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ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS DO

RESIDENCIAL BOSQUE DOS PIRES

MANUAL DE NORMAS DE CONSTRUÇÃO


1 – GERAIS

1.1. As normas do presente Manual são supletivas em relação à Legislação Federal, Estadual e Municipal,
tanto quanto ao uso do solo quanto à aprovação de projetos, devendo ser rigorosamente cumpridas.

1.2. As disposições deste manual destinam-se a assegurar o uso apropriado dos lotes e demais áreas que
compõem o Residencial Bosque dos Pires, a dar cumprimento ao Estatuto e Regimento Interno da Associação
dos Proprietários e atender aos princípios básicos de:

- Proteção aos proprietários contra o uso indevido e danoso dos imóveis que compõem o loteamento,
objetivando preservar seu conceito, destinação e valor;
- Assegurar o adequado e razoável aproveitamento da propriedade dos lotes que compõem o loteamento;
- Proteger o meio ambiente e projeto urbanístico e paisagístico do Residencial.

2 – PROCEDIMENTOS

2.1. O exame e aprovação pela Associação constituirão pré-requisito para a aprovação do projeto por parte
da Prefeitura de Itatiba. Portanto, os projetos só poderão ser levados à Prefeitura após aprovação pela
Associação.

2.2. As peças gráficas e demais documentos integrantes do projeto para construção ou reforma deverão ser
encaminhados á Associação, ou a quem a Diretoria Executiva indicar, para análise e posterior aprovação, em 3
(três) vias, compreendendo:

a. Plantas baixas com projeções de beirais;


b. Corte longitudinal e transversal com indicações das alturas dos muros de arrimo (caso necessário) e
divisa;
c. Fachadas: frontal (de divisa a divisa com perfil da rua) e uma lateral (divisa a divisa), com indicações das
alturas dos muros de arrimo (caso necessário) e divisa;
d.Termo de Compromisso para Início de Obra (anexo nas folhas de 15 a 17);
e. Memorial descritivo da residência e da piscina, quando houver;
f. Levantamento Planialtimétrico;
g. ART ou RRT do responsável técnico pela obra tanto de projeto quanto de direção/execução.

2.2.1. Para os lotes COMERCIAIS será necessária a apresentação de todos os documentos acima citados
e do desenho arquitetônico com a fachada temática para validação da Diretoria Executiva.

2.3. Qualquer alteração de projeto após a aprovação pela Associação, seja durante o transcorrer da obra ou
mesmo da residência pronta, deverá obrigatoriamente ser reanalisado e obter, por parte da Associação nova
aprovação. Nos casos em que a obra estiver em andamento, a mesma deve ser paralisada e retomada somente
após a nova aprovação por parte da Associação e da Prefeitura Municipal.

2.4. Se houver, durante o período de obras, substituição do Responsável Técnico da obra, o proprietário
deverá comunicar a Associação, e apresentar um documento com os dados do novo responsável assinado por
ambas as partes (antigo e novo responsável), e a nova ART ou RRT, devidamente preenchida e assinada.

2.5. Os gastos com a análise e aprovação do projeto junto à Associação e/ou empresa de engenharia
homologada e Prefeitura Municipal de Itatiba serão suportados, única e exclusivamente, pelo proprietário do lote,
sem qualquer participação da Associação. Consultar valores junto à Administradora.

2.6. A aprovação do projeto pela Associação não implica em aprovação pela Prefeitura Municipal. Antes do
início da obra, deverá ser enviado/entregue a Administradora uma cópia do Alvará de Execução e da Planta
aprovada pelo referido órgão municipal. Após o envio, o responsável pela recepção dos documentos, irá conferir
e terá o prazo de 2 dias úteis para fazer a liberação para início da obra na portaria.

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3– PROJETOS E RESTRIÇÕES

3.1. Quando da união ou recomposição de 2 (dois) ou mais lotes contíguos, todas as obrigações deste
Manual continuarão a serem aplicados a esses novos lotes resultantes, além das seguintes especificações para
composição e/ou desdobro de lotes contíguos:

3.1.1. Frente mínima: 14,00 (catorze) metros;


3.1.2. Área mínima de um lote: 500,00 (quinhentos) metros quadrados;
3.1.3. Para lotes contíguos por divisa lateral, haverá a obrigatoriedade de ser mantida a profundidade
padrão da quadra em questão situada, podendo a sua recomposição ser feita unicamente por testada de
frente;
3.1.4. Não será permitida, em hipótese alguma, a abertura de vielas, praças, ruas ou passagem de
pedestres, quando da união ou recomposição de lotes.

3.2. Será permitida somente a construção de uma residência unifamiliar por unidade, com área mínima de
100 (cem) metros quadrados, não contabilizando área para edícula, piscina, churrasqueira e demais construções
secundárias.

