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DOS
GUARARAPES
LEGISLAÇÃO
URBANÍSTICA
BÁSICA
Lei nº 165 de 20 de
novembro de 1980
Com alterações das Leis Municipais Nos 173/81 de
12/02/1981, 229/83 de 12/01/1983, 097/90 de 28/12/1990
(com os índices urbanísticos regulamentados pelo
Decreto nº 031/91 de 26/03/1991), 087/94 de 13/04/1994,
144/96, 253/96 de 25/11/1996, 256/96 de 29/11/1996,
122/01 de 23/10/2001.
ÍNDICE
LIVRO I ....................................................................................................................... 2
DAS DEFINIÇÕES ........................................................................................................... 2
TÍTULO I (ART: 1º)................................................................................................... 2
DISPOSIÇÕES GERAIS ................................................................................................. 2
LIVRO II
DO ZONEAMENTO URBANO DO MUNICÍPIO .......................................................... 11
TÍTULO I (ARTS: 2º - 6º)
DISPOSIÇÕES GERAIS ............................................................................................... 11
TÍTULO II (ARTS: 7º - 21)
DO USO DO SOLO ...................................................................................................... 12
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ............................................................................... 12
CAPÍTULO II
CARACTERÍSTICAS DE OCUPAÇÃO E DELIMITAÇÃO DAS ZONAS ....................... 18
TÍTULO III (ARTS: 22 - 33)
DO SISTEMA VIÁRIO ................................................................................................. 64
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS ............................................................................................ 64
CAPÍTULO II
CATEGORIAS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO SISTEMA VIÁRIO URBANO ..... 65
TÍTULO IV (ARTS: 34 - 56)
DO PARCELAMENTO DO SOLO ................................................................................ 67
CAPÍTULO I
DA APROVAÇÃO ..................................................................................................... 67
CAPÍTULO II
DA DOCUMENTAÇÃO ............................................................................................. 67
LIVRO III
DAS OBRAS ................................................................................................................... 73
TÍTULO I (ARTS: 57 - 85)
DO LICENCIAMENTO ............................................................................................... 73
CAPÍTULO I
DAS LICENÇAS ........................................................................................................ 73
CAPÍTULO II
DOS PROJETOS E DO ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO ................................................. 76
CAPÍTULO III
DO CANCELAMENTO E DA REVALIDAÇÃO.......................................................... 80
CAPÍTULO IV
DA HABILITAÇÃO PROFISSIONAL .......................................................................... 80
TÍTULO II (ARTS: 86 - 110)
DA EXECUÇÃO ......................................................................................................... 81
CAPÍTULO I
DAS OBRIGAÇÕES DO LICENCIADO ...................................................................... 81
CAPÍTULO II
DA FISCALIZAÇÃO ................................................................................................. 82
CAPÍTULO III
DO “HABITE-SE” .................................................................................................... 83
CAPÍTULO IV
DAS INTIMAÇÕES E VISTORIAS .............................................................................. 84
CAPÍTULO V
DAS DEMOLIÇÕES .................................................................................................. 85
CAPÍTULO VI
DAS OBRAS PARALISADAS ...................................................................................... 87
TÍTULO III (ARTS: 111 - 123)
DAS EDIFICAÇÕES EM TERRENOS E LOTES........................................................... 87
CAPÍTULO I
DOS LOTES.............................................................................................................. 87
CAPÍTULO II
DAS EDIFICAÇÕES EM GERAL ............................................................................... 88
CAPÍTULO III
DOS LOTES.............................................................................................................. 89
CAPÍTULO IV
DAS CASAS GEMINADAS ......................................................................................... 89
CAPÍTULO V
DAS EDIFICAÇÕES NAS RUAS PARTICULARES ..................................................... 90
CAPÍTULO VI
HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL .................................................................... 90
CAPÍTULO VII
DO CONDOMÍNIO HORIZONTAL ............................................................................ 91
TÍTULO IV (ARTS: 124 - 141)
DA PROTEÇÃO ........................................................................................................... 91
CAPÍTULO I
DOS TAPUMES E ANDAIMES .................................................................................. 91
CAPÍTULO II
DOS MATERIAIS E ENTULHO ................................................................................. 93
CAPÍTULO III
DAS MARQUISES ..................................................................................................... 94
TÍTULO V (ARTS: 142 - 194)
DOS ELEMENTOS COMPONENTES DA EDIFICAÇÃO ............................................. 95
CAPÍTULO I
DO ALINHAMENTO ................................................................................................. 95
CAPÍTULO II
DOS PISOS, PAREDES E COBERTURAS .................................................................. 96
CAPÍTULO III
DOS COMPARTIMENTOS ........................................................................................ 96
CAPÍTULO IV
DA CIRCULAÇÃO HORIZONTAL ............................................................................. 98
CAPÍTULO V
DA CIRCULAÇÃO VERTICAL .................................................................................. 99
CAPÍTULO VI
DAS SALAS E DORMITÓRIOS ................................................................................ 100
CAPÍTULO VII
DOS COMPARTIMENTOS DE SERVIÇOS............................................................... 101
CAPÍTULO VIII
DAS LOJAS E SOBRELOJAS ................................................................................... 103
CAPÍTULO IX
DOS PORÕES, SÓTÃOS E JIRAUS.......................................................................... 103
CAPÍTULO X
DAS GALERIAS ...................................................................................................... 104
CAPÍTULO XI
DAS ÁREAS LIVRES DE ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO ........................................ 104
CAPÍTULO XII
RESERVATÓRIOS DE ÁGUA .................................................................................. 107
TÍTULO VI (ARTS: 195 - 240)
DO ASSENTAMENTO DE MÁQUINAS, MOTORES E EQUIPAMENTOS ................ 108
CAPÍTULO I
GENERALIDADES.................................................................................................. 108
CAPÍTULO II
APARELHOS DE TRANSPORTE ............................................................................. 109
CAPÍTULO III
ACEITAÇÃO E INSPEÇÃO DE APARELHOS DE TRANSPORTE ............................. 113
CAPÍTULO IV
ASSENTAMENTO, FUNCIONAMENTO E CONSERVAÇÃO DE APARELHOS DE
TRANSPORTE ........................................................................................................ 113
CAPÍTULO V
CONDICIONAMENTO E EXAUSTÃO DE AR .......................................................... 114
CAPÍTULO VI
COLETA E ELIMINAÇÃO DE LIXO ........................................................................ 114
CAPÍTULO VII
APARELHOS DE RECREAÇÃO .............................................................................. 117
CAPÍTULO VIII
APARELHOS DE PROJEÇÃO CINEMATOGRÁFICA............................................... 117
CAPÍTULO IX
DISTRIBUIÇÃO HIDRÁULICA ............................................................................... 117
CAPÍTULO X
DISTRIBUIÇÃO INTERNA DE ENERGIA ELÉTRICA .............................................. 118
CAPÍTULO XI
DISTRIBUIÇÃO INTERNA DE GÁS......................................................................... 118
CAPÍTULO XII
DISTRIBUIÇÃO INTERNA DA REDE TELEFÔNICA ............................................... 118
CAPÍTULO XIII
EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS ................................................................................... 119
CAPÍTULO XIV
COLETA DE ESGOTOS E ÁGUAS PLUVIAIS .......................................................... 119
CAPÍTULO XV
GERADORES DE VAPOR ....................................................................................... 119
CAPÍTULO XVI
PÁRA-RAIOS .......................................................................................................... 119
TÍTULO VII (ARTS: 241 - 343)
DAS NORMAS ESPECIAIS PARA EDIFICAÇÕES .................................................... 120
CAPÍTULO I
DAS EDIFICAÇÕES PARA FINS RESIDENCIAIS .................................................... 120
SECÇÃO I
DOS EDIFÍCIOS DE APARTAMENTOS ............................................................ 120
SECÇÃO II
DOS HOTÉIS ..................................................................................................... 121
SECÇÃO III
DOS HOSPITAIS............................................................................................... 123
CAPÍTULO II
DAS EDIFICAÇÕES PARA FINS COMERCIAIS ...................................................... 123
SECÇÃO I
DOS EDIFÍCIOS PARA ESCRITÓRIOS ............................................................. 123
SECÇÃO II
DAS LOJAS, ARMAZÉNS E DEPÓSITOS ......................................................... 124
SECÇÃO III
DOS RESTAURANTES, BARES E CASAS DE LANCHE................................... 124
SECÇÃO IV
DAS EDIFICAÇÕES PARA GARAGEM, OFICINAS E POSTOS DE
LUBRIFICAÇÃO ............................................................................................... 125
SECÇÃO V
DOS EDIFICAÇÕES DESTINADAS A MERCADOS E SUPER MERCADOS. .... 127
SECÇÃO VI
DAS EDIFICAÇÕES DESTINADAS A “CENTROS COMERCIAIS” .................. 128
CAPÍTULO III
DAS EDIFICAÇÕES PARA FINS INDUSTRIAIS ...................................................... 129
SECÇÃO I
DAS EDIFICAÇÕES PARA INDÚSTRIA EM GERAL ....................................... 129
SECÇÃO II
DAS EDIFICAÇÕES PARA INDÚSTRIAS DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS ...... 130
SECÇÃO III
DAS EDIFICAÇÕES PARA INDÚSTRIA E DEPÓSITOS DE EXPLOSIVOS E
INFLAMÁVEIS.................................................................................................. 131
SECÇÃO IV
DAS EDIFICAÇÕES PARA INDÚSTRIAS COM INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS
.......................................................................................................................... 132
CAPÍTULO IV
DAS EDIFICAÇÕES PARA FINS CULTURAIS E RECREATIVOS ............................. 133
SECÇÃO I
DAS EDIFICAÇÕES PARA FINS CULTURAIS E RECREATIVOS EM GERAL 133
SECÇÃO II
DAS EDIFICAÇÕES PARA CINEMAS E TEATROS .......................................... 135
SECÇÃO III
DAS EDIFICAÇÕES ESCOLARES .................................................................... 136
SECÇÃO IV
DAS EDIFICAÇÕES PARA CIRCOS E PARQUES DE DIVERSÕES .................. 137
CAPÍTULO V
DOS TEMPLOS RELIGIOSOS E CEMITÉRIOS........................................................ 138
SECÇÃO I
DOS TEMPLOS RELIGIOSOS ........................................................................... 138
SECÇÃO II
DOS CEMITÉRIOS ............................................................................................ 138
CAPÍTULO VI
DAS GARAGENS E ÁREAS DE ESTACIONAMENTO ............................................... 138
CAPÍTULO VII
DAS OBRAS E EXIGÊNCIAS COMPLEMENTARES ................................................. 141
SECÇÃO I
DOS PASSEIOS ................................................................................................. 141
SECÇÃO II
DO ARRIMO DE TERRAS, DAS VALAS E ESCOAMENTO DE ÁGUAS .......... 142
SECÇÃO III
DA NUMERAÇÃO............................................................................................. 142
LIVRO IV
DAS POSTURAS DO MUNICÍPIO.............................................................................. 145
TÍTULO I (ART: 344)
DISPOSIÇÕES GERAIS ............................................................................................. 145
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ............................................................................. 145
TÍTULO II (ARTS: 345 - 362)
HIGIENE PÚBLICA ................................................................................................... 145
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS .......................................................................................... 145
CAPÍTULO II
HIGIENE DAS VIAS PÚBLICAS .............................................................................. 145
CAPÍTULO III
HIGIENE DAS HABITAÇÕES ................................................................................. 146
CAPÍTULO IV
HIGIENE DA ALIMENTAÇÃO ................................................................................ 147
CAPÍTULO V
HIGIENE DOS ESTABELECIMENTOS .................................................................... 148
TÍTULO III (ARTS: 363 - 419)
DOS COSTUMES....................................................................................................... 148
CAPÍTULO I
SOSSEGO PÚBLICO .............................................................................................. 148
CAPÍTULO II
DIVERTIMENTOS PÚBLICOS ................................................................................ 149
CAPÍTULO III
LOCAIS DE CULTO ............................................................................................... 150
CAPÍTULO IV
TRÂNSITO PÚBLICO ............................................................................................. 150
CAPÍTULO V
MEDIDAS REFERENTES AOS ANIMAIS ................................................................. 151
CAPÍTULO VI
VIAS PÚBLICAS ..................................................................................................... 152
CAPÍTULO VII
INFLAMÁVEIS E EXPLOSIVOS .............................................................................. 153
CAPÍTULO VIII
QUEIMADAS E CORTES DE ÁRVORES E PASTAGENS .......................................... 155
CAPÍTULO IX
EXPLORAÇÃO DE PEDREIRAS, CASCALHEIRAS, OLARIAS E DEPÓSITOS DE AREIA
E SAIBRO ............................................................................................................... 155
CAPÍTULO X
MUROS, CERCAS E PASSEIOS............................................................................... 157
CAPÍTULO XI
ANÚNCIOS E CARTAZES ....................................................................................... 158
TÍTULO IV (ARTS: 420 - 429)
DO LICENCIAMENTO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS
INDUSTRIAIS E COMERCIAIS ................................................................................ 159
CAPÍTULO I
INDÚSTRIAS E COMÉRCIO LOCALIZADO ............................................................ 159
CAPÍTULO II
COMÉRCIO AMBULANTE ..................................................................................... 160
CAPÍTULO III
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO ......................................................................... 160
LIVRO V
DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES ......................................................................... 163
TÍTULO I (ARTS: 430 - 464)
DISPOSIÇÕES GERAIS ............................................................................................. 163
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ............................................................................. 163
CAPÍTULO II
AUTOS DE INFRAÇÃO........................................................................................... 165
CAPÍTULO III
DA ADVERTÊNCIA ................................................................................................ 166
CAPÍTULO IV
DA SUSPENSÃO ..................................................................................................... 166
CAPÍTULO V
DA EXCLUSÃO DE PROFISSIONAL OU FIRMAS ................................................... 167
CAPÍTULO VI
DA CASSAÇÃO DA LICENÇA DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS E OBRAS .............. 167
CAPÍTULO VII
CASSAÇÃO DE LICENÇA PARA FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTOS
INDUSTRIAIS, COMERCIAIS E CONGÊNERES ...................................................... 168
CAPÍTULO VIII
DAS MULTAS ......................................................................................................... 168
CAPÍTULO IX
DO EMBARGO ....................................................................................................... 170
CAPÍTULO X
DA APREENSÃO .................................................................................................... 171
CAPÍTULO XI
DISPOSIÇÕES FINAIS............................................................................................ 171
1
LEI Nº 165/80
LIVRO I
DAS DEFINIÇÕES
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
• Art. 1º, com redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
2
ALINHAMENTO – linha determinada pelo Município como limite do lote
ou terreno com logradouros públicos existentes ou projetados.
3
ÁREA DE RECREAÇÃO – é a área reservada para atividades culturais,
cívicas, esportivas e recreativas.
ÁREA MORTA – é a porção de uma área, que não é computada para efeito
de iluminação e ventilação.
4
CIRCULAÇÕES – designação genérica dos espaços necessários à
movimentação de pessoas ou veículos. Em uma edificação são os espaços que permitem
a movimentação de pessoas de um compartimento para outro, ou de um pavimento para
outro.
5
ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS – local coberto ou descoberto em um
lote destinado a permanência temporária dos veículos.
6
LEGALIZAÇÃO – pedido de licenciamento para obras já executadas total
ou parcialmente.
7
PAVIMENTO TÉRREO – pavimento cujo piso apresenta uma diferença do
nível no máximo da metade do pé-direito em relação a um ponto de meio-fio, situado
em frente ao acesso principal de edificação.
8
SOBRELOJA – pavimento entre o rés-do-chão e o primeiro andar,
respeitando o pé-direito da loja, geralmente destinado a fins comerciais.
9
L I V R O II
DO ZONEAMENTO URBANO DO
MUNICÍPIO
10
LIVRO II
DO ZONEAMENTO URBANO DO MUNICÍPIO
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
11
TÍTULO II
DO USO DO SOLO
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO
DO LIVRO II DO ZONEAMENTO URBANO DO MUNICÍPIO
DO TÍTULO II DO USO DO SOLO
Art. 8º - Para os efeitos desta Lei o Uso do solo urbano classifica-se por
categorias, segundo o quadro abaixo:
• Art. 8º, com nova redação dada pela Lei nº 256/96 de 29 de novembro de 1996
• Art. 8º, com nova redação dada pela Lei nº 097/90 de 28 de dezembro de 1990.
1. Residencial
1.1. Residencial unifamiliar R1
1.2. Residencial multifamiliar R R2
2. Comercial
2.1. Comercial varejista de pequeno porte C1
2.2. Comercial varejista de grande porte ou atacadista de pequeno C2
porte
2.3. Comércio Atacadista de grande porte C3
3. Serviços
3.1. Serviços de âmbito local S1
3.2. Serviços diversificados e/ou de grande porte S2
3.3. Serviços especiais de grande porte S3
3.4. Serviços de Hotelaria S4
4. Industrial
4.1. Indústrias de pequeno porte não poluentes I1
4.2. Indústrias de grande porte não poluentes I2
4.3. Indústrias de pequeno porte poluentes I3
4.4. Indústrias de grande porte poluentes I4
5. Uso Misto
5.1. Residência (R1) + Comércio (C1) ou Serviço (S1) ou RM1
Indústria (I1)
5.2. Residencial Multifamiliar (R2) + Comércio (C1) ou Serviço RM2
(S1) ou Indústria (I1)
5.3. Comércio (C1) e/ou Serviço (S1) e/ou Indústria (I1) CS1
5.4. Uso Misto Diversificado CS1
12
§ 1º - Compreende-se como uso residencial unifamiliar (R1), as
edificações destinadas à habitação permanente, correspondendo a uma habitação por
lote.
