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PLANTA BAIXA - TÉRREO

ESCALA 1/8
Legenda

(2x)
2 Tomadas baixas a 0,30m do piso

(2x)
2 Tomadas médias a 1,10m do piso

Caixa 4x4" de embutir

Caixa de passagem

Entrada de serviço

Interruptor 1 simples e 1 paralelo - 1,10m do piso

Interruptor 1 simples e 2 paralelos - 1,10m do piso

Interruptor paralelo 1 tecla - 1,10m do piso

Interruptor paralelo 2 teclas - 1,10m do piso

Interruptor simples 1 tecla - 1,10m do piso

2 Interruptor simples 2 teclas - 1,10m do piso

Interruptor simples 3 teclas - 1,10m do piso

Interruptor simples e Tomada hexagonal a 1,10m do piso

M
1F Motor monofásico a 0,30m do piso

MONTAGEM DE ALMOXARIFADO
ARMADURAS Ponto genérico de luz 100W
4 3 3 3 3 3 3 3 3
M
Ponto genérico de luz 15W
2.5 2.5 2.5

3 3 3 Ponto genérico de luz 24W


2 3

2.5 2.5
4 1 3
1 3 Quadro de distribuição
6.0 3
1.5 2.5 1.5 2.5
1 1
2.5 Quadro de medição
3 1
1
2 3 ALMOXARIFADO
1.5 Tomada alta a 2,20m do piso
2.5 2.5
6 Tomada alta a 2,80m do piso

6.0 QGBT02 1 Tomada baixa a 0,30m do piso


2
Tomada média a 1,10m do piso
6
M Tomada no piso
2
Tomada altal a 2,80m do piso Iluminação de Emergência
2.5

Central telefônica

Ponto telefônico
TUBULAÇÃO
Ponto para TV
HIDRAULICA

Caixa de passagem Lógica Telefone

ELETRODUTO 1'' 1/2 SUBTERRÂNEA


DESCARGA

4
CARGA E

CORTADO E DOBRADO

CORTADO E DOBRADO
AÇO RETO OU
ARMAZENAMENTO DE

AÇO RETO OU
ARMAZENAMENTO DE

0 4 4 4 4 ELETRODUTO 1'' LAJE / ALVENARIA/APARENTE


4
10.0 2.5 1
2.5 ELETRODUTO 3/4" LAJE / ALVENARIA/APARENTE
1
1 1.5 4
MESTRE E ELETRODUTO 3/4" APARENTE
1.5 4
OPERADORES
1 ELETRODUTO 3/4" TELEFONE/INTERNET
2.5
1 4
2 3 1.5 2.5 4
1 2 4
1
2.5 2.5 2.5
1.5 2.5 2.5 4
4 4 4
BWC MASC.
4 BWC MASC. 2
4 2
2.5 1 2.5
1 1 2 4
1
2 1 1.5
4 1.5 2.5 2.5 1 2 4 1
1
2.5 1.5
1 4 1.5 2.5 2.5
1.5
1.5 2.5 1 1 2 4
4 4
0 1.5
1 1.5 2.5 2.5 4 2.5
10.0 1 1 1
1 1 4 4 1
1.5
1.5 1.5 2.5 2.5 1
4 4 BWC FEM
2 4
2 1 2 4 1.5
2
1.5 2.5 2.5 1 2 4
2.5 1 2 4
1.5 2.5 2.5 1
1.5 2.5 2.5 1
6 CIRCULAÇÃO

4.0
6 QGBT01 3 3

5 3 3
5
1
3 2.5 NOTAS:
1.5 - Todos os Cabos deverão estar dentro de eletrodutos confirme projeto especificado, sob laje ou subterrâneo;
- Para toda a tubulação não indicada, utilizar eletroduto corrugado flexível PEAD flexível antichamas ∅3/4";
5
1 2 3 - Para todos os condutores não indicados, utilizar bitola 2,5mm²;
10.0 - Todo condutor subterrâneo deverá ter isolamento para 1kV, EPR;
1.5 2.5 2.5 - Toda emenda entre condutores, deverá ser dado no mínimo 7 voltas para cada lado (não poderá ser usado emenda tipo rabo de porco);
- Todas as emendas nos condutores internos, deverão ser estanhadas e recobertas com 3 camadas de fita isolante 33 mais ou equivalente;
- Todos os condutores deverão ser identificados (fase, neutro, retorno e terra) com anilhas (n° circuito) no terminal e na fonte;
3 2 - Aterrar todas as tomadas, luminárias, quadros de distribuição e ferragens.
1 3 - Condutores 220 V-preto, branco e vermelho (fases R,S,T, respectivamente), azul claro (neutro) e verde ou verde amarelo (proteção);
2.5 - Todos os condutores deverão ser instalados com terminal pré-isolados, adequado ao equipamento (disjuntor, barramento, tomadas, interruptores, etc);
1.5 2.5
1 1 - Os condutores utilizados como retorno de iluminação deverão ser identificados com as seguintes cores: amarelo, marron, cinza, lilás, etc;
ENGENHARIA
- Os condutores de retorno do sistema de iluminação deverão possuir a mesma seção da fase, não sendo permitida a redução de bitola;
3 - As tomadas instaladas nos banheiros, cozinhas e área de serviço deverão suportar até 20 Amperes, as demais tomadas 10 A;
3 3 - Toda tomada e/ou interruptor que for instalado em área externa deverá possuir grau de proteção IP-55 ou superior;
2.5 - Instalar tubulação e caixas de passagem antes de concretar as cintas de concreto e lajes.
2 2.5 2.5
- As tubulações deverão ser instaladas de forma que as mesmas não sofram deformações ou obstruções;
3 3
2.5 - Em caso de duvidas na interpretação do projeto, o responsável técnico pelo projeto deverá ser consultado;
2 3 1 2 3 -Este projeto não prevê nenhuma intervenção a itens que influenciam de maneira estrutural na sua construção, caso haja alguma interferência deverá ser
2.5 2.5 3 consultado o responsável técnico pelo projeto estrutural;
1.5 2.5 2.5 2 - Este projeto foi elaborado seguindo rigorosamente as NBR´s 5410/2004, 60439-1/2003 e NR-10;
- O executor deverá atender todas as normas brasileiras vigentes na época de execução da obra, inclusive normas técnicas e de segurança;
3
2 - O executor deverá emitir Anotação de responsabilidade técnica (ART) de execução junto ao CREA-SC.
2

3
3 3

2 3 5 2 2 2 2 2 2 2 2 2
M

Elevador 2.5 2.5 2.5 2.5

ACESSO
VISITANTES
DESCARGA
CARGA E

CARGA E
DESCARGA
LION ENGENHARIA-LUCAS SOUZA
Rua Eleutério Eustergilio Ferreira, 43. Glória. (47) 99770-0550
CREMALHEIRA
CEP.: 89216-205 - JOINVILLE-SC
CAÇAMBA CAÇAMBA MATRIX
ENG° ELETRICISTA LUCAS JOSÉ DE SOUZA
CAPACETES

PROJETO ELÉTRICO
PROJETO ELÉTRICO CANTEIRO DE OBRAS
ASSUNTO ELE
EDIFICIO RESIDENCIAL TREVIRI

ENDEREÇO DA OBRA 01/03


Rua Pastor Fritz Buhler, nº 121 no Bairro Centro. joinville/sc

PROPRIETÁRIO: DOMUS AUREA INCORPORACOES LTDA.


