1.2. Devocional Catolico

EDUARDO MANO - O ANEXO CATÓLICO - @eduardomanop
DEVOCIONAL CATÓLICO
A LECTIO DIVINA NA PRÁTICA
EVANGELHO DE SÃO JOÃO 1ª SEMANA - Dias 01, 02 e 03.
Iniciamos a partir de hoje uma busca por um aprofundamento no amor ao

Nosso Senhor Jesus Cristo. Esse é o primeiro ponto que quero esclarecer
para você: isso não é um estudo intelectual, mas uma busca de oração
com a Palavra de Deus.
Preparação
Dito isso, de início, nós sempre precisamos nos encontrar com Deus, antes
de qualquer outro ato. Então, nos preparamos, realizando uma oração. Pode
ser o “Vinde, Espírito Santo”, seguido de uma reflexão acerca de como você
está no hoje (físicamente e espiritualmente) para oferecer a Deus todo o
seu ser. E também reconhecendo a presença de Deus, engrandecendo-O e
enfatizando a sua miséria e a misericórdia que Ele é.
- Como você está? Como está sua vida desde sua última oração?
- Quais seus defeitos que precisam ser melhorados?
- Creia que Deus se faz presente junto a você com seus anjos e com seus
santos. Note o amor grandioso que Ele é. Agradeça a Ele por permanecer te
esperando, mesmo você não merecendo.
Após esse momento, daremos continuidade com a estrutura da Lectio

Divina: leitura, meditação, oração e contemplação.
Tenha atenção para seguir a ordem: 1º: leia a passagem bíblica duas vezes,
pelo menos; 2º: procure encontrar um ponto (ou mais) que Deus lhe
desperte mais a atenção e fique meditando nela; 3º: dê uma resposta
através da sua oração e 4º: contemple o seu momento de intimidade com
Deus.

1º Dia: ____ / ____ / ________
LEITURA (São João, capítulo 01)

Escolha uma passagem do capítulo 1 do Evangelho de São João para utilizar
na sua leitura orante de hoje. A passagem em negrito é a que terá texto de
apoio.
Capítulo 01 do Evangelho de São João:

- A Palavra se fez homem (Jo 1, 1-18).
- O testemunho de João Batista (Jo 1, 19-28).
- O Cordeiro de Deus (Jo 1, 29-34).
- Os primeiros discípulos de Jesus (Jo 1, 35-42).
- Jesus convoca Felipe e Natanael (Jo 1, 43-51).
Não avance antes de ler, pelo menos, duas vezes a passagem escolhida.
TEXTOS DE APOIO (Não são essenciais! Se na leitura da passagem você já

identificar o que Deus quer que você medite hoje, pule esses textos e vá
para a sua meditação).
Nota de rodapé da Bíblia do Peregrino:

1, 35-42: Começa outro dia na atividade do Batista, e nele vai tirar
consequências do seu testemunho. Generosamente cede a Jesus seus
discípulos; com uma frase os incita a segui-lo. São eles: André e um outro
(João?). Mais que uma cena realista, o autor quer escrever um modelo de
chamada e seguimento. Não nos trabalhos cotidianos de pescadores, mas
como discípulos previamente instruídos e preparados. Tanto que lhes basta
uma frase para entender: este é o cordeiro de Deus. Como se tal título fosse
uma tese da escola (de fundo pastoril e não de pesca). Seguem-no e vão
com ele. E ele lhes faz a pergunta exigindo que se examinem a sério, que
tomem consciência do que pretendem e o declarem sem dissimulação.
Eles respondem com outra pergunta, que a nível superficial significa "onde
te alojas", e a nível profundo investiga o mistério da morada transcendente
de Jesus. As quatro da tarde, "hora décima", pode estar registrada como
plenitude de dez (muito duvidoso) ou como arremate do dia (que acaba às
seis).
EDUARDO MANO - O ANEXO CATÓLICO - @eduardomanop 2

