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ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PREFEITURA MUNICIPAL DE DUQUE DE CAXIAS


GABINETE DO PREFEITO

DECRETO Nº 8.118, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2022.

Dispõe sobre a simplificação de normas e


critérios para construção, acréscimo e
aceitação de edificações residenciais
unifamiliares, bifamiliares, multifamiliares e
pequenos comércios; e dá outras
providências.

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIAS, no uso da atribuição que lhe confere


a Lei Orgânica deste Município,

Considerando o Processo Administrativo nº 007/00235/2022,

DECRETA:

Art. 1° Edificação residencial unifamiliar aquela que possui acesso externo


independente e é constituída, no mínimo, de 1 (um) compartimento habitável, 1 (um) banheiro e
1 (uma) cozinha, dispensada a exigência de área mínima útil. Com área de fração de terreno
mínima de 70,00 m², observando-se a taxa de ocupação máxima de 70%.

Art. 2º Edificação residencial bifamiliar aquela que possui duas unidades autônomas em
um único lote, superpostas ou justapostas, com acessos independentes ou interdependentes,
constituída de no mínimo 1 (um) compartimento habitável, 1(um) banheiro e 1 (uma) cozinha.
Com área de fração de terreno mínima de 70,00 m², observando-se a taxa de ocupação máxima de
70%.

Parágrafo único. Será tolerada tanto para edificação unifamiliar quanto para bifamiliar a
construção de dependências destinadas ao exercício de atividades econômicas, desde que sejam
compatíveis com o zoneamento municipal e exercidas pelo próprio morador no lote, em
conformidades com as regras deste decreto, declarada em projeto.

Art. 3º Edificação residencial multifamiliar aquela que possui de três até seis unidades
autônomas em um único lote, constituída de no mínimo 1 (um) compartimento habitável, 1 (um)
banheiro e 1 (uma cozinha), podem ser superpostas ou justapostas com área Total Construída
(ATC) máxima de 900,00m². Quanto a área mínima de fração ideal de terreno, esta será de 70,00
m², observando-se a taxa de ocupação máxima de 70%, no caso de unidades com acesso direto
para o logradouro público sua área de participação no terreno poderá ser de 60,00 m².
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Parágrafo único. Nesse caso as residências multifamiliares ficam dispensados de portaria,


sala de administração, deposito de lixo, área de recreação.

Art. 4º Será permitida a construção de edificações destinadas ao exercício exclusivo de


atividades econômicas, uso comercial, desde que sejam compatíveis com o zoneamento municipal
e sendo classificada de baixo risco pelo Corpo de Bombeiros e pelos órgãos ambientais com área
máxima de 200,00m² e no máximo dois pavimentos e observando-se a taxa de ocupação máxima
de 70%.

Art. 5º A altura total das edificações não será superior a 11,00 m (onze metros) a partir
do nível do acesso, e nenhum elemento construtivo (inclusive o coroamento com caixas d’água,
telhado, casas de máquinas e equipamentos de sistema de exaustão mecânica e condicionamento
de ar poderá ultrapassá-la.

Art. 6º As edificações residenciais unifamiliares, bifamiliares e multifamiliares terão


afastamento frontal de 3,00 m (três metros) em relação ao alinhamento do logradouro. Sendo
tolerado no caso de residências unifamiliares, bifamiliares e multifamiliares com acessos
independentes, excluído prédio com acesso coletivo, garagem coberta por telha vã (sem laje) que
poderão alcançar o alinhamento frontal do lote, desde que não interfira na ventilação e
iluminação natural dos compartimentos habitáveis, essas áreas serão consideradas para efeito de
contabilização como áreas construídas à 50% da área real de projeção, não sendo computada na
taxa de ocupação.

§ 1º Para o uso comercial, o afastamento frontal será de 3,00m quando o logradouro não
for enquadrado como perimetral. No caso de perimetral, o comercio pode ocupar o afastamento
frontal, respeitando sempre o recuo, se houver.

