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Diodos Led.
Fototransistor NPN.
Tipos Básicos de Transistores:
Os símbolos:
Na tabela são mostrados os símbolos de alguns dos componentes eletrônicos
mais importantes para que nos familiarizemos com eles, já que vamos utilizá-
los com muita frequência em nossos projetos. Desta maneira, qualquer pessoa
poderá entender e seguir com facilidade os esquemas dos nossos desenhos.
Os Transistores:
O símbolo do Transistor NPN e o do PNP são muito parecidos, ambos têm uma
flecha no terminal marcado como emissor (E), que indica o sentido em que
circula a corrente neste terminal. É imprescindível colocar a flecha no sentido
correto tanto para o funcionamento do circuito como para a interpretação do
mesmo.
Led e fototransistor:
Outo exemplo, o temos nos diodos led e nos fototransistores. O diodo LED
(Diodo Emissor de Luz) emite luz e lhe incorpora na sua representação uma
flechas salientes que indicam a emissão de luz. Por outro lado, o fototransistor
tem um funcionamento quase oposto, quer dizer , capta luz. Por este motivo
tem no seu simbolo flechas entrantes que indicam esta recepção de luz.
Os capacitores:
Esquemas elétricos:
Dados do componente:
O esquema elétrico, além de representar as conexões entre os componentes,
tanto os de circuito impresso, como os situados fora, por exemplo, os
transformadores de alimentação, tem que dar indicação das conexões de
entrada e de saída e da alimentação e utilizar símbolos e denominações
convencionais. Também devem levar indicação das características mais
destacadas de cada componente, sem exagerar para evitar encher demais o
esquema. Por exemplo, cada resistor deve levar uma referência e
normalmente se utiliza a letra R seguida de um número de ordem, também
costuma-se indicar o valor, por exemplo R14 33K. Para os condensadores se
utiliza a letra C, por exemplo, C3 100nF.
Linhas de conexão:
As conexões entre componentes se realizam mediante linhas contínuas, devem
ser evitados os cruzamentos de linhas na medida do possível, mas se não há
outro remédio devem ser desenhadas cruzadas, isto é, um cruzamento sem
conexão; se queremos que haja conexão se reforça o cruzamento com um
ponto. As linhas de união entre componentes, ou conexões com o exterior não
devem passar por cima dos componentes pois poderia criar confusões.
Entradas e saídas:
As entradas e saídas do circuito no minimo têm que ser identificadas de
maneira clara. Por exemplo, os terminais com uma letra, ou se é um conector,
costuma-se identificar o conjunto com a letra J e depois cada um dos terminais
com a mesma numeração do conector para evitar erros. Como é lógico, estas
mesmas referências serão utilizadas no circuito impresso, desta forma pode-se
ir seguindo o circuito sobre o circuito impresso, quer para estudá-lo, quer para
localizar algum problema.
A utilização do esquema com uma certa lógica é o método mais rápido e
seguro para a localização de problemas ou quebras.
Nos esquemas mais completos indica-se a função de cada entrada e saída,
indicando por exemplo: massa, entrada de áudio, saída de vídeo, alimentação,
positivo 12V, etc. Também são adicionadas outras indicações, por exemplo:
máximo 24V, alto-falantes de 4𝛍, alimentação micro 3V.
Esquema elétrico.
Componentes cuja principal característica é a de ter um valor fixo de resistência entre os seus
dois terminais.
Os resistores de uso comum (também chamados de "resistência") consistem
num cilindro isolante coberto de um material de uma determinada
resistividade, e de uma grossura muito controlada para obter um valor fixo de
resistência, em ambos extremos há um contato metálico em forma de chapa
fixada por encaixe, á qual vão unidos os terminais, este conjunto está
recoberto de um material isolante. Depois de um processo de verificação de
valor se marcam com faixas coloridas que indicam a sua resistência. Os
resistores de maior potência costumam ser bobinados e o material resistivo é
um fio condutor que está disposto internamente, enrolado em forma de
espiral sobre um cilindro isolante e é recoberto por sua vez com material
também isolante. Nos resistores de maior tamanho pode-se marcar o valor da
resistência diretamente sobre o seu corpo.
