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O título do artigo completo ou resumo expandido a ser submetido no Conara deve ser

escrito em português, Times New Roman, tamanho 12, negrito, centralizado, com
máximo de 15 palavras, espaçamento entre linhas simples e de 6 pontos após o título1
The title must also be written in English, Times News Roman, size 12, italic, centered,with a
maximum of 15 words, single line spacing and 6 points after title
El título también debe estar escrito en español, Times News Roman, tamaño 12, centrado, con
un máximo de 15 palabras, espacio sencillo y 6puntosdespués del título

Eixo temático: curso e tema submetido (Times New Roman, tamanho 12, centralizado)

LEÃO, Marcos Antonio Rocha; PEREIRA, Karoline Dias; SILVA, Maria Cecília Alves;
SOUSA, Rayuri Carrion.
¹e-mail, Instituição (nome por extenso + sigla), País
²e-mail, Instituição (nome por extenso + sigla), País
³e-mail, Instituição (nome por extenso + sigla), País
4
e-mail, Instituição (nome por extenso + sigla), País

Resumo: Nesta parte, os autores devem apresentar o resumo deste artigo, com no máximo
200 palavras, em Times New Roman, tamanho 12, texto justificado, espaçamento entre linhas
simples e de 6 pontos após parágrafo. Deve-se usar o verbo na terceira pessoa. O resumo deve
ser estruturado com a contextualização do tema e sua lacuna para a pesquisa científica; seu(s)
objetivo(s); sua metodologia; seus resultados e suas conclusões. Exemplo: Considerando a
contextualização, a justifiticativa, a problemática e/ou a lacuna de pesquisa, (...). Este
trabalho tem o(s) objetivo(s) de (...). Para tal, são utilizados os métodos e os materiais
(descrever metodologia). Desse modo, são levantados os resultados (...). Isso permite
alcançar a seguinte conclusão (...). Com relação as palavras chave devem vir logo abaixo do
resumo, conforme exemplo abaixo, separadas entre si por ponto e vírgula e finalizadas por
ponto e devem ser grafadas com as iniciais em letra minúscula, com exceção dos
substantivos próprios e nomes científicos. Considerar entre três e cinco palavras-chaves. NBR
6028 (ABNT, 2021a).
Palavras-chaves: IV Conara 2022; artigo compacto; resumo expandido; publicação.

Abstract: In this section, authors should present the Abstract of this paper in English, with a
maximum of 200 words, in Times New Roman, size 12, in italic, justified text, single line
spacing and 6 points after paragraph.
Keywords: IV Conara 2022; short paper; extended abstract; publication.

Resumen: En esta sección, los autores deben presentar el Resumen del artículo en español,
con un máximo de 200 palabras, en Times New Roman, tamaño 12, en itálica, texto
justificado, interlineado sencillo y 6 puntos después del parágrafo.

1
XXXXX, Y. Instruções para a preparação do artigo completo ou resumo expandido para o IV CONARA 2022.
In: CONGRESSO ARAGUAIENSE DE CIÊNCIAS EXATA, TECNOLÓGICA E SOCIAL APLICADA, p. xx,
2022, Santana do Araguaia. Anais... Santana do Araguaia: IV CONARA, 2022.
IV Conara 2022 – Santana do Araguaia-PA, Brasil, 05 a 09 de dezembro de 2022

Palabras clave: IV Conara 2022; documento breve; resumen expandido; publicación.

