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Relatório

REL EC 10934/2019

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Emissão: 20/03/2019

Título: RELATÓRIO DE ENSAIOS


Ensaios para verificação do desempenho estrutural em sistema de
Objetivo:
vedação vertical interno e externo (SVVIE) com função estrutural.
Orçamento: ORÇ 7472/2018
GRUPO ISORECORT - MUNDIAL EPS INDUSTRIA E COMÉRCIO LTDA
Endereço: Estrada da Sapopemba, 7123 - C
Bairro: Santa Luzia
Cidade: Ribeirão Pires – SP
Solicitante:
CNPJ: 14.082.316/0001-84
IE: 581.058.816.110
A/C: Denilson Rodrigues
E-mail: denilson.rodrigues@isorecort.com.br
Painéis de EPS (poliestireno expandido), tela de aço e revestimento em
Amostra:
argamassa projetada em ambos os lados.
Lactec
Rodovia BR-116, km 98, nº 8813 | Jardim das Américas
Executante: Caixa Postal 19067 | CEP 81531-980 | Curitiba – Paraná – Brasil
Jeferson Luiz Bronholo - jeferson.luiz@lactec.org.br
Área de Estruturas Civis T + 55 (41) 3361-6320 | F + 3361-6141

Equipe técnica: Revisão:


Assinado digitalmente por
JEFERSON LUIZ BRONHOLO:
03595168909

Rafael Arnecke DN: C=BR, O=ICP-Brasil,


OU=Secretaria da Receita Federal
do Brasil - RFB, OU=RFB e-CPF
A3, OU=(EM BRANCO), OU=AR
Assinado digitalmente por JEFERSON
LUIZ BRONHOLO:03595168909
DN: C=BR, O=ICP-Brasil, OU=Secretaria
da Receita Federal do Brasil - RFB,
OU=RFB e-CPF A3, OU=(EM BRANCO),
OU=AR SERASA, CN=JEFERSON LUIZ
BRONHOLO:03595168909
Razão: Eu revisei este documento
Localização: Curitiba/PR
Data: 20/03/2019 13:01:29

SERASA, CN=JEFERSON LUIZ

EC/Área de Estruturas Civis


BRONHOLO:03595168909
Razão: Eu revisei este documento
Localização: Curitiba/PR

______________________________
Data: 20/03/2019 13:01:51

Jeferson Luiz Bronholo


Leonardo da Silva Santos
EC/Área de Estruturas Civis
EC/Área de Estruturas Civis
Aprovação:
Gabriel Tomazini Gantzel Assinado digitalmente por
BETINA LEPRETTI

EC/Área de Estruturas Civis


MEDEIROS:00365051969
DN: C=BR, O=ICP-Brasil,
OU=Secretaria da Receita
Federal do Brasil - RFB,
OU=RFB e-CPF A3, OU=(EM
BRANCO), OU=AR SERASA,
CN=BETINA LEPRETTI
MEDEIROS:00365051969
Razão: Eu estou aprovando
este documento

______________________________
Localização: Curitiba/PR
Data: 20/03/2019 13:02:37

Betina Lepretti Medeiros


Gerente
EC/Área de Estruturas Civis

Reproduções deste documento só têm validade se forem integrais e autorizadas pelo Lactec.
Os resultados se referem somente aos itens ensaiados ou amostrados.

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SUMÁRIO
1. AMOSTRAS .................................................................................................................................................................3
2. METODOLOGIA UTILIZADA.........................................................................................................................................3
3. DESCRIÇÃO DAS AMOSTRAS ......................................................................................................................................4
3.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE PAREDES ISORECORT ....................................................................................................4
3.2 MONTAGEM DOS PROTÓTIPOS DE PAREDE ..............................................................................................................7
3.3 REVESTIMENTO EM ARGAMASSA PROJETADA ..........................................................................................................9
4. AVALIAÇÕES E RESULTADOS ....................................................................................................................................10
4.1 SVVIE - VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA À IMPACTOS DE CORPO DURO...................................................................10
4.2 SVVIE - VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA À IMPACTOS DE CORPO MOLE...................................................................16
4.3 SVVIE - VERIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO À SOLICITAÇÃO POR CARGAS SUSPENSAS. .....................................19
4.4 VERIFICAÇÃO DA ESTANQUEIDADE À ÁGUA EM VEDAÇÃO VERTICAL EXTERNA ....................................................23
4.5 VERIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO SVVE EXPOSTO À AÇÃO DE CALOR E CHOQUE TÉRMICO .....................26
4.6 AÇÕES TRANSMITIDAS POR PORTAS ........................................................................................................................28
4.6.1 FECHAMENTO BRUSCO..........................................................................................................................................28
4.6.2 RESISTÊNCIA À IMPACTO DE CORPO MOLE EM PORTAS. .....................................................................................30
4.7 ENSAIO DE COMPRESSÃO EXCÊNTRICA EM PAINÉIS. ..............................................................................................32

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As considerações e resultados contidos neste relatório têm validade restrita às amostras analisadas e às
condições de ensaio, tendo validade somente a versão final devidamente assinada eletronicamente. O
laboratório não é responsável pela amostragem, os resultados se aplicam à amostra conforme recebida.

1. AMOSTRAS

As amostras foram entregues pelo solicitante nas dependências do LACTEC/EC, a montagem dos
protótipos de parede foi executada pela equipe do contratante nas dependências do laboratório sob supervisão da
equipe técnica do Lactec, entre os dias 04 e 11 de dezembro de 2018, as amostras foram registradas conforme o
Quadro 1 a seguir.

Quadro 1 – Registro das amostras

Registro INSTITUTOS LACTEC Descrição dos materiais

Painel de parede 2700 x 2700 mm com abertura e instalação


1.0033.19
de porta.