3.3. Os projetos deverão seguir as seguintes taxas:

3.3.1. Taxa de Ocupação: máxima de 50% (cinquenta por cento);

3.3.2. Taxa de Aproveitamento: máxima de 100% (cem por cento);

3.3.3. Taxa de permeabilidade: mínima de 25% (vinte e cinco por cento).

3.4. As construções RESIDENCIAIS obedecerão aos seguintes afastamentos e recuos mínimos


obrigatórios, entendendo-se por recuos faixas paralelas às divisas do lote e suas medidas serão tomadas na
perpendicular à divisa considerada:

3.4.1. Recuo frontal de 4,40 (quatro vírgula quarenta) metros da construção, exceto para:

- Garagem, que pode ter recuo frontal mínimo de 3,00 (três) metros;
- Escada, desde que a mesma seja apoiada no terreno;
- Padrões de energia e de água/esgoto (obrigatório no recuo frontal), no alinhamento lateral do lote;
- Lixeiras (obrigatório no recuo frontal), conforme padrões permitidos pela Associação (máximo de 1,00
de altura X 0,60 de comprimento X 0,40 de largura).

3.4.2. Recuos laterais de 1,50 (um vírgula cinquenta) metros de cada lado, exceto para:

- Garagem, que pode ter recuo lateral mínimo de 1,00 (um) metro.

3.4.3. Recuo de fundo de 4,00 (quatro) metros.

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Imagem 01 (meramente ilustrativa) - Exemplo de residência com recuos mínimos obrigatórios.

3.5. Nos lotes de esquina, a frente escolhida fica a critério do proprietário, desde que não conflite com a lei
municipal, ficando a fachada secundária com recuo mínimo obrigatório de 3,00 (três) metros, podendo ser
construído muro a partir de 2,00 (dois) metros desse recuo.

Imagem 02 (meramente ilustrativa) – Exemplo de residência em lote de esquina com recuos mínimos obrigatórios.

3.6. As construções COMERCIAIS obedecerão aos seguintes afastamentos e recuos mínimos obrigatórios,
entendendo-se por recuos faixas paralelas às divisas do lote e suas medidas serão tomadas na perpendicular à
divisa considerada:

3.6.1. Recuo frontal de 5,00 (cinco) metros;

3.6.2. Recuos laterais de 1,00 (um) metro de ambos os lados;

3.6.3. Recuo de fundo de 3,00 (três) metros (ZC I e ZCII).

VIDE FOTO ABAIXO

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Imagem 03 (meramente ilustrativa) – Exemplo construção comercial com recuos mínimos obrigatórios.

3.7. Todos os recuos da construção serão contados a partir da alvenaria da edificação. Os beirais até 1,00
(um) metro não serão considerados para efeito de recuo. Porém, se excedidos, deverão respeitar o recuo
mínimo obrigatório.

3.8. A construção e utilização de edículas deverão observar as seguintes regras:

3.8.1. Sua construção deverá ser térrea, não podendo ultrapassar 4,50 (quatro vírgula cinquenta) metros
de altura máxima, incluindo caixa d’água;

3.8.2. A edícula deverá ser construída concomitante ou posteriormente a construção da residência, sendo
vedada sua utilização como moradia/habitação por qualquer pessoa. Em nenhuma hipótese a edícula
poderá ser iniciada antes da construção principal;

3.8.3. A edícula poderá ter recuo de fundos e laterais iguais à zero, exceto para o seguinte caso:
- Lotes que tem divisa de fundo com a via de pedestre, deverá respeitar 2,00 (dois) metros de recuo de
fundo obrigatório.

Imagem 04 (meramente ilustrativa) – Exemplo dos recuos de edículas, para lotes que
fazem fundo com a via de pedestres

3.8.4. A área total da edícula deve ter, no máximo, 12% da área total do lote;

3.8.5. A edícula deve estar distanciada, no mínimo, 3,00 (três) metros da construção principal;

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Imagem 05 (meramente ilustrativa) – Exemplo edícula para lotes que não possuem divisa com a via de pedestres.

Imagem 06 (meramente ilustrativa) – Exemplo altura edícula com telhado embutido.

Imagem 07 (meramente ilustrativa) – Exemplo altura edícula com telhado convencional.

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3.9. A construção de pergolados nas faixas de recuos laterais e fundo será permitida desde que observadas
as seguintes regras:

3.9.1. Nos recuos laterais poderá ter até 4,00 (quatro) metros de comprimento;

3.9.2. No recuo de fundo poderá ter, no máximo, 15,00 (quinze) metros quadrados;

3.9.3. Em ambos os casos os pergolados devem ser descobertos e/ou cobertos com policarbonato (até
10% da edificação principal, conforme lei municipal), caso os mesmos sejam cobertos com outro material,
deverão respeitar os recuos mínimos obrigatórios e deverão ser contabilizados como área construída.

Imagem 08 (meramente ilustrativa) – Exemplo de pergolado no recuo lateral.

Imagem 09 (meramente ilustrativa) – Exemplo de pergolado no recuo de fundo.

