural, promover a compreensão do desenvolvimento A CULTURA EM
A AGENDA 2030
sustentável e a transmissão dos valores culturais, bem como dar prioridade
à cultura formação (incluindo formação especializada em conservação do 69
património) e a promoção de conhecimentos e competências em áreas criativas.
CONHECIMENTO E
COMPETENCIAS

A cultura contribui para o conhecimento e as habilidades por meio de diferentes objetivos e metas de
ODS:

• Os setores de cultura e criação oferecem oportunidades profissionais por meio da formação de jovens
e adultos para empregos decentes e fomentam a inovação e o empreendedorismo (meta
4.4_Competências para o emprego e meta 8.3_Trabalho, empreendedorismo e inovação).

• A integração da diversidade cultural em programas educacionais é um objetivo específico. Dentro


efecto, la educación que se basa en los valores culturales y la diversidad de las comunidades locales
es un vector de desarrollo sostenible ya que favorece la ciudadanía mundial, la tolerancia, el respeto,
los derechos humanos y la no violencia (meta 4.7_Conocimientos para el desenvolvimento sustentável).

• O conhecimento tradicional também apoia práticas sustentáveis de consumo e produção


(meta 12.a_Consumo sustentável) e melhora a conscientização e adaptabilidade às
mudanças climáticas (meta 13.3_Educação para adaptação ao clima).
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13 EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Descrição Indicador global do ODS 4.7.1 fornecido pelo UIS. A UIS está
atualmente desenvolvendo este indicador. Uma vez disponível, deve
fornecer dados desagregados relacionados à educação para a diversidade
cultural.

Meta O indicador visa avaliar em que medida a educação para a cidadania global
e a educação para o desenvolvimento sustentável, com particular atenção à
diversidade cultural, são geralmente integradas em a) políticas nacionais de
educação, b) programas de educação, estudo, c) formação de professores
e d) estudantes avaliação.

fontes de • Dados da UNESCO: IEU.


dados • Fontes nacionais e locais: dados administrativos, pesquisas nacionais

13 sistemas de informação específicos da cultura, quando disponíveis.

14 14 CONHECIMENTO CULTURAL

Lista de verificação focada em educação cultural e capacitação.


Descrição

INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
A AGENDA 2030 Meta Este indicador tem como objetivo avaliar como o conhecimento cultural
potencializa as práticas de desenvolvimento sustentável.
70

fontes de • Dados da UNESCO: Relatórios Periódicos das Convenções de 1972,


CONHECIMENTO E
COMPETENCIAS
dados 2003 e 2005, Secretaria Internacional de Educação.

Método A lista de verificação contém itens que respondem “Sim/Não” ou requerem


dados numéricos.
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Caixa 7. Lista de verificação de conhecimento cultural

REFERÊNCIA DO SIM/NÃO NÚMERO DE TESTES


CONVENÇÃO

Patrimônio Cultural Imaterial (ICH) para o desenvolvimento sustentável

Evidências de que os programas de educação formal


incluem consumo e produção sustentáveis
e leve em consideração PCI (ensino primário e
secundário, CITE 1-3) (número de horas por ano em cada
nível)

Evidência de que o ensino e a formação pós-


secundária incluem consumo e produção sustentáveis e
têm em conta o ICH (ensino pós-secundário e superior, CITE
4+)

Evidências de que os currículos levam em conta a adaptação


às mudanças climáticas e a conscientização do ICH, bem
como a importância da conservação do patrimônio cultural e
natural (áreas de estudo do
CITE 052 Meio Ambiente) (primário/secundário,
CITE 1-3) (número de horas por ano em cada nível)

Evidência de que a educação e o treinamento

14
pós-secundário levam em consideração a adaptação
às mudanças climáticas e a conscientização do ICH, bem
como a importância da conservação do patrimônio cultural e
natural (CITE 052 domínios de estudo
Meio Ambiente) (pós-secundário e superior) (número de
horas por ano)
INDICADORES
Diversidade nos currículos patrimoniais TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
Até que ponto os currículos nacionais incluem respeito converter 2003 /
A AGENDA 2030
e reflexão sobre o PCI nas comunidades locais? Indicador 5.2
71
Æ Até que ponto os praticantes e proprietários estão converter 2003 /
envolvidos de forma inclusiva na concepção e Indicador 4.1
CONHECIMENTO E
desenvolvimento de programas de educação ICH e/ou COMPETENCIAS
na apresentação e transmissão activas do seu
património?

Até que ponto o ICH está incluído no programa de converter 2003 /


disciplinas relevantes, como um tópico por direito próprio e/ Indicador 5.1
ou como um meio de explicar ou demonstrar outras noções?

Existência de programas educativos sobre a converter 2003 /


proteção de espaços naturais e culturais e lugares Indicador 5.4
de memória necessários para a expressão de
PCI (número de programas)

Prova de que os currículos propostos por instituições converter de


formais de ensino pós-secundário 2003 / Indicador 6.1 e 6.2
(CITE 4-7, campo de estudo 021) reforçam a prática e
transmissão do ICH

Evidência da existência de programas de formação de converter 2003 /


professores que incluem abordagens ICH (número de Indicador 4.4
programas de formação de professores)

Programas e mecanismos de capacitação


Evidência de implementação de programas de converter de
treinamento e capacitação nos últimos cinco anos para 1972 / Indicadores 35 e 36
melhorar as habilidades do pessoal de gestão do
patrimônio na proteção e conservação do patrimônio
tangível (número de programas)
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Caixa 7. Lista de verificação de conhecimento cultural

REFERÊNCIA DO SIM/NÃO NÚMERO DE TESTES


CONVENÇÃO

Evidência da existência de programas específicos de converter de 1954


capacitação e treinamento implementados nos últimos cinco
anos para melhorar as habilidades das forças armadas na
proteção de bens culturais em caso de conflito armado
(número de programas)

Evidência da existência de programas de capacitação e converter de 1970


formação lançados nos últimos cinco anos para melhorar as
competências no combate ao tráfico ilícito de bens culturais
e destinados às forças policiais, funcionários aduaneiros,
funcionários de museus e representantes governamentais
(número de programas)

Evidência da existência de programas de capacitação e converter 2003 /


treinamento lançados nos últimos cinco anos com o objetivo de Indicadores 2.3 e 3.1
melhorar as habilidades na salvaguarda e transmissão do
patrimônio cultural imaterial por/nas comunidades locais
(número de programas e participantes)

14 Número de programas de capacitação relacionados ao


patrimônio voltados para mulheres
(inventários, gestão, conservação, etc.)
converter de 1972 /
Indicador 30

Educação e conscientização

INDICADORES Evidência da existência de programas educativos sobre converter de 1972 /


TEMÁTICOS PARA património para crianças e/ou jovens que contribuam Indicador 40
A CULTURA EM para melhorar a compreensão do património, promover Conv. 2003 /
A AGENDA 2030 Indicador 17.4
a diversidade e fomentar o diálogo intercultural (número
de programas por nível)
72
Número de museus e bens patrimoniais que realizam converter de 1972 /
programas de sensibilização patrimonial para crianças e Indicador 42
CONHECIMENTO E
COMPETENCIAS
jovens

Evidência da existência de programas de literacia digital que converter de


fomentem a criatividade (número de programas: níveis, formal/ 2005 / Objectivo 1.1.
informal, online/ Pergunta 4 ODS 4.4.2:
off-line etc) Jovens e adultos com
habilidades digitais mínimas

Prova da existência de oportunidades regulares de formação converter de 2005 / Objectivo


e mentoria organizadas ou apoiadas por entidades públicas 1.4. Questão 2
nos últimos 5 anos com o objetivo de reforçar as competências
de comunicação, promoção e/ou angariação de fundos

de organizações da sociedade civil que promovem a diversidade


de expressões culturais

Comprovativo da existência de bolsas financiadas por converter de 2005 / Objectivo


entidades públicas ou instituições privadas de formação 2.1. Pergunta 3 ODS 4.B
cultural e profissionais do setor (número de bolsas)

* As respostas à lista de verificação devem consistir em Sim/Não ou números com evidências de apoio, quando apropriado.

DIMENSÃO DE GÊNERO

Os entrevistados devem considerar as questões de gênero nos vários


programas e currículos mencionados nesta lista de verificação:
` Os currículos refletem os interesses de homens e mulheres? relatório do
proporção de homens e mulheres entre alunos matriculados, graduados, professores.
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15 EDUCAÇÃO MULTILÍNGUE

Descrição Percentagem de horas de ensino dedicadas ao multilinguismo em relação ao total de horas


de ensino dedicadas a línguas nas seguintes fases: a) ensino primário (CITE 1)

b) primeiro ciclo do ensino secundário (CITE 2)

Meta Este indicador é utilizado para fornecer uma estimativa aproximada da promoção
do multilinguismo no ensino primário e secundário, o que permite avaliar a importância
que o sistema educativo atribui à promoção do diálogo intercultural, bem como à proteção
e compreensão da diversidade cultural.

fontes de • Dados da UNESCO: Setor de Educação da UNESCO, Escritório


dados Organização Internacional para a Educação (OIE)

• Fontes nacionais e locais: currículo oficial obtido do Ministério


de Educação.

Método Indicador = ILR + II + (1 ÿ 1/ B) x ION

15
NOI é a percentagem anual de horas de ensino dedicadas às línguas oficiais ou
nacionais durante um determinado nível de escolaridade (CITE 1 ou
CITE 2), face ao total de horas dedicadas ao ensino das línguas;

ILR é a percentagem anual de horas de ensino dedicadas às línguas locais ou


regionais em um determinado nível de escolaridade, em comparação com o número total INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
de horas dedicadas ao ensino de línguas;
A CULTURA EM
A AGENDA 2030
II é a porcentagem anual de horas de ensino dedicadas a línguas internacionais
no mesmo nível de escolaridade, em relação ao número total de horas dedicadas ao 73
ensino de línguas;

B é o número de línguas oficiais ou nacionais ensinadas. CONHECIMENTO E


COMPETENCIAS

Observações Os indicadores originais do CDIS desenvolvidos pela UNESCO se aplicavam apenas aos
dois primeiros anos do ensino médio. A versão atual do indicador foi ajustada para se
alinhar com a Classificação Internacional Padrão da Educação (CITE 2011). Isso reforça a
comparabilidade internacional e o cumprimento dos indicadores do ODS 4.

Este indicador será aplicado separadamente ao ensino primário (CITE 1) e ao primeiro


ciclo do ensino secundário (CITE 2). Poucas dimensões culturais podem ser
examinadas na educação primária, mas o ensino de línguas é uma delas. Este indicador
relativo ao ensino primário também terá em conta as recomendações da UNESCO que
incentivam o ensino da língua materna no ensino primário.

Abrangendo o ensino fundamental e médio, este indicador e os seguintes são os principais


parâmetros para avaliar o status da cultura no sistema escolar formal. Os indicadores a
seguir examinam o lugar da cultura na educação pós-secundária e não formal.

É importante notar que os currículos nacionais não refletem necessariamente o


que é realmente ensinado nas escolas. Por exemplo, a falta de professores de grupos
minoritários pode impedir que o ensino seja fornecido nas línguas locais. No entanto,
poucos países têm registros claramente documentados da "verdadeira" língua de instrução.
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15 EDUCAÇÃO MULTILÍNGUE

Observações Foi sugerido que não pode haver diferença entre os currículos em nível
nacional e aqueles aplicados em nível urbano. No entanto, este indicador
ainda é válido para análise urbana, uma vez que
• Em alguns países existem grandes diferenças entre os currículos
nacionais e regionais/locais.
• O indicador mostra até que ponto os currículos locais refletem a composição
cultural/linguística de uma cidade, que pode ser diferente da nacional.

• Este indicador permitirá conhecer a importância dada ao


ensino na língua materna em cada cidade (além do indicador atual,
seria necessário levar em consideração as habilidades linguísticas dos
professores).

Caixa 8. Educação multilíngue


HORAS DE TREINAMENTO FONTE ANO

PRIMEIRO

15
PRIMARIA CICLO
SECUNDÁRIO

Percentagem do total anual de horas de


ensino dedicadas às línguas oficiais ou
nacionais no ensino secundário, em
comparação com o número total de horas
INDICADORES
TEMÁTICOS PARA dedicadas ao ensino de línguas
A CULTURA EM
A AGENDA 2030
Percentagem do total de horas anuais de
ensino dedicadas a línguas locais ou
74
regionais no ensino secundário, em
comparação com o número total de horas
CONHECIMENTO E dedicadas ao ensino de línguas
COMPETENCIAS

Percentagem do total anual de horas de


ensino dedicadas a línguas internacionais
no ensino secundário em comparação com o
número total de horas dedicadas ao ensino de
línguas

DIMENSÃO DE GÊNERO

Este indicador analisa o ensino primário e secundário inferior (CITE 2), onde todos os
alunos seguem geralmente o mesmo currículo nacional. Embora não haja base para
examinar o idioma de ensino a partir de uma perspectiva de gênero, a proporção de
matrículas por gênero deve refletir esse aspecto do indicador, independentemente da
disciplina em questão. A proporção de professores do sexo masculino e feminino que
ensinam neste nível também é um indicador importante.
O UIS coleta esses indicadores de gênero em todos os países.
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16 EDUCAÇÃO CULTURAL E ARTÍSTICA

Descrição Percentagem de horas letivas dedicadas à educação cultural nos dois primeiros anos do
ensino secundário (CITE 2), em relação ao total de horas letivas.

Meta Este indicador visa avaliar o grau de inclusão dos estudos culturais nos currículos do
ensino secundário, de forma a saber em que medida a criatividade e os talentos criativos
são favorecidos no sistema educativo e o reconhecimento das expressões culturais e do
“desejo de cultura” entre os jovens .

fontes de • Dados da UNESCO: Setor de Educação da UNESCO, IBE.


dados • Fontes nacionais e locais: currículo oficial obtido do Ministério da
Educação.

Método Obtenha o número de horas por disciplina de fontes com base nos planos de estudo e calcule
a porcentagem de horas dedicadas à cultura com base no MEC (UNESCO-IEU, 2009) e nas
áreas de estudo do CITE (UNESCO-IEU, 2014).

Observações Os sistemas educativos apenas adotam um currículo mais estruturado em torno das
disciplinas leccionadas (UNESCO-UIS 2012, p. 33) a partir do primeiro ciclo do ensino
16
secundário (CITE 2). É aí que se pode estimar o tempo dedicado aos assuntos culturais.
Os alunos matriculados em estudos culturais no nível secundário superior (CITE 3)
INDICADORES
representam uma proporção bem abaixo de 100% da faixa etária oficial e podem escolher um TEMÁTICOS PARA
número limitado de disciplinas "opcionais" que não fazem parte do tronco do programa de A CULTURA EM
A AGENDA 2030
estudos. Por esta razão, o indicador é aplicado aos dois primeiros anos correspondentes ao
primeiro ciclo do ensino secundário (CITE 2) e não ao segundo ciclo (CITE 3).
75

CONHECIMENTO E
COMPETENCIAS
Como não é possível identificar com precisão os sujeitos culturais, recomenda-se o
uso de uma definição ampla e inclusiva. Por exemplo, é possível calcular o tempo gasto
em "Histórico", mas não em "Patrimônio".
A história pode lidar com eventos políticos e internacionais que não estão claramente
relacionados ao patrimônio definido pela UNESCO, mas, por outro lado, certos aspectos
do "patrimônio imaterial" podem ser incluídos, por exemplo, nas "ciências sociais", nesse
caso não é possível estabelecer claramente o tempo dedicado às questões "patrimoniais"
ou mesmo "culturais". Os estudos culturais podem ir além da "educação artística" e incluir
campos de estudo como "design" ou certos aspectos das ciências sociais, como valores e
práticas da comunidade (o que também se aplica ao indicador 14 "Conhecimento cultural").

