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Certificado Energético SCE303858128

Edifício de Habitação Válido até 01/04/2033

IDENTIFICAÇÃO POSTAL
Morada ESTRADA DO PINHEIRO-VILA COVA DE TAVARES, 16
Localidade VÁRZEA DE TAVARES
Freguesia TAVARES (CHÃS, VÁRZEA E TRAVANCA)
Concelho MANGUALDE GPS 40.618490, -7.583161

IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
Conservatória do Registo Predial de MANGUALDE
Nº de Inscrição na Conservatória 1120
Artigo Matricial nº 1111 Fração Autónoma

INFORMAÇÃO ADICIONAL
Área Total de Pavimento 189,18 m²

Este certificado apresenta a classificação energética deste edifício ou fração. Esta classificação é calculada comparando o desempenho
energético deste edifício nas condições atuais, com o desempenho que este obteria nas condições mínimas (com base em valores de referência
ou requisitos aplicáveis para o ano assinalado) a que estão obrigados os edifícios novos. Saiba mais no site da ADENE em www.adene.pt.

INDICADORES DE DESEMPENHO CLASSE ENERGÉTICA

Determinam a classe energética do edifício e a eficiência na Mais eficiente


utilização de energia, incluindo o contributo de fontes
renováveis. São apresentados comparativamente a um valor
de referência e calculados em condições padrão.

Aquecimento
Ambiente
100%
MAIS
Referência: 61 kWh/m².ano
eficiente
Edifício: 305 kWh/m².ano que a referência
Renovável 100 %
52%

Arrefecimento
Ambiente
100%
MAIS
Referência: 3,3 kWh/m².ano
eficiente
Edifício: - kWh/m².ano que a referência
Renovável -%

Água Quente
Sanitária
23%
MENOS
Referência: 20 kWh/m².ano
eficiente
Edifício: 24 kWh/m².ano que a referência ENERGIA RENOVÁVEL EMISSÕES DE CO2
Renovável -%
Contributo de energia renovável no consumo Emissões de CO2 estimadas devido ao
de energia deste edifício. consumo de energia.

93% 1,67
toneladas/ano

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Certificado Energético
Edifício de Habitação
SCE303858128

DESCRIÇÃO SUCINTA DO EDIFÍCIO OU FRAÇÃO


Moradia unifamiliar com cave e sub cave para garagem/arramos, r/c habitacional e sótão compartimentado de apoio ao uso habitacional. A fração
habitacioanal é constituinda no r/c por hall, wc, ,cozinha, sala, 2 quartos e escadaria interior de acesso aos pisos; sótão- 3 quartos, hall, e wc Situado
em Vila Cova de Tavares (zona climática I2, V2) de tipologia T2+3, situada numa zona rural a uma altitude de 513 m e uma distância à costa de 50km,
com uma inércia térmica forte com ventilação natural, com fachadas viradas a N , S, E e W tendo instalado sistema de apoio na preparação de AQS atavés
de termoacumulador funcionando a eletricidadel. Possui possui sistema de aquecimento constituido por rfecuperador de calor funcuinando a lenha. Não
possui sistema de arrefecimento ambiente

COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DA HABITAÇÃO

Descreve e classifica o comportamento térmico dos elementos construtivos mais representativos desta habitação. Uma classificação de 5 estrelas, expressa
a referência adequada para esses elementos, tendo em conta, entre outros factores, as condições climáticas onde o edifício se localiza.

Tipo Descrição das Principais Soluções Classificação

Parede simples ou duplas rebocadas (posterior a 1960)


PAREDES
Parede simples ou duplas rebocadas (posterior a 1960)

Cobertura inclinada sem isolamento térmico


COBERTURAS
Cobertura horizontal sem isolamento térmico

PAVIMENTOS Pavimento sem isolamento térmico

Janela Simples com Caixilharia metálica sem corte térmico com vidro duplo e com proteção solar pelo
exterior
JANELAS
Janela Simples com Caixilharia metálica sem corte térmico com vidro duplo e sem proteção solar

Soluções sem isolamento, referem-se a soluções onde não existe isolamento térmico ou que não foi possível comprovar a sua existência. Pior
A classificação de janelas, inclui o contributo de eventuais dispositivos de oclusão noturna. Melhor

PERDAS E GANHOS DE CALOR DA HABITAÇÃO

Os elementos construtivos contribuem para o consumo de energia associado à climatização e para o conforto na habitação. A informação apresentada,
indica o contributo desses elementos, bem como, os locais onde ocorrem perdas e ganhos de calor.

