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MINISTÉRIO DA DEFESA

COMANDO DA AERONÁUTICA

ORGANIZAÇÃO PRINCIPAL

RICA 21-97

REGIMENTO INTERNO DO
HOSPITAL DE AERONÁUTICA DOS
AFONSOS

2010
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
HOSPITAL DE AERONÁUTICA DOS AFONSOS

ORGANIZAÇÃO PRINCIPAL

RICA 21-97

REGIMENTO INTERNO DO
HOSPITAL DE AERONÁUTICA DOS
AFONSOS

2010
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DIRETORIA DE SAÚDE DA AERONÁUTICA

PORTARIA DIRSA Nº 12/SECSDTEC, DE 9 DE JULHO DE 2010.

Aprova a reedição do Regimento Interno do


Hospital de Aeronáutica dos Afonsos.

O DIRETOR DE SAÚDE DA AERONÁUTICA, no uso de suas atribuições, e


de acordo com o item 4.3 da ICA 19-1, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição do RICA 21-97 "Regimento Interno do Hospital de


Aeronáutica dos Afonsos (HAAF), que com esta baixa.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revoga-se a Portaria DIRSA nº 063/SDTEC, de 21 de setembro de 2009,


publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica nº 191, de 13 de outubro de 2009.

Maj Brig Med JOSÉ ANTONIO MONTEIRO


Diretor da DIRSA

(Publicado no BCA nº 172, de 15 de setembro de 2010.)


RICA 21-97/2010 7

SUMÁRIO

CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE........................................................................9


Seção I Categoria e Finalidade.....................................................................................9
CAPÍTULO II ORGANIZAÇÃO..............................................................................................9
CAPÍTULO III COMPETÊNCIA DOS SETORES...................................................................13
CAPÍTULO IV ATRIBUIÇÕES DOS CHEFES.......................................................................42
CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES GERAIS..................................................................................64
Anexo A - Organograma do HAAF ...................................................................................68
Anexo B - Organograma da Direção ..................................................................................69
Anexo A - Organograma da Divisão Medica .....................................................................70
Anexo A - Organograma da Divisão de Atividades Complementares ...............................71
Anexo A - Organograma da Divisão Odontológica ...........................................................72
Anexo A - Organograma da Divisão Administrativa .........................................................73
Anexo A - Organograma do Posto de Saúde Avançado da Barra da Tijuca ......................74
RICA 21-97/2010 9

REGIMENTO INTERNO DO HOSPITAL DE AERONÁUTICA DOS AFONSOS

CAPÍTULO I
CATEGORIA E FINALIDADE

Art. 1° O Hospital de Aeronáutica dos Afonsos (HAAF), Organização do Comando da


Aeronáutica (COMAER), criado pelo Decreto n.º 28.805, de 30 de outubro de 1950, tem por
finalidade prestar assistência médico-hospitalar e odontológica aos militares do COMAER e aos
seus dependentes, em área sob jurisdição do Terceiro Comando Aéreo Regional (COMAR).

Art. 2° O HAAF é diretamente subordinado ao Diretor da Diretoria de Saúde da


Aeronáutica.

Art. 3° O HAAF tem sede no município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro.

CAPÍTULO II
ORGANIZAÇÃO

Art. 4° A Direção tem a seguinte constituição:


I – Diretor;
II – Assessoria de Controle Interno (ASCI);
III – Seção de Investigação e Justiça (SIJ);
IV – Seção de Segurança e Defesa (SSD);
V – Seção de Inteligência (SI);
VI – Comissões;
VII – Juntas de Saúde (JS);
VIII – Seção de Ouvidoria (SOUV);
IX – Secretaria (SDIR);
X – Posto de Saúde Avançado da Barra da Tijuca (PABT); e
XI – Seção de Arquivo Médico e Estatística (SAME).

Art. 5° A Assessoria de Controle Interno (ASCI) tem a seguinte constituição:


I – Chefe;
II – Seção de Análises Gerenciais (SAGR); e
III – Seção de Controle e Conferência (SCCF).

Art. 6° Seção de Investigação e Justiça (SIJ) tem a seguinte constituição:


I – Chefe.

Art. 7° Seção de Segurança e Defesa (SSD) tem a seguinte constituição:


I – Chefe.

Art. 8° Seção de Inteligência (SI) tem a seguinte constituição:


I – Chefe.

Art. 9° As Juntas de Saúde (JS) tem a seguinte constituição:


I – Chefe;
II – Seção Técnico-Pericial (STPE); e.
III – Secretaria (SECJS).
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Art. 10 A Secretaria (SDIR) tem a seguinte constituição:


I – Chefe;
II – Seção de Assistência Religiosa (SAR);
III – Seção de Serviço Social (SSS); e
IV - Seção de Comunicação Social (SCS).

Art. 11 A Divisão Médica (DMD) tem a seguinte constituição:


I – Chefe;
II – Subdivisão de Apoio às Atividades Médicas (SDAM);
III – Subdivisão de Clínicas Médicas (SDCM);
IV – Subdivisão de Clínicas Cirúrgicas (SDCC); e
V – Subdivisão de Ensino e Pesquisas (SDEP).

Art. 12 A Subdivisão de Apoio às Atividades Médicas (SDAM) tem a seguinte


constituição:
I – Chefe;
II – Centro de Tratamento Intensivo (CTI);
III – Seção Aeromédica (SAMD);
IV – Seção de Emergência (SEMG);
V – Seção de Hemoterapia (SHEM);
VI – Seção de Medicina Preventiva (SMEP);
VII – Serviço de Atendimento Domiciliar (SAD);
VIII – Serviço de Pronto-Atendimento (SPA);
IX – Unidade de Geriatria e Gerontologia (UGG);
X – Unidade de Pacientes Externos (UPE); e
XI – Unidade de Pacientes Internos (UPI).

Art. 13 A Subdivisão de Clínicas Médicas (SDCM) tem a seguinte constituição:


I – Chefe;
II – Seção de Cardiologia (SCAR);
III – Seção de Dermatologia (SDER);
IV – Seção de Doenças Infecciosas e Parasitárias (SDIP);
V – Seção de Gastroenterologia (SGAT);
VI – Seção de Imaginologia (SIMG);
VII – Seção de Endocrinologia (SENDO);
VIII – Seção de Medicina Interna (SMDI);
IX – Seção de Pediatria e Puericultura (SPED);
X – Seção de Psiquiatria (SPSI); e
XI – Seção de Alergologia.

Art. 14 A Subdivisão de Clínicas Cirúrgicas (SDCC) tem a seguinte constituição:


I – Chefe;
II – Seção de Anestesiologia e Gasoterapia (SANE);
III – Seção de Centro Cirúrgico (SCC);
IV – Seção de Cirurgia Geral (SCGE);
V – Seção de Ginecologia e Obstetrícia (SGOB);
VI – Seção de Oftalmologia (SOFT);
VII – Seção de Otorrinolaringologia (SORL); e
VIII – Seção de Ortopedia (SORT).
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Art. 15 A Subdivisão de Ensino e Pesquisas (SDEP) tem a seguinte constituição:


I – Chefe;
II – Seção de Centro de Estudos (SCE);
III – Seção de Ensino e Treinamento (SETR); e
IV – Seção de Pesquisas Científicas (SPEC).

Art. 16 A Divisão de Atividades Complementares (DAC) tem a seguinte constituição:


I – Chefe;
II – Subdivisão de Arquivo Médico e Estatística (SAME);
III – Subdivisão Auditoria Técnica (SDAT);
IV – Subdivisão de Enfermagem (SDENF);
III – Subdivisão de Especialidades Complementares (SDEC); e
VI – Subdivisão Farmacêutica (SDFAR).

Art. 17 A Seção de Arquivo Médico e Estatística (SAME) tem a seguinte constituição:


I – Chefe;
II – Subseção de Apoio ao Paciente (SAP);
III – Subseção de Estatística e Informações de Saúde (SEIS); e
IV – Secretaria da Seção de Arquivo Médico e Estatística (SSAME).

Art. 18 A Subdivisão de Auditoria Técnica (SDAT) tem a seguinte constituição:


I – Chefe;
II – Seção de Auditagem de Contas Hospitalares (SACH); e
III – Seção de Fundo de Saúde (SFUNSA).

Art. 19 A Subdivisão de Enfermagem (SDENF) tem a seguinte constituição:


I – Chefe;
II – Seção de Enfermagem Especializada (SEFE);
III – Seção de Enfermagem Geral (SEFG); e
IV – Seção de Supervisão de Enfermagem (SUEF).

Art. 20 A Subdivisão de Apoio Multiprofissional (SDAMP) tem a seguinte constituição:


I – Chefe;
II – Seção de Fisioterapia (SFIS);
III – Seção de Nutrição e Dietética (SNUT); e
IV – Seção de Fonoaudiologia (SFON);
V – Seção de Psicologia (SPSI); e
VI – Seção de Terapia Ocupacional (STOC).

Art. 21 A Subdivisão Farmacêutica (SDFAR) tem a seguinte constituição:


I – Chefe;
II – Seção de Análises Clínicas (SANC); e
III – Seção de Farmácia (SFAR).

Art. 22 A Divisão Odontológica (DOD) tem a seguinte constituição:


I – Chefe;
II – Subdivisão de Meios Complementares (SDMC);
III – Subdivisão de Odontologia Cirúrgica (SDOCI);
IV – Subdivisão de Odontologia Clínica (SDOCL); e
V – Secretaria (SDOD).
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Art. 23 A Subdivisão de Meios Complementares (SDMC) tem a seguinte constituição:


I – Chefe;
II – Seção de Esterilização Odontológica (SESTO);
III – Seção de Laboratório de Prótese (SLPR); e
IV – Seção de Radiologia Oral (SRAO).

Art. 24 A Subdivisão de Odontologia Cirúrgica (SDOCI) tem a seguinte constituição:


I – Chefe;
II – Seção de Cirurgia Buco-Maxilo-Facial (SBMF);
III – Seção de Cirurgia Oral (SCON);
IV – Seção de Implantodontia (SIMP); e
V – Seção de Periodontia (SPER).

Art. 25 A Subdivisão de Odontologia Clínica (SDOCL) tem a seguinte constituição:


I – Chefe;
II – Seção de Diagnóstico Oral (SEDI);
III – Seção de Dentística (SDEN);
IV – Seção de Endodontia (SEDO);
V – Seção de Odontologia Preventiva (SODP);
VI – Seção de Odontopediatria (SOPE);
VII – Seção de Ortodontia (SORD); e
VIII – Seção de Prótese Dental (SPRD).

Art. 26 A Secretaria (SDOD) tem a seguinte constituição:


I – Chefe;
II – Seção de Arquivo e Estatística Odontológicos (SAEO).
III – Seção de Almoxarifado (SALMOX)

Art. 27 A Divisão Administrativa (DA) tem a seguinte constituição:


I – Chefe;
II – Subdivisão de Infra-estrutura (SDIE);
III – Subdivisão de Intendência (SDIN); e
IV – Subdivisão de Pessoal (SDPE).

Art. 28 A Subdivisão de Infra-Estrutura (SDIE) tem a seguinte constituição:


I – Chefe;
II – Seção de Comunicações (SCOM);
III – Seção de Lavanderia e Rouparia (SLROU);
IV – Seção de Patrimônio (SPAT);
V – Seção de Serviços Gerais (SSGE); e
VI – Seção de Transportes de Superfície (STSU).

Art. 29 A Subdivisão de Intendência (SDIN) tem a seguinte constituição:


I – Chefe;
II – Seção de Faturamento (SFAT);
III – Seção de Finanças (SFIN);
IV – Seção de Informática (SINFO);
V – Seção de Licitações (SLIC);
VI – Seção de Provisões (SPRO);
VII – Seção de Registro (SREG);
VIII – Seção de Subsistência (SSUB); e
IX – Seção de Serviços Especiais (SESP).
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Art. 30 A Subdivisão de Pessoal (SDPE) tem a seguinte constituição:


I – Chefe;
II – Seção Auxiliar (SAUX);
III – Seção de Pessoal Civil (SPC); e
IV – Seção de Pessoal Militar (SPM).

Art. 31 Posto de Saúde Avançado da Barra da Tijuca (PABT) tem a seguinte constituição:
I – Chefe;
II – Seção Médica;
III – Seção Odontológica;
IV – Seção de Atividades Complementares; e
V – Seção Administrativa.

Art. 32 A Seção Médica do Posto de Saúde tem a seguinte constituição:


I – Subseção de Ambulatório;
II – Subseção de Pronto-Atendimento;
III – Subseção de Radiologia.
Art. 33 A Seção Odontológica do Posto de Saúde tem a seguinte constituição:
I – Subseção de Ambulatório; e
II – Subseção de Prótese.

Art. 34 A Seção de Atividades Complementares do Posto de Saúde tem a seguinte


constituição:
I – Subseção de Laboratório; e
II – Subseção de Enfermagem.

Art. 35 A Seção Administrativa do Posto de Saúde tem a seguinte constituição:


I – Subseção de Arquivo Médico e Estatística (SAME).