1 Introdução
Este documento tem como objetivo a apresentação das instruções para os autores submeterem
trabalhos para análise do Comitê Científico do IV Congresso Araguaiense de Ciências Exata,
Tecnológica e Social Aplicada (Conara) em 2022. É possível submeter artigos compactos
(short-papers) de 10 a 15 páginas ou resumos expandidos de 5 a 9 páginas, sendo que o
total de páginas deve incluir as referências em ambos os casos, como indicado nesse
documento.
A versão inicial dos trabalhos será submetida a um processo de avaliação por pares às cegas
(blind review) e o nome dos autores deve ser omitido na primeira submissão. Ao longo de
todo o texto retire toda informação que possa identificar os autores: citações, referências,
nome de instituição, laboratório, grupo de pesquisa ou programa de pós-graduação. Substitua
estas identificações da forma que achar mais apropriado.
Este evento tem uma parceria na qual os melhores artigos completos selecionados pela
comissão organizadora podem ser indicados para publicação no periódico The Journal of
Engineering and Exact Sciences - eISSN 2527-1075. Em caso de indicação, o autor principal
deverá: i) submeter o artigo completo até 30 de maio de 2023; ii) adequar ao formato de
publicação do periódico conforme normas do respectivo template da revista, incluindo rodapé,
cabeçalho e referências em formato APA; iii) atender ao percentual de similaridades menor
que 20%, conforme o report-exemplo da ferramenta iThenticate
(http://www.ithenticate.com/); iv) ser composto por até 04 (quatro) autores, sendo, no
mínimo, 01 (um) autor com doutorado; v) todos os autores devem ter Orcid; vi) apresentar
nomes completos dos autores, na mesma ordem de submissão deste evento; e vii) anexar o
artigo em docx e o arquivo cover. Caso o trabalho tenha alguma não conformidade com as
solicitações anteriores e com os demais padrões da revista, o trabalho poderá não ser
publicado.
Assim, com relação ao número de autores por artigo, devem ser considerados os seguintes
critérios:
 Para publicação nos Anais do evento, deve ser considerado o número máximo de 6 (seis)
autores, sendo que, pelo menos um deles, deve ter obrigatoriamente a titulação de mestre;
 Para indicação à publicação na Revista jCEC, deve ser considerado o número máximo de 4
(quatro) autores, sendo que, pelo menos um deles, deve ter obrigatoriamente a titulação
de doutor;
 Não existe limitação de participação em artigos como autor principal.
Como critérios de avaliação dos artigos compactos e resumos expandidos, serão considerados
aspectos: metodológicos, com relação ao encadeamento da pesquisa de forma a relacionar o
desenvolvimento do estudo, trazendo dados e informações sistematizadas que contribuam
para o atendimento dos objetivos propostos e contribuições a aplicação de conhecimentos
para a área temática submetida; relacionados ao aprofundamento teórico, com abordagens e
referências às bibliografias de respaldo e relevância sobre o tema trabalhado e que contribuam
para o desenvolvimento da área de conhecimento; relacionados à redação e normalização,
com relação à clareza, linguagem técnica e formal, organização e qualidade do texto, além de
adotar os requisitos de formatação com base nas normas da ABNT e às diretrizes e modelo de
IV Conara 2022 – Santana do Araguaia-PA, Brasil, 05 a 09 de dezembro de 2022

template para o IV Conara; relacionados à originalidade, tanto com relação ao


desenvolvimento de textos autorais, quanto ao caráter inovador e original do tema proposto,
além de não ter sido publicado anteriormente e/ou ter submetido simultaneamente a outro
evento ou periódico.
Os trabalhos selecionados pelo comitê científico deverão realizar as revisões requeridas para
avaliação final e decisão sobre aceite do trabalho submetido. Caso cumpra todos os requisitos,
os trabalhos serão publicados em meio digital nos anais do evento e indicados para o
periódico The Journal of Engineering and Exact Sciences.
Os trabalhos podem ser escritos em português, inglês ou espanhol. O arquivo deve ter o
formato de arquivo MS Word Format (.doc ou .docx). Caso seja submetido em temas do curso
de Licenciatura em Matemática, se aceita também o formato LaTeX/TeX. O tamanho total do
arquivo não deverá exceder 5 Mb. O tamanho de página deve ser A4 e as margens (superior,
inferior, lateral esquerda e lateral direita) devem ter 2,5 cm. Manter o cabeçalho deste
template. A fonte utilizada em todo o texto é Times New Roman, tamanho 12, texto
justificado, espaçamento entre linhas simples e de 6 pontos após parágrafo. Quando existirem,
as notas de rodapé devem vir ao final de cada página 2. Incluir uma primeira nota no final do
título e que remete à referência bibliográfica do artigo segundo a norma NBR 6023 (ABNT,
2021b), como descrito na primeira página do presente documento. Evitar ao máximo o uso de
notas de rodapé.
 No caso do uso de tópicos, o marcador disponível é este que aparece no início desta frase;
 Usar como formatação alinhamento justificado (esquerda e direita);
 Utilizar espaçamento entre linhas simples e de 6 pontos após parágrafo.
Caso queira utilizar listas numeradas (1, 2, 3... ou a, b, c...), isso deve ser feito manualmente
utilizando os mesmos recuos que aparecem nesta lista com marcadores.
Respeitando o limite de página de cada proposta (artigo compacto ou resumo expandido), o
trabalho deve seguir a seguinte sequência: 1. Introdução; 2. Referencial teórico; 3.
Metodologia; 4. Resultados; 5. Discussões; 6. Conclusões; Agradecimentos (opcional); e
Referências. Esta organização pode sofrer alterações, tais como receber novos títulos para as
sessões de Referencial teórico, Resultados e Discussões ou agrupar Introdução, Referencial
Teórico e Metodologia em uma única seção de Introdução, assim como escrever Resultados e
Discussões juntos também em seção única.
A introdução representa o contato inicial do leitor com o texto, portanto, deve ser clara,
objetiva e sintética e apresentar de forma sucinta: i) a natureza do assunto, a contextualização
da pesquisa e sua importância para o campo científico; ii) a lacuna do conhecimento a ser
avançado, as questões abertas e/ou as restrições e limitações; e iii) a proposta do artigo
(objetivos e breve metodologia).