13
Compreende-se também como uso (S2), os estabelecimentos que
poderiam se enquadrar no parágrafo anterior, quando apresentarem área construída
superior a 400m2 ou sejam edificadas em lotes superiores a 1000m2 de área.
Bibliotecas
Centros de Cultura ou similar
Centro Social Urbano
Museus
Associações Culturais
Estações de Televisão
Estações de Rádio
Clínicas de Internação
Centros de Saúde
Postos de Saúde
Ambulatórios
Hospitais especializados
Bancos de Sangue
Obs: Hospitais Gerais terão análise especial.
.
IV. S3L = Lazer
Campo de esportes
Parque de recreação
Cinemas
Teatros
Clubes recreativos
Auditórios
Ginásio de Esportes
14
V. S3R = Cultos Religiosos
Templos
Igrejas
I. S4H = Hotel
II. S4HL = Hotel de Lazer
Camping
III. S4M = Motel
IV. S4P = Pousada
Hospedaria de turismo
V. S4AH = Apart-hotel
15
§ 13º - Compreende-se como Indústria de grande porte poluente I4, os
estabelecimentos industriais que necessitam de controles especiais, quanto aos níveis de
ruído, de vibrações e/ou de poluição ambiental e, que implicam em padrões específicos
dos lotes, de acesso, de tráfego e de serviços urbanos.
Art. 10º - Para efeito de autorização para localização nas diferentes zonas
urbanas os usos são considerados como adequados, adequados com tratamento acústico,
tolerados, tolerados com tratamento acústico, inadequados, “não conformes” e previstos
para Análise Especial.
• Art. 10º, com nova redação dada pela Lei nº 256/96 de 29 de novembro de 1996.
16
§ 1º - Considera-se como usos adequados aqueles cujos direitos de
localização ficam assegurados desde que atendidas as condições de ocupação do solo
próprias às zonas pertinentes.
17
CAPÍTULO II
CARACTERÍSTICAS DE OCUPAÇÃO E DELIMITAÇÃO DAS ZONAS
CAPÍTULO
DO LIVRO II DO ZONEAMENTO URBANO DO MUNICÍPIO
DO TÍTULO II DO USO DO SOLO
• Art. 12º, com nova descrição das Zonas Z1-04 e Z1-03(cria subdivisões) dada pela Lei nº 256/96
de 29 de novembro de 1996.
• Art. 12º, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
18
segue-se a jusante do mesmo; percorrendo uma distância de aproximadamente 500m
(quinhentos metros) até atingir o ponto nº 02, com rumo verdadeiro de 43º 36’44s
(quarenta e três graus, trinta e seis minutos e quarenta e quatro segundos sudoeste),
percorrendo uma distância de 130m (cento e trinta metros) até atingir o ponto nº 03;
deflete à esquerda com o ângulo de 37º 00 (trinta e sete graus sexagesimais),
percorrendo uma distância de 120m (cento e vinte metros) até atingir o ponto nº 4,
deflete à esquerda com o ângulo de 35º 30’ (trinta e cinco graus e trinta minutos
sexagesimais), percorrendo uma distância de 180m (cento e oitenta metros) até atingir o
ponto nº 5; deflete à direita com o ângulo de 18º 30’ (dezoito graus e trinta minutos
sexagesimais), percorrendo uma distância de 150m (cento e cinqüenta metros) até
atingir o ponto nº 6; deflete à direita e segue-se paralelo ao Eixo de Penetração,
percorrendo uma distância de aproximadamente 4100m (quatro mil e cem metros) até
atingir o ponto nº 7; deflete à esquerda e segue-se paralelo ao Eixo de Penetração
(Sentido Oeste/Este), percorrendo uma distância de aproximadamente 4920m (quatro
mil, novecentos e vinte metros) até atingir o ponto nº 8; deflete à direita com o ângulo
de 95º 30’ (noventa e cinco graus e trinta minutos sexagesimais), percorrendo uma
distância de 500m (quinhentos metros) até atingir o ponto nº 9 no Eixo de Penetração
(sentido Este/Oeste); deflete à direita, percorrendo uma distância de 2900m (dois mil e
novecentos metros) até atingir o ponto nº 10 no Rio Jaboatão, segue-se a jusante do
mesmo, percorrendo um a distância de aproximadamente 800m (oitocentos metros) até
atingir o ponto nº 11; deflete à direita com rumo verdadeiro de 83º 10’50’’ (oitenta e
três graus, dez minutos e cinqüenta segundos sudoeste), percorrendo uma distância de
2230m (dois mil, duzentos e trinta metros) até atingir o ponto nº 12; deflete à direita
com o ângulo de 113º (cento e treze graus sexagesimais), percorrendo uma distância de
470m (quatrocentos e setenta metros) até atingir o ponto nº 13; deflete à esquerda com
um ângulo de 73º 00’ (setenta e três graus), percorrendo uma distância de 1160m (hum
mil, cento e sessenta metros) até atingir o ponto nº 14; deflete à direita e segue-se
paralelo ao Eixo de Penetração (sentido Sul/Norte), percorrendo uma distância de
aproximadamente 5230m (cinco mil, duzentos e trinta metros) até atingir o ponto nº 15
no Rio Palmeiras; segue-se a jusante do mesmo, percorrendo uma distância de
aproximadamente 500m (quinhentos metros) até atingir o ponto nº 01, previamente
determinado.
19
ponto inicial, excluindo desse perímetro os lotes lindeiros às Ruas Candelária e
Jangadeiro e as zonas Z3.03 e Z4.06 inseridas no mesmo.
20
Z1-04A-II (AEA-03-II) – Localizada em Jaboatão dos Guararapes, tem
início no ponto de encontro da Av. Bernardo Vieira de Melo com a rua Dr. M. Arcanjo.
Deflete à esquerda, segue pelo eixo da Av. Bernardo Vieira de Melo, até encontrar o
eixo da rua Projetada 6. Deflete à direita, segue pelo eixo da rua Projetada 6, até
encontrar a Beira Mar. Deflete à esquerda, segue pela Beira Mar, até encontrar o eixo da
rua Comendador José Didier. Deflete à esquerda, segue pelo eixo da rua Comendador
Didier, até encontrar a linha de fundo dos lotes lindeiros da Av. Copacabana. Deflete à
esquerda, segue por esta linha de fundo dos lotes lindeiros até encontrar o eixo da rua
Dr. M. Arcanjo. Deflete à esquerda, segue pelo eixo da rua Dr. M. Arcanjo, até
encontrar o eixo da Av. Bernardo Vieira de Melo, ponto inicial.
21
definida pelas quadras de números 402 e 403 (CTM), seguindo por esta na mesma
direção até encontrar a rua projetada definida pelas quadras de números 398 e 399
(CTM), seguindo por esta na direção sudeste até encontrar a rua projetada definida pelas
quadras de números 365 e 382 (CTM), seguindo por esta na direção nordeste até
encontrar a Rua Alcides Zlooccowic, seguindo por esta na direção sudeste até encontrar
a rua projetada definida pelas quadras de números 352 e 372 (CTM), seguindo por esta
na direção nordeste e em linha reta até alcançar a rua projetada definida pelas quadras
250 e 251 (CTM), seguindo por esta na mesma direção até atingir o limite com a Z2.05
na Rua João Fragoso de Medeiros, seguindo por esta na direção leste até encontrar o
traçado da Via Costeira, seguindo pelo lado oeste deste até os fundos dos lotes lindeiros
do lado norte da Rua do Jangadeiro, seguindo por estes na direção oeste até encontrar a
rua projetada definida pelas quadras de números 217 e 221 (CTM), partindo desta na
direção norte e em linha reta até encontrar o canal Setúbal, seguindo por este até
encontrar o traçado da Via Costeira e o ponto inicial.
• Art. 13º, com nova descrição da Zona Z2-03(cria subdivisões) dada pela Lei nº 256/96 de 29 de
novembro de 1996.
• Art. 13º, com nova descrição da Zona Z2-04 dada pela Lei nº 097/90 de 28 de dezembro de
1990.
• Art. 13º, nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
22
O primeiro trecho, localizado em Prazeres, tem início no encontro da
Rua Barreto de Menezes com a Rede Ferroviária, segue a rede na direção sudoeste até
encontrar o limite da Z2.06, seguindo por este na direção oeste até encontrar a BR 101,
seguindo pela margem sudeste da mesma até encontrar a Rua Barreto de Menezes,
seguindo por esta na direção sudeste até o ponto inicial.
23
passa na Rua do Coqueiral, seguindo por esta linha até o limite entre os municípios,
seguindo por este na direção sudeste até o ponto inicial.
24
Z2.04 - Localizada em Prazeres, tem início no ponto de encontro da
linha de tombamento do Parque histórico, com eixo da Estrada da Batalha. Ponto de
encontro, também prolongamento da linha que passa pelo fundo dos lotes lindeiros à
Estrada da Linha Velha, início da Zona Z3 - 01B - 3º trecho. Segue acompanhando o
limite de propriedade do Parque Guararapes até encontrar o fundo dos lotes lindeiros à
Br-101. Deflete à direita e segue acompanhando a linha de fundo dos lotes lindeiros à
Br-101, até encontrar com a divisa com Recife. Deflete á esquerda e segue pela divisa
até encontrar o eixo da BR-101. Deflete a esquerda e segue pelo eixo da BR-101, até
encontrar a alça de descida, do lado esquerdo do viaduto. Desce por ela, até encontrar o
eixo da Estrada da Batalha. Deflete à esquerda e segue por ele até encontrar o ponto
inicial.
• Art. 14º, Lei nº 256/96 de 29 de novembro de 1996, cria a subdivisão Z3-01-II (ÁREA-08-II) e
altera a subdivisão Z3-01A-II (ÁREA 07-II) na Zona Z3-01 .
• Art. 14º, Lei nº 097/90 de 28 de dezembro de 1990, cria subdivisões na Zona Z3-01.
• Art. 14º, nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
25
A Zona Z3-01A, foi delimitada pelo Parque, como áreas a serem
remanejadas, correspondendo ao Córrego do Balaio, Alto do Cemitério, João de Deus e
parte
26
acompanhando o fundo dos lotes, da Rua da Prata e da Estrada da Linha Velha, até o
ponto inicial.
27
seguindo daí paralelamente à Rua Santo Amaro, mantendo a distância de 36m (trinta e
seis metros) do seu eixo e percorrendo uma distância de 125m (cento e vinte e cinto
metros) até atingir a mudança de direção desta rua, continuando paralela à mesma e
mantendo a distância de 55m (cinqüenta e cinco metros) do seu eixo, percorrendo a
distância de 220m (duzentos e vinte metros) até atingir a Rua Vista Alegre, seguindo
pelo eixo desta na direção oeste e percorrendo a distância de 22m (vinte e dois metros),
seguindo daí perpendicularmente à direção anterior e percorrendo a distância de 124m
(cento e vinte e quatro metros), atingido o ponto a partir do qual segue em uma
perpendicular à direção anterior, tomando o rumo leste e percorrendo uma distância de
84m (oitenta e quatro metros), seguindo daí na direção sul e perpendicularmente à reta
anterior, percorrendo a extensão de 73m (setenta e três metros) até atingir a Rua
Deodoro da Fonseca, seguindo pelo eixo desta, na direção leste, por uma extensão de
15m (quinze metros), daí seguindo perpendicularmente a esse eixo, na direção sul, por
uma extensão de 90m (noventa metros), percorrendo deste ponto, numa perpendicular
na direção leste, a extensão de 9m (nove metros) e virando na direção sul, percorrendo
numa perpendicular a extensão de 169m (cento e sessenta e nove metros), seguindo daí
novamente por uma perpendicular à reta anterior na direção leste por extensão de 15m
(quinze metros), atingindo o eixo da Rua Vital de Oliveira, seguindo por esta na direção
sul até o cruzamento com o eixo da Rua Padre Cromácio Leão, percorrendo por esse
eixo e na direção norte a extensão de 26m (vinte e seis metros), tomando deste ponto o
rumo sudoeste numa perpendicular à direção anterior e percorrendo a extensão de 51m
(cinqüenta e um metros), tomando deste ponto o rumo sudeste e percorrendo 34m (trinta
e quatro metros) obedecendo à posição das divisas de lotes da quadra nº 17 (CTM), a
qual atravessa até atingir a Rua Visconde do Rio Branco, percorrendo 63m (sessenta e
três metros) sobre o seu eixo na direção nordeste, seguindo deste ponto em direção à
Praça do Rosário e percorrendo 48 m (quarenta e oito metros), obedecendo à divisa de
lotes da quadra de número 23 (CTM), a qual atravessa, seguindo daí em uma
perpendicular à direção anterior e tomando o rumo nordeste, percorrendo a extensão de
82m (oitenta e dois metros), até atingir o prolongamento do eixo da Rua José Rodrigues
Neves, seguindo por esse eixo até o ponto inicial.
28
sudoeste até o encontro deste com o eixo da Rua Conselheiro José Felipe, segue pelo
eixo desta rua na direção norte até o eixo do Rio Duas Unas, seguindo por esse eixo na
direção oeste até o ponto inicial.
• Art. 15º, Lei nº 256/96 de 29 de novembro de 1996, da nova redação as subdivisões Z4-01-II,
Z4-01A-II, Z4-02-II, Z4-03 -I, Z4-03-II e a Z4-04-II.
• Art. 15º, Lei nº 097/90 de 28 de dezembro de 1990, cria subdivisões na Zona Z4-01 e Z4-04, da
nova redação as zonas Z4-04, Z4-05.
• Art. 15º, nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
29
noroeste até encontrar a Estrada da Batalha, seguindo pelo eixo desta na direção
nordeste até encontrar o ponto inicial, fechando assim o perímetro.
30
Z4-02-I (ÁREA - 02- I) - Localizada em Prazeres, tem início no ponto
de encontro da linha divisa com os Municípios de Recife e Jaboatão dos Guararapes, e a
linha descrita pelos fundos dos lotes lindeiros (lado Oeste) da Av. Nossa Senhora
Copacabana. Deflete à esquerda seguindo esta linha divisa de Municípios, até encontrar
o ponto de cruzamento, com a linha descrita pelos fundos dos lotes lindeiros (lado
Leste) da Av. Nossa Senhora de Copacabana. Deflete à direita seguindo esta linha até
encontrar o eixo da Rua Coronel Valdemar Basgal, ponto de encontro com a linha
demarcatória da Área I do Plano de Zoneamento de Ruído do Aeroporto Internacional
dos Guararapes. Deflete à direita e segue por esta linha demarcatória até encontrar o
ponto de cruzamento com a linha descrita pelos fundos dos lotes lindeiros (lado Oeste)
da Av. Nossa Senhora de Copacabana. Deflete à direita, seguindo por esta linha até
encontrar o ponto inicial.
31
Batalha. Partindo deste ponto, em sentido sudoeste, segue pelo eixo da Estrada da
Batalha até encontrar o eixo da rua Almirante Saldanha da Gama. Deflete à esquerda e,
segue pelo eixo da rua Almirante Saldanha da Gama até encontrar o eixo da linha férrea.
Deflete à direita e, segue pelo eixo da linha férrea até encontrar-se com a rua Francisco
Bione. Deflete à esquerda e, segue pelo eixo da rua Francisco Bione até encontrar o eixo
da rua José Dias Fernandes. Deflete à direita e, segue pelo eixo da rua José Dias até
encontrar o eixo da rua Prof. Paes Leme. Deflete à esquerda e, segue pelo eixo da rua
Prof. Paes Leme até encontrar o eixo da rua José Armando Machado. Deflete à direita e,
segue pelo eixo da rua José Armando Machado até encontrar o eixo da Avenida
Armindo Moura. Deflete à esquerda e, segue pelo eixo da Av. Armindo Moura até
encontrar o eixo da rua Coronel Aviador Pessoa Ramos. Deflete à direita e, segue pelo
eixo da rua Coronel Aviador Pessoa Ramos até encontrar o eixo da rua Severino José de
Paula. Deflete à esquerda e, segue pelo eixo da rua Severino José de Paula até encontrar
o eixo da rua Doutora Maria de Souza. Deflete à direita e, segue pelo eixo da rua
Doutora Maria de Souza até encontrar o eixo da rua João Carneiro da cunha. Deflete à
esquerda e, segue pelo eixo da rua João Carneiro da cunha até encontrar o eixo da rua
Ernesto de Souza Leão. Deflete à direita e, segue pelo eixo da rua Ernesto de Souza
Leão até encontrar o eixo da rua General Abreu e Lima. Deflete à esquerda e, segue
pelo eixo da rua General Abreu e Lima até encontrar o eixo da rua Ministro Salgado
Filho. Deflete à direita e, segue pelo eixo da rua Ministro Salgado Filho até encontrar o
eixo da rua José Félix Damasceno. Deflete à esquerda e, segue pelo eixo da rua José
Félix Damasceno até encontrar o eixo ao Canal de Setúbal. Deflete à direita e, segue
pelo eixo do Canal de Setúbal até encontrar a rua Antônio Farias. Deflete à esquerda,
até encontrar a rua Antônio Farias. Deflete à esquerda e, segue pelo eixo da rua Antônio
Farias até encontrar o eixo da Av. Ulisses Montarroyos. Deflete à direita e, segue pelo
eixo da Av. Ulisses Montarroyos até encontrar o eixo da rua Hermes da Fonseca.
