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Condomínio Cabo Branco Residence Privê

ROTEIRO PARA CONSTRUÇÃO DE CASAS E / OU REFORMAS NO


CABO BRANCO RESIDENCE PRIVÊ – REF – 12/02/2015

1. ELABORAÇÃO DE PROJETO ATENDENDO AOS REQUISITOS,


ESTABELECIDOS PELA CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO EM SEU
CAPÍTULO VII (ARTIGOS 67 A 83) ABAIXO TRANSCRITOS:

“CAPÍTULO VII – DAS REGRAS SOBRE CONSTRUÇÕES E/OU


REFORMAS

Art. 67º – Obriga-se o Condômino e seus sucessores a observarem as


regras a seguir estabelecidas, que regulam o direito de utilização e
aproveitamento do lote e das áreas comuns do Condomínio, sendo que tais
limitações aqui previstas são supletivas e deverão também atender os
limites estabelecidos nas legislações municipais, estaduais e federais, tanto
quanto ao uso do solo, como quanto à aprovação dos projetos.

Parágrafo 1º - Só é permitido ao Condômino executar obras em seu


respectivo lote. A execução de obras de qualquer natureza em áreas
comuns por iniciativa de qualquer Condômino só será permitida mediante
aprovação em Assembléia.

Parágrafo 2º - A execução de benfeitorias como ajardinamento, calçadas


ou outras melhorias estão sujeitas a aprovação da Administração, não
cabendo ao Condômino o ressarcimento das despesas ou a exclusividade
de uso.

Art. 68º – As condições seguintes, de normas de proteção, restrições e


uso adequado têm a finalidade precípua de assegurar o uso apropriado e
atender aos princípios básicos de:
a) Proteger os proprietários contra o uso indevido e danoso dos imóveis e
que poderá vir a desvalorizar a propriedade;
b) Assegurar um adequado e razoável uso da propriedade.

SEÇÃO I – DAS RESTRIÇÕES AO USO DO LOTE

Art. 69º – Não será permitida a construção de mais de uma residência por
lote. Ela destinar-se-á exclusivamente a habitação unifamíliar e seus
empregados.

Art. 70º – Fica, portanto, determinado que não será permitida a


construção de prédio não residencial, prédios de apartamentos para
habitação coletiva, prédios para fins comerciais, industriais e escritórios, de
forma a nunca se exercerem neles atividades de: comércio, indústria, todo
e qualquer tipo de estabelecimento de ensino, hospital, consultório, clínica,
atelier para prestação de serviços, templos, cinemas, teatros, hotel, motel,
pensão, clubes, associações recreativas etc., salvo na quadra comercial
230 (antiga 761), lotes: 098 (antigo 117), 083 (antigo 103), 069 (antigo
90), 055 (antigo 77), 042 (antigo 64), 028 (antigo 50) e 015 (antigo 37),
onde será permitido: supermercado, padaria, restaurante, lanchonetes,
lojas de confecção, salão de beleza, para atendimento dos Condôminos
e/ou visitantes sob a responsabilidade daquele que autorizou o acesso.
1

Av. Des. Hilton Souto Maior, 6.701 - Portal do Sol – João Pessoa-PB
CEP 58046-900 Tel.: (83) 3251-1188 / 3251-1453 www.cabobrancoprive.com.br
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Parágrafo Único: O funcionamento de empreendimentos similares ficará


condicionado à autorização da Administração do Condomínio. 25

SEÇÃO II – DO AFASTAMENTO DAS DIVISAS E AVANÇOS NOS


RECUOS

Art. 71º – A construção principal obedecerá aos seguintes recuos mínimos


obrigatórios:

a) Recuo de frente: 5,00 (cinco) metros, a partir do alinhamento do


lote;
b) Recuo de fundos: 3,00 (três) metros da divisa dos fundos;
c) Recuos laterais: 2,00 (dois) metros de cada lado.

Parágrafo 1º - Todos os recuos mencionados nas alíneas “a”, “b” e “c”


serão contados a partir dos limítrofes dos lotes;

Parágrafo 2º - Em lotes de esquina, onde não existem recuos de fundo e


sim apenas de frente e laterais, a construção principal obedecerá aos
seguintes recuos mínimos:

a) Recuo da rua principal: 5,00 (cinco) metros, a partir do alinhamento


do lote;
b) Recuo da rua secundária: 5,00 (cinco) metros, a partir do
alinhamento do lote;
c) Recuos laterais: 2,00 (dois) metros de cada lado.