ELE-01-23
DATA
assinatura: fev/23
RUA PASTOR FRITZ BUHLER RESP. TÉCNICO: lucas josé de souza - CREA SC 159090-5 MEDIDAS EM
-
ESCALA
indicada
DESENHO
bruna m.
Legenda

(2x)
2 Tomadas baixas a 0,30m do piso

(2x)
2 Tomadas médias a 1,10m do piso

Caixa 4x4" de embutir

Caixa de passagem

Entrada de serviço

Interruptor 1 simples e 1 paralelo - 1,10m do piso

PLANTA BAIXA - MEZANINO Interruptor 1 simples e 2 paralelos - 1,10m do piso

ESCALA 1/8
Interruptor paralelo 1 tecla - 1,10m do piso

Interruptor paralelo 2 teclas - 1,10m do piso

Interruptor simples 1 tecla - 1,10m do piso

Interruptor simples 2 teclas - 1,10m do piso

Interruptor simples 3 teclas - 1,10m do piso

Interruptor simples e Tomada hexagonal a 1,10m do piso

M
1F Motor monofásico a 0,30m do piso

4
Ponto genérico de luz 100W

4
Ponto genérico de luz 15W
4

Ponto genérico de luz 24W


1 1 4

1.5 REFEITÓRIO 4.0


4 Quadro de distribuição

4.0
Quadro de medição
1 1 1 4
1 3 1.5 1 3 1.5 Tomada alta a 2,20m do piso
1.5 4
1 1.5 2.5 3 1 4 4
1 1.5 2.5 1 1 Tomada alta a 2,80m do piso
1.5 4.0 1
2.5 Tomada baixa a 0,30m do piso
1 1 1 3 EMPREITEIRO EMPREITEIRO 1.5
EMPREITEIRO
Tomada média a 1,10m do piso
1.5 1 1.5 1 1.5 2.5 1 4
3 3 3 3 3 3
Tomada no piso
4.0
1 1 Tomada altal a 2,80m do piso Iluminação de Emergência
1 3 3 3 3 1 4
1.5 2.5 2.5 2.5 2.5 4.0
1.5 4.0 Central telefônica
1 4 1
EMPREITEIRO 1 3 4
EMPREITEIRO EMPREITEIRO 1.5 4.0 Ponto telefônico
1 1.5 2.5 1 1 Ponto para TV
1 3
3 3 3 3 3 3
1.5 2.5 Caixa de passagem Lógica Telefone
VESTIÁRIOS
1 1 1

1.5 1.5 1.5 4.0


1 ELETRODUTO 1'' 1/2 SUBTERRÂNEA
1.5 1
4 ELETRODUTO 1'' LAJE / ALVENARIA/APARENTE
1 3
3 SANITÁRIOS VARAL 1.5
1 1 1.5 2.5 1 ELETRODUTO 3/4" LAJE / ALVENARIA/APARENTE
1.5
3 ELETRODUTO 3/4" APARENTE
2 2
2.5 ELETRODUTO 3/4" TELEFONE/INTERNET
5

1 1 1 4.0
5
1 3 4
6.0
1.5 2.5
1
1 3 4 3
SANITÁRIOS
1.5 2.5 4.0 2.5
6 7 8 9 10 11 12

6.0 6.0 6.0 6.0 6.0 6.0 6.0

6 7 8 9 10 11 12 QGBT04
0

3 10.0

2.5
3

3 3 3 3 3 3 2.5 3 3 3

1 3
1.5
1
3
1.5 3

NOTAS:
1
1 3 - Todos os Cabos deverão estar dentro de eletrodutos confirme projeto especificado, sob laje ou subterrâneo;
- Para toda a tubulação não indicada, utilizar eletroduto corrugado flexível PEAD flexível antichamas ∅3/4";
3 1.5 2.5 1 - Para todos os condutores não indicados, utilizar bitola 2,5mm²;
1
1 - Todo condutor subterrâneo deverá ter isolamento para 1kV, EPR;
3 - Toda emenda entre condutores, deverá ser dado no mínimo 7 voltas para cada lado (não poderá ser usado emenda tipo rabo de porco);
1.5 1 - Todas as emendas nos condutores internos, deverão ser estanhadas e recobertas com 3 camadas de fita isolante 33 mais ou equivalente;
1
1 3 - Todos os condutores deverão ser identificados (fase, neutro, retorno e terra) com anilhas (n° circuito) no terminal e na fonte;
1
1.5 - Aterrar todas as tomadas, luminárias, quadros de distribuição e ferragens.
1.5 2.5 - Condutores 220 V-preto, branco e vermelho (fases R,S,T, respectivamente), azul claro (neutro) e verde ou verde amarelo (proteção);
1.5
- Todos os condutores deverão ser instalados com terminal pré-isolados, adequado ao equipamento (disjuntor, barramento, tomadas, interruptores, etc);
M