Deflete à esquerda e, segue pelo eixo da rua Hermes da Fonseca até encontrar o eixo da
rua Doutora Maria de Souza. Deflete à direita e, segue pelo eixo da rua Doutora Maria
de Souza, até encontra o eixo da rua Coronel Osmário Plaismont. Deflete á esquerda e,
segue pelo eixo da rua Coronel Osmário Plaismont até encontrar o eixo da rua Coronel
Aviador Pessoa Ramos. Deflete à direita e, segue pelo eixo da rua Coronel Aviador
Pessoa Ramos até encontrar o eixo da rua Consuelo Dutra. Deflete á esquerda e, segue
pelo eixo da rua Consuelo Dutra até encontrar o eixo da linha férrea. Deflete à direita e,
segue pelo eixo da linha férrea até encontrar o eixo que divide as quadras 17 e 19.
Deflete à esquerda e, segue pelo eixo que divide as quadras 17 e 19, até encontrar o eixo
da Estrada da Batalha. Deflete à direita e, segue pelo eixo da Estrada da Batalha até
encontrar o eixo da rua Orlando Coelho da Silva. Deflete à esquerda e, segue pelo eixo
da rua Orlando Coelho da Silva até encontrar o eixo da rua Mário Melo. Deflete à
direita e, segue pelo eixo da rua Mario Melo até encontrar o eixo da rua Francisco
Bione. Deflete á esquerda e, segue pelo eixo da rua Francisco Bione até encontrar o eixo
da rua Nazareno Barreto. Deflete à direita e, segue pelo eixo da rua Nazareno Barreto
até encontrar o eixo da rua Ana Barreto. Deflete à esquerda e, segue pelo eixo da rua
Ana Barreto até encontrar o eixo da rua José Pedro de Castro. Deflete à direita e, segue
pelo eixo da rua José Pedro de Castro, atravessando a quadra 03, seguindo na mesma
direção até encontrar o eixo do Rio Jordão. Deflete à direita e, segue pelo eixo do Rio
Jordão, na divisa dos municípios do Recife e Jaboatão dos Guararapes, até encontrar o
ponto inicial.
32
da rua José Pedro de Castro. Partindo desse ponto, segue pelo eixo da rua Ana Barreto
até encontrar o eixo da rua Nazareno Barreto. Deflete à direita e, segue pelo eixo da rua
Nazareno Barreto até encontrar o eixo da rua Francisco Bione. Deflete à esquerda e,
segue pelo eixo da rua Francisco Bione até encontrar o eixo da rua Mário Melo. Deflete
à direita e, segue pelo eixo da rua Mário Melo até encontrar o eixo da rua Orlando
Coelho da Silva. Deflete à esquerda e, segue pelo eixo da rua Orlando Coelho da Silva
até encontrar o eixo da Estrada da Batalha. Deflete à direita e, segue pelo eixo da
Estrada da Batalha até encontrar o eixo da rua José B. de Albuquerque. Deflete à direita
e, com ângulo de 90º (noventa graus), segue no sentido noroeste, percorrendo uma
distância de 300m (trezentos metros) e virando daí no sentido nordeste, com um ângulo
de 90º (noventa graus) em relação à reta anterior, percorrendo 580m (quinhentos e
oitenta metros) até encontrar o ponto inicial sobre o eixo da rua Maragogi.
33
Z4.05 - Localizada em Prazeres, tem início no encontro da linha férrea
(RFFSA), com a linha demarcatória da Área II, do Plano Específico de Zoneamento de
Ruído do Aeroporto Internacional dos Guararapes. Deflete à esquerda, segue por esta
linha até encontrar o eixo da Av. Barreto de Menezes. Deflete à direita, seguindo o eixo
da Av. Barreto de Menezes, até encontrar o eixo da linha férrea. Deflete à direita e
seguindo este eixo, até encontrar o ponto inicial.
34
30’ (vinte e quatro graus e trinta minutos) em relação à reta anterior, percorrendo 85m
(oitenta e cinco metros) e seguindo daí na direção noroeste pelo eixo da rua paralela do
lado leste da Rua Clóvis Bevilácqua, percorrendo 96m (noventa e seis metros) sobre o
eixo desta rua e seguindo pelo eixo da rua perpendicular à mesma e na direção nordeste
60m (sessenta metros) até atingir a Rua Tobias Barreto, seguindo pelo eixo desta rua na
direção norte continuando pelo eixo da Rua Coronel Carneiro até atingir o limite da
Zona de Preservação Rigorosa, Z3.02 que contorna o cemitério da Saudade, seguindo
por este e na direção leste, percorrendo 95m (noventa e cinco metros) e virando na
direção sudeste com um ângulo de 151º (cento e cinqüenta e um graus) em relação à
direção anterior e percorrendo 63m (sessenta e três metros), atingindo o eixo da Rua
Deodoro da Fonseca e seguindo por esta na direção sudoeste até atingir o cruzamento
com o eixo da Rua Vital de Oliveira, seguindo pelo eixo desta rua até encontrar a Rua
Carlos Gomes, seguindo pelo eixo desta e na direção leste até encontrar o eixo da Rua
Duque de Caxias, seguindo por esta e na direção sul até tocar a Rua Padre Cromácio
Leão, seguindo pelo eixo desta e na direção noroeste até tocar o limite da Zona Z3.02,
seguindo por este limite na direção norte, depois virando na direção oeste e por fim na
direção sul até tocar a Rua Barão de Lucena no ponto inicial do perímetro aqui descrito.
Z4.09 - É definida pela área indicada nas ortofotocartas nos 79-55 e 89-
05, executadas pelo Serviço Aerofotogramétrico Cruzeiro do Sul S. A., no ano de 1975,
35
na escala 1:10.000, cujo acesso ao perímetro se faz a partir de um ponto “A”, localizado
no encontro da estrada de Prazeres – Muribeca com a estrada que dá acesso à Usina
Muribeca seguindo-se pelo Eixo de Penetração, percorrendo uma distância de 1550m
(hum mil, quinhentos e cinqüenta metros) tem-se o ponto nº 01 com rumo verdadeiro de
16º 06’ 50” SW (dezesseis graus, seis minutos e cinqüenta segundos sudoeste),
percorrendo uma distância de 1290m (hum mil, duzentos e noventa metros) até atingir o
ponto nº 02; deflete à direita com um ângulo de 05º 45’ (cinco graus e quarenta e cinco
minutos), percorrendo uma distância de 500m (quinhentos metros) até atingir o ponto nº
03; deflete à direita com um ângulo de 26º 30’ (vinte e seis graus e trinta minutos),
percorrendo uma distância de 190m (cento e noventa metros) até atingir o ponto nº 04;
deflete à direita com um ângulo de 28º 15’ (vinte e oito graus e quinze minutos
sexagesimais), percorrendo uma distância de 270m (duzentos e setenta metros) até
atingir o ponto nº 05; deflete à direita com o ângulo de 22º 15’ (vinte e dois graus e
quinze minutos sexagesimais), percorrendo uma distância de 150m (cento e cinqüenta
metros) até atingir o ponto nº 06; deflete à direita com o ângulo de 18º 40’ (dezoito
graus e quarenta minutos sexagesimais), percorrendo uma distância de 210m (duzentos
e dez metros) até atingir o ponto nº 07; deflete à direita com ângulo de 22º 30’ (vinte e
dois graus e trinta minutos sexagesimais), percorrendo uma distância de 315m
(trezentos e quinze metros) até atingir o ponto nº 08; deflete à direita com um ângulo de
30º 15’ (trinta graus e quinze minutos sexagesimais), percorrendo uma distância de
140m (cento e quarenta metros) até atingir o ponto nº 09; deflete à direita com o ângulo
de 23º 00’ (vinte e três graus sexagesimais), percorrendo uma distância de 210m
(duzentos e dez metros) até atingir o ponto nº 10; deflete à direita com o ângulo de 22º
10’ (vinte e dois graus e dez minutos sexagesimais), percorrendo uma distância de 24m
(vinte e quatro metros) até atingir o ponto nº 11; deflete à esquerda com o ângulo de 18º
00’ (dezoito graus sexagesimais), percorrendo uma distância de 370m (trezentos e
setenta metros) até atingir o ponto nº 12; deste ponto segue-se paralelo ao Eixo de
Penetração (sentido norte/sul), percorrendo uma distância de 520m (quinhentos e vinte
metros) até atingir o ponto nº 13; deflete à direita até encontrar o prolongamento do
Eixo de Penetração, percorrendo uma distância de 1160m (hum mil, cento e sessenta
metros) até atingir o ponto nº 01, previamente determinado.
36
tem-se o ponto nº 02; deflete à direita com um ângulo de 55º 30’ 00” (cinqüenta e cinco
gruas, trinta minutos), percorrendo um distância de 245m (duzentos e quarenta e cinco
metros) tem-se o ponto nº 03; deflete à direita com um ângulo de 14º 00’ (quatorze
graus) e percorrendo uma distância de 135m (cinto e trinta e cinco metros) tem-se o
ponto nº 04; deflete à esquerda com um ângulo de 45º 00’ (quarenta e cinco graus),
percorrendo uma distância de 185m (cento e oitenta e cinco metros) tem-se o ponto nº
05; deflete à direita com um ângulo de 30º 00’ (trinta graus), percorrendo uma distância
de 200m (duzentos metros) tem-se o ponto nº 06; deflete à direita com um ângulo de 90º
30’ 00” (noventa graus e trinta minutos) e percorrendo uma distância de 230m
(duzentos e trinta metros) tem-se o ponto nº 07; deflete à esquerda com um ângulo de
82º 00’ (oitenta e dois gruas) e percorrendo uma distância de 200m (duzentos metros)
tem-se o ponto nº 08; deflete à direita com um ângulo de 48º 00’ (quarenta e oito graus)
tem-se o ponto nº 09, deflete à direita com um ângulo de 73º 00’ (setenta e três graus) e
percorrendo uma distância de 115m (cento e quinze metros), tem-se o ponto nº 10;
deflete à esquerda com um ângulo de 22º 00’ (vinte e dois graus), percorrendo uma
distância de 200m (duzentos metros) tem-se o ponto nº 11; deflete à direita com um
ângulo de 80º 30’ 00” (oitenta graus e trinta minutos) e percorrendo uma distância de
70m (setenta metros) tem-se o ponto nº 12; deflete à direita com um ângulo de 104º 30’
00” (cento e quatro graus e trinta minutos) e percorrendo uma distância de 130m (cento
e trinta metros) tem-se o ponto nº 13; deflete à esquerda com um ângulo de 100º 30’ 00”
(cem graus e trinta minutos) e percorrendo uma distância de 60m (sessenta metros) tem-
se o ponto nº 14; deflete à esquerda com um ângulo de 68º 30’ 00” (sessenta e oito
graus e trinta minutos), percorrendo uma distância de 60m (sessenta metros) tem-se o
ponto nº 15; deflete à esquerda com um ângulo de 15º 30’ 00” (quinze gruas e trinta
minutos), percorrendo uma distância de 410m (quatrocentos e dez metros) tem-se o
ponto nº 16; deflete à esquerda com um ângulo de 65º 00’ (sessenta e cinco graus),
percorrendo uma distância de 60m (sessenta metros) tem-se o ponto nº 17; deflete à
direita com um ângulo de 48º 30’ (quarenta e oito gruas e trinta minutos), percorrendo
uma distância de 240m (duzentos e quarenta metros) tem-se o ponto nº 18; deflete à
esquerda com um ângulo de 19º 30’ 00” (dezenove graus e trinta minutos), percorrendo
uma distância de 220 m (duzentos e vinte metros) tem-se o ponto nº 19; deflete à
esquerda com um ângulo de 91º 00’ (noventa e um graus), percorrendo uma distância de
100m (cem metros) tem-se o ponto nº 20; deflete à direita com um ângulo de 82º 00’
(oitenta e dois graus) e percorrendo uma distância de 60 m (sessenta metros) tem-se o
ponto nº 21; deflete à direita com um ângulo de 46º 30’ 00” (quarenta e seis graus e
trinta minutos) e percorrendo uma distância de 150m (cento e cinqüenta metros) tem-se
o ponto nº 22; deflete à esquerda com um ângulo de 18º 30’ 00” (dezoito graus e trinta
minutos) e percorrendo uma distância de 130m (cento e trinta metros) tem-se o ponto nº
23; deflete à direita com um ângulo de 31º 00’ (trinta e um graus) e percorrendo uma
distância de 90m (noventa metros) tem-se o ponto nº 24; deflete à esquerda com um
ângulo de 63º 30’ 00” (sessenta e três graus e trinta minutos) e percorrendo uma
distância de 270m (duzentos e setenta metros) tem-se o ponto nº 25; deflete à direita
com um ângulo de 58º 30’ 00” (cinqüenta e oito graus e trinta minutos) e percorrendo
uma distância de 80m (oitenta metros) tem-se o ponto nº 26; deflete à direita com um
ângulo de 66º 30’ 00” (sessenta e seis graus e trinta minutos) e percorrendo uma
distância de 70m (setenta metros) tem-se o ponto nº 27; deflete à direita com um ângulo
de 44º 00’ (quarenta e quatro graus) e percorrendo uma distância de 140m (cento e
quarenta metros) tem-se o ponto nº 28; deflete à esquerda com um ângulo de 120º 30’
00” (cento e vinte graus e trinta minutos) e percorrendo uma distância de 550m
(quinhentos e cinqüenta metros) tem-se o ponto nº 29; deflete à direita com um ângulo
37
de 53º 30’ 00” (cinqüenta e três graus e trinta minutos) e percorrendo uma distância de
95m (noventa e cinco metros) tem-se o ponto nº 30; deflete à esquerda com um ângulo
de 77º 00’ (setenta e sete graus), tem-se o ponto nº 31; deflete à esquerda com um
ângulo de 42º 00’ (quarenta e dois graus) e percorrendo uma distância de 60m (sessenta
metros) tem-se o ponto nº 32; deflete à direita com um ângulo de 65º 00’ (sessenta e
cinco graus) e percorrendo uma distância de 50m (cinqüenta metros) tem-se o ponto nº
33; deflete à direita com um ângulo de 84º 00’ (oitenta e quatro graus) e percorrendo
uma distância de 90m (noventa metros) tem-se o ponto nº 34; deflete à esquerda com
um ângulo de 22º 00’ (vinte e dois graus) e percorrendo uma distância de 270 m
(duzentos e setenta metros) tem-se o ponto nº 35; deflete à esquerda com um ângulo de
15º 30’ 00” (quinze graus e trinta minutos) e percorrendo uma distância de 170m (cento
e setenta metros) tem-se o ponto nº 36; deflete à direita com um ângulo de 27º 00’
(vente e sete graus) e percorrendo uma distância de 110m (cento e dez metros) tem-se o
ponto nº 37; deflete à direita com um ângulo de 72º 30’ 00” (setenta e dois graus e trinta
minutos) e percorrendo uma distância de 730m (setecentos e trinta metros) tem-se o
ponto nº 38; deflete à direita com um ângulo de 85º 30’ 00” (oitenta e cinco graus e
trinta minutos), percorrendo uma distância de 105m (cento e cinco metros) tem-se o
ponto nº 39; deflete à esquerda com um ângulo de 57º 00’ (cinqüenta e sete graus),
percorrendo uma distância de 110m (cento e dez metros) tem-se o ponto nº 40; deflete à
direita com um ângulo de 32º 00’ (trinta e dois graus), percorrendo uma distância de
110m (cento e dez metros) tem-se o ponto nº 41; deflete à direita com um ângulo de 32º
00’ (trinta e dois graus) e percorrendo uma distância de 130m (cento e trinta metros)
tem-se o ponto nº 42; deflete à esquerda com um ângulo de 50º 30’ 00” (cinqüenta graus
e trinta minutos), percorrendo uma distância de 130m (cento e trinta metros) tem-se o
ponto nº 43; deflete à esquerda com um ângulo de 27º 00’ (vinte e sete graus),
percorrendo uma distância de 110m (cento e dez metros) tem-se o ponto nº 44; deflete à
esquerda com um ângulo de 73º 00’ (setenta e três graus) e percorrendo uma distância
de 170m (cento e setenta metros) tem-se o ponto nº 45; deflete à esquerda com um
ângulo de 15º 00’ (quinze graus) e percorrendo uma distância de 155m (cento e
cinqüenta e cinco metros) tem-se o ponto nº 46; deflete à direita com um ângulo de 42º
30’ 00” (quarenta e dois graus e trinta minutos) e percorrendo uma distância de 140m
(cento e quarenta metros), tem-se o ponto nº 47; deflete à direita com um ângulo de 62º
00’ (sessenta e dois graus) e percorrendo uma distância de 35m (trinta e cinco metros),
tem-se o ponto nº 48; deflete à direita com um ângulo de 82º 00’ (oitenta e dois graus e
percorrendo a distância de 200m (duzentos metros), tem-se o ponto nº 49; deflete à
esquerda com um ângulo de 47º 30’ 00” (quarenta e sete graus e trinta minutos) e
percorrendo uma distância de 170m (cento e setenta metros), tem-se o ponto nº 50;
deflete à esquerda com um ângulo de 14º 00” (quatorze graus) e percorrendo uma
distância de 150m (cento e cinqüenta metros) tem-se o ponto nº 51; deflete à direita com
um ângulo de 21º 00” (vinte e um graus) e percorrendo uma distância de 330m
(trezentos e trinta metros) tem-se o ponto nº 52; deflete à esquerda com um ângulo de
50º 00’ (cinqüenta graus) e percorrendo uma distância de 130m (cento e trinta metros),
tem-se o ponto nº 53; deflete à esquerda com um ângulo de 75º 00” (setenta e cinco
graus) e percorrendo uma distância de 250m (duzentos e cinqüenta metros) tem-se o
ponto nº 54; deflete à direita com um ângulo de 50º 00” (cinqüenta graus) e percorrendo
uma distância de 70m (setenta metros) tem-se o ponto nº 55; deflete à esquerda com um
ângulo de 19º 30’ (dezenove graus e trinta minutos) e percorrendo uma distância de
125m (cento e vinte e cinco metros), tem-se o ponto nº 56; deflete à direita com um
ângulo de 57º 30’ (cinqüenta e sete graus e trinta minutos) e percorrendo uma distância
de 160m (cento e sessenta metros), tem-se o ponto nº 01 previamente determinado.