3.10. É obrigatória a construção dos muros/muretas de divisa e os mesmos devem respeitar as seguintes
normas:

3.10.1. A altura mínima dos muros de divisa poderão ser de 1,80 (um vírgula oitenta) metros e altura
máxima de 2,20 (dois vírgula vinte) metros, a partir dos 3,00 (três) metros do alinhamento frontal;

3.10.2. Na faixa frontal de 3,00 (três) metros, no alinhamento lateral, é obrigatório mureta de até 1,00 (um)
metro de altura em relação ao nível da calçada;

3.10.3. Dentro do recuo frontal de 4,40 (quatro vírgula quarenta) metros, será permitida a construção de
muretas, com altura máxima de 60 (sessenta) centímetros para contenções e acompanhamento da rampa
de acesso de carros e/ou pedestres, caso necessário;

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3.10.4. A partir da faixa de recuo frontal, nas faixas de recuos laterais, só poderá ter fechamento com
portões ou gradis, com altura máxima de 2,00 (dois) metros.

3.10.5. Os lotes de esquina poderão construir seus muros de divisa, nas ruas secundárias com recuo
obrigatório de 2,00 (dois) metros;

3.10.6. Nos casos dos lotes que fazem divisa de fundo com a via de pedestre, na faixa de 2,00 (dois)
metros de recuo de fundo obrigatório, é permitido apenas o fechamento com alambrados providos de
cerca viva, na divisa de fundos e lateral, com até 1,00 (um) metro de altura, em relação à cota da via de
pedestres.

3.10.7. Os muros devem ser, no mínimo, chapiscados (chapisco uniforme/caiado) nas partes interna e
externa;

3.10.8. No alinhamento frontal do terreno, não é permitido, em hipótese nenhuma, construir muros;

3.10.9. Os muros de divisa devem ser de alvenaria e/ou pré-fabricados, sendo proibida a construção dos
mesmos com outro tipo de material.

3.10.10. Para lotes COMERCIAIS, é obrigatório construção do muro de fundos com altura total de 4,00
(quatro) metros em relação ao nível da guia da calçada. Considerar em tal altura arrimo + fechamento.

Imagem 10 (meramente ilustrativa) – Exemplo das alturas máximas dos muros.

Imagem 11 (meramente ilustrativa) – Exemplo das alturas dos muros em lotes de esquina.

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Imagem 12 (meramente ilustrativa) – Exemplo de fechamento de fundos e lateral
para lotes que fazem fundo com a via de pedestres.

3.11. Nenhum elemento da construção, bem como cumeeiras, caixas d’água, coberturas de torres poderá
ultrapassar 12,00 (doze) metros acima da cota mais alta da guia que faz frente para o respectivo lote.

3.12. Não serão permitidas as construções com blocos, tijolos ou outros materiais a vista (sem
revestimento), exceto se forem utilizados materiais próprios e adequados para acabamento de forma a dar uma
boa aparência arquitetônica.

3.13. As ligações externas de luz, força elétrica, telefone, campainha, fios de dados ou similares, serão
obrigatoriamente subterrâneas, entre o poste particular e a edificação principal.

§ único - É condição necessária para se efetuar o pedido de ligação de energia elétrica, de água e esgoto
que o proprietário tenha projeto da residência aprovado pela Associação e na Prefeitura Municipal de Itatiba.

3.14. Tão somente nos casos em que o lote esteja à jusante (nível inferior) do lote dominante, todo e
qualquer comprador será obrigado a dar servidão para passagem de águas pluviais, na faixa de recuo lateral
livre, desde que devidamente canalizado.

§ único – Correrá por conta do usuário da servidão toda e qualquer despesa referente a este serviço e
respectiva manutenção.

3.15. O passeio público deverá ser pavimentado uniformemente, livre da existência de degraus ou qualquer
outro elemento (grelhas, por exemplo), conforme padrão do loteamento, e possuir declividade transversal
máxima de 4%, medida perpendicular e no sentido do alinhamento para a guia. A declividade longitudinal será a
mesma da guia.

3.15.1. As guias não poderão ser rebaixadas e os passeios deverão ser livres de quaisquer obstáculos.

3.15.2. Material obrigatório a ser utilizado: Paver prensado nas dimensões de 10 x 20 x 6 ou 8 cm de


espessura, na cor cimento natural, assentado paralelo ao sentido da testada do lote, com fileiras
intercaladas - ver desenho abaixo.

VIDE FOTO ABAIXO

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Imagem 13 (meramente ilustrativa) – Exemplo calçada nos padrões do loteamento

3.16. Nas instalações de gás (GLP), os botijões deverão ficar do lado externo das edificações, em recinto
próprio, desimpedido, ao ar livre, respeitando as medidas máximas de 60 (sessenta) centímetros x 1,20 (um e
vinte) metros x 2.00 (dois) metros de altura. Indicar o mesmo em projeto e cotar suas respectivas dimensões.

3.17. Os reservatórios de água potável deverão ser construídos ou instalados no corpo do edifício principal,
sendo vedadas construções ou montagens de torres isoladas específicas para esta finalidade.