Séries:
Existem normas internacionais que definem os valores das resistências
normalizadas a serem fabricadas segundo a tolerância, assim a série E96 é
utilizada para resistores de 1%, a série E24, que é a mais utilizada, se emprega
para resistores de 2% e de 5%, a série E12 para de 10%. Os valores da série E12
se repetem na série E24. Os valores de uso mais comum são os da série E12.
Nestas séries se definem duas cifras ás que se lhes aplica um multiplicador e se
obtêm os valores normalizados dos resistores, que são os que se podem obter
nas lojas de componentes.
Valores normalizados:
Quando se realizam cálculos para obter o valor de uma resistência se obtém
um valor determinado e deve ser utilizado o valor mais aproximado entre os
que tem a sua fabricação normalizada, sempre que as características do
circuito o permitam, e se é necessário um valor muito exato é preciso utilizar
um resistor ajustável.
Se escolhemos o valor 47 da tabela de valores normalizados, e utilizamos os
multiplicadores poderemos obter, por exemplo 4,7 𝛍, 47 𝛍, 470 𝛍, 4K7 𝛍, 47 K𝛍,
470 K𝛍 e 4,7 M𝛍.
A letra K multiplica o valor previamente indicado por mil e a letra M multiplica
por um milhão. Por exemplo, 4K7 significa 4700 𝛍 e 470K significa 470.000 𝛍.
Desta maneira se obtém uma anotação muito mais abreviadamultiplica o valor
previamente indicado por mil e a letra M multiplica por um milhão. Por
exemplo, 4K7 significa 4700 𝛍 e 470K significa 470.000 𝛍. Desta maneira se
obtém uma anotação muito mais abreviada
Faixas coloridas:
Se vemos as faixas coloridas de um resistor, vemos que temos em primeiro
lugar duas
A identificação de resistência pelo seu código de cores pode parecer muito
complicada, mas depois de identificar algumas se compreende que é muito
simples e cada vez pode-se fazer com mais rapidez, vejamos os seguintes
exemplos:
Para um resistor de 1M 5% lhe correspondem as cores marrom, preto, verde, e
ouro, que resulta em um 1 seguido de seis zeros, ou seja, 1 milhão de ohns.
Um resistor de 47K 5% se identifica pelos valores: amarelo, violeta, laranja, e
ouro para 5%. Um resistor de 560 𝛍 5% se identifica pelas cores verde, azul,
marrom e ouro.
É preciso levar em conta que os resistores têm uma tolerância, quer dizer, se é
de 5% o fabricante nos garante que o valor da resistência pode variar um 5%
ao redor do valor nominal. Por exemplo, para um resistor de 3K3 e de 5%, o
fabricante nos garante que esta resistência tem um valor compreendido entre
3135 𝛍 e 3465 𝛍. Esta dispersão de valores pode parecer muito alta mas na
prática é suficiente para quase todas as aplicações.
Conselhos e truques:
Vista de perto dos capacitores com dielétrico cerâmico de 1nF (102) e de 10nF (103).
Capacitores com dielétrico cerâmico de 22nF (22n) e com dielétrico de poliéster de 100 nF
(𝛍1).
Os transistores NPN BC548 e PNP BC558 têm a mesma distribuição de terminais. Na
fotografia o terminal de coletor é o que está destacado, a base é a central.
Os transistores BC548 e BC558 não podem ser trocados, apesar de que as suas cápsulas são
iguais e tão só se diferenciam em uma cifra, um é do tipo NPN e outro do tipo PNP.
Capacitores de igual capacidade, mas com diferente aspecto. No marcado tipo americano a
última cifra indica o número de zeros que se acrescenta às outras duas.
Os transistores BC547, BC548 e BC549 são equivalentes entre si para os circuitos desta
publicação, são do tipo NPN.
Os transistores BC557, BC558 e BC559 são equivalentes entre si para os circuitos desta
publicação, são do tipo PNP.