§ 2º Piscinas, cisternas, elementos técnicos, como caixas de medidores podem ocupar o


afastamento frontal, sempre respeitando o eventual recuo progressivo.

§ 3º No caso de legalização de obras ou licença especial para término em que a


construção não obedeça ao recuo obrigatório e/ou o afastamento mínimo estabelecido neste
Decreto, a mesma poderá ser legalizada por meio de assinatura de Termo de Compromisso e
Obrigações, o qual não gera para o compromissário qualquer direito adquirido, ou mesmo
expectativa de direito, em concomitância aos Decretos Nº 3.536, de 30 de dezembro de 1999 e nº
3685, de 01 de novembro de 2000, ou qualquer decreto que venha a complementa-los ou
substitui-los.
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§ 4º Deverá constar do Termo a que se refere o caput deste artigo, a exigibilidade, a


qualquer tempo, e a critério da Administração Municipal, das modificações necessárias a
adequação do prédio legalizado ou licenciado especialmente, às normas do código de obras, ao
zoneamento do Município ou aos elementos fixados por projetos urbanísticos oficiais.

§ 5º No caso do descumprimento do termo de compromisso assinado anteriormente


quanto á área ocupando o afastamento frontal, ficará o proprietário obrigado ao pagamento de
contrapartida.

Art. 7º Nenhuma edificação poderá abrir nas paredes construídas sobre as divisas
laterais e de fundo do lote, vãos para iluminação ou ventilação de compartimentos. Para isto será
necessário o afastamento da divisa, ou a criação de um prisma, com a dimensão mínima de 1,50 m
(um metro e cinquenta centímetros) ou 75 cm quando perpendicular a esta.

Art. 8º A taxa de ocupação máxima permitida para os lotes com as edificações


permitidas por esse documento será de 70% (setenta por cento), sempre que o zoneamento
municipal admitir o uso residencial e ou comercial.

§ 1º Não serão computadas para efeito de taxa de ocupação as varandas e terraços em


balanço, os quais poderão vir a ocupar o afastamento frontal em pavimentos elevados em no
máximo 1,80 m.

§ 2º Será tolerado o avanço do pavimento superior em até 2,00m em balanço ou não


desde que respeite o afastamento frontal de 3,00m sem que seja este computado na taxa de
ocupação do terreno.

§ 3º Para fins de índice de aproveitamento do terreno, são consideradas áreas


construídas não computáveis aquelas que atendam as seguintes regras:

I - o mobiliário definido como jirau, constituído de estrado ou passadiço, inclusive em


estrutura metálica instalado a meia altura em compartimento, com pé-direito máximo de 2,30m
(dois metros e trinta centímetros), sem permanência humana prolongada, ocupando, no máximo,
30% (trinta por cento) da área do compartimento; deve limitar-se a 25m² (vinte e cinco metros
quadrados);

II - a área técnica, sem permanência humana, destinada a instalações e equipamentos;

III - no prédio de uso residencial, no pavimento térreo sem vedação, admite-se o


fechamento do controle de acesso, caixas de escada da edificação e compartimentos de apoio,
limitado a 30% (trinta por cento) da área total do pavimento.
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Art. 9º Para atender ao uso residencial unifamiliar, bifamiliar e multifamiliar a cada


quatro unidades ou fração, será exigida pelo menos 1 (uma) vaga de veículos por lote.

§ 1º No caso em que houver uso comercial, este deverá ter 01 (uma) vaga exclusiva ao
uso comercial. Excluindo-se o comercio de subsistência junto ao uso unifamiliar e bifamiliar.

§ 2º Os locais para estacionamento ou guarda de veículos poderão ocupar o afastamento


frontal mínimo exigido,

§ 3º O espaço reservado efetivamente a cada veículo terá no mínimo 2,50 m (dois metros
e cinquenta centímetros) de largura e 5,00 m (cinco metros) de comprimento.