CAPÍTULO III
COMPETÊNCIA DOS SETORES

Art. 36 À Direção do HAAF, além dos encargos especificamente previstos nas normas em
vigor, compete:
I – dirigir, coordenar e controlar as atividades desenvolvidas no HAAF;
II – orientar e elaborar as propostas orçamentárias anuais e plurianuais do HAAF
encaminhando-as à Diretoria de Saúde para compatibilização;
III – zelar pelo cumprimento das diretrizes, normas, critérios, princípios, planos e
programas oriundos dos Órgãos dos Sistemas do Comando da Aeronáutica;
IV – manter a Diretoria de Saúde informada quanto às atividades e aos programas de
trabalho desenvolvidos pelo HAAF, propondo as medidas necessárias ao seu
aprimoramento;
V – assessorar o Diretor de Saúde quanto à previsão e o planejamento das atividades
atribuídas ao HAAF;
VI – promover intercâmbios culturais e científicos com as organizações congêneres
da área;
VII – coordenar as inspeções de saúde realizadas no HAAF e presidir as Juntas de
Saúde, de acordo com as normas em vigor;
VIII – elaborar o Programa de Trabalho Anual do HAAF, encaminhando-o à DIRSA;
IX – promover convênios e contratos com entidades civis, objetivando
complementação da assistência de saúde; e
X – designar as Comissões Permanentes e criar, orientar e coordenar outras
Comissões de natureza técnica ou administrativa de interesse do Hospital.
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Art. 37 A Seção de Segurança e Defesa (SSD) compete:


I – assessorar o Diretor do HAAF nos assuntos relacionados a segurança e defesa da
OM;
II– coordenar a execução e o controle das ações de segurança e defesa da OM;
III – confeccionar o Plano de Segurança e Defesa da OM e outros que lhe sejam
determinados;
IV – observar o fiel cumprimento das normas emitidas pelo Órgão Central e pelos
Elos Regionais do Sistema de Segurança e Defesa;
V – elaborar e manter atualizadas as Normas Padrão de Ação (NPA), visando à
regulamentação das atividades de segurança e defesa no âmbito do HAAF;
VI – coordenar as ações relacionadas à busca de pessoal da OM, assessorada pela
Seção de Investigação e Justiça;
VII – assessorar a Direção sobre as necessidades de recursos humanos para a
segurança e defesa da OM;
VIII – planejar as instruções para a qualificação, atualização e o treinamento dos
recursos humanos destinados às ações de segurança e defesa no âmbito da OM;
IX – disponibilizar recursos que otimizem as atividades de segurança e defesa
envolvendo diretamente a equipe de serviço;
X – planejar e executar os programas de instrução militar no âmbito da OM;
XI – manter constante inspeção na OM direcionada a segurança das instalações;
XII – elaborar os planos para a manutenção da ordem interna e defesa da OM,
propondo ao Diretor do HAAF exercícios simulados de acionamento dos referidos
planos, assim como treinamentos de tiro;
XIII – supervisionar as passagens diárias de serviço;
XIV – organizar as escalas de serviços diárias de guarda e segurança do HAAF;
XV – realizar o controle do material carga da equipe de serviço;
XVI – manter constante controle sobre o livro de partes do Oficial de Dia,
identificando as situações pertinentes à segurança e defesa da OM;
XVII – supervisionar as atividades relacionadas ao controle de entrada e saída de
chaves no claviculário geral da OM propondo medidas que otimizem a segurança da
OM;
XVIII – manter cadastro informatizado dos automóveis e motocicletas de
propriedades dos militares, funcionários civis do COMAER, funcionários de
empresas prestadores de serviços e demais pessoas que recebam autorização para
estacionar do parqueamento do efetivo da OM, emitindo os adesivos de acesso de
acordo com a Norma Operacional de Segurança e Defesa (NOSDE) PRO-01/2007;
XIX – expedir e manter cadastro informatizado dos crachás de controle de pessoal
orgânico, de prestadores de serviços temporários e demais visitantes, de acordo com
a Norma Operacional de Segurança e Defesa (NOSDE) PRO-02/2007; e
XX – controlar o material carga sob sua responsabilidade.

Art. 38 Á Seção de Investigação e Justiça (SIJ) compete:


I - acompanhar todos os processos-crime no Foro Militar e Comum em que
encontrem envolvidos militares do HAAF;
II – controlar e executar as atividades relacionadas às investigações policial-
militares, sindicâncias, autos de prisão em flagrante, conselhos de justificação e de
disciplina e processos de deserção que se originem no HAAF ou por ele transmitem,
fazendo a comunicação e emitindo os relatórios aos órgãos competentes de acordo
com a legislação vigente;
III – atender as solicitações da Justiça Militar e Comum para a participação dos
militares do HAAF em audiências judiciais, confeccionando ofícios de apresentação;
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IV – elaborar e controlar as escalas de Encarregados de Sindicâncias, Conselhos de


Justificação e de Disciplina, IPM e, ainda, de Escrivão nos procedimentos
instaurados no HAAF, confeccionando os itens de boletim com as referidas
designações;
V – assessorar juridicamente ao Diretor do HAAF nos assuntos de sua área de
competência;
VI – providenciar os registros de arma de fogo de uso permitido adquirida pelos
militares do HAAF, de acordo com a legislação vigente;
VII – transmitir as solicitações de Porte de Arma requeridas pelo militares do HAAF,
de acordo com a legislação vigente;
VIII – manter um cadastro de militares do efetivo que possuem armas de fogo de uso
permitido e/ou Porte de Arma;
IX – confeccionar os itens de boletins sigilosos que versem sobre transcrição de
sentenças judiciais militares ou comuns:
X – prestar assessoramento técnico aos Encarregados de sindicâncias, IPM, APF e
Conselhos instaurados ou realizados no HAAF;
XI – organizar, controlar e arquivar em local próprio toda a documentação
relacionadas a Sindicância, IPM, APF ou Conselhos já encerrados ou que estejam em
curso no HAAF;
XII – instruir os expedientes de justiça e disciplina, expedindo as Formulário de
Apuração de Transgressão Disciplinar (FATD);
XIII – manter acervo bibliográfico constantemente atualizado sobre assuntos
pertinentes à Justiça Militar e Comum; e
XIV – assessorar o Oficial de Segurança e Defesa em assuntos relacionados à busca
e captura de pessoal da OM.

Art. 39 À Assessoria de Controle Interno (ASCI) compete:


I – assessorar o Diretor em assuntos relativos ao orçamento, às finanças, à
contabilidade, à auditoria da Unidade Administrativa e aos atos e fatos
correspondentes, segundo normas previstas em Legislações Pertinentes;
II – elaborar os relatórios e documentos pertinentes ao ASCI;
III – programar e executar o plano de auditoria contábil-financeira e sistêmica
interna;
IV – assessorar ao Agente Diretor/Ordenador de Despesas do HAAF no sentido de
comprovar, à luz da legislação em vigor, a formalidade, a legalidade, a correção
contábil e a conformidade dos controles existentes;
V – acompanhar a execução das despesas de forma contínua e permanente;
VI – registrar, no SIAFI, da conformidade diária após o confronto dos documentos
com os registros contábeis do dia anterior; e, quando verificadas incorreções, o
lançamento dos acertos efetuados;
VII – controlar a fidelidade funcional dos Agentes da Administração responsáveis
por bens e valores;
VIII – conferir os documentos de receitas e despesas assim como aqueles que alterem
a situação patrimonial do HAAF;
IX – supervisionar a confecção e conferência dos Boletins Financeiros do HAAF;
X – controlar os pedidos de aquisição de material, prestação de serviços e obras, e o
seu emprego; e
XI – organizar as coletâneas de legislação, NPA’s e Instruções específicas às
atividades administrativas do HAAF.
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Art. 40 À Seção de Análises Gerenciais (SAGR) compete:


I – consolidar as informações relativas aos custos mensais do HAAF, para remessa
em tempo hábil aos órgãos externos de contabilidade de custos;
II – conferir e complementar a apropriação de custos constantes de documentos
identificadores de custos antes da transcrição para o Relatório de Distribuição e
Classificação de Custos (PC-03);
III – apropriar a documentação dos Balancetes de Suprimentos de Fundos,
certificando o ato na contracapa;
IV – elaborar os instrumentos (formulários, gráficos e outros) que sintetizem as
principais atividades administrativas do HAAF;
V – assessorar, no que couber, o Agente de Controle Interno; e
VI – analisar o Relatório de Custos da OM, encaminhando-o ao Agente Diretor,
através do Agente de Controle Interno.

Art. 41 À Seção de Controle e Conferência (SCCF) compete:


I – conferir e controlar os Processos Administrativos de Gestão (PAG) e demais
documentos que impliquem em ciência da ASCI;
II – realizar a conferência de todos os documentos que devam ser analisados e
assinados pelo Agente de Controle Interno (Notas de Empenhos, Notas de
Lançamentos, Balancetes, Guias de Remessa, Comprovação de Suprimento de
Fundos, Demonstrativos Sintéticos de Bens Móveis e Imóveis, Mapa de
Disponibilidade de Viaturas, Disponibilidade de Numerário, Conformidade
Diária, Guias de Consumo Diário do Rancho, Requisição Complementar de
Etapas, Descargas de Materiais, Alienações de Materiais, Mapas de
Movimentação Mensal de Material, Inventários e Balancetes de Prestação de
Contas e outros que possam ser incluídos para atender novas legislações) e
encaminhados ao SEREF-3, a SEFA e aos demais órgãos de controle externo;
III – apoiar o Agente de Controle Interno no sentido de comprovar, à luz da
legislação em vigor, a formalidade, a legalidade, a correção contábil e a
veracidade dos controles existentes;
IV – verificar diariamente os registros efetuados no SIAFI do dia anterior,
confrontando o Relatório de Conformidade, extraído do próprio sistema, com os
documentos originais neles lançados;
V – supervisionar as atividades do SIAFI, verificando as mensagens expedidas e
recebidas;
VI – distribuir aos setores interessados as mensagens recebidas no SIAFI,
acompanhando as providências tomadas;
VII – planejar, coordenar, conferir e controlar os processos administrativos a
serem despachados pelo Agente de Controle Interno com o Agente Diretor e
Ordenador de Despesas; e
VIII – implementar os controles previstos nas Instruções pertinentes ao setor.

Art. 42 Às Comissões compete:


I – assessorar o Diretor no sentido de estabelecer subsídios à ação decisória em áreas
específicas da administração, numa ação multidisciplinar e contínua de elaboração
de normas, fiscalização de procedimentos, análise e empregos de meios,
aconselhamento profissional e avaliação de recursos; e
II - serão designadas pelo Diretor e ativadas para definir a solução para problemas
eventuais ou permanentes do HAAF, através da indicação de linhas de ação para
decisão do Diretor.
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Art. 43 Às Juntas de Saúde (JS) compete:


I – realizar as inspeções de saúde a cargo do HAAF, nos termos da legislação
específica;
II – coordenar, controlar e executar as atividades das Juntas ativadas no HAAF;
III – assessorar o Diretor nos assuntos ligados à sua área de atuação;
IV – cientificar o Diretor das atividades das Juntas; e
V – propor à Direção das normas, medidas, instruções e procedimentos julgados
cabíveis e necessários ao aprimoramento das atividades das Juntas.

Art. 44 À Seção Técnico-Pericial (STPE) compete:


I – executar as atividades relacionadas com as especialidades médicas e
complementares específicas das inspeções de saúde;
II – coordenar, controlar e assegurar a execução das atividades de inspeções de saúde
pelas diversas seções do Hospital;
III – assessorar o Chefe da Junta nos assuntos ligados à sua área de atuação;
IV – participar ao Chefe da Junta das atividades desenvolvidas;
V – propor ao Chefe das Junta as normas, medidas, instruções e procedimentos
julgados cabíveis e necessários ao aprimoramento das atividades das Juntas; e
VI – supervisionar tecnicamente a elaboração de pareceres emitidos pelas clínicas
envolvidas nas inspeções de saúde.

Art. 45 À Secretaria da Junta (SECJS) compete:


I – executar, supervisionar e controlar as atividades relacionadas com o arquivo
médico, agendamento e cadastramento, relativos ao inspecionando e ao trâmite de
prontuários na Junta;
II – aplicar a legislação em vigor relativa ás inspeções de saúde;
III – assessorar o Chefe da Junta no trato dos assuntos ligados à sua área de atuação;
IV – participar ao Chefe da Junta das atividades desenvolvidas;
V – propor ao Chefe da Junta as normas, medidas, instruções e procedimentos
julgados cabíveis e necessários ao aprimoramento das atividades das Juntas; e
VI – supervisionar os relatórios administrativos, ofícios e toda a documentação
emitida pelas JS.