Diodo de germânio 0A91, não se deve confundir com os de silício do tipo 1N4148, nem com
os 1N4001.
Os componentes que costumam variar com muita frequência de forma,
tamanho, cor, comprimento dos terminais, e inclusive de dielétrico, são os
capacitores não polarizados. Outros componentes sofrem menos mudanças,
mas por exemplo os circuitos integrados podem variar algumas letras e
números do seu código, mas mantêm a sua denominação mais genérica, como
4001, 4027, 555, e etc.
Circuitos integrados do tipo 4011, são de diferentes fabricantes que acrescentam letras à sua
identificação.
Circuitos integrado 555, tem muitos fabricantes, e todos devem servir para o nosso
laboratório; deve-se pedir com cápsula DIL8.
Mais amostras de circuitos equivalentes, se diferenciam no fabricante. As versões em cápsula
SMD, mais pequenas não podem ser utilizadas por não ser possível inseri-las no laboratório.
A patinha ou terminal 1 dos circuitos integrados está próxima à cavidade de orientação. Este
tipo de cápsula com duas filas de terminais paralelos em linha se denomina DIL 14.
O diodo eletroluminescente:
Os diodos led de uso mais comum tem uma cápsula de 3mm ou de 5mm de diâmetro, no
desenho é mostrado o encapsulado mais comum.
Prova:
Nunca se deve esquecer que os diodo led são diodos e que tem anodo (ou
ânodo) e catodo, além disso, na sua instalação é necessário o uso de um
resistor limitador em série para limitar corrente, não devem ser provados
nunca alimentando-lhes de uma pilha ou de um alimentador. É necessário
intercalar sempre um resistor, pode-se provar intercalando em um dos seus
terminais um resistor de 3K3 sempre que a tensão contínua aplicada seja
menor que 20V.
Há um grande número de apresentações tanto individuais como de
agrupamentos. Os diodos atualmente existem numa infinidade de formatos,
tamanhos e cores, e é possível encontrá-los cilíndricos, quadrados,
retangulares, redondos em vários tamanhos e principalmente nas cores verde,
amarelo, vermelho e laranja. Os visualizadores a led ou telas a led estão
formadas pela combinação de pontos ou segmentos que se iluminam
(marcadores de jogos de basquete) com um diodo led; é frequente chamá-los
pela sua denominação na língua inglesa (displays). Segundo se iluminem os
diodos led, o conjunto dos seus pontos de luz vão proporcionar-nos um
número ou uma letra.
Nos led com cápsula transparente é possível distinguir com facilidade o anodo do catodo.
Este fototransistor tem a mesma cápsula que normalmente os diodos LED de 5 mm utilizam.
Neste caso a parte plana é a que mostra a conexão do coletor.
É recomendável aplicar uma capa de tinta negra para evitar que a luz incida desde a parte
posterior.
Placas de inserção:
O mais adequado para experimentação e inclusive para protótipos são as
placas para inserção rápida (fixação rápida) de componentes que consistem
em pequenas filas de 5 ou 6 orifícios que estão unidos internamente com uma
pinça metálica. A conexão se realiza introduzindo o terminal do componente
por uma perfuração, sob a qual está a pinça metálica, que exerce suficiente
pressão para manter o contato elétrico e também segurar mecanicamente o
componente.
Para conexões entre diferentes filas que a princípio estão isoladas, emprega-se
fio de aproximadamente 0,5 mm de diâmetro que se descasca em ambos
extremos para facilitar a conexão, que se realiza empurrando o extremo do fio
através da correspondente perfuração. Este tipo de placa permite a montagem
de circuitos muito complexos, utilizando várias placas se for necessário,
permite as substituição muito rápida, quase instantânea de componentes e a
recuperação de praticamente a totalidade dos mesmos, além disso, estão
desenhadas para inserir confortavelmente circuitos integrados tanto de tipo
analógico como de tipo digital.
Circuito montado sobre uma placa de inserção rápida, é o mesmo circuito da montagem
aranha.