- Os condutores utilizados como retorno de iluminação deverão ser identificados com as seguintes cores: amarelo, marron, cinza, lilás, etc;
1 3 1 3 1 3 - Os condutores de retorno do sistema de iluminação deverão possuir a mesma seção da fase, não sendo permitida a redução de bitola;
- As tomadas instaladas nos banheiros, cozinhas e área de serviço deverão suportar até 20 Amperes, as demais tomadas 10 A;
1.5 2.5 1.5 2.5 1 1.5 2.5 - Toda tomada e/ou interruptor que for instalado em área externa deverá possuir grau de proteção IP-55 ou superior;
- Instalar tubulação e caixas de passagem antes de concretar as cintas de concreto e lajes.
4 - As tubulações deverão ser instaladas de forma que as mesmas não sofram deformações ou obstruções;
- Em caso de duvidas na interpretação do projeto, o responsável técnico pelo projeto deverá ser consultado;
6.0 QGBT03 3 3 -Este projeto não prevê nenhuma intervenção a itens que influenciam de maneira estrutural na sua construção, caso haja alguma interferência deverá ser
consultado o responsável técnico pelo projeto estrutural;
3 3
3 - Este projeto foi elaborado seguindo rigorosamente as NBR´s 5410/2004, 60439-1/2003 e NR-10;
- O executor deverá atender todas as normas brasileiras vigentes na época de execução da obra, inclusive normas técnicas e de segurança;
2.5 - O executor deverá emitir Anotação de responsabilidade técnica (ART) de execução junto ao CREA-SC.
1
1 3 1 1.5
1.5 2.5 1.5
3 3
3
3
3 1 1 2.5
1 3
2.5 3

3
1.5 2.5

3
2.5

3
LION ENGENHARIA-LUCAS SOUZA
Rua Eleutério Eustergilio Ferreira, 43. Glória. (47) 99770-0550
CEP.: 89216-205 - JOINVILLE-SC
3 3 3 ENG° ELETRICISTA LUCAS JOSÉ DE SOUZA

PROJETO ELÉTRICO
PROJETO ELÉTRICO CANTEIRO DE OBRAS
ASSUNTO ELE
EDIFICIO RESIDENCIAL TREVIRI
Elétrico/Comunicação

ENDEREÇO DA OBRA 02/03


Rua Pastor Fritz Buhler, nº 121 no Bairro Centro. joinville/sc

PROPRIETÁRIO: DOMUS AUREA INCORPORACOES LTDA.


ELE-01-23
DATA
assinatura: fev/23
RESP. TÉCNICO: lucas josé de souza - CREA SC 159090-5 MEDIDAS EM
-
ESCALA
indicada
DESENHO
bruna m.
DIAGRAMA UNIFILAR - TÉRREO DIAGRAMA UNIFILAR - MEZANINO
SEM ESCALA
SEM ESCALA

Quadro de Cargas (QGBT-01) Quadro de Cargas (QGBT-03)


Circuito Descrição Esquema Método Tensão Pot. total. Pot. total. Fases FCT FCA In Seção Disj Circuito Descrição Esquema Método Tensão Pot. total. Pot. total. Fases FCT FCA In Seção Disj
de inst. (V) (VA) (W) (A) (mm2) (A) QGBT-01 de inst. (V) (VA) (W) (A) (mm2) (A) QGBT-03
Entrada de Energia 3xF+N+T D1 220 V 30.000 45.000 RST 1.00 1.00 50A 10.0 50 (20.000 W) 3xF+N+T D1 220 V 45.000 45.000 RST 1.00 1.00 50A 10.0 50 (15.000 W)
16 A QGBT-01 16 A
1 Iluminação Interna F+N+T B1 220 V 2.500 2.500 R 1.00 0.90 11,4 1.5 16 5 kA (2.500 W)
1 (Iluminação Interna) 1 Iluminação Interna F+N+T B1 220 V 2.500 2.500 R 1.00 0.90 11,4 1.5 16 5 kA (2.500 W)
1 (Iluminação Interna)
R R
2 Iluminação Externa F+N+T B1 220 V 2.500 2.500 S 1.00 0.90 6,9 1.5 16 1.5 2 Iluminação Externa F+N+T B1 220 V 1.500 1.500 S 1.00 0.90 6,9 1.5 16 1.5
16 A 16 A
3 Tomadas de Uso Geral Escritório F+N+T B1 220 V 3.500 3.500 T 1.00 0.90 15,9 2.5 20 5 kA (2.500 W) 2 (Iluminação Externa) 3 Tomadas de Uso Geral F+N+T B1 220 V 3.500 3.500 T 1.00 0.90 15,9 2.5 20 5 kA (1.500 W) 2 (Iluminação de Emergência)
S S
20 1.5 20 1.5
4 Tomadas de Uso Geral F+N+T B1 220 V 2.500 2.500 R 1.00 0.90 11,4 2.5 20 A 4 Tomadas Tripolar Ferramentas 3xF+N+T B1 380 V 5.000 5.000 RST 1.00 0.90 11,4 2.5 20 A
5 Ar-Cond 1 F+N+T B1 220 V 2.500 2.500 S 1.00 0.90 11,4 2.5 20 5 kA (3.500 W)
3 (Tomadas de Uso Geral) 5 Reserva 5 kA (3.500 W)
3 (Tomadas de Uso Geral)
T R
2.5 2.5
6 Tomada Tripolar 3xF+N+T B1 380 V 6.500 6.500 RST 1.00 0.90 30,0 6.0 32 20 A 6 Reserva 32 A
7 Reserva 5 kA (2.500 W)
4 (Ar-Cond) 7 Reserva 5 kA (6.500 W)
6 (Tomada tripolar)
R RST
2.5 6.0
8 Reserva 50A 63 A 20A 8 Reserva 50A 63 A

9 5 kA (2.500 W) 9 7 (Reservas)
Reserva DR
S
5 (Ar-Cond) Reserva DR
10 kA 10 kA
10 2.5 10
Reserva 32 A Reserva
DPS 5 kA (6.500 W) DPS 7 (Reservas)
Reserva 6 (Tomada tripolar) Reserva
11 (3x) RST
11 (3x)
6.0
10.0 Classe II 10.0 Classe II
R 220 V Carga Total: 20,00 KW 10KA
R 220 V Carga Total: 15,00 KW 10KA
7 (Reservas) 8 (Reservas)
Total Geral S 220 V 10.0 50 Total Geral S 220 V 10.0 50
T 220 V Demanda: 10,0 KVA 10.0 T 220 V Demanda: 05,0 KVA 10.0
8 (Reservas) Barramento Geral

#3F,1N,1T
Pente 63A
9 (Reservas)
Barramento Geral

#3F,1N,1T 10 (Reservas)
Pente 63A

11 (Reservas)

Quadro de Cargas (QGBT-02) Quadro de Cargas (QGBT-04)