Caderno de Estudo Bíblico do Scott Hahn e do Curtis Mitch:
1, 35: "dois discípulos" - Um deles é um identificado como André (1, 40), e o
outro é dos provavelmente o próprio evangelista.
1, 39: "quatro horas da tarde" - A décima hora, na medida de tempo dos
judeus.
1, 41: "Messias" - “O ungido" em hebraico. "Cristo" é a tradução grega deste
termo (4,25).
1, 42: "Cefas" - Tradução do aramaico da palavra kepha, que significa "pedra".
Com exceção de um registro no século V a.C., esse nome só começou a ser
comumente usado depois de Jesus renomear Simão. O nome Pedro é o seu
equivalente no grego.
Leia mais uma vez a passagem. Se possível, em voz alta. Buscando uma
identificação consigo dentro desse trecho.
MEDITAÇÃO
Identifique na passagem aquilo que Cristo fala com você diretamente.
Quem te apontou o Cristo e que te despertou a segui-Lo? Quantas vezes
você O apontou para que os seus pudessem segui-Lo?
Como Ele perguntou àqueles discípulos que o seguiam: “Que procurais?”;
ele te pergunta diretamente hoje: “o que você procura me seguindo?”.
Qual sua reposta para Ele sobre a sua procura?
Você tem disposição para, assim como André, ir anunciar aos seus o
encontro pessoal que você teve com Ele?
Talvez, assim como André, Cristo quer se utilizar de você para alcançar
alguém próximo a você. Você já pensou sobre isso?
Não é o que você diz a Jesus, mas o que Ele te diz nessa Passagem de hoje.
Quais as perguntas que Ele te faz diretamente? Responda no seu caderno,
identificando a voz de Deus, através dessa passagem.
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ORAÇÃO
Agora, tendo entendido a Palavra, meditado acerca daquilo que Cristo te
fala pessoalmente, ruminando seus Escritos vivos, você dará uma resposta a
Ele. Qual a oração que você deseja carregar consigo durante o resto do dia?
Reconheça todos os questionamentos feitos por Deus na meditação e
responda a eles em sua oração, reconhecendo as dificuldades que existem
para você viver a evangelização de si e dos outros, onde você mais tem
falhado e o quanto você precisa dEle ao seu lado.
Agora é a hora da sua resposta às perguntas da meditação.
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CONTEMPLAÇÃO
Fique em silêncio por um tempo, contemplando aquilo que Deus te falou
hoje e reforçando em seu coração o desejo ardente de mudança de vida,
respire fundo, percorra seu coração através do silêncio e antecipe as
batalhas que estão por vir ao se comprometer por viver a mudança que
você se comprometeu e peça a graça a Deus de te capacitar para bem viver
tudo isso.
Deus me fez Com isso, me O primeiro passo

perceber que… comprometo hoje a… para isso será…

2º Dia: ____ / ____ / ________

Escolha uma passagem do capítulo 2 do Evangelho de São João para
utilizar na sua leitura orante de hoje. A passagem em negrito é a que terá
texto de apoio.

- As bodas de Caná (Jo 2, 1-12).
- Jesus expulsa os mercadores do templo (Jo 2, 13-25).


2, 1-11: Uma festa de casamento na aldeia é o episódio que sustenta um
sistema de símbolos. O casamento é um momento festivo que costuma
congregar muitas pessoas. O versículo final define o fato: é o primeiro sinal,
portanto deve ser lido como cabeça de uma série; é manifestação da glória
de Jesus (glória do Filho único do Pai, segundo 1,14), como gesto de poder e
de "bondade"; pelo sinal os discípulos "creem" em Jesus. No evangelho
como livro, o relato se dirige ao grande círculo de discípulos fiéis. A festa de
casamento sustenta e unifica os símbolos. O matrimônio é no AT símbolo
frequente do amor de Yhwh pela comunidade, muitas vezes personificada
na capital: "Como um jovem se casa com uma donzela, assim te desposa
aquele que te construiu" (Is 62,5; Os 2; Is 1,21-26; 5,1-7; 49; 54; 62,1-9; Ez 16;
Br4-5). No NT, é símbolo da união do Messias com a Igreja: "Esse símbolo é
magnífico, e eu o aplico a Cristo e à Igreja. Cristo amou a Igreja e se
entregou por ela" (Ef 5, 32-33. 25; Mt 22,1-14; 25,1-13; 2Cor 11,1-4; Ap 12; 19,7-9;
21,2). O vinho é dom do amor: "tua boca é um vinho generoso" (Ct 1,2.4; 2,4;
4,10; 7,10; 8,2) e se anuncia como dom messiânico: "plantarão vinhedos e
beberão seu vinho" (Am 9,13-14; Os 14,7; Jr 31,12; Is 25,6; 62,9). É, além disso

símbolo do Espírito (At 2,15-16). Mas o casamento de Jesus não é
simbolizado como presente, pois "não chegou a hora" (palavra-chave
em João, sobretudo apontando para a paixão e glorificação: 4,21; 5,25;
12,3.27; 16,2.32). Qual é o papel de Maria? No casamento é uma convidada
importante; com autoridade, translada os criados ao serviço de Jesus. No
casamento prefigurado deste e segundo a tradição bíblica, ela é a mãe do
noivo: "com a coroa que lhe cingiu sua mãe, no dia de seu casamento, dia
de festa de seu coração" (Ct 3,11; Sl 45,10; 1 Rs 1, 16. 28; Jr 22,26). Com ela se
retirará no final a Cafarnaum (v. 12). O mestre-sala faz o papel de
testemunha involuntária do prodígio: a água das abluções (Mc7,3-4) não
traz o amor e a fecundidade.