Art. 46 À Seção de Inteligência (SI), compete:


I – assessorar o Diretor nos assuntos pertinentes às atividades de Inteligência,
previstas em legislação específica; e
II – executar as atividades de Inteligência previstas em legislação específica.
Art. 47 À Seção de Ouvidoria (SUOV) compete:
I – executar as atividades de Ouvidoria no HAAF, atendendo ao seu público interno e
externo, ouvindo e registrando as críticas e sugestões apresentadas, objetivando o
bom relacionamento do Hospital com seus usuários;
II – participar ao Chefe da Secretaria e ao Diretor das atividades desenvolvidas pela
Seção, bem como dar ciência das críticas e sugestões apresentadas;
III – empenhar em solucionar o problema apresentado pelo usuário, em tempo hábil,
identificando o segmento que direta ou indiretamente gerou o problema, buscando
sua solução, visando corrigir falhas e evitar as reincidências;
IV – atuar em conjunto com a Seção de Comunicação Social, para aferição da
satisfação do usuário e do público interno, visando a correção de procedimentos e
melhoria contínua dos processos técnicos e administrativos;
V – avaliar, em conjunto com a Seção de Comunicação Social, as críticas e sugestões
constantes da “Caixa de Sugestões”, dando ciência à Direção; e
VI – manter um registro das críticas e sugestões que possibilite a coleta e análise dos
dados visando, quando solicitado, a elaboração de estatísticas.
18 RICA 21-97/2010

Art. 48 À Secretaria (SDIR) compete:


I – tratar da correspondência pessoal do Diretor e da Direção;
II – assessorar o Diretor nos assuntos relativos à expediente, Comunicação Social,
Assistência Social e Assistência Religiosa;
III – organizar e controlar a legislação relativa à Direção;
IV – tratar dos assuntos relativos ao Cerimonial Militar;
V – tratar do expediente e encaminhar a documentação pertinente à Direção; e
VII – coordenar e organizar da agenda do Diretor.

Art. 49 À Seção de Assistência Religiosa (SAR) compete:


I – prover a assistência religiosa ao público interno do HAAF, bem como, aos seus
usuários, quando necessário;
II – participar ao Chefe da Secretaria sobre todas as atividades desenvolvidas pela
Seção;
III – manter o contato com entidades e representantes de instituições religiosas,
visando à assistência dos usuários e do público interno do HAAF; e
V – propor aos escalões superiores as providências que se tornarem necessárias à
prestação de assistência religiosa aos usuários e ao público interno do HAAF, de
acordo com as normas do Serviço de Assistência Religiosa da Aeronáutica.

Art. 50 À Seção de Serviço Social (SSSO) compete:


I – acompanhar os pacientes baixados e seus familiares e colaterais buscando
identificar e trabalhar os aspectos sociais e garantir informação e discussão sobre o
tratamento e alta;
II – orientar de forma democrática as normas e rotinas institucionais, garantindo
direitos e deveres do usuário no Sistema de Saúde da Aeronáutica;
III – manter canais de comunicação e mecanismo de articulação da Aeronáutica e
instituições comunitárias, como forma de orientar e encaminhar o usuário;
IV – promover atividades sócio-educativas de forma curativa e preventiva nos
aspectos de âmbito social;
V – atendimento das necessidades assistenciais do efetivo militar civil do HAAF,
bem como dos respectivos familiares de acordo com a legislação pertinente;
VI – executar e implementar o programa de Fundo de Assistência Social (FAZ) da
SDEE/DIRINT conforme prevê ICA 161-1/06; e
VIII – realizar estudos sócio-econômicos com os usuários para fins de benefícios e
serviços sociais no HAAF.

Art. 51 À Seção de Comunicação Social (SCS) compete:


I – coordenar e execução dos programas e projetos do Centro de Comunicação Social
da Aeronáutica – CECOMSAER, no âmbito do HAAF;
II – executar as atividades de Comunicação Social do HAAF com seu público interno
e externo, objetivando o bom relacionamento do Hospital com seus usuários;
III – participar ao Chefe da Secretaria sobre as atividades desenvolvidas pela Seção;
IV – efetuar os contatos com os representantes da imprensa, quando autorizado pela
Direção;
V – divulgar cursos, reuniões, simpósios, estágios, e atividades afins, de interesse
técnico-profissional do pessoal militar e civil do HAAF;
VI – assessorar o Diretor na programação de solenidades a cargo do HAAF,
especialmente nos assuntos relacionados ao cerimonial militar;
VII – manter atualizado o Livro Histórico e o Álbum Fotográfico do Hospital; e
IX – manter atualizado o cadastro de endereços e telefones do efetivo do Hospital.
RICA 21-97/2010 19

Art. 52 À Divisão Médica (DMD), além das atribuições previstas em regulamento,


compete:
I – gerenciar e executar as atividades médicas, de apoio às atividades médicas e de
ensino e pesquisas;
II – planejar, organizar, coordenar e controlar os trabalhos das subdivisões
subordinadas;
III – realizar a supervisão técnica do Fundo de Saúde da Aeronáutica (FUNSA);
IV – propor ao Diretor os componentes das comissões criadas no interesse da
Divisão, presidindo as reuniões;
V – zelar pelo cumprimento da ética profissional;
VI – assessorar o Diretor nos assuntos pertinentes à Divisão;
VII – promover o estreito relacionamento com as demais Divisões no sentido de
assegurar um funcionamento harmônico no HAAF;
VIII – coordenar a execução dos programas de medicina preventiva no HAAF;
IX – avaliar as atividades médico-assistenciais, propor e coordenar os cursos de
reciclagem médica a fim de promover a elevação do padrão técnico do corpo clínico
do HAAF;
X – receber a passagem do serviço de Médico-de-Dia, providenciando a solução das
ocorrências, encaminhando-as aos setores responsáveis;
XI – realizar as reuniões de caráter técnico e administrativo com as Subdivisões e
Seções subordinadas;
XII – supervisionar a elaboração das escalas de Médico-de-Dia e de sobreaviso às
clínicas; e
XIV – organizar o Plano de Férias das Subdivisões subordinadas, submetendo-o à
aprovação do Diretor.

Art. 53 À Subdivisão de Apoio às Atividades Médicas (SDAM) compete:


I – prestar auxílios diagnósticos e terapêuticos necessários às atividades do Hospital;
II – apoiar às atividades de Medicina Preventiva e Aeroespacial;
III – planejar e coordenar as atividades das Seções subordinadas, cumprindo as
orientações e normas emanadas da Divisão Médica;
IV – supervisionar as escalas de serviços das seções subordinadas, encaminhando-as
para aprovação do Chefe da Divisão Médica;
V – promover e incentivar o aprimoramento do pessoal das Subdivisões, indicando
ao Chefe da Divisão Médica o pessoal indicado para o aprimoramento técnico
VI – integrar as Seções subordinadas, visando um melhor desempenho de suas
funções técnicas e o entrosamento com as demais Seções do Hospital;
VII – supervisionar o padrão técnico-assistencial prestado pelas diversas Seções
subordinadas;
VIII – reunir os chefes das Seções subordinadas para avaliação técnico-
administrativa;
IX – coordenar e controlar as atividades técnicas das Seções subordinadas;
X – propor a realização de cursos e estágios visando o aprimoramento profissional,
indicando ao Chefe da Divisão Médica o pessoal que irá realizá-lo;
XI – assessorar o Chefe da Divisão Médica nos assuntos referentes às atividades das
Seções subordinadas;
XII – coordenar os trabalhos para o estabelecimento de rotinas médicas, visando uma
melhor produtividade nos trabalhos das diversas Seções, além de promover a
atualização dos Protocolos Médicos;
XIII – avaliar e requerer as necessidades de pessoal e material nas áreas de sua
competência;
XIV – zelar pelo preenchimento correto dos prontuários médicos; e
XVI – colaborar na execução dos programas de ensino e treinamento.
20 RICA 21-97/2010

Art. 54 Ao Centro de Tratamento Intensivo (CTI) compete:


I – atender aos pacientes críticos e com necessidade de cuidados intensivos no
âmbito do HAAF, de acordo com as orientações e normas emanadas da Divisão
Médica e da Direção;
II – zelar pelo preenchimento correto dos prontuários dos pacientes;
III – colaborar na execução dos programas de ensino e treinamento; e
V – manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais Seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários.
Art. 55 À Seção Aeromédica (SAMD) compete:
I – atender aos pacientes que exerçam atividades de vôo, de acordo com as
orientações e normas emanadas da Divisão Médica e da Direção;
II – promover o treinamento dos médicos e enfermeiros aeronavegantes, do efetivo
do HAAF;
III – confeccionar a escala para a realização das missões EVAM, no âmbito do
HAAF;
IV – zelar pelo preenchimento correto dos prontuários dos pacientes;
V – colaborar na execução dos programas de ensino e treinamento;
VI – reunir os respectivos assistentes para avaliações técnico-administrativas; e
VIII – manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários.
Art. 56 À Seção de Emergência (UEM) compete:
I – atender as intercorrências dos pacientes internados no HAAF, bem como às
emergências de pacientes usuários do SISAU que compareçam ao Hospital, de
acordo com as orientações e normas emanadas da Divisão Médica e da Direção;
II – zelar pelo preenchimento correto dos prontuários dos pacientes;
III – colaborar na execução dos programas de ensino e treinamento; e
IV – manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais Seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários.
Art. 57 À Seção de Hemoterapia (SHEM) compete:
I – realizar as atividades de Hemoterapia no âmbito do HAAF, de acordo com as
orientações e normas emanadas da Divisão Médica e da Direção;
II – colaborar na execução dos programas de ensino e treinamento; e
III – manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais Seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários; e
IV – promover contatos externos com órgãos de ensino visando a captação voluntária
de material.

Art. 58 À Seção de Medicina Preventiva (SMEP) compete:


I – elaborar e realizar os programas relativos à Medicina Preventiva no âmbito do
HAAF, de acordo com as orientações e normas emanadas da Divisão Médica, da
Direção e da DIRSA;
II – zelar pelo preenchimento correto dos prontuários dos pacientes;
III – colaborar na execução dos programas de ensino e treinamento; e
V – manter do estreito relacionamento e colaborar com as demais Seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários.
RICA 21-97/2010 21

Art. 59 Ao Serviço de Atendimento Domiciliar (SAD) compete:


I – atender aos pacientes inscritos no Programa de Atendimento Domiciliar, de
acordo com as orientações e normas emanadas da Divisão Médica e da Direção;
II – zelar pelo preenchimento correto dos prontuários dos pacientes;
III – colaborar na execução dos programas de ensino e treinamento;
IV – reunir os respectivos assistentes para avaliações técnico-administrativas; e
VI – manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais Seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários.

Art. 60 Ao Serviço de Pronto Atendimento (SPA) compete:


I – atender aos pacientes que compareçam ao Hospital para consulta ambulatorial e
não o consigam devido ao excesso de demanda, de acordo com as orientações e
normas emanadas da Divisão Médica e da Direção, porém, de caráter resolutivo;
II – zelar pelo preenchimento correto dos prontuários dos pacientes; e
IV – manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais Seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários.

Art. 61 À Unidade de Geriatria e Gerontologia (UGG) compete:


I – atender aos pacientes idosos usuários do HAAF, tanto internados quanto
ambulatoriais, de acordo com as orientações e normas emanadas da Divisão Médica
e da Direção;
II – zelar pelo preenchimento correto dos prontuários dos pacientes;
III – colaborar na execução dos programas de ensino e treinamento;
IV – propor medidas que possam aperfeiçoar o atendimento aos pacientes idosos do
HAAF ao Chefe da Divisão Médica; e
VI – manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais Seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários.

Art. 62 À Unidade de Pacientes Externos (UPE) compete:


I – atender os pacientes externos, ambulatoriais, de acordo com as orientações e
normas emanadas da Divisão Médica e da Direção;
II – zelar pelo preenchimento correto dos prontuários dos pacientes; e
IV – manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais Seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários.

Art. 63 À Unidade de Pacientes Internos (UPI) compete:


I – viabilizar o atendimento aos pacientes internados no HAAF, de acordo com as
orientações e normas emanadas da Divisão Médica e da Direção;
II – zelar pelo preenchimento correto dos prontuários dos pacientes; e
IV – manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais Seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários.

Art. 64 Às Subdivisões de Clínicas Médicas (SDCM) e de Clínicas Cirúrgicas (SDCC)


compete:
I – coordenar e controlar as atividades técnicas das Seções subordinadas;
II – coordenar e controlar o atendimento médico aos pacientes em regime de
internação e ambulatorial sob a responsabilidade de sua Subdivisão;
III – supervisionar as escalas de serviços, encaminhando-as para aprovação do Chefe
da Divisão Médica;
IV – promover o incentivo ao aprimoramento do pessoal das Subdivisões, indicando
ao Chefe da Divisão Médica o pessoal indicado para o aprimoramento técnico;
22 RICA 21-97/2010

V – assessorar o Chefe da Divisão Médica na indicação de especialistas para atuarem


como revisores de prontuários;
VI – integrar as Seções que lhe são subordinadas, visando um melhor desempenho
das funções técnicas e o entrosamento com as demais Seções do Hospital;
VII – supervisionar o padrão técnico assistencial prestado pelas diversas Seções
subordinadas;
VIII – reunir os chefes das Seções subordinadas para avaliação técnico-
administrativa;
IX – coordenar a confecção das escalas de sobreaviso das diversas clínicas;
X – propor a realização de cursos e estágios visando o aprimoramento profissional,
indicando ao Chefe da Divisão Médica o pessoal que irá realizá-lo;
XI – assessorar o Chefe da Divisão Médica nos assuntos referentes às atividades
clínicas e cirúrgicas;
XII – coordenar os trabalhos para o estabelecimento de rotinas médicas, POP,
visando uma melhor produtividade nos trabalhos das diversas Seções;
XIII – avaliar a requisição das necessidades de pessoal e material nas áreas de sua
competência, assessorando o Chefe da Divisão;
XIV – zelar pelo preenchimento correto dos prontuários médicos; e
XV – colaborar na execução dos programas de ensino e treinamento.