Circuito Descrição Esquema Método Tensão Pot. total. Pot. total. Fases FCT FCA In Seção Disj Circuito Descrição Esquema Método Tensão Pot. total. Pot. total. Fases FCT FCA In Seção Disj
de inst. (V) (VA) (W) (A) (mm2) (A) QGBT-02 de inst. (V) (VA) (W) (A) (mm2) (A) QGBT-04
3xF+N+T D1 380 V 45.000 45.000 RST 1.00 1.00 50A 10.0 50 (30.000 W) (30.000 W)
QGBT-01 16 A QGBT-03 3xF+N+T D1 220 V 25.000 25.000 RST 1.00 1.00 50A 10.0 50
16 A
1 Iluminação Interna F+N+T B1 220 V 2.500 2.500 R 1.00 0.90 11,4 1.5 16 5 kA (2.500 W)
1 (Iluminação Interna) 1 Iluminação Interna F+N+T B1 220 V 2.500 2.500 R 1.00 0.90 11,4 1.5 16 5 kA (2.500 W)
R 1 (Iluminação Interna)
R
2 Iluminação Externa F+N+T B1 220 V 2.500 2.500 S 1.00 0.90 6,9 1.5 16 16 A
1.5 2 Iluminação Externa F+N+T B1 220 V 2.500 2.500 S 1.00 0.90 11,4 2.5 16 1.5
16 A
3 Tomadas de Uso Geral F+N+T B1 220 V 3.500 3.500 T 1.00 0.90 15,9 2.5 20 5 kA (1.500 W) 2 (Iluminação de Emergência)
3 Tomadas de Uso Geral F+N+T B1 220 V 3.500 3.500 T 1.00 0.90 15,9 2.5 20 5 kA (2.500 W) 2 (Iluminação de Externa)
S S
32 1.5
4 Ponto Tripolar Serra Circular / Betoneira 3xF+N+T B1 380 V 6.500 6.500 RST 1.00 0.90 30,0 6.0 20 A 4 Tomadas Refeitório F+N+T B1 220 V 5.000 5.000 R 1.00 0.90 23,0 4.0 25 2.5
20 A
5 Ponto Tripolar Elevador 3xF+N+T B1 380 V 6.500 8.000 RST 1.00 0.90 40,0 10.0 40 5 kA (3.500 W)
3 (Tomadas de Uso Geral) 5 F+N+T B1 220 V 2.500 2.500 S 1.00 0.90 11,4 2.5 20 5 kA (3.500 W)
T Chuveiro T
3 (Tomadas de Uso Geral)
2.5
6 Ponto Tripolar Bomba d' Água 3xF+N+T B1 380 V 6.500 6.500 RST 1.00 0.90 30,0 6.0 32 32 A 6 Chuveiro F+N+T B1 220 V 6.500 6.500 T 1.00 0.90 30,0 6.0 32 2.5
25 A
7 Reserva 5 kA (6.500 W)
4 (Ponto Tripolar Serra Circular / Betoneira) 7 Chuveiro F+N+T B1 220 V 6.500 6.500 R 1.00 0.90 30,0 6.0 32 5 kA (5.000 W)
4 (Tomadas Refeitório)
6.0 RST R
8 Reserva 50A 63 A 32 A 8 Chuveiro F+N+T B1 220 V 6.500 6.500 S 1.00 0.90 30,0 6.0 32 50A 63 A 32 A
4.0

9 5 kA (6.500 W) 5 kA (6.500 W)
Reserva DR 5 (Ponto Tripolar Elevador) 9 Chuveiro F+N+T B1 220 V 6.500 6.500 T 1.00 0.90 30,0 6.0 32 DR 5 (Chuveiro)
10 kA 10.0 RST 10 kA 6.0 S
10 Reserva 32 A 10 Chuveiro B1 220 V 6.500 6.500 R 1.00 0.90 30,0 6.0 32
F+N+T 32 A
DPS 5 kA (6.500 W) 5 kA (6.500 W) 6 (Chuveiro)
Reserva 6 (Ponto Tripolar Bomba d' Água) DPS
11 (3x) RST 11 Chuveiro F+N+T B1 220 V 6.500 6.500 S 1.00 0.90 30,0 6.0 32 T
6.0 (3x) 6.0
10.0 Classe II
R 220 V Carga Total: 30,00 KW 10KA 12 Chuveiro F+N+T B1 220 V 6.500 6.500 S 1.00 0.90 30,0 6.0 32 Classe II 32 A
7 (Reservas) 10KA (6.500 W)7 (Chuveiro)
Total Geral S 220 V 10.0 50 Reserva
5 kA
Demanda: 15,0 KVA 13 R
6.0
T 220 V 10.0
14 Reserva 32 A
8 (Reservas) 5 kA (6.500 W) 8 (Chuveiro)
15 Reserva 6.0 S
Reserva 32 A
9 (Reservas)
16 (6.500 W) 9 (Chuveiro)
5 kA
Barramento Geral R 220 V 10.0 Barramento Geral T
Carga Total: 65,00 KW 6.0
#3F,1N,1T Total Geral S 220 V 10.0 50 32 A
#3F,1N,1T (6.500 W)10 (Chuveiro)
Pente 63A T 220 V Demanda: 30,0 KVA 10.0 Pente 63A
5 kA
6.0 R
32 A
5 kA (6.500 W)11 (Chuveiro)
6.0 S
32 A
5 kA (6.500 W)12 (Chuveiro)
6.0 T

12 (Reservas)

LION ENGENHARIA-LUCAS SOUZA


Rua Eleutério Eustergilio Ferreira, 43. Glória. (47) 99770-0550
CEP.: 89216-205 - JOINVILLE-SC
ENG° ELETRICISTA LUCAS JOSÉ DE SOUZA

PROJETO ELÉTRICO
PROJETO ELÉTRICO CANTEIRO DE OBRAS
ASSUNTO ELE
EDIFICIO RESIDENCIAL
Disposição Elétrico TREVIRI

ENDEREÇO DA OBRA 03/03


Rua Pastor Fritz Buhler, nº 121 no Bairro Centro. joinville/sc

PROPRIETÁRIO: DOMUS AUREA INCORPORACOES LTDA.


ELE-01-23
DATA
assinatura: fev/23
RESP. TÉCNICO: lucas josé de souza - CREA SC 159090-5 MEDIDAS EM
-
ESCALA
indicada
DESENHO
bruna m.
MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DO CANTEIRO
DE OBRA

ELABORAÇÃO DE PROJETOS DAS INSTALAÇÕES


ELÉTRICAS DO CANTEIRO DE OBRA EDIFÍCIO RESIDENCIAL
EDIFICIO RESIDENCIAL TREVIRI

GRUPO 01 - PROJETO 01: DOMUS AUREA


INCORPORACOES LTDA.

PROJETO EXECUTIVO ELÉTRICO


CANTEIRO DE OBRA

▪ Elaboração: Lucas Souza – Lion Engenharia – CNPJ: 42.230.487/0001-49

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PÁGINA 1
Joinville, SC – Fevereiro de 2023.