8% 41% 48%
Ventilação Cobertura Cobertura

INVERNO VERÃO

250% 5% 27%
Paredes
54% 14%
Janelas
14%
Paredes
PIOR Janelas MELHOR e portas
que a referência e portas que a referência 24%
Internos

18%
Pavimento

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PROPOSTAS DE MEDIDAS DE MELHORIA


As medidas propostas foram identificadas pelo Perito Qualificado e têm como objectivo a melhoria do desempenho energético do edifício. A
implementação destas medidas, para além de reduzir a fatura energética anual, poderá contribuir para uma melhoria na classificação energética.

Classe
Nº da Custo Estimado Redução Anual da
Aplicação Descrição da Medida de Melhoria Proposta Energética
Medida do Investimento Fatura Energética (após medida)

Instalação de sistema solar térmico individual -


sistema de circulação forçada 3 000€ até 400€

Isolamento térmico de cobertura inclinada -


aplicação nas vertentes sob a estrutura resistente 3 600€ até 885€
da cobertura inclinada

Saiba mais sobre as medidas de melhoria nas restantes páginas do certificado.

CONJUNTO DE MEDIDAS DE MELHORIA

Representa o impacto a nível financeiro e do desempenho energético na habitação, que este conjunto de medidas de melhoria terá, se for
+ implementado.

6 600€ até 1 285€


CUSTO TOTAL ESTIMADO REDUÇÃO ANUAL CLASSE ENERGÉTICA
DO INVESTIMENTO DA FATURA APÓS MEDIDA

RECOMENDAÇÕES SOBRE SISTEMAS TÉCNICOS

Os sistemas técnicos dos edifícios de habitação, com especial relevância para os equipamentos responsáveis pela produção de águas
quentes sanitárias, aquecimento e arrefecimento são determinantes no consumo de energia. Face a essa importância é essencial que
sejam promovidas, com regularidade, ações que assegurem o correto funcionamento desses equipamentos, especialmente em sistemas
com caldeiras que produzam água quente sanitária e/ou aquecimento, bem como sistemas de ar condicionado. Neste sentido, é
recomendável que sejam realizadas ações de manutenção e inspeção regulares a esses sistemas, por técnicos qualificados. Estas ações
contribuem para manter os sistemas regulados de acordo com as suas especificações, garantir a segurança e o funcionamento otimizado
do ponto de vista energético e ambiental.

Nas situações de aquisição de novos equipamentos ou de substituição dos atuais, deverá obter, através de um técnico qualificado,
informação sobre o dimensionamento e características adequadas em função das necessidades. A escolha correta de um equipamento
permitirá otimizar os custos energéticos e de manutenção durante a vida útil do mesmo.

Estas recomendações foram produzidas pela ADENE - Agência para a energia. Caso necessite de obter mais informações sobre como
melhorar o desempenho dos seus equipamentos, contacte esta agência ou um técnico qualificado.

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DEFINIÇÕES

Energia Renovável - Energia proveniente de recursos naturais renováveis como o sol, vento, água, biomassa, geotermia entre outras, cuja utilização para
suprimento dos diversos usos no edifício contribui para a redução do consumo de energia fóssil deste.
Emissões CO2 - Indicador que traduz a quantidade de gases de efeito de estufa libertados para a atmosfera em resultado do consumo de energia nos
diversos usos considerados no edifício.
Valores de Referência - Valores que expressam o desempenho energético dos elementos construtivos ou sistemas técnicos e que conduzem ao cenário
de referência determinado para efeito de comparação com o edifício real.
Condições Padrão - Condições consideradas na avaliação do desempenho energético do edifício, admitindo-se para este efeito, uma temperatura interior
de 18ºC na estacão de aquecimento e 25ºC na estação de arrefecimento, bem como o aquecimento de uma determinada quantidade de água quente
sanitária, em função da tipologia da habitação.

INFORMAÇÃO ADICIONAL

Tipo de Certificado Existente

Nome do PQ JORGE MANUEL MARQUES PINTO


Número do PQ PQ00556
Data de Emissão 01/04/2023

Morada Alternativa Estrada do Pinheiro-Vila Cova de Tavares, 16,

NOTAS E OBSERVAÇÕES

A classe energética foi determinada com base na comparação do desempenho energético do edifício nas condições em que este se encontra, face ao
desempenho que o mesmo teria com uma envolvente e sistemas técnicos de referência. Considera-se que os edifícios devem garantir as condições de
conforto dos ocupantes, pelo que, caso não existam sistemas de climatização no edifício/fração, assume-se a sua existência por forma a permitir
comparações objetivas entre edifícios.

Os consumos efetivos do edifício/fração podem divergir dos consumos previstos neste certificado, pois dependem da ocupação e padrões de
comportamento dos utilizadores.

