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CS-5.81.10.XX/400-001 A
CEP 01304-001 Rua Augusta, 1626 Fax (3371-7234) Fone 3371-7411 Emissão Folha
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Contrato
4029821202
OS.
DOCUMENTO TÉCNICO E-2454
Objeto Contratante
Verificação ____________
REDE AÉREA DE TRAÇÃO EM CATENÁRIA RÍGIDA CREA Nº.
Aprovação ____________
CREA Nº.
Documentos de Referência
CS-5.89.99.XX/400-001
EQ-5.81.10.XX/400-001
DE-5.18.00.00/4U9-001
Documentos Resultantes
Observações
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A R. A. O. / 0600656836 / Engº Eletricista 27/05/10 / / / /
REV. Emitente / CREA nº / Modalidade Verificação / CREA nº Aprovação / CREA nº
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ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................................................5
1.1 OBJETIVO..................................................................................................................................5
1.2 APRESENTAÇÃO.......................................................................................................................5
1.2.1 GERAL................................................................................................................................5
1.2.2 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA.....................................5
1.2.3 CONDIÇÕES AMBIENTAIS.................................................................................................5
1.2.4 DADOS SOBRE O TRAÇADO............................................................................................6
1.2.5 TRILHOS DE ROLAMENTO................................................................................................6
1.2.6 VELOCIDADE MÁXIMA.......................................................................................................6
1.2.7 CONDIÇÕES OPERACIONAIS...........................................................................................6
1.2.8 DADOS DO TREM...............................................................................................................7
1.2.9 DADOS DO PANTÓGRAFO................................................................................................7
1.2.10 ALIMENTAÇÃO DA REDE AÉREA...................................................................................7
1.2.11 RETORNO DE CORRENTE..............................................................................................8
1.3 GLOSSÁRIO...............................................................................................................................8
1.3.1 ACRÔNIMOS OU SIGLAS..................................................................................................8
1.3.2 DEFINIÇÕES.......................................................................................................................8
2 NORMAS E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA..............................................................................10
2.1 NORMAS..................................................................................................................................10
2.1.1 GERAL..............................................................................................................................10
2.1.2 NORMAS E REGULAMENTOS.........................................................................................10
2.1.3 NORMAS ESPECÍFICAS..................................................................................................11
3 EXTENSÃO E LIMITES DO FORNECIMENTO................................................................................16
3.1 ESCOPO DO FORNECIMENTO...............................................................................................16
3.1.1 PROJETO..........................................................................................................................16
3.1.2 IMPLANTAÇÃO E OBRAS................................................................................................16
3.1.3 CODIFICAÇÃO..................................................................................................................16
3.1.4 CABOS DE ALIMENTAÇÃO..............................................................................................16
3.1.5 CABOS DE CONTINUIDADE ...........................................................................................17
3.1.6 CABOS DE BONDEAMENTO...........................................................................................17
3.1.7 CABOS DE INTERLIGAÇÃO.............................................................................................17
3.1.8 FIO DE CONTATO............................................................................................................17
3.1.9 INTERFACE ENTRE CATENÁRIA CONVECIONAL / CATENÁRIA RÍGIDA.....................17
3.1.10 EQUIPAMENTO PARA INSTALAÇÃO DO FIO DE CONTATO.......................................17
3.1.11 CHAVES SECCIONADORAS..........................................................................................17
3.1.12 DETECTORES DE TENSÃO...........................................................................................18
3.1.13 PCAS – PAINEL DE COMANDO E CONTROLE DAS SECCIONADORAS....................18
3.1.14 DISPOSITIVO DETECTOR DE FALHA DE ISOLAÇÃO..................................................18
3.1.15 FERRAMENTAS E ACESSÓRIOS..................................................................................18
3.1.16 Sinalização gráfica...........................................................................................................18
3.1.17 Condutor de Retorno.......................................................................................................18
3.2 ESCOPO DOS SERVIÇOS.......................................................................................................18
4 REQUISITOS TÉCNICOS E FUNCIONAIS .....................................................................................20
4.1 GERAL......................................................................................................................................20
4.1.1 REQUISITOS TÉCNICOS.................................................................................................20
4.1.2 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS............................................................................21
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5.2.2 MONTAGEM......................................................................................................................46
6 REQUISITOS DE ACEITAÇÃO........................................................................................................48
6.1 GERAIS.....................................................................................................................................48
6.2 ENSAIOS DA CATENÁRIA RÍGIDA..........................................................................................48
6.2.1 LINHA DE CONTATO........................................................................................................48
6.2.1.1 ENSAIOS...................................................................................................................48
6.2.2 DISPOSITIVOS DE FIXAÇÃO, SUSTENTAÇÃO E ISOLADORES...................................49
6.2.2.1 ENSAIOS...................................................................................................................49
6.2.3 TALAS ISOLANTES..........................................................................................................50
6.2.4 Ensaios de Protótipo..........................................................................................................50
6.2.5 FIO DE CONTATO............................................................................................................50
6.2.5.1 ENSAIOS...................................................................................................................50
6.2.6 CABOS ELÉTRICOS.........................................................................................................51
6.2.6.1 ACEITAÇÃO..............................................................................................................51
6.2.6.2 ENSAIOS...................................................................................................................52
6.2.7 SECCIONADORAS...........................................................................................................57
6.2.7.1 ENSAIOS...................................................................................................................57
6.2.8 PAINEL DE CONTROLE E ALIMENTAÇÃO DAS SECCIONADORAS - PCAS................57
6.2.8.1 ENSAIOS...................................................................................................................58
7 REQUISITOS DE MANUTENÇÃO....................................................................................................59
7.1 GERAIS.....................................................................................................................................59
7.2 DESCRIÇÃO.............................................................................................................................59
7.3 DEFEITOS E CAUSA PROVÁVEIS..........................................................................................59
7.4 PROCEDIMENTO DE ACIONAMENTO E OPERAÇÃO...........................................................59
7.5 PROCEDIMENTO DE REMOÇÃO E INSTALAÇÃO.................................................................59
7.6 PROCEDIMENTO DE DESMONTAGEM E MONTAGEM .......................................................59
7.7 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO, AJUSTE E TESTE............................................................60
7.8 PROCEDIMENTO DE SERVIÇOS COMPLEMENTARES........................................................60
7.9 PROCEDIMENTO DE ARMAZENAGEM E PRESERVAÇÃO...................................................60
7.10 PLANEJAMENTO DE MANUTENÇÃO...................................................................................60
7.11 ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO.........................................................................................60
7.12 SOBRESSALENTES...............................................................................................................60
7.13 SUPORTE E ASSISTÊNCIA TÉCNICA...................................................................................60
7.14 FERRAMENTAL, DISPOSITIVOS E EQUIPAMENTOS..........................................................60
8 REQUISITOS DE TREINAMENTO...................................................................................................61
8.1 GERAIS.....................................................................................................................................61
9 REQUISITOS DA DOCUMENTAÇÃO..............................................................................................61
9.1 GERAIS.....................................................................................................................................61
9.1.1 CATENÁRIA RÍGIDA, CABOS ELÉTRICOS E FIO DE CONTATO...................................62
9.1.2 EQUIPAMENTOS DE MANOBRA E PCAS.......................................................................62
9.1.3 QUANTIFICAÇÃO DOS COMPONENTES PRINCIPAIS...................................................63
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1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVO
Esta Especificação tem o objetivo de fixar os requisitos técnicos do Sistema de Rede Aérea em
Catenária Rígida que será fornecido e implantado nas Vias Operacionais entre os quilômetros
9,7+74,70m e 10,3+75,34m da Linha 5 - Lilás do Metrô-SP
Para isto deverá ser previsto dispositivos de interface entre a Catenária Convencional e a
Catenária Rígida no quilômetro 9,7+74,70m.