É importante notar que os currículos nacionais não refletem necessariamente o


que é realmente ensinado localmente nas escolas. Por exemplo, a falta de professores
de grupos minoritários pode impedir que o ensino seja fornecido nas línguas locais.
Apesar destas limitações, é importante ter uma visão geral do lugar da cultura no
currículo e, como explicado acima, é melhor alcançado no ensino secundário inferior (CITE 2).
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16 EDUCAÇÃO CULTURAL E ARTÍSTICA

Observações Foi sugerido que não pode haver diferença entre os currículos nacionais e aqueles
aplicados no nível urbano.

No entanto, este indicador ainda é válido para análise urbana, uma vez que

• Em alguns países existem grandes diferenças entre os currículos nacionais e


regionais/locais.
• O indicador mostra até que ponto os currículos locais refletem a composição
cultural da cidade, que pode ser diferente da nacional.
• As informações adicionais sobre os currículos permitirão avaliar se
refletem as atividades/eventos culturais associados à cidade, e do que
Maneira.

DIMENSÃO DE GÊNERO

Este indicador analisa o ensino secundário inferior (CITE 2), onde todos os alunos seguem
geralmente o mesmo currículo nacional. Portanto, a proporção de alunos matriculados por sexo

17 deve fornecer dados na perspectiva de gênero, independentemente da disciplina em questão. A


proporção de professores do sexo masculino e feminino que ensinam neste nível também é um
indicador importante. O UIS coleta esses indicadores de gênero em todos os países.

INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
A AGENDA 2030
17 TREINAMENTO CULTURAL

76 Descrição uma. Percentagem de alunos matriculados no ensino pós-secundário e superior


na área da cultura durante o ano de referência em relação ao total de alunos
CONHECIMENTO E matriculados nesses níveis de ensino.
COMPETENCIAS

b. Percentual de alunos concluintes do ensino pós-secundário e superior na


área de cultura durante o ano de referência em relação ao total de alunos
concluintes desses níveis de ensino.

Meta Este indicador visa avaliar o grau de participação em estudos culturais e criativos no
ensino superior.

fontes de • Dados da UNESCO: Setor de Educação da UNESCO, IBE.


dados
• Fontes nacionais e locais: Ministérios do Ensino Técnico e Superior, Ministério
da Cultura.

Método
uma. Percentual de todos os alunos do ensino médio que estão matriculados em
programas de estudo relacionados à cultura e à indústria criativa.

b. Percentual de todos os estudantes pós-secundários que se formam em


programas de estudo relacionados à cultura e indústria
criativo

c. Percentual de todos os alunos do ensino superior que estão matriculados em


programas de estudo relacionados à cultura e à indústria criativa.
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17 TREINAMENTO CULTURAL

Observações O objetivo deste indicador é fornecer uma visão geral da


participação de alunos em estudos pós-secundários e treinamentos relacionados à
cultura e à indústria criativa nas áreas do MEC. O indicador avalia a importância geral
desses dados numéricos, mas não implica que um número alto de matrículas seja
necessário (ou seja, um número ou percentual maior não é necessariamente “melhor”
do que um percentual baixo). O indicador baseia-se nas áreas de estudo relevantes de
acordo com o Quadro de Estatísticas Culturais da UIS e é ensinado nos níveis CITE 4
a 8 (estudos pós-secundários não superiores, programas terciários de ciclo curto e
programas superiores)21.

Este é o único indicador estatístico de toda a série que se refere à educação.


Serve de base para o cálculo do número de estudantes com habilitações no setor
cultural que ingressam anualmente no mercado de trabalho.
No entanto, lembre-se de que muitos desses alunos não trabalharão em cultura, pois
os salários (especialmente em cargos de nível inferior) costumam ser mais baixos do
que em outros setores. Mesmo os alunos com notas mais altas podem ser atraídos
para empregos com salários mais altos.

Educação e treinamento técnico e profissional (TVET) é o termo formal para educação


e treinamento vocacionalmente orientados, seja educação superior (por exemplo,
universidade) ou educação não formal oferecida por uma instituição pública (por exemplo,
“escola”) ou privado. Os programas de TVET têm um papel crítico a desempenhar nas
17
metas do ODS 4 sobre educação. É difícil classificar educação não formal e aprendizagem
informal (ver indicador acima), mas os dados de TVET fornecidos em programas de INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
educação formal são encaminhados ao UIS e são confiáveis o suficiente para contribuir
A CULTURA EM
para o cálculo desse indicador . A AGENDA 2030

77
Muitos países recolhem dados sobre conhecimentos e competências específicas
para o quadro nacional de qualificações (NQF). Embora estes dados não sejam
CONHECIMENTO E
comparáveis internacionalmente (é extremamente difícil classificar centenas de cursos de COMPETENCIAS
curta duração NQF por nível de ensino), os cursos listados no NQF foram concebidos para
responder às necessidades de diferentes ofícios e setores profissionais. Assim, tanto a
nível nacional como municipal, deve ser possível avaliar as taxas de participação na
educação e formação relacionadas com a cultura com maior precisão do que através do
CITE22.

DIMENSÃO DE GÊNERO

Uma ampla gama de indicadores estatísticos pode ser usada para avaliar os aspectos de gênero deste
indicador:
` A proporção de homens e mulheres que participam nos diferentes programas pode ser utilizada para
verificar se as normas de género são reforçadas ou contrariadas.
` A percentagem global de homens e mulheres que se inscrevem em determinados programas
pode ajudar a avaliar a diversidade dos programas escolhidos.
` A proporção de professores do sexo masculino e feminino nos diferentes programas pode ajudar
para avaliar se os alunos recebem diferentes perspectivas de gênero sobre um determinado tópico.

As questões de género no ensino secundário superior e além (CITE 3 a 6) também podem ser
comparadas com os dados recolhidos no estudo sobre empregos culturais (Indicador 7 “Emprego
cultural”) para determinar em que medida os preconceitos sexistas na educação e formação são
transferidos para o profissões culturais.
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INCLUSÃO
E PARTICIPAÇÃO

Esta dimensão temática fornece um quadro que avalia a contribuição da


cultura para promover a coesão social e promover a inclusão e a participação.
Concentra-se na capacidade dos indivíduos de acessar a cultura e seu
direito de participar da vida cultural e da liberdade de expressão, incluindo
a liberdade artística e criativa. Esta dimensão também explora a forma como
as práticas, locais, elementos e expressões culturais transmitem valores e
competências que favorecem a inclusão social. Por fim, os indicadores
propostos avaliam a capacidade da cultura de estimular a participação
efetiva das comunidades locais na vida pública.

A cultura contribui para a inclusão e participação através dos diferentes objetivos e metas do
ODS: INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
• A diversidade cultural pode melhorar a compreensão mútua e a inclusão social. Atividades, políticas e A AGENDA 2030
processos culturais inclusivos ajudam a reduzir ou eliminar o antagonismo e a animosidade entre
diferentes grupos sociais e culturais, enfatizam valores e práticas compartilhados e promovem o 79
diálogo e a compreensão (meta 10.2_Inclusão social e meta 16.a_Prevenção da violência). A
aceitação da diversidade cultural também favorece políticas não discriminatórias (meta 16.b_Políticas não
INCLUSÃO E
discriminatórias). ESTACA
• O acesso inclusivo a equipamentos culturais contribui para melhorar o meio ambiente e o bem-estar
(meta 9.1_Infraestrutura de qualidade /acesso equitativo e meta 11.7_Espaços públicos inclusivos).

• A ampliação do leque de serviços culturais na Internet amplia o acesso universal e


acessível à cultura (meta 9.c_Acesso às tecnologias da informação).

• A liberdade de expressão e, em particular, a liberdade artística, é parte integrante dos direitos


liberdades, proporcionando assim um ambiente propício ao debate aberto e à cidadania global (meta
16.10_ Liberdades fundamentais).

• A cultura proporciona um ambiente que favorece a participação comunitária e reativa as relações entre o
poder público e as comunidades. Além disso, oferece um ponto de encontro para facilitar o envolvimento
da comunidade e promover a tomada de decisão participativa (meta 16.7_Tomada de decisão
participativa).
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18 CULTURA E COESÃO SOCIAL

Descrição Este indicador de coesão social reúne três indicadores principais:


• Tolerância intercultural: porcentagem de pessoas que não se opõem a ter um
vizinho de outra cultura.
• Confiança interpessoal: porcentagem de pessoas que afirmam que podem ser
confie em todos os outros.
• Percepção da igualdade de gênero: grau de avaliação positiva do
igualdade de gênero (abordagem subjetiva).

Meta Este indicador tiene por objeto evaluar el grado de comprensión intercultural y de aceptación
individual de personas de otras culturas, así como las diferencias existentes entre mujeres y hombres
en materia de oportunidades y derechos a participar en la vida cultural, social, económica y política
de su País.

fontes de • Fontes nacionais e locais: dados administrativos, pesquisas nacionais


dados (incluindo a questão Rosenberg) e sistemas de informação cultural, quando disponíveis.

• Barômetro Latino-Americano da Pesquisa de Valores Mundiais: Confiança

18
interpessoal (A60112); Barômetro Asiático: A maioria das pessoas pode ser confiável (Q024);
Barômetro Afro: A maioria das pessoas pode ser confiável ou confiável por outros.

NOTA IMPORTANTE: as perguntas e variáveis dessas pesquisas podem sofrer alterações. É


importante examinar as perguntas feitas em cada país para determinar as que “melhor se encaixam”
INDICADORES neste tópico.
TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
A AGENDA 2030
Método PARA CONFIANÇA INTERCULTURAL
80 O método de cálculo dependerá da fonte de dados disponível. Os métodos de cálculo são
organizados em ordem de preferência de fonte de dados.
INCLUSÃO E Fórmula:
ESTACA

DoC=ÿ k f
/k
eu

i=1
N
1. Pesquisa de Valores Mundiais:

Onde:
fi é o número de pessoas que confiam no item i,
N é a população de referência, e
k é o número de itens considerados (por exemplo, três usando o World Values Survey).

A partir das questões V35, V37 e V39 (na seção V43MD_MDI): “Pessoas que responderam que
não gostariam de ter como vizinhos”, calcule a porcentagem de pessoas que não mencionam que
ter os seguintes grupos como vizinhos é indesejável:

uma. Pessoas de um grupo étnico diferente


b. Imigrantes/trabalhadores estrangeiros
c. Pessoas de religião diferente
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18 CULTURA E COESÃO SOCIAL


Método 2. Pesquisas oficiais nacionais ou regionais:
Usando as perguntas apropriadas, feitas na pesquisa oficial nacional ou regional mais
recente, os níveis de confiança são medidos em relação a:
uma. Pessoas de um grupo étnico diferente.
b. Imigrantes/trabalhadores estrangeiros.
c. Pessoas de religião diferente.

PARA CONFIANÇA INTERPESSOAL

Este indicador pode ser construído a partir dos dados mais recentes do seu país a
partir das três fontes de dados a seguir, listadas abaixo em ordem de preferência:

1. Pesquisas oficiais nacionais ou regionais, nas quais Rosenberg faz a seguinte pergunta:
“Como regra geral, você diria que a maioria das pessoas pode ser confiável ou que você deve ter
muito cuidado ao lidar com as pessoas?
uma. A maioria das pessoas pode ser confiável.
b. Você tem que ser muito cuidadoso".

2. Pesquisa de Valores Mundiais


La pregunta de Rosenberg se ha incluido en la Encuesta Mundial sobre Valores desde 1981 para
evaluar la confianza interpersonal: “V23.- En general, ¿diría usted que se puede confiar en la mayoría
de la gente o que hay que tener mucho cuidado al tratar com as pessoas?

uma. A maioria das pessoas pode ser confiável.


18
b. Você tem que ser muito cuidadoso".
INDICADORES
O indicador será a porcentagem de pessoas que responderam “a maioria das pessoas TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
pode ser confiável” à pergunta de Rosenberg (veja abaixo). A AGENDA 2030

PARA A PERCEPÇÃO DA IGUALDADE DE GÊNERO 81

O método de cálculo dependerá da fonte de dados disponível.


INCLUSÃO E
1. Pesquisa de Valores Mundiais ESTACA
Para constituir o indicador, considere as seguintes questões:
uma. (V44) Quando os empregos são escassos: os homens deveriam ter mais
direito a um emprego do que as mulheres.
b. (V61) Os homens são melhores líderes políticos do que as mulheres.
c. A educação universitária é mais importante para um menino do que para uma menina.

Examine os resultados da V44, V61 e V62 usando a análise de dados online da World
Values Survey.
uma. Para a questão V44 existem três respostas possíveis: “Concordo”, “Em
discordo” e “Nenhum”.
Inclua nas células correspondentes da caixa de dados apenas os resultados
relacionados à resposta “Discordo”, que pode ser obtido clicando na aba “Valores
marginais”.
b. Para a questão V61 existem inúmeras respostas possíveis: 1 Concordo totalmente;
2 Concordo; 3 Discordo; 4 Discordo totalmente; 1 Não sei; 2 Sem resposta; 3 Não
aplicável; 4 Não perguntado na pesquisa; 5 Informações ausentes-informações
desconhecidas.
Inclua nas células apropriadas da caixa de dados apenas os resultados das respostas
“Discordo” e “Discordo totalmente”, que podem ser obtidos clicando na aba “Valores
marginais”.
c. Para a questão V62 existem inúmeras respostas possíveis: 1 Concordo totalmente;
2 Concordo; 3 Discordo; 4 Discordo totalmente; 1 Não sei; 2 Sem resposta; 3 Não
aplicável; 4 Não perguntado na pesquisa; 5 Informações ausentes-informações
desconhecidas.
Inclua nas células apropriadas da caixa de dados apenas os resultados das respostas
“Discordo” e “Discordo totalmente”, que podem ser obtidos clicando na aba “Valores marginais”.
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18 CULTURA E COESÃO SOCIAL


Observações SOBRE CONFIANÇA INTERCULTURAL

Este indicador espelha o usado no CDIS. Avalia o grau de tolerância de outras culturas e, como
próximo indicador, pode ser considerado como uma forma de medir a “confiança”. A análise
estatística das três medidas da Pesquisa de Valores Mundiais incluídas aqui sugere que todas as
três medem a mesma “dimensão” da confiança (2017; pp. 41-2, Box 2.1).

O indicador não foi escolhido como indicador básico por duas razões principais.
Em primeiro lugar, é um indicador subjetivo. Os resultados da pesquisa podem ser influenciados por
tendências de opinião de curto prazo. Em segundo lugar, embora o tamanho da amostra da fonte mais
comum, a World Values Survey, possa ser confiável em nível nacional, os resultados de tais pesquisas
de opinião podem variar dependendo das condições locais de cada país. Qualquer pessoa que
interprete pesquisas de “confiança” em nível nacional ou internacional deve consultar as Diretrizes da
OCDE sobre como medir a confiança

[Diretrizes para Avaliação de Confiança] (2017), que fornecem informações abrangentes


sobre avaliação de métodos de pesquisa e interpretação de resultados.