Parágrafo 3º - Em lotes de duas ou mais frentes a construção obedecerá


aos seguintes recuos mínimos:

a) Recuos de 5,00 (cinco) metros em cada uma das frentes;


b) Recuo(s) lateral (is) de 2,00 (dois) metros de cada lado.

Parágrafo 4º - Na quadra 240 (antiga 751) os lotes serão considerados


como de 2 (duas) frentes, sendo a fachada principal da edificação aquela
voltada para a frente do Condomínio, orientação magnética Sul.

Art. 72º – A faixa de recuo frontal só poderá ser utilizada como: acessos,
jardim, abrigo do medidor de energia elétrica e piscina sem estrutura de
apoio.

Art. 73º - Os beirais ou marquises de cada edificação poderão avançar no


máximo 1,00 m (um metro) nos recuos da unidade.

Art. 74º - Pérgulas ou construções similares deverão obedecer aos


mesmos recuos da unidade: frente 5,00 m (cinco) metros, lateral 2,00 m
(dois metros) e fundos 3,00 m (três metros).Art. 75º - As garagens
cobertas deverão obedecer aos mesmos recuos mínimos da unidade: frente
5,00 m (cinco) metros, lateral 2,00 m (dois metros) e fundos 3,00 m (três
metros).

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Art. 76º - As edículas, WCB e/ou copa de apoio à piscina, churrasqueiras,


saunas, canil e assemelhados deverão obedecer aos mesmos recuos da
unidade e estarão incluídas na taxa de ocupação e índice de
aproveitamentos permitidos. Excepcionalmente, desde que autorizado
formalmente pelos vizinhos envolvidos, obedecidas as posturas Municipais
e prévia aprovação por parte da Administração do Condomínio, na faixa de
recuo de fundo da unidade, isoladas da mesma, colando ou não nas
divisas, poderão ser admitidas novas construções de edículas, WCB e/ou
apoio à piscina, churrasqueiras, saunas, canil ou assemelhados.

Parágrafo 1º - Não são permitidas construções nos recuos laterais da


unidade, seja como edículas, partes da casa, “puxadas”, pergolados, apoios
de piscina cobertos, áreas de serviço cobertas, churrasqueiras cobertas,
garagens cobertas e assemelhados.

Parágrafo 2º - As edículas e apoios de piscina terão sempre sua


construção térrea, não podendo ultrapassar a altura de 3,50 m (três
metros e cinqüenta centímetros), incluindo o ponto mais alto do telhado e
não poderão exceder 20% (vinte por cento) da área total da casa.

Parágrafo 3º - No caso de casas de esquina, que não possuem recuo de


fundo, terão apoio de piscina, sauna, churrasqueira, canil ou assemelhados
sempre incorporados à construção principal e/ou obedecerão aos mesmos
recuos destas.

Parágrafo 4º - Construções já existentes na faixa de recuos dos fundos,


que se enquadrarem nestas exigências poderão ter os seus projetos
regularizados perante o Condomínio.

SEÇÃO III – DAS RESTRIÇÕES DE CONSTRUÇÃO

Art. 77º – A área de construção deverá:

a) Possuir no mínimo 100,00 m2 (cem metros quadrados);


b) Possuir no máximo taxa de ocupação de 50% (cinqüenta por cento) e
índice de aproveitamento 1,00 (um).

Art. 78º – Nenhuma habitação poderá ter mais de dois pavimentos (térreo
e superior), acima do nível da rua.

Art. 79º – Além dos dois pavimentos acima mencionados, será tolerado
um subsolo. Não será permitida a construção de outras dependências,
além dos dois pavimentos, mesmo quando o estilo da edificação assim o
exigir.

Art. 80º – As calçadas deverão obedecer às larguras, conforme projeto


urbanístico do Condomínio de 2,40 m (dois metros e quarenta centímetros)
na avenida principal e 1,00 m (um metro) nas demais, não sendo
permitidas alterações em sua topografia e/ou dimensões.

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Art. 81º – As rampas de acesso para automóvel deverão ser alinhadas


com as calçadas e não com o meio-fio.