§ 4º A vaga destinada ao uso exclusivo comercial deverá ser de tal forma e tamanho que
caiba um veículo de carga urbano (VUC) para carga e descarga.

Art. 10. As edificações residenciais unifamiliares, bifamiliares e multifamiliares até seis


unidades deverão apresentar condições suficientes de higiene, segurança e habitabilidade e não
poderão constituir cortiço, estalagem ou representar risco para os ocupantes e/ou terceiros.

§ 1º Os quartos, salas e cozinha deverão ter comunicação com o exterior através dos vãos
pelos quais se fará a iluminação e ventilação, podendo os banheiros fazerem esta comunicação
através de duto.

§ 2º Será tolerada a iluminação e ventilação da cozinha através da área de serviço coberta


ou dos vãos de iluminação e ventilação da sala.

§ 3º Será necessário apresentar uma declaração que os itens de ventilação e iluminação,


higiene e habitabilidade estão cumpridos na planta de situação.

Art. 11. As edificações residenciais unifamiliares, bifamiliares e multifamiliares até seis


unidades ficam dispensadas das exigências mínimas de áreas, largura e altura de compartimentos,
de reservatório de água, de circulações horizontal e vertical, de vãos mínimos de acessos aos
compartimentos, de vãos de iluminação e ventilação e da distância mínima entre edificações no
mesmo lote, respeitando-se o artigo anterior.

Art. 12. Os pedidos de licença de construção, licença especial para término de obras ou
legalização de construção e/ou acréscimo de edificações residenciais unifamiliares, bifamiliares,
multifamiliares até seis unidades e comercial de pequeno porte serão feitos por meios de
requerimento e deverão ser obrigatoriamente instruídos com os seguintes documentos:
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I - Requerimento para licenciamento ou legalização, conforme padrão estabelecido pela


SMU;

II - quatro vias da planta de situação com o respectivo quadro de áreas explicitando as


áreas das unidades, área total construída, altura da edificação, afastamento frontal, tipo de uso,
taxa de ocupação;

III - cópia do RGI e/ou compromisso de compra e venda registrado no registro de imóveis,
relativo à aquisição do lote onde constem suas dimensões, ou de qualquer outro documento que
supra esta exigência, sendo que no caso de não apresentar RGI em nome do requerente a
solicitação de licença especial para termino ou legalização deve ser a título precário.

IV - cópia da Certidão Negativa de Débitos do imposto predial ou territorial urbano IPTU.

V - cópia do comprovante de registro dos profissionais no órgão competente da


Secretaria Municipal de Fazenda, ou da guia de quitação do ISS do profissional ou da empresa
responsável, desde que se comprove vínculo entre as partes, ART ou RRT profissional.

VI - documentação do interessado, RG ou carteira de motorista, CPF, comprovante de


residência.

§ 1º Sem prejuízo do que estabelecem as demais normas deste Decreto, as edificações


unifamiliares, bifamiliares, multifamiliares até seis unidades e pequenos comércios ficam
dispensadas da apresentação do projeto completo, sendo necessária a apresentação da planta de
situação com as todas as dimensões do lote, e todas as dimensões da edificação, indicação do
Norte, dimensões das vias de acesso, recuos, lotes confrontantes, afastamentos e distância até a
esquina mais próxima, corte esquemático da construção no lote mostrando o perfil do terreno, e
quadro de áreas em padrão estabelecido no Anexo Único.