18 Apesar de suas limitações, o indicador aborda uma questão importante para o desenvolvimento
cultural.

NA CONFIANÇA INTERPESSOAL

INDICADORES Este indicador espelha o usado no CDIS. A confiança interpessoal é um indicador comum de
TEMÁTICOS PARA
capital social e, portanto, um componente fundamental para o desenvolvimento. A OCDE (2017,
A CULTURA EM
A AGENDA 2030 p. 51) sublinhou a importância da “confiança” no monitoramento dos ODS e do capital social.

82
A medição exata da “confiança” tem sido objeto de grande debate acadêmico, e vários
métodos são usados. Qualquer pessoa que interprete pesquisas de “confiança” em nível nacional ou
INCLUSÃO E
internacional deve consultar a publicação da OCDE Guidelines on Measuring Trust (2017), que
ESTACA
fornece informações abrangentes sobre a avaliação de métodos de pesquisa e a interpretação dos
resultados.

O indicador não foi escolhido como indicador básico por duas razões principais.
Em primeiro lugar, é um indicador subjetivo. Os resultados da pesquisa podem ser influenciados por
tendências de opinião de curto prazo. Em segundo lugar, embora o tamanho da amostra da fonte mais
comum, a World Values Survey, possa ser confiável em nível nacional, os resultados de tais pesquisas
de opinião podem variar dependendo das condições locais de cada país.

SOBRE A PERCEPÇÃO DE GÊNERO

Práticas culturais, valores, atitudes e tradições moldam e informam a natureza e a qualidade das
relações de gênero nos níveis individual e comunitário e determinam significativamente até que
ponto mulheres e homens podem escolher a vida que desejam levar e contribuir para o
desenvolvimento cultural, político. , o desenvolvimento económico e social do seu país e dele
beneficiam.

É um indicador descritivo que mede até que ponto os membros de uma sociedade percebem e
apoiam positivamente a igualdade de gênero. A pontuação final variará entre 0% e 100%. 100% é
um resultado ideal que indica que a igualdade de gênero ocupa uma posição importante dentro de
uma sociedade e tem um apoio significativo dos indivíduos. Esse resultado ideal deve ser visto como
uma meta ou referência para medir o progresso de um país.
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18 CULTURA E COESÃO SOCIAL

Observações Para analisar e contextualizar os resultados, pode ser útil consultar a divisão
recomendada da pontuação final por sexo e faixa etária (bem como por
quaisquer outras variáveis-chave disponíveis, como origem rural/urbana ou
nível de renda), como eles podem fornecer dados interessantes sobre como a
igualdade de gênero é percebida em diferentes grupos sociais e demográficos
e ajudar a identificar os fatores que prejudicam ou aumentam a valorização da
igualdade de gênero. Além disso, como os indicadores subjetivos complementam
as áreas abrangidas pelos indicadores objetivos desta dimensão (participação na
vida profissional, participação política e formação), pode ser interessante
correlacionar os resultados obtidos em cada uma dessas áreas particulares.

DIMENSÃO DE GÊNERO

Em teoria, os dados utilizados nos diversos estudos aqui mencionados podem ser divididos/
ser classificados de acordo com o gênero dos respondentes, o que permitiria comparar
as atitudes em relação à confiança interpessoal e à igualdade de gênero. No entanto, o
desenho da pesquisa tem impacto na amostragem, o que pode afetar a confiabilidade dos
dados quando desagregados por sexo. Em alguns casos, esses dados podem ser consultados
com o provedor original dos dados, mesmo quando não publicados em versão impressa ou online.
19
INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
19 LIBERDADE ARTÍSTICA A CULTURA EM
A AGENDA 2030

Lista de verificação do grau de apoio à liberdade artística para avaliar o status do 83


Descrição
artista.
INCLUSÃO E
ESTACA
Meta Este indicador visa avaliar o grau de desenvolvimento de um ambiente
sustentável para artistas e criadores.

fontes de • Dados da UNESCO: relatórios periódicos da Convenção de 2005.


dados • Fontes nacionais e locais: Ministério da Cultura, dados administrativos,
pesquisas nacionais específicas e sistemas de informação cultural, quando
disponíveis.

Método A lista de verificação contém itens numéricos e Sim/Não.

Observações Embora possam existir disposições legais relativas a artistas a nível local, é mais
provável que sejam nacionais.
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Lista de Verificação da Liberdade Artística


A maioria dos itens desta lista são aplicáveis em nível nacional. No entanto, algumas cidades podem
achar que certos elementos também são relevantes no nível local.

Caixa 9. Lista de verificação para liberdade artística


REFERÊNCIA DO SIM/NÃO NÚMERO DE TESTES
CONVENÇÃO

Instrumentos internacionais vinculativos ratificados

Convenção Universal de Direitos Autorais (UNESCO 1952, 1971)

Convenção de Berna para a Proteção das Obras


Literário e Artístico (OMPI, 1986)

Convenção de Roma sobre a Proteção dos Artistas


Intérpretes ou Intérpretes, Produtores de Fonogramas e Organizações
de Radiodifusão (UNESCO, 1961)

Convenção para a Proteção dos Produtores de Fonogramas


Contra a Duplicação Não Autorizada de Seus Fonogramas (WIPO,
1971)

19 Tratado de Direitos Autorais da OMPI (OMPI, 1996)

Acordo sobre Aspectos dos Direitos de Propriedade


Intelectual Relacionados ao Comércio - TRIPS (OMC, 1995).

INDICADORES
Tratado da OMPI sobre Interpretação ou Execução e
TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
Fonogramas - WPPT (WIPO, 1996)
A AGENDA 2030
Quadro legislativo e regulamentar nacional
84
Recomendação sobre o Status do Artista
(UNESCO, 1980) adotado e aplicado
INCLUSÃO E
ESTACA Criação de instituições independentes para receber denúncias converter de
e controlar as violações e restrições à liberdade artística 2005 / Meta 4.2.
Questão 2

Evidência da existência de organizações profissionais nacionais ou


unidades administrativas encarregadas de registrar artistas
profissionais (número de artistas profissionais registrados por
gênero)

Evidência da existência de políticas que favoreçam converter de


o reconhecimento e a promoção das mulheres como 2005 / Meta 4.1.
artistas, profissionais da cultura e/ou empreendedoras criativas Questão 3

Evidência da existência de políticas que reconheçam o direito converter de


dos artistas de divulgar e/ou realizar suas obras artísticas sem 2005 / Meta 4.2.
intervenção prévia das autoridades Questão 1

Evidência da existência de políticas que reconhecem o direito converter de


de todos os cidadãos de desfrutar livremente de obras artísticas 2005 / Meta 4.2.
tanto em público como em privado Questão 1

Prova da existência da lei de direitos autorais converter de 2005 /


Indicador 22.3

Evidência da existência de legislação de direitos


relacionado

Existência de unidades administrativas/organizações da sociedade civil


responsáveis pela arrecadação e distribuição de direitos autorais e
direitos conexos (Número de artistas inscritos, fundos arrecadados por
ano)
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Caixa 9. Lista de verificação para liberdade artística


REFERÊNCIA DO SIM/NÃO NÚMERO DE TESTES
CONVENÇÃO

Evidência de que artistas e suas associações participaram de


processos de formulação de políticas em a. Seu status profissional
e seus direitos b. Regulação do ambiente digital

Prova da existência de políticas que protejam artistas em risco converter de


ou exilados, através de centros de acolhimento, orientação e 2005 / Meta 4.2.
formação, elaboradas ou apoiadas pelo poder público nos últimos 5
Questão 3
anos

Evidência de que as políticas foram introduzidas ou revisadas para


garantir a transparência na tomada de decisões em relação ao converter de
financiamento do governo/ 2005 / Meta 4.2.
a concessão de bolsas e prêmios estaduais para artistas nos
Pergunta 4
últimos 5 anos (por exemplo, por meio de comitês independentes)

A comprovação de que, nos últimos 5 anos, foram adotados ou


revisados programas de proteção social que levam em conta a converter de
condição profissional dos artistas (por exemplo, seguro saúde, 2005 / Meta 4.2.

19
planos de aposentadoria, seguro desemprego, etc.) Pergunta 5

Prova de que as políticas econômicas que levam converter de


em consideração o status dos artistas foram adotadas ou 2005 / Meta 4.2.
revisadas nos últimos 5 anos (por exemplo, acordos
Pergunta 6
coletivos, redução de impostos e outros marcos regulatórios)
INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
Testar a implementação de atividades para promover a criatividade A CULTURA EM
digital e as competências dos artistas que trabalham com novas converter de A AGENDA 2030
tecnologias a. espaços de experimentação, incubadoras de criação, b. 2005 / Meta 1.3.
programas de treinamento (por exemplo, design de página da web, uso 85
Pergunta 4
de software e hardware)

INCLUSÃO E
Evidências da existência de políticas que auxiliem os artistas a converter 2005 / ESTACA
disponibilizar seus trabalhos na internet Indicadores 5 e 6

Programas que favorecem a mobilidade de artistas e profissionais


da cultura, bem como a sua participação real em eventos e converter de 2005 /
intercâmbios culturais (número de artistas em programas de Meta 2.1.
intercâmbio e provas concretas)

* As respostas à lista de verificação podem ser Sim/Não, ou fornecer números ou evidências, conforme apropriado.

DIMENSÃO DE GÊNERO

Os entrevistados devem avaliar a dimensão de gênero da liberdade artística e seu


impacto, levando em consideração os seguintes itens da lista de verificação:

` Proporção de homens e mulheres nos comités de gestão.


` A presença de mulheres em cargos de chefia e cargos de gestão.
` A importância que os planos e as políticas atribuem aos interesses particulares do
mulher; por exemplo, através do apoio a atividades culturais especialmente orientadas para
as suas preferências.
` Proporção de homens e mulheres em associações profissionais de artistas, intérpretes
e profissões afins.
` A proporção de homens e mulheres que participam nos programas mencionados.
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20 ACESSO À CULTURA

Descrição Disponibilidade de infra-estruturas culturais em relação à distribuição da


população.

Meta Este indicador visa avaliar o grau de acesso de diferentes pessoas aos
equipamentos culturais.

Este indicador complementa o indicador 4 "Equipamentos culturais", pois tem


como objetivo avaliar o número de equipamentos culturais de uma cidade ou
país em relação ao número de habitantes. Quando os dados estão disponíveis,
eles podem ser divididos por tipo de infraestrutura cultural. A tabela de
concordância 4 mostra como os diferentes indicadores avaliam vários aspectos
dos equipamentos culturais (financiamento, qualidade, emprego/pessoal,
visitantes).

fontes de • Fontes nacionais e locais: dados administrativos e sistemas de informação


dados cultural, quando disponíveis.

20 Método Este indicador tiene por objeto evaluar la disponibilidad y utilización general de
los equipamientos culturales en relación con la población que cabría esperar que
las empleara en las subdivisiones de una ciudad o aglomeración urbana o en las
divisiones administrativas (por ejemplo, condados, provincias) de un País.

INDICADORES Para cada distrito administrativo ou província, indique o número de instalações de


TEMÁTICOS PARA cada tipo (por exemplo, um museu) e o número total de habitantes. Calcular o
A CULTURA EM
A AGENDA 2030
desvio padrão de cada estabelecimento no país/cidade como indicador da
distribuição mais ou menos equitativa dos estabelecimentos no território.
86

INCLUSÃO E Observações Este indicador contabiliza os diferentes tipos de "espaços" por área administrativa
ESTACA e calcula um desvio padrão para avaliar a consistência de sua distribuição. O
indicador não tem em conta a dimensão relativa dos diferentes espaços nem a
qualidade do serviço que prestam. Como consequência, em vários estudos (no
Azerbaijão e na Geórgia, por exemplo) a capital aparece como insuficientemente
dotada. No entanto, as instalações na capital são muito maiores e de melhor
qualidade do que as das províncias. Por exemplo, a "Biblioteca Nacional" é um
espaço único, mas pode conter vários milhares de livros recentes; o "Teatro
Nacional" também é um local único, mas muito maior do que qualquer um dos
teatros provinciais e abriga as melhores companhias de teatro e dança do país.
Este indicador fornece um tipo único de contagem que facilita muito a compilação
de dados pelos países, mas, como observado acima, pode dificultar a interpretação
dos resultados.

Este indicador 20 avalia se as diferentes áreas administrativas ou bairros são


mais ou menos dotados de equipamentos culturais. A "qualidade" dos
equipamentos culturais é avaliada através do indicador 4, uma vez que a dimensão
1 refere-se mais à natureza e distribuição dos elementos do meio cultural, enquanto
o indicador 21 seguinte avalia em que medida os habitantes utilizam (% dos
diferentes grupos populacionais ) os diferentes equipamentos culturais.

As infraestruturas culturais são essenciais para criar ambientes que


favoreçam o surgimento de setores e clusters culturais dinâmicos. Nas áreas
onde se localizam estes equipamentos, representam uma fonte de vitalidade
cultural, social e económica. Os operadores culturais têm sérias dificuldades
em criar empreendimentos culturais viáveis quando carecem de infraestrutura
básica, como acesso a capital, facilidades de criação, produção, distribuição,
divulgação e treinamento.
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DIMENSÃO DE GÊNERO

Este indicador avalia a distribuição dos equipamentos culturais. Nesse contexto, vários
aspectos podem ser examinados a partir de uma perspectiva de gênero:
` A proporção de homens e mulheres nos comités de gestão das instalações
cultural.
` Disponibilidade de equipamentos culturais que atendam igualmente às necessidades de
homens e mulheres.
` A proporção de homens e mulheres que frequentam estes estabelecimentos (ver tabela de
concordância 10 e indicador 21).

21 PARTICIPAÇÃO CULTURAL

Descrição Os três subindicadores avaliam os seguintes aspectos:


1. Visitas a sítios culturais: evolução do número de visitas a sítios culturais ou
espetáculos selecionados.
2. Público cultural: percentual da população que participou pelo menos uma
vez de atividade cultural fora de casa nos últimos 12 meses.
3. Atividades culturais individuais: percentual de domicílios que declaram
ter realizado atividades culturais em casa nos últimos 12 meses, o que inclui a
21
utilização da Internet para fins culturais (método Eurostat).
INDICADORES
TEMÁTICOS PARA

Meta Este indicador tem três objetivos principais: A CULTURA EM


A AGENDA 2030
• Avalie o número total de visitas a locais ou instalações culturais. Os dados de
tendências indicarão se o interesse/as visitas a certos tipos de instalações estão 87
aumentando ou diminuindo.
• Avaliar a proporção da população que frequenta um evento ou visita um
INCLUSÃO E
equipamentos culturais. Os dados de tendências revelarão se a proporção ESTACA
da população que frequenta eventos culturais fora de casa está aumentando
ou diminuindo.
• Avaliar até que ponto as pessoas desenvolvem atividades culturais
em casa (excluindo as práticas diárias dedicadas à culinária ou ao
vestuário) e avaliar o papel das atividades culturais online.

fontes de • Fontes nacionais e locais: dados administrativos, pesquisas nacionais


dados sistemas de informação específicos da cultura, quando disponíveis.
Dados de provedores de serviços de Internet.
• Pesquisas regionais como o Eurobarômetro e o Latinobarômetro.
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21 PARTICIPAÇÃO CULTURAL

Método PARA VISITAS A SÍTIOS CULTURAIS

Tendência do número anual de ingressos vendidos ou visitas a estabelecimentos


culturais formais: cinema, teatro, salas de espetáculos e outros eventos culturais que
acontecem em grandes espaços públicos.