Art. 65 Às seções das Subdivisões de Clínicas Médicas e de Clínicas Cirúrgicas compete:


I – atender especificamente, de acordo com as características das respectivas Seções
e especialidades;
II – zelar pelo preenchimento correto dos prontuários médicos;
III – colaborar nas execuções de programas de ensino e treinamento;
IV – assessorar o Chefe da Subdivisão nos assuntos relativos à sua área;
V – propor ao Chefe da Subdivisão das rotinas para o atendimento dos pacientes,
visando a melhor produtividade e desempenho da Seção;
VI – providenciar a elaboração dos pareceres técnicos relativos à sua área;
VII – reunir os assistentes das respectivas Seções para avaliações técnico-
administrativas; e
VIII – manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais Seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência médica aos usuários.

Art. 66 À Subdivisão de Ensino e Pesquisas (SDEP) compete:


I – coordenar, executar e controlar as atividades de ensino, pesquisa e treinamento no
âmbito do HAAF;
II – coordenar os eventos técnico-científicos no âmbito do HAAF;
III – coordenar e controlar as atividades das seções subordinadas;
IV – assessorar o Diretor nos assuntos de natureza técnico-científica; e
V – manter estreita ligação com as chefias das Divisões, objetivando verificar as
necessidades de cursos ou estágios para aperfeiçoamento do pessoal.

Art. 67 À Seção de Centro de Estudos (SCE), compete:


I – assessorar no planejamento e coordenar as atividades de ensino, treinamento e
aperfeiçoamento ao pessoal técnico da área de saúde e administrativa do efetivo do
HAAF;
II – apoiar e orientar, coordenar e supervisionar a elaboração de trabalhos científicos
pelo pessoal do Hospital, visando a Jornada de Saúde do HAAF e a publicação em
revistas especializadas e outras atividades afins;
III – promover, programar e supervisionar os cursos, reuniões, conferências,
seminários e simpósios, visando a especialização, reciclagem e aprimoramento
técnico-profissional do pessoal civil e militar do HAAF;
RICA 21-97/2010 23

IV – catalogar, conservar e controlar do acervo bibliográfico do HAAF, prestando o


apoio bibliográfico necessário à elaboração de trabalhos, pesquisas e consultas de
natureza técnico-científico;
V – administrar o acervo de livros, periódicos, trabalhos e de documentação técnico-
científica afeta ao HAAF.
VI – apoiar à instrução e disponibilizar os ambientes adequados às atividades de
ensino e pesquisas; e
VII – intercambiar com bancos de dados de Instituições civis e militares para
assuntos técnico-científicos de interesse do HAAF.

Art. 68 À Seção de Ensino e Treinamento (SETR), compete:


I – planejar, coordenar e executar as atividades de ensino, treinamento e
aperfeiçoamento ao pessoal técnico da área de saúde e administrativa do efetivo do
HAAF;
II – propor o intercâmbio cultural e científico com Instituições de Ensino e
Organizações congêneres, objetivando aprimoramento do pessoal técnico da área de
saúde do HAAF;
III – indicar os instrutores, quando for o caso, para os diversos cursos e estágios;
IV – elaborar os planos de instrução, treinamento e reciclagem técnica para todas as
categorias profissionais do HAAF;
V – orientar, coordenar e supervisionar a elaboração de trabalhos científicos pelo
pessoal do Hospital, visando a Jornada de Saúde do HAAF e a publicação em
revistas especializadas e outras atividades afins; e
VI – coordenar e organizar os estágios de interesse do HAAF.

Art. 69 A Seção de Pesquisas Científicas (SPEC), compete:


I – orientar e organizar as pesquisas clínicas e experimentais de interesse da saúde,
com a autorização da Direção e quando houver disponibilidade orçamentária;
II – orientar, coordenar e supervisionar a elaboração de trabalhos científicos pelo
pessoal do Hospital, visando a Jornada de Saúde do HAAF e a publicação em
revistas especializadas e outras atividades afins;
III - estimular e apoiar à realização de pesquisas científicas no âmbito do HAAF;
III - prestar, ao Corpo Clínico do HAAF, o apoio bibliográfico necessário à
elaboração de trabalhos, pesquisas e consultas de natureza técnico-científico; e
IV - propor o intercâmbio com entidades e instituições acadêmicas e Organizações
de Saúde para o estabelecimento de parcerias em pesquisas de interesse do HAAF.

Art. 70 À Divisão de Atividades Complementares (DAC), além das atribuições previstas


em regulamento, compete:
I – planejar, organizar, coordenar e controlar as atividades técnicas de apoio ao
atendimento médico, além das atividades de auditagem das contas hospitalares a
serem encaminhadas à Subdiretoria de Aplicação dos Recursos para a Assistência
Médico-Hospitalar (SARAM).
II – assessorar o Diretor nos assuntos pertinentes à sua área;
III – cooperar para o desenvolvimento dos programas de ensino e treinamento;
IV – promover o estreito relacionamento com as demais Divisões, no sentido de
assegurar um efetivo funcionamento das atividades da Divisão;
V – supervisionar e aprovar as escalas de serviço de responsabilidade da Divisão;
VI – supervisionar as atividades desenvolvidas pelas Subdivisões subordinadas;
VII – organizar o Plano de Férias das Subdivisões subordinadas, submetendo à
aprovação do Diretor;
VIII – zelar pelo cumprimento da ética profissional;
24 RICA 21-97/2010

IX – coordenar o estabelecimento de rotinas visando uma melhor produtividade nos


trabalhos das diversas Subdivisões e Seções; e
X – avaliar e requerer as necessidades de pessoal e material nas áreas de sua
competência.

Art. 71 A Seção de Arquivo Médico e Estatística (SAME), compete:


I – registrar os pacientes, de acordo com a legislação em vigor;
II – arquivar e preservar a documentação médica dos pacientes cadastrados no
Hospital;
III – controlar o fluxo de pacientes usuários do Hospital;
IV – elaborar e coordenar os dados estatísticos de saúde do HAAF, de acordo com a
legislação pertinente;
V – fornecer a documentação de saúde, quando solicitada, a critério da Direção, de
acordo com a legislação pertinente;
VI – manter atualizada das informações relativas aos pacientes internados;
VII – comunicar às áreas de Enfermagem, Gestoria e Nutrição, quando da internação
de pacientes, durante o expediente;
VIII – fornecer dados relativos à internação à Seção de Faturamento;
IX – planejar, organizar, coordenar e controlar das atividades das seções
subordinadas;
X – assessorar o Diretor nos assuntos pertinentes à sua área;
XI – zelar pela manutenção do sigilo, guarda e conservação da documentação
médica;
XII – informar diariamente ao Diretor a situação de altas, internações e
disponibilidade de leitos.
XIII – fiscalizar a emissão de cópias de documentação médica, após a aprovação de
Diretor; e
XIV – coordenar, em conjunto com as Chefias das diversas Seções, o agendamento e
atendimentos ambulatoriais, prevendo o número de pacientes a serem atendidos por
cada profissional de saúde.

Art. 72 À Subseção de Apoio ao Paciente (SAP), compete:


I – controlar e executar as atividades de internação e alta hospitalar, de acordo com
as orientações da Direção;
II – realizar os procedimentos, em conjunto com a Seção de Assistência Social, para
o apoio de transporte aéreo e terrestre dos pacientes oriundos de localidades fora da
área do Município ou do Estado do Rio de Janeiro, de acordo com as orientações da
Direção;
III – dar ciência à Direção dos pacientes internados no Hospital, oriundos de
localidades fora do Município ou do Estado do Rio de Janeiro; e
IV – orientar e encaminhar os usuários para os setores competentes.

Art. 73 À Subseção de Estatística e Informações de Saúde (SEIS) compete:


I – coletar os dados e processar os registros das atividades do HAAF;
II – fornecer os relatórios à Direção do HAAF e a DIRSA;
III – elaborar gráficos e mapas estatísticos das atividades assistenciais do HAAF; e
IV – levantar os dados que auxiliem a auditoria técnica de saúde.

Art. 74 À Secretaria da Seção de Arquivo Médico e Estatística (SSAME), compete:


I – arquivar, distribuir, controlar, conservar e proceder à revisão dos prontuários de
saúde;
II – zelar pelo sigilo profissional da documentação médica;
III – manter atualizado o arquivo nosológico;
RICA 21-97/2010 25

IV – arquivar laudos, pareceres e resultados de exames nos respectivos prontuários;


V – controlar toda movimentação de prontuários para os ambulatórios, as Unidades
de Internação e os requisitados para a consulta e revisão;
VI – cadastrar os pacientes com vínculos ao Comando da Aeronáutica, observada a
legislação em vigor e procedendo a abertura de prontuário médico;
VII – coordenar e organizar a marcação de consultas;
VIII – fornecer cópias da documentação de saúde, quando solicitada, a critério da
Direção, de acordo com a legislação em pertinente;
IX – controlar, receber e expedir a correspondência interna e externa da SAME;
X – controlar o movimento diário das matrículas;
XI – controlar a disponibilidade dos leitos e o fluxo de internações e altas
hospitalares;
XII – manter atualizado o mapa de internações; e
XIII – informar diariamente, à chefia da SAME, das altas, internações e
disponibilidade de leitos.

Art. 75 À Subdivisão de Auditoria Técnica (SDAT), compete:


I – processar administrativamente as questões afetas ao Fundo de Saúde da
Aeronáutica;
II – cumprir as normas e diretrizes emanadas pela Subdiretoria de Aplicações dos
Recursos para Assistência Médico-Hospitalar (SARAM);
III – participar permanentemente ao Chefe da Divisão sobre a situação das atividades
desenvolvidas pela Subdivisão;
IV – assessorar o Chefe da Divisão no trato de assuntos ligados à sua área de
atuação; e
V – dirigir, orientar, controlar, fiscalizar e assegurar a execução das atividades
desenvolvidas pela Seção subordinada.

Art. 76 À Seção de Auditagem de Contas Hospitalares (SACH) compete:


I – realizar as atividades de auditagem das contas hospitalares do HAAF,
encaminhando-as a SARAM, de acordo com as orientações e normas emanadas pela
Direção e com a legislação pertinente;
II – manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários;
III – auditar as contas hospitalares e confeccionar as Guias de Apresentação de
Beneficiários (GAB) solicitadas por profissionais de saúde do efetivo do HAAF;
IV – assessorar o Chefe da Divisão no trato dos assuntos relativos à Seção;
V – participar ao Chefe da Divisão sobre as atividades desenvolvidas pela Seção; e
VI – propor ao Chefe da Divisão as medidas, normas, instruções e procedimentos
julgados cabíveis e necessários ao aprimoramento dos serviços prestados.

Art. 77 À Seção de Fundo de Saúde (SFUNSA) compete:


I – confeccionar e controlar as Guias de Apresentação de Beneficiários (GAB)
solicitadas por profissionais de saúde do efetivo do HAAF e bem como pelo
despacho para assinatura do Diretor do HAAF;
II – confeccionar mapas mensais das GAB entregues ao paciente ou seu responsável;
III – confeccionar relatório de Estatística dos exames complementares; e

IV – zelar pela conservação do material e instalações sob sua responsabilidade.


26 RICA 21-97/2010

Art. 78. À Subdivisão de Enfermagem (SDENF), compete:


I – planejar, organizar, coordenar e controlar as atividades de Enfermagem;
II – supervisionar o padrão técnico e administrativo das Seções subordinadas;
III – assessorar o Chefe da Divisão de Atividades Complementares nos assuntos
pertinentes à sua área;
IV – cooperar nos programas de ensino e treinamento no âmbito do HAAF;
V – participar nos programas de seleção, admissão e treinamento do pessoal de
Enfermagem;
VI – elaborar parecer técnico nos assuntos que envolvem a Enfermagem;
VII – propor ao chefe da Divisão o pessoal necessário para o bom desempenho dos
serviços sob sua responsabilidade;
VIII – confeccionar as escalas de serviço das diversas Seções subordinadas;
IX – distribuir o pessoal de Enfermagem de acordo com as necessidades do Hospital;
X – supervisionar as atividades de Enfermagem;
XI – zelar pelo cumprimento do Código de Ética de Enfermagem;
XII – planejar, organizar e controlar as atividades de ensino e treinamento de
Enfermagem;
XIII – coordenar e controlar o funcionamento técnico-administrativo das Seções da
Subdivisão de Enfermagem;
XIV – reunir periodicamente os Chefes das Seções subordinadas;
XV – participar dos programas de seleção, admissão e treinamento do pessoal de
Enfermagem estimulando o aprimoramento técnico dos integrantes das Seções
subordinadas;
XVI – manter o entrosamento com as diversas Seções do HAAF; e
XVII – zelar pela conservação do material e instalações sob sua responsabilidade.

Art. 79 Às Seções da Subdivisão de Enfermagem (SDENF) compete:


I – realizar as atividades relativas as suas áreas específicas, de acordo com as
orientações e normas emanadas da Divisão de Atividades Complementares e da
Direção;
II – zelar pelo preenchimento correto dos prontuários dos pacientes;
III – colaborar na execução dos programas de ensino e treinamento;
IV – assessorar ao Chefe da Subdivisão de Enfermagem nos assuntos relativos à
Seção;
V – elaborar rotinas, submetendo-as à aprovação do Chefe da Subdivisão de
Enfermagem;
VI – propor ao chefe da Subdivisão da distribuição e atribuições do pessoal de
Enfermagem;
VII – zelar pelo cumprimento do Código de Ética de Enfermagem; e
VIII – manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais Seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários.

