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TEMA 1
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
BRASILEIRA
•Resoluções do CONAMA:
•Resolução nº 23/96, de 12.12.96 – Proíbe a importação de ―outros resíduos‖ ;
•Resolução nº 237/97, de 19.12.97– Licenciamento Ambiental;
•Resolução nº 235/98, de 07.08.91– Dispõe sobre o gerenciamento dos
resíduos perigosos;
•Resolução n° 242/98, de 30.06.98— Estabelece limite máximo para emissão
de material particulado para veículo leve comercial;
•Resolução n° 257/99, de 30.06.99— Estabelece critérios, para a destinação
adequada das pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo,
cádmio, mercúrio e seus componentes;
•Resolução n° 283/01— Dispõe sobre o tratamento e destinação final dos
resíduos de saúde.
PRINCIPAIS PORTARIAS
•Portaria Minter n° 53, de 01.03.79 — Estabelece as normas aos projetos
específicos de tratamento e disposição de resíduos sólidos, bem como a
fiscalização de sua implantação, operação e manutenção;
•Portaria Minter n° 124, de 20.08.80 — Poluição Hídrica – Baixa normas no
tocante à sua prevenção;
•Portaria Interministerial n° 19/81, de 29.01.81 — Dispõe sobre a
contaminação do meio ambiente por PCBS (askarel);
•Portaria n° 329 de 02.09.85 – Proíbe em todo território Nacional a
comercialização, o uso e a distribuição dos produtos agrotóxicos
organoclorados, destinados à agropecuária;
Portaria Normativa IBAMA n° 348, de 14.03.90 — Fixa novos padrões de
qualidade do ar e as concentrações de poluentes atmosféricos visando à saúde
e ao bem-estar da população, da flora e da fauna;
Portaria Normativa IBAMA n° 106, de 05.10.94 – Dispensa a anuência prévia
do IBAMA, os pedidos de importação de resíduos que menciona e que trata a
Portaria IBAMA nº 138 de 22.12.92;
PRINCIPAIS NORMAS DA ABTN
•Acondicionamento de Resíduos
•Norma NBR 9.195 - Prescreve método para determinação da resistência à
queda livre de sacos plásticos para acondicionamento de lixo;
•Norma NBR 9.196 - Prescreve método para determinação da resistência à
pressão do ar em sacos plásticos para condicionamento do lixo;
•Norma NBR 9.197 - Sacos plásticos para acondicionamento de lixo.
Determinação da resistência ao impacto da esfera;
•Norma NBR 1.2235 - Fixa condições exigíveis para o armazenamento de
resíduos sólidos perigosos de forma a proteger a saúde pública e o meio
ambiente;
•Norma NBR 11.174 - Fixa condições exigíveis para obtenção das condições
mínimas necessárias ao armazenamento de resíduos classe II - não inertes e
III - inertes, de forma a proteger a saúde pública e o meio ambiente;
PRINCIPAIS NORMAS DA ABTN
•Acondicionamento de Resíduos
•Aterros
•Aterros
•Norma NBR 8.419 - Fixa condições mínimas exigíveis para a apresentação de
projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos;
•Norma NBR 8.849 - Fixa condições mínimas exigíveis para a apresentação de
projetos de aterros controlados de resíduos sólidos urbanos;
•Norma NBR 10.157 - Fixa condições mínimas exigíveis para projeto e
•operação de aterros de resíduos perigosos, de forma a proteger
adequadamente as coleções hídricas superficiais e subterrâneas próximas,
bem como os operadores destas instalações vizinhas;
•Norma NBR 11.682 - Fixa condições exigíveis no estudo e controle da
estabilidade de taludes em solo, rocha ou mistos componentes de encostas
naturais ou resultantes de cortes; abrange, também, as condições para projeto,
execução, controle e conservação de obras de estabilização;
•Norma NBR 13.028 - Define as formas de elaboração e apresentação de
projeto de disposição de rejeitos de beneficiamento, em barramento e em
mineração – Procedimento;
PRINCIPAIS NORMAS DA ABTN
•Aterros
•Resíduos Sólidos
•Transporte
•Usina de Reciclagem/Compostagem
•Norma NBR 13.591 - Define termos empregados exclusivamente em relação à
compostagem de resíduos sólidos domiciliares.
PRINCIPAIS NORMAS DA ABTN
•Efluentes
•Norma NBR 9.800 - Estabelece critérios para o lançamento de efluentes
líquidos industriais no sistema coletor público do esgoto sanitário;
•Norma NBR 10.005 - Estabelece ensaio que visa verificar a potencialidade da
liberação de elementos solúveis do resíduo sob a influência da água em
agitação;
•Norma NBR 12.988 - Prescreve método para a verificação da presença de
líquidos livres uma amostra representativa de resíduos.
Poluição Atmosférica
Norma NBR 11.175 - Fixa condições exigíveis de desempenho do
equipamento para incineração de resíduos sólidos perigosos, exceto aqueles
assim classificados apenas por patogenicidade ou inflamabilidade
Norma NBR 13.741 - Fixa condições exigíveis para a destinação de biefenilas
policloradas (PCB´s) e resíduos contaminados com PCB´s
RESÍDUOS SÓLIDOS
• ENTENDE-SE POR
RESÍDUOS SÓLIDOS
AQUELES QUE SE
APRESENTAM NOS
ESTADOS SÓLIDO,
SEMI-SÓLIDO E OS
LÍQUIDOS NÃO
PASSÍVEIS DE
TRATAMENTO
CONVENCIONAL .