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PÁGINA 2
- -
A Fevereiro/2023 Lucas Apresentação inicial - -
Rev. Data Elaboração Modificação Verificação Coordenação

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PÁGINA 3
SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO..................................................................................................................5

1.1 APRESENTAÇÃO ...............................................................................................................6

2 Normas técnicas Aplicadas.................................................................................................7

2.1 Normas Técnicas Aplicadas ................................................................................................8

3 Projeto Elétrico .....................................................................................................................9

3.1 Projeto Elétrico...................................................................................................................10

4 Execução e Testes .............................................................................................................17

4.1 Execução e Testes ............................................................................................................18

5 Especificações Atendimento Nr-10 ..................................................................................20

5.1 Especificações Atendimento NR-10 ..................................................................................21

6 Responsável técnico ..........................................................................................................22

6.1 Responsável técnico..........................................................................................................23

7 ANEXOS ...............................................................................................................................24

7.1 Anexos ...............................................................................................................................25

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PÁGINA 4
1 APRESENTAÇÃO

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PÁGINA 5
1.1 APRESENTAÇÃO

Este memorial descritivo tem a finalidade de expor as principais características e


dimensionamentos necessários para a execução da instalação elétrica do canteiro de obras, incluindo
a instalação elétrica de máquinas e equipamentos, ramais de carga, quadros elétricos, tomadas de
uso geral e aterramento. A fim de fornecer energia para as instalações elétricas do canteiro de obras
do Edifício Residencial Treviri, localizado na Rua Pastor Fritz Buhler, nº 121 no Bairro Centro de
Joinville/SC. A elaboração do Projeto Executivo conta com o seguinte escopo, contratado pelo cliente:

• Projeto Executivo Instalações Elétricas;


• Projeto Diagrama Unifilares dos Quadros Elétricos;
• Projeto Entrada de Energia Individual;
• Detalhes de Aterramento;

Os serviços ora apresentados baseiam-se nos termos contratuais firmados, cujas principais
referências são:
• Data da contratação: 13/02/2023;
• Ordem de Serviço Interna L.S nº: 034.

Lucas Souza Projetos Elétricos.


Fevereiro de 2023.

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PÁGINA 6
2 NORMAS TÉCNICAS APLICADAS

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PÁGINA 7
2.1 Normas Técnicas Aplicadas

• Norma da Concessionária de Energia Celesc NT-01 – Fornecimento de Energia em


Tensão Primária de Distribuição – 2.001;
• Norma da Concessionária de Energia Celesc NT-03 – Atendimento a Edifícios de Uso
Coletivo – 1.997;
• Norma da Concessionária de Energia Celesc E-321.0001 – Novembro 2.007;
• Norma da Concessionária de Energia Celesc Adendo 02 – Agosto 2.005;
• NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão – 2.004;
• NBR 5597 – Eletroduto rígido de aço-carbono e acessórios com revestimento protetor,
com rosca ANSI/ASME B1.20;
• NBR 5471 – Condutores Elétricos;
• NBR 13.571 – Haste de Aterramento Aço-Cobreada e Acessórios;
• NBR 5598 – Eletroduto rígido de aço-carbono com revestimento protetor, com rosca
NBR 6414;
• Resolução número 414 da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) – 414/2010;
• NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
• Especificação de Materiais Elétricos.

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PÁGINA 8
3 PROJETO ELÉTRICO

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PÁGINA 9
3.1 Projeto Elétrico

3.1. PONTO DE ENTREGA DE ENERGIA (REDE CELESC)


Define-se ponto de entrega, onde se fará a ligação das instalações elétricas da edificação com
a rede da concessionária de energia Celesc.
A conexão será feita ao poste em frente à edificação a ser implantado para a extensão da rede
Celesc.

3.2. RAMAL DE ENTRADA DE ENERGIA ELÉTRICA


O ramal de entrada será em Baixa Tensão (B.T.).
Será instalado de modo aéreo do poste de derivação até o quadro de medição.
Não deverá passar sob áreas construídas ou terrenos de terceiros.

3.3. CABOS A SEREM UTILIZADOS


O fornecimento do ramal aéreo é exclusivo do cliente.
Deverá ser utilizado condutores com seção de 3#25(PEN-1x25) cabo multiplexado alumino,
devidamente identificado com a cor Preta, para a fase R, com a cor Branca ou Cinza, para a fase S e
com a cor Vermelha, para a fase T respectivamente. Cor azul claro para o neutro.
Deverão ser lançados em lances inteiros e não poderão conter emendas.

3.4. NÍVEIS DE BAIXA TENSÃO:


Proteção: 1 (um) Disjuntor Termomagnético trifásico de 70A a ser instalado no quadro geral de
medição, padrão Celesc;
Ramal de Carga (Interligação do quadro de medição para o quadro geral de distribuição)
Interligações: Foram utilizados ramal de carga em cabo multiplexado de Alumínio 25 mm, para
alimentação do QGD1 - Externo, em eletroduto subterrâneo e quando dentro da edificação em
eletroduto aparente para alimentação do QGD2 (Verificar dimensionamento no projeto).

Condutor Ramal de Carga Aéreo:


Cabo Multiplexado em Alumínio
Condutor Ramal de Carga Subterrânea e Aparente:
Fases = 3x25mm² Isol. PVC 0,6/1KV (cor preta, Branca e Vermelha)
Terra e neutro = 2x25mm² Isol. PVC 0,6/1KV (cores verde e azul respectivamente)
Tensão de alimentação: 220V trifásico + neutro + terra.
220 V (monofásico) –Tomadas de uso específico (conforme projeto).
380 V (bifásico/trifásico) –Tomadas de uso específico (conforme projeto).

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PÁGINA 10
Toda fiação elétrica presente na edificação deve possui eletroduto conforme projeto, quando
não especificado usar 1 1/2 ‘’.

