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Silva: Olá

Oliveira: Você demorou a chegar!


Silva: Eu tive um pequeno contratempo.
Oliveira: Não me venha com mais uma de suas desculpas ___ Silva, você sabe muito bem o que
fez!
Silva: Não jogue a culpa toda em cima de mim, você se esqueceu que também fez parte desse
plano?
Oliveira: Não ouse…
Silva: Ou o quê? Vai espalhar a notícia pra todos da cidade? Vai contar a parte que você não
fez nada?
Oliveira: Você não muda não é? Sempre com seu discurso se colocando no lugar de vítima.
Silva: Não foi pra isso que você me chamou aqui, não foi?
Oliveira: Claro que não, nós devemos repartir o dinheiro.
Silva: Bem, e o que foi decidido?
Oliveira: Repartiremos tudo, tiraremos apenas a parte dos capangas.
Silva: Certo.
Oliveira: Tudo bem eu ja devo ir então.
Silva:E a casa de campo? Você ainda não mencionou nada sobre ela.
Oliveira: O que tem ela? É apenas um casebre velho e mofado.
Silva: então o deixe para mim.
Oliveira: Mas é claro que não.
Silva: Ah então agora esse casebre velho parece lhe ser útil, não é mesmo?
Oliveira: O que você está insinuando?
Silva: Eu sei que você está me escondendo algo. Pelo visto é importante e eu gostaria de saber
o que é.
Oliveira: Não há nada à esconder.
Silva: Mesmo que você não me diga, uma hora ou outra acabo descobrindo.
Oliveira: Não, você não vai descobrir nada, sabe porquê? Porquê em breve você estará junto
com suas próprias vítimas.
Silva: o que você quer dizer?
Oliveira: Eu lhe entreguei para os investidores, agora só lhe resta esperar.
Silva: _____ Oliveira eu juro que você vai pagar por tudo o que fez.
Oliveira: você não me intimida com suas ameaças. Eu tenho que ir.
Silva: Essa conversa ainda não acabou! Essa conversa ainda não acabou!

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