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS
SÓLIDOS QUANTO A SUA ORIGEM
I - RESÍDUOS URBANOS
IV - RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE
TRANSPORTE
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
QUANTO A SUA PERICULOSIDADE-NBR-10004
II A - NÃO INERTES
II B - INERTES
RESÍDUOS CLASSE I - PERIGOSOS
•INFLAMABILIDADE
•CORROSIVIDADE
•REATIVIDADE
•TOXICIDADE
•PATOGENICIDADE
RESÍDUOS CLASSE II A E II B -
NÃO PERIGOSOS
•Os resíduos classe II A são aqueles que não se enquadram nas
classificações de resíduos classe I e II B e podem ter propriedades
tais como: combustibilidade, biodegrabilidade ou solubilidade em
água.
• Os resíduos Classe II B, chamados inertes, são aqueles que
quando amostrados de forma representativa (segundo a NBR
10007) e submetidos a um contato estático ou dinâmico com água
destilada ou deionizada, à temperatura ambiente, conforme teste de
solubilização (segundo a NBR 10006), não apresentam nenhum de
seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos
padrões de potabilidade de água estabelecidos no anexo H da NBR
10004, excetuando-se os padrões de aspecto, cor, turbidez e
sabor. Como exemplo destes materiais, podem-se citar rochas,
tijolos, vidros e certos plásticos e borrachas que não são
decompostos prontamente.
Lei 6.938/81
ÓRGÃO CENTRAL
Órgãos Órgãos
Locais Seccionais
entidades entidades
municipais de meio estaduais de meio
ambiente ambiente
CONAMA
•É um órgão consultivo e deliberativo do SISNAMA.
•O CONAMA é composto de Plenário, Câmaras
Técnicas e Grupos de Trabalho.
•É presidido pelo Ministro do Meio Ambiente e a
Secretaria Executiva do CONAMA é exercida pelo
Secretário Executivo do MMA.
•O Conselho é um colegiado, representativo dos
atores sociais interessados na área ambiental.
COMPOSIÇÃO DO PLENÁRIO DO
CONAMA - 109 Membros
Governo Federal: 38
Governos Estaduais: 27
Governos Municipais: 8
Rep. Sociedade Civil: 22
Rep. Setor Empresarial: 8
Membro Honorário: 1
Convidados: 3
Presidente: Ministro do MMA
Secretário Executivo do MMA
COMPOSIÇÃO DO CONAMA
COMPETÊNCIA DO CONAMA
Publicação da resolução
no DOU
Membros Função
----------------------------------------------------------------------------------
---------------------------------------------
7 conselheiros Câmara
Técnica Apreciação sobre o mérito
Votação
da proposta. Modificações
CT eventuais.
Grupo aberto
Senso Grupo de
Consenso trabalho Elaboração da proposta
GT de resolução.
Bom Senso
RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
• Hipoclorito de sódio
• Óxido de etileno
• Formaldeído
INCINERAÇÃO
Problemas:
Deve-se controlar a combustão,
pois combustão incompleta pode
aumentar os níveis de gases de
monóxido de carbono, óxidos de
nitrogênio e enxofre, material
particulado, substâncias orgânicas
poluentes como dioxinas e furanos
(PCDD/PCDF), ácido clorídrico,
ácido fluorídrico, metais pesados
(mercúrio, cádmio etc).
GRUPOS DE RSS
INCINERAÇÃO X X
X
AUTOCLAVE X
TRATAMENTO QUÍMICO X
MICROONDAS X
DECAIMENTO X
PREÇO POR TIPO DE TRATAMENTO DOS
RSS POR TONELADA
Valor, R$
ETD 1000
Microondas 800 - 1200
Autoclave 800 - 1200
Incineração 1500 acima
* Aterro sanitário 20 - 30
Tipos de deposição final
•Principais Problemas:
•proliferação de vetores de doenças ( moscas, baratas, ratos,
mosquitos, etc);
•geração de maus odores, fumaça, fogo;
•contaminação do solo, águas superficiais/subterrânea e ar;
•existência de catadores;
•etc.
Aterro Controlado
Principais problemas:
I - LANÇAMENTO IN NATURA
DIRETAMENTE SOBRE O SOLO,
PROPORCIONANDO CONTAMINAÇAO
DO SOLO, SUB-SOLO E
RECURSOS HÍDRICOS;
0,5%
37,0% 36,2%
5,0% 13,7%
18,3%
63,0%
Ano Lixo Vazadour Aterro Aterro Compostagem Reciclagem Incineração Estação de Locais Outra
coletado o/Lixão controlado sanitário triagem não-fixos
T/dia % % % % % % % % %
1989 241.507 76,1 12,5 9,3 1,2 0,9 0,1 - - -
2000 228.413 21,3 37,0 36,2 2,9 - 0,5 1,0 0,5 0,7
ART. 54 - INCISO V
LANÇAMENTO DE RESÍDUOS, EM
DESACORDO COM AS EXIGÊNCIAS
ESTIPULADAS EM LEIS E REGULAMENTOS.
GRUPOS A, B, C e E 10 - 25%
GRUPO D 75 - 90%
Municípios que coletam RSS e quantidade de
resíduos coletados
SUB-ATERRO 4
SUB-ATERRO 3
SUB-ATERRO 1
SUB-ATERRO 2
Corte Esquemático do Aterro de Nova Iguaçu