Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DA LITURGIA
Propostas para celebrações dignas
“Só Deus não teve princípio, | nem tão pouco há-de ter fim, | criou
o mundo em seis dias, | eu vou contar, foi assim... || Para começar, logo ao
primeiro dia, | Deus criou a Luz, que é toda alegria. | No segundo dia fez o
firmamento, | tão azul quando não está cinzento” |, dizem as duas primeiras
quadras duma canção para crianças, que gosto muito de ensinar aos mais
pequenos da catequese.
As coisas feitas pela mão do homem, ao contrário de Deus infinito
e eterno, que não teve princípio nem tão pouco há-de ter fim, são todas
datadas. Começam num dia e acabam noutro, como o livro que tem entre
mãos, caríssimo leitor ou leitora, que teve uma data para começar e outra
para ser acabado. Vou-lhe contar como foi, imitando os dizeres da canção.
Certa manhã, alguém escreveu uma carta ao Secretariado Nacional
de Liturgia fazendo uma pergunta relacionada com a celebração da Missa.
Respondeu-lhe um dos vogais do mesmo Secretariado, e foi como se
alguém provocasse um incêndio. Não tardaram a surgir perguntas e mais
perguntas de participantes nos nossos Encontros Nacionais ou Diocesanos
de Liturgia, e logo a seguir de pessoas que tinham conhecimento dessas
respostas, morassem elas no Brasil ou nalgum dos Países que fazem parte
dos PALOPs. Interpretámos o fenómeno como sinal do desejo e necessi-
dade que muitos cristãos sentem de aprofundar as coisas da Liturgia, que
a Constituição Sacrosanctum Concilium «considera como o exercício da
função sacerdotal de Cristo, na qual os sinais sensíveis significam e, cada
um à sua maneira, realizam a santificação dos homens e o Corpo Místico
de Jesus Cristo – cabeça e membros – presta a Deus o culto público inte-
gral» (SC 7).
A todas se respondia, na medida do tempo disponível e na data
mais livre de outros trabalhos urgentes, dado que este não era prioritário,
mas apenas e só uma forma de realização pessoal que nos dava muito
6 6 APRESENTAÇÃO
1
PREPARAÇÃO
5
A MISSA ANTES DA REFORMA LITÚRGICA
9
LITURGIA DAS HORAS
14
O DOMINGO
15
TRÍDUO PASCAL
Aqui está um assunto sobre o qual nenhum livro litúrgico diz o que
quer que seja, nomeadamente a Instrução Geral do Missal Romano, ao
referir-se ao ambão: «A dignidade da palavra de Deus requer que haja na
igreja um lugar adequado para a sua proclamação e para o qual, durante
a liturgia da palavra, convirja espontaneamente a atenção dos fiéis. Em
princípio, este lugar deve ser um ambão estável e não uma simples estante
móvel. Tanto quanto a arquitectura da igreja o permita, o ambão dispõe-
-se de modo que os ministros ordenados e os leitores possam facilmente
ser vistos e ouvidos pelos fiéis» (IG 309), ou o Ordenamento das Leituras
da Missa: «No espaço da igreja deve haver um lugar elevado, fixo, dotado
de conveniente disposição e nobreza, que corresponda à dignidade da
palavra de Deus e ao mesmo tempo recorde com clareza aos fiéis que
na Missa se prepara tanto a mesa da palavra de Deus como a mesa do
Corpo de Cristo e, finalmente, os ajude, o melhor possível, a ouvir e a
prestar atenção durante a liturgia da palavra. Por isso, deve atender-se,
de acordo com a estrutura de cada igreja, às proporções e harmonia entre
o ambão e o altar» (OLM, n. 32; EDREL 834).