2,1: "No terceiro dia": cronologicamente, essa data se refere ao terceiro dia
após o encontro de Jesus com Natanael (1,43. 51). Teologicamente, há dois
níveis de significado: (1) Este terceiro dia é, na verdade, o sétimo dia da
semana inicial do ministério de Jesus. O evangelista sugere isto quando
traça a sucessão de dias em 1, 29. 35. 43 e 2, 1, apontando que a criação
concluída em sete dias (Gn1, 1-2,3) está sendo transformada e renovada por
Jesus (2Cor 5, 17; Ap 21, 1-5). (2) Jesus manifesta sua glória no terceiro dia em
Caná (2, 11), assim como também revela sua glória ao ascender no terceiro
dia após sua ressurreição (1Cor 15,4).
"casamento": casamentos judaicos, como este, a oito quilômetros ao norte
de Nazaré, podiam ser celebrados durante uma semana ou mais (Iz 14, 12;
Tb 11, 19). Curiosamente, o jovem casal nunca é identificado, deixando o foco
da narrativa em Jesus e em sua Mãe por todo o episódio (2,1-11).
• A Tradição esclarece que Jesus santifica o laço do matrimônio por sua
presença neste casamento em Caná (CIC 1613).
"a mãe de Jesus": Maria nunca é chamada por seu nome pessoal no quarto
Evangelho (2, 12; 19, 25). «Eles não têm vinho": uma situação embaraçosa
para o jovem casal. A preocupação de Maria com a situação pode sugerir
que ela fosse parente de algum dos noivos.
• O Vaticano II atribui o título de "Advogada à Mãe de Jesus. Isto significa
que do mesmo modo como Maria intercedeu em Caná pela necessidade
dos outros, ela continua a interceder desde o céu pelas necessidades dos
santos na terra (CIC 969).

2, 4: "Mulher": por mais que isso pareça ofensivo aos padrões da etiqueta
moderna, chamar uma mulher de "mulher" era sinal de respeito e carinho
na antiguidade (4,21; 8, 10; 20, 13). No entanto, não há nenhum outro
exemplo de um filho chamando sua mãe dessa maneira nessa época.
• Gn 3 é a imagem inversa do episódio em Caná. Assim como Eva incitou
Adão a desafiar o Senhor e levar a família humana ao pecado, também
Maria incita Jesus, o novo Adão, a iniciar sua missão de salvação.
A descrição de Maria alude a Gn 3, 15, onde Javé fala de uma "mulher" cujo
filho irá esmagar o diabo sob os pés (CIC 489, 494).
"para que me dizes isso": Literalmente: "o que há entre nós?" . Uma
expressão hebraica traduzida para o grego. Normalmente pressupõe um
conflito entre dois lados percebido por perspectivas diferentes Jz11, 12; IRs
17, 18; Mc5, 7) ou concordantes (2Cr 35, 21). Quando a expressão é usada em
resposta a um pedido, quer explícito, quer implícito, o locutor às vezes cede
ao pedido do outro (2Rs 3, 13) e às vezes não (2Sm 16, 10). Aqui o primeiro
padrão é evidente: Jesus consente ao pedido de Maria (2, 7-8), e a própria
Maria parece perfeitamente confiante de que Jesus atenderia ao seu
pedido (2, 5). Jesus não teria iniciado seus milagres em Caná e, no entanto,
não recusa os pedidos de sua Mãe.
"A minha hora ainda não chegou": Essa afirmação permite uma
importante suposição. A declaração pareceria exagerada, ao menos que o
fornecimento do vinho estivesse relacionado à anunciada "hora" de Jesus.
Não a hora histórica de sua Paixão, mas a comemoração dessa hora na
liturgia eucarística, onde Cristo está presente, oculto no sinal visível do
vinho (CIC 2618).
2,5: "Fazei tudo o que ele vos disser”: As palavras finas de Maria no NV, seu
testamento espiritual para todos os discípulos de Jesus.
• A ordem de seguir Jesus faz eco à ordem de seguir José em Gn 41, 55.
Assim como o patriarca continuou a dar pão em abundância durante os
tempos de fome, Jesus também dá vinho em abundância na hora da
necessidade.
2, 6: "seis talhas de pedra" - Pouco mais de 450 litros de água.
• O propósito desses jarros de água é descrito em Nm19, 11-22, que
determina que qualquer israelita contaminado pelo contato com
os mortos devem ser purificado com água no terceiro dia após o contato, e
novamente no sétimo. Curiosamente, o milagre em Caná acontece no

terceiro dia (2, 1) que, de acordo com a cronologia de João, também é o
sétimo dia.
• O primeiro sinal realizado por Jesus (água transformada em vinho)
relembra o primeiro realizado por Moisés (a primeira praga, água em
sangue, Êx 7, 19). O vinho é chamado de "sangue" da uva na poesia hebraica
(49, 11; Dt 32.14).
2,9 "o noivo": O noivo do casamento. Jesus cumpre esse papel num
patamar espiritual (3, 29; Mt 25, 1-13; CIC, 796).
2, 10: "vinho bom": Um símbolo bíblico passível de várias associações: (1) A
abundância de vinho é um sinal da era messiânica (Is 25, 6; JI 3, 18; Am 9, 13).
(2) Significa os prazeres do amor conjugal (Ct1, 2; 4, 10; 7,9). (3) A
transformação da água em vinho antecipa a transubstanciação do vinho
em sangue, quando Jesus se oferece ao mundo na liturgia eucarística (6, 53;
1Cor 10, 16). (4) O vinho da celebração matrimonial remonta ao banquete
nupcial do Cordeiro de Deus no céu (Ap 19, 7-9; CIC 1335).
2, 12: "Cafarnaum": uma aldeia na margem norte do mar da Galiléia, sede
do ministério de Jesus na região (Mt 4, 13).
"seus irmãos": Não propriamente irmãos de Cristo, mas seus parentes
próximos (CIC 500).
MEDITAÇÃO
Em suas alegrias, Cristo e a mãe dEle estão presentes? Há algo faltando
na sua vida? Você já notou? Você tem feito tudo que Ele te diz? Qual a sua
capacidade de obedecer a Ele sem ver os frutos de imediato? Está
disposto a servir para que os outros se alegrem?
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ORAÇÃO
fala pessoalmente, ruminando seus Escritos vivos, você faz uma resposta a
para você viver aquilo que Ele te pede, onde você mais tem falhado e o
quanto você precisa dEle ao seu lado.
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CONTEMPLAÇÃO
tudo isso.


