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Aconselhamento
INTRODUÇÃO:
No exato momento em que vai criar o homem, Deus manifesta Sua “Natureza
Relacional”, dizendo: “Façamos o homem, uma imagem que seja conforme a
Nossa Semelhança”. Até aquele momento, não poderíamos concluir muita
coisa sobre a Sua identidade. No entanto, quando Ele diz façamos, revela-se
diante de nós Sua natureza plural. Deus, o Senhor absoluto, criador de todas
as coisas, é relacional. Ele é um, mas se expressa de formas distintas. Não
são vários deuses trabalhando juntos, mas uma única identidade
expressando-se em formas diferentes, exercendo funções distintas. O homem,
por sua vez, como uma expressão visível de Suas virtudes invisíveis, será,
também uma pessoa revelada em feições distintas, como macho e fêmea.
Ambos, em relacionamento, são a imagem segundo a semelhança de Deus.
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Graças sejam dadas a Deus, pois Jesus não pensa como nós pensamos. Seus
pensamentos e seus caminhos são mais altos do que os nossos.
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Quando Deus vem visitar o homem, logo após este ter caído em pecado, Ele
faz perguntas que são de extrema importância na compreensão do que pode
comprometer o nosso entendimento de uma vida sadia. A segunda pergunta
de Deus ao homem é: “Quem te fez saber que você estava nu?”. Ou seja:
“Com quem você andou se relacionando, e que te influenciou a ponto de
mudar suas convicções e percepções a respeito de si mesmo, de seu
semelhante e que terminou por corromper a natureza de suas relações, que
antes eram puras e genuínas?”.
O UNIVERSO É RELACIONAL.
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ISOLAMENTO E MORTE.
RELACIONAMENTO E VIDA.
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Numa cultura assim, sucesso está relacionado apenas aos resultados obtidos.
Onde as relações se tornam comerciais porque são fundamentadas em troca
de benefícios e interesses. Desta forma, as pessoas já não percebem que
estão se prostituindo pelo modo como tomam suas decisões ou fazem suas
escolhas. Estão vendendo a alma para quem paga mais.
O verdadeiro sentido de ministério, qualquer que seja ele, está muito mais
ligado à expressão da nossa identidade, intimidade, relacionamento com Deus
como Seus filhos, do que com a quantidade de serviço que podemos prestar.
O diabo, que antes de cair era chefe do serviço, pensa, e quer levar as
pessoas a pensar, de forma contrária. Ele coloca as coisas na ordem inversa.
Propõe que, uma vez identificadas as necessidades – responsabilidade,
busquemos todo o poder que pensamos ser necessário – autoridade, para que
uma vez alcançados os resultados desejados, nos sintamos realizados –
identidade.
Esse é o caminho da cobiça, da vaidade, da soberba e da frustração, onde o
sucesso e o fracasso estão sempre relacionados à uma questão de
competência e ao seu reconhecimento. A Palavra de Deus nos revela que tudo
o que não provém de fé, de convicção, mas está motivado por uma dúvida,
por uma necessidade de auto-afirmação, é pecado. Romanos 14
“Pois aquele que quiser salvar a sua vida, a perderá, mas quem perder a sua
por amor de mim, a achará”. Mateus 16
O verdadeiro significado de servir a Deus e manifestar Suas Virtudes,
qualquer que seja a situação ou o desafio, é ser tomado de uma profunda
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Quando Deus criou o homem e a mulher, antes mesmo de lhes falar sobre
inequívoca da sua identidade. Ao revelar Jesus como Seu Filho, Ele dá a todos
Coríntios 15
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aquele que cede, que renuncia, que dá, que não prevalece, que dá sinais de
fraqueza ou fragilidade, que não usa a força, a violência, é um tipo de
“espécie em extinção”.
O pensamento do mundo é que a melhor maneira de obter resultado, de
garantir o futuro, é prevalecendo pela força.
“Mas Ele me disse: A minha graça te basta, pois o meu poder se aperfeiçoa
na fraqueza. Pelo que sinto prazer nas minhas fraquezas... Pois quando estou
fraco, então é que sou forte”. I Coríntios 12
Quando Deus diz: “Tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves
do céu, sobre os animais domésticos e sobre toda a terra, e sobre todo o
réptil que se arrasta sobre a terra”, fica claro que o cumprimento da
responsabilidade, com plena autoridade, está relacionado àquilo que o homem
é no contexto de toda criação.
Qual é a origem da nossa identidade? Qual e' o seu fundamento, sua fonte?