1.0034.19 Painel de parede sem aberturas de 2700 x 2700 mm

1.0035.19 Painel de parede de 1300 x 2500 mm

2. METODOLOGIA UTILIZADA

✓ ABNT NBR 11675:2016 - Divisórias leves internas moduladas - Verificação da resistência aos impactos;
✓ ABNT NBR 11678:2016 - Divisórias leves internas moduladas - Verificação do comportamento sob ação de
cargas provenientes de peças suspensas;
✓ ABNT NBR 11680 – Divisórias leves internas moduladas – Determinação da resistência à compressão
excêntrica; (Cancelada sem substituição);
✓ ABNT NBR 15930-2:2018 - Portas de madeira para edificações - Parte 2: Requisitos;
✓ ABNT NBR 15575-2:2013 – Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 2: Requisitos para os sistemas
estruturais;

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✓ ABNT NBR 15575-4:2013 – Edificações habitacionais – Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações
verticais internas e externas – SVVIE – Anexo A: Peças suspensas;
✓ ABNT NBR 15575-4:2013 – Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 4: Requisitos para os sistemas
de vedações verticais internas e externas – SVVIE – Impactos de corpo mole;
✓ ABNT NBR 15575-4:2013 – Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 4: Requisitos para os sistemas
de vedações verticais internas e externas – SVVIE – Impactos de corpo duro;
✓ ABNT NBR 15575-4:2013 – Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 4: Requisitos para os sistemas
de vedações verticais internas e externas – SVVIE – Anexo C: Estanqueidade a água;
✓ ABNT NBR 15575-4:2013 – Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 4: Requisitos para os sistemas
de vedações verticais internas e externas – SVVIE – Anexo E: Ação de calor e choque térmico;
✓ DIRETRIZ SINAT Nº 011 - Paredes, moldadas no local, constituídas por componentes de poliestireno
expandido (EPS), aço e argamassa, microconcreto ou concreto.

3. DESCRIÇÃO DAS AMOSTRAS

3.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE PAREDES ISORECORT

As amostras para análise consistem em um sistema de vedação vertical interno e externo com função
estrutural, formadas por painéis de EPS (poliestireno expandido), tela de aço e revestimento em argamassa
projetada em ambos os lados, com 30 mm de espessura. As características dos elementos constituintes do painel
monolítico em EPS são:

• EPS:
o Densidade de 12kg/m³;
o Espessura de 80mm.
• Malha:
o Tela soldada;
o ø 3,4mm;
o Dimensões de 150x150mm.

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• Distanciadores:
o Distanciadores plásticos tipo “DI” (COPLÁS);
o Espaçamento de 300mm (horizontal e verticalmente).
• Ganchos Metálicos (ligação entre as telas, através do EPS):
o Arame Galvanizado ø 2,1mm;
o Espaçamento de 300mm (horizontal e verticalmente).
• Argamassa de Revestimento:
o Traço 1:3 (cimento e areia, em volume), com 200ml de aditivo plastificante base PVA, e
100g de microfibra de Polipropileno (6mm) por saco de cimento;
o Cimento CP II Z 32 – Marca Votoran
o Espessura de 30mm (em ambas as faces);
o Microfibra de Polipropileno (6mm);
o Aditivo plastificante base PVA.

Para garantir o posicionamento da tela de aço, são utilizados espaçadores horizontais, conforme mostram
a Figura 1 e a Figura 2. Quando há necessidade de união entre telas de aço, a mesma é feita com transpasse de
pelo menos 200 mm e amarração realizada com arame recozido (Figura 3). Nas extremidades dos painéis e vãos
para instalação de esquadrias, é realizada uma dobra na tela ou um pedaço em dobra “U” é posicionado na
extremidade, com transpasse mínimo de 200 mm, conforme mostra a Figura 4.
A projeção de argamassa é realizada em duas etapas, a primeira servindo como chapisco e imprimação da
placa de EPS até aproximadamente a face inferior da armadura, e a segunda camada é projetada até a espessura
indicada para garantir o cobrimento mínimo da armadura. Posteriormente é realizada a regularização e
acabamento da superfície. A Figura 5 e Figura 6 ilustram o processo de aplicação da primeira e segunda camada de
argamassa projetada.

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Figura 1 – Detalhe de espaçador horizontal utilizado. Figura 2 – Detalhe do posicionamento da armadura.

Figura 3 – Amarração na armadura. Figura 4 – Detalhe reforço nas extremidades.

Figura 5 – Aplicação da 1ª camada de argamassa. Figura 6 – Aplicação da 2ª camada de argamassa

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3.2 MONTAGEM DOS PROTÓTIPOS DE PAREDE

Para a instalação dos protótipos de parede foi utilizado um pórtico de estrutura metálica afim de
promover a fixação em condições normais em obra. As placas de EPS pré-montadas juntamente com a fixação da
tela de aço, foram posicionadas e fixadas provisoriamente na estrutura, para permitir a projeção de argamassa
(Figura 7). Na base de parede foram inseridas barras de aço (Ø 8,0 mm), com comprimento de 500 mm, para
amarração junto a fundação (Figura 8), e para garantir a distância entre a fundação e base das placas de EPS, foram
utilizados calços provisórios de madeira (Figura 9).
Em um dos protótipos fixados ao pórtico, foi executado um recorte para instalação de esquadria de porta
de madeira 80 x 210 cm (Figura 10).

Figura 7 – Posicionamento dos painéis no pórtico. Figura 8 – Instalação de barras de aço para fixação da
base de parede.

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Figura 9 – Detalhe de amarração barra de aço para Figura 10 – Recorte da placa de EPS para instalação de
fixação de base de parede. esquadria (porta).

Para a confecção dos painéis de parede destinados ao ensaio de compressão, foi montada uma estrutura
provisória de madeira (Figura 11), para encaixe e travamento das placas de EPS, com a finalidade de manter a
estrutura fixa e nivelada para projeção de argamassa. Para melhor travamento e garantir o encabeçamento das
extremidades do painel, foram utilizados pequenos calços de madeira. Para içamento do painel, foram realizadas
duas perfuração no terço superior do corpo de prova, com o reforço de uma barra de aço (Ø 10 mm e
comprimento de 1000 mm), conforme a
Figura 12.

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Figura 11 – Montagem do montantes de madeira.

Barra de reforço

Perfurações para
içamento

Figura 12 – Corpos de prova posicionados nos montantes com os calços de madeira.

3.3 REVESTIMENTO EM ARGAMASSA PROJETADA

Após a fixação provisória dos painéis, é iniciada a etapa de revestimento com argamassa projetada. A
aplicação da primeira camada de argamassa é realizada por meio de jateamento, feito por pistola para projeção de
argamassa (tipo caneca 4 bicos - funcionamento a ar pressurizado), conforme mostra a Figura 5. A Figura 13 mostra
a vista geral das amostras após a aplicação da primeira camada.
A aplicação da segunda camada de argamassa, foi realizada manualmente, conforme mostra a Figura 14.
O acabamento final da superfície do revestimento foi realizado com régua de alumínio e desempenadeira manual
(Figura 15). O encunhamento superior dos painéis junto a estrutura do pórtico foi realizado com a própria
argamassa de revestimento, conforme ilustra a Figura 16.