2 Referencial teórico
As ruas são os principais símbolos de uma cidade e elas sinalizam como está a vida cotidiana
desse ambiente urbano: se as ruas são atrativas, então a cidade é atrativa; se as ruas são
seguras, a cidade assim também está. Pode-se afirmar, portanto, que a manutenção da
segurança de um centro urbano fica a cargo da ordem vigente nas calçadas e nas ruas. Dessa

2
Exemplo de nota de rodapé. Fonte Times New Roman, tamanho 10, alinhamento justificado e espaçamento
simples entre linhas.
IV Conara 2022 – Santana do Araguaia-PA, Brasil, 05 a 09 de dezembro de 2022

forma, quanto mais as pessoas temem as ruas, menos elas as frequentam e, consequentemente,
menos seguras essas vias se tornam. É uma questão complexa que precisa ser analisada
cuidadosamente, já que envolve múltiplos fatores e, como bem pontuado por Jacobs,
independe ação da polícia e da dispersão da concentração populacional – que possuem muito
pouco efeito prático nessa situação. É preciso que as ruas não deixem brechas para a
ocorrência de barbáries, e para isso elas precisam unir três características essenciais: 1. Uma
clara divisão entre o espaço público e privado; 2. A frequente presença de pessoas que
transitem nelas; 3. E a existência de lojas comerciais e espaços públicos em toda a extensão da
calçada. Essas três características têm como principal objetivo atrair os olhares dos moradores
do entorno para as ruas, o que é uma importante ferramenta de garantir a segurança dos
usuários. Em seguida, Jacobs tece criticas ao que ela denomina de “ilhas urbanas”, que são as
moradias das classes médias e altas que se isolam em ruas e espaços próprios, ao passo em
que se separam dos menos privilegiados financeiramente por meio de cercas físicas e até
mesmo metafóricas. Essa forma de moradia constituem verdadeiras zonas de isolamento para
que se tenha uma vizinhança razoavelmente tranquila, mas que na realidade apenas aliena a
vida em sociedade e escancara as desigualdades socioeconômicas. Outra questão trabalhada
por Jacobs é a da diversidade presente nas metrópoles, que pode ser observada com mais
detalhes na capacidade única da cidade em ter diversos usos ao mesmo tempo. A exemplo
disso, a escritora menciona o caso de uma Companhia de Seguros que, com o intuito de se
estabelecer na periferia, precisou trazer junto consigo diversos tipos de empreendimentos
estéticos, alimentícios e, inclusive, de jogos, para que, assim, atraísse uma maior mão de obra
para o seu negócio. Tal característica é um claro reflexo das sociedades urbanas, muito
marcadas por uma enorme variedade de interesses, capacidades, necessidades e desejos. Por
fim, Jacobs indica que existem certas combinações a serem usadas para garantir a
diversificação, já que este é um processo que não ocorre naturalmente de forma eficiente. São
elas: 1. Necessidade de o espaço atender a mais de uma função – comercial e residencial, por
exemplo; 2. É preciso que as quadras não sejam muito extensas, com muitas esquinas; 3. Os
edifícios do espaço em questão devem estar em diferentes estágios de conservação, alguns
mais novos e outros mais antigos; 4. E é indispensável que se haja uma forte concentração de
indivíduos nesses locais. Em suma, na sua obra, Jacobs debate questões importantíssimas e
complicadas relacionadas ao planejamento de uma cidade, a forma como elas se expandem e
atuam no contexto espacial social e econômico.