3.18. Todas as edificações deverão estar ligadas obrigatoriamente á rede de distribuição de água e esgoto
da Associação. Cada habitação terá um único ramal predial de água potável (cavalete com hidrômetro),
independentemente de estar localizada em lote resultante da união ou recomposição de dois ou mais lotes
contíguos.

§ único – É vedado o suprimento de água por qualquer sistema alternativo à rede, como por exemplo,
poços de qualquer espécie, exceto por captação de água das chuvas.

3.19. Fica terminantemente proibida a ligação de águas pluviais e de drenagem de piscina na rede de
esgoto, sendo considerada infração gravíssima sujeito as penalidades previstas no Regimento Interno.

§ único – A Associação por intermédio do seu Engenheiro Responsável poderá a qualquer momento
vistoriar as Residências finalizadas, sempre acompanhado pelo responsável do imóvel o qual será comunicado
com antecedência.

3.20. É expressamente vedada a utilização pelo proprietário ou terceiros das áreas verdes para camping,
instalação de barracões, construções provisórias ou depósitos de materiais, ainda que em caráter temporário e,
qualquer outro que desvirtue o conceito do empreendimento.

§ único – Serão permitidos barracões provisórios, erigidos nos lotes próprios, necessários aos acessórios
de construção da unidade principal os quais deverão ser desmontados imediatamente após a conclusão da obra.

3.21. Não será permitida a utilização dos terrenos vizinhos para depósito de materiais de construção e/ou
preparo desses materiais, devendo tais depósitos e preparos ser realizados dentro da área do próprio lote em
que está sendo edificada a residência, exceto se:

3.21.1. Apresentar a Autorização para Uso de Lote como Apoio (anexo na página 18) devidamente
preenchido e assinado pelo proprietário do referido lote.

3.21.2. Após o envio da Autorização e liberação do uso do lote vizinho, o respectivo lote deverá ser
totalmente fechado, em todo seu perímetro, com tapumes, chapas metálicas e/ou telhas de fibrocimento,
na cor verde, com altura mínima de 2,20 (dois vírgula vinte) metros.

3.21.3. O proprietário em obra fica obrigado a restituir o lote após sua utilização, em idêntica aparência
àquela que havia antes de seu uso.

3.22. É expressamente proibido fazer masseira ou preparo de concreto no asfalto, no passeio ou em


qualquer outra área comum do Residencial.

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3.23. Não serão permitidas construções com coberturas de fibrocimento aparente ou com outro material que
as imitem esteticamente, exceto as construções provisórias de obra (barracão para guarda de materiais).

3.24. As construções de madeira serão permitidas desde que dentro das normas técnicas da ABNT e das
normas dos poderes públicos, não se admitindo construções precárias.

3.25. Em nenhuma hipótese os muros e alambrados de fechamento do Residencial poderão ser utilizados
como parte ou apoio de construção.

4– SERVIÇOS PRELIMINARES

4.1. Qualquer atividade no terreno, inclusive terraplenagem, só poderá ser iniciada após apresentação e
aprovação do projeto nos termos deste manual e havendo o TERMO DE INÍCIO DE OBRAS expedido pela
Associação.

4.2. Ao iniciar a construção, os acessos aos lotes deverão ser totalmente fechados com tapumes,
chapas metálicas ou telhas de fibrocimento, na cor verde, desde que não venham a ferir a estética do
residencial, de forma que fiquem com altura mínima de 2,20 (dois vírgula vinte) metros.

4.2.1. Em caso de não iniciar a construção pela execução dos muros laterais e de fundo, será necessário
executar o fechamento dessas áreas também, para maior proteção da própria obra e de moradores.

4.2.3. Os tapumes podem ser fixados a partir de 2/3 da largura da calçada, deixando o restante da
mesma desimpedida.

4.2.4. Os tapumes devem contar com portões que propiciem o fechamento ao final dos períodos de
trabalho. Os tapumes em mau estado de conservação, a critério da Associação, deverão ser substituídos
ou reparados.

4.3. A calçada deve ficar sempre livre e desimpedida de materiais, entulho e similar, e em boas
condições, a fim de não impedir a passagem de pedestres no local.

4.4. § 1º- O proprietário é responsável pelo controle do processo de erosão durante a construção, devendo
evitar a perda de solo para a rua ou terrenos vizinhos, tomando medidas para a contenção de taludes, através de
aplicação de camada vegetal. Se mesmo assim ocorrer perdas, deverá promover a recomposição e sua limpeza,
imediatamente.

§ 2º- Durante todo período de execução das obras, e principalmente na movimentação de terra, caso esta
venha a sujar e/ou danificar as vias públicas, caberá ao proprietário ou responsável técnico providenciar, ao fim
de cada dia de trabalho, a incumbência da limpeza dos locais afetados. O não cumprimento desta providência
ensejará aplicação de multa pecuniária

4.5. É expressamente proibido fazer uso de fogo para limpeza de terrenos (queimadas), entulhos, madeiras
latas e detritos decorrentes de obras, sendo permitida a utilização de caçambas com permanência máxima de
uma semana após seu preenchimento total.