Muitas vezes por não compreendermos bem essa origem vivemos frustrações,
equívocos em nossa vida. Somos tentados a fazer, ou deixar de fazer, coisas
que nada têm a ver com a nossa verdadeira vocação. Dificilmente o homem
vai, espontaneamente, associar sua identidade à pessoa de Deus. Contudo, é
importante compreendermos que sua origem é a própria pessoa de Deus;
porque a Palavra de Deus diz que fomos criados à Sua imagem, conforme, de
acordo com, a Sua semelhança. E, isso alcança o seu mais pleno e absoluto
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A Palavra de Deus é enfática ao dizer que tanto homem como a mulher foram
criados imagem conforme uma semelhança. Isso quer dizer que a
mulher, na sua imagem, também manifesta aspectos da identidade de Deus.
Há um propósito de expressão de atributos específicos de Deus na forma que
Ele deu à mulher. Pois só ela poderá revelar esses atributos naquilo que é a
sua aptidão peculiar, própria. Por exemplo:
acompanhar.
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Antes de nos dar uma tarefa, Deus já derramou sobre nós as bênçãos
necessárias para que fossemos bem sucedidos. Ele nos deu autoridade para
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Muitas vezes nos tornamos ansiosos e preocupados com muitas coisas, por
não conhecer o que, na verdade, já possuímos em Cristo Jesus. Um exemplo
claro disso é a comparação que Jesus faz entre as atitudes de Marta e Maria,
e o resultado das opções que cada uma fez.
“Àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além
daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que opera em nós”.
Efésios 3
coisas, mas uma só é necessária. Maria escolheu a boa parte, a qual não
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“Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em comunhão... pois ali o
Senhor ordena a Sua benção e a vida para sempre”. Salmo 133
“Em verdade vos digo que tudo o que ligarem na terra, será ligado no céu, e
tudo o que desligarem na terra será desligado no céu. Também vos digo que,
se dois de vocês concordarem na terra a respeito de qualquer coisa que
pedirem, será concedida por meu Pai, que está nos céus. Pois onde estiverem
dois ou três reunidos em meu nome, ali estou eu no meio deles”. Mateus 18
“As armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus,
para destruição de fortalezas. Derrubamos raciocínios e toda altivez que se
levante contra o conhecimento de Deus, e levamos cativo todo pensamento à
obediência de Cristo. Estaremos prontos para punir toda a desobediência,
quando for cumprida a nossa obediência”. II Coríntios 10
“Quem dentre vós é sábio e entendido? Mostre pelo seu bom procedimento as
suas obras de mansidão de sabedoria. Mas, se tendes em vosso coração
amarga inveja, e sentimento faccioso, não vos glorieis, nem mintais contra a
verdade. Essa não é a sabedoria que vem do alto, mas é terrena, animal e
diabólica. Pois onde há inveja e sentimento faccioso, aí há confusão e toda
sorte de obra má. Mas a sabedoria que vem do alto é, primeiramente pura,
depois pacifica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos,
sem parcialidade, e sem hipocrisia”. Tiago 03
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que o homem viesse a fazer seria uma expressão visível do seu ser. Gênesis
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DEUS - BENÇÃO
O homem não precisaria estar ocupado com a benção, uma vez que já estava
abençoado. Seu desafio era: Como manifestar essa benção através de seu
modo de vida? Ele era na terra o “representante fornecedor” das virtudes de
Deus. “Cheio”, tinha o privilégio de “encher a terra”. Tendo consciência de
Quem Deus é, e do compromisso que Ele tem com o homem, viver segundo
essa convicção. Frutificar gerando filhos para Deus.
Satanás não mudou a temática, o assunto continuou sendo o fruto. O que ele
mudou foi o enfoque, corrompendo a natureza das coisas na mente do
homem. A sua consciência foi afetada – o seu entendimento encoberto.
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DEUS – BENÇÃO
O que pode, realmente, nos fazer perder a vida, não é o que entregamos, ou
o que tiram de nós. O que pode nos fazer perder a vida é o que tentamos
proteger, o que retemos.
“Pois aquele que quiser salvar (poupar) a sua vida perdê-la-á, mas quem
perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á”. Mateus 16
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Sempre que tivesse fome ou sede, bastaria ir até a fonte ou árvore mais
próximas e se fartar. O constrangimento surgiu a partir do momento em que,
diante de uma necessidade, ele não podia mais simplesmente satisfazê-la
como era seu costume. A partir do momento em que pecou, ele iria conviver
com um elemento novo em sua rotina de trabalho - o suor. Enfrentaria uma
concorrência até então desconhecida - os espinhos e abrolhos.
As necessidades e o trabalho só passaram a ser fator de constrangimento
após o pecado. Jesus teve fome sem ter pecado e nos diz que Seu Pai
trabalha.
