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EXPAND

CAPACITAÇÕES

Visão

Ajudar nossas igrejas à amarem a Deus, amar os irmãos e servir à comunidade


inserida.

Missão

Ser instrumento de capacitação para lideranças e igrejas sedentas em expandir


o Reino de Deus.

CRESCIMENTO
“O cerne do crescimento da igreja consiste em obedecer a ordem do Mestre
em fazer discípulos”
Anderson Serra Rocha

DIREÇÃO
Editor:
Anderson Serra Rocha
Consultora Acadêmica:
Luciene Rocha F. Serra

REDES SOCIAIS

@expand.ofc

@expandcapatacitacoesofc@gmail.com
INTRODUÇÃO

Vamos começar lendo a Palavra de Deus? Veja o que está escrito nas Escri-
turas em Atos 2.42-47: “Eles se dedicavam ao ensino dos apóstolos e à
comunhão, ao partir do pão e às orações. Todos estavam cheios de temor,
e muitas maravilhas e sinais eram feitos pelos apóstolos. Todos os que
criam mantinham-se unidos e tinham tudo em comum. Vendendo suas
propriedades e bens, distribuíam a cada um conforme a sua necessidade.
Todos os dias, continuavam a reunir-se no pátio do templo. Partiam o pão
em suas casas, e juntos participavam das refeições, com alegria e sinceri-
dade de coração, louvando a Deus e tendo a simpatia de todo o povo. E o
Senhor lhes acrescentava todos os dias os que iam sendo salvos”.

Avante, igreja viva, corajosa e vitoriosa em Cristo Jesus. Eu não consegui


encontrar nenhum texto melhor do que este para descrever essa igreja
que era viva, corajosa e vitoriosa em Cristo Jesus. Essa igreja era um
modelo de igreja, e continuará sendo um modelo. Ela sempre será um
exemplo para todas as outras igrejas. Temos vários modelos de igreja: a
igreja com propósito, a igreja em células, a igreja multiplicadora, a igreja
videira. Temos vários tipos de igreja em nosso meio, mas não há modelo
melhor do que a igreja de Atos. A igreja de Atos é um modelo a ser segui-
do, é o modelo pelo qual devemos nos basear e olhar com atenção e cari-
nho. É uma igreja que viveu deveres espirituais para ter impactos espiritu-
ais. Essa igreja vivia seus deveres, e nós devemos sempre viver dessa
forma, agora e sempre.
No entanto, é interessante notar que estamos vivendo em dias em que as
pessoas só se preocupam com direitos. Mas essa igreja vivia seus deveres
espirituais em Cristo Jesus para ter impactos espirituais. Nós estamos
vivendo em tempos em que só queremos nossos direitos, estamos no
tempo do "eu declaro", do "eu determino", do "eu não aceito". Estamos
vivendo um tempo em que achamos que somos “a cabeça” e não fomos
criados para sermos a “cauda”. Só queremos direitos e muitas vezes fica-
mos chateados, magoados e decepcionados com Deus. Esquecemos
muitas vezes de Mateus 6:33, que nos diz para buscar em primeiro lugar o
Reino de Deus e a sua justiça, e as outras coisas nos serão acrescentadas.
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AVANTE, IGREJA PR. ANDERSON SERRA ROCHA

Estamos invertendo isso nos dias de hoje, queremos acrescentar todas as


coisas primeiro para depois escolher o Reino de Deus. Mas essa igreja nos
dá o exemplo de que ela vivia seus deveres espirituais. Quero trazer isso
para vocês, quero que vejam esses deveres através do texto. Estamos
vivendo um tempo em que nós queremos tudo pronto. E olhe que fomos
colonizados assim, não nos ensinaram a pescar, apenas recebemos o peixe
na mão e nos acostumamos com isso.

Vivemos em tempos em que queremos as coisas muito rapidamente, mas


queremos as coisas erradas em todo o tempo. Queremos as coisas prontas
sem nos prepararmos. Estamos buscando os direitos em Cristo Jesus, mas
não estamos buscando os deveres.
Em primeiro lugar, devemos cumprir nossos deveres para então sermos
abençoados e ter direitos. Estamos vivendo tempos em que achamos que
Deus é obrigado a nos abençoar, que Deus é obrigado a nos dar a vitória.
Estamos vivendo tempos em que achamos que Deus é nosso servo, mas
essa igreja mostra que viviam seus deveres espirituais para terem impac-
tos espirituais.