38
O quarto trecho é um prolongamento do primeiro trecho da Z4.10
(localizado em torno da Lagoa Olho D’Água), constituindo-se em uma faixa
compreendida entre os dois trechos da Z1.06 que se prolonga na direção sul até tocar o
limite do Município com o Município do Cabo, dirigindo-se na direção leste e
paralelamente a este limite até tocar a Via Costeira.
• Art. 16, nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
39
Z6.02 - É definida pelo projeto do II Pólo Metropolitano fixada pela
FIDEM (Fundação de Desenvolvimento da Região Metropolitana do Recife).
40
Art. 18 - As subdivisões das zonas descritas nos artigos anteriores são
representadas nos mapas P10, P11, P12 que compõem essa legislação.
• Art. 18, com nova redação dada pela Lei nº 256/96 de 29 de novembro de 1996.
• Art. 18, com nova redação dada pela Lei nº 097/90 de 28 de dezembro de 1990.
• Art. 19, com nova redação dada pela Lei nº 256/96 de 29 de novembro de 1996.
• Art. 19, com nova redação dada pela Lei nº 097/90 de 28 de dezembro de 1990.
I. coeficiente de utilização;
II. taxa de ocupação;
III. afastamento para divisas do terreno.
§ 1º - COEFICIENTE DE UTILIZAÇÃO - fator estabelecido para
cada uso nas diversas zonas que multiplicando pela área do terreno dá a área total da
construção.
41
ÁREA TOTAL DE CONSTRUÇÃO COMPUTÁVEL = Área do
Terreno x Coeficiente de Utilização.
42
§ 3º - TAXA DE OCUPAÇÃO, é o percentual definido pela relação
entre a área da projeção da edificação ou edificações sobre o plano horizontal e a área
do lote:
TX = a/b
I. Dos beirais;
II. Das marquises e toldos;
III. Das jardineiras;
IV. Dos pergulados;
V. Dos saques de elementos tipo brises ou caixas de ar condicionado;
VI. Dos dutos, poços de ventilação e poços de elevadores;
VII. Do pavimento de cobertura cujo piso se prolongue da lâmina
estabelecida como tipo, desde que não ultrapasse 20% nos
afastamentos definidos por esta Lei, respeitando os recuos
43
mínimos e não ultrapassando 2% da Taxa de Ocupação exigida
para o uso na Zona.
tx = a / b
a = taxa de ocupação p/ 1º e 2º pavimento
b = taxa de ocupação dos demais pavimentos
44
AF = AFASTAMENTO FRONTAL
ALF = AFAST. LATERAL E FUNDOS
ALFM = AFAST. LATERAL E FUNDOS
MÍNIMO EXIGIDO P / A ZONA
§ 12º - Nos casos de lotes com mais de uma frente, existirão tantos
afastamentos frontais, quantas forem as frentes do lote para logradouro público, sendo
os demais afastamentos laterais, inexistindo o afastamento de fundos.
45
III. Guarita com área máxima de 5,00m2 (cinco metros quadrados)
incluindo o banheiro.
IV. Depósitos de lixo, central de gás e medição.
• Art. 20, com nova redação dada pela Lei nº 256/96 de 29 de novembro de 1996.
• Art. 20, com nova redação dada pela Lei nº 097/90 de 28 de dezembro de 1990.
I. O Pavimento de Subsolo;
46
máxima medida sobre o peitoril do andar vazado á cota de nível
média do meio fio será de 7,20 m.
V. Nos quatros casos citados nos itens I, II, III e IV é facultado a
criação de mais dois pavimentos vazados, desde que obedeçam os
afastamentos mínimos exigidos para uso na Zona e a taxa de
ocupação prevista para a lâmina.
VI. Nos quatros casos citados nos itens I, II, III e IV é facultado a
utilização de pérgulas, rampas e vigas estruturais, nas áreas de
recuos laterais e/ou de fundos, desde que não ultrapassem 2/3 de
sua extensão ou no máximo 15,00m, em uma mesma divisa.
VII. As rampas pérgulas e vigas de que trata o artigo anterior não serão
computadas para o cálculo da taxa de ocupação nos casos previstos
nos itens II, III e IV.
VIII. Estes pavimentos citados nos itens anteriores deverão ser
configurados como "pavimentos vazados", isto é, só poderão ter
40% da projeção da lâmina ocupados para outros fins e como tal se
enquadram no item II, do parágrafo 2º do Artigo 19, relativo às
áreas não computáveis, para efeito do Coeficiente de Utilização e
afastamentos.
IX. A altura máxima do muro divisório salvo nos trechos previstos no
item VI para rampas, pérgulas e vigas estruturais, deverá ser de
3,00m, valendo para qualquer tipo de edificação.
• Art. 21, com nova redação e alteração dos Quadros II,IV e VII, dada pela Lei nº 256/96 de 29 de
novembro de 1996.
• (Lei 144/95 - concedeu 30% de desconto - de 01/01/95 até 31/12/95 - nos débitos decorrentes de
solo criado e áreas remanescentes previstos nos arts. 11 e 12 da Lei 097/90)
• Índices Urbanísticos, dos Quadros II (em relação a Zona Z2-04), III (em relação a Zona Z3-01),
IV (em relação as Zonas Z4-01, Z04-02 e Z4-03) e VII, alterados pelo Art. 1º do Decreto nº
031/91 de 26/03/1991.
• Art. 21, com nova redação dada pela Lei nº 097/90 de 28 de dezembro de 1990.
• Art. 21, nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
47
§ 4º - A fachada que em decorrência da reforma, for modificada, será
reconstruída com observância do termo exigido, pela presente lei, para o uso na Zona.
48
III. O coeficiente de utilização e a taxa de ocupação obedecerão aos
índices nas tabelas correspondentes a Zona em que se situem. Para
o acréscimo do coeficiente de utilização obedecerão ao
estabelecido pêlos parágrafos 8º e 9º deste artigo.
IV. O recuo frontal nos casos de beira-mar obedecerá a fórmula
prevista no parágrafo 10º deste artigo. Poderá ser considerado a
partir do alinhamento da área remanescente, desde que respeite o
recuo mínimo de 5m dentro do terreno próprio.
V. O subsolo e demais pavimentos vazados obedecerão os limites do
lote próprio.
VI. A área verde e valas de infiltração poderão ser consideradas dentro
da área remanescente.
49
situem, recolhendo a taxa de 400% do valor da Licença de
Construção.
II. As edificações que não puderem se adaptar à legislação vigente,
mas que após vistoriadas forem consideradas legalizáveis, poderão
ser regularizadas mediante pagamento de taxa de 600% da Taxa de
Licença de Construção.
III. A Taxa de legalização dos imóveis prevista nos itens anteriores,
deverá ser cobrada pela área total de construção ou de parte dela
quando for o caso. O valor correspondente a 25% acrescido à taxa
de licença será revertida prioritariamente para área de interesse
social.
50
QUADRO I
* Considera-se como área “non aedificandi” a faixa de 100m de largura definida a partir do limite de nível d’água maxi-maimorum de lagoa olho d’água e o
perímetro descrito de área de Mata do Jangadinha denominada Z4.10.
QUADRO V
Z6.01 Distrito Industrial Os projetos de parcelamento do solo deverão obter o parecer do órgão estadual responsável –
DIPER (Companhia de Desenvolvimento Industrial de Pernambuco) e FIDEM (Fundação de
Desenvolvimento da Região Metropolitana do Recife).
Legislação específica a ser elaborada pela Prefeitura, mantendo as características de Zona Rural,
Z6.04 Área Suassuna
sendo que todo parcelamento do solo somente será permitido mediante regulamentação do
Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA e FIDEM (Fundação de
Desenvolvimento da Região Metropolitana do Recife).
Q U A D R O VII
(Alterado pela Lei nº 256/96 de 29 de novembro de 1996)
OBSERVAÇÕ
OBSERVAÇÕES PERTINENTES AOS QUADROS II, III, IV, V, VI ES
DAC e IPHAN
1. Com mais de 2 (dois) pavimentos, o afastamento lateral e fundo (ALF), devem obedecer à Fórmula: ALF = 1,50M + 0,25 (n – 2),
sendo "n" o número de pavimentos.
2. Com mais de 2 (dois) pavimentos, os afastamentos laterais e de fundo (ALF), devem obedecer à Fórmula: ALF = 3,00M + 0,25 (n
– 3) sendo "n" o número de pavimentos.
Para o cálculo do "n" não será computado o pavimento correspondente a última parada do elevador.
Para o cálculo do "n" não serão computados o pavimento correspondente à última parada do elevador e o pavimento imediatamente
superior, desde que constituam um Duplex, o pavimento superior do Duplex deverá ser de uso exclusivo do inferior, com acesso
interno, não podendo ter nenhuma possibilidade de ligação com as áreas comuns do prédio;
Para o cálculo do "n" não serão computados os pavimentos correspondentes as duas últimas paradas do elevador, desde que a última
seja de uso coletivo do prédio;
Admite-se o balanço de 0,50m para os recuos laterais e de fundos, desde se respeite o recuo mínimo de 3,00m;
Nos pavimentos vazados a estrutura e os 40% da lâmina permitidos como área fechada, podem permanecer na prumada da
edificação.
Para residência unifamiliar, permite-se a construção nas divisas laterais e de fundo de até 2/3 da divisa do lote desde que não
ultrapasse 15m contínuos;
3.
Se a dimensão da divisa permitir mais de um trecho de 15m, o intervalo entre cada trecho sobre a divisa deverá ter área mínima de
5m2 e largura mínima de 1,50m.
Até o 2º pavimento, a taxa de ocupação poderá ser de até 80% da área do lote respeitando o recuo frontal e os 20% de área verde,
4. desde que o uso seja comercial ou de uso coletivo do prédio.
Os 20% de área verde podem está no recuo frontal e servir de estacionamento, desde que sejam revestidos de material que permita a
drenagem do terreno em solo natural.
IPHAN
5. Conforme legislação do IPHAN
IPHAN
6. Preservação das características originais das edificações
IPHAN e DAC
7. Não é permitido novas construções, somente serviços de manutenção do Parque
8. Proibido o desmatamento
Segue o alinhamento existente na quadra, quando ele estiver definido em mais de 50% da quadra;
9.
Quando o alinhamento não estiver definido, o recuo será o exigido para o uso na zona.
12. Para edificações com altura superior a 8,50m ou mais de 2 pavimentos o recuo será de 3,00m
IPHAN
13. Ressalvando-se os casos já existentes, reconhecido pelo IPHAN e Prefeitura, que serão estudados caso à caso.
Para residência unifamiliar permite-se construção na divisa de fundo quando o lote for de meio e num dos lados quando o terreno IPHAN
14.
for de esquina, de até 2/3 da divisa do lote, não ultrapassando 15m.
IPHAN
15. Obedecendo padrões arquitetônicos do IPHAN e Prefeitura
IPHAN
16. Comércio e ou serviços de produtos regionais
Para edificações com altura até 8,50m, a taxa de ocupação será de 50%, com altura superior à 8,50m a taxa de ocupação será de IPHAN
17.
40% da área do lote.
Exceto biblioteca. Os demais usos serão permitidos mediante aprovação prévia do Departamento de Aviação Civil (DAC) DAC: 3
18.
As estações de rádio e televisão deverão ser submetidas à análise do II COMAR-PE.
DAC: obs: E
19. Os depósitos de material inflamável deverão ter anuência previa do II COMAR-PE.
O tratamento acústico destas edificações observará uma redução de ruído de 40 dB, cujo projeto deverá ser aprovado pelo DAC: 7
20.
Departamento de Aviação Civil-DAC.
Os usos RM1, RM2, CS1, CS2, I1, I2 e S3R nas Zonas assinaladas, só serão permitidos mediante aprovação prévia do DAC DAC: 5
21.
(Departamento de Aviação Civil)
DAC: 1
22. Somente Campo de Esportes, Parques de Recreação e Ginásios Esportivos.
Estas atividades só serão liberadas mediante tratamento acústico adequado nas áreas de escritório, cujo projeto deverá ser aprovado DAC: 2
23.
pelo DAC (Departamento de Aviação Civil).
O Coeficiente de Utilização do uso S4H em todas as Zonas não previstas, será sempre o Coeficiente do uso R2 ou R2* (uso misto)
24.
acrescido de 100% da área do terreno (coeficiente + 1). A Taxa de Ocupação nas Zonas não previstas será sempre a Observação 4.
IPHAN
25. Zonas Z3 aprovação prévia da administração do Parque Histórico Nacional dos Guararapes
O coeficiente de utilização poderá ser acrescido de 100% da área do lote, ou seja mais 1,0 da área do lote através do Instrumento do
26.
Solo Criado.
OBSERVAÇÕES GERAIS:
O Município poderá em qualquer tempo adequar administrativamente ou por Decreto, as tabelas desta Lei, de acordo com as conveniências necessárias ao
seu desenvolvimento, principalmente quanto às restrições impostas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN e pelo
Departamento de Aviação Civil-DAC, nas Zonas assinaladas á direita das tabelas, considerando que:
1) Qualquer modificação nas áreas sobre a interferência do Cone de Zoneamento de Ruído do Aeroporto Internacional do Guararapes deverá ter aprovação
prévia do Departamento de Aviação Civil - DAC.
2) Nas Zonas Z3 de Propriedade do Parque Nacional dos Guararapes, as modificações só poderão ser feitas com a aprovação prévia do IPHAN.
3) Nas áreas oficialmente tombadas por Lei Federal, Estadual ou Municipal, o Município obedecerá as normas previstas na lei de tombamento, qualquer
restrição posterior será obedecida só após sancionada a nova Lei..
4) Quanto ao disposto no Art. 18 do Capítulo III - Dos Efeitos do Tombamento da Lei 25 de 30/11/1937 que Organiza a Proteção do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional com o seguinte texto;
Sem prévia autorização do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, não se poderá, na VIZINHANÇA da coisa tombada, fazer
construção que impeça ou reduza a visibilidade, nem nela colocar anúncios ou cartazes, sob pena de ser mandada destruir a obra ou retirar o objeto,
impondo-se neste caso a multa de cinqüenta por cento do valor do mesmo objeto.
O Município de Jaboatão dos Guararapes com a autonomia que lhe foi dada pela Constituição Federal entende que esta bem claro no texto da Lei 25
de 30/11/1937 que a VIZINHANÇA à ser protegida pelo artigo 18 são as obras nos lotes lindeiros ou anúncios e cartazes no entorno do bem tombado.
Para efeitos desta lei, fica estabelecido que a área de interferência de todo e qualquer bem tombado restringe-se aos lotes lindeiros ou obras que
façam limites com o bem tombado, ou seja os limites e confrontações da coisa tombada, revogam-se qualquer disposição em contrário e aplica-se esta
resolução também e principalmente ao Parque Histórico Nacional dos Guararapes.
QUADRO A - COM AS ALTERAÇÕES NAS ZONAS (Decreto 031/91): Z2-04 E Z3-01
CATEGORIAS DE USO CARACTERÍSTICAS DA OCUPAÇÃO E APROVEITAMENTO DOS LOTES
ADEQUADO ADEQUADO TOLERADOS TOLERADOS NÃO AFASTAMENTO AFASTAMENTO AFASTAMENTO ÁREA FRENTE GABARITO MÁX TAXA DE COEF.