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Figura 13 – Corpos de prova após a aplicação da Figura 14 – Aplicação da segunda camada de


primeira camada de argamassa. argamassa.

Figura 15 – Corpo de prova após o acabamento. Figura 16 – Vista do encunhamento nó pórtico


metálico.

4. AVALIAÇÕES E RESULTADOS

4.1 SVVIE - VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA À IMPACTOS DE CORPO DURO.

Os ensaios para verificação da resistência de SVVIE (Sistema de vedação vertical interna e externa), à
impactos de corpo duro, foram realizados segundo as diretrizes da NBR 15575 – 4 (ABNT, 2013) - Anexo B e NBR
11675 (ABNT, 2016), com impactos de 2,5 J e 10 J na face interna do SVVIE e na face externa com impactos de 3,75
J e 20 J, utilizando-se de esferas de aço de 0,5 kg e 1,0 kg respectivamente, elevadas até alturas correspondentes a
cada energia de impacto e soltas em um movimento pendular, conforme mostra o esquema da Figura 17. Após

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cada aplicação de impacto, a amostra foi avaliada visualmente e determinada a profundidade de mossa quando
formada.

Figura 17 – Esquema do ensaio de impacto de corpo duro.

Os resultados dos ensaios realizados para verificação da resistência à impactos de corpo duro na amostra
estão apresentados nos Quadro 2 e no Quadro 3 a seguir.

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Quadro 2 – Impactos de corpo duro vedações verticais externas – Impacto externo.


Vedações Verticais externas - Impacto externo
Energia Altura Profundidade da mossa
Ocorrências Requisitos
(J) (m) (mm)

0,81 Forma çã o de mos s a

0,77 Forma çã o de mos s a

0,57 Forma çã o de mos s a


Nã o ocorrênci a de fa l ha s .
0,95 Forma çã o de mos s a (Ni vel M)

0,66 Forma çã o de mos s a


3,75 0,75
0,64 Forma çã o de mos s a Nã o ocorrênci a de fa l ha s .
Profundi da de da mos s a
0,75 Forma çã o de mos s a p ≤ 2,0 mm
(Ni vel I, S)
0,90 Forma çã o de mos s a

0,69 Forma çã o de mos s a

0,49 Forma çã o de mos s a

1,61 Forma çã o de mos s a

1,72 Forma çã o de mos s a

2,03 Forma çã o de mos s a

1,87 Forma çã o de mos s a

1,63 Forma çã o de mos s a Nã o ocorrênci a de ruptura


20 2,00
1,94 Forma çã o de mos s a nem tra s pa s s e.

1,34 Forma çã o de mos s a

1,46 Forma çã o de mos s a

1,62 Forma çã o de mos s a

1,73 Forma çã o de mos s a

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Quadro 3 – Impactos de corpo duro vedações verticais externas – Impacto interno.


Vedações Verticais externas - Impacto interno
Energia Altura Profundidade da mossa
Ocorrências Requisitos
(J) (m) (mm)

0,64 Forma çã o de mos s a

0,40 Forma çã o de mos s a

0,58 Forma çã o de mos s a


Nã o ocorrênci a de fa l ha s .
0,51 Forma çã o de mos s a (Ni vel M)

0,66 Forma çã o de mos s a


2,5 0,50
0,61 Forma çã o de mos s a Nã o ocorrênci a de fa l ha s .
Profundi da de da mos s a
0,45 Forma çã o de mos s a p ≤ 2,0 mm
(Ni vel I, S)
0,34 Forma çã o de mos s a

0,53 Forma çã o de mos s a

0,55 Forma çã o de mos s a

1,04 Forma çã o de mos s a

1,06 Forma çã o de mos s a

0,84 Forma çã o de mos s a

1,00 Forma çã o de mos s a

0,99 Forma çã o de mos s a Nã o ocorrênci a de ruptura


10 1,00
1,10 Forma çã o de mos s a nem tra s pa s s e.

1,02 Forma çã o de mos s a

0,88 Forma çã o de mos s a

0,80 Forma çã o de mos s a

1,03 Forma çã o de mos s a

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A seguir na Tabela 1 e Tabela 2 estão apresentados os níveis de desempenho recomendáveis dos SVVIE
quanto ao impacto de corpo duro para os níveis mínimo (M), intermediário (I) e superior (S), conforme Anexo F da
ABNT 15575-4 (NBR, 2013).

Tabela 1 – Impactos de corpo duro para vedações verticais externas (fachadas)


Energia de
impacto de Nível de
Sitema Impacto Critérios de desempenho
corpo duro desempenho
(J)
Não ocorrência de falhas, inclusive no
3,75
revestimento M
Impacto 20 Não ocorrência de ruptura nem transpasse
externo Não ocorrência de falhas.
Vedação 3,75
Profundidade da mossa p ≤ 2,0 mm I; S
vertical
com ou 20 Não ocorrência de ruptura nem transpasse
sem função 2,5 Não ocorrência de falhas
estrutural M
10 Não ocorrência de ruptura nem transpasse
Impacto
interno Não ocorrência de falhas.
2,5
Profundidade da mossa p ≤ 2,0 mm I; S
10 Não ocorrência de ruptura nem transpasse

Tabela 2 - Impactos de corpo duro para vedações verticais internas

Energia de impacto de Nível de


Sitema Critérios de desempenho
corpo duro (J) desempenho

2,5 Não ocorrência de falhas


Vedação M
10 Não ocorrência de ruptura nem transpasse
vertical com
ou sem função Não ocorrência de falhas.
2,5
estrutural Profundidade da mossa p ≤ 2,0 mm I; S
10 Não ocorrência de ruptura nem transpasse

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A amostra submetida aos ensaios de resistência à impactos de corpo duro, conforme a NBR 15575-4,
apresentou nível de desempenho superior (S) satisfatório perante os requisitos normativos, quanto a ocorrência de
falhas e profundidade de mossas observadas. As Figuras de 18 a 21 mostram a região de impactos de corpo duro
realizados, para as energias de 2,5 J, 10 J, 3,75 J e 20 J, respectivamente.