4.5.1. É obrigatório a instalação, dentro dos limites do lote, de lata de lixo fechada para uso dos
empregados da obra (para deposito de restos de comida e embalagens de marmita e refrigerantes, etc.).

4.5.2. Container (caçambas metálicas), para depósito de entulhos, de sobras e de embalagens de


materiais de construção, etc., a qual deve permanecer dentro dos limites do lote, ou na rua defronte à
obra, devidamente sinalizada, desde que não atrapalhe o trânsito de veículos.

4.6. É proibida a entrada de materiais de qualquer natureza para depósito em lotes que não tenham projeto
aprovado pela Associação nos termos deste Manual e do Regimento Interno.

4.7. Cuidar para que as construções e reformas de sua unidade autônoma não incomodem ou transtornem
os demais associados / moradores, respeitando ainda, os seguintes horários de funcionamento das obras:

4.7.1. Prestadores de Serviços das 7:00 às 17:30 horas, de Segunda a Sexta-feira;

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4.7.2. Entrada de Materiais das 7:30 às 17:30 horas, de Segunda a Sexta-feira;

4.7.3. Todo serviço de concretagem deverá iniciar-se até às 15:00 horas de forma que seja concluído no
mesmo dia, observado o horário acima;

4.7.4. É vedado expressamente o trabalho nos sábados, domingos e feriados, exceto manutenção e
serviços emergenciais em residências já habitadas;

4.7.5. É expressamente proibido que proprietários e funcionários pernoitem nas obras;

4.7.6. Os recebimentos de materiais devem ser feitos pelo responsável da obra ou outra pessoa indicada
pelo proprietário. A Associação não assume, em hipótese alguma, qualquer responsabilidade por
recebimento e acondicionamento dos materiais por seus funcionários.

4.7.7. É proibido acondicionar qualquer tipo de material nas calçadas e ruas do loteamento ou nas áreas
comuns, ainda que a título provisório.

§ único – Fica vedado a entrada de prestadores de serviço e de materiais nas obras nos dias 24 e 31 de
DEZEMBRO e SEGUNDAS E TERÇAS-FEIRAS DE CARNAVAL e outras datas pré-determinadas pela diretoria.

4.8. As obras que se desenvolverem próximas a residências concluídas deverão obedecer às normas
técnicas aplicáveis e ao direito de vizinhança, de forma a garantir a segurança das propriedades vizinhas e dos
moradores, sendo obrigatória a execução de vedação externa, tipo tela de proteção. Se mesmo assim, o
proprietário vizinho sofrer algum dano, este deverá ser ressarcido, conforme acordo entre as partes.

4.9. Quando do início das obras deverá ser providenciado antes de qualquer construção propriamente dita,
os seguintes itens, visando segurança e higiene, não sendo permitido em hipótese alguma o início da obra sem
que se cumpra todos itens abaixo:

4.9.1. Ligações de luz, água e esgoto;


4.9.2. Instalação do WC da obra ligado à rede pública;
4.9.3. Instalação do barracão da obra para vestiário e guarda de materiais;
4.9.4. Fechamento da obra - com algum dos materiais já citados nesse manual - frontal, lateral e de fundo
e/ou edificação dos muros laterais e de fundo e fechamento frontal;

§ único - O proprietário deverá deixar sempre 01 (uma) via da planta aprovada tanto na Prefeitura quanto
no condomínio, na obra.

4.10. As instalações provisórias do canteiro de obras deverão estar voltadas para dentro do lote,
notadamente as das instalações sanitárias, de tal forma que, de qualquer residência lindeira, não se tenha visão
de seus interiores.

5– PESSOAL DA OBRA

5.1. Os proprietários ou responsáveis pela obra deverão fornecer um cadastro dos profissionais que irão
trabalhar na obra/propriedade, o qual deverá conter Xerox do RG, CPF, Comprovante de endereço e Atestado
de Bons Antecedentes que pode ser retirado pela internet.

5.2. Os proprietários ou responsáveis pela obra deverão cientificar seus funcionários, contratados,
serviçais e visitantes sobre as normas de conduta a serem observadas nas dependências do loteamento,
responsabilizando-se, solidariamente, pelas infrações cometidas e danos causados às unidades autônomas,
áreas de uso comum e pessoas.

5.3. Os funcionários em trabalho no Residencial deverão permanecer trajados convenientemente (é


proibido funcionários permanecerem sem camisa na obra e nas áreas comuns) e evitar barulhos desnecessários
ao desempenho de suas tarefas. Funcionários que desrespeitarem as normas do Estatuto e Regimento Interno,
não serão bem-vindas e não poderão mais exercer suas atividades dentro do loteamento.