Essa igreja de Atos nos mostra muitas coisas. É preciso compreender os


deveres espirituais encontrados nesta passagem, que vamos explorar logo
à frente. É preciso entender que precisamos investir em coisas espirituais
para termos impactos espirituais. Devemos pensar nas coisas do alto,
como está escrito em Filipenses 4, pensar nas coisas que são honrosas, nas
coisas que têm valor, nas coisas que agradam a Deus, nas coisas que exal-
tam o Seu nome. Devemos investir tempo em coisas espirituais, buscar as
coisas espirituais que Deus nos proporciona, porque somos abençoados
em Cristo Jesus com toda sorte de bênção espiritual. Deus pode abençoar
com bens materiais, mas Ele está dizendo que suprirá três necessidades
em nossas vidas, como podemos ver em Mateus 6: comida, bebida e ves-
tuário. Mas devemos buscar o Reino de Deus para que todas essas três
coisas nos sejam acrescentadas. Essas três coisas não faltarão na vida do
povo de Deus. No entanto, precisamos buscar as coisas espirituais para
desfrutar das bênçãos espirituais em Cristo Jesus. Era isso que essa igreja
fazia para ter impactos espirituais, para avançar.

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MANTER-SE FIRME

É preciso, em primeiro lugar, perseverar na doutrina dos apóstolos, perse-


verar na Palavra de Deus. Eles perseveravam, e perseverar significa aguen-
tar em qualquer situação, estar firme e seguro, com foco. Eles persevera-
vam na Palavra de Deus, no ensinamento dos apóstolos, no que Jesus lhes
transmitiu. Eles não desviavam o olhar, não perdiam o foco. É interessante
que em Hebreus 12:2 está escrito que devemos olhar firmemente para o
autor e consumador da fé, cujo nome é Jesus. Devemos manter o nosso
foco em Jesus para perseverarmos em Sua Palavra. Não podemos perder o
foco, não podemos perder a visão. Quando olhamos para a palavra grega
que significa "olhar firmemente", significa olhar com atenção, sem desvio.

Aquela igreja simplesmente entendia que era impossível ter impactos


espirituais que levam ao avanço do Reino se não observassem a Palavra de
Deus. E, veja bem, quando os judeus fala em observar, eles falam no senti-
do de praticar, não é apenas olhar, é colocar em prática. Para nós termos
avanço, para sermos vivos, corajosos e vitoriosos, precisamos ter o hábito
de observar a doutrina dos apóstolos, a Palavra de Deus. De domingo até
agora, quantas vezes você leu a Palavra de Deus, quantas vezes você a
observou? A resposta está em seu coração, a resposta está sendo mostra-
da para você. Se você está avançando, se está sendo vivo, corajoso e vito-
rioso em Cristo Jesus. Um dos elementos dessa igreja era perseverar na
doutrina dos apóstolos. A igreja de Atos era uma igreja em pleno avanço,
pois era uma igreja bíblica. É impossível para uma igreja avançar, ser viva,
cheia do Espírito Santo e obter vitórias se não observar o ensinamento da
Palavra de Deus. Hoje e sempre, é impossível uma igreja ser vitoriosa sem
observar a Bíblia, no sentido de praticá-la, de vivenciá-la no dia-a-dia, de
ter contato e avançar.

Nós não temos a cultura da leitura, e quando nos deparamos com ela,
começamos a lacrimejar, a coçar o olho, a ficar confusos, a termos descon-
forto e pegando no sono porque não temos o hábito da leitura. Mas preci-
samos adquirir esse hábito, principalmente da leitura da Palavra de Deus.
Precisamos perseverar quando começar a cansar os olhos na leitura da
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AVANTE, IGREJA PR. ANDERSON SERRA ROCHA

Palavra de Deus e perceber que, ao ler as Escrituras, estabelecemos uma


ligação com ela.

A igreja de Atos era uma igreja bíblica, era fundamentada na Palavra de


Deus, porque sabia e entendia que ao ser fundamentada na Palavra de
Deus, teria crescimento e saúde espiritual. Nós precisamos entender que
aquela igreja almejava a Palavra de Deus. E olha só, Pedro escreve e fala ao
nosso coração, dizendo o seguinte: "Desejai ardentemente, como crianças
recém-nascidas, o genuíno leite espiritual, para que, por ele, cresçais para
a salvação" (1Pe 2.2). Ele menciona o desejo ardente, que é uma forte
intenção, um desejo que nos faz focar somente naquilo, assim como uma
criança recém-nascida ou um bebê de um mês de idade. Ele chora, chora,
até que a mãe vá e lhe dê o leite. Mas ele persiste, ele continua desejando
ardentemente o leite. Precisamos aprender com isso, precisamos aprender
com a criança recém-nascida, precisamos desejar a Palavra de Deus. O que
está acontecendo com a igreja hoje que não busca a Palavra de Deus, que
não tem intimidade com a Palavra de Deus?

Costumo pensar que em nosso meio há uma geração que se levantou, que
toca e canta, que ora até de forma exagerada, mas que não possui base na
Bíblia. Que não tem intimidade com a Palavra. E se não possui base na
Bíblia, não conhece a Deus, não tem intimidade com Ele. É interessante
notar que quando Jesus narra sobre Sua volta em Mateus 25, Ele diz que
somente subirão aqueles que Ele conhece, e aos que Ele não conhece dirá:
"Apartai-vos de mim, malditos". (Mt 25.41). Portanto, entender que para
subir é necessário conhecer a Jesus, viver com Ele e ser conhecido por Ele
é crucial. É necessário ter intimidade com Deus, sem a qual é impossível
agradá-lo e ter acesso à Sua morada celeste. É impossível ver a face de
Deus, desfrutar de todas as bênçãos celestiais se não tivermos intimidade
com Ele.