1.2 APRESENTAÇÃO
1.2.1 GERAL
Nesta Especificação estão indicadas as características gerais que deve ter a Rede Aérea de
Tração Elétrica. A contratada deverá elaborar o projeto executivo que entenda ser o mais
adequado às condições operacionais especificadas pelo Metrô-SP.
Esta Especificação abrange toda a engenharia, mão-de-obra, maquinário e matéria prima,
necessários ao projeto executivo, à produção, à montagem na obra, à colocação em operação,
aos ensaios de funcionamento na obra e à aceitação provisória e definitiva de peças e
acessórios que compõem a Rede Aérea. Abrangem também as condições de garantia, de
assistência técnica, o fornecimento de peças sobressalentes e ferramental para manutenção.
A Contratada deverá elaborar um conjunto completo de documentos, inclusive memorial de
cálculo, que compõem um projeto executivo detalhado da Rede Aérea.
A Contratada deverá entregar cópias das listas de peças e equipamentos, de acordo com o
edital. As listas de materiais - LM’s deverão seguir a mesma nomenclatura e códigos adotados
nos desenhos das partes, ou seja deverá ter um campo para referenciar o número do desenho
de origem. Cada item dessas listas deverá ser claramente definido quanto às peças abrangidas.
Da mesma forma, as notações e simbologia empregadas nos desenhos deverão ser uniformes
e obedecer às normas internas vigentes no Metrô-SP.
A Contratada deverá indicar as normas e/ou recomendações e padrões que empregará. O
Metrô-SP, entretanto, se reserva o direito de estabelecer em definitivo, por ocasião da
assinatura do contrato, as normas e/ou recomendações e o nível de detalhes para a elaboração
dos Desenhos, Especificações Técnicas, Manuais de Operação, de Montagem e de
Manutenção.
Os Manuais de Operação e Manutenção de acordo com o descrito no documento CS-
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A proteção relativa de tais cabos e da Rede Aérea contra defeitos que possam ocorrer em
conseqüência de sobrecargas ou de curtos-circuitos entre os mesmos e o circuito de retorno,
será feita por intermédio de disjuntores do tipo ultra-rápido, excluídos do presente fornecimento.
A Rede Aérea será subdividida em trechos, alimentados pelas várias Subestações
Retificadoras, com a finalidade de permitir a seletividade das proteções e o socorro no caso de
falhas.
Ao longo da Rede Aérea, em todos os pontos onde for prevista a interrupção da continuidade
da linha de contato, serão instaladas seccionadoras que permitirão efetuar as operações de
manobra.
A Contratada deverá prever todas as facilidades, tais como conectores, furações e fixação para
a conexão dos cabos às seccionadoras.
O EQ-5.81.10.XX/400-001 mostra o esquema unifilar da rede aérea de tração da Linha 5 – Lilás
referente ao fornecimento e implantação da linha de contato (quilômetro 9,7+23,94m até o
quilômetro 21,4+52,38m) relativos à fase 1 e 2. Faz parte deste fornecimento apenas a Etapa 1
da Fase 1 (trecho entre os quilômetros 9,7+74,70m e 10,3+75,34m).
1.3 GLOSSÁRIO
1.3.2 DEFINIÇÕES
Análise Crítica: Metodologia que tem como objetivo aprovar ou rejeitar formalmente os
produtos, serviços, conclusões de análises, documentações e processos, objeto do
fornecimento. A análise crítica deve ser consolidada através de um documento técnico
sistemático e formal.
As-Built: Como construído - Levantamento e verificação, no local, de tudo o que foi montado e
instalado, em relação às plantas e esquemas do projeto.
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2.1 NORMAS
2.1.1 GERAL
Para definições gerais consultar documento CS-5.89.99.XX/400-001 - Condições Gerais de
Fornecimento.
Deverá ser empregado o sistema de unidades em uso no Brasil. Nestas condições, as
dimensões geométricas da Rede Aérea, estruturas, dispositivos de sustentação, isoladores e
demais acessórios deverão ser dadas em unidades do sistema métrico.
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Fica subentendido que a edição válida de tais normas será a última vigente na data de
publicação da concorrência.
Poderão ser adotadas outras normas de reconhecida autoridade, que garantam um
fornecimento de qualidade não inferior ao conseguido com as normas citadas, com a prévia
aprovação do Metrô-SP.
Quando houver divergência entre esta Especificação e as normas, prevalecerão as prescrições
indicadas nesta Especificação.
Deverão ser respeitadas todas as normas e regulamentos de segurança e de prevenção de
acidentes vigentes no Brasil, além da NR-010 relativa à “Norma de Segurança, Higiene e
Medicina do Trabalho” do Metrô-SP.
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3.1.1 PROJETO
• Execução de projeto executivo de fabricação;
• Execução de projeto executivo de instalação;
• Execução de projeto conforme construído.
3.1.3 CODIFICAÇÃO
• Código operacional de identificação do tramo elétrico com o correspondente comprimento à
temperatura de 25ºC conforme construído;
• Sistema de codificação utilizando cores para diferenciação dos tramos elétricos.
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• Os cabos de sinalização para a supervisão das partes metálicas através do Relé de Tensão
(64) das seccionadoras.
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4.1 GERAL
Deverão ser obedecidos pela Contratada todos os requisitos impostos pelas condições de
operação, especialmente no que se refere às velocidades máximas permitidas pelo traçado das
vias.
As dimensões físicas das catenárias rígidas com os respectivos dispositivos de sustentação,
cabo de ligação, equipamentos de manobra, deverão obedecer o seu gabarito estático, para
não interferir com o gabarito dinâmico do trem ao longo da via, mantendo-se as folgas
especificadas.
Os dados de Projeto e funcionamento deverão ser indicados, pela Contratada conforme
solicitado nesta especificação.
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bolhas internas ou superficiais, impurezas ou outros defeitos. Deverá o material cerâmico ser
perfeitamente vitrificado e ambos perfeitamente impermeáveis.
e) Laminados Plásticos Termofixos
Os laminados plásticos termofixos em resina poliéster com fibras de vidro ou resina epóxi
deverão ser perfeitamente retos, com as superfícies lisas, cortes precisos dos segmentos, com
bordas lisas e sem rebarbas. Deverão apresentar elevada resistência mecânica ao calor e às
chamas; não devem propagar chamas e nem liberar gases tóxicos, em especial halógenos, em
caso de combustão.