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6– INTERRUPÇÃO DA OBRA

6.1. Caso haja necessidade de interrupção nos trabalhos da obra o proprietário deverá adotar as seguintes
providências:

6.1.1. Comunicar o fato à Associação, através de carta protocolada, com antecedência de 2 (duas)
semanas da data da efetiva paralisação;

6.1.2. Remover quaisquer restos de material, detritos e lixo existente no lote ou que avancem sobre o
alinhamento dos logradouros;

6.1.3. Durante todo o período em que a obra estiver paralisada, o proprietário deverá manter os
fechamentos em bom estado de conservação, além de manter a manutenção da limpeza e organização
dos materiais em dia.

6.1.4. Não deixar qualquer tipo de recipiente que acumule água na obra. Em casos de piscina, manter
sempre a drenagem da água e limpeza da mesma.

6.1.5. Obras paradas a mais de 30 (trinta) dias e que não estiverem de acordo com as providências
indicadas acima, serão denunciadas na Prefeitura Municipal e multadas.

7– FISCALIZAÇÃO DA OBRA

7.1. A Associação contratará os serviços profissionais de um engenheiro civil ou arquiteto, devidamente


habilitado que fiscalizará a execução das obras dentro do âmbito do loteamento, de modo a fazer observar as
prescrições previstas neste Manual em consonância com o Estatuto, Regimento Interno e as Legislações
Federais, Estaduais e Municipais vigentes.

7.2. Toda obra será acompanhada e vistoriada pelo agente fiscal. Este, mediante identificação, terá acesso
ao local dos trabalhos, independentemente de qualquer formalidade, onde verificará se a execução está ou não
sendo desenvolvida de acordo com o projeto aprovado.

§ 1º- As ocorrências serão lavradas em livro próprio para este fim e também na planta aprovada, que deve
permanecer no local da obra.

§ 2º- Após as diligências, todas as ocorrências serão encaminhadas para administração da Associação,
dentro de 72 (setenta e duas) horas da sua realização.

§ 3º- Apreciado o termo de ocorrência pela Diretoria, e verificada a existência de irregularidade, será
imediatamente expedido pela Diretoria Executiva o auto de infração correspondente.

§ 4º- O agente fiscal que lavrar o termo de ocorrência é responsável pela eventual inexatidão dos dados
consignados, que possam invalidar as medidas consequentes.

§ 5º- A Administradora também fiscalizará as obras e áreas comuns no que diz respeito a: limpeza, falta de
fechamento, desorganização de materiais, materiais acondicionados em calçadas e nas áreas comuns, entre
outros.

§ 6º- A aprovação e fiscalização das obras será realizada por empresas homologadas e ocorrerá em 4
fases, sendo:

1ª fase – Aprovação de projeto: Após a entrega dos documentos e projetos na administradora do


condomínio, o responsável pela análise dos mesmos terá o prazo de 5 (cinco) dias úteis para emitir um parecer,
estando o projeto aprovado ou não.

2ª fase – Fiscalização da fundação: Após o efetivo início da obra, antes da concretagem da fundação, será
realizada uma vistoria na qual serão observados os recuos, conforme projeto aprovado.

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3ª fase – Fiscalização da cobertura: Antes da concretagem da última laje, será realizada a vistoria para
conferir beirais e demais itens necessários nesta fase.

4ª fase – Fiscalização da obra e emissão de TLOR: Após o término da obra, será realizada uma vistoria
para conferir se todos os itens estão de acordo com o projeto aprovado e, caso esteja tudo certo, será emitida a
TLOR, liberando assim a residência para ocupação.
Lembrando que, nesta fase, a liberação da ocupação dependerá, também, do envio do protocolo do Habite-
se, emitido pela Prefeitura Municipal.

§ Única – Nas fases 2,3 e 4 cabe ao proprietário a responsabilidade de pedir com antecedência as vistorias
à administradora do condomínio que, por sua vez, entrará em contato com o responsável pela visita. Após feito o
pedido, o agente fiscalizador terá 5 dias úteis para vistoriar a referida obra e emitir o relatório.

8– SANÇÕES

8.1. O desatendimento às disposições deste manual ensejará aplicação das penalidades pecuniárias
discriminadas no Regimento Interno, sem prejuízo do associado atender a norma infringida.

§ único - As multas serão aplicadas ao proprietário em 100% (cem por cento) do valor correspondente a
taxa associativa.

8.2. Os danos causados a equipamentos, instalações, ruas, guias, sarjetas, etc. provocados pelos
funcionários e fornecedores da obra são de responsabilidade do proprietário e deverão ser reparados
imediatamente.

8.3. As placas e avisos de afixação obrigatória, tais como responsabilidade técnica, somente serão afixados
mediante o cumprimento da aprovação da continuidade da obra pelo agente fiscalizador.

8.4. O proprietário responderá civil e criminalmente perante a Associação e terceiros, por eventuais danos
causados pela utilização de veículos de entrega de materiais, betoneira, escavadeira, guindaste, bate-estaca,
equipamentos de esteira e etc., por si ou por seus prepostos, empreiteiros, prestadores de serviço e quaisquer
outras pessoas ligadas direta ou indiretamente à obra.