Esses dados geralmente são relatados como um valor por 1.000 habitantes, mas
esse não é um denominador apropriado, pois muitas pessoas são contadas duas
vezes ou mais (veja a nota abaixo).

Método PARA O PÚBLICO CULTURAL

Percentual de pessoas que declaram ter participado de uma das seguintes


atividades nos últimos 12 meses:
• exibição de um filme, festival de cinema;
• espetáculo de teatro ou dança;
• apresentação musical ao vivo;
• visitar parques históricos/culturais ou locais protegidos;

21 • visitar museus, galerias de arte ou exposições de artesanato;


• pode ser estendido a outras atividades quando os dados
correspondentes existirem.

NOTA IMPORTANTE: Sempre que possível, esses números devem ser discriminados
INDICADORES
TEMÁTICOS PARA por sexo, faixa etária, deficiência, origem étnica, renda, escolaridade e outras variáveis.
A CULTURA EM
A AGENDA 2030

88 SOBRE ATIVIDADES CULTURAIS INDIVIDUAIS

INCLUSÃO E
Cálculo do percentual de pessoas que declaram ter realizado alguma das seguintes
ESTACA atividades nos últimos 12 meses:
• música, dança, etc. (agir/aprender);
• prática de artes visuais e atividades artesanais (pintura, escultura, cerâmica,
etc.).

Nesse caso, é provável que a precisão das categorias dependa dos dados
disponíveis.

USO DA INTERNET PARA FINS CULTURAIS

Cálculo do percentual de pessoas que declaram ter realizado alguma das seguintes
atividades nos últimos 12 meses:
• leitura de notícias online;
• baixar/usar jogos, imagens, filmes ou músicas online;
• ouvir uma rádio online;
• consulta de enciclopédias e bases de dados online;
• creación de sitios web o blogs.

O denominador utilizado pelo Eurostat baseia-se na população que utilizou a Internet


durante os últimos três meses. Outro denominador também poderia ser levado em
consideração: a população total (em uma determinada faixa etária).
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21 PARTICIPAÇÃO CULTURAL

Observações SOBRE VISITAS A ESTABELECIMENTOS CULTURAIS

Sempre que o acesso é controlado e/ou os bilhetes são colocados à venda, estão
frequentemente disponíveis dados administrativos sobre o número de visitas a locais ou
eventos culturais (por exemplo, festivais). Uma mudança nesses números pode indicar uma
evolução na atração ou demanda por atividades culturais.
Embora seja preferível usar os seguintes indicadores de “participação” porque eles contam
pessoas em vez de visitas, esse indicador tende a ser mais comum em países em
desenvolvimento.

Depende do contexto nacional, mas, em geral, esses números estão disponíveis


para uma grande variedade de estabelecimentos culturais, como museus, galerias,
bibliotecas públicas, teatros, salas de espetáculos, etc. Este indicador permite sobretudo
estudar a evolução do número de visitantes de um conjunto específico de estabelecimentos,
mas não tanto fazer uma comparação à escala internacional. Quando usado dessa forma,
o indicador pode ajudar a mostrar se a atração por um centro cultural está aumentando e
se os eventos culturais propostos despertam interesse.

Embora este indicador possa ser considerado como um indicador de “participação” — dá uma
ideia do interesse gerado por eventos culturais—, é importante ter em mente que avalia
“visitas” que, como explicado acima, representam o número de lugares ocupados ou bilhetes
vendidos e não número de pessoas. Por exemplo, com este indicador é provável que uma
pessoa que vai ao cinema quatro vezes por mês conte quatro vezes. É sabido que o aumento
21
do número de “visitas” (ou seja, ingressos vendidos) pode ser devido a repetidas visitas da
“classe cultural” e não a uma ampliação da base de participantes em atividades culturais23. INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
A AGENDA 2030

Além disso, esses dados administrativos geralmente não são coletados por idade, sexo ou
outras características. Pelo contrário, os seguintes indicadores de “participação” medem o 89
número de pessoas e permitem avaliar o grau de inclusão dos diferentes grupos sociais e
culturais de uma sociedade nas atividades culturais. INCLUSÃO E
ESTACA

Também é importante notar que este indicador geralmente não leva em consideração a
origem dos visitantes, enquanto indicadores baseados em pesquisas domiciliares podem
ser usados para avaliar a participação em uma determinada área. Este indicador pode reunir
turistas, população local e pessoas de outras partes do país, enquanto indicadores
subsequentes permitem que essa distinção seja feita para avaliar a participação cultural em
diferentes partes do país. Embora não seja muito frequente, a venda de ingressos ou visitas
às vezes podem estar associadas a pesquisas diretas que revelam a proporção de participantes
estrangeiros, por exemplo.

Os equipamentos culturais abrangidos por este indicador encontram-se entre os visitados


nos indicadores seguintes, mas neste caso são contabilizados a nível institucional. A
extensão da sobreposição entre “visitas” e “presença” não pode ser determinada,
impossibilitando qualquer comparação.
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21 PARTICIPAÇÃO CULTURAL

Observações SOBRE ASSISTÊNCIA CULTURAL

Geralmente é considerado como o principal indicador de participação cultural,


que avalia o grau de participação dos familiares em shows, exposições e outros
eventos culturais.
O indicador acima é baseado em dados administrativos: número de “ingressos”
arrecadados, ingressos vendidos ou vagas ocupadas. Esses dados geralmente
não são desagregados por idade, sexo ou grupos sociodemográficos. Em vez disso,
este e os seguintes indicadores de “participação” são baseados em dados de pesquisa.
Os estudos em questão geralmente coletam uma quantidade significativa de dados
sobre um grande número de variáveis sociodemográficas, em particular sexo e idade,
mas também sobre outros parâmetros relevantes, como deficiência, etnia ou renda.
Todas essas dimensões são importantes para os países que buscam assegurar a
participação de uma diversidade de grupos em uma gama igualmente ampla de
atividades culturais.

Portanto, a análise detalhada dessas atividades é essencial e pode refletir muitos


aspectos da diversidade cultural. Também pode ilustrar os diferentes tipos de
atividades culturais com importância variável dependendo das várias comunidades,

21 cidades, províncias, etc. Por isso, muitos países realizam pesquisas sobre participação
cultural24, mas nem todos dispõem dos recursos necessários para realizá-las. Nesse
caso, e se as questões sobre participação cultural não puderem ser incluídas nos
inquéritos existentes, recomenda-se a utilização de dados administrativos da mesma
forma que no indicador anterior.
INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
A AGENDA 2030 Pesquisas nacionais que incluem perguntas sobre participação cultural podem
não ser baseadas em amostras grandes o suficiente para permitir estimativas
90 válidas de populações urbanas. As cidades devem considerar a realização de
suas próprias pesquisas de participação cultural, especialmente no que diz
INCLUSÃO E respeito à avaliação de grandes políticas e programas, como o estabelecimento
ESTACA de uma nova estratégia de turismo ou a criação de um grande festival. Em alguns
casos, as cidades podem expandir a amostra da pesquisa nacional organizando
um número suficiente de entrevistas locais para obter uma amostra confiável. A
vantagem de uma cidade promover pesquisas nacionais em vez de suas próprias
é que permite a comparação com outras áreas do país, bem como no contexto
nacional geral.

SOBRE ATIVIDADES CULTURAIS INDIVIDUAIS

Além de “sair”, os indivíduos praticam regularmente um grande número


de atividades culturais, incluindo literatura, performance ou estudo de
música ou dança, artes visuais e atividades artesanais (pintura, escultura e
cerâmica) . Para muitos países, expandir o número de pessoas que
participam de tal atividade é um importante objetivo político.
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21 PARTICIPAÇÃO CULTURAL

Observações A diferença entre este indicador e o anterior é que o indicador


O primeiro avalia a porcentagem de pessoas (por sexo, idade ou deficiência)
que participaram de eventos ou atividades culturais, enquanto esse indicador
mede o grau de participação ativa em atividades culturais. Embora esse
indicador possa incluir atividades remuneradas, seu objetivo é avaliar o grau
de participação da população em atividades que realiza por prazer (por exemplo,
aprender a tocar um instrumento musical em casa). Essas atividades não
costumam ter mais público do que os familiares. Assim, por exemplo, um ator
(profissional ou amador) pode ensaiar em sua casa, mas sua casa raramente
(mas não “nunca”) é usada como local de apresentação diante de um público
maior que paga para assistir ao espetáculo. Países e cidades podem ter
políticas que tentam aumentar o número de pessoas que podem realizar
atividades culturais ou que aprendem a fazê-lo.

As atividades a que este indicador se refere são geralmente incluídas


na categoria de participação cultural ativa em oposição às atividades
culturais como espectador que são normalmente chamadas de participação
cultural passiva. Nem sempre é possível distinguir entre os dois. Nas
celebrações comunitárias e práticas tradicionais, os instrumentos musicais
podem circular na platéia e os participantes podem subir ao palco para dançar
antes dos outros. Nesse sentido, uma mesma pessoa pode ser espectadora
em um determinado momento e participante ativa posteriormente. Essa
distinção também pode servir para diferenciar as atividades culturais formais
organizadas em grandes “salas” das práticas informais que pertencem ao
21
patrimônio cultural imaterial.
INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
Assim, como o anterior, este indicador requer cautela na sua A CULTURA EM
interpretação. Em uma capital, por exemplo, pessoas de maior renda A AGENDA 2030

assistem aos principais eventos artísticos, enquanto as comunidades


locais tendem a participar ativa e passivamente em atividades culturais 91
mais informais, nas quais são tanto espectadores quanto performers,
transmissores e receptores. INCLUSÃO E
ESTACA

USO DA INTERNET PARA FINS CULTURAIS

Os dados sobre estas categorias, que se referem a atividades culturais online,


são recolhidos no inquérito Eurostat ICT. No entanto, essas categorias podem
mudar no futuro à medida que a pesquisa se adapta às novas formas de uso
da Internet25. Categorias semelhantes de atividades culturais de TIC são
usadas em pesquisas coreanas26 .

DIMENSÃO DE GÊNERO

Em teoria, os dados utilizados nos diferentes inquéritos mencionados podem ser


selecionados de acordo com o sexo dos inquiridos, o que permite comparar os
comportamentos em termos de confiança interpessoal e igualdade de género. No entanto,
alguns problemas relacionados ao desenho da pesquisa, principalmente no que diz
respeito à amostragem, podem afetar a confiabilidade dos dados quando desagregados
por sexo. Em alguns casos, esses dados podem ser acessados por meio do provedor
original das fontes, mesmo quando não publicados na versão impressa ou online.
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22 PROCESSO PARTICIPATIVO

Descrição Lista de verificação sobre a participação de todas as partes interessadas, incluindo as


comunidades locais, nos processos de desenvolvimento e implementação de políticas,
programas e iniciativas culturais que lhes dizem respeito.

Meta Este indicador visa avaliar as oportunidades oferecidas à sociedade civil,


profissionais do setor cultural e minorias em particular para participar na formulação e
implementação de atividades culturais, bem como as políticas, medidas e programas
que lhes interessam, tanto a nível nacional, como níveis regional, municipal e local.

Este indicador complementa o indicador 12, “Governança da cultura”, pois visa avaliar
a participação dos cidadãos, comunidades e populações locais nos processos de
desenvolvimento e implementação de políticas e projetos relacionados à cultura.

fontes de • Relatórios periódicos das Convenções de 1972, 2003 e 2005.


dados • Fontes nacionais e locais: dados administrativos, pesquisas nacionais
sistemas de informação específicos da cultura, quando disponíveis.

22 Método As respostas para a lista de verificação podem consistir em Sim/Não ou números.

INDICADORES Caixa 10. Lista de verificação sobre gestão e governança participativa


TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM REFERÊNCIA DO SIM/NÃO NÚMERO DE TESTES
A AGENDA 2030 CONVENÇÃO

92 Participação em sistemas de gestão e governança do patrimônio

Prova da participação ativa de comunidades, grupos e indivíduos na converter 2003 /


INCLUSÃO E elaboração de políticas culturais e medidas administrativas sobre o Indicador 17
ESTACA patrimônio (material e imaterial) e sua proteção Indicador 11.4

Evidência da participação das comunidades no processo converter de 1972 /


decisório relacionado com a identificação e inscrição de elementos do Indicador 31
património (material)

Evidência da existência de processos liderados pela converter de 2003 /


comunidade para inventariar itens do patrimônio imaterial Indicadores 1.3 e
8.1

Número de bens patrimoniais cujo plano de gestão inclui um quadro converter de 1972 /
formalizado para a participação da comunidade indicador 32

Número de programas de treinamento propostos para converter de 2003 /


comunidades, grupos e indivíduos ao longo do ano passado Indicador 3.1

Evidências da existência de políticas e medidas que favoreçam a converter de


diversidade na mídia e estimulem a programação comunitária voltada 2005 /Objetivo
para grupos marginalizados (populações indígenas, migrantes e 1.2 Questão 2
refugiados etc.) Conv. de 2003 /
indicador 18

Prova de que as comunidades locais estão envolvidas em estudos converter de 2003 /


científicos, técnicos e culturais sobre patrimônio cultural imaterial Indicador 22
(número de comunidades envolvidas em atividades de monitoramento e
pesquisa, exemplos de seu trabalho)
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Caixa 10. Lista de verificação sobre gestão e governança participativa

REFERÊNCIA DO SIM/NÃO NÚMERO DE TESTES


CONVENÇÃO

Medidas específicas para promover a participação de


grupos minoritários e/ou autóctones na vida cultural

Políticas e medidas para promover a diversidade de converter 2005 /


expressões culturais desenvolvidas em consulta com Objetivo 1.4
organizações da sociedade civil durante os últimos cinco
anos

Despesas reais das organizações da sociedade civil para converter 2005 /


promover a diversidade de expressões culturais (valor das Objetivo 1.4
despesas reais)

* As respostas à lista de verificação devem consistir em Sim/Não ou números com evidências de apoio, quando apropriado.

Tabela 11. Participação de profissionais da cultura e grupos desfavorecidos (Conv.


de 2005 / Objetivo 1.4.)27
Esses pontos são relevantes tanto nacional como localmente

PARTICIPAÇÃO DE ... PROFISSIONAIS Minorias

22
E GRUPOS
DESFAVORECIDOS

Existem mecanismos institucionais (reuniões regulares, comitês) que oferecem


uma estrutura de diálogo entre representantes e funcionários da administração
nos seguintes processos:
uma. elaboração de políticas, INDICADORES
b. a gestão, TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
c. a aplicação A AGENDA 2030
d. monitoramento e/ou avaliação?
93
Eles podem ser considerados ativos (uma reunião oficial realizada nos
últimos 24 meses)? Ou não (nenhuma reunião oficial foi realizada nos
últimos 24 meses)? INCLUSÃO E
ESTACA
Eles são de natureza permanente (por exemplo, comitês)? ou ad hoc
(por exemplo, reuniões)?

As resoluções são vinculativas ou consultivas?

DIMENSÃO DE GÊNERO

Os entrevistados devem avaliar a dimensão de gênero nos processos participativos e seu impacto,
levando em consideração os seguintes itens incluídos na lista de verificação:

` Proporção de homens e mulheres nos comités de gestão.