Somos filhos de um Trabalhador, que nunca fez nada por conta de uma
necessidade pessoal ou particular, pois é o Deus Soberano, o Todo Poderoso
Senhor de todas as coisas. Sua motivação para o trabalho não está vinculada
a uma necessidade qualquer, porque Ele simplesmente não as tem. O Seu
trabalho foi motivado exclusivamente pelo Seu Amor e pelo Seu desejo de Se
dar a conhecer, de compartilhar a Sua identidade com aqueles que amou.
“Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, nem
por necessidade, porque Deus ama ao que dá com alegria”. II Coríntios 09
Neste texto, Paulo nos instrui quanto ao fato de que nem mesmo a oferta
deve ser movida pelo senso de necessidade ou de constrangimento, como se
fosse possível negociarmos com Deus. Ele ama aqueles que ofertam, que
repartem, como expressão e fruto de convicção e alegria.
O pecado associou o cansaço e o salário ao trabalho, fez separação entre o
necessitado e a sua fonte de provisão. As necessidades são constrangedoras,
pois são difíceis de serem satisfeitas e revelam a fragilidade humana.
Trabalho deixou de ser o privilégio de manifestar o que somos = Dom; para
ser o meio de adquirir o que não temos = Salário. As necessidades deixaram
de ser a oportunidade de fazer o que podemos, para ser a obrigação de fazer
o que devemos. A responsabilidade deixou de ser um privilégio para se tornar
culpa.
Aquela nudez, que antes não representava qualquer tipo de constrangimento
no relacionamento do homem com Deus e consigo mesmo (macho e fêmea),
agora se tornou vergonhosa. O homem passou a conhecer e experimentar um
sentimento, até então, desconhecido para ele – o medo, o medo da morte. O
medo de perder o que possui, de ser exposto na fragilidade da sua
intimidade, de não conseguir o que pensa que precisa, de que suas
necessidades sejam maiores do que sua capacidade de satisfazê-las, de não
conseguir sustentar o que já conquistou, de ser mal compreendido nas suas
ações, de não ser aceito por aqueles que deseja conquistar ou seduzir.
A necessidade – a fome, é o ambiente da tentação, tanto que Jesus para ser
tentado teve que sofrer a fome. É o momento em que o homem pode ser
seduzido a tentar provar quem é através do que faz, provar sua identidade
através da sua capacidade, e a satisfazer suas necessidades à sua própria
maneira. Com sua identidade em crise, confrontado por suas limitações, sua
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nudez exposta e evidenciada sua vergonha, ele já não sabe mais como
satisfazê-las, como preenchê-las, então se esconde e improvisa.
O exemplo que temos em Jesus é o Daquele que nos revelou Quem é através
do que fez, e que se recusou a ceder à proposta de ter que provar Sua
identidade usando Seu poder para transformar pão, satisfazendo
exclusivamente a si mesmo.
Uma coisa, é poder revelar uma identidade através de ações e realizações que
testificam desta identidade, e outra coisa é sentir-se ameaçado ou
desacreditado nesta identidade a ponto de ter que prová-la fazendo algo,
como uma imposição. Na primeira condição a ação é gerada pela convicção,
pela certeza, pelo conhecimento, na segunda a ação é determinada pela
dúvida, pela incerteza, pela ignorância.
Quando fazemos algo pela necessidade de provar quem somos, estamos
focados em nós mesmos e, portanto, nossa motivação é egoísta. Contudo,
quando fazemos algo vislumbrando a oportunidade de revelar quem somos,
isso diz respeito ao desejo de compartilhar o que somos e o que temos para
benefício dos outros. Enquanto uma motivação é de auto proteção e de auto
preservação, a outra é de exposição.
Uma das experiências de Jesus nos dará condições de discernir essa questão
a partir da natureza dos elementos envolvidos. Em Marcos 11, lemos que
Jesus teve fome e viu na figueira a possibilidade de ser saciado. O texto diz
que Ele foi ver se acharia nela algum fruto e não achou senão folhas. Essa
não é a única situação na Palavra de Deus em que a figueira é apresentada
como fonte de alimento (provisão).
É bem provável, então, que essa era a relação do homem com a figueira no
jardim. Era ali que ele, também, buscava alimento para sua fome. Ao pecar, e
se vê surpreendido por uma realidade até então desconhecida – sua nudez.
Naquele momento não tem dúvidas, e recorre àquela que é a sua fonte
provedora. O raciocínio é lógico e instantâneo. Ele não tem que pensar para
agir na tentativa de acudir aquela emergência. Se na figueira é onde ele
satisfazia sua necessidade de alimento, então, também, satisfará as outras.
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“Então Jesus foi levado pelo Espírito ap deserto, para ser tentado pelo diabo.