Art. 82º – As divisas deverão obedecer aos seguintes critérios:

a) No fundo e laterais com comprimento máximo limitado ao recuo


frontal do lote de 5,00 m (cinco metros) - formato U, as divisas serão
em cerca viva e/ou construção de muro de alvenaria com altura
máxima de 1,80 m (um metro e oitenta centímetros) do nível do
terreno, mediante acordo formal entre os vizinhos envolvidos;
b) No recuo frontal será permitida mureta de contorno de até 0,50 cm
(cinqüenta centímetros) de altura ou mureta de arrimo (para
contenção do terreno) erguida até a altura máxima de 1,00 m (um
metro) medida em relação à calçada frontal do lote. Sobre estes
arrimos não poderá ser feito nenhuma elevação de alvenaria. No caso
de piscinas situadas no recuo frontal serão admitidas as proteções de
vidros ou similares, desde que encobertas com a cerca viva;
c) No recuo frontal, juntamente com a mureta serão também admitidas
cercas vivas com altura máxima de 1,20 m (um metro e vinte
centímetros);
d) Nas casas de esquina onde só existem laterais e frente o muro de
1,80 m (um metro e oitenta centímetros) terá formato L, e, nas casas
com duas frentes o muro será retilíneo;
e) É proibida a construção de vigas, pérgulas, telhados ou qualquer
construção que se apóie sobre os muros.

Parágrafo 1º - No caso de muros existentes que não se enquadrarem nos


regulamentos acima, salvo não venham a ser corrigidos, permanecerão
irregulares.

Parágrafo 2º - Só será permitida a construção de muros entre as divisas


se houver acordo formal entre os vizinhos.

Art. 83º – As ligações externas de água, energia elétrica, TV, internet a


cabo, telefone, interfone, campainha ou similares serão executadas em
conformidade com as normas das Concessionárias locais e
obrigatoriamente subterrânea entre o poste de entrada e a edificação
principal.

Parágrafo Único: É proibido efetuar extensões elétricas, hidráulicas e/ou


sanitárias entre lotes.”

2. SOLICITAÇÃO DE ANÁLISE DO PROJETO

2.1 Para análise definitiva o projeto deverá ser entregue na Portaria Principal
(a/c de Genilson) em 5(cinco) cópias. Opcionalmente, o Condômino poderá
apresentar apenas uma via para análise preliminar e indicações de
eventuais correções para em seguida apresentar o jogo completo de cinco
vias já corrigido.

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2.2 No prazo de até 10 (dez) dias úteis, o projeto será analisado e estando de
acordo com as normas do Condomínio, será aprovado, sendo suas cópias
carimbadas e assinadas pela Comissão de Obras, ficando 01(uma) cópia
das plantas retida para arquivamento e 04(quatro) cópias serão devolvidas
ao interessado, juntamente com o parecer de análise, para providências de
aprovação e liberação do Alvará junto a PMJP.

3. PROVIDÊNCIAS PARA ENTRADA DE MATERIAL E INÍCIO DA OBRA

3.1.1 Apresentar na Guarita principal (a/c de Genilson) os seguintes


documentos:
a) Termo de Compromisso devidamente preenchido (cópia anexa).
b) Cópia do Protocolo de entrada do Alvará de construção na PMJP.

3.1.2 Apresentar na Guarita de serviço o formulário com a relação de operários


da obra e fazer o cadastramento no sistema de acesso.

4. EXECUÇÃO DA OBRA CONFORME EXIGÊNCIAS DA CONVENÇÃO DE


CONDOMÍNIO (ARTIGOS 88 A 108), ABAIXO TRANSCRITOS:

“SEÇÃO V – DAS REGRAS PARA EXECUÇÃO DA CONSTRUÇÃO E/OU


REFORMAS

Art. 88º - Toda e qualquer obra, seja construção de casas, muros,


ampliações ou reformas, só poderão ser iniciadas após cadastramento da
obra perante a Administração do Condomínio, que verificará a necessidade
ou não do projeto e autorizará a liberação de materiais e/ou operários para
a mesma.

Parágrafo 1º - Para fins de realização de construções novas ou reformas


significativas que envolvam acréscimos externos, ficam obrigados os
condôminos proprietários a elaborar projetos e assinar e cumprir o Termo
de Compromisso de Execução de Obra fornecido pela Administração do
Condomínio, constante do ANEXO II da presente Convenção.