` A presença de mulheres em cargos de gestão e liderança.
` Se os planos e as políticas têm em conta os interesses particulares das mulheres e apoiam, por
exemplo, atividades culturais que sejam de particular interesse para elas.
` Este indicador dá particular ênfase à representação de minorias e comunidades
desfavorecidas. É necessário examinar se essas comunidades são representadas tanto
por homens quanto por mulheres.
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CONCLUSÕES E
RECOMENDAÇÕES

Com base nas convenções e programas da UNESCO sobre cultura, os Indicadores Cultura|2030 permitem
analisar a contribuição da cultura para os objetivos e metas da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável
e melhorar o posicionamento da cultura na agenda internacional de desenvolvimento. Utilizando uma abordagem
baseada em evidências, esta publicação visa demonstrar o valor agregado da cultura no enfrentamento dos
desafios globais – como mudanças climáticas, redução da pobreza extrema, promoção do emprego e garantia da
coexistência pacífica – e contribuir para o bem-estar das comunidades. Esses indicadores temáticos servem para
melhorar a formulação de políticas no campo da cultura e outros setores da administração pública, e para
promover a necessidade de ampliar o leque de atores que devem participar do alcance de um desenvolvimento
duradouro e sustentável.

A fim de examinar e monitorar efetivamente o impacto da cultura na consecução dos objetivos de desenvolvimento
sustentável nos níveis nacional e local, os países e cidades devem recorrer, na medida do possível, a fontes de
dados nacionais e internacionais. em dados fornecidos por organizações internacionais e não governamentais,
e avaliá-los do ponto de vista qualitativo e quantitativo. Dadas as altas taxas de crescimento urbano em todo o
mundo, a contribuição da cultura no contexto urbano deve ser medida de forma independente para fornecer
dados específicos da cidade. Isso permitirá promover a importância do papel da cultura no desenvolvimento
urbano sustentável e fortalecer as sinergias entre as redes e programas existentes da UNESCO.
INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
A AGENDA 2030
A implementação efetiva dos Indicadores Cultura|2030 exige o fortalecimento das capacidades estatísticas e
94 analíticas dos órgãos competentes e uma melhor compreensão do papel e das especificidades da cultura. Avaliar
o impacto da cultura como elo interdisciplinar requer cooperação entre instituições e setores, da educação ao
CONCLUSÕES
meio ambiente.
E RECOMENDAÇÕES Como prioridade abrangente, a igualdade de gênero deve ser abordada em todos os aspectos ao avaliar a
contribuição da cultura para a Agenda 2030. A questão de gênero deve ser abordada com base na coleta de
dados desagregados por sexo ou identificando aspectos de gênero presentes nas políticas, leis e procedimentos.
Sempre que possível, a mesma abordagem de desagregação deve ser aplicada a outras características individuais
que possam estar sujeitas a discriminação (como idade, etnia ou deficiência). É importante que, na coleta de
dados, as autoridades desagreguem essas informações, na medida do possível, por sexo, idade, deficiência,
origem étnica, renda, educação ou qualquer outra variável relevante, tanto em nível local quanto nacional.

Os Indicadores Culture|2030 são uma ferramenta que ajuda países e cidades a alcançar suas aspirações ,
avaliando seu progresso e estudando o impacto de suas políticas. A evidência da evolução que um lugar sofre ao
longo do tempo é um elemento fundamental para reforçar a importância da cultura como vetor de desenvolvimento
e colocar a cultura no centro das políticas e ações de desenvolvimento sustentável.
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RECOMENDAÇÕES

MEIO AMBIENTE E RESILIÊNCIA

1. Melhorar as avaliações do compromisso financeiro assumido pelos países e


cidades na salvaguarda do património cultural e natural, bem como na evidência do
papel da cultura no reforço da resiliência e da gestão sustentável do ambiente e na
melhoria da qualidade do ambiente urbano. Uma melhor avaliação da participação dos
países na gestão sustentável do patrimônio cultural e natural e a comprovação de seu
compromisso contribuirão para proteger a qualidade do ambiente urbano e fortalecer a
resiliência do meio ambiente no contexto da ação em favor do clima e dos desastres redução
de risco.

1.1
6 As autoridades nacionais e locais devem utilizar a metodologia UIS para
desagregar as suas despesas (públicas e privadas) para a salvaguarda do
património cultural e natural como um todo, e distinguir por tipo de património,
nível de governo, tipo de despesa e tipo de financiamento privado .

1.2
7 O monitoramento rigoroso da gestão e salvaguarda do patrimônio cultural e
natural, práticas, conhecimentos e bens móveis históricos precisa ser
rigorosamente monitorado por meio de evidências de dados administrativos,
dados de convenções culturais da UNESCO e pesquisas nacionais , a fim
de identificar os pontos fortes e fracos da ação pública nos níveis nacional e
urbano e, em particular, diante de uma urbanização sem precedentes.
INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
1.3 3 Melhorar a avaliação das medidas adotadas para promover a mitigação das A CULTURA EM
A AGENDA 2030
mudanças climáticas e a adaptação aos seus efeitos, e fortalecer a resiliência
por meio da salvaguarda e gestão sustentável do patrimônio material, imaterial 95
e natural em escala nacional e urbana, bem como avaliar até que ponto as
novas construções em áreas históricas utiliza técnicas e materiais de CONCLUSÕES E
construção sustentáveis, naturais e tradicionais. RECOMENDAÇÕES

1,4
4 As autoridades locais e nacionais devem avaliar a diversidade e
distribuição geográfica das infraestruturas culturais para garantir a
promoção das expressões culturais de todos os grupos socioculturais de uma
população e buscar a maior participação possível de profissionais e empresas
culturais.

1,5
5 A fiscalização do espaço público a nível urbano deve incluir a sua
dimensão, quantidade, distribuição geográfica e utilização, de forma
a garantir a igualdade de acesso à diversidade da vida cultural.
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PROSPERIDADE E VIDA

2. Quantificar e qualificar o potencial da cultura para contribuir com a renda nacional e


bem como os meios de subsistência e emprego dos indivíduos. Avaliar a contribuição da
cultura em termos de receita, renda e criação de empregos de bens culturais, serviços e negócios
em relação às estruturas de governança existentes pode ajudar a gerar e estimular o crescimento
econômico, bem como economias mais inclusivas e sustentáveis.

2.1 A avaliação do contributo do sector cultural para o crescimento económico,


6
sobretudo ao nível da produção, e a identificação das taxas de emprego e das
7 tendências do emprego cultural são elementos essenciais para promover o
crescimento económico inclusivo, criar emprego, nomeadamente entre os jovens e
reforçar o papel da cultura na redução da pobreza.

2.2
8 As condições favoráveis para as pequenas empresas culturais e
microempresas devem ser avaliadas com base nas tendências do número de
empresas culturais. Isso permite ter uma visão geral da evolução da natureza das
empresas culturais (por exemplo, equilíbrio subsetorial, áreas de concentração,
agrupamentos, etc.).

2.3
9 O monitoramento dos gastos das famílias com cultura, expresso em
porcentagem do gasto total das famílias, é essencial para avaliar o tamanho dos
mercados locais em termos de atividades, bens e serviços culturais e informar
políticas culturais que possam promover maior inclusão social por meio de atividades
INDICADORES culturais.
TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
A AGENDA 2030
2.4
10 Acompanhar as exportações de bens e serviços culturais como
96 porcentagem de todas as exportações demonstra a demanda internacional do
país e da cidade por bens e serviços culturais e fornece informações sobre
CONCLUSÕES possíveis melhorias no ambiente regulatório para promover as exportações.
E RECOMENDAÇÕES

2,5
11 Qualquer estrutura cultural deve tentar obter uma imagem clara dos gastos
públicos em cultura e artes de uma variedade de fontes de financiamento
diferentes. Nesse sentido, os dados devem ser desagregados para poder
distinguir a ajuda direta do governo central de fontes locais, bem como os
subsídios às comunidades locais e o financiamento de ONGs.
O acompanhamento do nível de gastos públicos permite conhecer a importância
do financiamento público para a geração de empregos e para as expressões
culturais das comunidades locais.

2.6
12 As autoridades nacionais, regionais e locais devem rever as políticas e
regulamentações existentes destinadas a apoiar o setor cultural, a fim de
garantir condições de trabalho e comércio decentes que melhorem os meios de
subsistência e explorem plenamente todo o potencial econômico da cultura. Outros
indicadores, como gastos públicos e tendências em termos de criação de empregos,
ajudarão a projetar estratégias baseadas em evidências e orientar a implementação
de políticas apropriadas.
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CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

3. As autoridades nacionais e locais devem monitorar como as políticas e


as instituições do sistema de educação e formação apoiam a integração, transmissão
e promoção de conhecimentos e competências culturais nas áreas criativas, bem como
a valorização da diversidade cultural e a formação cultural. O reconhecimento e a
promoção das práticas culturais e da diversidade curricular, a promoção do multilinguismo e
da educação cultural e artística, melhoram a aprendizagem e promovem o respeito pelo
pluralismo cultural. Para avaliar até que ponto esses objetivos são alcançados, os países e
centros urbanos devem realizar um monitoramento regular.

3.1 Avaliar até que ponto a educação para o desenvolvimento sustentável


13
inclui a diversidade cultural, o patrimônio e os valores culturais em
todos os níveis educacionais em termos de políticas, currículos e prática em sala de aula.

3.2 14 Monitorar a disponibilidade de oferta de formação relacionada com


áreas patrimoniais e criativas em todos os níveis de ensino e formação.

3.3 Usar currículos nacionais e locais para avaliar o progresso do multilinguismo na


15
educação primária e secundária, a fim de promover o diálogo intercultural e
a compreensão da diversidade cultural. As autoridades locais devem se
concentrar na obtenção de informações documentadas sobre o idioma
instrução e ensino "real".
INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
3.4 Avaliar o grau de inclusão das áreas culturais e criativas nos A CULTURA EM
16 A AGENDA 2030
currículos do ensino secundário de forma a monitorizar os níveis de
criatividade e a valorização da diversidade das expressões culturais. 97
As escolas secundárias devem usar uma definição ampla e inclusiva de
"questões culturais" ao avaliar o tempo que dedicam à educação cultural. CONCLUSÕES E
RECOMENDAÇÕES

3,5 Calcule a proporção de alunos que recebem formação nas áreas cultural
17
e criativa. Isto permite obter uma estimativa da participação dos alunos no
ensino pós-secundário e na formação como um todo em domínios
relacionados com a cultura. Os quadros nacionais de qualificações podem
ser usados para avaliar o lugar da cultura na educação e formação técnica e
profissional (TVET) e na educação não formal.
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INCLUSÃO E PARTICIPAÇÃO

4. Avaliar a capacidade da cultura de promover a participação, inclusão e coesão social,


avaliando o acesso inclusivo aos equipamentos culturais, o direito de participar e praticar
expressões culturais e a promoção de um ambiente que promova e possibilite a liberdade
artística e a diversidade cultural. Juntos, esses elementos retratam a participação efetiva das
comunidades locais na vida pública, garantindo a promoção da coesão social, a compreensão
cultural e a criação de uma sociedade mais segura.

4.1
18 Examinar o grau de respeito concedido a pessoas de outras culturas em termos
de prática e participação em atividades culturais, avaliando a compreensão
intercultural e o respeito pelos seus direitos.

4.2
19 Avaliar o grau de liberdade artística e avaliar o nível de desenvolvimento
de um ambiente sustentável para artistas e criadores , estabelecendo políticas
e ambientes regulatórios que garantam a liberdade de criar e expressar.

4.3
20 Avaliar se todas as áreas do país e os distritos urbanos têm acesso idêntico a
todas as infraestruturas culturais. As autoridades locais devem
avaliar a sua capacidade de acesso à infraestrutura para a prática,
criação, distribuição e difusão de conhecimentos, serviços e bens culturais, a fim
de garantir o atendimento da demanda por cultura nos níveis nacional e urbano.

INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM 4.4
21 Avaliar a participação cultural com base na proporção de pessoas que visitam os
A AGENDA 2030
locais, infraestruturas e eventos culturais, bem como as informações dos
98 agregados familiares sobre as práticas culturais domésticas, que incluem a
utilização da Internet para fins culturais. As autoridades locais devem cooperar
com as instituições culturais e a sociedade civil para melhorar a recolha de
CONCLUSÕES
E RECOMENDAÇÕES dados sobre os visitantes e participantes, em particular no que diz respeito
a inquéritos aos agregados familiares e dados administrativos sobre o
número de visitas a infraestruturas essenciais, a fim de apoiar políticas
destinadas a aumentar a proporção de residentes e um número sustentável de
turistas que participam de atividades culturais.

4,5
22 Avaliar as oportunidades oferecidas à sociedade civil e aos profissionais do
setor cultural para participar dos processos de tomada de decisão
relacionadas às atividades culturais, como o desenvolvimento de políticas,
medidas e programas que lhes interessem, tanto em nível nacional como local.
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REFERÊNCIAS

A ONU. 2014. Estrutura de Sendai para Redução do Risco de Desastres 2015-2030. Nova York, Nações Unidas.

UN. 2018. Relatório de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 2018. Nova York, Nações Unidas
Unido.

UNESCO-UIS. 2006. Como medir a participação cultural. Montreal, UNESCO-UIS.

UNESCO-UIS. 2009. 2009 Marco da UNESCO para Estatísticas Culturais. Montreal, UNESCO-UIS.

UNESCO-UIS. Classificação Internacional Padrão de Educação CITE 2011.

UNESCO-IEU. 2014. A globalização do comércio cultural: uma mudança no consumo. Fluxos internacionais de bens e
serviços culturais 2004-2013. Montreal, UNESCO-IEU.

UNESCO-UIS. 2014. Áreas de Educação e Formação CITE 2013 (CITE-F 2013).


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UNESCO.
INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
UNESCO. 2014b. Plano de Ação Prioritário para a Igualdade de Gênero da UNESCO: 2014-2021. Paris, Unesco.
A CULTURA EM
A AGENDA 2030
UNESCO. 2015. Liberando o Potencial: transformando o ensino e a formação técnico-profissional. Paris, Unesco.
99
UNESCO. 2017. Rumo à garantia da qualidade do ensino e formação técnico-profissional.
Banguecoque, UNESCO.
REFERÊNCIAS

UNESCO. 2018. Repensando as políticas culturais. Criatividade para o desenvolvimento. Paris, Unesco.

União Europeia. 2016. Estatísticas da cultura. Luxemburgo, União Europeia.