O mais importante na leitura da história da Paixão é fazer uma
boa proclamação. Nisso me parece que devemos insistir e investir esfor-
ços. Numa Carta circular sobre a preparação e a celebração das festas
pascais, da Congregação do Culto Divino, diz-se o seguinte: «A história
da Paixão reveste-se de particular solenidade. É aconselhável que seja
cantada ou lida segundo o modo tradicional, isto é, por três pessoas que
assumem a parte de Cristo, do cronista e do povo. A Paixão é proclamada
pelos diáconos ou presbíteros, ou na falta deles, pelos leitores; neste caso,
a parte de Cristo deve ser reservada ao sacerdote. Esta proclamação da
DISPOSIÇÃO E ADORNO
DAS IGREJAS
296 DISPOSIÇÃO E ADORNO DAS IGREJAS
19
DEDICAÇÃO E USO DAS IGREJAS
23
O MISTÉRIO DA LITURGIA
Para realizar obra tão grande, Cristo está sempre presente na sua
Igreja, especialmente nas acções litúrgicas. É por ser obra de Cristo sacer-
dote e da Igreja, seu Corpo, que qualquer acção litúrgica é acção sagrada
de valor único, cuja eficácia não é igualada por nenhuma outra acção da
Igreja.
E o que é celebrar a Liturgia? Será repetir gestos feitos ou palavras
pronunciadas por Jesus, apenas para recordar cenas da sua vida?
Certamente não. Celebrar a Liturgia nem é repetir apenas para
recordar, nem também é repetir para fazer de novo. Jesus morreu e ressus-
citou uma única vez. Esse acontecimento histórico é único e irrepetível.
Celebrar a Liturgia ou as acções litúrgicas é tornar presente, por interven-
ção de Jesus e do Espírito Santo, a realidade profunda e invisível do seu
Mistério pascal, para entrarmos cada vez mais em comunhão de vida com
esse Mistério.
O ponto de partida de qualquer celebração litúrgica cristã é sempre
uma palavra de Jesus transmitida pelos Evangelhos ou por outros livros
do Novo Testamento: «Ide e fazei discípulos de todos os povos, bapti-
zando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo (celebração do
Baptismo); Fazei isto em memória de Mim (celebração da Eucaristia);
aqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados (celebração
da Penitência)», etc.
Então, uma vez mais, o que celebramos nós na Liturgia? Celebra-
mos realidades da vida e do mistério de Jesus, por sua vontade expressa,
para sermos tocados por elas, delas vivermos e por elas nos deixarmos
transformar. A celebração dos mistérios da Liturgia tem um objectivo em
relação a nós: fazer-nos viver por Cristo, com Cristo e em Cristo, e por Ele
darmos glória a Deus Pai, na força do Espírito Santo que habita em nós.
179. O que é celebrar a Missa, quem celebra, que fazer para parti-
cipar melhor?
27
MINISTÉRIOS LAICAIS
LEITORES
Não é fácil explicar em poucas palavras como é esse rito. Quer saber
em pormenor? Aconselho-o a comprar e a ler o Enquirídio dos Documen-
tos da Reforma Litúrgica. Além das introduções a todos os livros litúrgicos
existentes e utilizados na liturgia em geral, possui também um índice muito
completo e muito útil para encontrar a resposta que eu próprio lhe estou a
dar. Nestas coisas como noutras, não há nada como sabermos pescar por
nós próprios, porque assim não temos de estar sempre dependentes dos
que possam ou queiram pescar por nós. Além disso, nenhum fiel cristão
deve descurar uma formação cada vez mais profunda nas coisas da sua fé,
entre as quais a liturgia ocupa um lugar cimeiro. Dessa forma cresce ele
próprio no conhecimento, mas fica também mais habilitado a dizer aos
outros, quando eles lho pedirem, as razões da sua própria esperança.
Muito resumidamente posso dizer-lhe que a instituição de acólitos e
leitores é feita pelo Bispo da diocese ou pelo Superior Maior dos Institutos
religiosos. A instituição é completamente diferente da ordenação. Aque-
les que são instituídos não recebem a imposição das mãos, que é o gesto
essencial duma ordenação. Os candidatos ao diaconado permanente e ao
presbiterado devem receber, antecipadamente, estas duas instituições. Mas
também podem ser instituídos leitores e acólitos que permaneçam sempre
ou por determinado tempo nesses ministérios.