3º Dia: ____ / ____ / ________

texto de apoio.

- Nicodemos visita Jesus (Jo 3, 1-21).
- Jesus e João Batista (Jo 3, 22-30).
- Aquele que vem do céu (Jo 3, 31-36).


3, 22-30: Uma bem elaborada inclusão define os limites dessa seção. Jesus
com seus discípulos abandonam a capital e se instalam numa região do
Jordão, onde se dedicam a batizar. O último versículo esclarece que o fazia
por meio dos discípulos. Em todo caso, aparece como concorrente de João,
que continua batizando, talvez rio acima (não se identifica o lugar). Seria
um batismo de penitência, como o de João (Jesus, antes da sua
ressurreição, ainda não batiza com o Espírito). A João acorre “gente”
a Jesus acorrem "todos" O êxito maior de Jesus provoca ciúme nos
discípulos de João e alarma depois os fariseus. Então "um judeu" (alguns
manuscritos trazem o plural) se põe a discutir com os discípulos de João
sobre purificações ou abluções, provavelmente sobre o sentido dessas

práticas batismais que atraem tanta gente; talvez sobre méritos
comparados. O versículo serve também para unir a cena ao sinal de
Caná, de acordo com a seguinte proporção: água de e abluções — vinho
nupcial e messiânico = purificações — o Messias esposo. No final, Jesus se
retira da cena. O narrador utiliza todo esse contexto para enquadrar o
último testemunho de João (Batista). Que é o último insinua-o a menção
do cárcere e o confirma um discurso de Paulo: “Pelo fim de sua carreira
mortal, disse” (At 13,25). Começa seu testemunho afirmando que toda
missão e função são designadas por Deus: “Ninguém pode arrogar-se” (cf.
1Cor 4,7). A relação entre ele e Jesus deve ser colocada num terreno mais
grave e decisivo do que no mero assunto do batizar. Aí ressoa o último
testemunho, ela ser ouvido como final esclarecedor de uma série, a saber,
“existia antes, está antes de mim” (1,15), as sandálias do esposo (1,27), “vem
um homem que está antes de mim” (1,30), o Espírito como uma pomba
(1,32), a voz do esposo presente (3,29). Conta também, por situação
contextual, o episódio programático do casamento em Caná. Essa quadra
l travada = esposa e esposo, voz e alegria - foi tomada de Jeremias, que a
repete como leitmotiv de tragédia e restauração: “A voz alegre e a voz
gozosa, a voz é do esposo e a voz da esposa” (com ritmo e rima no
e original hebraico: 7,34; 16,9; 25,10; 33,11; ainda 5 ressoa em Ap18,23). Jesus é
o Messias esposo, João é o amigo que escuta. A “voz” precisa ser ilustrada
5 com trechos do Cântico dos Cânticos. E a esposa? Talvez João a tenha
preparado com o banho de purificação (como é costume nos casamentos).
A voz da esposa talvez fique pendente até chegar “a hora” da ressurreição.
Crescer e diminuir são os verbos da fecundidade e sua antítese (Jr 30,19; cf.
o peru urebu de Gn 1,28). São as últimas palavras de 2 João Batista neste
evangelho.

3, 22: “batizava” - Em 4, 2 o evangelista deixa claro que somente os
discípulos estavam batizando.
3, 23: “Enon” Sua localização é incerta, provavelmente na Samaria (região
central da Palestina) ou no vale do Jordão (leste da Palestina)
3,24: “lançado na prisão” - João é preso por ter repreendido Herodes
Antipas, governante da Galiléia.

3, 25-30: O ministério de João Batista é de enorme importância, mas
comparado à missão de salvação de Jesus é secundário. João reconhece
isso com humildade e encaminha seus discípulos para seguirem Jesus.
3, 29: “o noivo” - Jesus, cuja noiva é a Igreja (2Cor 11, 2; Ef 5, 21-32). João
Batista é o amigo ou “padrinho” do noivo que, no costume judaico,
organiza a festa de casamento. João está contente em “diminuir-se agora
que sua missão está cumprida (3,30).
MEDITAÇÃO
Como está a sua vida de humildade? Você reconhece com facilidade a

importância dos outros acima de você? Tem buscado ser o menor de
todos? Consegue identificar no Cristo alguém que deve ser sempre
apontado, ao olharem para você? Você se alegra em ser apenas um
instrumento nas mãos de Deus?
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ORAÇÃO
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CONTEMPLAÇÃO
tudo isso.