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GLOSSÁRIO

Atividades culturais online: A Biblioteca: uma organização ou parte de


definição de atividades culturais online baseia-se uma organização cujos principais objetivos são
no Eurostat51 e inclui as seguintes categorias: criar e manter um acervo, bem como facilitar o uso
de recursos e instalações de informação
• ler notícias, jornais e revistas online necessários para satisfazer as necessidades de
• jogos online/jogos para download informação, pesquisa, educação, cultura ou
• televisión o video por Internet recreação de seus usuários47.
• ouvir música (por exemplo, rádio, música ou
transmissão ao vivo na web)
• consultando bancos de dados e wikis Bens culturais: referem-se aos bens,
• creación de sitios web o blogs independentemente da sua origem ou titularidade,
que, por motivos religiosos ou seculares, são
Atividades de produção cultural: especificamente designados pelas autoridades
atividades de responsabilidade de um indivíduo ou nacionais como sendo de importância para a
grupo de pessoas que transformam insumos arqueologia, pré-história, história, literatura, arte ou
(trabalho, bens e serviços e capital) em bens e ciência, e pertencem aos seguintes categorias:
serviços (produtos), remunerados e pertencentes a
um ambiente cultural34. Nem todas as atividades • coleções e espécimes raros de fauna,
que fazem parte do campo cultural fazem parte da flora, minerais e anatomia, e objetos de interesse
produção. paleontológico;
• bens relacionados à história (incluindo a história da
ciência e tecnologia e história militar e social), à vida
A produção cultural inclui atividades comerciais de líderes nacionais, pensadores, cientistas e artistas,
e não comerciais. As atividades não comerciais e a eventos de importância nacional;
incluem as do governo e as de entidades sem fins
INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
lucrativos que oferecem seus produtos gratuitamente
A CULTURA EM ou a preços bastante reduzidos35. No entanto, por • produtos de escavações arqueológicas (legais e
A AGENDA 2030 razões metodológicas, o indicador central do CDIS clandestinas) ou descobertas arqueológicas;
sobre a contribuição das atividades culturais para o
100 PIB apenas avalia a contribuição para o PIB das • elementos de monumentos artísticos o
atividades de produção cultural privada e formal. sítios históricos ou arqueológicos desmembrados;

Glossário • antiguidades com mais de cem anos, como


inscrições gravadas, moedas e selos;
Domínios culturais chave30:
• objetos de interesse etnológico;
conjuntos comuns de indústrias, atividades e • Bens de interesse artístico, tais como:
práticas culturalmente produtivas diretamente
i) quadros, pinturas e desenhos feitos
relacionadas à criação, produção, distribuição e
inteiramente à mão em qualquer suporte e em
fruição de conteúdo cultural:
qualquer material (exceto desenhos industriais e
• patrimônio cultural e natural; artigos manufaturados decorados à mão); ii) obras
de arte originais (estatuária ou escultura)
• performance e celebração;
• artes visuais e artesanato; independentemente do material de fabricação; iii)
• livros e jornais; gravuras, gravuras e litografias originais; iv)
• mídia audiovisual e digital; montagens artísticas originais e montagens em
• serviços de design e criação; S qualquer material;
• patrimônio cultural imaterial (âmbito
• manuscritos e incunábulos raros, livros antigos,
transversal).
documentos e publicações de especial interesse
(histórico, artístico, científico, literário, etc.)
Arquitetura vernacular: refere-se a edifícios
individualmente ou em coleções;
construídos por pessoas locais usando materiais
• selos postais, selos fiscais e similares, individualmente
locais e seguindo as tradições locais de arquitetura. ou em coleções;
Embora comumente aplicado à habitação, pode
• arquivos, incluindo arquivos sonoros, fotográficos e
referir-se a qualquer edifício construído desta forma
cinematográficos;
com materiais e/ou estilo tradicional. • Móveis com mais de cem anos e instrumentos
musicais antigos.
Às vezes é considerado como “arquitetura
• Para fins de preparação deste
sem arquitetos”, pois os edifícios são
indicador, os bens culturais mencionados devem
comumente construídos por comunidades locais
seguindo a prática tradicional sem nenhum plano ou estar sujeitos a medidas estatais para sua proteção
projeto preconcebido explícito. contra importação,
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exportação ilícita e transferência de propriedade, ambiente. Por exemplo, a aquisição de materiais


conforme definido na Convenção de 1970 sobre os localmente reduzirá o impacto ambiental do transporte. O
Meios de Proibir e Prevenir a Importação, uso reduzido de ferramentas elétricas reduzirá as
Exportação e Transferência Ilícita de Propriedade de emissões e o consumo de energia. A construção
Bens Culturais. sustentável pode abranger todo o “ciclo de vida” do
edifício. Nesse sentido, os materiais de construção não
utilizarão apenas produtos sustentáveis, mas também
reciclarão o material de demolição.
Bens e serviços culturais31: produtos
que se distinguem de outros bens e serviços econômicos
porque “incluem valores artísticos, estéticos, simbólicos
e espirituais”. Construção Natural: Refere-se a técnicas
de construção que usam produtos naturais em vez de
Centro criativo: “uma infraestrutura ou local
materiais feitos pelo homem. Além da construção tradicional
que utiliza uma parte do seu espaço disponível ou de madeira e barro, pode incluir, por exemplo, o uso de
alugado para networking, desenvolvimento cânhamo como aglutinante para reduzir a necessidade de
organizacional e empresarial nos setores das indústrias argamassa e cimento.
culturais e criativas” (UE/British Council/
Este termo está intimamente relacionado à construção
ADICTO 2016). sustentável.

Centro de Documentação Patrimonial: Contabilidade baseada em gênero,


refere-se a instituições públicas ou privadas que reúnem, orçamento baseado em gênero ou orçamento
processam, codificam, armazenam e divulgam sensível ao gênero: uma forma de avaliar se o orçamento
conhecimentos, informações e achados registrados financeiro ou as despesas são usados para apoiar ou
relacionados ao patrimônio e usam várias técnicas para aumentar a igualdade de gênero; esse tipo de
tornar a informação documental o mais acessível e útil contabilidade examina até que ponto o financiamento
possível. Estes centros podem abranger todas as formas
apóia atividades favorecidas por homens ou mulheres e
de património ou ser especializados em determinados destinadas a reduzir as desigualdades. Tem sido aplicado
tipos de património: natural, cultural, material, imaterial ou em vários países desenvolvidos e em desenvolvimento41.
móvel. INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
A AGENDA 2030

Cinema: é um “cinema indoor” de acordo com a


Desenvolvimento sustentável: de acordo com a definição
definição da IEU. 101
clássico Relatório Brundtland de 1983,
"desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento
Clusters criativos ou culturais:
capaz de atender às necessidades do presente sem pôr
O conceito de cluster em economia foi proposto Glossário
em perigo a capacidade das gerações futuras de atender
pela primeira vez por Alfred Marshall em 1890, mas foi
às suas próprias".
revitalizado na década de 1990 por Porter e Krugman.
Sugere que empresas semelhantes, mesmo que Divisão administrativa (departamentos/
concorram entre si, podem ser mais eficazes quando regiões/províncias): divisões políticas e
estão localizadas no mesmo bairro ou prédio onde podem administrativas subnacionais imediatamente abaixo do
compartilhar instalações e ideias. Esta teoria revelou-se nível estadual. Para fins de comparabilidade, a referência
particularmente relevante no caso das empresas culturais, recomendada é a norma internacional ISO 3166-228 para
pois permite que as pessoas criativas se inspirem e deixa códigos de países e seus códigos de subdivisão, que lista
as funções de gestão mais “cotidianas” (contabilidade, as subdivisões administrativas de mais de 230 países. A
recursos humanos e administração) nas mãos de serviços União Europeia utiliza a Nomenclatura Comum das
partilhados. As administrações locais muitas vezes apoiam Unidades Territoriais Estatísticas (NUTS) que abrange
os clusters, especialmente através da criação de incubadoras vários níveis geográficos. O nome usado para a principal
de empresas que ajudam as empresas em fase de arranque. divisão administrativa imediatamente abaixo do nível
Estas incubadoras de empresas são frequentemente estadual varia de país para país. Assim, as divisões
utilizadas para promover um ou mais setores criativos. No relevantes serão os departamentos da Colômbia, as
entanto, os clusters podem ser difíceis de definir porque as províncias de Burkina Faso e Vietnã e as regiões da
empresas que os compõem mudam e sua imagem de República Unida da Tanzânia.
marca evolui.

Educação artística: consiste em inúmeras


Construção ou edifício sustentável:
subdisciplinas como desenho, pintura, escultura,
refere-se ao uso de materiais de construção que são design, artesanato, música, teatro, literatura, dança,
“naturais” (veja acima) e que reduzem o impacto no meio circo,
ambiente
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fotografia, artes digitais, cinema e vídeo e novas


EMPRESAS EMPRESAS NÃO
formas emergentes de expressão artística popular29. CULTURAL CULTURAL

ocupações B
Educação bilíngue e multilíngue: é o uso culturais UMA

de dois ou mais idiomas como meio de


ocupações C X
treinamento. Embora o ensino e a formação em duas não culturais
ou mais línguas contribuam igualmente para a
promoção do multilinguismo, apenas foram tidas em Tradicionalmente, o total de empregos
conta as horas de formação dedicadas ao ensino das culturais era obtido somando-se A+B+C; no
línguas, quer internacionais, locais, regionais, oficiais,
entanto, os dados sobre sectores e os dados sobre
para a compilação deste indicador. ou nacional. as ocupações provêm frequentemente de duas
fontes diferentes (inquéritos às empresas e
inquéritos aos agregados familiares, respectivamente),
Ensino superior: O ensino superior complementa pelo que pode ser difícil calcular um valor total. O
o ensino secundário e oferece atividades de emprego cultural inclui pessoas que realizam tarefas
aprendizagem em áreas de estudo especializadas. e funções destinadas a “gerar, desenvolver,
Seu objetivo é formar em alto nível de complexidade preservar ou refletir significado cultural ou simbólico
e especialização. A educação terciária inclui o que é e espiritual; criar, produzir e divulgar bens e serviços
comumente entendido como formação acadêmica, culturais que geralmente incluem direitos de
mas também inclui a formação profissional avançada54. propriedade intelectual; e para fins de expressão
artística”37.

Educação e treinamento técnico e Emancipação: “processo pelo qual


profissional (TVET): é entendido como mulheres e homens assumem o controle e a
educação, treinamento e desenvolvimento de responsabilidade por suas vidas graças à ampliação
habilidades em uma ampla gama de campos de suas opções ”38.
profissionais, atividades de produção, serviços e
meios de subsistência. A educação e formação Nota: As normas estatísticas padrão incluem na
INDICADORES
técnica e profissional, como parte da aprendizagem categoria de mulheres e homens os indivíduos com
TEMÁTICOS PARA ao longo da vida, pode ocorrer nos níveis secundário, 15 anos de idade ou mais, e meninas e meninos
A CULTURA EM pós-secundário e superior e inclui aprendizagem em como aqueles com idade inferior a essa. Se seu país
A AGENDA 2030
contexto de trabalho, educação continuada e usa uma faixa etária diferente, anote isso na caixa de
desenvolvimento profissional conducente a dados de dimensão e no relatório técnico.
102
certificações53.

Glossário Emprego em atividades culturais: O Equipamentos e materiais dos


emprego cultural inclui pessoas empregadas campos culturais: as indústrias e serviços
em estabelecimentos que operam no setor auxiliares que facilitam ou permitem a criação,
cultural. Os estabelecimentos envolvidos em produção e distribuição de produtos que fazem
atividades culturais podem incluir ocupações parte dos campos culturais fundamentais (por
culturais e não culturais, como um contador exemplo, impressão, televisores ou iPods), tal
trabalhando em um teatro. Com efeito, num mesmo como definido no Marco da UNESCO para
estabelecimento dedicado a uma atividade cultural Estatísticas Culturais (2009).
(por exemplo, uma editora) podem existir diferentes
pessoas com profissões ligadas a profissões
culturais, como ilustradores, escritores e editores, Equidade de gênero: definida como
e outras pessoas com profissões associadas a “imparcialidade no tratamento de mulheres
profissões não culturais , como gerentes, e homens, com base em suas respectivas
contadores, balconistas e vendedores. Também necessidades”. Isso pode incluir tratamento igual
pode haver ocupações culturais em estabelecimentos ou diferente, mas considerado equivalente em
fora do setor cultural (às vezes chamados de termos de direitos, benefícios, obrigações e
ocupações integradas), como um designer oportunidades. No contexto do desenvolvimento, o
trabalhando em uma fábrica de automóveis. Este objetivo da igualdade de gênero muitas vezes
amplo conceito de emprego cultural é apresentado requer medidas destinadas a corrigir as desvantagens
na tabela abaixo. históricas e sociais das mulheres”43.

Espaços culturais tradicionais: zonas


espaços delimitados que são usados como
espaços tradicionais de encontro/socialização em
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as aldeias; por exemplo o "kiva", um recinto semi- Línguas internacionais ensinadas na


enterrado com lareiras e móveis embutidos (Hopi); escola: refere-se ao tempo de formação atribuído
a “maneva”, uma plataforma aberta e coberta usada a línguas internacionais não oficiais ou exógenas.
para socializar, comer, dormir e organizar reuniões nas Por exemplo, as escolas em muitos países africanos
aldeias (Kiribati); o 'marae', um espaço fechado usado ensinam em inglês ou francês, dependendo da história
como local de culto ligado aos ancestrais (Nova cultural/colonial do país. Em alguns países esta língua
Zelândia). “estrangeira” é uma língua “oficial” do país. Em alguns
países, o francês ou o inglês são ensinados como
segunda língua devido ao papel predominante dessas
Espaço público aberto: uma área definida línguas nas principais transações comerciais e sociais.
do território aberto e de livre acesso a quem quiser
entrar. Em geral, este espaço não contém
edificações e será ocupado por vegetação. No caso
dos parques públicos, a vegetação não é susceptível
de ser selvagem e existem edifícios como cafés, Línguas locais ou regionais ensinadas na
palcos e serviços públicos. Os parques públicos podem escola: refere-se ao tempo dedicado às línguas
ter certos controles de acesso, por exemplo, em relação indígenas não oficiais, ou seja, aquelas faladas por uma
a animais ou fechamento noturno. minoria cultural significativa no país.

Língua oficial: é a língua que tem estatuto


legal no país em questão.
Estabelecimentos: as unidades estatísticas para É geralmente usado por órgãos administrativos
medir a produção. Os estabelecimentos atuam em um públicos e é a principal língua de instrução na escola.
único local e estão concentrados em uma única ou
principal atividade que gera pelo menos metade do valor
agregado total. Igualdade de gênero: é definida como “a
Uma empresa pode ser constituída por um ou mais igualdade de direitos, responsabilidades e
estabelecimentos. Os estabelecimentos que oportunidades de mulheres, homens, meninas e
compõem a empresa podem, por sua vez, desenvolver meninos”. Igualdade não significa que mulheres e
diferentes atividades principais. homens serão iguais, mas sim que os direitos, INDICADORES
responsabilidades e oportunidades de mulheres e TEMÁTICOS PARA
A dimensão económica centra-se nos homens não dependerão de terem nascido homem ou A CULTURA EM

estabelecimentos dedicados a atividades culturais A AGENDA 2030


mulher. A igualdade de gênero implica que os
relacionadas com as esferas culturais interesses, necessidades e prioridades de mulheres e
103
fundamentais (como as editoras e emissoras de homens sejam levados em consideração e a diversidade
rádio, as companhias de teatro e dança, os de diferentes grupos de mulheres e homens seja
museus, as bibliotecas) e os equipamentos e reconhecida42.
materiais de apoio para as esferas culturais (como Glossário
as empresas de telecomunicações).
Instituição privada dependente do
governo: É feita uma distinção entre instituições
Grupo desfavorecido: Para efeitos privadas dependentes do governo e instituições
destes indicadores, o termo “grupo privadas independentes com base no grau de
desfavorecido” refere-se a qualquer minoria que, dependência que uma instituição privada tem do
devido a barreiras sociais ou económicas, possa ter financiamento de fontes governamentais. Uma
dificuldade em aceder aos serviços públicos ou fazer instituição privada dependente do governo é aquela
valer os seus direitos. Esses grupos geralmente que recebe mais de 50% de seu financiamento
incluem, entre outros, mulheres, crianças, minorias básico de órgãos públicos. Uma instituição privada
étnicas e deficientes físicos ou mentais. independente é aquela que recebe menos de 50% de
seu financiamento básico de órgãos públicos44.
Veja também “Minoridades”.