A instituição propriamente dita consta de um chamamento simples
feito ao candidato pelo Bispo, seguido de uma oração e de uma bênção,
que o candidato recebe, de joelhos, diante do Bispo.
CANTO E MÚSICA
NA LITURGIA
366 CANTO E MÚSICA NA LITURGIA
28
CANTOS EM PORTUGUÊS E EM LATIM
30
RELIGIÃO E FÉ
A palavra religião não aparece uma única vez na boca de Jesus nem
nos Evangelhos, e nos outros livros do Novo Testamento só a encontramos
quatro vezes: duas nos Actos dos Apóstolos (25,19 e 26,5), sempre referida
a S. Paulo, e outras duas na Carta de S. Tiago (1,26 e 1,27). Por isso, só
do ponto de vista sociológico, enquanto objecto de estudo comparado com
outras religiões, tem sentido falar de religião cristã ortodoxa e de religião
católica romana.
A realidade à qual a história das religiões chama religião cristã,
chamou-lhe Jesus «a minha Igreja» (Mt 16,18). O que vale a pena estudar
e conhecer é a história desta Igreja de Jesus, desde que foi fundada por Ele
até hoje.
É curioso notar que os primeiros escritores cristãos em vez de fala-
rem de religião cristã, falavam antes de religião dos cristãos, como se
pode ver na Carta a Diogneto, que é uma apologia do cristianismo, escrita
entre os anos 190-200: «Uma vez que te vejo, ilustríssimo Diogneto, tão
interessado em conhecer a religião dos cristãos e em informar-te sábia e
cuidadosamente acerca do Deus em que acreditam..., aprovo o teu vivo
desejo, e rogo a Deus, que nos concede o dizer e o ouvir, que me seja dado
falar de tal modo que tu, ouvindo, te tornes melhor, e de tal modo ouças
que não contristes quem te fala» (Carta a Diogneto, n. 1; AL 457).
35
IGREJA AO SERVIÇO DE CRISTO
38
RESPONSÁVEIS E ÓRGÃO EXECUTIVO
A, B, C – Anos Litúrgicos
CB – Cerimonial dos Bispos
CDAP – Celebrações Dominicais na Ausência do Presbítero
CDC – Código de Direito Canónico
CE – Comissões Episcopais
CEFM – Sagrada Comunhão e Culto do Mistério Eucarístico
fora da Missa
CEL – Comissão Episcopal de Liturgia
CEP – Conferência Episcopal Portuguesa
CIC – Catecismo da Igreja Católica
CJIC – Catecismo Jovem da Igreja Católica
DE – Directório Ecuménico
DMC – Directório das Missas com Crianças
EDREL – Enquirídio dos Documentos da Reforma Litúrgica
IG – Instrução Geral do Missal Romano
IGLH – Instrução Geral Sobre a Liturgia das Horas
IGMR – Instrução Geral do Missal Romano
MR – Missal Romano
NGALC – Normas Gerais do Ano Litúrgico e do Calendário
OLM – Ordenamento das Leituras da Missa
OR – Ordo Romanus
RCB – Ritual do Baptismo das Crianças
SC – Constituição Sacrosanctum Concilium
ÍNDICE GERAL
1ÍNDICE GERAL
CELEBRAÇÃO DA MISSA
1 Preparação
1. Crucifixo durante a celebração da Missa............................................ 8
2. Uma só cruz ou várias cruzes............................................................. 9
3. Ornamentação da igreja, do altar e da cruz......................................... 11
4. Quando se anunciam as intenções da Missa....................................... 14
5. Os textos do Missal Romano.............................................................. 16
6. Gestos e atitudes corporais durante a celebração da Missa................ 18
2 Ritos Iniciais
7. Evangeliário e cruz na procissão de entrada....................................... 19
8. Reverência ao altar............................................................................. 20
9. Inclinação profunda ao altar ou genuflexão ao Santíssimo................ 20
10. Lugar da cadeira presidencial............................................................. 21
11. Acto penitencial.................................................................................. 22
12. Cantar a absolvição............................................................................. 23
13. Os cânticos do Ordinário da Missa: Glória, Salmo e Santo............... 26
14. Textos do Glória a Deus nas alturas e do Santo, Santo, Santo........... 30
15. Lugar do coro na celebração da Missa............................................... 32
16. Lugar destinado aos fiéis na Missa..................................................... 33
17. Incenso litúrgico................................................................................. 34
18. Formas de incensar............................................................................. 35
19. Uso do incenso na Missa e fora dela.................................................. 36
20. Inclinações antes e depois da incensação........................................... 40
3 Liturgia da Palavra
21. Papel do comentador na assembleia................................................... 40
22. Lugar do comentador.......................................................................... 42
23. Lugar do ambão na igreja................................................................... 43