As resinas deverão ser altamente homogêneas, sem bolhas internas ou superficiais, isentas de
impurezas ou outros defeitos e apresentar um elevado grau de impermeabilidade e resistência
aos raios ultravioletas.
f) Zincagem
Todas as partes de aço deverão ser zincadas por imersão a quente, de acordo com a técnica
mais aprimorada e conforme as prescrições indicadas na norma NBR 6323 da ABNT ou
equivalente, não inferior.
As peças zincadas deverão ser submetidas aos ensaios especificados pelas normas ABNT
NBR 7397, 7398, 7399 e 7400 ou equivalente, não inferior.
No caso de serem propostos perfis metálicos estruturais para sustentação, estes deverão ser
zincados a quente antes da expedição.
g) Pintura
As partes que compõem a Rede Aérea e que necessitarem de pintura deverão ser tratadas
segundo o procedimento indicado na Norma Geral de Fornecimento do Metrô-SP e nas
Condições Gerais de Fornecimento - CS-5.89.99.XX/400-001, deverão seguir as seguintes
determinações:
• Preparação das Superfícies:
Deverá ser executada limpeza mecânica com jateamento ao metal branco ou metal quase
branco ou limpeza química (desengraxamento, decapagem e fosfatização).
• Tinta de Fundo:
Deverão ser aplicadas 02 (duas) demãos de tinta de fundo epóxi zarcão, óxido de ferro
amino curada, com espessura mínima de 30 micrômetros de camada seca por demão.
• Tinta de Acabamento:
Deverão ser aplicadas 02 (duas) demãos da tinta de acabamento epóxi poliamida curada,
com espessura mínima de 30 micrômetros de camada seca por demão. Em alternativa,
poderá ser usada tinta em pó à base de resina epóxi.
A cor a ser utilizada deverá ser a cinza, padrão Munsell N8.O período de garantia para as
pinturas deverá ser no mínimo de 2 anos, durante os quais, estarão a cargo da Contratada
eventuais reparos de quaisquer defeitos (desbotamento, descascamento, oxidação, riscos,
bolhas, etc.) que se manifestem e que sejam causados por má qualidade ou incorreta aplicação
das tintas, insuficiência de limpeza das superfícies metálicas ou, ainda, emprego de tintas não
adequadas ao caso específico.
h) Soldas
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barras da linha de contato, assim como o comprimento máximo dos lances de barras
interligadas, e do modo como suas extremidades serão seccionadas, nos locais das juntas de
dilatação, nas emendas e extremidades.
c) Tolerância
As seções transversais deverão ser de dimensões acuradas, obrigando-se a Contratada a
indicar as tolerâncias dimensionais que deverá garantir.
Estas tolerâncias adotadas deverão estar de acordo com o tipo de obra a ser executada e
respaldada por norma reconhecida internacionalmente e ser indicada nos desenhos e
fornecidas ao Metrô-SP.
Particular cuidado deverá ser tomado para respeitar os limites impostos à área reservada para a
Rede Aérea e seus acessórios e cabos de alimentação.
d) Acabamento
Os perfis da linha de contato, quando acabados, deverão apresentar a superfície externa
perfeitamente lisa e sem rebarbas, deverão ser perfeitamente retos em relação ao eixo
longitudinal e à superfície de contato, isentos de torceduras, dobras, ondulações ou defeitos de
qualquer tipo.
O nome do fabricante, a data de fabricação, a sigla CMSP designativa da Companhia do
Metropolitano de São Paulo, o código do número operacional e o comprimento real a 25º C,
conforme instalado, deverão ser gravados em baixo relevo na alma de cada lance de barra da
Catenária Rígida.
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b) Materiais
A Contratada deverá relacionar e apresentar Especificação de Materiais e desenhos de
fabricação para todos os componentes da Rede Aérea incluindo as ferragens, as peças de
fixação e os elementos de isolamento.
Deverá indicar a composição química, características físicas, mecânicas, elétricas e térmicas
dos materiais, as normas de fabricação e ensaio além das informações que julgar conveniente
para a avaliação da qualidade dos mesmos.
Os dados informativos requeridos no item 5 deverão ser obrigatoriamente fornecidos. Permite-
se o emprego de materiais compostos de resinas reforçadas, desde que comprovadamente
atendam à finalidade.
c) Tolerâncias
Contratada deverá indicar as tolerâncias para:
• As medidas de montagem;
• As cotas de altura em relação ao plano das vias;
• As sinuosidades nas vias em tangente e em curvas;
• As flechas máximas admissíveis nas diversas temperaturas de trabalho;
• Prumo das estruturas de suporte, etc.
Particular cuidado deverá ser tomado para respeitar os limites impostos à área reservada para a
linha de contato, seus acessórios, cabos de alimentação, interligação e equipamentos de
manobra.
Estas tolerâncias adotadas deverão estar de acordo com o tipo de obra a ser executada e
respaldada por norma reconhecida internacionalmente e ser indicada nos desenhos fornecidos
ao Metrô-SP.
Para a fixação da Rede Aérea, a Contratada deverá respeitar espaço vertical dentro da faixa de
250mm a 500mm acima da cota do fio de contato dependendo do local da instalação
Cada via deverá ser preferencialmente suportada independentemente. As exceções deverão ter
o aval do Metrô.
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4.1.2.5 CONECTORES
A Contratada deverá incluir em seu fornecimento os conectores para as ligações da linha-de-
contato aos cabos alimentadores e de interligação. Tais conectores deverão ser apropriados
para a ligação também entre dois metais diferentes e deverão ser fornecidos completos com os
parafusos de fixação da catenária rígida aos terminais dos cabos. Deverão ser ligados aos
cabos alimentadores que provêm das Subestações Retificadoras, aos pontos de instalação dos
seccionadoras e às ligações de continuidade, onde houver interrupção física da linha de
contato.
Os conectores deverão ser dimensionados para cabo compactado de cobre com seção nominal
de até 400 mm².
A Contratada deverá indicar o tipo e o material do conector proposto, o fabricante, as
dimensões, a resistência mecânica, o material e o torque dos parafusos, e fornecer todas as
informações requeridas no item 9.1.3 da presente Especificação.
Deverá, também, fornecer desenhos detalhados das conexões montadas na linha de contato
(terminação dos cabos).
A Contratada deverá indicar também a resistência à fadiga por vibração, a condutibilidade
elétrica, a composição química dos materiais.
4.1.2.6 ANCORAGEM
Caso a Contratada adote uma catenária rígida que necessite a instalação de juntas de
dilatação, os tramos da catenária rígida deverão possuir, em pontos convenientemente
selecionados, dispositivos de ancoragem a fim de estabilizar os vários esforços que atuam
sobre os mesmos.
A Contratada deverá indicar o sistema de ancoragem utilizado e fornecer as suas
características geométricas, mecânicas e elétricas.