Agora, se você não se disciplinar a ter intimidade com Ele, se não ensinar
seu coração desde agora, não terá nada depois. A igreja de Atos tinha um
desejo ardente, intenso e enérgico pela Palavra de Deus, buscando conhe-
cer cada vez mais as Escrituras. Mark Dever escreveu em seu livro sobre o
que é uma igreja saudável, e disse o seguinte: "A Palavra de Deus alimenta,
desenvolve e preserva o entendimento da igreja em relação ao próprio
evangelho." Percebe? Primeiramente, a Palavra de Deus nos alimenta, nos
fortalece espiritualmente. E ao nos fortalecer espiritualmente, ocorre o

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AVANTE, IGREJA PR. ANDERSON SERRA ROCHA

segundo ato, o desenvolvimento da igreja. A igreja cresce em graça e


conhecimento de Deus, e com esse crescimento, com essa alimentação,
ela preserva a sua mente e o seu coração para discernir qualquer coisa. Ela
não ouve qualquer pastor, qualquer preletor, qualquer profeta, mas se
torna uma igreja diligente, como alguém que analisa, estuda e compreen-
de a Palavra de Deus, buscando aprofundar-se em sua compreensão e
aplicação.

Precisamos entender que a Palavra de Deus é o que nos alimenta, nos


desenvolve e nos faz preservar o entendimento do próprio evangelho.
Paulo reflete sobre a prioridade da pregação da Palavra a Timóteo. Ele diz
a Timóteo que, ao expor essas coisas aos irmãos, ele será um bom ministro
de Deus em Cristo Jesus, alimentando-os com palavras de fé e boa doutri-
na. Ele instrui Timóteo a pregar a Palavra, somente a Palavra. Não é neces-
sário inventar nada, misturá-la como temos visto, apenas a Palavra é sufi-
ciente. A Palavra alimenta, desenvolve e preserva. Não é preciso mais
nada.
No entanto, o que temos visto nos dias de hoje é a troca da Palavra por psi-
cologia, psicanálise, coach. Alguns criticam e exigem que os cultos sejam
mais voltados para entretenimento, dança, show, e menos para a prega-
ção da Palavra. Há uma tendência de valorizar outros aspectos em detri-
mento da Palavra de Deus. Infelizmente, algumas pessoas acham isso
bonito, Precisamos entender que somos depravados, somos pecadores.
Jesus não veio por nossa aparência, mas porque nós íamos para o inferno,
e Ele veio para salvar o que estava perdido. Nós não somos nada. Precisa-
mos nos apegar à doutrina dos apóstolos, à Palavra de Deus. Se não nos
apegarmos à Palavra de Deus, não conheceremos a Deus. O evangelho é
simples! Além disso, é importante perseverar na comunhão. Perseverar na
Palavra é o requisito principal, o momento mais importante do culto. Mas
eles também perseveravam na comunhão.

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ALGO EM COMUM

A Igreja de Atos era uma igreja em comunhão, onde as pessoas estavam


sempre unidas. Elas não estavam apenas juntas, mas também porque
compartilhavam algo em comum. Estavam ali com algo em comum -
adorar a Cristo. Não estavam apenas juntas; estavam compartilhando algo
incomum, pois a palavra 'comunhão', que vem do termo 'communioun’,
participação em algo; aquilo que é comum a todos; união no culto religio-
so, doutrina ou disciplina", do francês antigo ‘comunion’ comunidade,
comunhão", do latim communionem "comunhão, participação mútua, um
compartilhamento”.
Isso significa que hoje somos parceiros em Cristo Jesus, compartilhando
de todas as bênçãos espirituais e de tudo o que há no Reino de Deus. No
entanto, também precisamos compartilhar essas bênçãos em Cristo Jesus
uns com os outros.. Isso é o que significa estar em comunhão. Precisamos
levar a palavra de Deus aos corações, juntos, em comunhão, pois não esta-
mos aqui apenas de uma forma qualquer, mas em um só coração, em um
só passo. Estamos em comunhão. Não estamos apenas juntos.
Você não pode vir à igreja apenas para assistir. Você precisa ver e comparti-
lhar do amor de Deus. Você precisa ir à igreja e desfrutar do amor de Deus,
mas também precisa estar na igreja e fora dela como um parceiro em
Cristo Jesus, um parceiro entre nós. Precisamos perseverar em comunhão.
Era isso que aquela igreja fazia, conforme escrito em 1 João 13: 'O que
temos visto e ouvido, isso também vos anunciamos, para que vós igual-
mente mantenhais comunhão conosco. Ora, a nossa comunhão é com o
Pai e com o seu Filho Jesus Cristo'. Comunhão é mais do que estar reunido,
é compartilhar Jesus, pois Ele é nossa maior bênção.