DEVOCIONAL CATÓLICO
A LECTIO DIVINA NA PRÁTICA
EVANGELHO DE SÃO JOÃO 1ª SEMANA - Dias 04, 05 e 06.
Preparação
Sempre precisamos nos encontrar com Deus, antes de qualquer outro ato.
Então, nos preparamos, realizando uma oração. Pode ser o “Vinde, Espírito
Santo”, seguido de uma reflexão acerca de como você está no hoje
(físicamente e espiritualmente) para oferecer a Deus todo o seu ser. E
também reconhecendo a presença de Deus, engrandecendo-O e
enfatizando a sua miséria e a misericórdia que Ele é.
- Como você está? Como está sua vida desde sua última oração?
- Quais seus defeitos que precisam ser melhorados?
- Creia que Deus se faz presente junto a você com seus anjos e com seus
santos. Note o amor grandioso que Ele é. Agradeça a Ele por permanecer te
esperando, mesmo você não merecendo.
Após esse momento, daremos continuidade com a estrutura da Lectio

Divina: leitura, meditação, oração e contemplação.
Tenha atenção para seguir a ordem: 1º: leia a passagem bíblica duas vezes,
pelo menos; 2º: procure encontrar um ponto (ou mais) que Deus lhe
desperte mais a atenção e fique meditando nela; 3º: dê uma resposta
através da sua oração e 4º: contemple o seu momento de intimidade com
Deus.

4º Dia: ____ / ____ / ________

texto de apoio.

- Jesus e a Samaritana (Jo 4, 1-41).
- Jesus parte para a Galiléia (Jo 4, 43-45).
- Cura de um filho de um oficial (Jo 4, 46-54).


4, 4-42: Aqui temos um daqueles capítulos em que João faz brilhar seu
talento de narrador e muito mais sua capacidade de entrelaçar no relato,
discretamente, símbolos de perspectiva profunda. Sendo relativamente
amplo o relato, convém indicar alguns pontos de referência do processo. A
princípio, Jesus aparece sobre o pano de fundo patriarcal, doador de um
dom tão precioso para os patriarcas como a água. Segundo: Jesus é um
profeta (v. 18): porque adivinha uns fatos ou porque denuncia uma
conduta? Terceiro: Jesus é o Messias que também os samaritanos esperam
(v. 26). Quarto: é o Salvador do mundo, na confissão dos samaritanos (v. 42).
No desenrolar do diálogo e das ações sucedem-se uns saltos temáticos que
podem desconcertar numa primeira leitura. Da água ao matrimônio
(concubinato), deste a uma consulta cultual; muda a cena com a saída de
um personagem e a chegada de outros, e surge o tema agrário da colheita.
Como se coordenam? Bebida e refeição são companheiras óbvias; do poço
d'água ao matrimônio, o AT nos acostumou a transitar pela via do símbolo.
Mais difícil é o salto ao culto e sobretudo à imagem agrária.
Pois bem, coloquemos como pano de fundo o capítulo matrimonial de Os 2
(com apoio em outros textos de Oseias), e se justificará a construção de Jo
4, além de uma série de detalhes. Como o texto de Oseias é
concentradamente simbólico, ao sobrepor-lhe o de João, este se torna
simbólico ao quadrado. A “mulher samaritana”” é como a Samaria
personificada de Os 2: infiel ao marido Yhwh (Os 2,4.6), entregue aos ídolos
amantes (2,7:9), pervertendo o culto (2, 15), ameaçada de morrer de sede
(2,5); mas cortejada o a sós por Yhwh (2,16), reconciliada (2,17-18.21), de modo
que começa um ciclo agrário (2,23-24) e a fecundidade da mulher.

4,4: “passasse pela Samaria” • Uma necessidade divina, dada não pela
geografia, mas pela agenda determinada pelo Pai. Os judeus costumavam
viajar da Judéia à Galileia por um caminho mais longo, contornando a
Samaria pelo lado leste, às margens o rio Jordão.
4,5: “Sicar” • Provavelmente a antiga Siquém, onde Jacó comprou um
terreno (G 33, 18-20).
4, 6: “fonte de Jacó”” - Não há passagens que especifiquem sua localização
no AT, mas a tradição a situa aos pés do monte Gerizim, na Samaria. • O
lugar relembra onde foram feitos os arranjos matrimoniais narrados no
Pentateuco. Do mesmo modo que Isaac (Gn 24, 10-67), Jacó (Gn 29, 1-30) e
Moisés (Ex 2, 15-21) encontraram suas esposas numa fonte, Jesus é o noivo
divino em busca de fiéis para serem suas noivas (3, 29).
'Meio-dia”: ou a sexta hora, na medida de tempo dos judeus antigos.
4,7-42: Séculos de inimizade entre judeus e samaritanos pairam nas
entrelinhas da narrativa deste episódio. Tudo começou com a devastação
da Palestina pelos Assírios no século VIII a.C., quando muitos israelitas
foram deportados e estrangeiros se instalaram à força em suas terras. (2 Rs
17, 6.24-41); De acordo com os judeus da região sul da Palestina, os israelitas
remanescentes (samaritanos) se contaminaram ao assimilar as práticas
pagas desses grupos e ao se casarem com eles. A inimizade entre judeus e
samaritanos era muito latente na época do NI, e ambos os grupos agiam
para evitar o contato, especialmente ao comer e beber.
4,9: "Como é que [..]?" - Jesus transcende os limites da tradição judaica,
que aconselha os homens a não conversar com mulheres em público (4,27),
não beber com um samaritano (4,7) nem se relacionar com um pecador
conhecido (4, 18).
4, 10: “água viva" - Uma expressão com dois níveis de significado. A mulher
entende que Jesus quer dizer água corrente, ou seja, uma alternativa