3.5. QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO (QD) E DISJUNTORES

Os QD’s serão metálicos de sobrepor ou de material plástico PVC, com barramento em cobre
para interligação dos disjuntores e grau de proteção IP – 54 ou superior, com rigidez mecânica. Possuir
porta com abertura de 180°, com trinco e fechadura, com espelho para a fixação da identificação dos
circuitos e proteção do usuário (evitando o acesso as partes energizadas).
Os quadros deverão ser fechados frontalmente por portas providas de trinco. Todos os
equipamentos deverão ser protegidos por completo, de modo a evitar quaisquer contatos acidentais
externos. Todos os Disjuntores utilizados devem ser Padrão Norma NBR IEC 60947- 2:2013 e possuir
certificação do INMETRO, possuir acionamento frontal, frequência nominal de 60Hz, tensão nominal
220V e fixação rápida em trilhos DIN.
Todos os disjuntores unipolares e bipolares termomagnéticos utilizados no projeto possuem
corrente mínima de interrupção igual a 10kA e são em Curva “C”. Todos os disjuntores tripolares
termomagnéticos utilizados no projeto, que possuem corrente nominal conforme projeto, possuem
corrente mínima de interrupção do disjuntor geral de 25kA e são em Curva “C”. Colocar identificação
em etiqueta adesiva (confeccionada em silk ou em ploter) em cada disjuntor dos quadros de
distribuição indicando o circuito conforme quadro de balanceamento de cargas do projeto.

Parte mecânica:
● A chapa traseira dos quadros deverá ser prevista reforços estruturais e
furos, a fim de permitir uma fixação firme e segura;
● Possuir placa removível para montagem de componentes, em chapa
de aço de espessura mínima de 2.0mm (14MSG), na cor laranja, fixada no fundo do
quadro por meio de parafusos e porcas;
● Possuir contra-porta (espelho frontal) interna para acabamento e
proteção contra choques, com acesso somente aos acionamentos dos disjuntores
ou seccionamentos, após a abertura da porta frontal. Evitar a utilização de materiais
inflamáveis, tipo madeira, acrílico, etc.
Barramentos:
● Barramentos principal (posição vertical) e de distribuição– unidades de
saídas (posição horizontal) de cobre eletrolítico, de dimensões e seções
apropriadas, de alto grau de pureza, adequadamente fixados por meio de isoladores

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PÁGINA 11
epóxi para resistir aos esforços eletrodinâmicos devido à corrente de curto-circuito
especificada;
● Barra de neutro (fixada por meio de isolador epóxi) e aterramento
(solidamente conectada à placa de montagem) de cobre eletrolítico, na parte inferior
do quadro;
Acabamento e pintura:
● As superfícies das chapas de aço deverão ser preparadas (por
processo de limpeza), tratadas com pintura antiferrugem e acabamento da pintura a
pó por processo eletrostático;
Obs: Todos os quadros de distribuição utilizados deverão ter o mesmo
padrão de cor.
Componentes básicos:
● Disjuntores termomagnéticos em caixa moldada fixa, para fixação
direta em trilho dim na placa de montagem, classe de tensão 690 V, frequência
nominal de 60 Hz. Deverá garantir a integridade do sistema em função do nível de
curto-circuito especificado;
Acessórios:
● Placa adesiva para identificação do quadro na porta frontal, dos
componentes (ou dispositivos) e dos circuitos correspondentes na contra-porta;
● Placa de identificação com dados do quadro, colada na porta frontal,
na parte interna do quadro;

Todos os quadros de distribuição deverão possuir:


● Barreiras como proteção contra choques elétricos conforme NBR 5410.
● Placas de advertência conforme item 6.5.4.10 da NBR 5410.
● Grau de proteção dos quadros IP 54.
● Aterramento da carcaça metálica e tampa.

3.6. DISJUNTORES
Disjuntores são dispositivos projetados para proteger fios e cabos elétricos
contra curto-circuito e sobrecargas de energia.
Deverão obedecer às seguintes especificações além das citadas
anteriormente:
● Disjuntores padrão DIN
● Terminais para alimentação independente com barramento e cabos;

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PÁGINA 12
● Indicador de posição (CPI): para saber com segurança o estado dos
contatos (vermelho – contatos fechados; verde – contatos abertos).
Indicação independentemente da posição da manobra;
● Disponíveis em 1, 2, ou 3 polos;

3.7 ATERRAMENTO

“As hastes de aterramento a serem utilizadas deverão ser do tipo Copperweld de diâmetro
nominal 5/8” x 2400 mm de comprimento com revestimento da camada de cobre de no mínimo
254 µm. Todos os sistemas de aterramentos futuros deverão ser interligados à malha, de forma a se
obter a equipotencialização do sistema. Caso a resistência de terra verificada após a instalação do
sistema seja superior a 10 Ω, deverão ser instaladas mais hastes até que se obtenha um valor inferior
ou caso necessário realizar tratamento de solo. Deverá ocorrer na local medição de aterramento
apropriado e com devido laudo constatando as resistências ôhmicas.

3.8 TOMADAS

Todas as tomadas serão de sobrepor em caixa de alumínio (condulete) com entrada do


eletroduto podendo ser rosqueado ou fixado por bucha bsp.
• Uso geral: Tomadas do tipo hexagonal (NBR 14136) - 2P+T (10A/250 V).
• Uso específico: Tomadas do tipo hexagonal (NBR 14136) - 2P+T (20A/250V).
Obs: Tomadas consideradas de uso geral são as identificadas com potência de 300w e as que
não possuem indicação constantes no projeto.
Todas as tomadas deverão ser conforme a norma NBR 14136 e possuir certificação do
INMETRO do produto.

A distribuição de tomadas foi executada com base nas necessidades de cada ambiente e prescrições
das normas existentes. Tomada em material termoplástico auto extinguível de sobrepor em caixa tipo
condulete de alumínio. Tomada de uso geral:
● Tomadas com potência de 100w e 300w
2P+T, corrente 10A – 250 V (tomadas simples e tomadas duplas), sendo
que na sala denominada SOU, todas as tomadas deverão ser duplas;
Tomada de uso específico
● Tomadas com potência de 750w e 1000w 2P+T, corrente 20A – 250 V (tomadas específicas),
Produto de certificação compulsória INMETRO;

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PÁGINA 13
Tomada específica jetpower
● 3P+T de 63A fêmea com grau de proteção mínimo IP-66 ou superior a ser fixada na parede
externa.
A mesma deverá ser protegida por anteparo em zinco ou outro material equivalente que a
proteja contra intempéries.