O maoradia está dotada de sistema de aquecimento alternativo constituido por caldeira de chão funciuonando a gasóleo

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Esta secção do certificado energético apresenta, em detalhe, os elementos considerados pelo Perito Qualificado no processo de certificação do
edifício/fração. Esta informação encontra-se desagregada entre os principais indicadores energéticos e dados climáticos relativos ao local do edifício, bem
como as soluções construtivas e sistemas técnicos identificados em projeto e/ou durante a visita ao imóvel. As soluções construtivas e sistemas técnicos
encontram-se caracterizados tendo por base a melhor informação recolhida pelo Perito Qualificado e apresentam uma indicação dos valores referenciais ou
limites admissíveis (quando aplicáveis).

RESUMO DOS PRINCIPAIS INDICADORES DADOS CLIMÁTICOS

Sigla Descrição Valor / Referência Descrição Valor

Nic Necessidades nominais anuais de energia útil para aquecimento (kWh/m².ano) 194,1 / 54,2 Altitude 513 m

Nvc Necessidades nominais anuais de energia útil para arrefecimento (kWh/m².ano) 4,5 / 9,9 Graus-dia (18º C) 1732

Qa Energia útil para preparação de água quente sanitária (kWh/ano) 3 565,9 / 3 565,9 Temperatura média exterior ( l / V) 7,4 / 21,2 °C

Wvm Energia elétrica necessária ao funcionamento dos ventiladores (kWh/ano) 0,0 Zona Climática de inverno I2

Eren Energia produzida a partir de fontes renováveis para usos regulados (kWh/ano) 57 628,3 / 0,0* Zona Climática de verão V2

Eren, ext Energia produzida a partir de fontes renováveis para outros usos (kWh/ano) 0,0 Duração da estação de aquecimento 7,3 meses

Ntc Necessidades nominais anuais globais de energia primária (kWhep/m².ano) 61,2 / 118,8 Duração da estação de arrefecimento 4,0 meses
* respeitante à contribuição mínima a que estão sujeitos os edifícios novos ou grandes intervenções, quando aplicável

PAREDES, COBERTURAS, PAVIMENTOS E PONTES TÉRMICAS PLANAS


Coeficiente de Transmissão Térmica*
Área Total [W/m².ºC]
Descrição dos Elementos Identificados e Orientação
[m²] Solução Referência Máximo

Paredes
Parede exterior em alvenaria dupla de tijolo posterior a 1960, com uma 34
espessura total de 31cm, rebocada e pintada de tons claros no interior e
exterior
29 50 1,07 0,40 -

33

Parede simples posteriro a 1960 em alvenaria de tijjolo rebocada e pintada


em ambas as faces com espessura de 0,18, na separação do espaço util
com caixa de escads e desvão da cobertura 13,7 1,47 0,70 -

Parede simples posteriro a 1960 em alvenaria de tijjolo rebocada e pintada


em ambas as faces com espessura de 0,18, na separação do espaço util
com caixa de escads e desvão da cobertura 22,2 1,47 0,40 -

Coberturas
Cobertura pesada constituida por laje aligeirada rebocada e pintada pelo
interior revestida com telha cerãmica pelo lado exterior
91,2 3,40 0,35 -

cobertura pesada para em contacto com espaço não util constituido por laje
aligeitada, rebocada e pintada
40,2 2,25 0,35 -

Pavimentos

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Pavimento pesado constituido por laje aligeirada, rebocada inferiormento e


com mosaico cerãmico e flutuantes de madeira pelo lado util
111,9 2,21 0,60 -

* Menores valores representam soluções mais eficientes.

Medida de Melhoria Isolamento térmico de cobertura inclinada - aplicação nas vertentes sob a estrutura resistente da cobertura inclinada

Uso Novos Indicadores de Outros Benefícios


Desempenho
A colocalão de isola,emto do teto da cobertura inclinada do sótão com teto
100%
falso constituido por lã de rocha de 8cm e gesso cartonado de 1,4cm, reduz
MAIS
dos gastos energéticos em 885€/ano, implicando um gasto de3600€, eficiente
concluindo-se que ao fim de 5 anos o investimento é recuperado,

100%
MAIS
eficiente

23%
MENOS
eficiente

Benefícios identificados

VÃOS ENVIDRAÇADOS

Coef. de Transmissão
Área Total Térmica*[W/m².ºC] Fator Solar
Descrição dos Elementos Identificados e Orientação
[m²] Solução Referência Vidro Global