Horas de treinamento anual dedicadas


ao ensino das artes: significa o tempo total Nota: Em muitos países, as instituições e associações
dedicado ao ensino das artes por ano, durante os dois privadas oferecem a maioria ou todos os cursos de
primeiros anos do ensino secundário. Para calcular formação técnica e profissional. Para fins do indicador,
esse valor em diferentes níveis e países, três são consideradas apenas as instituições privadas e/
componentes são levados em consideração: a) a ou associações que se qualifiquem como “instituições
duração oficial do ano letivo; b) o número de períodos privadas dependentes do governo” de acordo com a
letivos atribuídos a cada disciplina artística em cada definição proposta.
nível; e c) a duração média desses períodos (cursos
ou horas) expressa em minutos.
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Instituições de ensino: uma instituição centros artísticos, centros culturais e outros espaços
estabelecidas cuja finalidade principal seja a culturais polivalentes e multidomínios vocacionados para
educação, como uma escola, faculdade, universidade a divulgação de diversos tipos de atividades culturais no
ou centro de treinamento36. âmbito da sua programação (como espetáculos,
exposições e projeções), desde que reúnam as
Instituições públicas de ensino: características e condições descritas40. No entanto, as
eles são classificados como públicos ou privados, salas de cinema não estão incluídas nesta definição.
dependendo se um órgão público ou uma entidade
privada tem o poder final de tomar decisões sobre os
assuntos da instituição. Uma instituição é classificada
como pública se for controlada e gerida diretamente Caso o mesmo local integre vários espaços para as
por uma autoridade ou órgão de educação pública, ou artes performativas de acordo com esta definição, para
controlada e gerida por um órgão do governo efeitos do indicador, apenas será contabilizada uma
diretamente ou por um órgão de governo (conselho, infraestrutura na categoria de espaço expositivo dedicado
comissão, etc.), cujos membros são nomeados no seu às artes performativas.
maioria por autoridade pública ou eleita por concessão
pública52.
Esta definição de trabalho é orientada para a oferta e
centra-se nos locais e locais utilizados para a exibição
e divulgação das artes do espectáculo, e não em
Inventários do patrimônio cultural produtos culturais, como concertos ou peças de teatro,
patrimônio imaterial nacional ou local: refere- ou em estabelecimentos culturais, como companhias
se a inventários que são resultado de um processo de dança ou teatro, mesmo quando são total ou
de identificação e definição dos elementos do parcialmente financiados com fundos públicos. Também
patrimônio cultural imaterial presentes em um não estão incluídos centros de formação, investigação
determinado território em que participam comunidades, ou documentação, nem institutos ou empresas que
grupos e ONGs relevantes e que são reconhecidos operem no sector das artes do espectáculo se as suas
como necessários para garantir a salvaguarda do principais actividades e funções não incluírem a
património cultural imaterial. Esses inventários descrevem divulgação e exibição de espectáculos de artes do
um ou mais elementos específicos do patrimônio cultural espectáculo em local específico que reúna as
INDICADORES imaterial em seu próprio contexto e os distinguem de características e requisitos indicados .
TEMÁTICOS PARA outros. Os Estados podem adotar diferentes abordagens
A CULTURA EM
A AGENDA 2030
para inventariar o patrimônio imaterial presente em seu
território: podem criar um inventário único e global ou um
Marco normativo da cultura: refere-se ao conjunto
104 conjunto de inventários menores e mais restritos.
de dispositivos constitucionais, legais e normativos
relativos à cultura que estão em vigor em um Estado,
bem como os tratados e instrumentos internacionais,
Glossário regionais ou bilaterais por ele ratificados.
Linguagem de ensino: é a linguagem que os
professores usam para ensinar em sala de aula.
Pode ser uma língua “oficial”, a língua da maioria da
Medidas: Os respondentes devem
população ou uma língua minoritária se a turma estiver
localizada numa determinada comunidade local. fornecer evidências de atividades ou gastos que
demonstrem ações concretas sobre o ponto em questão.

Locais de exposição dedicados às artes


do espectáculo: para efeitos deste indicador, os Mercados tradicionais: existem inúmeros
locais de exposição dedicados às artes do definições possíveis. Aqui adotamos o de “um
espectáculo são entendidos como equipamentos mercado construído e administrado pelo governo,
culturais físicos (como locais, edifícios ou locais físicos) atores privados ou uma cooperativa de habitantes
especificamente destinados a uso cultural, estabelecidos com estabelecimentos comerciais como lojas,
e equipados para o efeito e dedicado principalmente à quiosques, barracas, etc., de propriedade ou administrados
divulgação, distribuição e apresentação pública de por pequenos/médios comerciantes. São pequenos
espetáculos de teatro, poesia, música ao vivo, dança, negócios com capital reduzido em que o processo de
circo, marionetas, canções e espetáculos de variedades compra e venda é feito por meio de negociação” (ONU-
incluídos na categoria de “Espectáculos e festas”39. Estas Habitat).
instalações devem ter uma capacidade mínima de 100
espectadores. Minorias: Artigo 1º da Declaração
Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos
das Pessoas Pertencentes a Minorias Nacionais ou
A definição inclui locais fechados (como teatros e
Étnicas, Religiosas e Linguísticas, de 1992, refere-se
auditórios), espaços permanentes ao ar livre a minorias com base em sua identidade nacional ou
equipados, montados e condicionados para as artes
étnica, cultural, religiosa e linguística e prevê que
cênicas (como anfiteatros ao ar livre) e
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Os Estados protegerão sua existência. No musical. Com base nessa definição, os indicadores
entanto, não existe uma definição internacionalmente de participação cultural abordarão as seguintes
reconhecida de grupos que constituem minorias. atividades culturais:
Consulte também “Grupo desfavorecido”. • Participação em cinemas, festivais de cinema;
• Asistencia al teatro o a un espectáculo de danza;
• Participação em apresentações musicais ao vivo;
Para estabelecer este indicador, foi adotada a seguinte
• Assistência a parques históricos/culturais ou
definição de “minorias”: “O termo 'minorias' […]
locais protegidos;
designa grupos marginalizados ou vulneráveis que
• Participação em museus, galerias de arte ou
vivem à sombra de populações majoritárias com uma exposições de artesanato;
ideologia cultural diferente e dominante . • Participação em festivais nacionais ou locais;
• Participação em celebrações comunitárias de
Esses grupos compartilham sistemas de valores e eventos culturais/históricos;
fontes de auto-estima que muitas vezes têm origens
• Participação em ritos/eventos/cerimônias
diferentes daquelas da cultura majoritária. O termo comunitárias.
“minorias” abrange quatro categorias diferentes de
grupos: Patrimônio cultural: refere-se a: a)
• Povos autóctones ou indígenas, cuja linhagem monumentos: obras monumentais de
remonta aos habitantes aborígenes do país e que arquitetura, escultura ou pintura, elementos ou
estruturas de natureza arqueológica, inscrições,
se caracterizam por uma relação particular com o
seu território e um elevado sentido de propriedade cavernas e grupos de elementos, que tenham um
do que consideram ser a sua terra; valor excepcional do ponto de vista da história, da arte
ou ciência; b) conjuntos: conjuntos de construções,
• Minorias territoriais, grupos de longa tradição cultural isoladas ou em conjunto, cuja arquitetura, unidade e
que viveram em contextos nacionais onde as integração na paisagem lhes conferem um valor
minorias são numerosas [...]; excepcional do ponto de vista da história, da arte ou
da ciência, c) lugares: obras do homem ou obras
• Minorias não territoriais ou nômades, grupos sem conjuntas de o homem e a natureza, bem como as
vínculo particular com um território; áreas, incluindo sítios arqueológicos, de valor
• Imigrantes que geralmente negociam coletivamente excepcional do ponto de vista histórico, estético,
sua presença cultural e religiosa em uma etnológico ou antropológico. INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
determinada sociedade“48. A CULTURA EM
A AGENDA 2030
Museu: instituição permanente, sem fins
lucrativos, ao serviço da sociedade e aberta ao Para efeitos de elaboração do indicador, os
105
público, que adquire, preserva, investiga, comunica elementos do património cultural considerados
e expõe conjuntos e coleções de valor histórico, devem ter sido reconhecidos como de valor universal
artístico, científico e técnico ou de qualquer outra e/ou nacional excecional e estar inscritos em listas ou
Glossário
natureza cultural para fins educativos, de estudo e registos de património cultural internacionais e/ou
prazer. nacionais.

Organização de Gestão de Destinos: Uma


DMO é uma ampla associação de partes interessadas Patrimônio cultural imaterial: refere -se
para gerenciar o impacto do turismo em uma aos usos, representações, expressões,
determinada cidade ou região. (http://wc. conhecimentos, técnicas —bem como aos
unesco.org/ Sustainabletourismtoolkit/guides/ instrumentos, objetos, artefatos e espaços culturais
guia-2-desenvolvimento-estratégia-mudança associados— que comunidades, grupos e, em
progressiva). alguns casos, indivíduos reconhecem como parte
de seu patrimônio cultural. Eles são evidentes nas
Participação cultural: A participação seguintes áreas:
cultural inclui práticas culturais que podem
envolver o consumo, bem como atividades
• Tradições e expressões orais, incluindo a linguagem
realizadas na comunidade, refletindo qualidade
como veículo do patrimônio cultural imaterial;
de vida, tradições e crenças. Inclui a participação
em eventos formais e pagos, como ir ao cinema • Artes Cênicas;
ou a um concerto, bem como atividades culturais
• práticas sociais, rituais e eventos festivos;
informais, como participação em atividades culturais
• conhecimentos e práticas sobre a natureza e o
comunitárias e produções artísticas amadoras, ou universo;
atividades cotidianas, como ler um livro. A participação
• artesanato tradicional45.
cultural abrange tanto o comportamento ativo quanto
o passivo; inclui a pessoa que ouve um concerto e a Patrimônio cultural e natural subaquático:
pessoa que participa na performance refere-se a “todos os vestígios da existência
humana que tenham caráter cultural, histórico ou
arqueológico e que tenham estado parcial ou
totalmente submersos, periodicamente
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ou contínua, por pelo menos 100 anos, como: esses valores patrimoniais. Em alguns casos,
a) sítios, estruturas, edificações, artefatos e restos pode ser necessário mais de um plano para
humanos, bem como seu contexto arqueológico abordar toda a gama de valores de um local.
e natural”; b) navios, aeronaves, outros veículos
ou qualquer parte deles, sua carga ou outro População Alvo: Este é o grupo de
conteúdo, bem como seu contexto arqueológico pessoas alvo de um estudo de pesquisa,
e natural; ec) objetos pré-históricos”55. iniciativa política ou pesquisa. As populações-
alvo são frequentemente definidas em termos
geográficos (pessoas que vivem em uma
Os bens culturais subaquáticos determinada área) ou por características
considerados deverão estar inscritos nas sociodemográficas (por exemplo, idade e sexo).
listas nacionais e/ou internacionais do
património cultural e natural subaquático e/ou
nos registos marítimos de naufrágios e As práticas culturais podem ser definidas
elementos naturais. Em geral, supõe-se que o de acordo com três categorias:
patrimônio subaquático esteja incluído em sítios • Atividades domésticas: refere-se ao tempo
terrestres semelhantes. gasto assistindo televisão, ouvindo rádio,
assistindo e ouvindo gravações audiovisuais,
Os elementos do património cultural lendo e usando o computador e a Internet.
imaterial considerados devem ter sido
inscritos em inventários de património • Passeios: inclui visitas a espaços culturais,
imaterial realizados a nível local, nacional ou como cinemas, teatros, shows, museus,
internacional. monumentos e sítios protegidos.
• Construção identitária: engloba as práticas
Plano de capacidade de carga: um plano culturais dos torcedores, filiação em
gestão da capacidade de carga de um local associações culturais32, cultura popular,
que garanta a sustentabilidade das visitas cultura étnica, práticas comunitárias e cultura
turísticas tendo em conta a procura sazonal
juvenil33.
e outras variações, de forma a minimizar os
impactos negativos no local. (http:// Registo, lista ou inventário do espólio
whc.unesco. cultural nacional: refere-se às bases de
INDICADORES
TEMÁTICOS PARA org/sustainabletourismtoolkit/guides/ dados oficiais ou listas de bens imóveis
A CULTURA EM guide-8-managing-visitor-behaviour). construídos pelo homem de importância
A AGENDA 2030
histórica ou cultural, edifícios emblemáticos,
Currículo oficial ou nacional: a instalações industriais, habitações
106 O currículo é um conjunto sistêmico e comemorativas de personalidades notáveis
organizado de competências (ou seja, do passado, monumentos, cemitérios e
conhecimentos, habilidades e atitudes túmulos, sítios e paisagens arqueológicos -
Glossário baseados em valores) que se espera que os ambientes artificiais e habitats naturais
alunos adquiram por meio de experiências de significativamente alterados pelo homem
aprendizagem planejadas em contextos formais presentes no território nacional, cujo valor
e não formais50. Você pode incluir orientações
patrimonial tenha sido reconhecido por processo
sobre o número de horas que se espera que de seleção oficial, e que tenham sido identificados
sejam gastas em diferentes tópicos em cada e registrados separadamente.
nível de ensino.
Representantes organizados
Plano de Gestão do Patrimônio: de profissionais do setor cultural: é
refere-se a um documento que define os usado para designar qualquer associação,
aspectos patrimoniais significativos de um sindicato, organização sem fins lucrativos,
lugar ou sítio, e detalha as políticas adequadas rede, organização não governamental,
para gerenciá-lo, de modo que seus valores guilda, fundação, corporação ou estrutura
sejam preservados para uso e valorização futuros. representativa organizada independente do
Embora os arranjos de gestão devam ser governo e legalmente constituída ou pelo
específicos do local, um plano de gestão menos publicamente reconhecida (por ser
geralmente: a) definirá os valores patrimoniais filiado a uma rede, federação ou associação
da propriedade; b) definirá as limitações e internacional, por exemplo) cuja principal função
oportunidades que seus valores patrimoniais é defender e promover os interesses de seus
impõem ao seu uso no futuro; c) definir o que o membros e a consecução dos objetivos
proprietário deve ou deseja fazer em relação ao relacionados às suas atividades. Pode ser geral
seu uso; e d) organizar essas informações e (associações culturais) ou sectorial (como
desenvolver políticas e estratégias para alcançar associações profissionais de gestores artísticos,
resultados compatíveis. Idealmente, todos os educadores culturais, produtores ou museólogos).
sítios da lista de patrimônio devem ter um plano
de manejo detalhando como serão preservados.
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Total de horas anuais de ensino Violência contra a mulher:


dedicadas a idiomas: indica o total de “qualquer ato de violência de gênero que
horas anuais dedicadas ao ensino de tenha ou possa resultar em dano ou
idiomas, seja internacional, local, regional, sofrimento físico, sexual ou mental para a
oficial ou nacional. Para calcular esse valor mulher, incluindo ameaças de tais atos,
em cada nível, três fatores devem ser levados coerção ou privação arbitrária de liberdade,
em consideração: a) a duração oficial do ano quer ocorram em ambiente público ou
letivo; b) o número de horas letivas atribuídas privado. vida”56. Segundo a OCDE, o
a cada língua em cada nível, ec) a duração assédio sexual, a violência doméstica e a
média dos referidos períodos (de aulas ou violação são considerados “indicadores” que
horas) expressa em minutos. permitem avaliar os níveis de violência contra
Usuários de Internet sobre a mulher a nível nacional.
a população total: a União Internacional
de Telecomunicações (UIT)46 define usuários
de Internet como aqueles que acessaram a
Internet por meio de um computador ou
qualquer outro dispositivo (incluindo telefones
celulares) nos últimos 12 meses .

INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
A CULTURA EM
A AGENDA 2030

107

Glossário
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NOTAS

1 Ref. Resoluções A/RES/65/166 (20/12/2010), A/RES/66/208 (22/12/2011), A/RES/68/223 (20/12/2013), A /


RES/69/230 (19/12/2014), A/RES/70/214 (22/12/2015), A/RES/72/229 (20/12/2017).

2 A prova de suporte exigida para a validação pode consistir na publicação correspondente, lei ou
atas de uma comissão. As atividades propostas e os projetos de documentos não são aceitos como evidência, pois as atividades
devem ter sido concluídas.

3 Conforme mencionado internacionalmente pelo Office for National Statistics (Reino Unido), a avaliação do Censo de 2021 em relação
à consulta do usuário sobre o conteúdo para Inglaterra e País de Gales; Relatório sobre a questão da identidade de gênero, maio
de 2016.

4 As avaliações de impacto podem ser de natureza diferente. Eles podem se referir ao impacto do desenvolvimento
proposto no aspecto “patrimonial” do local. Podem referir-se aos efeitos nas atividades culturais da comunidade em sentido amplo
e, em particular, nos meios de subsistência daqueles que vivem e trabalham na área, por exemplo, empregos perdidos ou criados.
Podem referir-se a repercussões ambientais. A natureza dos estudos de impacto deve poder ser determinada a partir das
evidências apresentadas.

5 O Quadro das Nações Unidas Sendai para Redução do Risco de Desastres 2015-2030, p. 15, identifica a necessidade de tal
evidência “Desenvolva, atualize regularmente e divulgue, conforme apropriado, informações de risco de desastres com
base na localização, incluindo mapas de perigo… em um formato apropriado e usando, conforme apropriado, tecnologia de
informação geoespacial”.

6 Estrutura de Sendai p.15, 24 i).

7 Ver, por exemplo, “Network analysis in the social sciences”, de Borgatti, Science 323 (2009) p. 892-5.

8 O cinema é definido como um “cinema indoor” de acordo com a definição utilizada pela IEU.

9 As pesquisas domiciliares não refletiriam até que ponto os indivíduos que residem fora da cidade
utilizam os espaços destinados às representações (como os aqui mencionados de “desenvolvimento identitário”) ou os mercados
de produtos culturais. Os dados administrativos refletiriam apenas usos “oficiais” e ignorariam a maioria das atividades culturais
informais. Por exemplo, no caso de Hong Kong, nem as pesquisas domiciliares nem os dados administrativos provavelmente
refletirão as grandes reuniões de empregadas domésticas nos países do Sudeste Asiático que ocorrem em espaços públicos abertos
nos finais de semana.
INDICADORES
TEMÁTICOS PARA 10 Relatório do UNSD sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (2018), p. 25.
A CULTURA EM
A AGENDA 2030 11 Este tem sido um grande problema, por exemplo, no CDIS no Azerbaijão, onde se argumenta que
60% do PIB é gerado no setor informal, e o relatório do CDIS sugere que isso se aplica a muitas transações culturais. CDIS
108 Azerbaijão (versão final de 2018), ACCA (Association of Chartered Certified Accountants) “Emerging From Shadows” (2017 pp.
11-13), http://www.accaglobal.com/content/dam/
ACCA_Global/Technical/Future/pi-shadow-economy.pdf.

12 https://en.unesco.org/creativity/sites/creativity/files/cdis_methodology_manual.pdf.
Notas
13 Para qualquer uma dessas questões, consulte a seção 6.2.4 sobre o “campo minado” da definição de emprego
cultural en R. Towse Uma Introdução Avançada à Economia Cultural (2014).

14 A pesquisa da força de trabalho geralmente coleta informações sobre segundos empregos. Isso pode ser um
elemento importante do emprego cultural, pois os artistas podem trabalhar em empregos não culturais com altos salários para
financiar seu trabalho artístico. Infelizmente, os escritórios de estatística geralmente não armazenam ou analisam dados de
segundos empregos.

15 http://www.ilo.org/global/statistics-and-databases/WCMS_157467/lang--en/index.htm. A confiabilidade dos dados em nível nacional


depende da confiança que os respondentes têm de que suas respostas não serão usadas para avaliar suas obrigações legais ou
fiscais.

16 Para qualquer uma dessas questões, consulte a seção 6.2.4 sobre o “campo minado” da definição de emprego
cultural en R. Towse Uma Introdução Avançada à Economia Cultural (2014).

17 https://unstats.un.org/unsd/class/revisions/coicop_revision.asp.

18 Base de datos de un.comtrade.org.

19 O último relatório é o da UIS: Globalização do comércio cultural: uma mudança no consumo – fluxos internacionais de bens e serviços
culturais 2004-2013 (2016). Questões relacionadas à apresentação deste indicador também são discutidas em L. Deloumeaux
“Desequilíbrios persistentes no fluxo de bens e serviços culturais”, Repensando Políticas Culturais: Criatividade para o
Desenvolvimento, UNESCO (2018) pp. 125 a 161.

20 Ver, por exemplo, J. Stotsky “Orçamento Baseado em Gênero: Contexto Fiscal e Resultados Atuais”,
Documento de Trabalho do FMI, 46 (2016).

21 O documento UIS ISCED Fields of Education and Training 2013 (ISCED-F) (2014) inclui, por exemplo, os seguintes campos: 021
Artes (5 áreas específicas), 022 Humanidades (3 áreas específicas), 023 Línguas ( 2 áreas específicas), 032 Jornalismo e Informação
(2 áreas específicas), 061 TIC (3 áreas específicas), 0723 Produtos Têxteis, 0731 Arquitectura e Urbanismo.

22 Para discussões recentes sobre TVET, veja Marope, Chakroun & Holmes, Unleashing the Potential:
Transformando a Educação e Formação Técnica e Profissional, UNESCO (2015) e Bateman e Coles, Rumo à Garantia da
Qualidade da Educação e Formação Técnica e Profissional, UNESCO Bangkok (2017).

23 Veja o estudo de referência de R. Peterson “Compreendendo a segmentação do público de elite e massa para
onívoro e unívoro”, Poética 21 (1992), pp. 243 a 258 e pesquisas posteriores sobre este tema. Um resumo recente está incluído
na seção 1.3.2 de R. Towse, Advanced Introduction to Cultural Economics (2014).
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24 O Manual EQF do Instituto de Estatística da UNESCO No. 2, How to Measure Cultural Participation, (2012) apresenta pesquisas de
todas as áreas do mundo.

25 Eurostat, Estatísticas da Cultura (2016), p. 141.

26 UNESCO Bangkok, Políticas de Informação na Ásia: Desenvolvimento de Indicadores, 2011, pág. 85.

27 Ver glossário.

28 Veja: http://www.iso.org/iso/country_codes.

29 Esta definição de trabalho baseia-se no Relatório sobre o levantamento de implementação do plano de trabalho para o
educação artística (UNESCO, 2010), p. 14.

30 Marco da UNESCO para Estatísticas Culturais (2009), p. 23.

31 Marco da UNESCO para Estatísticas Culturais (2009), p. 22.

32 A. Morrone, Guia para medir a participação cultural (Instituto de Estatística da UNESCO, 2006).

33 Devido à dificuldade em mensurar as práticas de torcedores e membros de associações culturais


De acordo com o quadro de indicadores sintéticos proposto pelo CDIS, essas duas categorias não seriam consideradas nos indicadores
do CDIS relacionados à participação em atividades culturais para a construção da identidade.

34 O Sistema de Contas Nacionais (SCN) inclui todas as atividades realizadas para a produção de bens e serviços, excluindo qualquer
atividade doméstica ou pessoal em domicílios (por exemplo, limpeza, consertos domésticos e refeições) que não sejam remuneradas.

35 Essas atividades desempenham um papel cultural muito importante nas artes cênicas, patrimônio ou serviços como bibliotecas e
museus.

36 Classificação Internacional Padronizada da Educação IEU 2011 (2012), p. 79.

37 Marco da UNESCO para Estatísticas Culturais (2009), p. 40.

38 “A participação equitativa de mulheres e homens no processo de tomada de decisão, com ênfase especial na participação e liderança
política”, Documento de Apoio (UN DESA, 2005), p. 6. https://www.iknowpolitics.org/en/
sites/default/files/%20women20and20men_decision_making_daw.pdf.

39 Marco da UNESCO para Estatísticas Culturais (2009), p. 26.

40 A definição de trabalho proposta é amplamente baseada no relatório final “Les Infrastructures culturelles dans
o município; Nomenclature, recensement et état des lieux”, compilado por Serge Bernier e Pascale Marcotte para o Ministério da Cultura, INDICADORES
TEMÁTICOS PARA
Comunicações e Status da Mulher, Observatório de Cultura e Comunicações do Instituto de Estatística de Quebec e Les Arts de la Ville
A CULTURA EM
(2010).
A AGENDA 2030
41 Ver, por exemplo, J. Stotsky “Orçamento Baseado em Gênero: Contexto Fiscal e Resultados Atuais”, Documento de Trabalho
16/149 do FMI (2016), e L. Chakraborty “Ásia: uma pesquisa sobre esforços orçamentários de gênero”, Documento de Trabalho 109
do FMI 16/150.

42 Escritório do Assessor Especial sobre Questões de Gênero e Avanço da Mulher http://www.un.org/womenwatch/


osagi/conceptsandefinitions.htm.
Notas
43 Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (FIDA): http://www.ifad.org/gender/glossary.htm.

44 World Education Digest 2010: Comparando as Estatísticas da Educação no Mundo (UIS, 2010),
pág. 261-262.

45 Artigo 2.2 da Convenção para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial.

46 Definições de Indicadores Mundiais de Telecomunicações/TIC,


http://www.itu.int/ITU-D/ict/handbook.html.
47 Estudio IEU/IFLA 2007 basado en ISO 2789.

48 Nossa Diversidade Criativa, p. 71.

49 Esta definição é baseada na dos Estatutos do ICOM (2007), http://icom.museum/the-vision/


definição de museu/.

50 UNESCO http://www.unesco.org/new/en/education/themes/strengthening-education-systems/quality-framework/
core-resources/curriculum/ consultado em 8 de janeiro de 2018.

51 Estatísticas culturais do Eurostat (2016) p. 141. Itens semelhantes são incluídos em pesquisas coreanas
sobre o uso da Internet. Políticas de Informação da UNESCO Bangkok na Ásia: Desenvolvimento de Indicadores (2011) pp. 84-85.

52 World Education Digest 2010: Comparando as Estatísticas da Educação no Mundo (UIS, 2010),
pág. 261-262.

53 UNEVOC TVETEpedia após a Conferência Geral da UNESCO de 2015 http://www.unevoc.unesco.org/


go.php?q=TVETipedia+Glossary+AZ&term=Technical+and+vocational+education+and+training consulta de 8 de janeiro de 2018.

54 IEU Clasificación Internacional Normalizada de la Educación 2011 (2012).

55 Convenção sobre a Proteção do Patrimônio Cultural Subaquático (2001).

56 Declaração sobre a Eliminação da Violência contra a Mulher (1993), artigo 1 (Resolução A/RES/48/104 da Assembléia Geral da
ONU).
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INDICADORES

CULTURA 2030
Organização
Organização objetivos de
Objetivos de
das Nações Unidas
Nações Unidas Em desenvolvimento
desenvolvimento
para educação,
para educação, Sustentável
durável
ciencia ee cultura
ciencia cultura

INDICADORES TEMÁTICOSPARA
INDICADORES TEMÁTICOS PARA CULTURA
CULTURA
NA AGENDA
AGENDA2030
2030
Los IndicadoresCultura|2030
Os Indicadores Cultura|2030formam
é um marco de indicadores
um quadro temáticos
de indicadores cuya com
temáticos
ocontribuição
objetivo de damedir a finalidad es medir y supervisionar o progresso
cultura e avaliar a contribuição da cultura para a consecução da de
os Objetivos e Metas da realização nacional e local das
Agenda 2030 para a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável (ODS),metas e objetos da
tanto a nívelavaliou
indicadores nacional como de
o papel Desarrollo
que em Sostenible
nível local. (ODS). O marco
Este quadro de los
de indicadores
avalia tanto o papel da cultura como setor de atividade , como a contribuição
transversal do setor, e sua contribuição transversal para vários ODS e áreas de
política, os diferentes ODS e ambições políticas. Como conjunto de públicos.
Como conjunto de indicadores temáticos utilizados por cidades e países
temáticos aplicados com caráter, el marco tiene por voluntários, visa apoiar e
complementar os indicadores
e Metas. Os Indicadores gerais damarco
Cultura|2030 Agendade 2030 . entre
la Agenda diferentes
2030 Objetivos
y fomentar os
vínculos entremetodológicos
instrumentos os diferentes objetivos
aos países oferecem
e cidades umpara
marco conceitual
y metas. e
Los Indicadores
Cultura|2030
cultura para osfornecem
ODS nouma estrutura
âmbito conceitual para
dos mecanismos avaliar a contribuição
de implementação de da
instrumentos metodológicos para os países e cidades
existente da Agenda 2030, em nível local e nacional. A metodologia dasavaliarem o trabalho
contribuições
parte da culturade
dos mecanismos para os objetos
aplicação estratégicos
existentes do desenvolvimento
na Agenda como
2030 a nível nacional
indicadores
existentes eCultura|2030
locais. A metodologia
baseia-sede tanto
los quanto
Indicadorespossível
Cultura|2030
em fontesbasa,
de dados
en la
medida
cultura. utiliza dados quantitativos
de lo possível, nas fontes de e qualitativos para avaliar
dados existentes a contribuição
e na utilização tanto da
de
dados Os dados assim coletados informarão as políticas e decisões,
os qualitativos como cuantitativos para avaliar a contribuição da cultura. Ações bem como
operacionais
comum que sirva . Estadeiniciativa
base para é um esforço
políticas inovador para
e decisões, bem estabelecer um terreno
como uma metodologia
que ilustra eAdestaca
operativas. iniciativao constitui
impacto daumcultura
esfuerzona inovador
realização das Objetivos
pelos para las medidas
de
Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas
tomadores de decisão. Establecer una metodología que demuestre com o objetivo deyauxiliar
haga os
visible
Agendael2030,
impact osde la Ao fortalecer
Indicadores a visibilidade
cultura en los Objetivostransversal da cultura
de Desarrollo na
Sostenible
de las Naciones Unidas de Culture|2030 ajudarão a construir um discurso sólido
e coerente sobre o papel da cultura manera que ayude a los os responsáveis
pela tomada de decisões. Al reforzar no desenvolvimento sustentável, baseado
em elementos concretos.
a visibilidade transversal da cultura na Agenda 2030, os Indicadores
Cultura|2030 ajudarão a desenvolver um discurso coerente e sólido
sobre a importância da cultura no desenvolvimento sustentável baseado em fatos.

Setor de
Setor de cultura
Cultura
UNESCO
UNESCO
7 place
7, place de Fontenoy,
Fontenoy,75352
75352Paris
Paris0707SP,
SP,França
França
https://whc.unesco.org/en/culture2030indicators
https://whc.unesco.org/fr/culture2030indicators
9 789232
789233 001900
001350

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