3.9 ELETRODUTOS, ELETROCALHAS E ACESSÓRIOS

Os eletrodutos serão do tipo PVC flexível quando embutido no piso e de PVC Rígido para os
demais, antichama e fixos às caixas(painéis) com buchas earruelas de alumínio. Sua fixação à parede,
deverá ser distribuída uniformemente de forma que suporte o peso do eletroduto com os condutores.
As curvas e luvas deverão possuir as mesmas características dos eletrodutos, sendo que os
conduletes deverão ser de alumínio conforme a caixa dos interruptores/tomadas. As Eletrocalhas
deverão ser metálicas, furadas, tipo U, galvanizadas à quente, com excelente proteção contra
corrosão, com espessura de chapa que não se deforme com o tempo, nas dimensões de
100mmx50mm e 75mmx50mm. A primeira será instalada na parede a uma altura de 2,60m do piso
(vai do QD1 até o QD2), sendo que para sua fixação deverá ser utilizado suporte próprio tipo mão
francesa com disposição equânime capaz de suportar o peso existente mais 20% a título de reserva
que poderá ser lançada em uma possível expansão. Já a segunda, fará a interligação do QD1 até a
parede oposta sendo fixado no nível das vigas do telhado. Deverá ser utilizado fixação nas vigas com
suporte vertical apropriadas para eletrocalha. A ligação dos circuitos do hangar se dará a partir da
eletrocalha, sendo que esta derivação deverá ser feita utilizando-se saídas apropriadas para esta
finalidade de acordo com a direção (saída vertical ou horizontal) que o eletroduto for instalado, de
modo que nenhuma fiação fique aparente. Os eletrodutos só devem ser cortados perpendicularmente
ao seu eixo. Deve ser retirada toda a rebarba suscetível de danificar a isolação dos condutores. Para
acabamento dos eletrodutos com os quadros de distribuição deverão ser utilizadas buchas e arruelas
de alumínio, se necessário. Durante a construção e montagem, todas as extremidades dos eletrodutos,
caixas de passagem, conduletes, etc. deverão ser vedados com tampões e tampas adequadas. Estas
proteções não deverão ser removidas antes da colocação da fiação. O diâmetro mínimo do eletroduto
a ser utilizado será de ø3/4”. A fixação dos eletrodutos aos quadros será feita por meio de buchas e
arruelas metálicas, sendo que os furos deverão ser executados com serra-copo de aço rápido e lixadas
as bordas do furo. Os eletrodutos subterrâneos deverão ser instalados em envelopes de concreto
magro fck maior ou igual a 7 MPa. Deverão ter declividade mínima de 0,5% entre poços de inspeção,
para assegurar a drenagem. A face superior dos envelopes de concreto deverá ficar conforme

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PÁGINA 14
determinado no projeto. Nas emendas de eletrodutos, deverão ser empregados conduletes de
sobrepor em alumínio 4x2” ou luvas de união, e nas mudanças de direção de 90°, conduletes em “L,
T ou X” de sobrepor em alumínio 4x2”.Durante a fase de revestimento ou concretagem, as
extremidades dos eletrodutos deverão ser vedadas com bucha de papel. Nas junções de eletrodutos
com caixas de passagem metálicas, deverão ser utilizadas buchas e arruelas metálicas e, nas
extremidades de eletrodutos em caixa de passagem subterrânea, deverão ser utilizadas apenas as
buchas. Os eletrodutos deverão estar completamente limpos e sem umidade na passagem de
condutores elétricos pelos mesmos.

3.10. CONDUTORES

Os condutores deverão ser do tipo cabo flexível e possuir gravados em toda sua extensão as
especificações de: nome do fabricante, bitola, isolação, temperatura e certificado do INMETRO. Serão
utilizados condutores de cobre com isolamento PVC para 750 V do tipo antichama. A bitola mínima a
ser utilizada será de 2,5 mm² para circuitos de iluminação e tomadas. As emendas e derivações dos
condutores deverão ser executadas de modo a assegurarem resistência mecânica adequada e contato
elétrico perfeito sendo feito sua soldagem com estanho (para emenda de fiação menor que 16mm) e
permanente por meio de conectores split bolt para união de cabos com bitola maior ou igual a 16mm.
As emendas serão sempre efetuadas em caixas de passagem com dimensões apropriadas (caso seja
efetuada no percurso do eletroduto). Igualmente, o desencapamento dos fios para emendas será
cuidadoso, só podendo ocorrer nas caixas, devendo nesses pontos, serem devidamente isoladas com
fita isolante com selo do INMETRO e que atenda as normas em vigor. O isolamento das emendas e
derivações deverão ter características no mínimo equivalentes às dos condutores utilizados. Não serão
permitidas emendas nos condutores alimentadores de circuitos, bem como emendas no interior dos
eletrodutos. Os condutores e cabos deverão ser cobertos com lubrificantes adequados de forma a
facilitar sua introdução nos eletrodutos, podendo ser empregado parafina ou talco industrial. O critério
das cores dos condutores: fases, neutro, retorno e proteção, deverão ser conforme a NBR 5410.

As cores padronizadas para fiação serão as seguintes:


• Azul claro para os condutores do neutro;
• Verde para os condutores de proteção (terra);
• Preto para os condutores fase 1;
• Vermelho para os condutores fase 2;
• Branco para condutores fase 3.

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PÁGINA 15
Os condutores só devem ser enfiados depois de completada a rede de eletrodutos e concluídos todos
os serviços de construção que os possam danificar. A enfiação só deve ser iniciada após a tubulação
estar perfeitamente limpa e seca.
Todos os circuitos deverão ser identificados através de anilhas plásticas, sendo uma no centro de
distribuição, e as demais nas tomadas, interruptores, luminárias, caixas de passagem, etc.

3.11. INTERLIGAÇÃO DOS QUADROS


A interligação dos quadros QGBT-01, QGBT-02, QGBT0-3, QGBT0-4, deverá ser executada
conforme projeto e deverão ser utilizadas eletrocalhas ou eletrodutos e seus adaptadores pertinentes
fabricados para esta finalidade, ou seja, curvas e T’s para interligação nos painéis, não sendo permitido
a adaptação ou improvisos que comprometam a eficiência das instalações. Para estas interligações
deverão ser utilizados cabos de cobre com isolamento em PVC 0,6/1kV antichama, os mesmos
deverão estar devidamente identificados por anilhas nas suas extremidades, para acabamento e
interligação dos cabos nos disjuntores deverá utilizar terminal apropriado.

3.12. ILUMINAÇÃO
As lâmpadas e refletores deverão ter certificação do INMETRO (com garantia mínima de um
ano) e as luminárias serão aterradas através de condutor de proteção da mesma seção do condutor
fase. Nas salas foram utilizadas luminárias de embutir no forro de PVC com lâmpadas em led de 20w
cada, podendo ser utilizado uma luminária em led com potência equivalente ou superior com alto fator
de rendimento. Na iluminação do hangar foi projetado a utilização de refletores em led com potência
de 150w cada, com grau de proteção ip-64 ou superior, que deverão ser instaladas nas vigas de
sustentação do telhado, distribuídas uniformemente conforme projeto. Os refletores que poderão ser
utilizados para a parte frontal do hangar são em led e possuem a potência de 200w com grau de
proteção ip-66 ou superior.