Tabela de Resistores com valores já Calculado. Obs. Na tabela acima a letra R no meio de dois
números significa a vírgula separando o número inteiro do decimal. A mesma letra R depois
dos números significa 𝛍 , lê-se ( Ohms) . A letra K no meio de dois números significa o ponto
separando a milhar da centena. A mesma letra K depois dos números significa Mil 𝛍 , lê-se
(Mil Ohms). A letra M no meio de dois números significa o ponto separando o milhão da
milhar. A mesma letra M depois do número significa Milhões de 𝛍 , lê-se (Milhões de Ohms)
ou Mega 𝛍 (Mega Ohms).
Tabela de identificação da potência em (Watts) de Resistores.
Transistores: Foi inventado por dois cientistas Bardeen e Brattain em 1945 nos
Estados Unidos. O transistor possui três eletrodos; portanto, é também um
triodo. Um dos eletrodos é chamado de base, outro de emissor e, finalmente,
o terceiro de coletor.
Tabela de
Transistores com Encapsulamento SMD e
Standard.
Diodos: A retificação da corrente alternada, ou seja, a sua transformação em
corrente contínua, é conseguida pelo emprego de elementos semicondutores
como os retificadores de estado sólido, principalmente os diodos de silício.
Encapsulamentos de Semicondutores.
Tabela de Identificação de Diodo Zener com encapsulamento SMD.
Funções digitais:
- Os dispositivos digitais mais simples são as portas lógicas, que realizam as
funções elementares. Muitos dos equipamentos que nos rodeiam são digitais,
especialmente os informáticos e os de telecomunicações. Estes equipamentos
são muito complexos e para compreender o seu funcionamento deve-se
começar entendendo conceitos básicos. Há circuitos eletrônicos analógicos e
digitais, que se diferenciam basicamente pelo tipo de sinais que utilizam. Um
sinal analógico pode tomar qualquer valor intermediário dentro de uma
determinada margem, por exemplo, o sinal de um microfone que está
captando uma voz, ou o de todo tipo de captadores de sinal, como sensores de
temperatura, umidade, etc. Se analisamos um sinal digital veremos que só
pode tomar dois valores: 1 ou 0, que correspondem, respectivamente, a um
valor próximo à tensão de alimentação e ao zero de alimentação; se utiliza o
código binário, que veremos mais adiante.
Funções digitais: Portas básicas.
Porta AND: A função lógica AND, traduzido como ¨E¨, porque uma entrada e a
outra devem ser ¨1¨ para que a saída seja um ¨1¨. Esta porta lógica é a que
realiza o produto lógico, S=E1*E2, ou seja, uma multiplicação lógica entre dois
números lógicos que há nas entradas E1 e E2. Esta operação é bastante
diferente da de números decimais que conhecemos, mas coincide. Podemos
comprovar que multiplicando os valores de E1 e E2, quando um é ¨0¨ a saída é
¨0¨.
Porta OR: Esta função lógica, em português função ¨OU¨, porque a saída será
¨1¨ sempre que uma ou outra entrada seja ¨1¨ ou as duas. Esta porta é a que
realiza a soma lógica de dois números binários, S=E1+E2, e ainda que
diferentes vemos que tem certa relação com nossa soma, já que a soma de 0+0
dá zero e a soma de algo a ¨0¨ nos dará algo que neste caso é ¨1¨.
Porta NOT: Esta função lógica, como seu próprio nome indica, inverte na sua
saída o valor da entrada. O seu símbolo é um triângulo com um círculo na
ponta, que é o que nos indica dita inversão. A representação desta função é
S=/E.
Porta XOR - OR Exclusiva: A função que responde a este nome é aquela cuja
saída é um ¨1¨, quando ¨só¨ uma das suas saídas é um ¨1¨, e um zero quando
as entradas tenha o mesmos valores. Esta função é chamada de comparação,
já que se utiliza nela. A função que representa vem dada por
S=(E1+E2)*(/E1+/E2). Para reduzir esta expressão se utiliza o sinal mais (+)
dentro de um círculo entre as duas variáveis de entrada.