O autor elenca os principais requisitos necessários para a medição da qualidade de uma


cidade. Para tanto, traz diversos conceitos importantes que devem ser levados em
consideração durante o planejamento urbano, com enfoque especial na construção de espaços
que permitam a plena e adequada passagem do pedestre nos diversos contextos espaciais das
cidades. Dessa forma, Gehl entende ser de extrema importância que a qualidade do tráfego
dos pedestres seja assegurada e estimulada, já que essa circulação de pessoas é o ponto
potencial e inicial para que eles desenvolvam outras atividades durante o trajeto – o que é de
suma importância para as cidades. Logo, é fundamental que se facilite esse tráfego e para isso
algumas questões precisam ser observadas, como: a existência de espaços livres e sem muitos
empecilhos; a preferência por caminhos retos; a adaptação das escadas para rampas; a
inexistência de travessias subterrâneas e passarelas suspensas; e a atenção ao nivelamento do
piso. Além disso, é de suma importância tornar os espaços de transições das cidades mais
atrativos aos usuários, principalmente por meio da: criação de locais em que as pessoas
possam se apoiar, a existência de fachadas em formatos menos regular para que as pessoas
possam sentar e permanecer temporariamente nesses ambientes. Isso porque esses locais que
ficam nos limites de determinado espaço são bastante utilizado por pedestres, para sentar,
IV Conara 2022 – Santana do Araguaia-PA, Brasil, 05 a 09 de dezembro de 2022

conversar e, até mesmo, fazer uma breve pausa da caminhada. Outro aspecto que influi na
qualidade de uma cidade, segundo Gehl, é a capacidade desse centro urbano em incentivar a
prática de atividades físicas – em particular o ciclismo, com a construção de ciclovias – e de
atos de autoexpressão. É imprescindível que a cidade tenha a capacidade de abrigar essas
atividades não somente em lugares à parte, separados do cotidiano urbano, e sim inseridas
nele de forma harmônica com os demais elementos dos espaços urbanos. Em seguida, o autor
afirma a indispensabilidade dos edifícios estarem em consonância à paisagem urbana,
projetados em uma escala humana e em harmonia com as funções e identidade das cidades,
para que se tenha coerência na experiência visual urbana. Sem mencionar, ainda, que todos os
projetos arquitetônicos e urbanísticos possuem o dever de se adaptarem aos cenários
climáticos dos centros urbanos. Diante disso, todos esses aspectos precisam estar condensados
em unidade e de maneira interligada para que trabalhem de forma que as especificidades dos
usuários e as exigências estéticas urbanas sejam todas atendidas. Em ultima instancia, Gehl
lista uma série de princípios que regem as diferentes esferas do cotidiano urbano. Em relação
aos princípios que devem guiar todo o planejamento urbano, têm-se: 1. Organizar as funções
da cidade de forma bem distribuída para diminuir o espaço de deslocamento de quem precisa
aproveitá-las; 2. Tornar diversas e versáteis todas as funções da cidade a fim de garantir a
possibilidade integração, maiores experiências, coesão social e menos insegurança nos
distritos; 3. Transformar o centro urbano em lugar capaz de atrair pedestres e ciclistas. 4.
Promover a revitalização dos espaços de transição para estabelecer uma relação de integração
entre a parte interna dos edifícios e a parte externa da vida no contexto urbano de forma
harmônica; e 5. Tornar os locais públicos mais convidativos para as pessoas permanecerem
nele. Posteriormente, são apresentados os princípios do planejamento de tráfego aplicados em
diferentes cidades, quais sejam: 1. Integração de tráfego com base no tráfego rápido, que é
uma abordagem pouco segura, já que estabelece as ruas como só utilizáveis para os veículos;
2. Sistema de separação de tráfego, uma abordagem muito ultrapassada que depende de
muitas ruas paralelas e desconsidera o fato dos pedestres sempre priorizarem o caminho mais
curto, não o que proporcione mais segurança. 3. Integração de tráfego com base em tráfego
lento, a abordagem que entende a rua adequadamente como um local público e, por isso,
prioriza o pedestre, mas não abandona os veículos – é o melhor sistema na visão do autor. 4.
A cidade de pedestres, que é a abordagem mais segura, e muito comum nos limites de centro
urbano e em áreas de residências. Quanto aos critérios para deixar os espaços mais
convidativos ter uma melhor experiência visual e comunicativa, os princípios indicam que
deve-se ter: 1. Um ambiente sem paredes; 2. Espaços pertos um do outro; 3. Menores
velocidades; 4. Igualdade no nível do chão; 5. Um sentido que favoreça que os pedestres
fiquem frente a frente. Por fim, Gehl traz os requisitos para a padrão qualitativo da paisagem
para os pedestres, que são: 1. A necessidade deles se manterem protegidos contra o tráfego,
crimes e vivências sensoriais desagradáveis. 2. Assegurar que uma caminhada, uma parada a
pé ou, até mesmo, o ato de sentar, sejam possíveis e confortáveis aos usuários. 3. Ter uma
experiência prazerosa independente de fatores climáticos e de ocorrências negativas
relacionadas a um dos sentidos.
3 Metodologia
A seção metodologia deve apresentar os procedimentos metodológicos realizados.
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4 Resultados