A fonte da bênção é a Palavra de Deus, mostrando que eles perseveravam


em comunhão. Isso nos remete a uma situação que vivemos hoje em dia.
Algumas pessoas têm a tendência de menosprezar a importância da
igreja. Lembro-me de um caso em uma cidade que pastoreei, em que uma
irmã disse: "Pastor, não preciso mais dessa coisa de igreja. Agora posso
adorar a Deus em casa tranquilamente, não preciso ir à igreja". No entanto,
quem disse que você está em comunhão com Deus fora da igreja? A igreja
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AVANTE, IGREJA PR. ANDERSON SERRA ROCHA

é o corpo de Cristo, e Ele é o cabeça da igreja. Como você pode estar em


comunhão com Deus menosprezando aquilo que Ele criou, que é a igreja?
Pode me explicar isso? A Bíblia fala que Ele é o cabeça e nós somos o
corpo, precisamos estar juntos. Não existe essa ideia de estar separado e
fazer as coisas sozinho. Você não é igreja sozinho.
Além disso, hoje em dia há essa tendência de ter ministérios particulares
fora da igreja. Querido, para ter um ministério fora da igreja, primeiro você
precisa ser abençoado pela igreja, ser comissionado por ela. É necessário
passar pela igreja. A igreja tem a autoridade para isso. A Palavra de Deus
mostra que eles estavam em comunhão, mas também havia desemprega-
dos, assim como hoje em dia. Quando você se afasta da igreja, quando não
quer mais saber dela, está dizendo a Cristo e à igreja: "Esse negócio de
igreja que Jesus inventou não dá certo". Você está dizendo isso não apenas
para Ele, mas para o mundo todo. Jesus ensinou que a igreja é algo que
funciona, que é o melhor para uma sociedade justa e reta de coração.
Quem é o comedor de feijão para dizer o contrário? Quando dizemos que
a igreja não presta, estamos nos colocando acima dela.
Olhe só o exemplo daquela igreja. Eles perseveravam em comunhão e
desejavam estar sempre unidos, sempre juntos, compartilhando entre si.
Queriam estar ali todos os dias, uns com os outros, como irmãos. Quando
falamos sobre fazer uma semana de vigília de oração, há pessoas que vão
à igreja todos os dias, porque gostam disso. E isso é muito bom!
É interessante que a Palavra de Deus diz: "Não deixemos de congregar,
como é costume de alguns". Ou seja, algumas pessoas têm esse costume.
Deixe-me dizer uma coisa para você. Não se permita ser apenas mais um,
um pronome indefinido - alguns. Use sua vida para promover cada vez
mais a comunhão na vida da sua igreja, para que ela avance, seja uma
igreja viva, corajosa e vitoriosa em Cristo Jesus. Querido, Jesus não fará isso
por mim e nem por você. Nós é que temos a responsabilidade, o encargo,
de promover a comunhão aqui. Essa é a nossa incumbência. Perseverar em
comunhão é fazer com que a igreja seja como a igreja de Atos, uma igreja
que avança vitoriosa em Cristo Jesus.

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PARTILHAR É PRECISO

Outro dever espiritual que eles viviam e perseveravam era o partir do pão.
Aqui, Lucas está falando sobre a celebração da Ceia. Antigamente, era rea-
lizada todos os domingos e todos os segundos domingos do mês na
minha igreja quando me converti, lá em 2000. Era assim: todo primeiro
domingo do mês era celebrada a Ceia do Senhor. Hoje em dia, percebo
que a frequência diminuiu, sendo celebrada a cada três meses, e há muitos
que só se lembram dela no culto da virada do ano. No entanto, eles perse-
veravam no partir do pão.
Mais uma vez, salientando a importância da comunhão, eles entendiam
que a Ceia não era algo opcional. Não era algo que você pudesse escolher
participar ou não. Era algo que você tinha que estabelecer como meta na
sua vida e participar sempre que a igreja promovesse. Eles tinham isso no
coração, não viam a Ceia como uma opção ruim. Hoje em dia, quando o
pastor, vai feliz e cheio de esperança para a igreja, ansioso para estar com
os irmãos, louvar a Deus e tomar a Ceia. No entanto, às vezes acontece que
algum irmão decide fazer um churrasco em família ou ficar em casa para
assistir a um jogo no horário do culto. Há tantos compromissos que as pes-
soas alegam que domingo é o dia da família. Querido, entenda que
domingo não é o dia da família, domingo não é o dia em que você deve
estar na praia. Domingo é o dia do Senhor, é o dia em que você deve
buscar a Deus e separar esse dia para perseverar no partir do pão junto
com os irmãos. Você precisa entender que a Ceia é um mandamento, não
é um pedido. É uma ordem, pois são chamadas de ordenanças de Cristo: o
batismo e a Ceia.
Mas como era a ceia no tempo dos apóstolos? Na comunidade cristã
primitiva, a comunhão e o partir do pão desempenhavam um papel cen-
tral nas reuniões dos crentes. A comunhão, também conhecida como Ceia
do Senhor, era um momento de comunhão espiritual e celebração da
morte e ressurreição de Jesus Cristo.