4.1.2.7 SECCIONAMENTOS
A Contratada poderá a seu critério escolher o tipo de seccionamento que mais lhe convir
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(lâmina de ar ou isolador de seção), desde que sejam compatíveis com a sua catenária rígida.
Independentemente do tipo escolhido, deverá permitir a passagem suave do pantógrafo, sem
que sobre o mesmo ocorram impactos prejudiciais.
A transição elétrica de um tramo para outro, quando da passagem do pantógrafo, também
deverá ocorrer sem que o mesmo perca em nenhum instante o contato mecânico com a
catenária rígida.
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4.2.4.1 CONDUTOR
a) Condutor de Cobre
Os condutores de cobre deverão ser fabricados com cobre eletrolítico, pureza 99,99%, têmpera
mole, com resistividade elétrica máxima de 0,017241 Ω.mm²/m a 20 ºC, correspondente a 100%
de condutibilidade do cobre padrão internacional IACS.
Os condutores de cobre deverão ser redondos compactados, conforme NBR NM 280, com
classe de encordoamento 2. Os fios, antes de serem submetidos às fases posteriores de
fabricação, deverão seguir os requisitos da NBR-5368 ou NBR-5111, a critério do Fornecedor.
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Os condutores deverão ser redondos, compactados ou não, conforme NBR NM-280, com
classe de encordoamento 2. Os fios poderão possuir revestimento metálico, a critério da
Contratada, antes de serem submetidos às fases posteriores de fabricação, e deverão atender
aos requisitos da NBR-5368 (cabos de força) e NBR-5111 (cabos de retorno de tração).
Os cabos de seção 10 mm², inclusive, e acima desse valor até, e inclusive, 300 mm² deverão
ser redondos compactados. Os demais deverão ser redondos não compactados. Os cabos até,
e inclusive, 25 mm² deverão ter número de veias de 1 a 4. Acima desse valor, com seção de 35
mm², inclusive, 300 mm² apenas 1 veia.
Os cabos de retorno da tração deverão possuir a seção transversal de 400 mm2.
O raio de curvatura mínimo do cabo deverá ser de 7 vezes seu diâmetro externo.
c) Cabos de Controle
Os condutores deverão ser redondos não compactados conforme NBR NM-280, com classe de
encordoamento 2. Os fios deverão possuir revestimento metálico antes de serem submetidos às
fases posteriores de fabricação, e deverão atender aos requisitos da NBR-5368. O número de
veias por seção deverá ser de:
• 1,5 mm² :3, 5, 7, 9, 12, 15, 20 e 25 veias;
• 2,5 mm² :3, 5, 7, 9, 12 e 15 veias;
• 4,0 mm² :3, 5, 7, 9, 12 e 15 veias;
• 6,0 mm² :3, 5, 7 e 9 veias.
Para os cabos de controle de duas veias, utilizar a seção equivalente dos cabos de potência de
baixa tensão.
O raio de curvatura mínimo do cabo deverá ser de 7 vezes o seu diâmetro externo.
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4.2.4.3 ISOLAÇÃO
A isolação dos cabos deverá ser do tipo sólido, constituído por um composto termofixo de
borracha etileno-propileno aderente ao condutor, ou à blindagem do condutor para os cabos
que necessitem dela.
A isolação deverá atender aos requisitos de baixa emissão de fumaça e gases tóxicos conforme
itens 6.3.8, 6.3.9, 6.3.11 e 6.3.12 da norma NBR-13248, e ser isenta de halogênios.
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4.2.4.7 COBERTURA
A cobertura de proteção deverá ter alta resistência mecânica à abrasão, aos agentes
atmosféricos, à luz solar, ao calor, à chama, à umidade, aos agentes químicos do local de
instalação, ao ozônio, à raspagem e ao corte.
A cobertura deverá ser constituída à base de material poliolefínico termofixo ou termoplástico
com baixa emissão de gases tóxicos e fumaça, conforme itens 6.3.8, 6.3.9, 6.3.11 e 6.3.12 da
norma NBR-13248, isenta de halogênios, com características físicas obedecendo aos requisitos
da norma NBR-13248 - Tabela A.3 - Anexo A.
A espessura nominal da cobertura, assim como a espessura média e a mínima deverão atender
aos requisitos da norma NBR-6251. Suas características físicas deverão atender aos requisitos
da tabela A.3, anexo A, da norma NBR-13248.
4.2.4.8 ENCHIMENTO
Quando necessário, o enchimento deverá ser composto de materiais compatíveis física e
quimicamente com os demais componentes do cabo e deverão ter características de baixa
emissão de fumaça e gases tóxicos e isento de halogênios.
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4.3.3.1 ACABAMENTO
A superfície dos fios deve apresentar-se isenta de fissuras, inclusões e estrias. Deve
apresentar-se também livre de resíduos óxidos.
4.3.3.2 EMENDAS
Nenhuma emenda deve ser feita no fio acabado. Se o fio receber uma emenda antes do último
passo da trefilagem, o mesmo deve ter resistência à tração igual ou superior a 95% daquela do
fio acabado.
4.3.3.3 DIMENSÕES
O fio de contato empregado na catenária do tipo rígida deverá ter a área transversal mínima de
150 mm². Deverá ser do tipo BF-150, conforme norma CENELEC EN 50149.
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4.4.2 EQUIPAMENTOS
4.4.2.1 SECCIONADORAS
As Seccionadoras de Manobra para a Rede Aérea de Tração deverão ser unipolares, para
operação em corrente contínua, deverão ser montadas dentro de uma caixa de material
isolante, dotada de base de fixação. A caixa que acondicionará cada seccionadora deverá ser
estanque a pó e à água (IP65). A Contratada deve estar ciente que os túneis serão lavados,
periodicamente, por meio de jato de água. O projeto da caixa deve prever que esta prática não
ocasione danos ao equipamento.
As seccionadoras deverão ser projetadas, construídas e ensaiadas segundo a norma IEC-
60947-3. Deverão possuir as seguintes características:
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seccionadoras, enquanto que, nas posições intermediárias, deverão estar ambos fechados ou
abertos.
O circuito de operação do motor deverá ser automaticamente desativado quando a alavanca de
acionamento for inserida no receptáculo da seccionadora.
4.4.2.1.3 SINALIZAÇÕES
As seccionadoras deverão sinalizar suas posições, fechada ou aberta, no Painel de Comando e
Acionamento - PCAS instalado na Sala Técnica da Estação Adolfo Pinheiro e a partir deste
painel a sinalização deverá estar disponibilizada no painel de comando local – PCC e também
no CCO.
A sinalização local da posição da seccionadora deverá ser de natureza mecânica e elétrica:
• Mecânica: mostrando diretamente, através de um visor, os contatos fixos ou móveis, ou
mediante um indicador especial, acionado a partir do mecanismo de abertura e fechamento
da seccionadora em tamanho suficiente para permitir a visualização à distância;
• Elétrica: mediante sinaleiro de lente vermelha aceso, se a seccionadora estiver fechada, e
um sinaleiro de lente verde aceso, se a seccionadora estiver aberta.
