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ESCALA 1/8
Legenda
(2x)
2 Tomadas baixas a 0,30m do piso
(2x)
2 Tomadas médias a 1,10m do piso
Caixa de passagem
Entrada de serviço
M
1F Motor monofásico a 0,30m do piso
MONTAGEM DE ALMOXARIFADO
ARMADURAS Ponto genérico de luz 100W
4 3 3 3 3 3 3 3 3
M
Ponto genérico de luz 15W
2.5 2.5 2.5
2.5 2.5
4 1 3
1 3 Quadro de distribuição
6.0 3
1.5 2.5 1.5 2.5
1 1
2.5 Quadro de medição
3 1
1
2 3 ALMOXARIFADO
1.5 Tomada alta a 2,20m do piso
2.5 2.5
6 Tomada alta a 2,80m do piso
Central telefônica
Ponto telefônico
TUBULAÇÃO
Ponto para TV
HIDRAULICA
4
CARGA E
CORTADO E DOBRADO
CORTADO E DOBRADO
AÇO RETO OU
ARMAZENAMENTO DE
AÇO RETO OU
ARMAZENAMENTO DE
4.0
6 QGBT01 3 3
5 3 3
5
1
3 2.5 NOTAS:
1.5 - Todos os Cabos deverão estar dentro de eletrodutos confirme projeto especificado, sob laje ou subterrâneo;
- Para toda a tubulação não indicada, utilizar eletroduto corrugado flexível PEAD flexível antichamas ∅3/4";
5
1 2 3 - Para todos os condutores não indicados, utilizar bitola 2,5mm²;
10.0 - Todo condutor subterrâneo deverá ter isolamento para 1kV, EPR;
1.5 2.5 2.5 - Toda emenda entre condutores, deverá ser dado no mínimo 7 voltas para cada lado (não poderá ser usado emenda tipo rabo de porco);
- Todas as emendas nos condutores internos, deverão ser estanhadas e recobertas com 3 camadas de fita isolante 33 mais ou equivalente;
- Todos os condutores deverão ser identificados (fase, neutro, retorno e terra) com anilhas (n° circuito) no terminal e na fonte;
3 2 - Aterrar todas as tomadas, luminárias, quadros de distribuição e ferragens.
1 3 - Condutores 220 V-preto, branco e vermelho (fases R,S,T, respectivamente), azul claro (neutro) e verde ou verde amarelo (proteção);
2.5 - Todos os condutores deverão ser instalados com terminal pré-isolados, adequado ao equipamento (disjuntor, barramento, tomadas, interruptores, etc);
1.5 2.5
1 1 - Os condutores utilizados como retorno de iluminação deverão ser identificados com as seguintes cores: amarelo, marron, cinza, lilás, etc;
ENGENHARIA
- Os condutores de retorno do sistema de iluminação deverão possuir a mesma seção da fase, não sendo permitida a redução de bitola;
3 - As tomadas instaladas nos banheiros, cozinhas e área de serviço deverão suportar até 20 Amperes, as demais tomadas 10 A;
3 3 - Toda tomada e/ou interruptor que for instalado em área externa deverá possuir grau de proteção IP-55 ou superior;
2.5 - Instalar tubulação e caixas de passagem antes de concretar as cintas de concreto e lajes.
2 2.5 2.5
- As tubulações deverão ser instaladas de forma que as mesmas não sofram deformações ou obstruções;
3 3
2.5 - Em caso de duvidas na interpretação do projeto, o responsável técnico pelo projeto deverá ser consultado;
2 3 1 2 3 -Este projeto não prevê nenhuma intervenção a itens que influenciam de maneira estrutural na sua construção, caso haja alguma interferência deverá ser
2.5 2.5 3 consultado o responsável técnico pelo projeto estrutural;
1.5 2.5 2.5 2 - Este projeto foi elaborado seguindo rigorosamente as NBR´s 5410/2004, 60439-1/2003 e NR-10;
- O executor deverá atender todas as normas brasileiras vigentes na época de execução da obra, inclusive normas técnicas e de segurança;
3
2 - O executor deverá emitir Anotação de responsabilidade técnica (ART) de execução junto ao CREA-SC.