Figura 18 – Impactos de 2,5 J Figura 19 – Impactos de 10 J

Figura 20 – Impactos de 3,75 J Figura 21 – Impactos de 20 J

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4.2 SVVIE - VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA À IMPACTOS DE CORPO MOLE

Os ensaios para verificação da resistência de SVVIE à impactos de corpo mole, foram realizados segundo as
diretrizes da NBR 15575-4 (ABNT, 2013), e métodos de ensaio de acordo com a NBR 11675 (ABNT, 2016), onde o
corpo de prova é submetido a impactos através de um saco de couro de 400 N nas faces do SVVIE avaliados. O saco
é posicionado para uma liberação pendular de alturas determinadas conforme a norma, gerando impactos com
energia conhecida, conforme mostra o esquema da Figura 22.
Após cada aplicação de impacto, as amostras são avaliadas visualmente e realizadas as leituras de
deslocamentos instantâneos e residuais, sendo os resultados apresentados no Quadro 4 e no Quadro 5 a seguir.

Figura 22 – Esquema do ensaio de impacto de corpo mole.

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Quadro 4 – Impacto de corpo mole na amostra – Impacto em SVVE com função estrutural
Impacto externo - Vedações Verticais Externas com função estrutural
Energia (J) Altura (m) Deformações (mm) Ocorrências Requisitos

120 0,30 - Sem ocorrênci a s


Nã o ocorrenci a de fa l ha s .
180 0,45 - Sem ocorrênci a s

dh = 4,140 Nã o ocorrenci a de fa l ha s .
240 0,60 Sem ocorrênci a s
dhr = 0,040 d h ≤ h/250; d hr ≤ h/1250

360 0,90 - Sem ocorrênci a s


Nã o ocorrenci a de fa l ha s .
480 1,20 - Sem ocorrênci a s

720 1,80 - Sem ocorrênci a s


Nã o ocorrenci a de ruína .
960 2,40 - Sem ocorrênci a s

Impacto interno - Vedações Verticais Externas com função estrutural

Energia (J) Altura (m) Deformações (mm) Ocorrências Requisitos

dh = 2,370 Nã o ocorrenci a de fa l ha s .
120 0,30 Sem ocorrênci a s
dhr = 0,030 d h ≤ h/250; d hr ≤ h/1250

180 0,45 - Sem ocorrênci a s Nã o ocorrenci a de fa l ha s .

240 0,60 - Sem ocorrênci a s Nã o ocorrênci a de ruína nem


o tra s pa s s e da pa rede pel o
480 1,20 - Sem ocorrênci a s corpo percurs s or.

Obs erva ções :

h = 2700 mm

Des l oca mento Ins tântaneo permi tido - dh: h / 250 = 2700 / 250 = 10,80 mm
Des l oca mento Res i dua l permi tido - dhr : h / 1250 = 2700 / 1250 = 2,16 mm

Legenda - h: altura do corpo de prova (pé direito); dh: deslocamento instantâneo; dhr: deslocamento residual

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Os resultados se referem somente aos itens ensaiados ou amostrados.

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Quadro 5 – Impacto de corpo mole na amostra – Impacto em SVVI sem função estrutural
Vedações Verticais Internas com função estrutural
Energia (J) Altura (m) Deformações (mm) Ocorrências Requisitos

60 0,15 - Nã o ocorrênci a de fa l ha s

dh = 2,180 Nã o ocorrênci a de fa l ha s .
120 0,30
dhr = 0,030 d h ≤ h/250; d hr ≤ h/1250

180 0,45 - Nã o ocorrênci a de fa l ha s

Sã o permi tida s fa l ha s
240 0,60 -
l oca l i za da s

360 0,90 - Nã o ocorrênci a de ruína

Vedações Verticais Internas sem função estrutural


Energia (J) Altura (m) Deformações (mm) Ocorrências Requisitos
dh = 1,500 Nã o ocorrenci a de fa l ha s .
60 0,15
dhr = 0,010 d h ≤ h/125; d hr ≤ h/625

Nã o ocorrenci a de ruína . Sã o
120 0,30 - permi tida s fa l ha s
l oca l i za da s .
Obs erva ções :

h = 2700 mm
SVVI com funçã o es trutura l :
Des l oca mento Ins tântaneo permi tido - dh: h / 250 = 2700 / 250 = 10,80 mm
Des l oca mento Res i dua l permi tido - dhr : h / 1250 = 2700 / 1250 = 2,16 mm

SVVI s em funçã o es trutura l :


Des l oca mento Ins tântaneo permi tido - dh: h / 125 = 2700 / 125 = 21,60 mm
Des l oca mento Res i dua l permi tido - dhr : h / 625 = 2700 / 625 = 4,32 mm

Legenda - h: altura do corpo de prova (pé direito); dh: deslocamento instantâneo; dhr: deslocamento residual

A amostra submetida ao ensaio de resistência à impactos de corpo mole, conforme a NBR 15575-4,
apresenta desempenho satisfatório perante os requisitos normativos, quanto a ocorrência de falhas observadas e
deslocamento instantâneo e residual medidos.

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Os resultados se referem somente aos itens ensaiados ou amostrados.

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4.3 SVVIE - VERIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO À SOLICITAÇÃO POR CARGAS SUSPENSAS.

O ensaio para verificação do comportamento de SVVIE à solicitação por cargas suspensas, foi realizado
segundo as diretrizes da NBR 15575 – 4 (ABNT, 2013) e metodologia de ensaio conforme a NBR 11678 (ABNT,
2016), sendo os resultados apresentados no Quadro 6 a seguir.
A avaliação consiste na aplicação de cargas em patamares de 50N e sem golpes, aguardando-se um
intervalo de 3 minutos entre patamares. Para cada ciclo de carregamento, são realizadas leituras de deformação
horizontal instantânea e residual.
Para a fixação da mão francesa padrão, conforme esquema ilustrado na Figura 23, foi utilizado bucha de
nylon para alvenaria tradicional e parafuso auto atarrachante cabeça redonda fenda simples de 50 mm, conforme
mostra a Figura 24. A altura (h) do protótipo de parede é de 2700 mm. A Figura 25 e a Figura 26 ilustram a fixação
da mão francesa padrão e execução do ensaio após aplicação de carga de 0,8 kN durante 24 horas.

Figura 23 – Esquema de mão francesa padrão NBR 11678 (ABNT:2016)

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Figura 24 – Detalhe do parafuso e acessórios utilizados para fixação da mão francesa padrão.

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Quadro 6 – Ensaio de solicitação de peças suspensas na amostra.