As seccionadoras deverão ser dotadas de dispositivos detectores de presença de tensão, nos
terminais de entrada e de saída. Estes dispositivos deverão impedir o acionamento local ou
remoto da seccionadora em carga, a presença de tensão deverá ser sinalizada no painel de
comando da seccionadora, no painel PCAS e a partir deste no PCC e CCO.
As sinalizações locais deverão estar representadas por um sinaleiro de lente vermelha aceso,
se o terminal estiver sob tensão e outro de lente verde aceso, se no terminal não houver tensão.
Cada sinaleiro deverá ter uma plaqueta indicativa de sua função.
Deverá ser previsto, também, um dispositivo de teste para todos os sinaleiros presentes na
caixa da seccionadora.
A tensão nominal prevista para os dispositivos de presença de tensão é de 125 Vcc, devendo
todos eles trabalharem, satisfatoriamente, entre 100 V e 137,5 V.
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tensão. O mesmo deverá provocar um alarme no local e indicação remota na CCL e CCO.
i) Resistores de Aquecimento
Deverão ser previstos resistores de aquecimento contra umidade, em quantidade e potência a
serem definidas pela Contratada, precedidos de fusíveis de proteção e com dispositivo de
inserção e desinserção automática. A alimentação será feita através do circuito de 220 V
proveniente do PCAS.
Os componentes e cabos próximos ao resistor de aquecimento deverão contar com isolação
térmica adequada, inclusive sua própria fiação de alimentação.
j) Caixa
A caixa e a base onde será instalada a chave seccionadora, com o mecanismo de operação,
deverá ser feita em chapa de laminado plástico de resina poliéster, com fibras de vidro ou
material isolante equivalente, devendo apresentar uma elevada resistência mecânica a impacto
e vibrações presentes nas vias. Não deverão ser propagadoras de chamas, nem emissora de
gases tóxicos. A Contratada deverá indicar o tipo de material proposto e suas características
elétricas, mecânicas, físicas e térmicas.
Todas as faces da caixa deverão contar com reforços mecânicos. As variações de temperatura
não deverão ocasionar deformações de suas faces. Na face superior da caixa não deverá
ocorrer acúmulo de material por empoçamento.
O grau de proteção mínimo deverá ser IP-65.
Todas as partes metálicas que poderão estar acidentalmente sob tensão, não poderão ser
acessíveis a um operador externo à caixa, ou ficar em contato com o concreto da laje.
A caixa deverá estar fixada na base de ancoragem da própria seccionadora mediante
parafusos. Em certos casos, o espaço disponível para manutenção em torno da seccionadora é
muito reduzido, razão pela qual a caixa deverá permitir sua remoção por partes, facilitando,
deste modo, o acesso ao mecanismo para efeito de inspeção e manutenção.
Na caixa, em posição conveniente, deverão ser previstos furos para a entrada dos cabos de
alimentação de potência e controle, dotados de guarnições de vedação. Deverão ser previstos,
ainda, drenos e respiro.
É de responsabilidade do fornecedor, compatibilizar as dimensões externas com disponibilidade
do local de instalação.
k) Zincagem
Todas as partes de ferro ou aço deverão ser zincadas por imersão a quente, de acordo com as
prescrições indicadas no documento "Condições Gerais de Fornecimento" - CS-
5.89.99.XX/400-001.
l) Tratamento Superficial
A pintura e o tratamento superficial das diferentes peças deverão estar de acordo com as
prescrições constantes do documento "Condições Gerais de Fornecimento" - CS-
5.89.99.XX/400-001.
Em particular, os processos de zincagem deverão ser efetuados segundo a norma NBR-6323
da ABNT.
m) Pinos e Eixos
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Todos os pinos de fixação e eixos, sujeitos a movimento, contato com partes zincadas ou de
latão, bronze ou cobre, deverão ser submetidos à apreciação do Metrô-SP.
Estes pinos e eixos deverão receber uma camada de graxa grafitada, aplicada pela Contratada,
antes da expedição, de modo a ficarem protegidos até que cheguem a seu destino e sejam
instalados.
n) Identificação
As partes similares do equipamento das seccionadoras do mesmo tipo e capacidade, fabricadas
de acordo com esta especificação, deverão ser intercambiáveis, de modo que a instalação no
campo não exija acessórios especiais com o mínimo de mão de obra.
Todas as partes deverão trazer marcas para facilitar a montagem, bem visíveis, que, por sua
vez, deverão ser claramente mostradas nos desenhos da Contratada. Além disso, as
seccionadoras deverão ser providas de placa de identificação em lugar visível, com numeração
e características do equipamento.
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• Relés auxiliares;
• Relés de acoplamento remoto;
• Régua de terminais para ligação dos cabos de envio de sinais ao PCC;
• Sinalizações da posição da seccionadora;
• Sinalizações da existência de tensão nos dois pólos da seccionadora;
• Dispositivo de teste dos sinaleiros;
• Outros dispositivos que a Contratada julgar necessários ao correto desempenho funcional
do painel.
É de responsabilidade da Contratada, a interligação do Painel de Controle e Alimentação das
Seccionadoras com a “Rede Local de Telecomunicações e Controle” da estação Adolfo
Pinheiro, bem como as alterações e/ou adaptações necessárias para possibilitar a interface
com esta rede.
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f) Identificação
Deverão ser fornecidas placas de identificação para cada seção do painel e de todos os
equipamentos instalados. Estas placas deverão ser de plástico ou acrílico apropriado, na cor
preta, com aproximadamente 3,0 mm de espessura, e legendas com letras na cor branca,
gravadas em baixo relevo. Deverão ser gravadas pela Contratada em língua portuguesa, após a
aprovação do Metrô-SP quanto ao arranjo no quadro e dizeres.
Deverão ser fornecidas 100% (cem por cento) de placas adicionais, sem legendas, dotadas dos
dispositivos necessários para sua montagem.
g) Terminais e Fiação Interna
A fiação interna do painel deverá ser executada totalmente na fábrica, e não deverá conter
quaisquer juntas ou derivações.
As ligações deverão ser claramente identificadas com etiquetas ou luvas em cada extremidade,
e dispostas de acordo com os respectivos diagramas de fiação.
Para as ligações com o circuito externo, deverão ser previstos blocos terminais com as
seguintes características:
• Terminais com parafuso, do tipo protegido e de fixação indireta tipo prensa-fio;
• Não deverá ser ligado mais que um fio em cada ponto de ligação do borne;
• O isolamento entre terminais e entre terminais e terra, deverá ser superior a 100 MΩ, e
suportar tensão de ensaio não inferior a 2.500 V, 60 Hz, durante 1 minuto.
Os terminais deverão ser do tipo maciço, em liga anticorrosiva, adequados para garantir
contatos perfeitos e seguros, mesmo em caso de vibrações, deslocamentos e variações
térmicas. Deverá ser evitada a possibilidade de curtos-circuitos contra terra e entre terminais.
Em todos os blocos de terminais deverão ser fornecidos 20% (vinte por cento) de bornes em
excesso para cada tipo utilizado, com um mínimo de quatro, deixados à disposição.