2
3
3 3
2 3 5 2 2 2 2 2 2 2 2 2
M
ACESSO
VISITANTES
DESCARGA
CARGA E
CARGA E
DESCARGA
LION ENGENHARIA-LUCAS SOUZA
Rua Eleutério Eustergilio Ferreira, 43. Glória. (47) 99770-0550
CREMALHEIRA
CEP.: 89216-205 - JOINVILLE-SC
CAÇAMBA CAÇAMBA MATRIX
ENG° ELETRICISTA LUCAS JOSÉ DE SOUZA
CAPACETES
PROJETO ELÉTRICO
PROJETO ELÉTRICO CANTEIRO DE OBRAS
ASSUNTO ELE
EDIFICIO RESIDENCIAL TREVIRI
(2x)
2 Tomadas baixas a 0,30m do piso
(2x)
2 Tomadas médias a 1,10m do piso
Caixa de passagem
Entrada de serviço
ESCALA 1/8
Interruptor paralelo 1 tecla - 1,10m do piso
M
1F Motor monofásico a 0,30m do piso
4
Ponto genérico de luz 100W
4
Ponto genérico de luz 15W
4
4.0
Quadro de medição
1 1 1 4
1 3 1.5 1 3 1.5 Tomada alta a 2,20m do piso
1.5 4
1 1.5 2.5 3 1 4 4
1 1.5 2.5 1 1 Tomada alta a 2,80m do piso
1.5 4.0 1
2.5 Tomada baixa a 0,30m do piso
1 1 1 3 EMPREITEIRO EMPREITEIRO 1.5
EMPREITEIRO
Tomada média a 1,10m do piso
1.5 1 1.5 1 1.5 2.5 1 4
3 3 3 3 3 3
Tomada no piso
4.0
1 1 Tomada altal a 2,80m do piso Iluminação de Emergência
1 3 3 3 3 1 4
1.5 2.5 2.5 2.5 2.5 4.0
1.5 4.0 Central telefônica
1 4 1
EMPREITEIRO 1 3 4
EMPREITEIRO EMPREITEIRO 1.5 4.0 Ponto telefônico
1 1.5 2.5 1 1 Ponto para TV
1 3
3 3 3 3 3 3
1.5 2.5 Caixa de passagem Lógica Telefone
VESTIÁRIOS
1 1 1
1 1 1 4.0
5
1 3 4
6.0
1.5 2.5
1
1 3 4 3
SANITÁRIOS
1.5 2.5 4.0 2.5
6 7 8 9 10 11 12
6 7 8 9 10 11 12 QGBT04
0
3 10.0
2.5
3
3 3 3 3 3 3 2.5 3 3 3
1 3
1.5
1
3
1.5 3
NOTAS:
1
1 3 - Todos os Cabos deverão estar dentro de eletrodutos confirme projeto especificado, sob laje ou subterrâneo;
- Para toda a tubulação não indicada, utilizar eletroduto corrugado flexível PEAD flexível antichamas ∅3/4";
3 1.5 2.5 1 - Para todos os condutores não indicados, utilizar bitola 2,5mm²;
1
1 - Todo condutor subterrâneo deverá ter isolamento para 1kV, EPR;
3 - Toda emenda entre condutores, deverá ser dado no mínimo 7 voltas para cada lado (não poderá ser usado emenda tipo rabo de porco);
1.5 1 - Todas as emendas nos condutores internos, deverão ser estanhadas e recobertas com 3 camadas de fita isolante 33 mais ou equivalente;
1
1 3 - Todos os condutores deverão ser identificados (fase, neutro, retorno e terra) com anilhas (n° circuito) no terminal e na fonte;
1
1.5 - Aterrar todas as tomadas, luminárias, quadros de distribuição e ferragens.
1.5 2.5 - Condutores 220 V-preto, branco e vermelho (fases R,S,T, respectivamente), azul claro (neutro) e verde ou verde amarelo (proteção);
1.5
- Todos os condutores deverão ser instalados com terminal pré-isolados, adequado ao equipamento (disjuntor, barramento, tomadas, interruptores, etc);
M
- Os condutores utilizados como retorno de iluminação deverão ser identificados com as seguintes cores: amarelo, marron, cinza, lilás, etc;
1 3 1 3 1 3 - Os condutores de retorno do sistema de iluminação deverão possuir a mesma seção da fase, não sendo permitida a redução de bitola;
- As tomadas instaladas nos banheiros, cozinhas e área de serviço deverão suportar até 20 Amperes, as demais tomadas 10 A;
1.5 2.5 1.5 2.5 1 1.5 2.5 - Toda tomada e/ou interruptor que for instalado em área externa deverá possuir grau de proteção IP-55 ou superior;
- Instalar tubulação e caixas de passagem antes de concretar as cintas de concreto e lajes.