Deslocamento Deslocamento
Carga
instantâneo (dh) após 3 min (dhr) Ocorrências
(kN)
(mm) (mm)
0,00 0,00 0,00 Sem ocorrências
0,10 0,01 0,00 Sem ocorrências
0,15 0,01 0,01 Sem ocorrências
0,20 0,01 0,01 Sem ocorrências
0,25 0,01 0,02 Sem ocorrências
0,30 0,02 0,02 Sem ocorrências
0,35 0,02 0,02 Sem ocorrências
0,40 0,03 0,03 Sem ocorrências
0,45 0,03 0,03 Sem ocorrências
0,50 0,03 0,03 Sem ocorrências
0,55 0,04 0,04 Sem ocorrências
0,60 0,05 0,05 Sem ocorrências
0,65 0,06 0,06 Sem ocorrências
0,70 0,06 0,06 Sem ocorrências
0,75 0,07 0,07 Sem ocorrências
0,80 0,08 0,08 Sem ocorrências
0,80 0,16 0,16 Leitura após 24 horas
Legenda - h: altura do corpo de prova (pé direito); dh: deslocamento instantâneo; dhr: deslocamento residual

A seguir a Tabela 3 informa os valores recomendáveis para as cargas de ensaio a serem aplicadas em
função do nível de desempenho, no caso da verificação da resistência dos SVVIE à ação de cargas devidas a peças
suspensas fixadas por mão-francesa padrão, conforme Anexo F da ABNT 15575-4 (NBR, 2013).

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Tabela 3 – Cargas de ensaio e critérios para peças suspensas fixadas por mão-francesa padrão
Requisitos da NBR 15575-4/2013

Carga de ensaio
Carga de ensaio
aplicada em cada Nível de
aplicada na peça Critérios de desempenho
ponto desempenho
(kN)
(kN)
Ocorrênci a de fi s s ura s tol erá vei s . Li mi taçã o dos
0,4 0,8 des l oca mentos hori zontai s : M
d h ≤ h/500; d hr ≤ h/2500.
Nã o ocorrênci a de fi s s ura s ou des taca mentos .
0,5 1,0 Li mi taçã o dos des l oca mentos hori zontai s : I
d h ≤ h/500; d hr ≤ h/2500.
Nã o ocorrênci a de fi s s ura s ou des taca mentos .
0,6 1,2 Li mi taçã o dos des l oca mentos hori zontai s : S
d h ≤ h/500; d hr ≤ h/2500.
Legenda - h: altura do elemento parede; dh: deslocamento horizontal; dhr: deslocamento residual

A amostra submetida às solicitações por cargas suspensas, conforme a NBR 15575-4, apresenta nível de
desempenho Mínimo (M) satisfatório, perante os requisitos normativos, quanto a ocorrência de falhas observadas
e deslocamentos medidos, suportando a carga de 0,8 kN e permanência desta por 24h.

Figura 25 – Detalhe de fixação da mão francesa padrão.

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Figura 26 – Detalhe da amostra após aplicação de 0,8 kN mantido por 24 horas.

4.4 VERIFICAÇÃO DA ESTANQUEIDADE À ÁGUA EM VEDAÇÃO VERTICAL EXTERNA

Os ensaios para verificação da estanqueidade à água em SVVE, foram realizados segundo as diretrizes da
NBR 15575-4 (ABNT, 2013) - Anexo C. O ensaio consiste em submeter à face externa de um corpo de prova do
sistema de vedação vertical externo – SVVE a uma vazão de água calibrada de (3,0±0,3) dm³/min/m², criando uma
cortina de água homogênea e contínua, com a aplicação simultânea de uma pressão pneumática sobre essa face do
corpo de prova durante 7 horas contínuas.
Os resultados dos ensaios de estanqueidade à água na amostra, antes e após o envelhecimento (após
ensaio de resistência ao calor e choque térmico), são apresentados no Quadro 7 e Quadro 8 a seguir.

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Os resultados se referem somente aos itens ensaiados ou amostrados.

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Quadro 7 – Estanqueidade à água na amostra 1.0033.19, antes do envelhecimento.


Horas Ocorrências

1 Sem ocorrênci a s

2 Sem ocorrênci a s

3 Sem ocorrênci a s

4 Sem ocorrênci a s

5 Sem ocorrênci a s

6 Sem ocorrênci a s

7 Sem ocorrênci a s

Requisitos da ABNT NBR 15575-4/2013


Tempo de ensaio Percentual máximo da soma das Nível de
Edificação
h áreas das manchas de umidade desempenho
10 M
Térrea 7
Sem ma ncha s I; S
5 M
Com ma s de um pa vi mento 7
Sem ma ncha s I; S

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Quadro 8 – Estanqueidade à água na amostra 1.0033.19, após envelhecimento.


Horas Ocorrências

1 Sem ocorrênci a s

2 Sem ocorrênci a s

3 Sem ocorrênci a s

4 Sem ocorrênci a s

5 Sem ocorrênci a s

6 Sem ocorrênci a s

7 Sem ocorrênci a s

Requisitos da ABNT NBR 15575-4/2013


Tempo de ensaio Percentual máximo da soma das Nível de
Edificação
h áreas das manchas de umidade desempenho
10 M
Térrea 7
Sem ma ncha s I; S
5 M
Com ma s de um pa vi mento 7
Sem ma ncha s I; S

Na Figura 27 e Figura 28 a seguir é apresentada a amostra durante o ensaio de estanqueidade à água, face
exposta e face posterior, respectivamente.

Área de
ensaio

Figura 27 – Amostra durante o ensaio de estanqueidade Figura 28 – Face posterior da amostra.


à água.

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A amostra submetida ao ensaio de estanqueidade à água conforme a NBR 15575-4, antes e após o choque
térmico, apresentou desempenho satisfatório perante os requisitos normativos.

4.5 VERIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO SVVE EXPOSTO À AÇÃO DE CALOR E CHOQUE TÉRMICO

Os ensaios para verificação do comportamento do SVVE exposta à ação de calor e choque térmico, foram
realizados segundo as diretrizes da NBR 15575-4 (ABNT, 2013) – Anexo E.
O ensaio consiste em submeter à face de um corpo de prova a dez ciclos sucessivos de calor, proveniente
de fonte radiante e resfriamento por meio de jatos de água, sendo que cada ciclo corresponde a:
• Ação do calor: manutenção por 1 hora após atingida a temperatura superficial de 80±3 °C;
• Ação da água: após a aplicação da radiação, promover o resfriamento do corpo de prova por meio de jatos
de água até se atingir a temperatura ambiente.
Durante o ensaio são realizadas inspeções visuais e leituras das deformações horizontais da amostra por
meio de um relógio comparador. Os resultados dos ensaios de resistência ao calor e choque térmico da amostra
1.1419.18 estão apresentados no Quadro 9 a seguir.

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Os resultados se referem somente aos itens ensaiados ou amostrados.