24. Ambão e microfone............................................................................ 45
25. Olhar a assembleia durante a leitura................................................... 46
406 ÍNDICE GERAL
4 Liturgia Eucarística
39. As coisas do altar................................................................................ 68
40. O que deve ou pode colocar-se no altar.............................................. 71
41. As mulheres e as jovens podem servir ao altar................................... 72
42. Inclinações ao altar durante a celebração........................................... 74
43. A pequena cruz do corporal................................................................ 74
44. Modo de organizar a procissão dos dons............................................ 76
45. Colocar e estender o corporal no altar................................................ 81
46. Onde se deve colocar o sanguinho...................................................... 82
47. Os acólitos purificam as mãos?........................................................... 84
48. O acólito, o cálice, a patena e o altar.................................................. 85
49. Preparação do cálice........................................................................... 86
50. Incensação das oblatas........................................................................ 87
51. Modo de incensar................................................................................ 88
52. Ductos e ictos na incensação.............................................................. 88
53. Incensação e inclinações..................................................................... 88
54. O acto de incensar............................................................................... 90
55. Atitudes corporais durante a Oração Eucarística................................ 91
56. O momento da consagração................................................................ 92
57. As palavras da consagração do cálice................................................. 94
58. Toque da campainha na Missa............................................................ 95
59. Doxologia final das Anáforas.............................................................. 97
ÍNDICE GERAL 407
DIVERSAS FORMAS
DE CELEBRAÇÃO DA MISSA
8 Missas de defuntos
97. Missas de defuntos.............................................................................. 172
98. Missa do sétimo dia............................................................................ 173
99. Ornamentação do altar nas Missas de defuntos na Quaresma............ 174
100. Toque dos sinos nos funerais.............................................................. 175
10 Sacramentos
108. Preparação dos pais e padrinhos para o Baptismo das crianças......... 189
109. Adiamento do Baptismo das crianças ................................................ 190
ÍNDICE GERAL 409
13 Santíssimo Sacramento
127. Capela do Santíssimo Sacramento...................................................... 228
128. Adoração e genuflexão ao Santíssimo Sacramento............................ 230
129. Genuflectir ao Santíssimo Sacramento .............................................. 231
130. Ministros da exposição do Santíssimo................................................ 233
131. Exposição do Santíssimo.................................................................... 233
132. Saudação ao Santíssimo Sacramento exposto.................................... 234
133. Exposição do Santíssimo na píxide ou na custódia............................ 235
134. Expor o Santíssimo para recitar o terço.............................................. 235
135. Santíssimo exposto e exéquias de corpo presente ............................. 236
136. Exposição do Santíssimo Sacramento
por um ministro extraordinário da Comunhão.................................... 237
410 ÍNDICE GERAL
ANO LITÚRGICO
14 O Domingo
137. O dia do Senhor.................................................................................. 242
15 Tríduo Pascal
138. Ambão adornado durante a leitura da Paixão do Senhor.................... 243
139. Só o madeiro da cruz ou a cruz com a imagem do Crucificado?........ 244
140. Adoração da Cruz na Sexta-Feira Santa ............................................ 248
141. Círio pascal......................................................................................... 249
142. Ladainhas dos Santos na Vigília pascal.............................................. 251
143. Cobrir o altar com a toalha
e adornar a igreja com flores na Vigília pascal................................... 252