4 - As tubulações deverão ser instaladas de forma que as mesmas não sofram deformações ou obstruções;
- Em caso de duvidas na interpretação do projeto, o responsável técnico pelo projeto deverá ser consultado;
6.0 QGBT03 3 3 -Este projeto não prevê nenhuma intervenção a itens que influenciam de maneira estrutural na sua construção, caso haja alguma interferência deverá ser
consultado o responsável técnico pelo projeto estrutural;
3 3
3 - Este projeto foi elaborado seguindo rigorosamente as NBR´s 5410/2004, 60439-1/2003 e NR-10;
- O executor deverá atender todas as normas brasileiras vigentes na época de execução da obra, inclusive normas técnicas e de segurança;
2.5 - O executor deverá emitir Anotação de responsabilidade técnica (ART) de execução junto ao CREA-SC.
1
1 3 1 1.5
1.5 2.5 1.5
3 3
3
3
3 1 1 2.5
1 3
2.5 3
3
1.5 2.5
3
2.5
3
LION ENGENHARIA-LUCAS SOUZA
Rua Eleutério Eustergilio Ferreira, 43. Glória. (47) 99770-0550
CEP.: 89216-205 - JOINVILLE-SC
3 3 3 ENG° ELETRICISTA LUCAS JOSÉ DE SOUZA
PROJETO ELÉTRICO
PROJETO ELÉTRICO CANTEIRO DE OBRAS
ASSUNTO ELE
EDIFICIO RESIDENCIAL TREVIRI
Elétrico/Comunicação
9 5 kA (2.500 W) 9 7 (Reservas)
Reserva DR
S
5 (Ar-Cond) Reserva DR
10 kA 10 kA
10 2.5 10
Reserva 32 A Reserva
DPS 5 kA (6.500 W) DPS 7 (Reservas)
Reserva 6 (Tomada tripolar) Reserva
11 (3x) RST
11 (3x)
6.0
10.0 Classe II 10.0 Classe II
R 220 V Carga Total: 20,00 KW 10KA
R 220 V Carga Total: 15,00 KW 10KA
7 (Reservas) 8 (Reservas)
Total Geral S 220 V 10.0 50 Total Geral S 220 V 10.0 50
T 220 V Demanda: 10,0 KVA 10.0 T 220 V Demanda: 05,0 KVA 10.0
8 (Reservas) Barramento Geral
#3F,1N,1T
Pente 63A
9 (Reservas)
Barramento Geral
#3F,1N,1T 10 (Reservas)
Pente 63A
11 (Reservas)
9 5 kA (6.500 W) 5 kA (6.500 W)
Reserva DR 5 (Ponto Tripolar Elevador) 9 Chuveiro F+N+T B1 220 V 6.500 6.500 T 1.00 0.90 30,0 6.0 32 DR 5 (Chuveiro)
10 kA 10.0 RST 10 kA 6.0 S
10 Reserva 32 A 10 Chuveiro B1 220 V 6.500 6.500 R 1.00 0.90 30,0 6.0 32
F+N+T 32 A
DPS 5 kA (6.500 W) 5 kA (6.500 W) 6 (Chuveiro)
Reserva 6 (Ponto Tripolar Bomba d' Água) DPS
11 (3x) RST 11 Chuveiro F+N+T B1 220 V 6.500 6.500 S 1.00 0.90 30,0 6.0 32 T
6.0 (3x) 6.0
10.0 Classe II
R 220 V Carga Total: 30,00 KW 10KA 12 Chuveiro F+N+T B1 220 V 6.500 6.500 S 1.00 0.90 30,0 6.0 32 Classe II 32 A
7 (Reservas) 10KA (6.500 W)7 (Chuveiro)
Total Geral S 220 V 10.0 50 Reserva
5 kA
Demanda: 15,0 KVA 13 R
6.0
T 220 V 10.0
14 Reserva 32 A
8 (Reservas) 5 kA (6.500 W) 8 (Chuveiro)
15 Reserva 6.0 S
Reserva 32 A
9 (Reservas)
16 (6.500 W) 9 (Chuveiro)
5 kA
Barramento Geral R 220 V 10.0 Barramento Geral T
Carga Total: 65,00 KW 6.0
#3F,1N,1T Total Geral S 220 V 10.0 50 32 A
#3F,1N,1T (6.500 W)10 (Chuveiro)
Pente 63A T 220 V Demanda: 30,0 KVA 10.0 Pente 63A
5 kA
6.0 R
32 A
5 kA (6.500 W)11 (Chuveiro)
6.0 S
32 A
5 kA (6.500 W)12 (Chuveiro)
6.0 T
12 (Reservas)
PROJETO ELÉTRICO
PROJETO ELÉTRICO CANTEIRO DE OBRAS
ASSUNTO ELE
EDIFICIO RESIDENCIAL
Disposição Elétrico TREVIRI
1 APRESENTAÇÃO..................................................................................................................5
7 ANEXOS ...............................................................................................................................24
Os serviços ora apresentados baseiam-se nos termos contratuais firmados, cujas principais