Os crentes se reuniam em casas particulares ou em outros locais apropria-


dos, formando pequenas comunidades de fé. Nessas reuniões, a comu-
nhão era realizada geralmente à noite, em um ambiente íntimo e acolhe-
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AVANTE, IGREJA PR. ANDERSON SERRA ROCHA

dor. Era uma prática significativa e especial para os primeiros cristãos. A


refeição começava com uma oração de agradecimento, na qual se reco-
nhecia a presença de Deus e a provisão do alimento. Em seguida, o pão era
abençoado e partido. O pão usado na comunhão era pão comum, prova-
velmente pão ázimo (sem fermento), semelhante ao pão usado durante a
Páscoa judaica.
Depois de partir o pão, o líder da comunidade distribuía os pedaços para
cada membro presente. Esse ato simbólico representava a partilha do
corpo de Cristo. Os crentes comungavam do pão como uma maneira de se
lembrarem do sacrifício de Jesus na cruz, seu corpo dado por amor.
Em seguida, era servido o vinho, geralmente em uma taça comum. O líder
abençoava o vinho e o compartilhava com os demais. O vinho representa-
va o sangue de Jesus derramado por perdão dos pecados. Os crentes
bebiam o vinho como um símbolo de união com Cristo e uns com os
outros.

Durante toda a celebração da comunhão, os crentes eram encorajados a


se examinarem, a refletirem sobre sua fé e a se reconciliarem com seus
irmãos, evitando assim participar indignamente. Era uma oportunidade
para renovar seu compromisso com Deus e com a comunidade de fé.
A comunhão e o partir do pão tinham um significado profundo para os
primeiros cristãos. Eles viam essa prática como uma expressão tangível da
união que tinham com Jesus e uns com os outros como membros do
corpo de Cristo. Era uma oportunidade de celebrar a salvação em Jesus e
fortalecer os laços de amor e comunhão na comunidade.

Embora os detalhes exatos dos rituais possam ter variado de acordo com
as diferentes comunidades e culturas da época, a essência da comunhão e
do partir do pão permanecia a mesma: um momento de lembrança, cele-
bração e comunhão espiritual entre os crentes, enfatizando sua identida-
de e fé cristãs.

Após a celebração da comunhão e do partir do pão, os crentes continua-


vam a se reunir para compartilhar ensinamentos, orações, louvores e tes-
temunhos. Era um momento de comunhão fraternal, encorajamento
mútuo e crescimento espiritual.
Nessas reuniões, os crentes também se envolviam em práticas de partilha
e generosidade. Aqueles que tinham recursos materiais compartilhavam
com os mais necessitados, garantindo que ninguém na comunidade ficas-

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AVANTE, IGREJA PR. ANDERSON SERRA ROCHA

se desamparado. Essa partilha de bens era vista como uma expressão prá-
tica do amor cristão e da preocupação mútua.

Além disso, a comunhão e o partir do pão eram uma forma de unidade


entre os crentes. Independentemente de suas origens étnicas, sociais ou
culturais, eles eram chamados a se reunir como um só corpo, adorando a
Deus e compartilhando a vida em Cristo. Essa unidade era um testemunho
poderoso do amor e da reconciliação trazidos por Jesus.
As reuniões da comunidade cristã primitiva eram caracterizadas por um
senso de proximidade e intimidade. Os crentes se conheciam mutuamen-
te, cuidavam uns dos outros e se apoiavam em tempos de alegria e dificul-
dade. Eles formavam uma família espiritual, unida pelo amor e pela fé em
Jesus Cristo.

A prática da comunhão e do partir do pão na época dos apóstolos era mais


do que um simples ritual religioso. Era uma experiência viva e transforma-
dora que nutria a espiritualidade dos crentes e os conectava a Jesus e à
comunidade de fé. Era uma oportunidade para reafirmar sua identidade
cristã, lembrar do sacrifício de Jesus e fortalecer os laços de amor e unida-
de entre os irmãos.
Embora os tempos tenham mudado desde então, a essência da comu-
nhão e do partir do pão permanece relevante para os cristãos até os dias
de hoje. Através dessas práticas, os crentes são chamados a memorizar a
história e os ensinamentos de Jesus, a se lembrar de sua morte e ressurrei-
ção, e a se comprometerem com a comunhão, o amor e a partilha em suas
igrejas locais.

