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Showtana
Entramos em contato com a Riot Games, mas a desenvolvedora ainda não retornou ao
contato até a publicação da matéria. Em caso de resposta, atualizaremos a reportagem.
Em janeiro de 2020, Mit foi acusado pela tatuadora Daniela Lin de abuso sexual em
2015, quando o treinador ainda atuava com o elenco da paiN Gaming. Segundo o relato,
ele tentou forçá-la a fazer sexo oral. A streamer e ex-participante do reality show ULT
Kyure também acusou Mit na época. Em sua postagem, ela diz ter recebido um ‘’tapão
na cara’’ e que o ex-treinador tentou apalpá-la enquanto dormia. A influenciadora
também citou que logo pela manhã Mit teria revelado o desejo de retirar suas roupas
enquanto dormia. Na época, Mit publicou uma nota em que não cita nenhuma das
supostas vítimas, mas faz uma breve referência à acusação da tatuadora. O ex-técnico e
analista de League of Legends disse, na ocasião, estar "devastado e envergonhado" e não
compactuar com abuso.
Em 2021 o site The Enemy revelou que Mit moveu uma ação judicial contra as
acusações de assédio e abuso sexual. Entretanto, o processo corre em segredo de Justiça,
o que significa que informações quanto ao andamento são sigilosas e não há acesso
público disponível ao processo. Contudo, as publicações originais que motivaram as
ações foram removidas do Twitter após decisão judicial.
Atualmente, o time de Wild Rift da Omegha está disputando o Icons. Na
foto, O único homem de camiseta preta é Wonder | Foto: Instagram