melhor que a água parada do poço (4, 11-12). Jesus, entretanto, está falando
da vida e da vitalidade do Espírito (7, 38-39; CIC 728, 2560).
MEDITAÇÃO
Quantas vezes houve verdade no seu diálogo com Deus? Onde você
apresentou os seus defeitos, suas falhas e suas necessidade? Se Cristo
ultrapassa todas as diferenças para te alcançar, quantas você poderia
ultrapassar para escultá-lo? Qual a sua sede? Sede dos bens terrenos,
sede dos bens celestes, sede de Deus? O que te falta hoje? Após encontrar
o Cristo, como você reage? Indo avisar a todos sobre o seu encontro com
Ele para que tenham uma experiência também?
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ORAÇÃO
para você viver aquilo que Ele pede de você.
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CONTEMPLAÇÃO
tudo isso.

5º Dia: ____ / ____ / ________

texto de apoio.

- Cura no dia de sábado (Jo 5, 1-18).
- A autoridade do Filho (Jo 5, 19-29).
- O testemunho a favor de Jesus (Jo 5, 30-47).


5, 19-30: Bem articulado sem os versículos precedentes, o autor propõe um
discurso doutrinal em que Jesus revela sua natureza e missão. O modo de
raciocinar de João é por correlação de semelhantes ou de opostos, não
tanto por dedução de princípios e consequências. As partes se implicam
reciprocamente, de modo que o discurso pode passar de uma à outra.
Eis aqui as principais correlações: Pai/Filho, ouvir ilo Filho/crer no Pai, Filho
de Deus/Filho de homem, vida/julgamento, ouvir a palavra/ouvir a voz, os
mortos/os sepultados, fé/conduta. Embora o Pai tenha a iniciativa de
ensinar, enviar e entregar, o Pai e o Filho são iguais: na ação (v. 19), no ter
vida (v. 26), no dar vida (v. 21), em ser honrados (v. 23). Colocam-se em
relação quando quem ouve a palavra do Filho crê naquele que o enviou (v.
24). É próprio do Filho, por ser homem, julgar ou pronunciar sentença
contra os que não creram e agiram mal (w. 22 e 24). O período que
começava ao findar a criação (Gn 2,2), abrange a história e terminará no
juízo final.
5, 19-20: Começa pelas obras, não pelos conhecimentos. Obras de Deus
(Pai) foram a criação, a libertação e conservação do povo ao longo da
história. O Filho •presenciou tudo (cf. Pr 8,22-30), aprendeu e pode inserir
suas obras no grande desígnio e processo.

5, 24: “da morte para a vida” - Significa a substituição espiritual das
maldições da Antiga Aliança pelas bênçãos da Nova (Dt30, 15-20; Ef2, 1-5).
Os que creem são resgatados da família decaída de Adão e reintegrados à
família divina de Deus (Rm 5, 12. 21) (CIC 580, 1470).
5, 26: “vida em si mesmo” - O Pai é o primeiro na hierarquia da vida
sobrenatural, já que ele não recebe a vida divina de ninguém. Sua
capacidade de dar vida, no entanto, é compartilhada com Cristo, que
recebe a vida pelo Pai e dá vida ao mundo através dos sacramentos (6, 53;
10, 10).
5, 27: “poder de julgar” - O Filho tem total soberania sobre a vida e a morte,
sendo autorizado pelo Pai a julgar os vivos e os mortos e a decidir seu
destino eterno (Mt 25, 31-46; At 10, 42; CIC 679).
5,29: “ressuscitarão” - Cristo possui o poder de ressuscitar todos os mortos,
tanto justos como injustos (At 24, 15).

• Dois oráculos do AT estão por trás dos ensinamentos de Jesus. (1) Dn 12, 2
tem a visão da separação final dos santos e dos pecadores depois de seus
corpos acordarem do sono da morte corporal. (2) Ez 37, 1-4 tem a visão da
ressurreição, em que a carne e os ossos serão restaurados e viverão
novamente. Quem tornará possível a ressurreição dos corpos é, pelas
palavras do profeta Ezequiel, o Filho do Homem e o sopro do Espírito. Jesus
se põe como protagonista destas narrativas proféticas: ele é o “Filho do
Homem” (5, 27) cuja poderosa voz (5,25) levantará os mortos de seus
túmulos (5, 28) e os separará para a “vida” eterna, ou eterno “julgamento” (5,
29; CIC 997-1001).
MEDITAÇÃO
Como anda sua fé em Cristo Jesus, como Deus Filho que te dá a salvação?
Como anda sua luta por essa permanência na salvação? Percebendo
agora a magnitude que Ele é e o esforço que fez por você, qual o esforço
que você tem feito por ele na sua rotina?
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
ORAÇÃO
fala pessoalmente, ruminando seus Escritos vivos, você faz uma resposta a
responda a ele em sua oração, reconhecendo as dificuldades que existem
para você viver aquilo que Ele te pede, onde você mais tem falhado e o
quanto você precisa dEle ao seu lado.