2
COM COM TRATAM. CONFORME FRONTAL (m) LATERAL (m) FUNDOS (m) MÍNIMA (m ) MÍNIMA (m) OCUPA - DE
ZONAS TRAT. ACÚSTICO
TOPO
ÇÃO UTILI-
OBS.
DO DA
ACÚSTICO EDIF. CASA ZAÇÃO
MAQ.
C1 S1 I1 CS1 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 12,50 14 OBS. 17 1,6
C2 S2 CS2 S4M 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 12,50 14 OBS. 17 1,2 11
C3 I2 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 12,50 14 40 1.2 11
Z2-04
RI RM1 5,00 1,50 OBS. 3 1,50 OBS. 3 200,00 10,00 8,50 50 1,0
R2 RM2 5,00 1,50 OBS. 2 1,50 OBS. 2 200,00 10,00 12,50 14 OBS. 17 1,6
S3C S3L 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 12,50 14 40 0,8
Z3-01 II
AEA-08 II Alterado pelo Art. 7º da Lei nº 256/91 de 29/11/1996 - novos índices urbanísticos descritos no Quadro C
R1 RM1 5-OBS-9 1,5 OBS. 3 1,5 OBS. 3 125,0 5,00 4,0 -- 50 0,5 13-15-25
Z3-01A
C1 S1 CS1 S3E S3R 5-OBS-9 1,5 1,5 125,0 5,00 4,0 -- 50 0,5 13-15-16-25
Z3-01A II
AEA-07 II Alterado pelo Art. 7º da Lei nº 256/91 de 29/11/1996 - novos índices urbanísticos descritos no Quadro C
R1 RM1 5-OBS-9 1,5 OBS. 3 1,5 OBS. 3 125,0 5,00 4,0 -- 60 0,6 13
Z3-01B S3E-S3R-S3L - C1 S1 CS1 I1 5-OBS-9 1,5 1,5 125,0 5,00 4,0 -- 50 0,5 13
S3S
C1-S1-I1-CS1 R1-R2-RM1 5-OBS-9 1,5 OBS. 3 1,5 OBS. 3 200,0 10,0 8,5 -- 4,0 0,8 13
Z3-01C
C2 S3 S2 I2 CS2 S4H 5 1,5 1,5 360,0 12,00 8,5 -- 4,0 0,8 11-13
C1 S1 CS1 I1 R1 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 12,50 14 OBS. 17 1,6
Z3-01C II
C2 C3 S2 CS2 I2 S4M 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 12,50 14 OBS. 17 1,2 11
AEA-06 II R2-S3E-S3S ANÁLISE ESPECIAL COM APROVAÇÃO PRÉVIA DO MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA
QUADRO B - COM AS ALTERAÇÕES NAS ZONAS (Decreto 031/91): Z4-01, Z4-02, Z4-03, Z4-04 e Z4-05
CATEGORIAS DE USO CARACTERÍSTICAS DA OCUPAÇÃO E APROVEITAMENTO DOS LOTES
ADEQUADO ADEQUADO TOLERADOS TOLERADOS NÃO AFASTAMENTO AFASTAMENTO AFASTAMENTO ÁREA FRENTE GABARITO MÁX TAXA DE COEF.
2
COM COM TRATAM. CONFORME FRONTAL (m) LATERAL (m) FUNDOS (m) MÍNIMA (m ) MAXIMA (m) OCUPA - DE
ZONAS TRAT. ACÚSTICO
TOPO
ÇÃO UTILI-
OBS.
DO DA
ACÚSTICO EDIF. CASA ZAÇÃO
MAQ.
S1 C1 CS1 S4P 5,0 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 12,50 14 OBS. 17 1,2
S4H 5,0 2,0 5,0 360,00 12,00 12,50 14 40 1,6 20
Z4 - 01 I
S3L S3C S3R 5,0 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 360,00 12,00 12,50 14 40 1,2 18-21-22
AEA-01 I C2 5,0 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 12,50 14 40 1,6 11
R1 R2 S3 E S3 S ANÁLISE ESPECIAL - COM APROVAÇÃO PRÉVIA DO MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA
Z4-01 II
AEA-01 II Alterado pelo Art. 8º da Lei nº 256/96 de 29/11/1996 - novos índices urbanísticos descritos no Quadro D
Z3-01A II
AEA-04 II
Alterado pelo Art. 8º da Lei nº 256/96 de 29/11/1996 - novos índices urbanísticos descritos no Quadro D
S3L S1 C1 CS1 I1 5,0 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 12,50 14 OBS. 17 1,6 21
S3C 5,0 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 450,00 15,00 12,50 14 OBS. 17 1,2 18-21-22
Z4-02 I
C2 S2 CS2 C3 S4P 5,0 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 8,50 -- 50 1,0
AEA-02 I
5,0 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 450,00 15,00 12,50 14 40 0,8 11
R1 R2 S3E S3S ANÁLISE ESPECIAL - COM APROVAÇÃO PRÉVIA DO MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA
Z4-02 II
AEA-02 II
Alterado pelo Art. 8º da Lei nº 256/96 de 29/11/1996 - novos índices urbanísticos descritos no Quadro D
Z4-03 I
AEA-03 I
Alterado pelo Art. 9º da Lei nº 256/96 de 29/11/1996 - novos índices urbanísticos descritos no Quadro D
Z4-03 II
AEA-03 II
Alterado pelo Art. 8º da Lei nº 256/96 de 29/11/1996 - novos índices urbanísticos descritos no Quadro D
F1 FM1 5,0 OBS 3 1,50 OBS. 3 1,50 OBS. 3 200,00 10,00 12,50 14,00 50 1
C1 S1 I1 CS1 5,0 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 200,00 10,00 12,50 14,00 OBS. 17 1,2 19
Z4-04 R2 RM2 5,0 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 12,50 14,00 OBS. 17 1,6
C2 C3 S2 I2 CS2 5,0 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 450,00 15,00 12,50 14,00 40 1,2 11-19
S3R S3E S3L S3S 5,0 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 12,50 14,00 OBS. 17 1,5
S2 C2 C3 I2
5,0 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 450,00 15,00 12,50 14,00 50 1,5 11-19
Z4-04 I CS2
AEA-04 I S3C C1 I1 CS1 S1 5,0 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 12,50 14,00 50 1,5 11-18
R1 R2 S3E S3S
Z4-04 II
AEA-05 II
Alterado pelo Art. 8º da Lei nº 256/96 de 29/11/1996 - novos índices urbanísticos descritos no Quadro D
S2 C2 CS2 RM2 S3L 5,0 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 450,00 15,00 12,50 14,00 40 1,2 11
S1C1CS1I1RM1 5,0 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 12,50 14,00 OBS. 17 1,2
Z4-05
R2 5,0 2,00 5,00 360,00 12,00 12,50 14,00 40 1,6
R1 5,0 1,50 OBS. 14 1,50 OBS. 14 360,00 12,00 8,50 50 1,0
S2 C2 CS2 C3 S3L 5,0 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 450,00 15,00 12,50 14 40 1,2 11
S1 C1 CS1 I1 5,0 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 12,50 14 OBS. 17 1,2
Z4 - 05 II
RM2 R2 5,0 2,00 5,00 360,00 12,00 12,50 14 40 1,6 23
AEA-05 II RM1 R1 5,0 1,50 OBS. 14 1,50 OBS. 14 360,00 12,00 8,50 50 1,0 23
S3E S3S ANÁLISE ESPECIAL - COM APROVAÇÃO PRÉVIA DO MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA
QUADRO C - COM AS ALTERAÇÕES DAS ZONAS (LEI 256/96): Z1-04, Z1-03, Z2-03 E Z3-01
CATEGORIAS DE USO CARACTERÍSTICAS DA OCUPAÇÃO E APROVEITAMENTO DOS LOTES
ADEQUADO ADEQUADO COM TOLERADOS TOLERADOS COM ANÁLISE AFASTAMENTO AFASTAMENTO AFASTAMENTO ÁREA FRENTE NUM MAXIMO TAXA DE COEF.
ZONAS TRAT. ACÚSTICO TRAT. ACÚSTICO ESPECIAL FRONTAL (m) LATERAL (m) FUNDOS (m)
2
MÍNIMA (m )
2
MÍNIMA (m ) DE PAVIMEN- OCUPA - DE OBS.
TOS ÇÃO UTILI-
ZAÇÃO
R1-RM1-S4P 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 HABITÁVEIS-2 50 1,00
R2 RM2 S4AH 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 HABITÁVEIS-8 OBS. 17 2,80
C1 S1 CS1 11 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 360,00 12,00 OBS. 17 2,80
Z1-04A-II
C2 S2 CS2 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 40 2,80
AEA-03-II
S4H* 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 40 3,80
S3L S3R S3C* 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 40 1,60
S3E S3S ANÁLISE ESPECIAL COM APROVAÇÃO PRÉVIA DO MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA
R1-RM1-S4P 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 HABITÁVEIS-2 50 1,00
R2 RM2 S4AH 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 HABITÁVEIS-12 OBS. 17 2,80 20-21-25-26
C1 S1 CS1 11 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 OBS. 17 2,80 23-26
Z1-04-II
C2 S2 CS2 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 40 2,80 23-26
AEA-02-II S4H* 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 40 3,80 20-23-24-26
S3L S3R S3C* 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 40 1,60 18-21-22
S3E S3S ANÁLISE ESPECIAL COM APROVAÇÃO PRÉVIA DO MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA
R1-RM1-SAP 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 HABITÁVEIS-2 50 1,00 20-21-23
R2 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 HABITÁVEIS-4 40 2,80 20-26
C1-S1-CS1-11 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 OBS. 4 3,20 23-26
Z2-03-II RM2-SEG-S4AH 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 OBS. 4 3,20 28-21-25-26
AEA-04-II C2-S2-CS2-C3 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 OBS. 4 3,20 23-26
S4H* 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 OBS. 4 4,20 20-23-24-26
S3L S3R S3C* 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 40 3,20 18-21-22
S3E S3S ANÁLISE ESPECIAL COM APROVAÇÃO PRÉVIA DO MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA
R1-RM1-S4P 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 HABITÁVEIS-2 50 1,00 20-21-23
R2 RM2 S4AH 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 HABITÁVEIS-4 OBS. 17 1,80 20-21-23
C1 S1 CS1 11 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 OBS. 17 3,20 23-26
Z1-03-II
C2 S2 CS2 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 40 3,20 23-26
AEA-04-II S4H* 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 40 4,20 20-23-24-26
S3L S3R S3C* 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 40 1,60 18-21-22
S3E S3S ANÁLISE ESPECIAL COM APROVAÇÃO PRÉVIA DO MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA
R1-RM1-S4P 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 HABITÁVEIS-2 50 1,00 20-21-23
R2 RM2 S4AH 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 HABITÁVEIS-8 OBS. 17 3,20 20-21-23-26
C1 S1 CS1 11 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 OBS. 17 3,20 23-26
Z1-03A-II
C2 S2 CS2 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 40 3,20 23-26
AEA-03-II S4H* 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 40 4,20 20-23-24-26
S3L S3R S3C* 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 40 1,60 18-21-22
S3E S3S ANÁLISE ESPECIAL COM APROVAÇÃO PRÉVIA DO MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA
R1-RM1 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 HABITÁVEIS-2 50 1,00 20-21-25
C1 S1 CS1 11 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 OBS. 17 1,60 23
Z3-01A-II C2 S2 CS2 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 40 1,60 23
AEA-07-II S3L S3R-S3C* 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 40 1,60 18-21-22
R2 ANÁLISE ESPECIAL COM APROVAÇÃO PRÉVIA DO MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA
S3E S3S ANÁLISE ESPECIAL COM APROVAÇÃO PRÉVIA DO MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA
Z3-01-II PRESERVAÇÃO RIGOROSA. NÃO É PERMITIDO NOVAS CONSTRUÇÕES.
AEA-08-II S1 - SOMENTE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO DO PARQUE
QUADRO D - COM AS ALTERAÇÕES NAS ZONAS (LEI 256/96): Z4-01, Z4-02, Z4-03 E Z4-04
CATEGORIAS DE USO CARACTERÍSTICAS DA OCUPAÇÃO E APROVEITAMENTO DOS LOTES
ADEQUADO ADEQUADO COM TOLERADOS TOLERADOS COM ANÁLISE AFASTAMENTO AFASTAMENTO AFASTAMENTO ÁREA FRENTE NUM MAXIMO TAXA DE COEF.
ZONAS TRAT. ACÚSTICO TRAT. ACÚSTICO ESPECIAL FRONTAL (m) LATERAL (m) FUNDOS (m)
2
MÍNIMA (m )
2
MÍNIMA (m ) DE PAVIMEN- OCUPA - DE OBS.
TOS ÇÃO UTILI-
ZAÇÃO
R1-RM1-S4P 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 HABITÁVEIS-2 50 1,00 20-21-23
C1 S1 CS1 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 OBS. 17 2,80 23-26
Z4-01A-II C2 S2 CS2 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 40 3,80 11-23-26
AEA-05-II S4H* 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 40 2,80 20-23-24-24
S3L S3R S3C* 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 40 1,60 18-21-22
S3E S3S ANÁLISE ESPECIAL COM APROVAÇÃO PRÉVIA DO MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA
R2 ANÁLISE ESPECIAL COM APROVAÇÃO PRÉVIA DO MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA
R1-RM1-S4P 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 HABITÁVEIS-2 50 1,00 20-21-23
R2 RM2 S4AH 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 HABITÁVEIS-4 OBS. 17 2,80 20-21-25-26
Z4-01-II C1 S1 CS1 11 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 OBS. 17 2,80 11-23-26
AEA-04-II C2 S2 CS2 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 40 2,80 11-23-26
S4H* 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 40 3,80 20-23-24-26
S3L S3R S3C* 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 40 1,60 18-21-22
S3E S3S ANÁLISE ESPECIAL COM APROVAÇÃO PRÉVIA DO MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA
R1-RM1-SAP 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 HABITÁVEIS-2 50 1,00 20-21-23
R2 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 HABITÁVEIS-4 40 2,80 20-26
Z4-02-II C1-S1-CS1-11 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 OBS. 4 3,20 23-26
AEA-06-II RM2-SEG-S4AH 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 OBS. 4 3,20 28-21-25-26
S4H* 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 OBS. 4 4,20 20-23-24-26
S3L S3R S3C* 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 40 3,20 18-21-22
S3E S3S ANÁLISE ESPECIAL COM APROVAÇÃO PRÉVIA DO MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA
S4P-S4M 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 50 1,00 20-23
S4H* 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 OBS. 4 2,00 20-23-24
Z4-03-II C1 S1 CS1 11 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 OBS. 4 2,00 23
AEA-09-II C2 S2 CS2 12 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 OBS. 4 2,00 11-23-26
C3 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 40 1,60 11-23-26
S3L S3C 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 40 0,80 18-22
R1-R2 S3E-S3S ANÁLISE ESPECIAL COM APROVAÇÃO PRÉVIA DO MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA
R1-RM1-S4P 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 HABITÁVEIS-2 50 1,00 20-21-23
S4M-SAH* 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 HABITÁVEIS-4 OBS. 4 2,00 20-23-24
Z4-04-II C1 S1 CS1 11 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 OBS. 4 2,00 23
AEA-10-II C2 S2 CS2 12 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 OBS. 4 2,00 11-23-26
C3 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 40 1,60 11-23-26
S3L S3C S3R 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 40 0,80 18-21-22
R2 S3E S3 ANÁLISE ESPECIAL COM APROVAÇÃO PRÉVIA DO MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA
S4P 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 50 1,00 20-23
S4H* S4M 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 OBS. 4 2,00 20-23-24
C1 S1 CS1 11 5,00 1,50 OBS. 12 1,50 OBS. 12 360,00 12,00 OBS. 4 2,00 23
Z4-03-I C2 S2 CS2 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 OBS. 4 2,00 11-23-26
AEA-01-I C3 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 40 1,60 11-23-26
S3L S3C 5,00 3,00 OBS. 2 3,00 OBS. 2 450,00 15,00 40 0,80 18-22
R1 R2 S4AH ANÁLISE ESPECIAL COM APROVAÇÃO PRÉVIA DO MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA
S3R S3E S3S ANÁLISE ESPECIAL COM APROVAÇÃO PRÉVIA DO MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA
TÍTULO III
DO SISTEMA VIÁRIO
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO
DO LIVRO II DO ZONEAMENTO URBANO DO MUNICÍPIO
DO TÍTULO III DO SISTEMA VIÁRIO
I. rodovias;
II. estradas secundárias e caminhos;
III. sistema viário urbano.
• Art. 26, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
64
b) para cada fila de veículo estacionado em movimento
3,00m (três metros);
c) para cada fila de veículo em velocidade ou transporte
coletivo 3,50m (três metros e cinqüenta centímetros);
d) para cada fila de pedestres 0,75m (setenta e cinco
centímetros).
Art. 28 - As vias sem saída (cul de sac) serão permitidas desde que
providas de praças de retorno na extremidade e com extensão máxima de 120,00m
(cento e vinte metros).