Art. 80 À Subdivisão de Apoio Multiprofissional (SDAMP) compete:


I – planejar, organizar, coordenar e controlar as atividades de Fisioterapia,
Fonoaudiologia, Nutrição e Dietética, Psicologia e Terapia Ocupacional;
II – supervisionar as atividades e o padrão técnico e administrativo das Seções
subordinadas;
III – assessorar o Chefe da Divisão de Atividades Complementares nos assuntos
pertinentes à sua área;
IV – cooperar nos programas de ensino e treinamento no âmbito do HAAF;
V – participar nos programas de seleção, admissão e treinamento do pessoal
específico das Seções subordinadas;
RICA 21-97/2010 27

VI – elaborar parecer técnico nos assuntos que envolvem as atividades das Seções
subordinadas;
VII – propor ao chefe da Divisão o pessoal necessário para o bom desempenho dos
serviços sob sua responsabilidade;
VIII – confeccionar as escalas de serviço necessárias às Seções subordinadas;
IX – zelar pelo cumprimento dos Códigos de Ética das especialidades inerentes à
Divisão;
X – planejar, organizar e controlar as atividades de ensino e treinamento das Seções
subordinadas;
XI – reunir periodicamente os Chefes das Seções subordinadas;
XII – participar dos programas de seleção, admissão e treinamento do pessoal,
estimulando o aprimoramento técnico dos integrantes das Seções subordinadas;
XIII – manter o entrosamento com as diversas Seções do HAAF; e
XIV – zelar pela conservação do material e instalações sob sua responsabilidade.

Art. 81 À Seção de Fisioterapia (SFIS) compete:


I – realizar as atividades de Fisioterapia no âmbito do HAAF, de acordo com as
orientações e normas emanadas da Divisão de Atividades Complementares e da
Direção;
II – zelar pelo preenchimento correto dos prontuários dos pacientes;
III – colaborar na execução dos programas de ensino e treinamento;
IV – assessorar o Chefe da Divisão nos assuntos relativos à Seção;
V – elaborar as rotinas, submetendo-as à aprovação do Chefe da Divisão;
VI – propor ao chefe da Subdivisão a distribuição e atribuições do pessoal de
Fisioterapia; e
VII – manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais Seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários.

Art. 82 A Seção de Nutrição e Dietética (SNUT) compete:


I – planejar, elaborar, distribuir e controlar o cardápio geral do efetivo e as dietas de
pacientes internados e ambulatoriais, adequados a patologias do HAAF, de acordo
com suas necessidades, assim como a participar diretamente do controle de qualidade
dos gêneros alimentícios recebidos, estocados e distribuídos pela organização;
II – planejar, organizar, coordenar e controlar a execução das atividades da Seção;
III – assessorar o Chefe da Divisão de Atividades Complementares no trato de
assuntos referentes à Nutrição e Dietética;
IV – assessorar tecnicamente a Seção de Subsistência na elaboração de cardápios e
no controle da qualidade de gêneros alimentícios;
V – colaborar nos programas de ensino e treinamento no HAAF;
VI – zelar pela conservação dos equipamentos e escrituração sob sua guarda;
VII – participar nos programas de seleção, admissão e treinamento de pessoal de
Nutrição e Dietética;
VIII – propor ao Chefe da Divisão o pessoal necessário para o bom desempenho da
Seção;
IX – verificar, diariamente, as prescrições médicas, e a aceitação da dieta.
X – visitar os pacientes internados e orientar quanto à dieta;
XI – orientar aos pacientes quanto ao acompanhamento dietético ambulatorial, após
sua alta;
XII – realizar análise, sob o ponto de vista alimentar, dos pacientes em regime
ambulatorial ou internação;
XIII – elaborar o mapa diário de distribuição das refeições, de acordo com as
observações relativas a cada paciente;
XIV – planejar e elaborar cardápios equilibrados e balanceados;
28 RICA 21-97/2010

XV – requerer os gêneros alimentícios necessários à execução dos cardápios;


XVI – supervisionar o preparo dos cardápios e da distribuição das refeições; e
VVII – manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários.

Art. 83 À Seção de Fonoaudiologia (SFON) compete:


I – realizar as atividades de Fonoaudiologia no âmbito do HAAF, de acordo com as
orientações e normas emanadas da Divisão de Atividades Complementares e da
Direção;
II – zelar pelo preenchimento correto dos prontuários dos pacientes;
III – colaborar na execução dos programas de ensino e treinamento;
IV – assessorar ao Chefe da Divisão nos assuntos relativos à Seção; e
V - elaborar as rotinas, submetendo-as à aprovação do Chefe da Divisão; e
VI – manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários.

Art. 84 A Seção de Psicologia (SPSI) compete:


I – realizar as atividades de Psicologia no âmbito do HAAF, de acordo com as
orientações e normas emanadas da Divisão de Atividades Complementares e da
Direção;
II – zelar pelo preenchimento correto dos prontuários dos pacientes;
III – colaborar na execução dos programas de ensino e treinamento;
IV – assessorar o Chefe da Divisão nos assuntos relativos à Seção;
V - elaborar as rotinas, submetendo-as à aprovação do Chefe da Divisão; e
VI – manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais Seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários.

Art. 85 A Seção de Terapia Ocupacional (STOC) compete:


I – realizar as atividades de Terapia Ocupacional no âmbito do HAAF, de acordo
com as orientações e normas emanadas da Divisão de Atividades Complementares e
da Direção;
II – zelar pelo preenchimento correto dos prontuários dos pacientes;
III – colaborar na execução dos programas de ensino e treinamento;
IV – assessorar ao Chefe da Divisão nos assuntos relativos à Seção;
V - elaborar as rotinas, submetendo-as à aprovação do Chefe da Divisão; e
VI – manter estreito relacionamento e colaborar com as demais Seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários.

Art. 86 À Subdivisão Farmacêutica (SDFAR) compete:


I – planejar, organizar, coordenar e controlar a execução das seções que lhe são
subordinadas;
II – assessorar o Chefe da Divisão de Atividades Complementares nos assuntos
pertinentes à sua Subdivisão;
III – supervisionar o padrão técnico desenvolvido pelas Seções subordinadas;
IV – cooperar nos programas de ensino, treinamento e pesquisa;
V – providenciar os meios, em material e pessoal, para o bom desempenho das
seções subordinadas;
VI – elaborar e estatísticas e relatórios pertinentes à sua Subdivisão; e
VII – zelar pela escrituração, utilização, manutenção e guarda de equipamentos,
materiais e medicamentos sob a sua responsabilidade.
RICA 21-97/2010 29

Art. 87 A Seção de Análises Clínicas (SANC) compete:


I – executar os exames laboratoriais de análises qualitativas e quantitativas de
naturezas químicas, biológicas, microbiológicas e afins;
II – planejar, organizar, coordenar e controlar as atividades técnico-administrativas
relativas às Análises Clínicas;
III – assessorar a Subdivisão Farmacêutica nos assuntos pertinentes à sua seção;
IV – cooperar com os programas de ensino, treinamento e de aprimoramento técnico;
V – zelar pelo cumprimento das atividades sob sua responsabilidade;
VI – confeccionar os relatórios estatísticos das atividades de sua Seção;
VII – encaminhar, em casos especiais, de exames laboratoriais para serem realizados
em outras organizações militares de saúde ou em entidades credenciadas pela
DIRSA, de acordo com a orientação da Direção;
VIII – realizar os exames laboratoriais nos pacientes em regime ambulatorial e de
internação;
IX – emitir os laudos dos exames realizados pela Seção;
X – zelar pela escrituração, manutenção e funcionamento dos equipamentos e
materiais sob sua responsabilidade; e
XI – manter atualizado o arquivo da Seção, inclusive com as cópias dos laudos
expedidos.

Art. 88 À Seção de Farmácia (SFAR) compete:


I – suprir de medicamentos e materiais de consumo aos diversos setores do Hospital,
assim como o controlar o estoque e contabilizar os custos;
II – planejar, organizar, cooperar e controlar as atividades de Farmácia;
III – manter em dia e em ordem a escrituração dos materiais e equipamentos sob sua
responsabilidade;
IV – participar dos programas da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar;
V – participar dos programas de padronização de medicamentos e material de
consumo hospitalar;
VI – organizar e controlar o estoque de materiais e equipamentos, seguindo as
normas de conservação de material e padrões de segurança;
VII – participar das reuniões de prestação de contas;
VIII – manter sob sua guarda especial os medicamentos entorpecentes e substâncias
psicotrópicas e afins, seguindo normas preconizadas pela DIRSA e Divisão de
Fiscalização de Medicamentos (Ministério da Saúde);
IX – controlar os prazos de validade dos medicamentos;
X – elaborar e fiscalizar a realização de estatísticas periódicas de aquisição,
consumo, estoque e suprimento;
XI – atender às normas emanadas da Diretoria de Saúde;
XII – receber as aquisições de materiais e medicamentos, conferindo com as
requisições e/ou notas fiscais;
XIII – encaminhar à Seção de Provisões as guias das requisições atendidas;
XIV – repor a medicação entorpecente e substâncias psicotrópicas usadas no
Hospital;
XV – confeccionar e remeter os pedidos de aquisição de material à Seção de
Licitações;
XVI – executar a contabilidade de custos da Farmácia;
XVII – escriturar contabilmente a Seção de Farmácia;
XVIII – manter atualizados os preços de medicamentos e material de penso;
XIX – confeccionar os relatórios de sua atividade, propondo modificação ou
atualização à Comissão de Padronização de Medicamentos;
XX – adquirir material de consumo, observando as normas de padronização. e
30 RICA 21-97/2010

XXI – supervisionar a utilização, da aceitabilidade e da qualidade do material


fornecido.

Art. 89 À Divisão Odontológica (DOD), além das atribuições previstas em regulamento,


compete:
I – coordenar, executar e controlar das atividades técnicas de odontológicas no
HAAF, além de supervisionar a aplicação dos recursos destinados à assistência
Odontológica.
II – planejar, organizar, coordenar e controlar os trabalhos das Subdivisões
subordinadas;
III – realizar a supervisão técnica odontológica do Fundo de Saúde da Aeronáutica
(FUNSA);
IV – realizar reuniões de caráter técnico e administrativo com as Subdivisões e
Seções subordinadas;
V – avaliar as atividades assistenciais com vistas à elevação técnica do padrão
profissional dos profissionais da Divisão de Odontologia;
VI – elaborar os programas de treinamento e reciclagem técnica;
VII – assessorar o Diretor nos assuntos pertinentes à Divisão Odontológica;
VIII – supervisionar a elaboração das escalas de Dentista-de-Dia e outras que se
fizerem necessárias;
IX – organizar o Plano de Férias da Divisão, submetendo-o à aprovação do Diretor;
X – zelar pelo cumprimento da ética profissional; e
XI – promover o estreito relacionamento com as demais Divisões no sentido de
assegurar um funcionamento harmônico no HAAF.

Art. 90 À Subdivisão de Meios Complementares (SDMC) compete:


I – apoiar diretamente à realização das atividades técnicas que complementem a
assistência odontológica;
II – coordenar, orientar, controlar, fiscalizar e executar as atividades desenvolvidas
pelas Seções subordinadas;
III - assessorar o Chefe da Divisão no trato de assuntos ligados à sua área de atuação;
IV – participar permanentemente ao Chefe da Divisão sobre as atividades
desenvolvidas pela Subdivisão;
V – propor ao Chefe da Divisão as normas, medidas, instruções ou procedimentos
julgados cabíveis e necessários no âmbito da Subdivisão.
VI – zelar pelo cumprimento da ética profissional; e
VII – supervisionar o padrão técnico profissional.

Art. 91 Às Seções da Subdivisão de Meios Complementares, compete:


I – realizar o atendimento odontológico específico, de acordo com as características
da respectiva Seção;
II – zelar pelo preenchimento correto dos prontuários odontológicos;
III – colaborar nas execuções de programas de ensino e treinamento;
IV – assessorar o Chefe da Subdivisão nos assuntos relativos à sua área;
V – propor ao Chefe da Subdivisão das rotinas para o atendimento dos pacientes,
visando a melhor produtividade e desempenho da Seção;
VI – manter em ordem e em dia a carga da Seção com as respectivas fichas;
VII – zelar na conservação do material e equipamentos sob sua responsabilidade; e
VIII – manter o estreito relacionamento e colaboração com as demais seções, a fim
de proporcionar um bom nível de assistência odontológica aos usuários.
RICA 21-97/2010 31

Art. 92 A Subdivisão de Odontologia Cirúrgica (SDOCI) compete:


I – executar as atividades das especialidades odontológicas cirúrgicas da Divisão;
II – coordenar, orientar, controlar, fiscalizar e executar as atividades desenvolvidas
pelas Seções subordinadas;
III – assessorar o Chefe da Divisão no trato de assuntos ligados à sua área de
atuação;
IV – participar permanentemente ao Chefe da Divisão sobre as atividades
desenvolvidas pela Subdivisão;
V – propor ao Chefe da Divisão as normas, medidas, instruções ou procedimentos
julgados cabíveis e necessários no âmbito da Subdivisão.
VI – zelar pelo cumprimento da ética profissional; e
VII – supervisionar o padrão técnico profissional.