____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
CONTEMPLAÇÃO
tudo isso.

6º Dia: ____ / ____ / ________

texto de apoio.

- A Multiplicação dos pães (Jo 6, 1-15).
- Jesus anda sobre as águas (Jo 6, 16-21).
- O pão celeste (Jo 6, 22-59).

- Palavras de vida eterna (Jo 6, 60-71).


6, 52-58: O discurso sobre o pão da vida (31-50) e a prática eucarística aqui
influenciam-se mutuamente. O autor, que conhece a prática eucarística,
não narra em seu evangelho a instituição da eucaristia; mas a supõe. Carne
e sangue equivalem à totalidade do homem (Mt 16,7; 1Cor 15,50). A
articulação em dois elementos constituintes permite o simbolismo do
comer e beber. Ora, semelhante doutrina se afasta violentamente do AT:
porque “comer a carne” significa hostilidade destrutiva (Is9,19; SI 27,2),
canibalismo desesperado (Jr 19,9); ser comida a carne e bebida o sangue é o
final macabro dos exércitos de Gog (Ez 39,17). Por outro lado, consumir o
sangue, sede da vida, era severamente proibido (Gn 9,4; LV 17,14, etc.). Não é
de estranhar que o ensinamento de Jesus tenha escandalizado aqueles que
caem no conhecido equívoco de entender materialmente as palavras. O
estilo é quase poético: de enunciados categóricos, de frases rítmicas, em
paralelismos que vão acrescentando à unidade novos aspectos.
6, 54: À objeção e mal-entendido responde Jesus afirmando a necessidade
da eucaristia para conseguir a vida eterna. Afirmação e não raciocínio, que a
fé capta e aceita. Jesus se entrega como alimento dessa vida participada do
Pai, que agora ele comunica aos fiéis. Porém, “comer e beber” 'não são atos
puramente mentais, mas a eucaristia é “verdadeira O comida e bebida”!
Realismo sensível do sacramento.
6 56-57: Esta vida já está presente naquele que crê e come, mas alcançará
sua plenitude na ressurreição futura. A fórmula “eu nele e ele em mim”
procura expressar, com mais força do que usando a preposição “com”, a
união intima e permanente. Explica-o e completa-o a fórmula seguinte
“viver por”*Aduzir como modelo e exemplo de dita união do Filho com o Pai
é o máximo que se pode dizer. É claro que aqui se coloca a questão vital
para o homem.

6, 52: “dar a sua carne a comer?”: O povo está pensando em canibalismo,
ou seja, o pecado de comer carne humana, uma ideia completamente
repugnante para eles (Dt28. 53). Isto é um equívoco. Jesus não nos dá sua
carne mortal, como era em seu tempo de ministério, mas sua humanidade
glorificada, como era depois de ressurgir dos mortos. É por isso que ele se
chama de “pão vivo” (6, 51).
6, 53: “comerdes a carne […] beberdes o seu sangue” - Jesus está falando
no sentido literal e sacramental. Se estivesse falando metaforicamente, suas
palavras fariam eco a uma expressão hebraica, em que consumir carne e
sangue refere-se às brutalidades da guerra (Dt 32, 42; Ez 39, 17-18).
"Não tereis a vida em vós": Ou seja, a vida divina.
Beber o sangue de animais foi proibido na
Antiga Aliança (Gm 9, 4; Lv 17, 10-13; Dt 12
16). Fazer isso é consumir vida meramente natural e inferior à vida humana.
A prescrição de Jesus não fere essas proibições. A "vida" que ele concede
não é natural, mas sobrenatural; eleva-nos ao patamar de partícipes de sua
natureza divina (2Pd 1, 4; CIC 1391).
6, 58: "viverá para sempre" Essa expressão raramente aparece na Bíblia,
apenas duas vezes em João (6, 51.58) e uma vez em Gênesis (3,22), na versão
grega.
• Podemos comparar a passagem da Árvore da Vida, que dá o fruto da
imortalidade, com a do Pão da Vida, que a Tradição chama de remédio da
imortalidade" (CIC 1331).
6, 62: "o Filho do Homem" - A figura divina descrita em D 7, 13.
6, 63: "O Espírito [……] A carne" - Isto é, a diferença entre o Espírito, que
ilumina a mente (14, 26), e a razão humana, que sem fé é incapaz de
compreender as verdades reveladas (8, 15). É essa perspectiva terrena que
nada vale diante dos mistérios divinos. Note que Jesus não está falando de
sua "carne", que de fato dá a vida para o mundo (6, 51; Ef 2, 13-16; Hb 10, 10;
CIC 737).
6, 66: "muitos [...] o abandonaram” Este é o único trecho dos Evangelhos
que re- lata o abandono dos discípulos de Jesus em larga escala. Mesmo
assim, Jesus mantêm firme a sua palavra, sem qualquer tentativa de
esclarecer mal-entendidos sobre o ensinamento eucarístico (CIC 1336).