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Quadro 9 – Resistência ao calor e choque térmico na amostra 1.0033.19.

Deslocamento após Deslocamento após Requisitos da


Ciclo Ocorrências
45 min resfriamento NBR 15575-4/13

1 1,55 mm 1,45 mm Sem ocorrências

Formação de fissura vertical ao


2 2,15 mm 1,8 mm
centro da área de ensaio

3 2,2 mm 2 mm Continuidade da fissura

4 2,3 mm 2,2 mm Formação de fissuras horizontais Nã o ocorrênci a de fa l ha s como


fi s s ura s , des taca mentos ,
empol a mentos , des col ora çã o
e outros da nos ;
5 2,45 mm 2,25 mm Continuidade das fissuras

Des l oca mento hori zontal


i ns tantâneo, no pl a no
6 2,4 mm 2,15 mm Continuidade das fissuras
perpendi cul a r a o corpo-de-
prova , deve s er i nferi or a h/300,
onde h é a a l tura do corpo-de-
7 2,45 mm 2,2 mm Continuidade das fissuras prova .

8 2,6 mm 2,3 mm Continuidade das fissuras

9 2,6 mm 2,35 mm Continuidade das fissuras

10 2,7 mm 2,4 mm Continuidade das fissuras

Obs erva ções :

Des l oca mento hori zontal permi tido: h/300 = 2700/300 = 9,00 mm.

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A amostra submetida ao ensaio de exposto à ação de calor e choque térmico conforme a NBR 15575-4,
apresentou desempenho satisfatório perante os requisitos normativos, pois as fissuras verificadas durante os ciclos
eram capilares, desaparecendo após o resfriamento, não comprometendo a utilização do SVVE.

4.6 AÇÕES TRANSMITIDAS POR PORTAS

As paredes externas e internas, suas ligações e vinculações, devem permitir o acoplamento de portas
resistindo à ação de fechamentos bruscos das folhas de portas e impactos nas folhas de portas nas seguintes
condições:
a) Quando as portas forem submetidas a dez operações de fechamento brusco, as paredes não devem
apresentar falhas, tais como rupturas, fissurações, destacamentos no encontro com o marco, cisalhamento nas
regiões de solidarização do marco com a parede, destacamentos em juntas entre componentes das paredes e
outros;
b) sob ação de um impacto de corpo mole com energia de 240J, aplicado no centro geométrico da folha de
porta, não deverá ocorrer deslocamento ou arrancamento do marco, nem ruptura ou perda de estabilidade da
parede. Admite-se, no contorno do marco, a ocorrência de danos localizados, tais como fissuração e
estilhaçamentos.

4.6.1 FECHAMENTO BRUSCO

Os ensaios para verificação de ações transmitidas por portas para fechamento brusco, foram realizados
segundo as diretrizes da NBR 15575-4 (ABNT, 2013), e métodos de ensaio de acordo com a NBR 15930-2 (ABNT,
2018). O ensaio consiste em submeter a amostra à dez operações de fechamento brusco. A porta é posicionada
aberta formando um ângulo de 60° em relação ao batente e fechada por meio da liberação de um saco de couro de
15 kg ligado ao trinco através de um sistema de roldanas, conforme esquema ilustrado na Figura 29.

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Figura 29 – Esquema de ensaio de fechamento brusco

O resultado do ensaio de fechamento brusco na amostra está apresentado no Quadro 10 a seguir.

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Quadro 10 – Ações transmitidas por portas - Fechamento brusco – Amostra 1.0033.19


Ciclos Ocorrências Requisitos

1 Sem ocorrênci a s

2 Sem ocorrênci a s

3 Sem ocorrênci a s

4 Sem ocorrênci a s Qua ndo a s portas forem s ubmetida s a dez


opera ções de fecha mento brus co, a s
pa redes nã o podem a prs entar fa l ha s , como
5 Sem ocorrênci a s
ruptura s , fi s s ura s , des taca mentos no
encontro com o ma rco, ci s a l ha mento na s
6 Sem ocorrênci a s
regi ões de s ol i da ri za çã o do ma rco,
des taca mentos em juntas entre
7 Sem ocorrênci a s coponentes da s pa redes e outros .

8 Sem ocorrênci a s

9 Sem ocorrênci a s

10 Sem ocorrênci a s

A amostra submetida as operações de fechamento brusco, conforme a NBR 15575-4, apresenta


desempenho satisfatório perante os requisitos normativos, quanto a ocorrência de falhas ou destacamentos entre
componentes observados.

4.6.2 RESISTÊNCIA À IMPACTO DE CORPO MOLE EM PORTAS.

Os ensaios para verificação de ações transmitidas por portas - impactos de corpo mole, foram realizados
segundo as diretrizes da NBR 15575-4 (ABNT, 2013), e métodos de ensaio de acordo com a NBR 15930-2 (ABNT,
2018). A avaliação consiste na aplicação de impacto de 240 J no sentido de abertura e fechamento da porta, por
meio de uma esfera de couro de 30±0,6 kg. A esfera é posicionada para uma liberação pendular, com altura
determinada por norma, e os impactos são executados no centro geométrico da porta sem haver repiques,
conforme ilustra a Figura 30.

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Figura 30 – Desenho esquemático impacto de corpo mole em porta

O resultado do ensaio de impacto de corpo mole em portas está apresentado no Quadro 11 a seguir.

Quadro 11 – Ações transmitidas por portas – Impacto de corpo mole – Amostra 1.0033.19
Impactos no sentido de fechamento
Energia (J) Altura (m) Ocorrências Requisitos

Nã o pode ocorrer a rra nca mento do ma rco, nem


ruptura ou perca de es tabi l i da de da pa rede. É
240 0,80 Pequeno da no l oca l i za do na fol ha da porta. permi tida , no contorno do ma rco, a ocorrênci a
de da nos l oca l i za dos , como fi s s ura s e
es til ha ça mentos .

Impactos no sentido de abertura


Energia (J) Altura (m) Ocorrências Requisitos

Nã o pode ocorrer a rra nca mento do ma rco, nem


Fi s s ura e es til ha ça mento l oca l i za do no ma rco ruptura ou perca de es tabi l i da de da pa rede. É
240 0,80 na regi a o da fecha dura , nã o ha vendo permi tida , no contorno do ma rco, a ocorrênci a
a frouxa mento da fi xa çã o do ma rco. de da nos l oca l i za dos , como fi s s ura s e
es til ha ça mentos .