144. Vigília pascal presidida por um diácono............................................. 254
18 Santos e Beatos
163. Data da Solenidade de S. José............................................................ 280
164. Padroeiro de um concelho ou de uma paróquia?................................ 282
165. Nomes de Beatos na Ladainha dos Santos ........................................ 283
166. Oração colecta da Missa de S. Dionísio ............................................ 285
167. S. Julião, padroeiro da Figueira da Foz.............................................. 288
168. Quem foi S. Julião, patrono da Figueira da Foz?............................... 289
20 Altar
172. Reverência ao altar............................................................................. 301
173. Dimensões e material de um altar menor........................................... 301
21 Imagens
174. Cobrir as imagens das igrejas............................................................. 304
22 Insígnias do Bispo
175. Báculo e mitra..................................................................................... 305
176. Mitra e báculo..................................................................................... 307
177. Vestes do Bispo................................................................................... 308
LITURGIA
E LIVROS LITÚRGICOS
23 O Mistério da Liturgia
178. O que celebramos na Liturgia............................................................. 310
179. O que é celebrar a Missa, quem celebra,
que fazer para participar melhor?....................................................... 311
412 ÍNDICE GERAL
25 O Missal Romano
181. O Missal Romano actual..................................................................... 321
182. Próxima edição típica do Missale Romanum...................................... 323
183. Fazer um Missal.................................................................................. 323
26 O Leccionário
184. Anos litúrgicos A, B, C....................................................................... 324
185. Leituras e orações das Missas não vespertinas
celebradas no sábado à tarde............................................................... 325
186. Omissão de versículos nos Leccionários............................................ 325
187. O que deve ou não deve ler-se nos Leccionários................................ 326
188. Leituras a fazer em determinado dia................................................... 329
OFÍCIOS E MINISTÉRIOS
27 Ministérios laicais
Leitores
189. Rito da instituição dos leitores e dos acólitos..................................... 334
190. Perguntas em jeito de entrevista sobre o leitor................................... 335
191. Questões sobre os leitores................................................................... 337
192. Leitor instituído e distribuição da Comunhão.................................... 340
193. Cursos Paroquiais de Leitores............................................................ 342
Acólitos
194. Acólito não instituído......................................................................... 345
195. Funções dos acólitos........................................................................... 346
196. Questões relacionadas com os acólitos............................................... 348
197. Casos em que o acólito pode estender o corporal sobre o altar.......... 350
198. Genuflexões e inclinações dos acólitos............................................... 352
199. Limite de idade para se ser acólito..................................................... 352
ÍNDICE GERAL 413
RELIGIOSIDADE POPULAR
30 Religião e fé
210. Religião cristã ou fé cristã?................................................................. 372
31 Rosário
211. A recitação do Rosário........................................................................ 375
212. Rezar o Rosário ou o Terço
diante do Santíssimo Sacramento exposto.......................................... 377
32 Via-Sacra
213. Como termina a Via-Sacra.................................................................. 379
214. Via-Sacra e acólitos............................................................................ 380
414 ÍNDICE GERAL
33 Procissões e velas
215. Procissões........................................................................................... 384
216. Velas de cor......................................................................................... 386
34 Bênçãos
217. Uso de bandeiras na Liturgia.............................................................. 387
IGREJA, SACERDÓCIO
E FÉ CRISTÃ
37 Aprofundamento da fé
221. Catecismo Jovem da Igreja Católica................................................... 397
AO SERVIÇO DA LITURGIA
EM PORTUGAL