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DIANTE DO PAI

Um último dever espiritual que eles perseveravam era a oração. Olha


como essa igreja era uma igreja viva, era uma igreja que crescia, era uma
igreja vitoriosa, era uma igreja que estava sempre avançando em Cristo
Jesus? Porque eles perseveravam em oração. Querido leitor, por inteligên-
cia espiritual, aquela igreja já entendia que a oração era o nervo que movi-
menta a toda poderosa mão de Deus. Entenda isso, a oração que você faz,
a oração que você investe na sua vida, é o nervo que movimenta a mão de
Deus. Você mexe no seu braço, você vai achar nele o nervo que mexe com
o dedo, que mexe com o antebraço, que mexe com a mão. Quando
oramos mexemos com a mão de Deus, e nós temos que estar sempre per-
severando em oração para movermos a mão de Deus a favor da sua igreja,
de seu reino, a favor de nossas vidas.

Aquela igreja entendeu e desfrutou de tudo o que pedisse em nome de


Jesus. Era fé, lembra quando Jesus falou: "Se creres, tudo o que pedires em
meu nome, eu farei" (Jo 14.13-14). Ele disse: "Eu o farei". É uma promessa!
Jesus não nega a Sua palavra. Jesus não é um homem para mentir. Eu
disse: desde que você creia, desde que você me busque, desde que você
bata, desde que você invista tempo, você vai ver. Não é à toa que eles mo-
ravam lá. Não é à toa que eles pediam ao Senhor. Não é à toa que eles iam
três vezes por dia ao templo para orar. Olha que coisa interessante: a igreja
ia três vezes por dia, eles iam orar às 9 horas, ao meio-dia e depois das seis
horas da tarde. Alguns iam na hora nona, mais ou menos três horas da
tarde, todos os dias. Multiplica isso três vezes por dia, são 30, 90 orações
em conjunto diariamente. Ou 93, dependendo. Isso da 3190 orações por
mês. Agora eu vou te perguntar, de domingo pra cá, quantas vezes você
buscou ao Senhor ou quantas orações você fez? Quantas vezes você inves-
tiu tempo em buscar o Senhor, falando do seu coração para Ele? Você só
fez aquela oraçãozinha que ao acordar de manhã “obrigado”, e já vai logo
escovar os dentes, tomar café e sair? E àquela oração na igreja, que
quando alguém pede para alguma pessoa, você nem está prestando aten-
ção naquilo que a pessoa está falando. Isso é a oração?
Eles perseveravam em oração, isso sem falar das orações individuais,
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AVANTE, IGREJA PR. ANDERSON SERRA ROCHA

quando você fecha sua porta e fala com Deus em segredo, que Deus se
agrada e te abençoa. Sem falar nisso, eles estavam ali. Aquela igreja sabia
a importância de viver os deveres espirituais, e um desses deveres espiritu-
ais era a oração. Nós observamos aqui que essa igreja era uma igreja inspi-
radora.

O texto diz que em cada alma havia temor. Esse temor vem do grego
"fobos", que significa medo, terror. Eles tinham medo, tinham um terror de
Deus. Mas para amenizar nos dias de hoje, a gente traduz o "fobos" como
“respeito” a Deus. Não há profundidade. Quando a gente começa a tremer
e olhar para Deus e ver que Deus não é só esse Deus de amor que o mundo
prega, mas que Ele é um Deus de justiça, um Deus que vai pôr a mão, um
Deus que vai julgar a sua casa, vai começar por nós como está escrito: “Pois
chegou a hora de começar o julgamento pela casa de Deus; e, se começa
primeiro conosco, qual será o fim daqueles que não obedecem ao Evange-
lho de Deus?” (1Pe 4.17). Quando a gente começa a olhar para esse Jesus
que vai voltar e vai dizer para aqueles que estão à Sua esquerda: "Malditos,
não vos conheço", entendemos que olhar para esse Jesus com fobos é uma
necessidade para uma vida cristã sadia.
É interessante que esse temor também descreve a sensação de quando
percebemos a presença de Deus. Perceber, não apenas sentir a presença
de Deus. Você pode ser enganado pelo vento, mas nós devemos ter comu-
nhão com Deus, perseverar em oração, temer diante de Deus a ponto de
percebermos o que é chamado de "intuição íntima de Deus", como men-
cionado em Romanos 1. Deus nos deu a capacidade de percebê-lo, de per-
ceber Seu agir, Seu movimentar ao nosso redor. Temos que perceber a
Deus, não apenas no sentir a Deus, porque qualquer vento pode nos enga-
nar, qualquer música no fará arrepiar. Lembro-me de uma experiência em
uma igreja a que congregava, quando eu era parte do grupo de louvor.
Havia uma mulher, que não era da igreja, mas nós a chamávamos de irmã
por costume, em respeito e amor a Deus. Quando ela ia à igreja, ela come-
çava a chorar copiosamente quando iniciava o louvor. Lágrimas escorren-
do como uma cascata. No entanto, ela continuava vivendo uma vida que
não agradava a Deus, era uma vida devassa. Mas quando ela chegava na
igreja, ela apenas sentia Deus, mas continuava na mesma situação, viven-
do da mesma forma. Entretanto, quando nós percebemos a Deus, é algo
completamente diferente. Isso muda o nosso temor, aguça nosso entendi-
mento e nos eleva a uma vida cristã mais profunda.
A Palavra de Deus diz que essa igreja, uma igreja que avançava, era uma

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igreja viva, corajosa e vitoriosa porque tinha temor, tinha medo de desa-
gradar a Deus.