Art. 93 Às Seções da Subdivisão de Odontologia Cirúrgica compete:


I – realizar o atendimento odontológico específico de cada especialidade, de acordo
com as características da respectiva Seção;
II – zelar pelo preenchimento correto dos prontuários odontológicos;
III – colaborar nas execuções de programas de ensino e treinamento;
IV – assessorar o Chefe da Subdivisão nos assuntos relativos à sua área;
V – propor ao Chefe da Subdivisão as rotinas para o atendimento dos pacientes,
visando a melhor produtividade e desempenho da Seção;
VI – manter em ordem e em dia a carga da Seção com as respectivas fichas;
VII – zelar na conservação do material e equipamentos sob sua responsabilidade; e
VIII – manter o estreito relacionamento e colaboração com as demais Seções, a fim
de proporcionar um bom nível de assistência odontológica aos usuários.

Art. 94 À Subdivisão de Odontologia Clínica (SDOCL) compete:


I – executar as atividades das especialidades odontológicas clínicas da Divisão;
II – coordenar, orientar, controlar, fiscalizar e executar as atividades desenvolvidas
pelas Seções subordinadas;
III – assessorar o Chefe da Divisão no trato de assuntos ligados à sua área de
atuação;
IV – participar permanentemente ao Chefe da Divisão sobre as atividades
desenvolvidas pela Subdivisão;
V – propor ao Chefe da Divisão as normas, medidas, instruções ou procedimentos
julgados cabíveis e necessários no âmbito da Subdivisão.
VI – zelar pelo cumprimento da ética profissional; e
VII – supervisionar o padrão técnico profissional.

Art. 95 Às Seções da Subdivisão de Odontologia Clínica compete:


I – realizar o atendimento odontológico específico de cada especialidade, de acordo
com as características da respectiva Seção;
II – zelar pelo preenchimento correto dos prontuários odontológicos;
III – colaborar nas execuções de programas de ensino e treinamento;
IV – assessorar o Chefe da Subdivisão nos assuntos relativos à sua área;
V – propor ao Chefe da Subdivisão as rotinas para o atendimento dos pacientes,
visando a melhor produtividade e desempenho da Seção;
VI – manter em ordem e em dia a carga da Seção com as respectivas fichas;
VII – zelar pela conservação do material e equipamentos sob sua responsabilidade; e
VIII – manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais Seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência odontológica aos usuários.
32 RICA 21-97/2010

Art. 96 À Secretaria (SDOD) compete:


I – planejar, organizar, coordenar e controlar os trabalhos das subdivisões
subordinadas;
II – elaborar o expediente interno e externo da Divisão Odontológica;
III – atualizar os endereços e telefones do efetivo da Divisão;
IV – confeccionar os dados estatísticos e relatórios da DOD;
V – propor o Plano de Férias e outros afastamentos do pessoal da DOD, submetendo-
os à aprovação do Chefe da Divisão e do Diretor do HAAF;
VI – zelar pela manutenção e conservação do material sob sua guarda;
VII – fornecer os dados para a Seção de Faturamento;
VIII – manter os Prontuários Odontológicos atualizados, ordenados e limpos;
IX – coordenar as atividades de instrução, formação profissional, treinamento e
reciclagem técnica do pessoal do âmbito da DOD;
X – elaborar o calendário das atividades científicas da Divisão Odontológica;
XI – manter em ordem e em dia da escrituração do instrumental e do equipamento
das diversas Seções da DOD;
XII – suprir de medicamentos e materiais odontológicos às diversas Seções, assim
como o controle de estoque e contabilização de custo;
XIII – receber, distribuir e controlar o material sob sua responsabilidade,
considerando: os prazos de validade, as normas de conservação e os padrões de
segurança;
XIV – requisitar materiais e medicamentos odontológicos necessários às diversas
especialidades;
XV – armazenar os materiais adquiridos em almoxarifado próprio; e
XVI – confeccionar o balancete mensal e anual da Divisão.

Art. 97 À Seção de Arquivo e Estatística Odontológica (SAEO), compete:


I – confeccionar os dados estatísticos e relatórios, submetendo-os à aprovação do
Chefe da Divisão;
II – zelar pela manutenção e conservação do material sob sua guarda;
III – fornecer os dados para a Seção de Faturamento;
IV – zelar pelo preenchimento correto dos prontuários dos pacientes;
V – assessorar o chefe da Secretaria nos assuntos relativos à Seção; e
VI – manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais Seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários.

Art. 98 À Seção de Almoxarifado (SALMOX), compete:


I – levantar as necessidades de aquisição de material odontológico adquiridos no
comércio para atendimento às necessidades anuais do HAAF, ressalvando as
situações especiais. Os mesmos deverão ser adquiridos em conformidade com a lista
de padronização em vigor;
II – elaborar os Pedidos de Aquisição de Material ou Serviço (PAM/S);
III – elaborar Pedidos de Aquisição de Material (PAM), conforme modelo
padronizado, encaminhando-os à Assessoria de Controle Interno, para abertura do
respectivo Processo Administrativo de Gestão (PAG), o que será encaminhado à
Seção de Licitações para as providências necessárias;
IV – elaborar os pedidos de emergência (PAM), ainda não licitados, anexando
justificativa por escrito e despachando-os com o Diretor do HAAF, que autorizará ou
não a aquisição em caráter de emergência, através da Seção de Licitações;
V – elaborar os pedidos de material já licitados e encaminhá-los ao gestor de
licitações, que, após confirmados os preços, solicitará autorização do Ordenador de
Despesas para a emissão da Nota de Empenho (NP);
VI – informar o desempenho dos fornecedores, mensalmente, à Seção de Licitações;
RICA 21-97/2010 33

VII – lançar a movimentação de material do estoque, no Sistema de Gerenciamento,


até o último dia útil do mês;
VIII – fazer a entrega de notas fiscais, do mês, até o último dia útil do mês, na Seção
de Provisões;
IX – receber, armazenar e controlar materiais de consumo; e
X – distribuir os materiais de consumo aos militares solicitantes, da Divisão
Odontológica, através de requisição.

Art. 99 À Divisão Administrativa (DA), além das atribuições previstas em regulamento,


compete:
I – planejar, organizar, coordenar e controlar as atividades de apoio administrativo e
de serviços necessários ao funcionamento do HAAF, visando assegurar o
cumprimento da sua atividade-fim, além do assessoramento do Diretor na
determinação de normas e diretrizes para o fiel cumprimento das legislações em
vigor;
II – planejar, organizar, coordenar e controlar os trabalhos das Subdivisões
subordinadas;
III – propor ao Diretor os componentes das comissões criadas no interesse da
Divisão, presidindo as reuniões;
IV – executar as atividades logísticas necessárias ao cumprimento da missão do
Hospital;
V – propor a criação, ativação ou desativação de Seções e Subseções subordinadas à
sua Divisão, quando necessário;
VI – assessorar o Diretor nos assuntos inerentes às atividades logísticas e da Divisão;
VII – elaborar as propostas orçamentárias anuais e plurianuais do HAAF;
VIII – elaborar e propor ao Diretor do Plano de Segurança do Hospital, bem como
zelar pelo seu cumprimento e atualização;
IX – elaborar e manter atualizado o Plano Diretor do Hospital em consonância com
diretrizes emanadas do Diretor;
X – planejar os meios em pessoal, material e instalações para o bom funcionamento
do Hospital, em coordenação com os demais chefes de Divisões;
XI – promover reuniões periódicas com os chefes das Subdivisões subordinadas,
visando o aperfeiçoamento das atividades desenvolvidas;
XII – receber a passagem de serviço do Oficial-de-Dia, indo com o chefe da Divisão
Médica, inteirando-se das ocorrências registradas, de sua responsabilidade;
XIII – elaborar as estatísticas e relatórios das atividades da Divisão;
XIV – colaborar nos programas de ensino e treinamento do Hospital;
XV – organizar o Plano de Férias do pessoal civil e militar do Hospital, submetendo-
o à aprovação do Diretor;
XVI – zelar pelo cumprimento dos Regulamentos, Normas e Ordens em vigor no
âmbito de sua Divisão, bem como a elaboração de NPA necessárias ao seu
funcionamento, submetendo-as à aprovação do Diretor;
XVII – coordenar e controlar as atividades de administração de pessoal civil e
militar, cerimonial, documentação, histórico, guarda e segurança do HAAF; e
XVIII – promover o estreito relacionamento com as demais Divisões no sentido de
assegurar um funcionamento harmônico no HAAF.

Art. 100 À Subdivisão de Infra-Estrutura (SDIE) compete:


I – planejar, coordenar e controlar as atividades relativas à manutenção, restauração,
a adaptação ou reforma de bens imóveis e equipamentos, transporte de superfície e
serviços de hotelaria hospitalar;
II – planejar, organizar, coordenar e controlar as atividades das Seções subordinadas;
III – assessorar o chefe da Divisão Administrativa no trato dos assuntos inerentes às
atividades de Infra-estrutura do HAAF;
34 RICA 21-97/2010

IV – prover os meios necessários ao funcionamento das Seções subordinadas;


V – cumprir as ordens técnicas e administrativas de acordo com a legislação em
vigor;
VI – providenciar o aprimoramento técnico-profissional do pessoal subordinado;
VII – planejar, organizar, coordenar e controlar as atividades de inspeções periódicas
às instalações do HAAF;
VIII – assessorar na elaboração do Plano de Obras e dos Planos de Manutenção e
Conservação das edificações do HAAF;
IX – fiscalizar os trabalhos de manutenção de edificações, no âmbito do HAAF;
X – propor ao chefe da Divisão Administrativa o pessoal necessário ao
funcionamento das Seções subordinadas;
XI – supervisionar o padrão técnico e administrativo das atividades desenvolvidas
pelas Seções subordinadas;
XII – encaminhar à Seção de Controle Interno, através da Divisão Administrativa,
dos relatórios, processos de prestação de contas e outros documentos, referentes à
Subdivisão e às Seções subordinadas, que devam ser assinados pelo Agente de
Controle Interno;
XIII – analisar as proposições de NPA e de rotinas de serviços das Seções
subordinadas, que se fizerem necessárias ao cumprimento das ordens em vigor;
XIV – elaborar o Plano de Férias do pessoal subordinado, submetendo-o à apreciação
do Chefe da Divisão Administrativa;
XV – elaborar as NPA que se façam necessárias ao cumprimento das ordens em
vigor; e
XVI – controlar o material carga sob sua responsabilidade.

Art. 101 À Seção de Comunicações (SCOM) compete:


I – gerenciar a operação da central de PABX, as atividades de intercomunicação e o
sistema de sonorização e comunicação interna do HAAF;
II – coordenar os serviços de reparo e conservação dos equipamentos ao seu encargo,
no que concerne as inspeções periódicas e restaurações de avarias;
III – elaborar os relatórios mensais de estatística e de consumo de material;
IV – controlar a operação e a manutenção da Central Telefônica e da Estação Telex
do HAAF;
V – controlar a manutenção do sistema de alarme do Hospital;
VI – controlar a instalação do sistema de audio-difusão nas solenidades, cerimônias
militares e reuniões do HAAF;
VII – elaborar as escalas de serviço necessárias à operação dos sistemas de
comunicações;
VIII – guardar e controlar os aparelhos telefônicos, os estoques mínimos de materiais
necessários aos reparos dos aparelhos telefônicos, a central telefônica, telex e o
material de expediente da Seção;
IX – elaborar o Plano de Férias do pessoal subordinado, submetendo-o à apreciação
do Chefe da Divisão Administrativa;
X – elaborar as NPA necessárias ao cumprimento das ordens em vigor; e
XI – controlar o material carga sob sua responsabilidade.

Art. 102 À Seção de Lavanderia e Rouparia (SLROU) compete:


I – planejar, coordenar e controlar as atividades relativas à lavagem e ao
fornecimento de roupas hospitalares aos pacientes internados e às Seções do
Hospital;
II – confeccionar os relatórios pertinentes à Seção;
III – planejar as necessidades de material para o cumprimento das atividades da
Seção;
RICA 21-97/2010 35

IV – controlar as ordens de serviço recebidas e as providências, quanto aos meios


necessários ao seu cumprimento;
V – controlar a escrituração da documentação prevista, mantendo-a em ordem e em
dia;
VI – elaborar e coordenar as escalas de serviço relativas à Seção;
VII – instruir os pacientes internados sobre as normas e rotinas estabelecidas, bem
como quanto aos procedimentos para o fornecimento de roupas hospitalares;
VIII – elaborar o Plano de Férias do pessoal subordinado, submetendo-o à apreciação
do Chefe da Divisão Administrativa;
IX – elaborar as NPA necessárias ao cumprimento das ordens em vigor; e
X – controlar o material carga sob sua responsabilidade.