Janelas dos quartos e sala, constituídos por Caixilharia de aluminio sem 4,5
corte térmico correr Envidraçado simples, Vidro duplo incolor 4+6+5m ,
s/Classe de ventilação factor solar g de 0,75, Caixilhos com quadrícula,
3,10 2,40 0,75 0,09
com Protecção solar exterior com portada metálica de cor verde
Coeficiente de transmissão térmica de 3,10
Portada metálica de cor verede garrafa 5,9

Janela do hall e sótão constituídos por Caixilharia de aluminio sem corte 1,2
térmico fixa Envidraçado simples, Vidro duplo incolor 4+6+5mm , s/Classe
de ventilação factor solar g de 0,75, Caixilho com quadrícula, sem 3,90 2,40 0,75 0,75
Protecção solar exterior Coeficiente de transmissão térmica de 3,90
Sem proteção solar

Janela do sótão, constituído por Caixilharia de aluminio sem corte térmico 1,1
correr Envidraçado simples, Vidro duplo incolor 4+6+5m , s/Classe de
ventilação factor solar g de 0,75, Caixilhos com quadrícula, com
3,90 2,40 0,75 0,47
Protecção solar interior com estore de lãminas Coeficiente de transmissão
térmica de 3,90
estore de lãminas de cor clara 1,3

Janela ddas casas de banho, constituído por Caixilharia de aluminio sem


corte térmico correr Envidraçado simples, Vidro duplo incolor 4+6+5m ,
s/Classe de ventilação factor solar g de 0,75, Caixilhos com quadrícula, 0,8 4,50 2,40 0,75 0,75
sem Protecção solar iCoeficiente de transmissão térmica de 4,5
Sem proteção solar
* Menores valores representam soluções mais eficientes.

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SISTEMAS TÉCNICOS E VENTILAÇÃO

Consumo Potência Perdas estáticas


Descrição dos Elementos Identificados Uso de Energia Instalada
[kWh/ano] [kW] Solução Máximo

Termoacumulador
Teremoacumulador com capacidade de 200l funcionando a
eletricidade.Não foi possivel identificar os dados técnicos do
equipamento pleo que foram considerados por defeitos os previstos no
manuel do SCE 4 634,08 2,00

Sistema do tipo Termoacumulador, composto por 1 unidade, com uma


potência para águas quentes sanitárias de 2,00 kW.
*Valores menores representam soluções mais eficientes.

Desempenho
Consumo Potência Nominal/Sazonal*
Descrição dos Elementos Identificados Uso de Energia Instalada
[kWh/ano] [kW]
Solução Ref.

Recuperador de calor
Recuperador de calor funcionando a lenha, interligado a irradiadores de
calor colocadso em todos os compartimentos. Não foi possivel identificar
os dados técnicos do equipamento pleo que foram considerados por
defeitos os previstos no manuel do SCE
57 628,25 25,00 0,64 0,89
Sistema do tipo Recuperador de calor, composto por 1 unidade, com
uma potência para aquecimento de 25,00 kW.O sistema apresenta,
ainda, um contributo de energia renovável - Eren - de 57628,25 kWh.
*Valores maiores representam soluções mais eficientes.

Descrição dos Elementos Identificados Taxa nominal de renovação de ar (h-1)


Uso
Solução Mínimo
Ventilação
A ventilação é natural, feita pelas fretas, janelas ,janelas nas casa de
banho. O imóvel encontra-se numa zona rural sem obstáculos e distante 0,39 0,50
da costa de cerca de 50Km. Foi estimado um RPH de 51

Medida de Melhoria Instalação de sistema solar térmico individual - sistema de circulação forçada

Uso Novos Indicadores de Outros Benefícios


Desempenho
A instalação de um sistema de apoio ao Aquecimento de AQS, constituido
100%
por painel solar de circulação forçada com depósito de 200l com apoio a
MAIS
elétrico, já existente, colocado na cobertura inclinada, com azimute sul, eficiente
fornecendo pelo menos 1800Kw/ano, reduz os gastos enérgéticos em
400€/ano, concluindo-se que ao fim de 8 anos o investimento é recuperado
que se estima em 3000€,, diminuindo as emissões de CO2 em 0,84ton/ano 100%
MAIS
eficiente

39%
MAIS
eficiente

Benefícios identificados

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Legenda:

Uso

Aquecimento Arrefecimento Água Quente Outros Usos Ventilação e


Ambiente Ambiente Sanitária (Eren, Ext) Extração

Outros Benefícios
Outros benefícios que poderão ocorrer após a implementação da medida de melhoria

Redução de necessidades de energia Melhoria das condições de conforto térmico Melhoria das condições de conforto acústico

Prevenção ou redução de patologias Melhoria da qualidade do ar interior Melhoria das condições de segurança

Facilidade de implementação Promoção de energia proveniente de fontes renováveis Melhoria da qualidade visual e prestígio

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