Nós recebemos o Espírito do Senhor, Ele age em nós. Recebemos esse


espírito de intrepidez e coragem, e precisamos realizar a obra de Deus com
coragem. É interessante que esse temor se alastrava até mesmo aos não
crentes, e eles admiravam os crentes por causa desse temor, não por causa
do edifício, dos programas ou dos eventos que a igreja fazia, mas por
causa desse temor.
A igreja de hoje é vista pelo que ela é? Pelo temor que ela tem? Mas hoje a
é vista pelo o que ela possui. Se tem estacionamentos, bancos acolchoa-
dos, ministério infantil, louvor profissional, etc. O povo de fora olhava para
o povo de Deus e sentia temor, e assim também eles começavam a ter o
temor. Era por isso que eles se convertiam. O texto mostra que eles faziam
parte de uma igreja milagrosa, e não uma igreja que buscava apenas mila-
gres. Há uma diferença. Nos dias de hoje, na internet, vemos muitas pesso-
as filmando, usando técnicas, tentando motivar emocionalmente os
outros. No entanto, há muitos enganos e manipulações por trás dessas
coisas. É fácil para alguém com técnicas tirar dinheiro do seu bolso, fazer
você se sentir obrigado a contribuir. Mas nós, temos o temor a Deus. Esta-
mos aqui pregando a Palavra, e a Palavra prospera e traz prosperidade,
mas não focamos na prosperidade que está sendo pregada por aí, por pes-
soas como os coachs gospels. Tem uns que estão mais para chaveiro do
que pregador da Palavra. Tudo para eles é chave, chave. Essas pessoas
pregam uma mensagem motivacional que pode fazer você se sentir a
melhor pessoa do mundo, mas não têm uma base sólida na Palavra de
Deus.
Sendo assim, diante da Palavra, é necessário se humilhar para que sejamos
uma igreja viva, que avança, que é vitoriosa e corajosa. Quando nos humi-
lhamos diante de Deus e reconhecemos Sua santidade e nossa falibilida-
de, quando reconhecemos que Ele é Santo e nós pecadores, é quando essa
igreja avança. Essa é a igreja que opera milagres, mas não é uma igreja que
busca apenas milagres. Ela se baseia na santidade de Deus e na humildade
diante dEle. Ela não fica se aparecendo na internet mostrando seus mila-
gres. No fundo, ela quer mesmo é mostrar o que Deus faz e encher o peito
orgulhoso para ganhar likes. Lembra quando Jesus curava? Ele não ia se
exibir para ninguém. Lembra? Ele não falava para todos. Não ficava se exi-
bindo.
Nesta igreja vibrante e cheia do Espírito, Deus operava milagres para que

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AVANTE, IGREJA PR. ANDERSON SERRA ROCHA

Seu nome fosse glorificado. O milagre era apenas uma ferramenta.


Nós precisamos ser uma igreja viva, que avança, cheia de milagres, mas
que os milagres sejam apenas para atrair as pessoas para a verdade. Não é
para ficarmos nos achando, não era isso que acontecia. A igreja de hoje
precisa entender que o maior de todos os milagres que Deus quer operar
hoje, é em nosso coração e no coração das pessoas que temem o Seu
nome. Esse é o maior milagre: quando Deus converte o coração da pessoa,
convence o coração do pecado, da justiça e do juízo. Precisamos focar
nisso, precisamos perceber mais a Deus. Pedir a Deus para que todos os
domingos, todas as semanas, todos os meses tenhamos conversões em
nosso meio, nos lares de quem abrir as portas para o evangelho. Precisa-
mos orar mais. Precisamos investir mais do nosso tempo diante do Pai.

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A CEREJA DO BOLO

Outra inspiração que as pessoas viram na igreja de Atos é que ela era uma
igreja de compartilhar as suas bênçãos. Os crentes de Atos também não se
contentavam apenas com um culto na semana. Estavam ali, perseverando
em oração, perseverando na Palavra, no partir do pão, perseverando em
comunhão todos os dias. E há pessoas que só vão para a igreja no domin-
go, e à noite. Eu costumo dizer que o culto de domingo à noite é a cereja
do bolo. Mas o bolo você come durante a semana, com leitura da Bíblia e a
oração, em casa, dia após dia. Quando você vai para a igreja no domingo à
noite, você celebra toda sua busca que fez ao Senhor durante todos os
cultos e dias da semana que você investiu tempo e serviço. Devemos nos
engajar diariamente, buscando a Deus, compartilhando suas bênçãos e
vivendo em comunhão com o Senhor e os irmãos.