Karol
Apropiação pelo movimento

-- Marcos
Arborização
Distribuição paritária do espaço

-- Rayuri
Diferentes estágios de conservação
Presença de pessoas
IV Conara 2022 – Santana do Araguaia-PA, Brasil, 05 a 09 de dezembro de 2022

Marcos
Fachada Ativa
Mobiliário Urbano

-- Karol
Ponto Focal

-- Rayuri
Divisão entre o espaço público e privado
Existência de lojas comerciais e espaços públicos em toda a extensão da calçada
IV Conara 2022 – Santana do Araguaia-PA, Brasil, 05 a 09 de dezembro de 2022

Convite à prática de atividades de autoexpressão


Arborização
Fachada Ativa

-- Karol
Estreitamento

-- Rayuri
Divisão entre o espaço público e privado

Imagem 4

-- Karol
Edifício Barreira

-- Marcos
Fachada Ativa
Convite à prática de atividades de autoexpressão

-- Rayuri
Divisão entre o espaço público e privado
IV Conara 2022 – Santana do Araguaia-PA, Brasil, 05 a 09 de dezembro de 2022

Olhares para a rua

Imagem 5

-- Karol
Território Ocupado

-- Marcos
Ambiente de estar na rua
Mobiliário Urbana

-- Rayuri
Forte concentração de indivíduos nesses locais
Olhares para rua
IV Conara 2022 – Santana do Araguaia-PA, Brasil, 05 a 09 de dezembro de 2022

Recinto
Compartimentos e Recintos exteriores

-- Marcos
Arborização
Fachada Ativa

-- Rayuri
Forte concentração de indivíduos nesses locais
Divisão entre o espaço público e privado

5 Discussões
CROQUIS DE PROPOSTAS + FOTOS

6 Conclusões
As conclusões devem revelar a novidade de seu estudo. Devem conter a ideia principal do
trabalho, seja repetindo sucintamente o que já foi explanado, seja relacionando as deduções,
as inferências das conclusões parciais anteriores. Conjugue no tempo presente quando tratar-
se de amostragem; no passado, quando se investigar fenômeno passado.Conclua com base em
seus dados e questões específicas de sua pesquisa. Faça uma breve interpretação. No final,
apresente sua contribuição para o campo científico.
IV Conara 2022 – Santana do Araguaia-PA, Brasil, 05 a 09 de dezembro de 2022