• Art. 28, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
CAPÍTULO II
CATEGORIAS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO
SISTEMA VIÁRIO URBANO
CAPÍTULO
DO LIVRO II DO ZONEAMENTO URBANO DO MUNICÍPIO
DO TÍTULO III DO SISTEMA VIÁRIO
• Art. 29, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
65
Art. 30 - Considera-se como padrões técnicos para vias urbanas aquelas
expressas pela tabela a seguir:
• Art. 30, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
TABELA
PADRÕES TÉCNICOS PARA VIAS URBANAS
VIAS
LOCAIS COLETORAS ARTERIAIS EXPRESSAS
ELEMENTOS
Faixa de Domínio
(m) 10-15 20-27 32-39 40-50
Número de faixas de
Tráfego (m) 2 2-4 4-6 6-8
Largura de faixa de
Tráfego (m) 2,50 3,50 3,50 3,50
Largura do Canteiro
(m) - 2,00 4,00 5,00 - 8,00
Largura do Acosta-
mento (m) - 2,50 2,50 2,50
Largura dos Passeios
(m) 2,50 3,00 4,50 4,50
Velocidade diretriz
(Km/h) 40 50 60 70/100
Raio mínimo de
curvatura (m) 55 80 120 170
Superelevação máxi-
ma (%) - 8 8 8
Necessidade de curva
Espiral - R<500m R<700m R<850m
Declividade máxima
(%) 10 8 4 4
66
Art. 32 - Consideram-se vias coletoras todos os eixos viários
complementares de acesso das vias arteriais às vias locais, conforme os mapas P2, P3,
P5 e P7.
TÍTULO IV
DO PARCELAMENTO DO SOLO
CAPÍTULO I
DA APROVAÇÃO
CAPÍTULO
DO LIVRO II DO ZONEAMENTO URBANO DO MUNICÍPIO
DO TÍTULO IV DO PARCELAMENTO DO SOLO
• Art. 34, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
CAPÍTULO II
DA DOCUMENTAÇÃO
CAPÍTULO
DO LIVRO II DO ZONEAMENTO URBANO DO MUNICÍPIO
DO TÍTULO IV DO PARCELAMENTO DO SOLO
• Art. 35, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
67
Art. 36 - O comprimento das quadras de forma regular não deverá ser
superior a 250m (duzentos e cinqüenta metros) e a profundidade não deverá ultrapassar
de 80m (oitenta metros).
• Art. 36, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
• Art. 38, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
• Parágrafo Único do Art. 38, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de
1983.
• Art. 39, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
68
• Parágrafo Único do Art. 39, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de
1983.
• Art. 41, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
• Art. 48, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
69
I. divisas de propriedade perfeitamente definidas;
II. localização dos cursos d’água;
III. curvas de nível à distância máxima de 5m em 5m;
IV. arruamentos vizinhos a todo o perímetro com locação exata das
vias de comunicação existentes, área de recreação e locais de usos
institucionais;
V. bosques, monumentos naturais ou artificiais;
VI. construções existentes;
VII. serviços de utilidade pública existentes no local e adjacências;
VIII. outras indicações que possam interessar à orientação geral do
loteamento.
• Art. 49, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
• Art. 50, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
• Art. 51, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
70
Art. 52 - O pedido de aprovação do loteamento fica condicionado à
comprovação da execução dos serviços constantes no artigo anterior, devendo ser
acompanhado da planta, em 5(cinco) vias, na escala de 1:1000, contendo as assinaturas
do proprietário e do profissional responsável, discriminando:
• Art. 52, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
• Art. 53, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
• Art. 54, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
Art. 55 - A partir da vigência desta lei nenhum lote poderá vir a ser
utilizado em desconformidade com a presente lei, exceto as edificações aprovadas antes
da data da vigência da mesma.
71
L I V R O III
DAS OBRAS
72
LIVRO III
DAS OBRAS
TÍTULO I
DO LICENCIAMENTO
CAPÍTULO I
DAS LICENÇAS
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO I DO LICENCIAMENTO
• Art. 57 com nova redação e acréscimos feitos pela Lei nº 122/2001, de 23 de outubro de 2001.
a) projeto arquitetônico;
b) projeto de cálculo estrutural;
c) projeto de instalações elétricas;
d) projeto de instalações hidro-sanitárias;
e) projeto de prevenção de incêndio, Quando for o caso;
73
I. edificações de uso não-habitacional localizadas em áreas com mais
de 1 ha (um hectare), ou cuja área construída ultrapasse 5.000m2
(cinco mil metros quadrados);
II. edificações de uso habitacional localizadas em áreas com mais de
2 ha (dois hectare), ou cuja área construída ultrapasse 15.000m2
(quinze mil metros quadrados);
III. edificações destinadas a shopping centers, supermercados, centrais
de carga, centrais de abastecimento, estações de tratamento,
garagens, terminais de transportes, centros de diversões,
cemitérios, presídios, mesmo quando apresentem dimensões
menores que aquelas definidas nos incisos anteriores, bem como
empreendimentos que, por sua natureza ou condições, requeiram
análises específicas por parte dos órgãos competentes do
Município.
74
V. ao requerimento deverão estar em anexo os documentos exigidos
por este código e na forma deste, além de outros que o requerente
julgue oportuno juntar, para melhores esclarecimentos de sua
petição.
I. muros divisórios;
II. reparos gerais, como tais compreendidos aqueles que não alteram
os elementos dimensionais do imóvel;
III. toldos de lona, plástico ou alumínio.
• Art. 60, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
• Art. 63, com nova redação dada pela Lei nº 256/96 de 29 de novembro de 1996.
75
CAPÍTULO II
DOS PROJETOS E DO ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO I DO LICENCIAMENTO
76
§ 2º - As plantas baixas deverão designar a função de cada
compartimento da edificação, com suas dimensões e áreas.
• Art. 65, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
77
§ 2º - Todas as folhas ou pranchas, para fins de liberação de alvará de
construção, deverão também ser assinadas pelo executor da obra, declinada a
identificação profissional.
• Art. 66, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
• Art. 68, com nova redação dada pela Lei nº 256/96 de 29 de novembro de 1996.
78
Art. 70 - A apreciação e despacho final do pedido de licença será
executada no prazo de 30 (trinta) dias.
• Art. 71, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
79
Art. 75 - Sempre que forem introduzidas modificações essenciais no
projeto aprovado, deverá o interessado requerer expedição de novo alvará, observadas
às disposições deste Capítulo.
CAPÍTULO III
DO CANCELAMENTO E DA REVALIDAÇÃO
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO I DO LICENCIAMENTO
CAPÍTULO IV
DA HABILITAÇÃO PROFISSIONAL
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO I DO LICENCIAMENTO
80
assim considerados aqueles que satisfizerem às disposições legais em vigor para a
espécie e forem regularmente inscritos no C.R.E.A. da região.
TÍTULO II
DA EXECUÇÃO
CAPÍTULO I
DAS OBRIGAÇÕES DO LICENCIADO
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO II DA EXECUÇÃO
81
I. manter os trechos de logradouros adjacentes à obra
permanentemente desobstruídos e limpos;
II. instalar tapumes e andaimes, dentro das condições estabelecidas
pelo Capítulo I, Título IV deste Livro;
III. evitar o ruído excessivo ou desnecessário, principalmente nas
vizinhanças de hospitais, escolas, asilos e estabelecimentos
semelhantes.
CAPÍTULO II
DA FISCALIZAÇÃO
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO II DA EXECUÇÃO
82
CAPÍTULO III
DO “HABITE-SE”
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO II DA EXECUÇÃO
Art. 91 - Toda edificação, qualquer que seja sua destinação, deverá ter a
conclusão de suas obras comunicada pelo Proprietário à Secretaria Municipal de
Planejamento, para fins de vistoria e expedição de “habite-se”.
• Art. 91 com nova redação e acréscimos feitos pela Lei nº 122/2001, de 23 de outubro de 2001.
83
II. não estiver adequadamente pavimentado todo o passeio adjacente
ao terreno edificado, quando já houver meios-fios assentados;
III. não houver sido feita a ligação de esgoto de águas servidas com a
rede de logradouro ou, na falta desta, à adequada fossa séptica;
IV. não estiver assegurado o perfeito escoamento das águas pluviais no
terreno edificado;
V. não houver sido colocada a placa de numeração, de acordo com as
exigências deste Código.
CAPÍTULO IV
DAS INTIMAÇÕES E VISTORIAS
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO II DA EXECUÇÃO
84
Art. 101 - As intimações serão expedidas pelo órgão fiscalizador
competente, devendo mencionar o dispositivo infringido e determinar prazo para
suprimento da irregularidade.
CAPÍTULO V
DAS DEMOLIÇÕES
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO II DA EXECUÇÃO
85
§ 1º - Para as edificações de mais de dois pavimentos e para as que
se situem no alinhamento do logradouro ou sobre divisa do lote, exigir-se-á a
responsabilidade de profissional habilitado para proceder à demolição.
Art. 108 - Sempre que uma edificação ameaçar ruir ou, por outro
qualquer modo, oferecer perigo à segurança coletiva, será seu proprietário intimado a
demoli-la no prazo que conceder a Prefeitura.
86
CAPÍTULO VI
DAS OBRAS PARALISADAS
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO II DA EXECUÇÃO
TÍTULO III
DAS EDIFICAÇÕES EM TERRENOS E LOTES
CAPÍTULO I
DOS LOTES
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO III DAS EDIFICAÇÕES EM TERRENOS E LOTES
87
Art. 112 - Os atuais terrenos construídos e os resultantes de prédios
demolidos são considerados aceitos com as dimensões constantes das escrituras,
podendo receber edificação, desde que sejam observadas as determinações deste
Código.
CAPÍTULO II
DAS EDIFICAÇÕES EM GERAL
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO III DAS EDIFICAÇÕES EM TERRENOS E LOTES
• Art. 114 com acréscimo do inciso VII, feito pela Lei nº 122/2001, de 23 de outubro de 2001.
88
CAPÍTULO III
DOS LOTES
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO III DAS EDIFICAÇÕES EM TERRENOS E LOTES
CAPÍTULO IV
DAS CASAS GEMINADAS
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO III DAS EDIFICAÇÕES EM TERRENOS E LOTES
• Art. 117, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
89
CAPÍTULO V
DAS EDIFICAÇÕES NAS RUAS PARTICULARES
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO III DAS EDIFICAÇÕES EM TERRENOS E LOTES
CAPÍTULO VI
HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO III DAS EDIFICAÇÕES EM TERRENOS E LOTES
90
CAPÍTULO VII
DO CONDOMÍNIO HORIZONTAL
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO III DAS EDIFICAÇÕES EM TERRENOS E LOTES
TÍTULO IV
DA PROTEÇÃO
CAPÍTULO I
DOS TAPUMES E ANDAIMES
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO IV DA PROTEÇÃO
91
§ 1º - Colocação de tapume depende da concessão de licença para
realização da obra ou demolição.
92
Art. 130 - Será admitido o emprego de andaimes suspensos por cabo
de aço, observadas as seguintes exigências:
CAPÍTULO II
DOS MATERIAIS E ENTULHO
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO IV DA PROTEÇÃO
93
CAPÍTULO III
DAS MARQUISES
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO IV DA PROTEÇÃO
• Art. 137, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
• Art. 138, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
• Art. 139, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
94
árvores e obstáculos de qualquer natureza, secção transversal de marquises, com
determinação de perfil, constituição de estrutura, localização de focos de luz e largura
de passeio.
TÍTULO V
DOS ELEMENTOS COMPONENTES DA EDIFICAÇÃO
CAPÍTULO I
DO ALINHAMENTO
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO V DOS ELEMENTOS COMPONENTES DA EDIFICAÇÃO
Art. 143 - Nos terrenos edificados que estejam sujeitos a cortes para
retificação de alinhamento, alargamento do logradouro público e recuos regulamentares,
só serão permitidas obras de acréscimo, reedificação ou reforma, com observância das
prescrições do Artigo 95 desta Lei.
• Art. 143, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
95
CAPÍTULO II
DOS PISOS, PAREDES E COBERTURAS
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO V DOS ELEMENTOS COMPONENTES DA EDIFICAÇÃO
CAPÍTULO III
DOS COMPARTIMENTOS
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO V DOS ELEMENTOS COMPONENTES DA EDIFICAÇÃO
I. de permanência prolongada;
II. de permanência transitória;
III. especiais.
I. dormir ou repousar;
II. estar ou lazer;
III. trabalhar, ensinar ou estudar;
96
IV. preparo e consumação de alimentos;
V. tratamento ou recuperação: de saúde;
VI. reunir ou recrear.
97
Art. 154 - Compartimentos para outras destinações ou denominações
não indicadas nos artigos precedentes desta seção, ou que apresentem peculiaridades
especiais, serão classificados com base nos critérios fixados nos referidos artigos, tendo
em vista as exigências de higiene, salubridade e conforto correspondente à função ou
atividade.
CAPÍTULO IV
DA CIRCULAÇÃO HORIZONTAL
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO V DOS ELEMENTOS COMPONENTES DA EDIFICAÇÃO
• Art. 155, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
• Art. 156, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
• Art. 157, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
98
c) nas edificações de destinação não residencial com elevador, o hall
terá largura mínima de 3,00m (três metros) com área mínima de
20,00m2 (vinte metros quadrados) no pavimento térreo e 3,00m
(três metros) com área de 9,00m2 (nove metros quadrados) nos
demais pavimentos.
d) nas edificações de destinação não residencial sem elevador, o hall
terá largura mínima de 3,00m (três metros) com área mínima de
10,00m2 (dez metros quadrados) e 2,00m (dois metros) com área
mínima de 5,00m2 (cinco metros quadrados) nos demais
pavimentos.
• Alínea “d” do art. 157, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
CAPÍTULO V
DA CIRCULAÇÃO VERTICAL
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO V DOS ELEMENTOS COMPONENTES DA EDIFICAÇÃO
• Art. 158, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
• Art. 159, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
99
Art. 160 - Será obrigatório o uso de material incombustível na
construção de escadas que sirvam a edificações de mais de três pavimentos.
CAPÍTULO VI
DAS SALAS E DORMITÓRIOS
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO V DOS ELEMENTOS COMPONENTES DA EDIFICAÇÃO
• Art. 165, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
• Parágrafo Único do Art. 165, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de
1983.
100
Art. 166 - Os dormitórios deverão ter forma geométrica que admita a
inscrição de um círculo de 2,40m (dois metros e quarenta centímetros) de diâmetro
mínimo e área mínima de 9m2 (nove metros quadrados).
• Art. 166, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
• Art. 167, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
CAPÍTULO VII
DOS COMPARTIMENTOS DE SERVIÇOS
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO V DOS ELEMENTOS COMPONENTES DA EDIFICAÇÃO
• Art. 168, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
• Art. 169, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
101
Art. 170 - Os sanitários deverão satisfazer aos seguintes requisitos:
• Art. 170, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
• Art. 171, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
• Art. 173, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
102
CAPÍTULO VIII
DAS LOJAS E SOBRELOJAS
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO V DOS ELEMENTOS COMPONENTES DA EDIFICAÇÃO
CAPÍTULO IX
DOS PORÕES, SÓTÃOS E JIRAUS
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO V DOS ELEMENTOS COMPONENTES DA EDIFICAÇÃO
103
Art. 178 - É permitido a execução de jiraus na subdivisão vertical de
compartimentos desde que obedecido os seguintes requisitos:
CAPÍTULO X
DAS GALERIAS
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO V DOS ELEMENTOS COMPONENTES DA EDIFICAÇÃO
CAPÍTULO XI
DAS ÁREAS LIVRES DE ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO V DOS ELEMENTOS COMPONENTES DA EDIFICAÇÃO
• Art. 181, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
104
§ 1º - Considera-se como áreas livres principais aquelas que
iluminam e ventilam cômodos de permanência prolongada à exceção de copas e
cozinhas.
• Art. 182, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
• Art. 183, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
105
b) permitir, ao nível de cada piso, nas edificações de mais de dois
pavimentos, a inscrição de um círculo cujo diâmetro mínimo
seja calculado pela fórmula: D = 2,00 + 0,30 (N – 2), sendo N
o numero de pavimentos;
c) terem área mínima de 4,00m2 (quatro metros quadrados)
apresentando como a menor das dimensões aquela prevista
como afastamento mínimo para a zona urbana em que se situe,
no caso de habitação unifamiliar.
• Art. 184, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
• Art. 186, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
• Art. 187, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
106
externas abram para varanda, áreas de serviço, com mais de 2,50m (dois metros e
cinqüenta centímetros) de profundidade.
• Art. 192, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
CAPÍTULO XII
RESERVATÓRIOS DE ÁGUA
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO V DOS ELEMENTOS COMPONENTES DA EDIFICAÇÃO
• Art. 194, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
107
a) edifícios residenciais – 150L por pessoa;
b) edifícios públicos ou comerciais – 80L por pessoa.