Depois de jejuar por quarenta dias e quarenta noites, teve fome”. Mateus 04
“Uma comida tenho para comer, que vós não conheceis”. João 04
“Pois a minha carne verdadeiramente comida...”. João 6
“Tenho desejado ardentemente comer convosco essa páscoa”. Lucas 22
“Quando vos reunis no mesmo lugar, não é para comer a ceia do Senhor, pois
quando comeis, cada um se apressa a tomar a sua própria ceia. Assim um
tem fome e outro se embriaga. Portanto, qualquer que comer o pão ou beber
o cálice do Senhor, indignamente, será culpado do corpo e do sangue do
Senhor. Examine-se o homem a si mesmo antes de comer deste pão e beber
deste cálice. Pois o que come e bebe indignamente, come e bebe para sua
própria condenação, não discernindo o corpo do Senhor. Por causa disto, há
entre vós muitos fracos e doentes, e muitos que dormem”. I Coríntios 11
Se há algo em que, sem dúvida, precisamos ser transformados em nosso
entendimento, é a Celebração da Ceia do Senhor. Em função de uma
tendência religiosa e ritualista tem-se perdido a compreensão do poder e da
eficácia da Mesa da Comunhão na vida da Igreja. Um lapso de percepção que
ocorre de maneira muito mais rápida e sutil do que podemos imaginar, e que
só é percebido quando já está causando danos irreparáveis na vida do povo.
Tanto que isso já era razão de exortações do apóstolo Paulo à Igreja.
Como o homem caído tem a tendência de só concluir a partir do que é visível,
muitas vezes ele não é capaz de perceber a degeneração do espírito da ceia.
Pois a grande mudança não está na forma como ela é celebrada, mas na
motivação daqueles que a celebram.
Para compreender isso melhor vamos considerar o processo de tentação de
Jesus no deserto. A Palavra de Deus diz que Ele foi levado ao deserto para ser
tentado e que, depois de quarenta dias, teve fome. A conclusão mais óbvia e
coerente, a partir da compreensão humana natural, é que o texto está falando
de comida. Num certo sentido projetamos em Jesus aquilo que seriam nossas
necessidades (fome) depois de quarenta dias.
É importante fazer algumas perguntas que nos ajudem a entender isso
melhor:
- Se a questão era só sentir fome de comida, seria mesmo necessário ir ao
deserto, uma vez que Jesus era cheio do Espírito Santo, e o fruto do Espírito é
domínio próprio?
- Por que é que Jesus recusou a comida que os discípulos lhe trouxeram,
supondo que estivesse com fome, alegando que tinha uma comida para
comer que eles não conheciam?
- Até onde podemos tomar num sentido literal Sua declaração de que quem
come e bebe d’Ele, jamais voltará a ter fome e sede?
- Será que comida é tão importante para Ele a ponto de que seja tentado?
Se relacionarmos algumas declarações de Jesus, podemos chegar a uma
conclusão totalmente diferente:
“Levado ao deserto...”;
“Tenho desejado ardentemente comer essa ceia com vocês...”;
“Vocês me deixarão só...”;
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“Cristo nos libertou para que sejamos verdadeiramente livres. Estai, pois,
firmes e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da escravidão”. Gálatas
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“Pois a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de
glória, acima de toda comparação. Portanto, nós atentamos nas coisas que se
vêem, mas nas que não se vêem. Pois as que se vêem são temporais, e as
que não se vêem são eternas”. II Coríntios 04
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Esse é outro conceito que, se mal compreendido, pode ser impedimento para
um conhecimento genuíno da verdade.
Sendo ignorante por natureza, e contando apenas com seus sentidos físicos,
como os “olhos” que vão lhe permitir aprender e apreender a vida, o homem
é levado a considerar como concreto aquilo que impressiona seus sentidos,
aquilo que sensibiliza a sua “retina”.
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QUADRO COMPARATIVO
VERDADE REALIDADE
Semelhança Imagem
Fato Experiência
Revelação Percepção
Poder Capacidade
Verdade Não Mentira
Convicções Sentimentos
Virtude Necessidade
Vontade Desejo
Suprimento Satisfação
Identidade Forma e movimento
Responsabilidade
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HOMEM “RE-GENERADO”
Segundo as Virtudes de Cristo
Vivendo por Revelação
Movido para as necessidades
Créditos
Responsabilidade = Oportunidade
Dificuldades = Desafios
Dom - Dádiva
Suprir
as necessidades
LINHA DA NECESSIDADE HOMEM CRIADO - Adão
O homem tinha necessidades e limitações,
mas elas não eram constrangedoras.
Satisfazer
as necessidades
HOMEM CAÍDO
Movido pelas necessidades.
Oprimido pela sua ignorância.
Observação – Comparação – Dedução
Constrangido pelas suas limitações.
Administrador de Débitos - Responsabilidade = Culpa
Dificuldades = Impedimentos
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