EXPLICAÇÕES
Karol
Gordon Cullen, o notável escritor e urbanista, trouxe à tona uma perspectiva visionária sobre
a forma como interagimos e experimentamos os espaços urbanos. Seu trabalho profundo e
inovador aborda conceitos fundamentais, como recinto, compartimentos e recintos exteriores,
apropriação pelo movimento, ponto focal, território ocupado, edifício barreira e estreitamento,
que se entrelaçam para criar uma abordagem mais rica e significativa ao design urbano. O
"recinto" é um conceito chave no pensamento de Cullen. Ele se refere a espaços delimitados e
definidos, sejam eles praças, pátios ou áreas públicas cercadas por edifícios. Cullen reconhece
a importância de criar recintos acolhedores e bem projetados, que convidem as pessoas a
entrar e explorar, oferecendo um senso de lugar e pertencimento. A ideia de "compartimentos
e recintos exteriores" amplia essa noção, enfatizando a interação entre espaços internos e
externos. Cullen acreditava que os recintos exteriores deveriam ser uma extensão natural dos
compartimentos internos, criando uma conexão fluida entre os espaços privados e públicos.
Isso incentiva a apropriação pelo movimento, onde as pessoas são atraídas a se moverem
naturalmente através desses ambientes interligados. Cullen também defendia a criação de
"pontos focais" como elementos de destaque que atraem a atenção e orientam o movimento
das pessoas. Esses pontos focais podem ser monumentos, marcos arquitetônicos ou elementos
de design que enriquecem a experiência do ambiente urbano. O conceito de "território
ocupado" refere-se à maneira como as pessoas se apropriam e ocupam os espaços urbanos.
Cullen reconhece que os indivíduos têm uma necessidade inata de se identificar com os
lugares que habitam, criando uma sensação de pertencimento. Designar áreas como territórios
ocupados, onde as pessoas possam interagir e personalizar, contribui para a vitalidade social
das cidades. Ao mesmo tempo, Cullen abordou o desafio das "edificações barreira", estruturas
que podem dividir e fragmentar os espaços urbanos. Ele incentivava os urbanistas a
considerarem a forma como os edifícios são posicionados para minimizar barreiras visuais e
físicas, permitindo uma conectividade harmoniosa. Por fim, Cullen explorou o
"estreitamento" como uma técnica de design para criar uma sequência de espaços que se
abrem gradualmente, estimulando uma sensação de antecipação e descoberta. Esse
estreitamento controlado leva as pessoas a explorarem os recintos e compartimentos
exteriores com um senso de curiosidade e surpresa.

Marcos
O renomado arquiteto e urbanista Jan Gehl é uma figura emblemática quando se trata de criar
espaços urbanos vibrantes e voltados para as pessoas. Suas contribuições para a arquitetura e
o urbanismo têm um foco central na melhoria da qualidade de vida nas cidades, abordando
elementos essenciais como arborização, distribuição paritária do espaço, mobiliário urbano,
fachada ativa e o estímulo ao ambiente de estar nas ruas. A arborização é um dos princípios
fundamentais defendidos por Jan Gehl. Ele acredita que a presença de árvores e vegetação nas
áreas urbanas não apenas embeleza o ambiente, mas também desempenha um papel crucial na
criação de espaços mais agradáveis e saudáveis. Árvores oferecem sombra, melhoram a
qualidade do ar e proporcionam um ambiente propício para encontros e interações sociais. A
distribuição paritária do espaço é um conceito que busca garantir que as áreas urbanas sejam
acessíveis e utilizáveis por todas as pessoas, independentemente de sua idade, gênero ou
capacidade física. Gehl defende a ideia de que os espaços públicos devem ser projetados de
maneira inclusiva, considerando as necessidades e preferências de diversos grupos de pessoas.
IV Conara 2022 – Santana do Araguaia-PA, Brasil, 05 a 09 de dezembro de 2022