Limites de tensão para os níveis 1 e 0 lógicos em portas TTL de 5V. Quando o sinal é superior
a 2 volts na entrada de uma porta lógica (Vin), ou superior a 2,4 volts na saída (Vout),
entende-se que estamos diante de um 1 lógico. Se a tensão é inferior a 0,8 volts à entrada de
uma porta (Vin), ou inferior a 0,4 volts à saída (Vout), entenderemos que é um zero lógico.
Limites de tensão para os níveis 1 e 0 lógicos em portas CMOS de 9V. Quando o sinal é
superior a 6,3 volts na entrada de uma porta lógica (Vin), ou superior a 8,82 na saída (Vout),
entende-se que estamos diante de um 1 lógico. Se a tensão é inferior a 2,7 volts na entrada
da porta (Vin), ou inferior a 0,18 volts na saída (Vout), entenderemos que é um zero lógico.
Lembrando-se que há portas lógicas CMOS de 5 à 15V.
Níveis digitais: Como acabamos de dizer, todos os circuitos digitais trabalham
só com dois níveis de tensão, um que está em torno à tensão de alimentação e
que se conhece como ¨1¨ e outro que é o ¨0¨ que equivale a 0V, o que não
significa que não admita níveis intermediários, mas sim que só entende estes
dois valores para poder atuar.
Realmente se definem três zonas: para circuitos TTL
Famílias: Os circuitos lógicos
Os níveis de tensão aos que se correspondem o ¨1¨ e o ¨0¨ são diferentes na
família TTL (com 5V) e na CMOS (com 9V) que é com a que vamos trabalhar
nos nossos projetos.
Porta quádrupla NAND: O circuito integrado 4011 tem no seu interior quatro
portas NAND de duas entradas.
É muito fácil realizar e comprovar montagens práticas utilizando circuitos
integrados lógicos. Portanto, você pode fazer experimentos com eles sem
nenhum problema. É um bom costume provar os circuitos integrados antes de
inseri-los nas montagens
Vamos começar o nosso caminho pela eletrônica digital com um circuito
integrado da família CMOS, ou 4011, que contém 4 portas NAND, que não são
nada mais que portas AND seguidas de um inversor. Esta família de circuitos
admite uma grande margem de tensão de alimentação, entre 5 e 15 volts, o
que a torna muito adequada para nossos desenhos, pois pode alimentar-se a 9
V, tensão escolhida para o nosso laboratório.
O código binário:
Multiplicando cada bit pelo peso que lhe corresponde, temos o resultado:
32x1+16x0+8x0+4x1+2x0+1x1 = 37
Conversão de decimal a binário.
A passagem de decimal a binário é similar. Antes vamos lembrar os pesos para
os 9 primeiros bits: 256, 128, 64, 32, 16, 8, 4, 2, 1.
Se por exemplo queremos converter a binário o número 218, o iremos
dividindo pelos pesos começando pelos números mais grandes. O bit que
ocupa o nono lugar é um "0", pois 218 não pode dividir-se por 256. Passamos
a calcular o bit número 8, dividimos 218 entre 128 e resulta "1" e além disso
sobra o resto 90, 90 se divide por 64 e resulta um "1" para o bit número 7.
Sobra um resto de 26, vamos calcular o bit número 6, mas por não poder
dividir por 32 resulta um "0". Passamos a calcular o bit número 5, dividimos
por 16, obtemos um "1" e um resto de 10. Continuamos dividindo e
obteremos sucessivamente 1, 0, 1, e 0, que escrito de forma completa é
11011010. A seguir comprovaremos que não erramos:
0x256+1x128+1x64+0x32+1x16+1x8+0x4+1x2+0x1 = 218.
Conversão do número 218 em binário:
256 128 64 32 16 8 4 2 1
PESO
218÷256 = 0
218÷128 = 1 sobra 90
90÷64 = 1 sobra 26
26÷32 = 0
26÷16 = 1 sobra 10
10÷8 = 1 sobra 2
2÷4 = 0
2÷2 = 1 sobra 0
0÷1 = 0
Resultado da divisão em bit = 011011010
BINARIO