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A amostra submetida ao ensaio de impacto de corpo mole em portas, conforme a NBR 15575-4, apresenta
desempenho satisfatório perante os requisitos normativos, quanto a ocorrência de falhas ou destacamentos entre
componentes observados.

4.7 ENSAIO DE COMPRESSÃO CENTRADA EM PAINÉIS.

O ensaio consiste em submeter o painel, posicionado verticalmente, a uma carga vertical uniformemente
distribuída sobre a seção transversal do corpo de prova, onde são avaliadas possíveis falhas no decorrer dos
carregamentos e ao final, a carga limite de trabalho. A Figura 31 ilustra o esquema de ensaio.

Figura 31 – Esquema do ensaio a compressão centrada.

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O carregamento foi aplicado por macacos hidráulicos e incrementada continuamente em intervalos de 500
a 600 kgf. Realizou-se a leitura da deformação da amostra, em cada um dos patamares de carga, por meio de
relógios comparadores posicionados a frente e atrás do painel, como mostra a Figura 32 a seguir.

Figura 32 - Esquema de instrumentação do ensaio de compressão.

Nos Quadro 12 a 14 a seguir, estão apresentados os resultados referentes aos corpos de prova ensaiados
segundo o ensaio de compressão.

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Quadro 12 – Compressão em painéis - Amostra 1.0035.19 – Corpo de prova 01.

Carga Desloc1 Desloc2 Desloc3 Desloc4


Ocorrências
(kgf) (mm) (mm) (mm) (mm)

400,0 0,00 0,00 0,00 0,00 Sem ocorrências


600,0 -0,10 0,40 0,90 0,20 Sem ocorrências
1200,0 -0,30 0,80 1,70 0,40 Sem ocorrências
1800,0 -0,40 1,20 2,30 0,70 Sem ocorrências
2400,0 -0,50 1,50 3,00 0,80 Sem ocorrências
3000,0 -0,60 1,80 3,40 0,90 Sem ocorrências
3600,0 -0,80 2,10 4,00 1,20 Sem ocorrências
4200,0 -1,00 2,40 4,30 1,30 Sem ocorrências
4800,0 -1,10 2,70 4,60 1,40 Sem ocorrências
5400,0 -1,10 3,00 4,90 1,50 Sem ocorrências
6000,0 -1,10 3,30 5,20 1,60 Sem ocorrências
6600,0 -1,10 3,50 5,50 1,70 Sem ocorrências
7200,0 -1,10 3,80 5,70 1,70 Sem ocorrências
7800,0 -1,10 4,00 5,80 1,60 Sem ocorrências
8400,0 -1,10 4,10 5,90 1,60 Sem ocorrências
9000,0 -1,10 4,30 5,80 1,50 Sem ocorrências
9600,0 -1,10 4,60 5,90 1,60 Sem ocorrências
10200,0 -1,10 4,80 5,90 1,50 Sem ocorrências
10800,0 -1,10 5,00 5,90 1,50 Sem ocorrências
11400,0 -1,20 5,20 5,90 1,50 Sem ocorrências
12000,0 -1,20 5,40 5,90 1,50 Sem ocorrências
12600,0 -1,20 5,40 5,90 1,40 Sem ocorrências
13200,0 -1,20 5,60 5,90 1,40 Sem ocorrências
13800,0 -1,20 5,80 6,80 1,40 Sem ocorrências
14400,0 -1,20 5,90 6,90 0,50 Sem ocorrências

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Quadro 12 (continuação)

Carga Desloc1 Desloc2 Desloc3 Desloc4


Ocorrências
(kgf) (mm) (mm) (mm) (mm)

15000,0 -1,20 5,90 6,80 0,00 Sem ocorrências


15600,0 -1,20 6,00 6,80 0,20 Sem ocorrências
16200,0 -1,20 6,00 6,90 0,20 Sem ocorrências
16800,0 -1,30 6,10 7,00 0,30 Sem ocorrências
17400,0 -1,30 6,20 7,00 0,30 Sem ocorrências
18000,0 -1,30 6,60 7,10 0,30 Sem ocorrências
18600,0 -1,30 6,60 7,10 0,40 Sem ocorrências
19200,0 -1,30 6,70 7,20 0,40 Sem ocorrências
19800,0 -1,30 6,90 7,20 0,50 Sem ocorrências
20400,0 -1,30 6,90 7,30 0,50 Sem ocorrências
21000,0 -1,40 7,00 7,40 0,30 Sem ocorrências
21600,0 -1,60 7,00 7,60 0,40 Sem ocorrências
22200,0 -1,60 7,10 7,90 0,50 Sem ocorrências
22800,0 -1,80 7,10 8,10 0,70 Sem ocorrências
23400,0 -1,90 7,20 8,20 0,70 Sem ocorrências
24000,0 -2,00 7,30 8,20 0,90 Sem ocorrências
24600,0 -2,10 7,30 8,40 1,00 Sem ocorrências
25200,0 -2,30 7,40 8,50 1,10 Sem ocorrências
25800,0 -2,50 7,40 8,70 1,30 Sem ocorrências
26400,0 -2,60 7,50 8,90 1,50 Sem ocorrências
27000,0 -3,00 7,30 9,10 1,70 Sem ocorrências
27600,0 -3,00 7,20 9,30 1,50 Sem ocorrências
28200,0 -3,30 7,10 9,50 1,80 Sem ocorrências
28800,0 -3,50 7,00 9,80 2,10 Sem ocorrências
29400,0 -3,80 7,00 10,00 2,50 Sem ocorrências

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Quadro 12 (continuação)

Carga Desloc1 Desloc2 Desloc3 Desloc4


Ocorrências
(kgf) (mm) (mm) (mm) (mm)

30000,0 -4,00 6,70 10,30 2,80 Sem ocorrências


30600,0 -4,30 6,60 10,60 3,10 Sem ocorrências
31200,0 -5,00 6,60 10,80 3,40 Sem ocorrências
31800,0 -5,10 6,30 11,20 3,70 Sem ocorrências
32400,0 -5,30 6,00 11,40 4,20 Sem ocorrências
32600,0 -5,70 5,60 14,00 4,90 Sem ocorrências
32900,0 - - - - Ruptura

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Quadro 13 – Compressão em painéis - Amostra 1.0035.19 - Corpo de prova 02.