referências são:
• Data da contratação: 13/02/2023;
• Ordem de Serviço Interna L.S nº: 034.
Os QD’s serão metálicos de sobrepor ou de material plástico PVC, com barramento em cobre
para interligação dos disjuntores e grau de proteção IP – 54 ou superior, com rigidez mecânica. Possuir
porta com abertura de 180°, com trinco e fechadura, com espelho para a fixação da identificação dos
circuitos e proteção do usuário (evitando o acesso as partes energizadas).
Os quadros deverão ser fechados frontalmente por portas providas de trinco. Todos os
equipamentos deverão ser protegidos por completo, de modo a evitar quaisquer contatos acidentais
externos. Todos os Disjuntores utilizados devem ser Padrão Norma NBR IEC 60947- 2:2013 e possuir
certificação do INMETRO, possuir acionamento frontal, frequência nominal de 60Hz, tensão nominal
220V e fixação rápida em trilhos DIN.
Todos os disjuntores unipolares e bipolares termomagnéticos utilizados no projeto possuem
corrente mínima de interrupção igual a 10kA e são em Curva “C”. Todos os disjuntores tripolares
termomagnéticos utilizados no projeto, que possuem corrente nominal conforme projeto, possuem
corrente mínima de interrupção do disjuntor geral de 25kA e são em Curva “C”. Colocar identificação
em etiqueta adesiva (confeccionada em silk ou em ploter) em cada disjuntor dos quadros de
distribuição indicando o circuito conforme quadro de balanceamento de cargas do projeto.
Parte mecânica:
● A chapa traseira dos quadros deverá ser prevista reforços estruturais e
furos, a fim de permitir uma fixação firme e segura;
● Possuir placa removível para montagem de componentes, em chapa
de aço de espessura mínima de 2.0mm (14MSG), na cor laranja, fixada no fundo do
quadro por meio de parafusos e porcas;
● Possuir contra-porta (espelho frontal) interna para acabamento e
proteção contra choques, com acesso somente aos acionamentos dos disjuntores
ou seccionamentos, após a abertura da porta frontal. Evitar a utilização de materiais
inflamáveis, tipo madeira, acrílico, etc.
Barramentos:
● Barramentos principal (posição vertical) e de distribuição– unidades de
saídas (posição horizontal) de cobre eletrolítico, de dimensões e seções
apropriadas, de alto grau de pureza, adequadamente fixados por meio de isoladores
3.6. DISJUNTORES
Disjuntores são dispositivos projetados para proteger fios e cabos elétricos
contra curto-circuito e sobrecargas de energia.
Deverão obedecer às seguintes especificações além das citadas
anteriormente:
● Disjuntores padrão DIN
● Terminais para alimentação independente com barramento e cabos;
3.7 ATERRAMENTO
“As hastes de aterramento a serem utilizadas deverão ser do tipo Copperweld de diâmetro
nominal 5/8” x 2400 mm de comprimento com revestimento da camada de cobre de no mínimo
254 µm. Todos os sistemas de aterramentos futuros deverão ser interligados à malha, de forma a se
obter a equipotencialização do sistema. Caso a resistência de terra verificada após a instalação do
sistema seja superior a 10 Ω, deverão ser instaladas mais hastes até que se obtenha um valor inferior
ou caso necessário realizar tratamento de solo. Deverá ocorrer na local medição de aterramento
apropriado e com devido laudo constatando as resistências ôhmicas.