Art. 103 À Seção de Patrimônio (SPAT) compete:


I – controlar e registrar os bens imóveis do HAAF;
II – coordenar, controlar, supervisionar e executar as atividades relativas à guarda
dos bens imóveis do HAAF;
III – acompanhar os contratos de arrendamento;
IV – controlar as fichas cadastrais das edificações do HAAF;
V – realizar a avaliação anual das edificações do HAAF, que compõem o seu
patrimônio;
VI – elaborar os Demonstrativos Sintéticos e Analíticos de Bens Imóveis,
mensalmente para as Prestações de Contas e anualmente para a Tomada de Contas;
VII – executar, analiticamente, e controlar técnica e administrativamente, as obras ou
serviços executados, sob a forma de relatórios e/ou outros documentos remetidos aos
Órgãos competentes;
VIII – confeccionar anualmente o inventário analítico dos bens imóveis;
IX – confeccionar, arquivar, controlar e atualizar os desenhos técnicos, plantas dos
prédios, bem como dos pequenos projetos;
X – cadastrar e controlar as benfeitorias executadas nos bens patrimoniais da
Unidade; e
XI – zelar pelo cumprimento das atribuições previstas na legislação específica
vigente para o Gestor de Patrimônio;
XII – organizar e apresentar, nas épocas próprias, os relatórios pertinentes à Seção;
XIII – elaborar o Plano de Férias do pessoal subordinado, submetendo-o à apreciação
do Chefe da Divisão Administrativa;
XIV – elaborar as NPA necessárias ao cumprimento das ordens;
XV – controlar o material carga sob sua responsabilidade.

Art. 104 À Seção de Serviços Gerais (SSGE) compete:


I – gerenciar a administração e conservação dos bens móveis e imóveis do HAAF,
bem como a execução e supervisão das manutenções necessárias;
II – planejar, coordenar e controlar as atividades relativas à manutenção dos
equipamentos hospitalares no âmbito do HAAF;
III – elaborar e executar o Plano de Manutenção dos Bens Imóveis sob a
responsabilidade no HAAF;
IV – estabelecer as prioridades para a execução dos serviços a serem executados pela
Seção;
V – executar os serviços de serralharia, eletrônica, elétrica, hidráulica, alvenaria,
pintura, obras, climatização, caldeiraria, carpintaria, ferramentaria e urbanização no
âmbito do HAAF;
VI – verificar periodicamente as dependências do Hospital, no sentido de conhecer as
suas deficiências e possíveis soluções;
36 RICA 21-97/2010

VII – propor ao Diretor as obras, reformas e adequações que forem julgadas


necessárias para o bom funcionamento do HAAF;
VIII – acompanhar os planos de manutenção e conservação das instalações prediais;
IX – supervisionar a execução dos serviços de limpeza, corte de grama e de
conservação das vias internas de circulação e das áreas úteis do HAAF;
X – requisitar o material necessário ao serviço de manutenção e conservação das
instalações e edificações;
XI – supervisionar a execução dos serviços de manutenção e recuperação das redes
de distribuição de água, esgoto, energia elétrica, comunicações, gás e ar-comprimido;
XII – supervisionar a execução das Ordens de Serviços(OS) de manutenção das
instalações;
XIII – supervisionar o recebimento, conferência, estocagem e aplicação do material
necessário aos serviços da Seção, de acordo com as normas existentes;
XIV – supervisionar a manutenção dos materiais e ferramentas da Seção em perfeitas
condições de uso;
XV – controlar a operação, manutenção e suprimento de materiais e equipamentos de
contra-incêndio;
XVI – executar os serviços de limpeza, recarga, pesagem e recuperação dos
extintores e demais equipamentos de contra-incêndio empregados nas dependências
do HAAF;
XVII – confeccionar os relatórios de controle de extintores, conforme as normas
estabelecidas pelo órgão competente;
XVIII – controlar e atualizar as publicações técnicas específicas da Seção;
XIX – supervisionar a visita mensal dos pontos de contra-incêndio;
XX – realizar palestras e aulas práticas para os funcionários civis e militares do
HAAF;
XXI – gerenciar a reformulação anual das equipes de contra-incêndio, controle de
pânico e evacuação;
XXII – cumprir as normas técnicas inerentes aos serviços das atividades que lhe são
inerentes;
XXIII – elaborar o Plano de Férias do pessoal subordinado, submetendo-o à
apreciação do Chefe da Divisão Administrativa;
XXIV – elaborar as NPA necessárias ao cumprimento das ordens em vigor; e
XXV – controlar o material carga sob sua responsabilidade.

Art. 105 À Seção de Transporte de Superfície (STSU) compete:


I – gerenciar a manutenção, suprimento e operação dos transportes de superfície do
HAAF;
II – coordenar, controlar e executar os serviços de manutenção preventiva e corretiva
das viaturas e seus equipamentos;
III – gerenciar e fiscalizar o suprimento de combustíveis e lubrificantes para as
viaturas;
IV – fiscalizar, controlar e zelar pelo cumprimento das normas de segurança quanto
ao armazenamento e distribuição dos combustíveis e lubrificantes para abastecimento
das viaturas;
V – supervisionar a orientação e habilitação de motoristas adequados aos tipos de
viaturas utilizadas;
VI – supervisionar o controle de saída e chegada das viaturas, através das fichas de
tráfego de viaturas e dos formulários de requisição;
VII – supervisionar a elaboração da escala dos motoristas;
VIII – supervisionar a elaboração dos itinerários das viaturas;
IX – controlar e executar as atividades de guarda, conservação, distribuição e
recebimento das ferramentas da Seção;
RICA 21-97/2010 37

X – controlar a manutenção do estoque mínimo de suprimento para as viaturas;


XI – elaborar os relatórios pertinentes à Seção;
XII – adotar as providências para soluções imediatas, nos casos de acidente
envolvendo viaturas do HAAF;
XIII – elaborar o Plano de Férias do pessoal subordinado, submetendo-o à apreciação
do Chefe da Divisão Administrativa;
XIV – elaborar as NPA necessárias ao cumprimento das ordens em vigor; e
XV – controlar o material carga sob sua responsabilidade.

Art. 106 À Subdivisão de Intendência (SDIN) compete:


I – executar as atividades de previsão, provisão e administração dos recursos
materiais destinados ao pleno funcionamento do HAAF;
II – planejar, organizar, coordenar e controlar as atividades das Seções subordinadas;
III – assessorar o Agente Diretor, Agente de Controle Interno e Chefe da Divisão
Administrativa no trato dos assuntos inerentes às atividades da Intendência;
IV – prever e provir às necessidades do Hospital em material, numerário e serviços,
em coordenação com a Divisão Administrativa e as demais Divisões;
V – manter, em cada seção subordinada, de coletânea de legislação e instruções
específicas ao desempenho da mesma;
VI – avaliar e emitir parecer sobre documentos encaminhados pelos Agentes da
Administração, relativos à Intendência;
VII – cumprir as ordens técnicas e administrativas de acordo com a legislação em
vigor;
VIII – propor ao Chefe da Divisão Administrativa quanto ao pessoal necessário ao
funcionamento das Seções subordinadas;
IX - elaborar o Plano de Férias do pessoal da Subdivisão, submetendo-o à apreciação
do Chefe da Divisão Administrativa;
X – supervisionar o padrão técnico e administrativo das atividades desenvolvidas
pelas Seções subordinadas;
XI – encaminhar à Seção de Controle Interno, através da Divisão, os relatórios,
processos de prestação de contas e outros documentos, referentes à subdivisão e às
seções subordinadas, que devam ser assinados pelo Agente de Controle Interno;
XII – analisar as proposições de NPA e de rotinas de serviços, das Seções
subordinadas, necessárias ao cumprimento das ordens em vigor; e
XIII – controlar o material carga sob sua responsabilidade.

Art. 107 À Seção de Faturamento (SFAT) compete:


I – executar as atividades relacionadas à cobrança de procedimentos hospitalares e
ambulatoriais realizados no HAAF;
II – executar, processar e controlar as cobranças de débitos para com o HAAF,
referentes a serviços de saúde prestados, de acordo com a legislação em vigor;
III – encaminhar as contas hospitalares a Subdiretoria de Aplicação e Recursos para
Assistência Médico-Hospitalar (SARAM), visando a indenização dos atendimentos
de saúde dos militares e de seus dependentes, amparados pelo Fundo de Saúde da
Aeronáutica;
IV – elaborar o Plano de Férias do pessoal subordinado, submetendo-o à apreciação
do Chefe da Divisão;
V – atualizar as tabelas de preços utilizadas no HAAF;
VI – elaborar as NPA necessárias ao cumprimento das ordens; e
VII – controlar o material carga sob sua responsabilidade.
38 RICA 21-97/2010

Art. 108 À Seção de Finanças (SFIN) compete:


I – controlar a execução das atividades referentes a requisições, recebimentos,
pagamentos de valores e suas respectivas contabilidades;
II – executar as atividades ligadas a numerário, contabilidade e outras afins,
necessárias ao funcionamento do HAAF;
III – cumprir as instruções normativas, obedecendo as disposições legais vigentes;
IV – elaborar os relatórios relativos à Seção;
V – manter em ordem e em dia, sob sua guarda e responsabilidade, dos documentos
de escrituração da Organização;
VI – elaborar o Plano de Férias do pessoal subordinado, submetendo-o à apreciação
do Chefe da Divisão;
VII – coletar os dados necessários ao apoio à Contabilidade de Custos;
VIII – elaborar as NPA’s necessárias ao cumprimento das ordens; e
IX – controlar o material carga sob sua responsabilidade.

Art. 109 À Seção de Informática (SINFO) compete:


I – executar as atividades específicas e as relacionadas ao acompanhamento do
sistema de rede de computadores implantadas no HAAF, utilizando a gestão
hospitalar;
II – assessorar o Chefe da Subdivisão de Intendência nos assuntos referentes à
Informática;
III – gerenciar e supervisionar o desenvolvimento, bem como manter e operar os
sistemas de computação necessários às atividades do HAAF;
IV – participar do desenvolvimento de sistemas ou programas necessários às diversas
atividades do HAAF;
V – cumprir as ordens técnicas e administrativas, de acordo com a legislação em
vigor;
VI – elaborar o Plano de Férias do pessoal subordinado, submetendo-o à apreciação
do Chefe da Divisão Administrativa;
VII – elaborar as NPA necessárias ao cumprimento das ordens; e
VIII – controlar o material carga sob sua responsabilidade.

Art. 110 À Seção de Licitações (SLIC) compete:


I – coordenar as atividades e os processos de licitação para aquisição de materiais,
realização de obras e prestação de serviços de interesse do HAAF, inclusive gêneros
alimentícios e materiais de saúde, de acordo com a legislação em vigor;
II – organizar os relatórios relativos à Seção;
III – cadastrar as firmas fornecedoras junto ao SICAF;
IV – cumprir as instruções normativas, obedecendo as disposições legais vigentes;
V – assessorar o Chefe da Divisão Administrativa na confecção das Propostas
Orçamentárias;
VI – elaborar o Plano de Férias do pessoal subordinado, submetendo-o à apreciação
do Chefe da Divisão Administrativa;
VII – propor os componentes da Comissão Permanente de Licitações do HAAF;
VIII – confeccionar as Notas de Empenho, Contratos, Cartas-Convite, Tomadas de
Preços, Concorrências e Editais;
IX – encaminhar para aprovação do Agente de Controle Interno as multas aplicadas
aos fornecedores de acordo com a legislação em vigor;
X – determinar os locais, datas e horários para os esclarecimentos que se fizerem
necessários, nos diversos processos de licitações e, preparação, quando, for o caso,
das atas para abertura e julgamento de propostas;
XI – elaborar as NPA necessárias ao cumprimento das ordens; e
XII – controlar o material carga sob sua responsabilidade.
RICA 21-97/2010 39

Art. 111 À Seção de Provisões (SPRO) compete:


I – receber, estocar, controlar e distribuir os materiais destinados ao HAAF,
conforme a legislação em vigor;
II – elaborar os relatórios relativos à Seção;
III – atualizar periodicamente as normas e padrões do Sistema de Provisões da
Aeronáutica;
IV – cumprir a legislação vigente no que concerne à previsão de material;
V – elaborar o Plano de Férias do pessoal subordinado, submetendo-o à apreciação
do Chefe da Divisão;
VI – apoiar a Contabilidade de Custos, fornecendo cronologicamente os dados
pertinentes;
VII – elaborar as NPA necessárias ao cumprimento das ordens; e
VIII – controlar o material carga sob sua responsabilidade.

Art. 112 À Seção de Registro (SREG) compete:


I – escriturar, analiticamente, e controlar o material permanente do HAAF;
II – iniciar o processo para designação de comissões para recebimento e descarga de
material permanente;
III – registrar, escriturar e controlar todo o material permanente distribuído e
movimentado nos diversos setores da Unidade;
IV – zelar pelo cumprimento das atribuições previstas na legislação específica
vigente para o Gestor de Registro;
V – organizar e apresentar, nas épocas próprias, os relatórios pertinentes à Seção;
VI – elaborar o Plano de Férias do pessoal subordinado, submetendo-o à apreciação
do Chefe da Divisão Administrativa;
VII – elaborar as NPA necessárias ao cumprimento das ordens;
VIII – elaborar os Demonstrativos Sintéticos e Analíticos de Bens Móveis,
mensalmente, para as Prestações de Contas, e anualmente, para a Tomada de Contas;
IX – confeccionar, anualmente, o inventário analítico dos bens móveis;
X – controlar o material carga sob sua responsabilidade.

Art. 113 À Seção de Subsistência (SSUB) compete:


I – receber, armazenar, preparar e distribuir os gêneros alimentícios destinados ao
efetivo, bem como ao pessoal hospitalizado no HAAF;
II – supervisionar a execução das medidas de higiene e asseio nos locais de preparo e
distribuição dos gêneros alimentícios;
III – elaborar os relatórios relativos à Seção;
IV – confeccionar o Balancete Mensal de Víveres;
V – confeccionar os cardápios semanais, em comum acordo com a Seção de Nutrição
e Dietética;
VI – cumprir as instruções normativas, obedecendo as normas legais vigentes;
VII – elaborar o Plano de Férias do pessoal subordinado, submetendo-o à apreciação
do Chefe da Divisão Administrativa;
VIII – elaborar as NPA necessárias ao cumprimento das ordens; e
IX – controlar o material carga sob sua responsabilidade.