TÍTULO VI
DO ASSENTAMENTO DE MÁQUINAS, MOTORES E EQUIPAMENTOS
CAPÍTULO I
GENERALIDADES
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VI DO ASSENTAMENTO DE MÁQUINAS, MOTORES E EQUIPAMENTOS
IV. elevadores
V. monta-cargas
VI. escadas rolantes
VII. planos inclinados
VIII. teleféricos
IX. outros de natureza especial
108
Art. 196 - São responsáveis pelo assentamento de máquinas, motores
e equipamentos, descritos no art. 195, aquele que esteja registrado como responsável
pelo assentamento ou pela conservação ou por ambos.
CAPÍTULO II
APARELHOS DE TRANSPORTE
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VI DO ASSENTAMENTO DE MÁQUINAS, MOTORES E EQUIPAMENTOS
ATENÇÃO
Capacidade Licenciada
___________________Passageiros ou _____________________________Quilogramas
109
As letras deste aviso não poderão ter dimensão inferior a 10(dez)
milímetros de altura, devendo ser destacadas na cor vermelha as palavras:
a) “ATENÇÃO”
b) as que exprimirão as indicações cardinais do número de
passageiros e o de quilogramas
c) “PERIGOSA”
d) “ILEGAL”
110
Só se admitirá escada metálica fixa denominada “de marinheiro” para
acesso á casa de máquinas quando não haja outra solução.
ATENÇÃO
Capacidade máxima ________________________Quilogramas___________________
ATENÇÃO
Capacidade Licenciada
Cargas_________________________Quilogramas______________________________
ou ______________________ Empregados
111
§ 1º - Será permitido o assentamento de elevador de alçapão, com
acesso pelo passeio do logradouro, desde que não resulte prejuízo para as canalizações e
demais dispositivos dos serviços de utilidade pública existentes no subsolo.
112
CAPÍTULO III
ACEITAÇÃO E INSPEÇÃO DE APARELHOS DE TRANSPORTE
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VI DO ASSENTAMENTO DE MÁQUINAS, MOTORES E EQUIPAMENTOS
CAPÍTULO IV
ASSENTAMENTO, FUNCIONAMENTO E CONSERVAÇÃO
DE APARELHOS DE TRANSPORTE
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VI DO ASSENTAMENTO DE MÁQUINAS, MOTORES E EQUIPAMENTOS
113
tempo indispensável par ao restabelecimento da normalidade, prazo este que será
submetido à apreciação do órgão estadual competente.
CAPÍTULO V
CONDICIONAMENTO E EXAUSTÃO DE AR
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VI DO ASSENTAMENTO DE MÁQUINAS, MOTORES E EQUIPAMENTOS
CAPÍTULO VI
COLETA E ELIMINAÇÃO DE LIXO
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VI DO ASSENTAMENTO DE MÁQUINAS, MOTORES E EQUIPAMENTOS
• Art. 224, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
114
Art. 225 - A construção dos compartimentos para guarda temporária
de lixo levará em conta a destinação do edifício, número de habitantes e localização.
• Art. 225, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
• Art. 226, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
115
I. ser edificado em alvenaria coberto com laje e revestido
internamente com material liso, impermeável e resistente a
freqüentes lavagens, excetuando-se quaisquer tintas, inclusive as
laváveis;
II. ser dotado de portas galvanizadas quando receber lixo
acondicionado em saco plástico ou tonel;
III. ser dotado de portas teladas de 1” x 1” ou 1.1/2” x 1.1/2”, quando
se tratar de “containers” ou caçambas estacionárias;
IV. possuir ponto d’água e de esgotos.
• Art. 227, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
CAPACIDADE DIMENSÕES
ÁREA ÚTIL CONSTRUÍDA
INCINERADOR MÍNIMAS
116
Art. 228 - Os instaladores responsáveis pelo assentamento dos
equipamentos de coleta e eliminação de lixo, por ocasião do término da montagem das
peças, fornecerão aos proprietários certificados de garantia de funcionamento e de
atendimento das exigências deste regulamento.
CAPÍTULO VII
APARELHOS DE RECREAÇÃO
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VI DO ASSENTAMENTO DE MÁQUINAS, MOTORES E EQUIPAMENTOS
CAPÍTULO VIII
APARELHOS DE PROJEÇÃO CINEMATOGRÁFICA
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VI DO ASSENTAMENTO DE MÁQUINAS, MOTORES E EQUIPAMENTOS
CAPÍTULO IX
DISTRIBUIÇÃO HIDRÁULICA
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VI DO ASSENTAMENTO DE MÁQUINAS, MOTORES E EQUIPAMENTOS
117
CAPÍTULO X
DISTRIBUIÇÃO INTERNA DE ENERGIA ELÉTRICA
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VI DO ASSENTAMENTO DE MÁQUINAS, MOTORES E EQUIPAMENTOS
CAPÍTULO XI
DISTRIBUIÇÃO INTERNA DE GÁS
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VI DO ASSENTAMENTO DE MÁQUINAS, MOTORES E EQUIPAMENTOS
CAPÍTULO XII
DISTRIBUIÇÃO INTERNA DA REDE TELEFÔNICA
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VI DO ASSENTAMENTO DE MÁQUINAS, MOTORES E EQUIPAMENTOS
• Acréscimo dado ao Art. 236 desta Lei pela Lei nº 173/81 de 12 de fevereiro de 1981:
- Além das exigências estabelecidas no Cap. XII do Vol. III do PDM - as licenças para
construir ou reforçar prédios ou edifícios, no âmbito do Município só serão concedidas quando
os requerimentos respectivos satisfizerem as imposições de ordem técnicas referentes a fiação
telefônica interna.
118
CAPÍTULO XIII
EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VI DO ASSENTAMENTO DE MÁQUINAS, MOTORES E EQUIPAMENTOS
CAPÍTULO XIV
COLETA DE ESGOTOS E ÁGUAS PLUVIAIS
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VI DO ASSENTAMENTO DE MÁQUINAS, MOTORES E EQUIPAMENTOS
CAPÍTULO XV
GERADORES DE VAPOR
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VI DO ASSENTAMENTO DE MÁQUINAS, MOTORES E EQUIPAMENTOS
CAPÍTULO XVI
PÁRA-RAIOS
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VI DO ASSENTAMENTO DE MÁQUINAS, MOTORES E EQUIPAMENTOS
119
I. fique sobrelevado mais de 10,00m (dez metros) em relação às
outras partes da edificação ou das edificações existentes num raio
de 80,00m (oitenta metros) com o centro no mencionado ponto
mais alto;
II. fique acima de 12,00m (doze metros) do nível do terreno
circunvizinho, num raio de 80,00m (oitenta metros) com o centro
no mencionado ponto mais alto.
I. destinações para:
a) lojas;
b) mercados ou supermercados;
c) escolas;
d) locais de reuniões;
e) terminais rodoviários e edifícios-garagem;
f) inflamáveis e explosivos.
TÍTULO VII
DAS NORMAS ESPECIAIS PARA EDIFICAÇÕES
CAPÍTULO I
DAS EDIFICAÇÕES PARA FINS RESIDENCIAIS
SECÇÃO I
DOS EDIFÍCIOS DE APARTAMENTOS
SECÇÃO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VII DAS NORMAS ESPECIAIS PARA EDIFICAÇÕES
DO CAPÍTULO I DAS EDIFICAÇÕES PARA FINS RESIDENCIAIS
• Art. 241, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
120
I. terem estrutura, paredes, pisos, forros e escadas de material
incombustível;
II. disporem de instalações e equipamentos para combate auxiliar de
incêndio e coleta de lixo;
III. disporem de elevadores com as especificações previstas neste
Código;
IV. serem dotados, como exigido neste Código, de área de
estacionamento de automóvel de uso pessoal;
V. disporem de área verde em solo virgem na proporção de 20% da
área do terreno;
VI. os edifícios que, obrigatoriamente, forem servidos por elevadores,
ou os que tiverem mais de 12(doze) apartamentos deverão ter play-
ground com no mínimo 5% de área do terreno, podendo ser
dedutível da área verde.
• Art. 243, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
SECÇÃO II
DOS HOTÉIS
SECÇÃO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VII DAS NORMAS ESPECIAIS PARA EDIFICAÇÕES
DO CAPÍTULO I DAS EDIFICAÇÕES PARA FINS RESIDENCIAIS
121
• Art. 244, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
• Art. 246, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
122
SECÇÃO III
DOS HOSPITAIS
SECÇÃO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VII DAS NORMAS ESPECIAIS PARA EDIFICAÇÕES
DO CAPÍTULO I DAS EDIFICAÇÕES PARA FINS RESIDENCIAIS
• Art. 251, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
CAPÍTULO II
DAS EDIFICAÇÕES PARA FINS COMERCIAIS
SECÇÃO I
DOS EDIFÍCIOS PARA ESCRITÓRIOS
SECÇÃO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VII DAS NORMAS ESPECIAIS PARA EDIFICAÇÕES
DO CAPÍTULO II DAS EDIFICAÇÕES PARA FINS COMERCIAIS
123
Art. 253 - Excetuadas as salas que disponham de instalações
sanitárias privativas, em cada pavimento deverá existir 2 (dois) vasos sanitários, 2 (dois)
lavatórios e 1 (um) mictório por grupo de 4 (quatro) salas.
SECÇÃO II
DAS LOJAS, ARMAZÉNS E DEPÓSITOS
SECÇÃO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VII DAS NORMAS ESPECIAIS PARA EDIFICAÇÕES
DO CAPÍTULO II DAS EDIFICAÇÕES PARA FINS COMERCIAIS
Art. 256 - As lojas que abram para galerias poderão ter dispensadas
iluminação e ventilação diretas, quando sua profundidade não exceder a largura da
galeria e o ponto mais distante de sua frente em relação ao acesso da própria galeria não
exceder de 4(quatro) vezes a largura desta.
• Art. 257, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
SECÇÃO III
DOS RESTAURANTES, BARES E CASAS DE LANCHE
SECÇÃO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VII DAS NORMAS ESPECIAIS PARA EDIFICAÇÕES
DO CAPÍTULO II DAS EDIFICAÇÕES PARA FINS COMERCIAIS
124
I. disporem de cozinha, com área mínima de 10,00m2 (dez metros
quadrados) e de copa; que funcionará como ligação entre cozinha e
o salão de refeições;
II. será obrigatória a execução de instalações sanitárias para uso
público, contendo 1(um) vaso sanitário, 2 (dois) lavatórios e 2
(dois) mictórios para cada 80,00m2 (oitenta metros quadrados) do
salão de refeições;
III. as instalações de uso privativo dos empregados deverão compor-se
de 1 (um) vaso sanitário, 1 (um) mictório, 1 (um) lavatório e 1
(um) chuveiro para cada 100,00m2 (cem metros quadrados), ou
fração, do salão de refeições;
IV. será obrigatória a instalação de exaustores na cozinha;
V. os bares e casas de lanches deverão dispor de lavatório no recinto
de uso do público;
VI. as instalações sanitárias dos bares e casas de lanches deverão
compor-se de, no mínimo, 2 (dois) vasos e 2 (dois) lavatórios, com
localização que permita fácil acesso ao público;
VII. as edificações destinadas a restaurantes, bares e casas de lanches
deverão ser dotadas de instalações e equipamentos para combate
auxiliar ao incêndio, segundo modelos e especificações da
autoridade pública competente.
SECÇÃO IV
DAS EDIFICAÇÕES PARA GARAGEM, OFICINAS E POSTOS DE LUBRIFICAÇÃO
SECÇÃO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VII DAS NORMAS ESPECIAIS PARA EDIFICAÇÕES
DO CAPÍTULO II DAS EDIFICAÇÕES PARA FINS COMERCIAIS
125
Art. 262 - Aplica-se às edificações destinadas a oficinas para
conserto de veículos, além das normas pertinentes às edificações em geral, a exigência
de disporem de instalações e equipamentos para combate a incêndio e coleta de lixo.
126
b) ter a área não edificada pavimentada;
c) ser dotadas de caixas receptoras de águas servidas, antes de seu
lançamento na rede geral;
d) dispor de instalação e equipamentos para combate auxiliar a
incêndio, de acordo com especificação e modelos da autoridade
pública competente.
SECÇÃO V
DOS EDIFICAÇÕES DESTINADAS A MERCADOS E SUPER MERCADOS.
SECÇÃO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VII DAS NORMAS ESPECIAIS PARA EDIFICAÇÕES
DO CAPÍTULO II DAS EDIFICAÇÕES PARA FINS COMERCIAIS
127
Art. 271 - O projeto de edificação para mercado especificará a
destinação de cada compartimento, segundo o ramo comercial, subordinando-se às
disposições deste Código no que lhe for aplicável.
SECÇÃO VI
DAS EDIFICAÇÕES DESTINADAS A “CENTROS COMERCIAIS”
SECÇÃO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VII DAS NORMAS ESPECIAIS PARA EDIFICAÇÕES
DO CAPÍTULO II DAS EDIFICAÇÕES PARA FINS COMERCIAIS
128
CAPÍTULO III
DAS EDIFICAÇÕES PARA FINS INDUSTRIAIS
SECÇÃO I
DAS EDIFICAÇÕES PARA INDÚSTRIA EM GERAL
SECÇÃO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VII DAS NORMAS ESPECIAIS PARA EDIFICAÇÕES
DO CAPÍTULO III DAS EDIFICAÇÕES PARA FINS INDUSTRIAIS
129
Art. 284 - As edificações destinadas a refeitórios deverão observar as
seguintes condições:
SECÇÃO II
DAS EDIFICAÇÕES PARA INDÚSTRIAS DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS
SECÇÃO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VII DAS NORMAS ESPECIAIS PARA EDIFICAÇÕES
DO CAPÍTULO III DAS EDIFICAÇÕES PARA FINS INDUSTRIAIS
130
SECÇÃO III
DAS EDIFICAÇÕES PARA INDÚSTRIA E DEPÓSITOS DE EXPLOSIVOS E
INFLAMÁVEIS
SECÇÃO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VII DAS NORMAS ESPECIAIS PARA EDIFICAÇÕES
DO CAPÍTULO III DAS EDIFICAÇÕES PARA FINS INDUSTRIAIS
131
§ 1º - Os tanques elevados deverão ser ligados eletricamente à terra,
quando metálicos, serem circundados por muro ou escavação que possibilite contenção
de líquido igual à capacidade do tanque e distarem entre si ou de qualquer edificação ou
ponto de divisa de terreno uma vez e meia a sua maior dimensão, não podendo esta
distância ser inferior a 5,00m (cinco metros).
SECÇÃO IV
DAS EDIFICAÇÕES PARA INDÚSTRIAS COM INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS
SECÇÃO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VII DAS NORMAS ESPECIAIS PARA EDIFICAÇÕES
DO CAPÍTULO III DAS EDIFICAÇÕES PARA FINS INDUSTRIAIS
132
I. observarem o recuo mínimo de 10,00m (dez metros) em relação
aos logradouros para que dêem frente, e de 4,00m (quatro metros)
para qualquer ponto de divisa do terreno onde se situem;
II. terem terreno adjacente às edificações adequadamente
pavimentado, admitidas a intercalação de áreas ajardinadas e o
plantio de árvore de pequeno porte;
III. disporem de pátio de manobra, carga e descarga dos animais, onde
seus despejos sejam diretamente conectados com os pavilhões de
industrialização;
IV. serem dotados de rede de abastecimento de água quente e fria;
V. disporem de sistema de drenagem de águas residuais nos locais de
trabalho industrial;
VI. disporem de revestimento de material impermeabilizante nos
locais de trabalho industrial;
VII. disporem de compartimento destinado à instalação de laboratório
de análise;
VIII. disporem de compartimento destinado à instalação de forno
crematório.
CAPÍTULO IV
DAS EDIFICAÇÕES PARA FINS CULTURAIS E RECREATIVOS
SECÇÃO I
DAS EDIFICAÇÕES PARA FINS CULTURAIS E RECREATIVOS EM GERAL
SECÇÃO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VII DAS NORMAS ESPECIAIS PARA EDIFICAÇÕES
DO CAPÍTULO IV DAS EDIFICAÇÕES PARA FINS CULTURAIS E RECREATIVOS EM GERAL
133
IV. serem dotadas de instalações mecânicas de renovação de ar, nos
salões e ante-salas, quando de capacidade superior a 100(cem)
pessoas e situadas na zona urbana;
V. disporem de sinalização indicadora de percursos para saídas dos
salões, com dispositivos capazes de, se necessário, torna-la visível
na obscuridade;
VI. disporem de instalações e equipamentos adequados a combate
auxiliar ao incêndio, dentro de especificações e modelos da
autoridade pública competente.
• Art. 296, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
134
Art. 299 - Sempre que os salões se distribuírem por mais de 2 (dois)
pavimentos será obrigatória, além de escadas ou rampas, a instalação de elevadores de
acesso.