Os cabos deverão ter isolamento compatível com a tensão de trabalho, de material não
propagador de chama, e temperatura máxima, em regime contínuo, não inferior a 90ºC.
A seção mínima dos condutores deverá ser de:
• 2,5 mm2 para os circuitos de sinalização e alarmes;
• 10 mm2 para os circuitos de alimentação em CC ou CA;
• 2,5 mm2 para todos os outros circuitos.
Os condutores elétricos deverão ser reunidos e colocados em canaletas convenientes.
A fim de facilitar a identificação dos circuitos, deverão ser usados os seguintes códigos de
cores:
• Azul: para o circuito de corrente contínua;
• Verde: para o circuito de aterramento;
• Amarelo: para o circuito de corrente alternada.
h) Resistores de Aquecimento
Deverão ser previstos resistores de aquecimento contra umidade, em quantidade e potência a
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5.1 GERAIS
Consultar documento CS-5.89.99.XX/400-001 – Condições Gerais de Fornecimento.
5.2.1 EXPEDIÇÃO
As diversas partes do fornecimento deverão ser expedidas levando em consideração as
limitações de peso e de gabarito das vias de acesso à obra. A Contratada deverá preparar
todos os materiais para a expedição, de modo a facilitar o manuseio e garantir adequada
proteção.
5.2.2 MONTAGEM
A Contratada deverá efetuar a colocação e a montagem na obra de todas as diversas partes do
fornecimento coberta pela presente Especificação. Deverá fornecer, ainda, todos os materiais,
acessórios e ferramentas para a montagem e manutenção.
A Contratada deverá respeitar, para a montagem da Rede Aérea, o gabarito de ocupação
estática da catenária rígida/pantógrafo.
Deverá respeitar também, espaço vertical dentro da faixa de 250mm a 500mm acima da cota do
fio de contato na montagem dos dispositivos de sustentação.
A Contratada deverá efetuar na obra todas as emendas dos segmentos elementares da linha de
contato a fim de obter os comprimentos estabelecidos entre juntas de dilatação.
Todos os tramos da Catenária Rígida deverão ser suspensos por dispositivos de sustentação,
previamente instalados, com espaçamento indicado pela Contratada.
A fixação dos dispositivos de sustentação da catenária rígida poderá ser feita com utilização de
chumbadores do tipo rápido, desde que sua aplicação não prejudique a estanqueidade dos
túneis, considerados os vários métodos construtivos (NATM, SHIELD e CUT AND COVER),
observando-se sempre a camada impermeabilizante, sendo que nos casos onde houver dúvida
sobre a espessura do concreto de recobrimento deverá ser utilizado chumbador aplicado com
material vedante e impermeabilizante, o qual deve solidificar mesmo na presença de água.
A Contratada deverá executar todo o trabalho para a instalação final e acabada dos dispositivos
de sustentação, mantendo o nível de isolamento de 15 MΩ a uma tensão aplicada de 5 kVcc,
entre os dispositivos metálicos e a estrutura dos túneis.
A Contratada deverá montar todas as juntas de dilatação, isoladores de seção, conectores,
cabos alimentadores e de interligação. Os segmentos da Catenária Rígida deverão ser
identificados com o comprimento real de construção e com o nº do código operacional a ser
fornecida pelo Metrô-SP, durante o projeto executivo.
A Contratada deverá fazer a montagem completa da Rede Aérea, o lançamento e conexão dos
cabos e a instalação dos equipamentos elétricos de manobra.
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6 REQUISITOS DE ACEITAÇÃO
6.1 GERAIS
Consultar documento CS-5.89.99.XX/400-001 – Condições Gerais de Fornecimento.
6.2.1.1 ENSAIOS
a) Ensaios na Fábrica
Além dos ensaios tecnológicos dos materiais, serão efetuados ensaios da resistência elétrica
para comprovar o valor garantido pela Contratada, de pelo menos, 2% dos segmentos
elementares da Rede Aérea.
b) Ensaios na Obra
• Controles Dimensionais:
‾ Serão efetuados controles dimensionais para verificar a correta localização da linha-de
contato, em relação a via permanente (gabarito).
• Ensaios Elétricos:
‾ A linha de contato será dividida em um número conveniente de trechos e medida a sua
resistência elétrica para comprovar o valor garantido;
‾ Nos mesmos trechos serão efetuados ensaios dielétricos para comprovar o isolamento
da linha de contato, aplicando uma tensão de 5.000 V a 60 Hz por 60 segundos.
• Controles das Juntas Soldadas:
‾ No caso de utilização de juntas soldadas será feito o acabamento das superfícies de
solda, e cada uma deverá ser controlada visualmente e com líquidos penetrantes, a fim
de verificar a existência de defeitos superficiais (trincas, porosidade, inclusões de
escória);
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‾ Cada solda deverá, além disso, ser verificada a fim de constatar se as dimensões das
junções satisfazem às tolerâncias dimensionais estabelecidas;
‾ As soldas que apresentarem defeitos superficiais deverão ser reparadas e, depois dessa
operação, serem todas submetidas a controle ultra-sônico ou exame equivalente, a fim
de garantir que não existam defeitos internos.
6.2.2.1 ENSAIOS
a) Ensaios na Fábrica
Os seguintes ensaios deverão ser obrigatoriamente apresentados pela Contratada:
• Ensaios Mecânicos
‾ Carga estática, na direção vertical aplicada no ponto previsto para suspensão da linha
de contato, indicando os limites de proporcionalidade, de elasticidade, de escoamento e
a carga ruptura, bem como, as deformações verificadas;
‾ Fadiga, indicando o ciclo de tensões flutuantes e o número de ciclos suportados, em
função das tensões máximas aplicadas;
‾ Resiliência em V;
‾ Arrancamento e estanqueidade nos chumbadores de fixação, nos diversos tipos de
estruturas onde serão aplicados. Os isoladores deverão ser submetidos aos ensaios
mecânicos preconizadas na NBR-5032, a saber:
⁻ Carga de ruptura mecânica;
⁻ De impacto;
⁻ Porosidade;
⁻ Zincagem das partes metálicas.
• Ensaios Elétricos
Tais ensaios serão realizados sobre o isolador ou sobre os dispositivos de sustentação
quando constituídos por material isolante:
‾ Resistência da isolação a seco e após imersão de 24 horas em água;
‾ Fator de perdas a 60 Hz e 30 ºC do dielétrico;
‾ Ionização;
‾ Aquecimento;
‾ Rádio interferência (RIV);
‾ Tensão aplicada de 5.000 V, 60 Hz durante 60 segundos;
‾ Tensão de descarga do isolador, a seco e sob chuva;
‾ Absorção de água.
‾ Ensaios Térmicos
‾ Propagação de chamas (tipo isolante);
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6.2.5.1 ENSAIOS
a) Ensaios na Fábrica
Os ensaios a serem realizados durante a fabricação bem como os de aceitação na fábrica,
deverão ser executados conforme os procedimentos e requisitos normalizados Indicados pelas
normas EN 50149, EN 1655, EN 1977, EN 10002-1, EN 10204, IEC 60468 e ISO 7801 em suas
últimas versões.
b) Ensaios de rotina e Inspeção de Recepção
São efetuadas sobre todas as unidades de expedição, com a finalidade de demonstrar a
integridade do produto.