3.8 TOMADAS
A distribuição de tomadas foi executada com base nas necessidades de cada ambiente e prescrições
das normas existentes. Tomada em material termoplástico auto extinguível de sobrepor em caixa tipo
condulete de alumínio. Tomada de uso geral:
● Tomadas com potência de 100w e 300w
2P+T, corrente 10A – 250 V (tomadas simples e tomadas duplas), sendo
que na sala denominada SOU, todas as tomadas deverão ser duplas;
Tomada de uso específico
● Tomadas com potência de 750w e 1000w 2P+T, corrente 20A – 250 V (tomadas específicas),
Produto de certificação compulsória INMETRO;
Os eletrodutos serão do tipo PVC flexível quando embutido no piso e de PVC Rígido para os
demais, antichama e fixos às caixas(painéis) com buchas earruelas de alumínio. Sua fixação à parede,
deverá ser distribuída uniformemente de forma que suporte o peso do eletroduto com os condutores.
As curvas e luvas deverão possuir as mesmas características dos eletrodutos, sendo que os
conduletes deverão ser de alumínio conforme a caixa dos interruptores/tomadas. As Eletrocalhas
deverão ser metálicas, furadas, tipo U, galvanizadas à quente, com excelente proteção contra
corrosão, com espessura de chapa que não se deforme com o tempo, nas dimensões de
100mmx50mm e 75mmx50mm. A primeira será instalada na parede a uma altura de 2,60m do piso
(vai do QD1 até o QD2), sendo que para sua fixação deverá ser utilizado suporte próprio tipo mão
francesa com disposição equânime capaz de suportar o peso existente mais 20% a título de reserva
que poderá ser lançada em uma possível expansão. Já a segunda, fará a interligação do QD1 até a
parede oposta sendo fixado no nível das vigas do telhado. Deverá ser utilizado fixação nas vigas com
suporte vertical apropriadas para eletrocalha. A ligação dos circuitos do hangar se dará a partir da
eletrocalha, sendo que esta derivação deverá ser feita utilizando-se saídas apropriadas para esta
finalidade de acordo com a direção (saída vertical ou horizontal) que o eletroduto for instalado, de
modo que nenhuma fiação fique aparente. Os eletrodutos só devem ser cortados perpendicularmente
ao seu eixo. Deve ser retirada toda a rebarba suscetível de danificar a isolação dos condutores. Para
acabamento dos eletrodutos com os quadros de distribuição deverão ser utilizadas buchas e arruelas
de alumínio, se necessário. Durante a construção e montagem, todas as extremidades dos eletrodutos,
caixas de passagem, conduletes, etc. deverão ser vedados com tampões e tampas adequadas. Estas
proteções não deverão ser removidas antes da colocação da fiação. O diâmetro mínimo do eletroduto
a ser utilizado será de ø3/4”. A fixação dos eletrodutos aos quadros será feita por meio de buchas e
arruelas metálicas, sendo que os furos deverão ser executados com serra-copo de aço rápido e lixadas
as bordas do furo. Os eletrodutos subterrâneos deverão ser instalados em envelopes de concreto
magro fck maior ou igual a 7 MPa. Deverão ter declividade mínima de 0,5% entre poços de inspeção,
para assegurar a drenagem. A face superior dos envelopes de concreto deverá ficar conforme
3.10. CONDUTORES
Os condutores deverão ser do tipo cabo flexível e possuir gravados em toda sua extensão as
especificações de: nome do fabricante, bitola, isolação, temperatura e certificado do INMETRO. Serão
utilizados condutores de cobre com isolamento PVC para 750 V do tipo antichama. A bitola mínima a
ser utilizada será de 2,5 mm² para circuitos de iluminação e tomadas. As emendas e derivações dos
condutores deverão ser executadas de modo a assegurarem resistência mecânica adequada e contato
elétrico perfeito sendo feito sua soldagem com estanho (para emenda de fiação menor que 16mm) e
permanente por meio de conectores split bolt para união de cabos com bitola maior ou igual a 16mm.