SECÇÃO II
DAS EDIFICAÇÕES PARA CINEMAS E TEATROS
SECÇÃO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VII DAS NORMAS ESPECIAIS PARA EDIFICAÇÕES
DO CAPÍTULO IV DAS EDIFICAÇÕES PARA FINS CULTURAIS E RECREATIVOS EM GERAL
135
Art. 304 - A cabine de projeção deverá subordinar-se aos seguintes
requisitos:
SECÇÃO III
DAS EDIFICAÇÕES ESCOLARES
SECÇÃO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VII DAS NORMAS ESPECIAIS PARA EDIFICAÇÕES
DO CAPÍTULO IV DAS EDIFICAÇÕES PARA FINS CULTURAIS E RECREATIVOS EM GERAL
136
SECÇÃO IV
DAS EDIFICAÇÕES PARA CIRCOS E PARQUES DE DIVERSÕES
SECÇÃO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VII DAS NORMAS ESPECIAIS PARA EDIFICAÇÕES
DO CAPÍTULO IV DAS EDIFICAÇÕES PARA FINS CULTURAIS E RECREATIVOS EM GERAL
137
CAPÍTULO V
DOS TEMPLOS RELIGIOSOS E CEMITÉRIOS
SECÇÃO I
DOS TEMPLOS RELIGIOSOS
SECÇÃO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VII DAS NORMAS ESPECIAIS PARA EDIFICAÇÕES
DO CAPÍTULO V DOS TEMPLOS RELIGIOSOS E CEMITÉRIOS
SECÇÃO II
DOS CEMITÉRIOS
SECÇÃO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VII DAS NORMAS ESPECIAIS PARA EDIFICAÇÕES
DO CAPÍTULO V DOS TEMPLOS RELIGIOSOS E CEMITÉRIOS
CAPÍTULO VI
DAS GARAGENS E ÁREAS DE ESTACIONAMENTO
CAPÍTULO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VII DAS NORMAS ESPECIAIS PARA EDIFICAÇÕES
138
Art. 316 - Para efeito de cálculo da área total destinada a garagem,
estacionamento e circulação de veículos, será considerado o mínimo de 20,00m2 (vinte
metros quadrados) por veículos.
• Art. 316 com nova redação e acréscimo feito pela Lei nº 122/2001, de 23 de outubro de 2001.
• Art. 317 com nova redação e acréscimos feitos pela Lei nº 122/2001, de 23 de outubro de 2001.
• Art. 317, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
• Art.319, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
139
b) 1(uma) vaga para cada unidade habitacional com área útil
superior a 75,00m2 (setenta e cinco metros quadrados) e inferior
ou igual a 150,00m2 (cento e cinqüenta metros quadrados);
c) 2(duas) vagas para cada unidade habitacional com área útil
superior a cada 150,00m2 (cento e cinqüenta metros quadrados).
• Art. 320, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
Art. 322 - Para os motéis deverá ser reservada 1(uma) vaga para cada
apartamento.
140
Art. 329 - As clínicas deverão reservar uma área mínima de
estacionamento ou guarda de veículos de 3,00m x 7,00m (três metros por sete metros) e
mais 1(uma) vaga para cada 100m2(cem metros quadrados) de área construída.
CAPÍTULO VII
DAS OBRAS E EXIGÊNCIAS COMPLEMENTARES
SECÇÃO I
DOS PASSEIOS
SECÇÃO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VII DAS NORMAS ESPECIAIS PARA EDIFICAÇÕES
DO CAPÍTULO VII DAS OBRAS E EXIGÊNCIAS COMPLEMENTARES
141
Art. 338 - As rampas de acesso de veículos poderão ocupar a partir
do meio-fio até o máximo de 1/5 (um quinto) de largura do passeio.
SECÇÃO II
DO ARRIMO DE TERRAS, DAS VALAS E ESCOAMENTO DE ÁGUAS
SECÇÃO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VII DAS NORMAS ESPECIAIS PARA EDIFICAÇÕES
DO CAPÍTULO VII DAS OBRAS E EXIGÊNCIAS COMPLEMENTARES
SECÇÃO III
DA NUMERAÇÃO
SECÇÃO
DO LIVRO III DAS OBRAS
DO TÍTULO VII DAS NORMAS ESPECIAIS PARA EDIFICAÇÕES
DO CAPÍTULO VII DAS OBRAS E EXIGÊNCIAS COMPLEMENTARES
142
§ 1º - Atribuir-se-á numeração partindo-se de início do logradouro
pelo seu lado direito com número par, e pelo seu lado esquerdo com número ímpar, que
correspondam à metragem até a metade da testada de cada imóvel.
143
L I V R O IV
DAS POSTURAS
DO MUNICÍPIO
144
LIVRO IV
DAS POSTURAS DO MUNICÍPIO
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO
DO LIVRO IV DAS POSTURAS DO MUNICÍPIO
DO TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
TÍTULO II
HIGIENE PÚBLICA
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO
DO LIVRO IV DAS POSTURAS DO MUNICÍPIO
DO TÍTULO II HIGIENE PÚBLICA
CAPÍTULO II
HIGIENE DAS VIAS PÚBLICAS
CAPÍTULO
DO LIVRO IV DAS POSTURAS DO MUNICÍPIO
DO TÍTULO II HIGIENE PÚBLICA
145
Art. 348 - Os moradores são responsáveis pela limpeza do passeio e
sarjeta fronteiriços à sua residência.
• Art. 349, com nova redação dada pela Lei nº 229/83 de 12 de janeiro de 1983.
CAPÍTULO III
HIGIENE DAS HABITAÇÕES
CAPÍTULO
DO LIVRO IV DAS POSTURAS DO MUNICÍPIO
DO TÍTULO II HIGIENE PÚBLICA
146
CAPÍTULO IV
HIGIENE DA ALIMENTAÇÃO
CAPÍTULO
DO LIVRO IV DAS POSTURAS DO MUNICÍPIO
DO TÍTULO II HIGIENE PÚBLICA
147
CAPÍTULO V
HIGIENE DOS ESTABELECIMENTOS
CAPÍTULO
DO LIVRO IV DAS POSTURAS DO MUNICÍPIO
DO TÍTULO II HIGIENE PÚBLICA
TÍTULO III
DOS COSTUMES
CAPÍTULO I
SOSSEGO PÚBLICO
CAPÍTULO
DO LIVRO IV DAS POSTURAS DO MUNICÍPIO
DO TÍTULO III DOS COSTUMES
148
PARÁGRAFO ÚNICO - As máquinas e aparelhos que, a despeito da
aplicação de dispositivos especiais, não apresentarem diminuição sensível das
perturbações, não poderão funcionar aos domingos e feriados, nem a partir das dezoito
horas, nos dias úteis.
CAPÍTULO II
DIVERTIMENTOS PÚBLICOS
CAPÍTULO
DO LIVRO IV DAS POSTURAS DO MUNICÍPIO
DO TÍTULO III DOS COSTUMES
149
§ 2º - Ao conceder a autorização, poderá a Prefeitura estabelecer as
restrições que julgar conveniente, no sentido de assegurar a ordem dos divertimentos e o
sossego da vizinhança.
CAPÍTULO III
LOCAIS DE CULTO
CAPÍTULO
DO LIVRO IV DAS POSTURAS DO MUNICÍPIO
DO TÍTULO III DOS COSTUMES
CAPÍTULO IV
TRÂNSITO PÚBLICO
CAPÍTULO
DO LIVRO IV DAS POSTURAS DO MUNICÍPIO
DO TÍTULO III DOS COSTUMES
150
acordo com as exigências regulamentares do órgão público encarregado do trânsito e do
Código Nacional de Trânsito.
CAPÍTULO V
MEDIDAS REFERENTES AOS ANIMAIS
CAPÍTULO
DO LIVRO IV DAS POSTURAS DO MUNICÍPIO
DO TÍTULO III DOS COSTUMES
151
Art. 382 - Não será permitida a passagem ou estacionamento de
rebanhos na cidade.
CAPÍTULO VI
VIAS PÚBLICAS
CAPÍTULO
DO LIVRO IV DAS POSTURAS DO MUNICÍPIO
DO TÍTULO III DOS COSTUMES
Art. 387 - Nas árvores dos logradouros públicos não será permitida a
colocação de cartazes e anúncios, nem a fixação de cabos ou fios.
152
Art. 388 - Os postes telegráficos, de iluminação e força, as caixas
postais, os avisadores de incêndio e de polícia, as balanças para pesagem de veículos, só
poderão ser colocados nos logradouros públicos mediante autorização da Prefeitura, que
indicará as posições convenientes e as condições da respectiva instalação.
CAPÍTULO VII
INFLAMÁVEIS E EXPLOSIVOS
CAPÍTULO
DO LIVRO IV DAS POSTURAS DO MUNICÍPIO
DO TÍTULO III DOS COSTUMES
153
V. toda e qualquer outra substância, cuja inflamabilidade seja
cientificamente comprovada e que possa ameaçar a segurança
pública.
I. os fogos de artifícios;
II. a nitroglicerina e seus compostos e derivados;
III. a pólvora e o algodão-pólvora;
IV. as espoletas e os estopins;
V. os fulminatos, cloratos, formiatos e congêneres;
VI. os cartuchos de guerra, caça e minas;
VII. toda e qualquer outra substância de capacidade explosiva
comprovada que possa ameaçar a segurança pública.
154
§ 2º - Os casos previstos no § 1º serão regulamentados pela
Prefeitura que poderá inclusive estabelecer, para cada caso, as exigências que julgar
necessárias ao interesse da segurança pública.
CAPÍTULO VIII
QUEIMADAS E CORTES DE ÁRVORES E PASTAGENS
CAPÍTULO
DO LIVRO IV DAS POSTURAS DO MUNICÍPIO
DO TÍTULO III DOS COSTUMES
CAPÍTULO IX
EXPLORAÇÃO DE PEDREIRAS, CASCALHEIRAS, OLARIAS E
DEPÓSITOS DE AREIA E SAIBRO
CAPÍTULO
DO LIVRO IV DAS POSTURAS DO MUNICÍPIO
DO TÍTULO III DOS COSTUMES
155
§ 1º - Do requerimento deverão constar as seguintes indicações:
Art. 404 - As licenças para exploração serão sempre por prazo fixo.
156
Art. 409 - A Prefeitura poderá, a qualquer tempo, determinar a
execução de obras no recinto da exploração de pedreiras ou cascalheiras, com o intuito
de proteger propriedades particulares ou públicas ou evitar a obstrução das galerias de
águas.
CAPÍTULO X
MUROS, CERCAS E PASSEIOS
CAPÍTULO
DO LIVRO IV DAS POSTURAS DO MUNICÍPIO
DO TÍTULO III DOS COSTUMES
157
CAPÍTULO XI
ANÚNCIOS E CARTAZES
CAPÍTULO
DO LIVRO IV DAS POSTURAS DO MUNICÍPIO
DO TÍTULO III DOS COSTUMES
158
TÍTULO IV
DO LICENCIAMENTO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS
INDUSTRIAIS E COMERCIAIS
CAPÍTULO I
INDÚSTRIAS E COMÉRCIO LOCALIZADO
CAPÍTULO
DO LIVRO IV DAS POSTURAS DO MUNICÍPIO
DO TÍTULO IV DO LICENCIAMENTO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS
INDUSTRIAIS E COMERCIAIS
159
CAPÍTULO II
COMÉRCIO AMBULANTE
CAPÍTULO
DO LIVRO IV DAS POSTURAS DO MUNICÍPIO
DO TÍTULO IV DO LICENCIAMENTO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS
INDUSTRIAIS E COMERCIAIS
I. número de inscrição;
II. residência do comerciante ou responsável;
III. nome, razão social ou denominação sob cuja responsabilidade, se
for o caso, funciona o comércio ambulante.
CAPÍTULO III
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
CAPÍTULO
DO LIVRO IV DAS POSTURAS DO MUNICÍPIO
DO TÍTULO IV DO LICENCIAMENTO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS
INDUSTRIAIS E COMERCIAIS
160
Art. 429 - As farmácias, quando fechadas, deverão afixar à porta
uma placa com a indicação dos estabelecimentos análogos que estiverem de plantão.
161
LIVRO V
DAS INFRAÇÕES E
PENALIDADES
162
LIVRO V
DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO
DO LIVRO V DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
DO TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
a) advertência;
b) suspensão;
c) exclusão do registro de profissional legalmente habilitado no
órgão competente da Prefeitura;
d) cassação da licença de execução dos serviços e obras;
e) multa;
f) embargo dos serviços e obras.
163
§ 5º - As penalidades especificadas nas alíneas do parágrafo 1º do
presente artigo são extensivas às infrações cometidas por administrador ou contratante
de serviços e obras públicas ou de instituições oficiais.
a) advertência;
b) cassação da licença de execução dos serviços e obras;
c) multa;
d) embargo dos serviços e obras.
a) cassação de licença;
b) multa.
Art. 434 - Sempre que a infração for praticada por qualquer dos
agentes a que se refere o artigo anterior, a pena recairá:
164
CAPÍTULO II
AUTOS DE INFRAÇÃO
CAPÍTULO
DO LIVRO V DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
DO TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
165
CAPÍTULO III
DA ADVERTÊNCIA
CAPÍTULO
DO LIVRO V DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
DO TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO IV
DA SUSPENSÃO
CAPÍTULO
DO LIVRO V DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
DO TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
166
VI. quando, mediante sindicância, for apurado ter executado serviços e
obras em discordância com obras em discordância com o projeto
aprovado.
CAPÍTULO V
DA EXCLUSÃO DE PROFISSIONAL OU FIRMAS
CAPÍTULO
DO LIVRO V DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
DO TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO VI
DA CASSAÇÃO DA LICENÇA DE EXECUÇÃO DOS
SERVIÇOS E OBRAS
CAPÍTULO
DO LIVRO V DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
DO TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
167
CAPÍTULO VII
CASSAÇÃO DE LICENÇA PARA FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTOS
INDUSTRIAIS, COMERCIAIS E CONGÊNERES
CAPÍTULO
DO LIVRO V DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
DO TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO VIII
DAS MULTAS
CAPÍTULO
DO LIVRO V DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
DO TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
168
I. 100% (cem por cento) do valor do salário mínimo por falsear
cálculos do projeto e elementos de memoriais justificativos ou por
viciar projeto aprovado, introduzindo-lhe alterações de qualquer
espécie;
II. 100% (cem por cento) do valor do salário mínimo por assumir
responsabilidade da execução de um serviço ou obra e entrega-lo a
terceiros sem a devida habilitação técnica.
Art. 452 - As multas não pagas nos prazos legais serão inscritas em
dívida ativa.
169
coeficientes de correção monetária que estiverem em vigor na data de liquidação das
importâncias devidas.
CAPÍTULO IX
DO EMBARGO
CAPÍTULO
DO LIVRO V DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
DO TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
170
§ 2º - O prosseguimento dos serviços e obras não poderá realizar-se
sem serem previamente sanadas, se for o caso, as irregularidades que tiverem dado
motivo à suspensão ou exclusão do profissional ou firma.
CAPÍTULO X
DA APREENSÃO
CAPÍTULO
DO LIVRO V DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
DO TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO XI
DISPOSIÇÕES FINAIS
CAPÍTULO
DO LIVRO V DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
DO TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
171
ACRÉSCIMOS E ADEQUAÇÕES
Art. 1º - .........................
172
a) solicitar licença para realizar qualquer tipo de reforma no
imóvel, anexando anotação de responsabilidade técnica
(ART) registrada no CREA-PE, firmada pelo responsável
pela execução da reforma ou serviço;
b) conservar as edificações e instalações em condições de
utilização e funcionamento;
c) responder perante o município e terceiros por danos e
prejuízos causados em função do estado e manutenção de
edificações e instalações;
173
e) instruir o laudo da vistoria mencionada na alínea "b" com
relatório fotográfico;
f) realizar a manutenção do sistema final de esgoto de
acordo com as normas da CPRH, atualmente fixada a
cada 300 (trezentos) dias;
g) realizar limpeza das caixas d'água a cada 06 (seis) meses,
por intermédio de empresa especializada, com análise da
água, cujo laudo deverá ser fixado em local visível para
conhecimento dos condôminos.
174
:
:
:
Art. 9º - Revogam-se as disposições em contrário e, em especial, os
parágrafos 8º e 9º do Art. 21 da Lei Municipal nº 165/80, modificados pelo Art. 13 da
Lei Municipal nº 256/96, que tratam do solo criado.
Artigo 1º - Fica instituído o FÓRUM DAS ZEIS - Zonas Especiais de Interesse Social,
como órgão de caráter deliberativo, destinado à articulação e acompanhamento das
ações promovidas para regularização dessas áreas e sua integração na estrutura urbana
do Município:
175
III- articular, junto aos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, a solução de
questões relacionadas com as ZEIS;
II- seis (06) representantes das ZEIS, eleitos pelos moradores das áreas
legalmente constituídas;
Artigo 4º - .......................
176
Artigo 6º - ........................
Artigo 7º - Fica instituído o FUNDO MUNICIPAL DAS ZEIS que tem por objetivo a
captação e gestão dos recursos financeiros destinados às intervenções de urbanização e
legalização fundiária das ZEIS do Município do Jaboatão dos Guararapes.
Artigo 8º - .........................
II- a receita proveniente das concessões de Direito Real de Uso nas ZEIS;
VIII- doações;
177
PARÁGRAFO ÚNICO - Todas as receitas do FUNDO MUNICIPAL DAS ZEIS serão
depositadas, obrigatoriamente, em conta especial a ser aberta e mantida em agência de
estabelecimento oficial de crédito.
• Art.1º, com nova redação dada pela Lei nº 253/96 de 25 de novembro de 1996.
178