§ 2º O disposto no § 1º deste artigo não se aplica ao licenciamento de edificações em


lotes que apresentem as seguintes características, sendo neste caso exigido projeto completo de
acordo com a legislação em vigor:

I - esteja situado em terrenos acidentados ou em encostas, ou que seja cortado ou tenha


distância inferior a 50,00 (cinquenta) metros de cursos de água: valas oficiais, valões, córregos,
riachos e rios, canalizados ou não;

II - esteja situado em área submetida a regime de proteção ambiental;

III - esteja situado em área tombada ou vizinhança de bem tombado;


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IV - quando se tratar de grupamento com mais de 6 (seis) edificações residenciais; e

V - licenciamento, independentes entre si, em mais de dois lotes contíguos de mesma


propriedade adquiridos em intervalo inferior a dois anos.

§ 3º O disposto no § 1º deste artigo se aplica às edificações em lotes sujeitos à


desapropriação parcial, a recuo ou investidura, ou esteja atingido por área ou faixa “non
aedificandi”, uma vez que sejam atendidas as respectivas exigências.

§ 4º Excepcionalmente para fins de licenciamento, serão admitidos os documentos


públicos ou particulares mencionados no § 1º do artigo 27 da Lei Federal nº 6766 de 19 de
dezembro de 1979, quais sejam: pré-contrato, promessa de cessão, proposta de compra, reserva
de lote, bem como qualquer outro documento que conste a manifestação de vontade das partes,
a indicação do lote, o preço e o modo de pagamento., em especial aqueles relacionados com os
loteamentos e áreas inscritos no Núcleo de Regularização Fundiária.

§ 5º Os empreendimentos relacionados neste documento poderão receber o memorando


de início provisório de construção para serviços preliminares como (limpeza, demolição, canteiro
de obra, alinhamento de muro e infraestrutura) automaticamente em até 72 horas, desde que
solicitado pelo interessado, com validade de 60 dias renovável por mais sessenta, com
apresentação da documentação e todas as informações de relevância urbanística mediante
declaração firmada pelo proprietário, e pelos profissionais responsável pelo projeto e pela
execução da obra e após o pagamento da taxa correspondente.

§ 6º Após a abertura do processo e a emissão do memorando de início de construção a


SMU emitirá a licença de construção com a numeração referente, com prazo de validade de até 12
(doze) meses renovável por igual período.

§ 7º A responsabilidade do cumprimento a legislação urbana e edilícia fica a cargo do


profissional responsável pelo licenciamento, por meio dos termos e declarações, isentando o
analista desta tarefa.

§ 8º A SMU a qualquer tempo poderá indeferir ou caçar a licença e o memorando de


início, caso se observe incoerência nas informações ou desobediência aos parâmetros urbanos.
Que podem ser verificados pelo município tanto pela análise quanto pela fiscalização.

Art. 13. As obras de reforma ou de modificação interna ou de fachada sem acréscimo de


área ou sem alteração estrutural ficam dispensadas de licença.
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Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica às edificações situadas em área
submetida a regime de proteção ambiental, em área tombada ou em vizinhança de bem tombado.

Art. 14. O alvará e a planta de situação, quando for o caso deverão ser mantidos sempre
no local da obra.

Art. 15. No pedido de licença, licença especial para término de obras ou legalização
constarão os seguintes elementos:

I - requerimento constando:

II - local da obra;

III - tipologia da construção com o referido uso;

IV - identificação da solicitação, licença, licença especial ou legalização de construção;

V - nome, endereço, telefone e assinatura do proprietário ou adquirente do terreno;

VI - nome, endereço, profissão, números de inscrição no CREA ou CAU dos profissionais


responsáveis pelo projeto (PRPA) e pela execução da obra (PREO) e suas assinaturas, declarando
que o projeto e a construção obedecerão à legislação vigente na data da licença.

Art. 16. A planta de situação deverá ser apresentada com o carimbo padrão da SMU nos
moldes constantes no Anexo Único e deverá constar quadro de áreas padrão que conterá:

I - área do lote, área a construir, área construída de cada unidade e total, taxa de
ocupação, altura da edificação total e de cada unidade e número de pavimentos de cada unidade;

II - discriminação constando as unidades e o número de compartimentos da edificação,


número de vagas de estacionamento; e se possui acesso independente ou não.

