Eu e meu marido resolvemos ir a Porto Seguro com um grupo de excursão
rodoviária, organizado por uma empresa de cidade vizinha. A gente mora nesta cidade por causa do trabalho dele. Eu não tenho amigas ou conhecidas mais chegadas para confidências. Sei que o meu marido estava muito ligado numa colega de trabalho, uma morena de uns 25 anos, mais ou menos 1,70 de altura, com coxas grossas, um rosto de índia com lábios carnudos. Volta e meia ela aparecia em casa se fazendo de minha amiga. Eu já imaginava que ali poderia estar rolando alguma coisa. Quando ela soube da viagem perguntou se poderia ir junto e foi logo comprando o pacote que era para uma semana. Eu fiquei muito chateada, mas nada pude fazer para impedi-la e meu marido também disse que nada poderia fazer se ela quisesse ir. Na viagem os dois se falavam bastante. As pessoas viam essa amizade e acho que estranhavam, pois ficavam me olhando. Eu sou uma loira pequena, mignon, e, apesar de meus 32 anos tenho um rosto considerado bem jovial, pernas bem feitas e um bumbum cheinho que chama a atenção. Acho até que as pessoas ficavam me comparando com nossa colega, tentando entender. Na praia eles sumiam de minha vista adentrando o mar. Eu imaginava o que estavam fazendo. À noite na passarela do álcool, estava tendo shows em trios elétricos. Nosso grupo estava num canto da quadra e logo meu marido e essa colega sumiram. O motorista do ônibus, um moreno forte, casado, 40 anos, fazia de tudo para animar o grupo e logo percebeu a situação que eu estava. Chamou-me para ir pular e dançar perto do caminhão do trio elétrico, que fazia um barulho infernal e onde as pessoas se apertavam grudadas umas nas outras. Por isso, para a gente não se distanciar ele ficava agarrado comigo. Logo senti que ele estava ficando excitado pelo contato com minha bundinha arrebitada e falei para ele se controlar porque meu marido poderia aparecer. Para dizer que meu marido estava com outra ele falava bem ao meu ouvido por causa do barulho. Disse que eu devia relaxar e aproveitar o passeio. Ao falar bem ao meu ouvido estava me deixando arrepiada com o contato. Falou bastante mal do meu marido, que era um trouxa de deixar uma mulher tão bonita para ficar com outra. Com arrepios por todo o corpo, sentia seu volume cada vez mais avantajado e duro roçando meu bumbum. Eu estava com uma sainha curtinha e rodada que havia comprado para a ocasião. Ele passou as mãos por minhas coxas e percebeu meus arrepios, que aumentaram quando lambia minhas orelhas. Logo estava com a mão nos lugares proibidos, enfiando os dedos dentro da calcinha. Percebi que também colocou o pinto entre minhas pernas, pois era um volume grosso e quente. Fiquei preocupada, pois era uma situação louca. Eu, casada, sendo alvo de encoxadas de um homem quase desconhecido, que estava me deixando muito excitada. Com os dedos ele afastou minha calcinha e direcionou seu enorme cacete duro para minha xaninha, que estava bem melada. Arrebitei um pouco a bunda e senti que seu pinto enorme estava entrando na minha xoxotinha. Nem acreditava, sendo abraçada e possuída assistindo um show em meio ao aperto e empurra-empurra. Sei que ficamos assim por mais de meia hora, período em que aprendi o que era gozar, pois tive essa sensação umas três vezes. Bento, esse era o nome do motorista, passou a me apertar e bombar vigorosamente, quando gozamos juntos, com nossos gemidos misturados à gritaria geral em torno da gente. Nos recompusemos e voltamos ao grupo, como se nada tivesse ocorrido. Eu sentia minha calcinha encharcada de esperma que estava descendo pelas pernas. Meu marido logo chegou com sua colega. Fiquei com pena dele. Em nosso quarto na pousada lhe perguntei onde tinha ido e o que fazia longe de nós com sua colega de trabalho. Ele estava meio alto por bebidas e acabou falando que fazia o que eu estava imaginando, que nossa colega era muito interessante porque conversava mais coisas e fantasias de sexo e isso o deixava legado nela. Fiquei quieta, mas concordei com ele. Ultimamente eu estava meio distante de sexo e fantasias, talvez porque não sabia o que era gozar com um macho. Na verdade, o motorista tinha me mostrado um mundo sexual que eu nem imaginava existir. Meu marido achou estranho eu não brigar por causa de sua confidência e ainda mais porque lhe disse que ele tinha o direito de se divertir com pessoa diferente. Durante o dia, em suas sumidas com a colega eu ficava na companhia do grupo, tomando bebidas com o Bento, que me tratava com o maior respeito. Eu me divertia muito com a situação. À noite, íamos para a passarela e então eu me transformava na putinha do motorista, usando cada dia uma saia mais curta e sensual. O sexo rolava à vontade, agora desde que chegávamos na área do aperto, por umas boas horas até o momento de irmos embora. Na verdade eu já estava com a coisinha ardendo de tanto levar aquela vara enorme. Na sexta feira, quando estava quase gozando com o Bento meu marido apareceu e me viu agarrada pelo motorista, mas nada disse e se retirou rapidamente. O motorista tinha retirado o pinto da minha xoxota e logo me posicionei para que enfiasse. No embalo daquela algazarra em volta gozei mais vezes. Eu já estava ficando triste por saber que as trepadas logo iam parar. Nesse dia meu marido perguntou se eu estava tendo alguma coisa com o motorista e eu falei que não era nada demais, só que o local do show ficava apertado e ele acabava esfregando o pinto duro na minha bundinha, e eu deixava porque sabia que estava sendo traída. Ele, para meu espanto se excitou com a conversa e quis dar uns beijos na minha bundinha e acabou enfiando a língua na minha xoxotinha, percebendo que eu estava com a ela toda inchada e com esperma escorrendo. Vi que ele se transformou, ficou ofegante. Eu não sabia se de raiva ou de tesão de ver minha xoxotinha inchada de tanto levar vara de um cara bem dotado.