Se você se alimenta apenas da cereja, está demonstrando o tamanho da


sua espiritualidade. É essa a extensão da sua vida com Deus? Apenas uma
cereja? Lembro-me de quando não era servo de Deus, eu ia para o clube
todos os domingos. O nome do clube era Big House e começava às nove
horas da noite. Eu nunca perdia um domingo lá. Infelizmente, existem
muitos crentes "Big House" que só vão à igreja no domingo à noite e se
contentam com uma pequena porção espiritual. Eles não se alimentam
adequadamente durante a semana. É importante entender que a vida
cristã é um compromisso diário, não apenas um evento semanal. Devemos
buscar a Deus constantemente, nutrindo nossa fé. Apenas dessa forma
poderemos experimentar um relacionamento profundo e significativo
com o Senhor.

A fonte da alegria daquela igreja era Cristo, e eles tinham motivos para
celebrar. Não era baseada em coisas materiais nem nas circunstâncias, mas
sim em Jesus. É importante lembrar que a verdadeira alegria vem de um
relacionamento profundo com Cristo e da gratidão pelas bênçãos que Ele
já nos concedeu. Nossa alegria não deve depender das coisas que possuí-
mos ou das conquistas materiais, mas sim da nossa fé em Jesus e da con-
fiança em Seu plano para nossas vidas.
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AVANTE, IGREJA PR. ANDERSON SERRA ROCHA

Seu nome fosse glorificado. O milagre era apenas uma ferramenta.


Nós precisamos ser uma igreja viva, que avança, cheia de milagres, mas
que os milagres sejam apenas para atrair as pessoas para a verdade. Não é
para ficarmos nos achando, não era isso que acontecia. A igreja de hoje
precisa entender que o maior de todos os milagres que Deus quer operar
hoje, é em nosso coração e no coração das pessoas que temem o Seu
nome. Esse é o maior milagre: quando Deus converte o coração da pessoa,
convence o coração do pecado, da justiça e do juízo. Precisamos focar
nisso, precisamos perceber mais a Deus. Pedir a Deus para que todos os
domingos, todas as semanas, todos os meses tenhamos conversões em
nosso meio, nos lares de quem abrir as portas para o evangelho. Precisa-
mos orar mais. Precisamos investir mais do nosso tempo diante do Pai.

É nessa simplicidade que encontramos a verdadeira alegria. Muitas vezes,


inconscientemente, esperamos que Deus nos dê tudo o que queremos e
nos esquecemos de que a verdadeira fonte de alegria está em Cristo.
Quando nos voltamos para Ele e reconhecemos que Ele é suficiente para
nós, então encontramos a verdadeira alegria.
É interessante observar que a palavra "aphelotes" é mencionada aqui, que
significa "livres de pedras" ou "livres de obstáculos". Isso significa que não
havia orgulho ou arrogância em seus corações, pois eles eram humildes e
simples. Precisamos buscar essa simplicidade e humildade em nossa vida
com Deus, deixando de lado o orgulho e as ambições egoístas. Quando
nos libertamos dessas pedras que podem obstruir nosso relacionamento
com Deus, experimentamos uma alegria genuína e profunda.

Portanto, devemos buscar uma vida simples e humilde, colocando nossa


confiança em Cristo e encontrando nossa alegria Nele. Não são nas coisas
materiais ou nas conquistas terrenas que encontramos verdadeira satisfa-
ção, mas em um relacionamento íntimo com nosso Salvador. Que possa-
mos buscar essa simplicidade e alegria em Cristo, permitindo que Ele seja
a fonte de nossa felicidade e contentamento.

Vemos os impactos que essa igreja causava na sociedade ao promover o


avanço do Evangelho. Eles experimentavam o favor do povo, pois eram
uma igreja viva, corajosa e vitoriosa em Cristo Jesus. O impacto dessa
igreja era visível, pois Deus acrescentava diariamente àqueles que eram
salvos.
É importante nos inspirarmos nesse texto e apoiarmos essa igreja, para

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AVANTE, IGREJA PR. ANDERSON SERRA ROCHA

que ela continue avançando e sendo viva, corajosa e vitoriosa em Cristo


Jesus. Desejo todas sorte de bênçãos em Cristo Jesus para sua vida e
igreja. Que possamos juntos estar buscando a graça de Deus, avançando,
sendo vivos, corajosos e vitoriosos em Cristo Jesus, para a honra e glória
do nome do Senhor e para a salvação de vidas. Amém.

20
REFERÊNCIAS

Norman Champlim - Novo testamento versículo por versículo.


Comentário MacArthur do Novo Testamento.
O Novo Testamento Comentado por Willian Barklay.
Comentário Wiersbe do Novo Testamento.
Comentário Moody do Novo Testamento.
Comentário Bíblico Kretzmann.

21
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 4
MANTER-SE FIRME 6
ALGO EM COMUM 9
PARTILHAR É PRECISO 11
DIANTE DO PAI 14
A CEREJA DO BOLO 18
REFERÊNCIAS 21

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