Art. 89º – A obra deve ter um projeto que se enquadre em todas as


regras de construções e reformas do Condomínio, devidamente aprovado
pela Administração.

Art. 90º – Qualquer alteração significativa de projeto e/ou acréscimos


desejados, deverão ser submetidos à prévia análise e aprovação por parte
do Condomínio, antes de sua execução.

Art. 91º – Após aprovação do projeto na Administração do Condomínio e


entrega da cópia do Alvará de Construção ou do protocolo de entrada na
PMJP será autorizada a entrada de material para a construção,
condicionada a adimplência de suas obrigações condominiais e a assinatura
do Termo de Compromisso de Execução de Obra.

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Art. 92º – O horário de trabalho e a entrada de material para as obras


obedecerão à seguinte especificação: de segunda-feira a sexta-feira das
07:00 às 17:00 horas; sábado das 07:00 às 12:00 horas, sendo que nos
domingos e feriados não será permitido nem trabalho nas obras, nem
entrada de materiais. Fica terminantemente proibida a permanência de
operários nas obras, fora dos horários acima estabelecidos.

Art. 93º – Depois de autorizado o início da obra pelo Condomínio, deverá


ser efetuado na Portaria de Serviço o cadastramento dos operários. Não
será permitido o acesso de operários não cadastrados.

Art. 94º – Toda construção nova deverá possuir inicialmente um barracão


provisório de obra com banheiro para funcionários. Deverá ser
providenciado tapume numa altura adequada para proteção dos lotes
vizinhos. O barracão de obra deverá ser construído dentro dos limites do
seu respectivo lote.

Parágrafo Único - O barracão de obra deverá ser demolido se a obra não


for iniciada dentro do prazo de 120 dias, a contar da data de sua
construção.

Art. 95º – Os barracões e banheiros destinados aos operários deverão ser


executados no início da obra e obedecendo as condições mínimas de
higiene e segurança, sempre dotados de portas e janelas voltadas para o
interior do lote em construção, de modo a não oferecer visão às vias
públicas e lotes ou residências lindeiras. Todo o ferramental e
equipamentos deverão ficar acondicionados no barracão, e, cuja
responsabilidade será do proprietário do lote.

Parágrafo Único - Se a obra ficar paralisada por prazo superior a 90


(noventa) dias, o Condômino deverá comunicar tal fato por escrito a
Administração do Condomínio, devendo ainda no seu lote e no lote de
apoio remover os restos de materiais e detritos, bem como, providenciar a
demolição do banheiro dos operários, protegerem fossas e outras
escavações, agrupando convenientemente todo o material remanescente,
bem como restaurar a área de seu lote e do lote de apoio. Se dentro do
prazo de 15 (quinze) dias úteis o Condômino responsável não tomar as
providências referidas, o Condomínio poderá fazê-lo em seu nome,
cobrando posteriormente, tais serviços, isentando-se a administração do
CONDOMÍNIO de responsabilidade, em caso de perdas, furtos, quebras ou
deterioração do material existente na obra.

Art. 96º – Não é permitida a permanência de material na calçada, na rua


ou área comum por prazo superior a 24 (vinte e quatro) horas.

Art. 97º – A colocação e organização dos materiais devem ser feitas no


canteiro de obras dentro do terreno, ficando expressamente proibido o
preparo de concretagem ou cimentação nas ruas, sobre o asfalto, calçadas,
parques ou outra qualquer área comum do Condomínio.

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Art. 98º – O proprietário e/ou construtor deverá executar rigorosamente


os recuos informados no projeto aprovado pelo Condomínio, sendo a
locação da obra de total responsabilidade do mesmo.

Art. 99º – Qualquer obra que tenha repercussão nos terrenos vizinhos ou
em áreas de uso comum (praças, ruas, jardins, leitos de rua, calçadas e
sarjetas) e particularmente nos casos de movimentação de terra, mesmo
executada nos limites do(s) respectivo(s) lote(s), deverão ser previamente
autorizado(s) pelo CONDOMÍNIO.

Parágrafo Único - Possibilitará a Administração do Condomínio, quando


estas obras ocasionarem danos em áreas comuns ou privadas, a imediata
comunicação às autoridades competentes, a fim de que adotem as medidas
cabíveis, ficando a expensas do infrator, todos os ônus decorrentes da
infração.