Na recepção do fio de contato deverão ser verificadas as seguintes propriedades do material
acabado:
• Se o acabamento do fio de contato está livre de óxido ou materiais estranhos, e não deverá
apresentar fissuras, escamas, rebarbas, asperezas, estrias e/ou inclusões que
comprometam o seu desempenho.
• Se o formato da ranhura corresponde àquela do fio de contato de 150 mm 2 tipo BF-150
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conforme norma CENELEC EN 50149, para utilização em perfil condutor de Rede Aérea do
tipo Rígida.
• Se a respectiva massa por quilometro não excede, como tolerância, a 0,5% do especificado
na norma CENELEC EN 50149.
• Se o fio de contato estiver convenientemente embalado de forma que não haja nenhuma
torcedura em toda a extensão do mesmo.
c) Ensaios específicos
São efetuados em amostras de fio de contato com a finalidade de verificar se atendem às
especificações do projeto.
Obs: A amostragem deverá ser feita em conformidade com a norma NBR-5426.
• Ensaio de tração
O limite mínimo da resistência à tração do fio de contato ranhurado de 150 mm2, após a
ruptura em corpos de prova de 200 mm, deve ser superior ou igual a 310 N/mm2; o
alongamento mínimo, para as mesmas condições, deverá ser de 3% e o máximo de 10%
conforme norma CENELEC EN 50149. O ensaio deverá ser executado segundo a norma EN
10002-1.
• Ensaio de resistividade elétrica
Deve ser determinada pelo método da medida da resistência ôhmica em corrente contínua
numa ponte de Kelvin, executado em corpos de prova previamente limpos conforme norma
IEC 60468.
O valor calculado não deve exceder a 0,15775 Ωg/m2 a 20 oC, correspondente a 97,16% da
condutibilidade do cobre padrão internacional IACS.
6.2.6.1 ACEITAÇÃO
A inspeção do material, no decorrer ou após o processo de fabricação, deverá ser feita segundo
procedimentos vigentes no Metrô-SP.
a) Inspeção Visual
Antes de qualquer ensaio, será realizada uma inspeção visual sobre todas as unidades de
expedição para verificação das condições estabelecidas nesta Especificação, quanto às
características construtivas, aceitando-se somente as unidades que satisfaçam aos requisitos.
b) Ensaios de Rotina
Serão rejeitadas, de forma individual, as unidades de expedição que não cumprirem os
requisitos estabelecidos no item 6.2.1.4 da norma NBR-7286 (cabos de 22 kV e 1.500 Vcc) e no
item 6.1.1.3 da norma NBR-13248 (cabos de baixa tensão).
c) Ensaios Especiais
Se nos ensaios especiais resultarem valores que não satisfaçam os requisitos estabelecidos no
item 6.2.1.8 da norma NBR-7286 (cabos de 22 kV e 1.500 Vcc) e no item 6.1.1.8 (com exceção
do sub-item a) (cabos de baixa tensão) da norma NBR-13248, o lote, do qual foi retirada a
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6.2.6.2 ENSAIOS
Os ensaios a serem realizados durante a fabricação, bem como os de aceitação na fábrica,
deverão ser executados conforme os procedimentos e requisitos normalizados, indicados na
norma NBR-7286 (cabos 1.500 Vcc) e NBR-13248 (cabos de baixa tensão e controle) e a
cobertura dos cabos deverão obedecer as características físicas e químicas conforme esta
Especificação.
Os ensaios previstos são classificados em:
• Ensaios de recebimento;
• Ensaios de rotina;
• Ensaios especiais;
• Ensaios de tipo;
• Ensaios durante e após a instalação.
a) Ensaios de Recebimento
Esses ensaios constituem-se de:
• Ensaios de Rotina - efetuados sobre todas as unidades de expedição, com a finalidade de
demonstrar a integridade do cabo;
• Ensaios Especiais - efetuados em amostras do cabo completo, ou em componentes
retirados das mesmas, com a finalidade de verificar se o cabo atende às especificações do
projeto;
O critério de amostragem deverá ser conforme Tabela C.1 do Anexo C, da norma NBR-7286,
seguindo as condições estabelecidas em 7.2.2 da mesma norma;
Para os cabos de baixa tensão e controle, o critério de amostragem deverá ser conforme a
norma NBR-13248, Anexo C, Tabela C.1.
b) Ensaios de Rotina
• Cabos de 1.500 Vcc
Os ensaios deverão ser realizados na seqüência abaixo:
ENSAIOS MÉTODO DE ENSAIO REQUISÍTO
Resistência elétrica NBR-6814 NBR NM-280
Tensão elétrica parágrafo 6.4.3.6 da
NBR-6881
NBR-7286
Resistência de isolamento à NBR-6813 parágrafo 6.4.5.2 da
temperatura ambiente NBR-7286
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c) Ensaios Especiais
Os ensaios especiais deverão se feitos para ordens de compra que excedam a 2 km de cabos
multipolares, ou 4 km de cabos unipolares da mesma seção e formação.
Para ordens de cabos com comprimento inferiores aos citados, o Fabricante deverá fornecer
certificado onde conste que o cabo cumpre os requisitos dos ensaios especiais.
• Cabos de 1.500 Vcc
Os ensaios deverão ser realizados na seqüência abaixo:
ENSAIOS MÉTODO DE ENSAIO REQUISÍTO
Verificação da construção item 4.2.4 desta
-
do cabo Especificação
Ensaios de tração na NBR-13248 NBR-13248
isolação, antes e após o Tabela A.1-Anexo A Tabela A.1, Anexo A
envelhecimento
Ensaios de tração na NBR-13248 NBR-13248
cobertura, antes e após o Tabela A.3-Anexo A Tabela A.3, Anexo A
envelhecimento
Ensaios de aderência da parágrafo 6.4.16 parágrafo 6.4.16.6
blindagem semicondutora NBR-7286 NBR-7286
da isolação
Tensão elétrica de longa NBR-6881 parágrafo 6.4.13.4
duração NBR-7286
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d) Ensaios de Tipo
Esses ensaios são realizados com a finalidade de demonstrar o comportamento satisfatório do
projeto do cabo, para atender à aplicação prevista.
• Cabos de 1.500 Vcc
Podem ser realizados em amostras do cabo, retiradas das unidades de expedição, ou
especialmente fabricadas para esta finalidade.
A amostra deverá ser constituída por um comprimento de cabo completo de 10 a 15 m, no
caso dos ensaios elétricos. Para os demais ensaios utiliza-se um comprimento suficiente de
cabo completo.
