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Respiração branquial: assim como todos os peixes, os tubarões são animais que
respiram por brânquias, ou seja, utilizam essas estruturas para garantir a retirada
de oxigênio da água.
Escamas placoides: fazem com que os tubarões apresentem uma superfície que lembra
uma lixa. Essas escamas garantem uma natação mais eficiente e possuem uma estrutura
semelhante a dentes.
Ausência de bexiga natatória: tubarões não possuem a bexiga natatória, que é uma
estrutura relacionada à flutuabilidade. Para resolver essa questão, os tubarões
contam com um fígado grande, que contribui com cerca de 25% da massa do seu corpo,
repleto de gordura. Isso faz com que a densidade do animal diminua.
Estruturas de captação de campos elétricos: os animais, ao apresentarem contração
muscular, fazem com que sinais elétricos sejam emitidos. Os tubarões são capazes de
captar esses campos elétricos, sendo, portanto, aptos a localizarem uma presa mesmo
que ela esteja escondida.
Claspers: estruturas encontradas nos tubarões machos que funcionam como órgãos
responsáveis pela deposição do gameta no interior do corpo da fêmea. Devido a essa
característica, dizemos que a fecundação do tubarão é interna.
Vale salientar, no entanto, que nem todos os tubarões possuem esse comportamento.
Esse é o caso, por exemplo, do tubarão-baleia, o qual é classificado como
filtrador. Esse animal alimenta-se, principalmente, de plâncton.
Espécies de tubarão
Como dito, os tubarões não são apenas uma única espécie. Várias espécies podem,
portanto, receber essa denominação. A seguir falaremos a respeito de alguns dos
mais notórios tubarões encontrados no mundo.