8.5. Durante o período de tempo dos trabalhos de construção até a realização da vistoria técnica de
ocupação, na frente da obra e em local visível, só deverá ser afixada placa obrigatória indicando o Responsável
Técnico pela mesma, com respectivo nº de registro no CREA/CAU e o nº correspondente à futura residência. É
proibido afixar qualquer outro tipo de placas ou faixas, entre outros.

8.6. Terminado o período de tempo dos trabalhos de construção, é necessário fazer o pedido à
administradora do condomínio, da vistoria técnica de ocupação, no qual o agente fiscalizador deverá realizar a
visita final referente aos trabalhos realizados, atestando assim a efetiva conclusão da obra, de tal forma que a
Associação possa expedir o Termo de Liberação para Ocupação de Residência (TLOR). Atentar-se quanto aos
itens abaixo para que seja realizada tal vistoria:

- Apresentar, ao menos, pedido de entrada do habite-se, emitido pela Prefeitura Municipal;


- Pintura externa finalizada;
- Calçada finalizada;
- Lixeira instalada/construída dentro do recuo frontal;
- Muros externos, pelo menos, chapiscados.

8.7. A obra será embargada quando:

8.7.1. Forem encontradas pela fiscalização, irregularidades, notadamente o descumprimento das regras
previstas neste manual, no Estatuto e Regimento Interno da Associação, no projeto do Empreendimento e
nos contratos firmados como Empreendedor;

8.7.2. Houver descumprimento da Legislação Federal, Estadual ou Municipal, inclusive quanto a questões
ambientais e de saneamento.

§ 1º- Até que as obras sejam regularizadas, só será permitida a execução de trabalhos indispensáveis ao
restabelecimento das disposições violadas. O embargo será levantado tão logo seja constatado pelo agente
fiscalizador que a irregularidade tenha sido sanada e pagamento das multas impostas.

13
§ 2º- É de responsabilidade da Diretoria Executiva, adotar todas as providências judiciais e administrativas
para o embargo e desfazimento das obras, construções e instalações irregulares.

§ 3º- O embargo ou desfazimento da obra não afasta a incidência das demais sanções previstas no Estatuto
e Regimento Interno e tampouco a responsabilidade pelo ressarcimento dos danos causados à Associação, aos
demais associados ou terceiros.

§ 4º- Não sendo no mesmo dia obedecido ao embargo, será aplicada multa diária de ½ taxa associativa
vigente, sem desconto, cuja incidência só cessará na data em que for comunicada, e verificada in loco pelo
agente fiscalizador, a regularização da obra.

§ 5º- O agente fiscal manterá vigilância sobre a obra embargada e comunicará por escrito à Associação
qualquer irregularidade. Caso haja a necessidade de visita extra do agente fiscal, a mesma será cobrada do
associado.

§ 6º- Durante o período necessário para execução das medidas legais cabíveis tomadas pela Prefeitura
Municipal de Itatiba, o processo interno ficará sem prejuízo da incidência de multas.

9- DA ANISTIA

9.1. As construções principais executadas de forma irregular, antes da entrada em vigor desse Manual de
Normas Construtivas, deverão apresentar à anistia expedida pelo órgão responsável da Prefeitura Municipal de
Itatiba. A Associação enviará a notificação ao proprietário com prazo de 180 dias para resolver a questão, findo
esse prazo e não havendo resolvido a regularização junto a Prefeitura acarretará em multa de 01 (uma) taxa
Associativa por mês sem o desconto até a regularização do problema.

9.2. Muros, edículas entre outras edificações não serão anistiadas fazendo-se necessárias as adequações
as Normas vigentes da Prefeitura Municipal de Itatiba do Manual de Normas de Construção e do Regimento
Interno, nesse caso o proprietário será notificado pela Associação e terá prazo de 90 dias para regularizar a sua
situação, findo o prazo o mesmo será multado em 01 (uma) taxa Associativa ao mês sem desconto, até a
resolução do problema.

10– DISPOSIÇÕES FINAIS

10.1. Os casos omissos destas restrições construtivas aos usos do imóvel serão tratados individualmente
pela Diretoria Executiva da Associação.

10.2. O presente Manual entrará em vigor imediatamente após aprovação da Assembléia.

Aprovado em 24 de fevereiro de 2019.

14
ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS DO
RESIDENCIAL BOSQUE DOS PIRES

TERMO DE COMPROMISSO PARA INÍCIO DE OBRA

Eu, ________________________________________________________________________,

RG_______________________CPF_____________________________ casado com

____________________________________________________________________, RG

________________________________CPF____________________________, proprietário(s) do

lote(s) nº_________ da Quadra ____________ declaro(amos) que tenho(mos) conhecimento do

disposto no Regimento Interno e no Manual de Obras das disposições nele contidas, dentre outras, as

que determinam o seguinte:

1. Solicitar Autorização para Início de Obras junto a Condominus através do e-mail


obras@condominus.adm.br, e encaminhar a cópia do Alvará de Construção expedido pela Prefeitura.