MEDITAÇÃO
O quanto uma verdade dita por Cristo precisa ser esclarecida para você
seguir? Durante sua vida, quantas vezes você aceitou o ensinamento dEle
sem pedir mais provas e mais explicações? O quanto a sua fé na
Eucaristia está abalada? Quantas vezes você se acomodou ao pecado
mortal e não se incomoda mais pela falta da Eucaristia?
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
ORAÇÃO
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

CONTEMPLAÇÃO
tudo isso.


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EDUARDO MANO - O ANEXO CATÓLICO - @eduardomanop

EVANGELHO DE SÃO JOÃO 1ª SEMANA - Dias 01, 02 e 03.

Iniciamos a partir de hoje uma busca por um aprofundamento no amor ao

Após esse momento, daremos continuidade com a estrutura da Lectio

EDUARDO MANO - O ANEXO CATÓLICO - @eduardomanop

LEITURA (São João, capítulo 01)

Capítulo 01 do Evangelho de São João:

TEXTOS DE APOIO (Não são essenciais! Se na leitura da passagem você já

Nota de rodapé da Bíblia do Peregrino:

EDUARDO MANO - O ANEXO CATÓLICO - @eduardomanop 2

EDUARDO MANO - O ANEXO CATÓLICO - @eduardomanop 3

Deus me fez Com isso, me O primeiro passo

EDUARDO MANO - O ANEXO CATÓLICO - @eduardomanop 4

LEITURA (São João, capítulo 02)

Capítulo 02 do Evangelho de São João:

TEXTOS DE APOIO (Não são essenciais! Se na leitura da passagem você já

Nota de rodapé da Bíblia do Peregrino:

EDUARDO MANO - O ANEXO CATÓLICO - @eduardomanop 5

Caderno de Estudo Bíblico do Scott Hahn e do Curtis Mitch:

EDUARDO MANO - O ANEXO CATÓLICO - @eduardomanop 6

EDUARDO MANO - O ANEXO CATÓLICO - @eduardomanop 7

EDUARDO MANO - O ANEXO CATÓLICO - @eduardomanop 8

Deus me fez Com isso, me O primeiro passo

EDUARDO MANO - O ANEXO CATÓLICO - @eduardomanop 9

LEITURA (São João, capítulo 03)

Capítulo 03 do Evangelho de São João:

TEXTOS DE APOIO (Não são essenciais! Se na leitura da passagem você já

Nota de rodapé da Bíblia do Peregrino:

EDUARDO MANO - O ANEXO CATÓLICO - @eduardomanop 10

Caderno de Estudo Bíblico do Scott Hahn e do Curtis Mitch:

EDUARDO MANO - O ANEXO CATÓLICO - @eduardomanop 11

Como está a sua vida de humildade? Você reconhece com facilidade a

Deus me fez Com isso, me O primeiro passo

EDUARDO MANO - O ANEXO CATÓLICO - @eduardomanop 13

EVANGELHO DE SÃO JOÃO 1ª SEMANA - Dias 04, 05 e 06.

Após esse momento, daremos continuidade com a estrutura da Lectio

EDUARDO MANO - O ANEXO CATÓLICO - @eduardomanop

LEITURA (São João, capítulo 04)

Capítulo 04 do Evangelho de São João:

TEXTOS DE APOIO (Não são essenciais! Se na leitura da passagem você já

Nota de rodapé da Bíblia do Peregrino:

Caderno de Estudo Bíblico do Scott Hahn e do Curtis Mitch:

EDUARDO MANO - O ANEXO CATÓLICO - @eduardomanop 3

EDUARDO MANO - O ANEXO CATÓLICO - @eduardomanop 4

Deus me fez Com isso, me O primeiro passo

5º Dia: ____ / ____ / ________

LEITURA (São João, capítulo 05)

Capítulo 05 do Evangelho de São João:

TEXTOS DE APOIO (Não são essenciais! Se na leitura da passagem você já

EDUARDO MANO - O ANEXO CATÓLICO - @eduardomanop 5

Caderno de Estudo Bíblico do Scott Hahn e do Curtis Mitch:

EDUARDO MANO - O ANEXO CATÓLICO - @eduardomanop 6

EDUARDO MANO - O ANEXO CATÓLICO - @eduardomanop 7

Deus me fez Com isso, me O primeiro passo

6º Dia: ____ / ____ / ________

LEITURA (São João, capítulo 06)

Capítulo 06 do Evangelho de São João:

EDUARDO MANO - O ANEXO CATÓLICO - @eduardomanop 8

TEXTOS DE APOIO (Não são essenciais! Se na leitura da passagem você já

Nota de rodapé da Bíblia do Peregrino:

EDUARDO MANO - O ANEXO CATÓLICO - @eduardomanop 9

EDUARDO MANO - O ANEXO CATÓLICO - @eduardomanop 10

EDUARDO MANO - O ANEXO CATÓLICO - @eduardomanop 11

5º Dia: / / ____

6º Dia: / / ____