Carga Desloc1 Desloc2 Desloc3 Desloc4


Ocorrências
(kgf) (mm) (mm) (mm) (mm)

200,0 0,00 0,00 0,00 0,00 Sem ocorrências


800,0 0,00 0,10 0,00 0,00 Sem ocorrências
1400,0 -0,10 0,40 0,20 0,60 Sem ocorrências
2000,0 -0,10 1,20 0,20 0,80 Sem ocorrências
2600,0 -0,30 1,40 0,10 1,20 Sem ocorrências
3200,0 -0,50 1,80 0,10 1,60 Sem ocorrências
3800,0 -0,60 2,20 0,10 1,80 Sem ocorrências
4400,0 -0,50 2,60 0,10 2,00 Sem ocorrências
5000,0 -0,50 3,00 0,10 2,10 Sem ocorrências
5600,0 -0,60 2,90 -0,10 2,30 Sem ocorrências
6200,0 -0,60 3,60 -0,20 2,40 Sem ocorrências
6800,0 -0,60 3,90 -0,10 2,60 Sem ocorrências
7400,0 -0,60 4,20 -0,10 2,70 Sem ocorrências
8000,0 -0,60 4,40 -0,10 2,90 Sem ocorrências
8600,0 -0,70 4,60 -0,10 3,10 Sem ocorrências
9200,0 -0,70 4,80 -0,10 3,20 Sem ocorrências
9800,0 -0,80 5,00 -0,20 3,40 Sem ocorrências
10400,0 -0,80 5,20 -0,30 3,40 Sem ocorrências
11000,0 -0,70 5,40 -0,40 3,40 Sem ocorrências
11600,0 -0,60 5,70 -0,40 3,20 Sem ocorrências
12200,0 -0,50 5,90 -0,40 3,20 Sem ocorrências
12800,0 -0,60 6,10 -0,60 3,00 Sem ocorrências
13400,0 -0,10 6,50 -0,80 2,80 Sem ocorrências
14000,0 0,00 6,90 -0,90 2,70 Sem ocorrências
14600,0 0,00 6,90 -1,10 2,60 Sem ocorrências

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Quadro 13 (continuação)

Carga Desloc1 Desloc2 Desloc3 Desloc4


Ocorrências
(kgf) (mm) (mm) (mm) (mm)

15200,0 0,20 9,70 0,70 4,50 Sem ocorrências


15800,0 0,40 9,90 0,60 4,40 Sem ocorrências
16400,0 0,50 10,00 0,40 4,30 Sem ocorrências
17000,0 0,80 10,20 0,30 4,20 Sem ocorrências
17600,0 0,90 10,40 0,10 4,10 Sem ocorrências
18200,0 1,00 10,80 0,00 4,00 Sem ocorrências
18800,0 1,30 11,00 -0,20 3,80 Sem ocorrências
19400,0 1,70 11,50 -2,10 3,80 Sem ocorrências
21200,0 - - - - Ruptura

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Quadro 14 – Compressão em painéis - Amostra 1.0035.19 - Corpo de prova 03.

Carga Desloc1 Desloc2 Desloc3 Desloc4


Ocorrências
(kgf) (mm) (mm) (mm) (mm)

200,0 0,00 0,00 0,00 0,00 Sem ocorrências


800,0 0,30 -0,50 0,70 0,80 Sem ocorrências
1400,0 -0,90 -1,60 0,90 1,30 Sem ocorrências
2000,0 -1,50 -1,70 1,10 1,70 Sem ocorrências
2600,0 -2,00 -2,00 1,50 2,50 Sem ocorrências
3200,0 -2,30 -2,20 1,70 2,70 Sem ocorrências
3800,0 -2,60 -2,30 2,00 3,00 Sem ocorrências
4400,0 -2,80 -2,40 2,20 3,50 Sem ocorrências
5000,0 -3,00 -2,40 2,30 3,60 Sem ocorrências
5600,0 -3,30 -2,60 2,60 4,10 Sem ocorrências
6200,0 -3,70 -3,00 3,00 4,60 Sem ocorrências
6800,0 -4,10 -3,30 3,50 5,10 Sem ocorrências
7400,0 -4,60 -3,60 3,90 5,70 Sem ocorrências
8000,0 -5,00 -3,90 4,20 6,10 Sem ocorrências
8600,0 -5,30 -4,10 4,60 6,50 Sem ocorrências
9200,0 -5,60 -4,40 4,90 6,80 Sem ocorrências
9800,0 -5,90 -4,60 5,50 7,40 Sem ocorrências
10400,0 -6,30 -4,90 5,70 7,50 Sem ocorrências
11000,0 -6,60 -5,10 6,00 7,70 Sem ocorrências
11600,0 -6,90 -5,40 6,40 8,30 Sem ocorrências
12200,0 -7,20 -5,60 6,50 8,50 Sem ocorrências
12800,0 -7,40 -5,80 6,80 8,70 Sem ocorrências
13400,0 -7,60 -6,00 7,10 9,20 Sem ocorrências
14000,0 -7,90 -6,10 7,50 9,50 Sem ocorrências
14600,0 -8,20 -6,40 7,60 12,70 Sem ocorrências

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Quadro 14 (continuação)

Carga Desloc1 Desloc2 Desloc3 Desloc4


Ocorrências
(kgf) (mm) (mm) (mm) (mm)

15200,0 -8,80 -6,70 4,40 9,80 -


15800,0 -8,90 -7,00 4,50 10,00 Formação de fissura
16400,0 -9,30 -7,20 5,00 10,40 -
17000,0 -10,00 -8,00 5,50 11,00 Deformação parte superior
17600,0 -10,10 -7,90 5,50 11,00 Deformação parte superior
18200,0 -10,10 -8,00 6,00 11,40 Deformação parte superior
18800,0 -10,40 -8,10 6,00 11,60 Deformação parte superior
19400,0 -10,50 -8,30 6,10 11,90 Deformação parte superior
20000,0 -10,90 -8,60 6,50 12,50 Deformação parte superior
20600,0 -11,30 -9,10 7,00 13,00 Deformação parte superior
21200,0 -9,50 -9,20 7,20 13,00 Deformação parte superior
21800,0 - -9,50 7,50 13,50 Deformação parte superior
22400,0 - -9,60 7,60 13,50 Deformação parte superior
22600,0 - -9,60 7,70 13,70 Ruptura
22800,0 - - - - Ruptura

As Figura 33 a Figura 35 abaixo mostram os detalhes do local de ruptura das amostras submetidas ao
ensaio de compressão.

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Figura 33 - Detalhe de ruptura na região superior do corpo de prova 01.

Figura 34 – Detalhe de ruptura na região superior do Figura 35 – Detalhe de ruptura na região superior do
corpo de prova 02. corpo de prova 03.

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