2. Solicitar o formulário de Cadastro de Prestadores que trabalharão na obra junto a Portaria, que
deverão apresentar RG, Comprovante de Endereço e Antecedentes Penais (pode ser emitido pela
internet).

3. A obra deve ser iniciada pela solicitação de ligações de Luz, Água e Esgoto.

4. Para ligação da água e esgoto será necessário o preenchimento do Termo de Ligação de Água e
Esgoto que pode ser solicitado no e-mail obras@condominus.adm.br.

5. Feitas as ligações o primeiro trabalho é a instalação do WC de obra, devidamente conectado ao


esgoto.

6. Com o WC em funcionamento poderão ser dados os inícios os trabalhos de terraplanagem e


estaqueamento.

7. Havendo necessidade de uso do lote vizinho como apoio de obra, enviar à Administradora o
formulário de Autorização de Uso de Lote como apoio (anexo abaixo). Colher as assinaturas
necessárias e enviar devidamente preenchido para o e-mail obras@condominus.adm.br.

8. A seguir, a obra deve ser fechada com tapumes na parte frontal, e com tapumes ou em seu lugar os
muros definitivos nas laterais e fundos.

15
9. Devem ser atendidas as disposições municipais tais como manter passeios livres e desimpedidos,
colocação de placa do responsável técnico e jamais utilizar o passeio ou via pública como canteiro de
obras.

10. Os materiais devem ser armazenados no interior da obra, e aqueles a granel, como areias e
pedras, devem estar acondicionados de forma a impedir seu escoamento para a sarjeta e daí para as
galerias de Águas Pluviais.

11. Caminhões betoneiras para fornecimento de concreto usinado, deverão ter seu limite máximo de
carregamento em 5 (cinco) m³ - a portaria poderá impedir acesso com carga superior.

12. Materiais ou concreto derrubados nas vias públicas deverão ser removidos pela obra responsável.
Se for o caso, a lavagem da via é também responsabilidade da obra.

13. Esclarecimentos de dúvidas podem ser obtidos com o Agente de Engenharia através de
solicitação na Administradora.

14. Conforme assembleia realizada em agosto de 2013, o associado obrigatoriamente deve deixar
fiação para instalação de interfone do poste de energia até o ponto dentro de casa onde desejar o
interfone. No final da obra solicitar o termo de instalação do interfone junto à administradora, pelo e-
mail contato@condominus.adm.br

Declaro(amos), ainda que por ocasião do término da obra estou(amos) ciente(s) que deverei(mos)
submeter minha(nossa) residência acabada à vistoria técnica, quando então será emitido o termo de
ocupação pela Associação, e ainda solicitar aquisição de caixa interna de correspondências, através
do email contato@condominus.adm.br
Ratifico(amos) nosso compromisso, de acordo com o Regimento Interno e Manual de Obras, a não
ocupar a residência enquanto ela não estiver acabada, inclusive na aparência da fachada externa
(emboço e pintura - revestimento), declarando que fui(fomos) cientificado(s) das penalidades
previstas.
Declaro(amos), por fim que, em caso de venda da propriedade durante a construção deverei(mos)
notificar o comprador do presente compromisso bem como informar a Associação e/ou Administradora
dessa venda.
O presente compromisso obriga também eventuais sucessores ou herdeiros e tem o caráter
irrevogável e irretratável.

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Itatiba, ______ de _____________ de 20______

Assinatura do(s) Proprietário(s):

___________________________________________________________________________

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ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS DO
RESIDENCIAL BOSQUE DOS PIRES

AUTORIZAÇÃO DE USO DE LOTE COMO APOIO

Eu, _____________________, brasileiro, casado, portador da cédula de identidade RG nº __________ e


inscrito no CPF sob nº __________________, na qualidade de associado da Associação dos
Proprietários do Residencial Bosque dos Pires e detentor de direitos de propriedade do lote __ da quadra
__, desse loteamento, AUTORIZO expressamente o Sr. ______________, portador da cédula de
identidade RG nº ________ e detentor de direitos de propriedade do lote __ da quadra __ desse
loteamento, a utilizar meu lote para fins de nele implantar o canteiro da sua obra a ser edificada no lote
acima citado, podendo, para tanto, nele depositar materiais de construção, edificar quarto para guarda de
ferramentas, manipular materiais de construção, etc., desde que sejam atendidas todas as prescrições do
Manual de Construções editado pela Associação de Proprietários do Residencial Bosque dos Pires.
A presente autorização é realizada para fim único e exclusivo anteriormente citado e tendo como seu
termo final a data de término da referida construção, quando então estará meu lote completamente limpo
de materiais de construção, entulhos, etc., e na mesma condição que antes de sua utilização e fica
condicionada a assinatura e apresentação do Termo de Responsabilidade entabulado entre as partes
autorizante e autorizada.

Itatiba, __ de _______ de 20__.

___________________________________________
Autorizante

___________________________________________
Autorizado

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