‾ Ensaios de Tipo Elétricos
ENSAIOS MÉTODO DE ENSAIO REQUISÍTO
Resistência elétrica NBR-6814 NBR NM-280
Resistência de isolamento à NBR-6813 parágrafo 6.4.5.2 da
temperatura ambiente NBR-7286
Resistência de isolamento a 90 ºC NBR-6813 parágrafo 6.4.6.2 da
NBR-7286
Tensão elétrica de longa duração NBR-6881 parágrafo 6.4.13.4. da
NBR-7286
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a 65% do valor dado na Tabela B.2 do Anexo B, da norma NBR-7286, durante 5 minutos
consecutivos.
• Cabos de Potência de Baixa Tensão e Cabos de Controle
Devem ser aplicados os ensaios prescritos pela norma NBR-5410 e seus requisitos devem
ser atendidos.
A critério do Metrô-SP, pode-se aceitar os ensaios e os requisitos prescritos na norma NBR-
13248, parágrafo 6.1.5.2, como condição para aceitação do cabo e seus acessórios
instalados (emendas e terminações).
6.2.7 SECCIONADORAS
6.2.7.1 ENSAIOS
a) Ensaios de Tipo
Os ensaios de tipo sobre as seccionadoras deverão ser realizados de acordo com as normas
IEC ou NEMA, para uma seccionadora de cada tipo. Em particular deverão ser realizados os
seguintes ensaios:
• Verificação de corrente máxima de curto-circuito;
• Verificação da queda de tensão entre os terminais de entrada e saída sob corrente nominal;
• Prova de aquecimento, em regime de carga nominal e sobrecargas (ciclo de carga do Grupo
Retificador) e em corrente máxima de curto-circuito.
b) Ensaios de Rotina
Todas as seccionadoras deverão ser submetidas aos seguintes ensaios de rotina;
• Exame visual e dimensional;
• Verificação da correspondência da fiação com a indicada nos desenhos esquemáticos;
• Dez manobras consecutivas de abertura e fechamento por comando elétrico e mecânico;
• Prova de bom funcionamento dos sistemas de bloqueio;
• Ensaio de tensão aplicada entre os circuitos de potência e a massa, sob uma tensão de 8
kV, 60 Hz, durante 1 minuto;
• Ensaio de tensão aplicada entre o circuito do motor e a massa, sob uma tensão de 1.500 V,
60 Hz, durante 1 minuto;
• Ensaio de tensão aplicada entre os circuitos auxiliares de corrente contínua e a massa, sob
uma tensão de 1.500 V, 60 Hz, durante 1 minuto;
• Ensaio de tensão aplicada entre o circuito do motor e os auxiliares de corrente contínua, sob
uma tensão de 1.500 V, 60 Hz, durante 1 minuto;
• Ensaio de tensão aplicada entre os circuitos auxiliares em corrente alternada e a massa,
sob uma tensão de 2.500 V, 60 Hz, durante 1 minuto.
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6.2.8.1 ENSAIOS
Deverão ser realizados os ensaios prescritos no item 5 da norma ANSI/IEEE C.37.20 e, em
particular, deverão ser efetuados os seguintes testes e verificações:
• Exame visual e dimensional;
• Verificação da correspondência da fiação com a indicada nos desenhos esquemáticos;
• Ensaios de funcionamento simulado;
• Medição da resistência de isolamento;
• Ensaio de tensão aplicada 1.500 V, 60 Hz, durante 1 minuto, para todos os circuitos;
• Ensaio de sobrecarga dos relés e instrumentos;
• Verificação dos ajustes dos instrumentos de medição.
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7 REQUISITOS DE MANUTENÇÃO
7.1 GERAIS
Documento que reúne o conjunto de orientações gerais para a manutenção dos diversos
sistemas, equipamentos e instalações operacionais ou de suporte. Poderão ser utilizados os
dados contidos na documentação de projeto. Tais orientações, reunidas em diferentes
fascículos ou tipos de documentos, abaixo listados, indicam o conjunto de instruções e
procedimentos existentes, inclusive quanto à segurança do trabalho que devem ser obedecidas
em cada caso.
Mais detalhes no documento CS-5-89.99.XX/400-001 – Condições gerais de Fornecimento.
7.2 DESCRIÇÃO
Identifica o equipamento/sistema e fornece as informações quanto à função, aplicação no
conjunto maior, quantidade instalada, localização, características técnicas e funcionamento para
diferentes níveis quer seja sistema , equipamento ou componente.
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7.12 SOBRESSALENTES
O fornecimento de peças sobressalentes deverão atender o descrito no documento Condições
Gerais de Fornecimento - CS-5.89.99.XX/400-001.
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8 REQUISITOS DE TREINAMENTO
8.1 GERAIS
Consultar documento CS-5.89.99.XX/400-001 – Condições gerais de Fornecimento.
9 REQUISITOS DA DOCUMENTAÇÃO
9.1 GERAIS
• Para os requisitos gerais de documentação, consultar documento CS-5.89.99.XX/400-001 –
Condições Gerais de Fornecimento.
• Os desenhos e especificações de materiais deverão incorporar todas as revisões feitas
durante a construção e a montagem. O Fornecedor deverá ainda assumir a
responsabilidade de fornecer ao METRÔ-SP, os documentos técnicos em quantidade a ser
definida em contrato, das peças e equipamentos fornecidos por terceiros, com detalhes
necessários para que o METRÔ-SP possa organizar as suas encomendas para
manutenção;
• Todos os desenhos do Fornecedor deverão ser preparados nas dimensões estabelecidas
no documento MAN-08-100.
• Todas as normas utilizadas neste fornecimento deverão estar na sua última versão;
• Igualmente, as notações e simbologia empregadas nos desenhos deverão ser uniformes e
obedecer às Normas internas vigentes na METRÔ-SP.
• A rede aérea deverá ser locada através de coordenadas topográficas tanto para o eixo,
como para os suportes
• Nas estações, a projetista da Rede Aérea deverá trabalhar em conjunto com a projetista da
Arquitetura a fim de evitar interferência da catenária com os equipamentos das estações e
também, atender aos requisitos arquitetônicos do projeto.
• O Fornecedor deverá indicar as Normas e/ou Recomendações e padrões que empregará. O
METRÔ-SP, entretanto, se reserva ao direito de estabelecer em definitivo, por ocasião da
assinatura do contrato, tais Normas e/ou Recomendações, bem como os níveis de detalhe
para a confecção dos:
a) Desenhos;
II. Fabricação;
III. Instalação (layout);
d) Especificações Técnicas;
e) Normas utilizadas no fornecimento;
f) Manuais de Operação;
g) Manuais de Manutenção, que deverão conter:
I. Descrição Geral do Sistema;
II. Roteiro de Manutenção Preventiva;
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III. Remoção/Instalação;
IV. Inspeção, Ajuste e Teste;
V. Relação de Componentes;
VI. Procedimento de Oficina;
h) Manuais de Montagem e Instalação;
i) Procedimentos de Teste, ensaios de fábrica e campo, e Aceitação;
j) Relatórios de ensaios;
k) Lista de acessórios e ferramentas especiais para execução de emendas e terminais;
l) Verificação de Conformidade e projeto de instalação conforme construído.
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