O mobiliário urbano desempenha um papel fundamental na criação de espaços funcionais e


convidativos. Para Gehl, o mobiliário urbano vai além de bancos e lixeiras; ele inclui
elementos como áreas de descanso, mesas, bancadas e até mesmo equipamentos de exercício.
Esse mobiliário bem projetado incentiva as pessoas a se apropriarem dos espaços públicos,
transformando-os em locais de convívio e lazer. A fachada ativa é um conceito que se
concentra em tornar os edifícios mais interativos e engajantes com o espaço público. Gehl
destaca a importância de projetar fachadas que possuam elementos visuais interessantes,
como vitrines, entradas convidativas e detalhes arquitetônicos, de forma a atrair e envolver as
pessoas que passam pelas ruas. Isso contribui para a vitalidade das áreas urbanas e promove
uma sensação de conexão entre os edifícios e o espaço público. Um dos aspectos mais
marcantes do trabalho de Jan Gehl é a ênfase no ambiente de estar nas ruas. Ele acredita que
as cidades devem ser projetadas para encorajar a interação social e criar um senso de
comunidade. Para alcançar esse objetivo, Gehl promove a criação de espaços de convívio,
como praças, calçadões e áreas de lazer, onde as pessoas possam se encontrar, conversar e
desfrutar de atividades ao ar livre. Em resumo, as contribuições de Jan Gehl para a arquitetura
e o urbanismo enfatizam a importância de criar cidades voltadas para as pessoas. Seus
princípios de arborização, distribuição paritária do espaço, mobiliário urbano, fachada ativa e
ambiente de estar nas ruas inspiram projetos que visam melhorar a qualidade de vida nas áreas
urbanas, promovendo espaços mais humanos, acolhedores e socialmente conectados.

Rayuri
A influência do pensamento da escritora e ativista urbana Jane Jacobs é profundamente
perceptível em suas ideias sobre a interação entre o espaço público e privado, a importância
da presença humana, a diversidade nos estágios de conservação, a coexistência de comércio e
espaços públicos nas calçadas e a dinâmica das concentrações humanas em contextos urbanos.
Jacobs destacou a necessidade de uma relação equilibrada entre o espaço público e privado
nas cidades. Ela argumentava que ruas movimentadas e cheias de atividades não apenas
servem como corredores para a circulação, mas também como espaços sociais onde a vida
comunitária pode florescer. A presença de pessoas é fundamental para a vitalidade urbana.
Jacobs observou que a variedade de pessoas que ocupam as ruas – moradores locais,
visitantes, comerciantes – contribui para a sensação de segurança e para a promoção de um
ambiente vivo e coeso. A diversidade nos estágios de conservação é um aspecto que Jacobs
abraçou como uma característica enriquecedora das cidades. Ela acreditava que a
coexistência de edifícios bem conservados ao lado de estruturas mais antigas e desgastadas
criava uma rica tapeçaria de experiências visuais e históricas. Essa diversidade contribui para
a autenticidade do ambiente urbano e oferece uma sensação de continuidade com o passado.
A presença de lojas comerciais e espaços públicos nas calçadas é um elemento crucial no
pensamento de Jane Jacobs. Ela defendia a importância de espaços ativos ao longo das ruas,
onde as lojas, cafés e outros estabelecimentos comerciais interagem diretamente com o espaço
público, criando uma atmosfera convidativa e vibrante. Esses locais não apenas fornecem
bens e serviços, mas também promovem encontros e interações sociais. Uma das observações
mais notáveis de Jacobs é a concentração de pessoas em locais específicos. Ela identificou
que áreas movimentadas e pontos de interesse naturalmente atraem um grande número de
pessoas. Essas aglomerações não apenas energizam os espaços, mas também contribuem para
a segurança, uma vez que a presença constante de indivíduos cria olhos atentos nas ruas.
IV Conara 2022 – Santana do Araguaia-PA, Brasil, 05 a 09 de dezembro de 2022

Referências
Para as referências propriamente ditas, deve-se utilizar texto com fonte Times New Roman,
tamanho 12, espaçamento entre linhas simples e com 6 pontos depois de cada parágrafo,
exatamente conforme aparece nas referências descritas ao final desse texto. As referências
devem aparecer em ordem alfabética (do sobrenome do primeiro autor), estar alinhadas à
esquerda (não justificado) e não podem ser numeradas. Todas as referências citadas no texto,
e apenas estas, devem ser incluídas nesta seção. Siga a norma NBR 6023 (ABNT, 2021b) para
formatar as referências.

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