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PÁGINA 16
4 EXECUÇÃO E TESTES

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PÁGINA 17
4.1 Execução e Testes
Toda a execução deve obedecer a procedimentos e normas técnicas, os serviços de
Instalações Elétricas, constantes destes projetos serão executados por firma especializada, com
experiência comprovada e mão-de-obra e ferramental em conformidade com a NR-10. Todas as
instalações devem ser testadas antes de sua entrega. Quadros, tomadas e circuitos serão identificados

Todas as partes metálicas deverão ser ligadas aos condutores de proteção (terra) para que o
potencial de todos os componentes do prédio sejam os mesmos, minimizando assim a possibilidade
de choque elétrico. Durante a execução todas as junções entre eletrodutos e caixas deverão ser bem-
acabadas, não sendo permitidas rebarbas nas junções. Todos os cabos deverão ser identificados
através de anilhas ou fitas específicas para este fim, nas caixas de saída (tomadas) e dentro dos QD’s
(Quadros de Distribuição). Todas as tomadas deverão ser identificadas com o número do seu
respectivo circuito e também deverá ser afixada sinalização da tensão.
O instalador deverá realizar os ensaios finais de entrega da obra conforme a NBR-5410, bem
como fornecer Anotação de Responsabilidade Técnica dos serviços executados. Independente do
aspecto estético desejado será observada as seguintes recomendações: Toda instalação, extensão
ou alteração de instalação existente deve ser visualmente inspecionada e ensaiada, durante e/ou
quando concluída a instalação, antes de ser posta em serviço pró-usuário, de forma a se verificar,
tanto quanto possível, a conformidade com as prescrições da NBR 5410. Durante a realização da
inspeção e dos ensaios devem ser tomadas precauções que garantam a segurança das pessoas e
evitem danos à propriedade e aos equipamentos instalados. Os seguintes ensaios devem ser
realizados onde forem aplicáveis e, preferivelmente, na sequência apresentada: a) continuidade dos
condutores de proteção e das ligações equipotenciais principais e suplementares; b) resistência de
isolamento da instalação elétrica; c) separação elétrica dos circuitos; No caso de não conformidade
em qualquer dos ensaios, este deve ser repetido, após a correção do problema, bem como todos os
ensaios precedentes que possam ter sido influenciados. Os métodos de ensaio descritos nesta seção
são fornecidos como métodos de referência; outros métodos, no entanto, podem ser utilizados, desde
que, comprovadamente, produzam resultados não menos confiáveis. A resistência de isolamento deve
ser medida: a) Entre os condutores vivos, tomados dois a dois; Nota: Na prática, esta medição somente
pode ser realizada antes da conexão dos equipamentos de utilização. b) Nos esquemas TN-C o
condutor PEN é considerado como parte da terra.

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PÁGINA 18
c) Entre cada condutor vivo e a terra. Durante esta medição os condutores fase e condutores
neutros podem ser interligados. As medidas devem ser realizadas com corrente contínua. O
equipamento de ensaio deve ser capaz de fornecer 1mA ao circuito de carga, apresentando em seus
terminais a tensão especificada em norma. Quando o circuito da instalação inclui dispositivos
eletrônicos, a medição deve ser realizada entre todos os condutores fase e neutro, conectados entre
si, e a terra. Nota: Esta precaução é necessária para evitar danos aos dispositivos eletrônicos. Deverão
ser seguidas todas as recomendações e cuidados necessários à montagem de tubulações descritas
nos manuais de instalação dos fabricantes e normas da ABNT. Para a execução deste projeto deverão
sempre ser observadas as orientações contidas na NBR 5410, NBR 5419 ou empresa concessionária
local e normas CRT. Todos os serviços deverão ser executados com esmero e capricho, a fim de
manter um bom nível de acabamento e garantir confiabilidade e segurança das instalações elétricas

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PÁGINA 19
5 ESPECIFICAÇÕES ATENDIMENTO NR-10

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PÁGINA 20
5.1 Especificações Atendimento NR-10

Norma Regulamentadora - NR que estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando


a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a
saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços
com eletricidade. Todos trabalhadores envolvidos na atividade elétrica deverão receber treinamento
de capacitação de Nr-10.
Aterrar as massas metálicas da caixa de medição, interligando com o aterramento equipotencializando
o local. Na parte interna da medição temos o Neutro da concessionária Celesc. O Neutro deverá ser
aterrado (interligada a malha de terra). Logo teremos a saída para a Unidade Consumidora com o
sistema TN-C-S, cabo de terra e neutro separados (independentes); apresentar externamente em
todas as caixas dizeres com as seguintes informações:
• Plaqueta com as informações: “Perigo! Eletricidade”;
• Plaqueta com as informações da tensão de trabalho: “380V (3F+N)”;
• Identificar internamente os circuitos e os equipamentos que compõem a instalação;
• O projeto deverá ser mantido atualizado (em caso de qualquer alteração) e estar à
disposição dos trabalhadores autorizados, das autoridades competentes e de outras
pessoas autorizadas pela empresa proprietária do estabelecimento, sendo estas
medidas de inteira responsabilidade do mesmo;
• Todos os materiais deverão satisfazer rigorosamente as normas técnicas vigentes e
estas especificações; somente poderão ser utilizados nas obras depois de examinados
pela fiscalização. Todos os materiais deverão ser depositados em áreas adequadas de
modo a permitir a separação dos diversos tipos e não intervir nos trabalhos de instalação
e operação da obra;
• A fiscalização se reserva o direito de solicitar da contratada, ensaios de materiais
previstos na ABNT, quando se fizer necessário;
• Os serviços e/ou materiais não aprovados ou que apresentem vícios ou defeitos de
execução e/ou fabricação, serão substituídos, demolidos e/ou reconstruídos;
• Para instalação e manutenção das instalações elétricas, deverão ser tomadas as
medidas de segurança obrigatórias estabelecidas pela NR10.

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PÁGINA 21
6 RESPONSÁVEL TÉCNICO

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PÁGINA 22
6.1 Responsável técnico

Assinado em 21/02/2023

Assinaturas:

____________________________________
Lucas José de Souza
Engenheiro Eletricista
Engenheiro de Seg. do Trabalho
CREA-SC: 159090-5

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PÁGINA 23
7 ANEXOS

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PÁGINA 24
7.1 Anexos
ART

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PÁGINA 25

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