III - lote foreiro ou não;

IV - indicação da escala, todas as dimensões do lote e da edificação, dos afastamentos


frontal, das divisas e de fundos, cota de soleira da edificação e RN do meio - fio do logradouro na
testada do terreno e indicação gráfica da vaga de estacionamento do veículo; recuo, se houver,
corte esquemático da construção com a cota da altura da edificação e perfil do terreno.

V - assinatura dos proprietários e profissionais;


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VI - data e assinatura da aprovação da licença na SMU com a respectiva numeração;

VII - termo de responsabilidade civil do proprietário ou adquirente;

VIII - termo de responsabilidade profissional do PREO e do PRPA; e

IX - declaração de rios e canais.

Art. 17. São isentas do pagamento de emolumentos e ISS, as licenças das edificações
residenciais unifamiliares, tipo popular, desde que tenham até 70m² (setenta metros quadrados)
de área total de construção.

Parágrafo único. Nos casos previstos no caput deste artigo e desde que o lote não se
enquadre dos casos relacionados no § 2º, do art. 12, deste Decreto, não esteja em área de risco,
topografia acidentada, o requerente poderá utilizar a Lei de Assistência Técnica para Habitação de
Interesse Social (Lei Federal 11.888/2008) apresentando responsáveis técnicos (PREO e PRPA),
desde que:

a) participe de programa de financiamento de Habitação de Interesse Social; ou

b) seja comprovada a sua condição de baixa renda.

Art. 18. Após o término da obra, deverá ser solicitado por meio de requerimento do
titular do processo, o “Habite-se”.

§ 1º O requerimento deve ser acompanhado dos seguintes documentos:

I - declaração dos órgãos municipais e estaduais competentes relativa às ligações nas


redes públicas de abastecimento de água potável, de esgoto sanitário e de águas pluviais, nos
termos dos regulamentos respectivos;

II - prova, quando couber, da assinatura do termo de recuo;

III - prova da averbação do remembramento ou do desmembramento do lote, no Registro


Geral de Imóveis, quando for o caso; e

IV - certidão do corpo de bombeiros quando couber.

§ 2º O “Habite-se” ou a Declaração de Aceitação da Obra serão concedidos pelo


Secretaria Municipal de Urbanismo, depois de ter sido verificado estar a obra completamente
concluída em obediência às informações prestadas na planta de situação do projeto aprovado, o
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passeio construído, colocada a placa de numeração e a documentação referida no parágrafo


anterior completa.

§ 3º Excepcionalmente poderá ser concedido o “Habite-se”, para obra que esteja com a
alvenaria completa, coberta, com um quarto ou sala, cozinha e banheiro revestidos e com as
instalações sanitárias executadas.

§ 4º O “Habite-se” ou a Declaração de Aceitação da Obra serão fornecidos pela Secretaria


Municipal de Urbanismo, com a discriminação das benfeitorias incorporadas ao terreno.

Art. 19. Após a finalização do processo, o mesmo será encaminhado á Secretaria


Municipal de Fazenda para lançamento, sendo que este, após lançamento deverá retornar a SMU
para arquivamento das plantas.

Art. 20. Ficam revogadas todas disposições em contrário, em especial, aquelas


constantes do Decreto nº 1.610, de 6 de maio de 1985, do Decreto nº 2.185, de 4 de dezembro de
1990, e Decreto nº 3.003, de 25 de abril de 1997.

Prefeitura Municipal de Duque de Caxias, 01 de fevereiro de 2022.

WASHINGTON REIS DE OLIVEIRA


Prefeito Municipal
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PREFEITURA MUNICIPAL DE DUQUE DE CAXIAS
GABINETE DO PREFEITO

ANEXO ÚNICO DO DECRETO Nº 8.118, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2022.

IMAGEM ILUSTRATIVA
A3 estendido - 605x297 mm

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