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ICMS PRÁTICO
O Guia Prático das Operações de Circulações de Mercadorias

TECIDO / AVIAMENTO e Ind. de Confecções;


Fio de algodão para confecção de redes e panos de rede

Substituição Tributária Interna


Dec.nº 28.443/06 (http://icmspratico.com.br/arq_generico/dec_tecidos.pdf), alterado pelo Dec.
31.269/13, com efeitos a partir de 1º/09/13
Instrução Normativa nº 34/2011 (http://icmspratico.com.br/arq_generico/in_tec.pdf).

1) O ICMS-ST incide nas operações internas e nas entradas interestaduais e nas importações do extcom os
produtos relacionados no art. 1º do Dec. 28.443/06. Quando o estabelecimento industrial fabricante
for estabelecido neste Estado, a responsabilidade será dele pela retenção e recolhimento do ICMS-ST,
devido nas saídas subsequentes realizadas pelo comércio atacadista e varejista e pela indústria de
confecção e de redes de dormir.

2) O presente regime de substituição tributária aplica-se também (§ 2º, art. 1º, Dec. 28.443/06):
I - aos estabelecimentos comerciais que adquirirem os produtos relacionados em operações
interestaduais e de importação;
II - aos demais insumos: material de embalagem e outros produtos adquiridos pela indústria de
confecções e de rede de dormir, relacionados com a sua atividade econômica, exceto os bens de ativo e
os materiais de uso e consumo, os quais ficarão sujeitos à sistemática própria de tributação.
II - às operações com os produtos relacionados no art. 1º por ocasião da entrada nos demais
estabelecimentos industriais, de qualquer establecimento industrial adquirindo os produtos abaixo
relacionados, quando da entrada no Esado do Ceará será exigido o ICMS-ST, sendo que neste caso o
valor recolhido poderá levar a crédito lançando diretamente na coluna "outros créditos":

PRODUTOS RELACIONADOS NO ART. 1º, DO DEC. 28.443/06:


a) tecidos
b) linha de coser;
c) botão;
d) entretela;
f) zíper;
g) botão de pressão;
h) etiqueta tecida;
i) elástico;
j) colarinho;
l) cós;
m) velcro;

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n) fio de algodão para confecção de redes e panos de rede; (a partir de 1º/09/13)

2) Os produtos relacionados quando destinados a qualquer estabelecimento industrial aplicar-se-á o


regramento do Dec. 28.443/06, permitido o crédito em relação ao ICMS-ST recolhido, exceto a indústria de
confecções que paga mais não pode se creditar (inciso III, § 2º c/c § 3º, art. 1º, Dec. 28.443/06);

3) O ICMS-ST será exigido na entrada interestadual quando para comércio varejista, atacadista ou
indústria de confecção (exceto a indústria fabricante do mesmo produto, na forma do art. 434, I, do Dec.
24.569/97)

4) a Instrução Normativa 34/11 traz um rol exemplificativo de produtos que se enquadram como tecidos ou
aviamentos, sobre os quais incide a sistemática do Dec. 28.443/06. Com esse instrumento normativo
tem-se os novos produtos que poderão ser acrescentados pelo Secretário da Fazenda, através de ato
específico (§ 1º, art. 1º, Dec. 28.443/06).

5) Quando do retorno, de mercadorias remetidas para beneficiamento ou industrialização, sobre as


mercadorias empregadas e os serviços prestados, aplicar-se-á o mesmo regramento do Dec.
28.443/06,ainda que seja nas operações internas, devendo ser recolhido pelo encomendante da
industrialização quando do retorno. (IN 34/2011, art. 2º)

6) Nas saídas subsequentes dos produtos, indicados no art. 1º do Dec. 28.443/06, resultantes da
industrialização, os documentos deverão ser emitidos com destaque do ICMS exclusivamente para crédito
do adquirente. Nessa situação, nas operações internas tem-se o restabelecimento da cadeia de débito e
crédito do ICMS, ou seja, a mercadoria chegou no estabelecimento com CFOP 5101 e CST _60, a saída
subsequente com CFOP 5102 ou 6102 e CST _00 indica uma tributação que deverá ser apurada na
conta gráfica(§ 1º, art. 8º, Dec. 28.443/06)

7) O restabelecimento da cadeia não se aplica aos produtos da indústria de redes de dormir, cujo imposto
por substituição tributária abrangerá toda a cadeia de comercialização até o consumidor final (§ 4º, art. 8º,
Dec. 28.443/06, alterado pelo Dec. 31.269/13).

Anote I: tecidos importados, sem similar nacional, vide as condições da IN 21/2013


(http://icmspratico.com.br/arq_generico/in_tecido_import.pdf). Nas operações de importação com tecidos,
malhas e plásticos de que trata o §3º do art. 2º do Dec. 28.443/06.

Anote II: a confecção pronta (produto acabado: calça jeans, short, bermuda, camisa etc) destinada ao
comércio varejista e/ou atacadista ou mesmo à indústria de confecção, estará sujeita ao ICMS Antecipado
de que trata o art. 767, do Dec. 24.569/97.

Rotina de cálculo = ICMS a Recolher = [(Valor Item + IPI + Valor Frete + Outras Despesas) X Carga
Tributária*]
* Carga tributária nas entradas interestaduais: 8%;
* Carga Tributária nas operações internas e nas importações do exterior: 3%

Obs.: com o advento da Resolução Senado Federal nº13/2012 (http://www.fazenda.gov.br/confaz


/frameset.asp?pagina=confaz/diversos/ResolucaoSenado/ResolucaoSenado.asp) a carga tributária, nas

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entradas interestaduais, alterou para os produtos de origem estrangeira (CST Origem = 1, 2, 3, 8), de 8%
para 16%(dezesseis por cento) quando oriundos dos Estados das Regiões Norte, Nordeste e Centro
Oeste e do Estado do Espírito Santo; de 8% para 11% (onze por cento) com produtos das Regiões Sul e
Sudeste, exceto o Estado do Espírito Santo. (Vide IN 17/2013 (http://icmspratico.com.br/arq_generico
/resolucao.pdf)).

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