Art. 100º – Não será permitida a ocupação de lote(s) vizinho(s) para fins
de canteiro de obras, depósito de materiais ou para quaisquer outras
finalidades, sem prévia autorização por escrito do proprietário do lote que
se pretende ocupar, devendo a autorização ser apresentada previamente à
Administração do Condomínio.

Art. 101º – Não é permitido fazer escavações nas calçadas da vias uma
vez que a rede de distribuição de água está implantada nas mesmas. A
ligação de água do lote será de responsabilidade do condômino proprietário
e deverá obrigatoriamente possuir um registro geral de entrada, situado na
faixa da calçada externa e ser realizada na presença de funcionário do
CONDOMINIO designado pelo Síndico, devendo o condômino proprietário
proceder a compra dos materiais necessários, inclusive colar de tomada,
tubulações, conexões e registro geral. Esta ligação só será permitida se o
condômino proprietário estiver adimplente com suas obrigações
condominiais. Todas as obras de aterro, cortes, estaqueamento, fundações
e passagem de tubulação deverão resguardar a topografia original dos
lotes lindeiros, assumindo o condômino proprietário quaisquer reparações
necessárias por danos aos mesmos.

Art. 102º – Quando da utilização de caçambas para a retirada de entulho,


materiais etc. as mesmas deverão permanecer frontais à obra/residência
ou no respectivo lote de apoio.

Art. 103º – Todo caminhão transportador de materiais passíveis de


derramamento (brita, areia etc.) deve transitar com lonas de cobertura. Se
mesmo com esta proteção, houver vazamento de material na pista, a
limpeza será de responsabilidade do condômino proprietário da obra.

Art. 104º – É expressamente proibida a utilização de áreas de lazer do


Condomínio para depósito de materiais.

Art. 105º – Não será permitido o depósito e permanência de lixo, detritos


e restos de materiais e entulhos referentes à obra nos limites do canteiro

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de obra e fora dele, por período superior a 30 (trinta) dias após sua
conclusão.

Art. 106º – É expressamente proibida à entrada de bebidas alcoólicas e


armas nos locais de obras, como também, a permanência de animais
domésticos (cães).

Art. 107º – A execução do sistema de esgoto (fossa séptica, sumidouro


e/ou vala de infiltração) deverá observar as Normas Brasileiras vigentes
(NBR-7229/1992 e NBR 13969/1997 da ABNT) ou outras que venham a ser
criadas, ficando os proprietários e construtores cientes da expressa
proibição do lançamento de efluentes de esgoto ou de águas servidas na
rede coletora de águas pluviais ou nas ruas do Condomínio.

Art. 108º – Não é permitida a construção de fossa séptica e sumidouro no


passeio público ou área comum.

Parágrafo Único – Durante a fase de escavação da fossa séptica e/ou


sumidouro, a mesma deverá ser coberta com madeira, ao final da jornada
de trabalho, evitando, com isso, acidentes com crianças e pessoas que
circulem nesta área.”

TELEFONES PARA CONTATO


Portaria principal do Condomínio 32511188
Portaria de serviço 32511453

Representante da Comissão de obras e infraestrutura:


Engo Fernando A. Burity Pereira 99833588

Síndico:
Adm. Marcus Vinicius de Macedo Viana
CRA No 3397
Contato: 99780880 / 88280821

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TERMO DE COMPROMISSO DE APROVAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE


OBRA

O presente TERMO DE COMPROMISSO regula as edificações e conduta técnica a ser


observada, obrigatoriamente, no Condomínio Cabo Branco Residence Privê, que o
administrará e o fiscalizará, sendo regido pela Convenção do Condomínio e
Regimento Interno, pelas cláusulas e condições que seguem:
a) Compromete-se o Condômino a cumprir a Convenção e o Regimento
Interno, especialmente no que se refere as regras sobre construções e/ou
reformas (Capítulo VII da Convenção);

b) Durante o curso das obras, o Condômino Proprietário deverá manter, para


efeito de fiscalização, cópia da planta original aprovada pelo CONDOMÍNIO e
órgãos públicos, cópia do alvará de construção, bem como, cópias de todas as
comunicações, autorizações e instruções emitidas pelo CONDOMÍNIO com
relação à obra;