As emendas serão sempre efetuadas em caixas de passagem com dimensões apropriadas (caso seja
efetuada no percurso do eletroduto). Igualmente, o desencapamento dos fios para emendas será
cuidadoso, só podendo ocorrer nas caixas, devendo nesses pontos, serem devidamente isoladas com
fita isolante com selo do INMETRO e que atenda as normas em vigor. O isolamento das emendas e
derivações deverão ter características no mínimo equivalentes às dos condutores utilizados. Não serão
permitidas emendas nos condutores alimentadores de circuitos, bem como emendas no interior dos
eletrodutos. Os condutores e cabos deverão ser cobertos com lubrificantes adequados de forma a
facilitar sua introdução nos eletrodutos, podendo ser empregado parafina ou talco industrial. O critério
das cores dos condutores: fases, neutro, retorno e proteção, deverão ser conforme a NBR 5410.
3.12. ILUMINAÇÃO
As lâmpadas e refletores deverão ter certificação do INMETRO (com garantia mínima de um
ano) e as luminárias serão aterradas através de condutor de proteção da mesma seção do condutor
fase. Nas salas foram utilizadas luminárias de embutir no forro de PVC com lâmpadas em led de 20w
cada, podendo ser utilizado uma luminária em led com potência equivalente ou superior com alto fator
de rendimento. Na iluminação do hangar foi projetado a utilização de refletores em led com potência
de 150w cada, com grau de proteção ip-64 ou superior, que deverão ser instaladas nas vigas de
sustentação do telhado, distribuídas uniformemente conforme projeto. Os refletores que poderão ser
utilizados para a parte frontal do hangar são em led e possuem a potência de 200w com grau de
proteção ip-66 ou superior.
Todas as partes metálicas deverão ser ligadas aos condutores de proteção (terra) para que o
potencial de todos os componentes do prédio sejam os mesmos, minimizando assim a possibilidade
de choque elétrico. Durante a execução todas as junções entre eletrodutos e caixas deverão ser bem-
acabadas, não sendo permitidas rebarbas nas junções. Todos os cabos deverão ser identificados
através de anilhas ou fitas específicas para este fim, nas caixas de saída (tomadas) e dentro dos QD’s
(Quadros de Distribuição). Todas as tomadas deverão ser identificadas com o número do seu
respectivo circuito e também deverá ser afixada sinalização da tensão.
O instalador deverá realizar os ensaios finais de entrega da obra conforme a NBR-5410, bem
como fornecer Anotação de Responsabilidade Técnica dos serviços executados. Independente do
aspecto estético desejado será observada as seguintes recomendações: Toda instalação, extensão
ou alteração de instalação existente deve ser visualmente inspecionada e ensaiada, durante e/ou
quando concluída a instalação, antes de ser posta em serviço pró-usuário, de forma a se verificar,
tanto quanto possível, a conformidade com as prescrições da NBR 5410. Durante a realização da
inspeção e dos ensaios devem ser tomadas precauções que garantam a segurança das pessoas e
evitem danos à propriedade e aos equipamentos instalados. Os seguintes ensaios devem ser
realizados onde forem aplicáveis e, preferivelmente, na sequência apresentada: a) continuidade dos
condutores de proteção e das ligações equipotenciais principais e suplementares; b) resistência de
isolamento da instalação elétrica; c) separação elétrica dos circuitos; No caso de não conformidade
em qualquer dos ensaios, este deve ser repetido, após a correção do problema, bem como todos os
ensaios precedentes que possam ter sido influenciados. Os métodos de ensaio descritos nesta seção
são fornecidos como métodos de referência; outros métodos, no entanto, podem ser utilizados, desde
que, comprovadamente, produzam resultados não menos confiáveis. A resistência de isolamento deve
ser medida: a) Entre os condutores vivos, tomados dois a dois; Nota: Na prática, esta medição somente
pode ser realizada antes da conexão dos equipamentos de utilização. b) Nos esquemas TN-C o
condutor PEN é considerado como parte da terra.
Assinado em 21/02/2023
Assinaturas:
____________________________________
Lucas José de Souza
Engenheiro Eletricista
Engenheiro de Seg. do Trabalho
CREA-SC: 159090-5