c) As descargas de qualquer equipamento ou material deverão ser feitas,


sempre que possível, dentro do lote do condômino, ou do lote de apoio, na
parte interna ao tapume, e sempre protegidos da ação dos ventos e das
chuvas, de modo a impedir que invadam ruas, lotes vizinhos e em especial,
sarjetas, bueiros e bocas de lobo;

d) O condômino responderá perante o CONDOMÍNIO e perante terceiros pelos


eventuais danos que vierem a serem causados pela má utilização de veículos
de entrega de materiais, betoneiras, escavadeiras e demais equipamentos em
serviços de obra, reservado o seu direito de regresso contra o causador direto
dos danos, inclusive providenciar, ao final de cada dia de trabalho, a completa
limpeza dos locais afetados (ruas e calçadas) pela sujeira decorrente do
transporte de materiais e tráfego de equipamentos;

e) Todo e qualquer empregado que vier a prestar serviços na obra, deverá ser
obrigatoriamente cadastrado junto à Administração do CONDOMÍNIO, estando
ciente o CONDÔMINO PROPRIETÁRIO de que responderá civil e criminalmente
pelos atos de seus prepostos, comprometendo-se ainda o condômino ou a
construtora contratada a comunicar formalmente o desligamento de cada
empregado;

f) Compromete-se o CONDÔMINO PROPRIETÁRIO, desde logo, a retirar de sua


obra todo e qualquer empregado nocivo à ordem e à segurança, a critério do
CONDOMÍNIO, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas da respectiva
comunicação, sem prejuízos das providências de ordem legal e as penalidades
impostas na Convenção e no Regimento Interno;

g) Durante a execução da obra o CONDOMÍNIO fica autorizado pelo


CONDÔMINO a efetuar visitas periódicas de inspeção, inclusive nos barracões
e dependências do canteiro de obra, sem qualquer caracterização de
domicílio, ainda que precariamente e eventualmente habitada pelo
proprietário;

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h) Ao CONDOMÍNIO é dada legitimidade ativa para propositura de ações


judiciais de qualquer natureza, a fim de que este instrumento seja fielmente
cumprido, bem como a cobrança das penalidades impostas;

i) A infração a qualquer dos itens deste Termo de Compromisso, decorrido o


prazo estabelecido para regularização da situação, informando através de
notificação, poderá implicar no embargo da obra pelo CONDOMÍNIO. Durante
a vigência do embargo da obra não será permitido o trânsito de materiais e
equipamentos, nem a entrada de operários, sujeitando-se ainda às
penalidades previstas na Convenção e no Regimento Interno;

j) As normas e condições previstas no presente TERMO DE COMPROMISSO DE


EXECUÇÃO DE OBRA obrigam a todos os adquirentes de lotes no
CONDOMÍNIO CABO BRANCO RESIDENCE PRIVÊ. A desobediência às normas
e condições aqui previstas importará na penalização dos infratores na
conformidade deste instrumento, da CONVENÇÃO E DO REGIMENTO
INTERNO.

João Pessoa, _____ de_________________ de _________

Sr.(s) Proprietário(s) do(s) lote(s):

_____________________________________________
Nome do Condômino

Quadra:_________ Lote(s):________

_____________________________________________
Assinatura

_______________________________
Síndico

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CADASTRAMENTO DE OBRA

QUADRA__________________ LOTE ____________

Proprietário:
Telefones: Resid.: Coml.: Celular:
E-mail:
Responsável pela execução: Telefone:

Tipo de obra: Construção total

Outras Data de início: ___/___/___

Especificar:

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

Assinatura do proprietário ou responsável: ____________________________________

Data: ___/___/___

Visto de concordância por parte de representante da Comissão de Obras

_____________________________________

Data: ___/___/___

Autorizada a partir de ___/___/___ a entrada de material e operários para a obra.

________________________________________
Síndico

Data: ___/___/___
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CADASTRAMENTO DE OPERÁRIOS

QUADRA__________________ LOTE ____________

Tipo de obra: Construção total


Outras: _______________________________________________

Proprietário:
Telefones: Resid.: Coml.: Celular:
E-mail:
Responsável pela execução: Telefone:

Relação de Operários

NOME CPF

Assinatura do proprietário ou responsável: _________________________________

Data: ___/___/___

OBS: Informar à Administração do Condomínio quando do término da obra, demissão


ou substituição de operários.
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