Art. 114 À Seção de Serviços Especiais (SESP) compete:


I – planejar, coordenar e controlar as atividades relativas aos serviços especiais no
âmbito do HAAF, tais como: facilidades, cantina, barbearia, livreiro e outros;
II – confeccionar os relatórios pertinentes à Seção;
III – planejar as necessidades de material para o cumprimento das atividades da
Seção;
40 RICA 21-97/2010

IV – controlar as ordens de serviço recebidas e as providências, quanto aos meios


necessários ao cumprimento das mesmas;
V – controlar a escrituração da documentação prevista, mantendo-a em ordem e em
dia;
VI – elaborar e coordenar as escalas de serviço relativas à Seção;
VII – elaborar o Plano de Férias do pessoal subordinado, submetendo-o à apreciação
do Chefe da Divisão Administrativa;
VIII – elaborar as NPA necessárias ao cumprimento das ordens em vigor; e
IX – controlar o material carga sob sua responsabilidade.

Art. 115 À Subdivisão de Pessoal (SDPE) compete:


I – executar as atividades de administração do pessoal militar e civil, cerimonial,
documentação, histórico, guarda, segurança e serviços especiais do HAAF;
II – planejar, organizar, coordenar, controlar e executar as atividades das Seções
subordinadas;
III – supervisionar o padrão técnico das atividades das Seções subordinadas;
IV – reunir os chefes das Seções subordinadas no sentido de aumentar a eficiência e
a produtividade dos trabalhos desenvolvidos;
V – propor ao Chefe da Divisão das movimentações de pessoal no âmbito do
Hospital;
VI – organizar o Plano de Férias do pessoal subordinado, submetendo-o à apreciação
do Chefe da Divisão;
VII – elaborar estatísticas e relatórios das atividades das Seções subordinadas; e
VIII - controlar o material carga sob sua responsabilidade.

Art. 116 À Seção Auxiliar (SAUX) compete:


I – receber, movimentar, confeccionar e arquivar os documentos pertinentes à vida
administrativa do HAAF;
II – assessorar o Chefe da Subdivisão nos assuntos pertinentes à Seção;
III – registrar e arquivar a documentação e histórico do HAAF;
IV – realizar as atividades referentes a protocolo, recebimento, expedição e arquivo
da documentação do HAAF;
V – receber, controlar e distribuir a correspondência do HAAF; e
VI – controlar o material carga sob sua responsabilidade.

Art. 117 À Seção de Pessoal Civil (SPC) compete:


I – executar as atividades administrativas relacionadas com o pessoal civil, quer seja
estatutário, celetista, estagiário e outros que, por efetivação de contratos,
desempenham suas atividades no âmbito do HAAF;
II – planejar, organizar, coordenar, controlar e executar as atividades administrativas
referentes ao pessoal civil;
III – assessorar o Chefe da Subdivisão de Pessoal quanto ao aprimoramento técnico-
profissional do efetivo civil do HAAF;
IV – atualizar a legislação inerente ao pessoal civil;
V – participar na aplicação dos planos de ensino e treinamento do pessoal civil;
VI – atualizar o registro do efetivo do pessoal civil;
VII – manter em ordem e em dia a carga da Seção;
VIII – assessorar o Chefe da Subdivisão do Pessoal nos assuntos atinentes ao pessoal
civil;
IX – controlar a freqüência do pessoal civil;
X – publicar as alterações ocorridas com o pessoal civil;
XI – contatar periodicamente com a DIRAP (Subdiretoria do Pessoal Civil) para
atualização quanto à legislação pertinente ao pessoal civil;
RICA 21-97/2010 41

XII – elaborar e informar os processos referentes a direitos, deveres e vantagens dos


servidores civis;
XIII – registrar e controlar as ocorrências diárias que envolvam o pessoal civil;
XIV – elaborar os Planos de Licença Especial e Férias do pessoal civil;
XV – controlar a validade dos exames periódicos de saúde e das licenças para
tratamento de saúde;
XVI – requisitar, controlar e distribuir o vale-transporte para o pessoal civil do
efetivo do HAAF;
XVII – realizar as atividades de cadastramento, atualização das informações e
controle dos servidores civis do HAAF nos assuntos relativos ao Patrimônio do
Servidor Público (PASEP); e
XVIII – confeccionar a documentação de apresentação de civis do HAAF.

Art. 118 À Seção de Pessoal Militar (SPM) compete:


I – planejar, organizar, coordenar, controlar e executar as atividades administrativas
relativas ao pessoal militar do efetivo do Hospital;
II – atualizar o registro do efetivo do pessoal militar do HAAF;
III – publicar as escalas de serviços diários rotineiros e extraordinários;
IV – atualizar a coletânea de legislação relativa ao pessoal militar;
V – assessorar o Chefe da Divisão nos assuntos pertinentes à Seção;
VI – despachar o expediente da Seção com o Chefe da Divisão;
VII – confeccionar os boletins internos do Hospital (Ostensivo, Reservado e
Confidencial);
VIII – assessorar os Chefes das Seções do Hospital nos assuntos disciplinares do
efetivo;
IX – manter em ordem e em dia o material carga da seção;
X – assessorar o chefe da Subdivisão de Pessoal nos assuntos concernentes às
formaturas e solenidades militares;
XI – publicar as alterações ocorridas com o pessoal militar;
XII – elaborar os planos de movimentação, férias, licença especial e licenciamento
do efetivo militar;
XIII – controlar a validade das inspeções de saúde do pessoal militar;
XIV – controlar os engajamentos e reengajamentos;
XV – conferir as folhas de alterações do efetivo militar do HAAF;
XVI – receber e encaminhar o expediente pertinente à Seção;
XVII – elaborar os processos de reserva, reforma e demissão do pessoal militar;
XVIII – confeccionar os conceitos dos oficiais e graduados;
XIX – cadastrar os operadores de equipamentos radiológicos e providenciar a
incorporação das cotas da gratificação radiológica.
XX – confeccionar as Ordens de Serviço para militares do efetivo do HAAF;
XXI – elaborar os processos de pagamentos de exercícios anteriores, averbações de
tempo de serviço, indenização de transporte de bagagem e veículos;
XXII – requerer, controlar e publicar o direito ao Auxílio-transporte do efetivo
militar do HAAF;
XXIII – elaborar e confeccionar os processos de engajamento, reengajamento e
licenciamento do pessoal militar;
XXIV – controlar os pagamentos de auxílio pré-escolar;
XXV – informar, mensalmente, à Seção de Finanças e à Seção de Controle Interno o
efetivo numérico;
XXVI – publicar as dispensas e designações de funções internas do HAAF;
XXVII – publicar a averbação de tempo de serviço;
XXVIII – controlar as apresentações e desligamentos;
42 RICA 21-97/2010

XXIX – organizar e controlar a aplicação do Teste de Avaliação do


Condicionamento Físico nos militares do HAAF e encaminhar os resultados para o
Órgão Central, de acordo com as normas em vigor;
XXX – confeccionar a documentação de apresentação de militares do HAAF aos
órgãos solicitantes; e
XXXI – realizar as atividades de cadastramento, atualização das informações e
controle dos servidores militares do HAAF nos assuntos relativos ao Patrimônio do
Servidor Público (PASEP).

Art. 119 À Chefia do Posto de Saúde Avançado da Barra da Tijuca (PABT) compete:
I – gerenciar, coordenar e supervisionar as atividades desenvolvidas no Posto de
Saúde, assessorando o Diretor do HAAF nos assuntos referentes à sua área de
atuação.

Art. 120 À Seção Médica do Posto de Saúde compete:


I – realizar os atendimentos médicos ambulatoriais e de emergência do Posto de
Saúde. Compreendendo ainda a realização de exames radiológicos.

Art. 121 À Seção Odontológica do Posto de Saúde compete:


I – realizar os atendimentos odontológicos ambulatoriais e de emergência do Posto
de Saúde.

Art. 122 À Seção de Atividades Complementares do Posto de Saúde compete:


I – realizar as atividades de Enfermagem, coleta e recebimento de materiais para
exames laboratoriais.

Art. 123 À Seção Administrativa do Posto de Saúde (PABT) compete:


I – coordenar e gerenciar as atividades administrativas do Posto de Saúde, as
atividades de marcação de consultas, arquivo de prontuários e estatísticas do Posto de
Saúde, controlar o material carga, as requisições de materiais de expediente e
informática e zelando pelas instalações e bom funcionamento dos equipamentos do
PABT.

CAPÍTULO IV
ATRIBUIÇÕES DOS CHEFES

Art. 124 Á Seção de Investigação e Justiça (SIJ) incumbe:


I – acompanhar todos os processos-crime no Foro Militar e Comum em que
encontrem envolvidos militares do HAAF;
II – controlar e executar as atividades relacionadas às investigações policial-
militares, sindicâncias, autos de prisão em flagrante, conselhos de justificação e de
disciplina e processos de deserção que se originem no HAAF ou por ele transmitem,
fazendo a comunicação e emitindo os relatórios aos órgãos competentes de acordo
com a legislação vigente;
III – atender as solicitações da justiça militar e Comum para a participação dos
militares do HAAF em audiências judiciais, confeccionando ofícios de apresentação;
IV – elaborar e controlar as escalas de Encarregados de Sindicâncias, Conselhos de
Justificação e de Disciplina, IPM e, ainda, de Escrivão nos procedimentos
instaurados no HAAF, confeccionando os itens de boletim com as referidas
designações;
V – assessorar juridicamente ao Diretor do HAAF nos assuntos de sua área de
competência;
VI – providenciar os registros de arma de fogo de uso permitido adquirida pelos
militares do HAAF, de acordo com a legislação vigente;
VII – transmitir as solicitações de Porte de Arma requeridas pelo militares do HAAF,
de acordo com a legislação vigente;
RICA 21-97/2010 43

VIII – manter um cadastro de militares do efetivo que possuem armas de fogo de uso
permitido e/ou Porte de Arma;
IX – confeccionar os itens de boletim sigilosos que versem sobre transcrição de
sentenças judiciais militares ou comuns:
X – prestar assessoramento técnico aos Encarregados de sindicâncias, IPM, APF e
Conselhos instaurados ou realizados no HAAF;
XI – organizar, controlar e arquivar em local próprio toda a documentação
relacionadas à Sindicância, IPM, APF ou Conselhos já encerrados ou que estejam em
curso no HAAF;
XII – manter acervo bibliográfico constantemente atualizado sobre assuntos
pertinentes à Justiça Militar e Comum;
XIII – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e instalações sob sua
responsabilidade; e
XIV – assessorar o Oficial de Segurança e Defesa em assuntos relacionados à busca
e captura de pessoal da OM.

Art. 125 Oficial de Segurança e Defesa (OSD) incumbe:


I – assessorar o Diretor do HAAF nos assuntos relacionados a segurança e defesa da
OM;
II– coordenar a execução e o controle das ações de segurança e defesa da OM;
III – confeccionar o Plano de Segurança e Defesa da OM e outros que lhe sejam
determinados;
IV – observar o fiel cumprimento das normas emitidas pelo Órgão Central e pelos
Elos Regionais do Sistema de Segurança e Defesa;
V – elaborar e manter atualizadas as Normas Padrão de Ação, visando à
regulamentação das atividades de segurança e defesa no âmbito do HAAF;
VI – coordenar as ações relacionadas à busca de pessoal da OM, assessorada pela
Seção de Investigação e Justiça;
VII – assessorar a Direção sobre as necessidades de recursos humanos para a
segurança e defesa da OM;
VIII – planejar as instruções para a qualificação, atualização e o treinamento dos
recursos humanos destinados às ações de segurança e defesa no âmbito da OM;
IX – disponibilizar recursos que otimizem as atividades de segurança e defesa
envolvendo diretamente a equipe de serviço;
X – planejar e executar os programas de instrução militar no âmbito da OM;
XI – manter constante inspeção na OM direcionada a segurança das instalações;
XII – elaborar os planos para a manutenção da ordem interna e defesa da OM,
propondo ao Diretor do HAAF exercícios simulados de acionamento dos referidos
planos;
XIII – supervisionar as passagens diárias de serviço;
XIV – manter constante controle sobre o livro de partes do Oficial de Dia,
identificando as situações pertinentes à segurança e defesa da OM;
XV – organizar as escalas de serviços diárias de guarda e segurança do HAAF;
XVI – supervisionar as atividades relacionadas ao controle de entrada e saída de
chaves no claviculário geral da OM propondo medidas que otimizem a segurança da
OM;
XVII – manter cadastro informatizado dos automóveis e motocicletas de
propriedades dos militares, funcionários civis do COMAER, funcionários de
empresas prestadores de serviços e demais pessoas que recebam autorização para
estacionar do parqueamento do efetivo da OM, emitindo os adesivos de acesso de
acordo com a NOSDE PRO-01/2007;
44 RICA 21-97/2010

XVIII – expedir e manter cadastro informatizado dos crachás de controle de pessoal


orgânico, de prestadores de serviços temporários e demais visitantes, de acordo com
a NOSDE PRO-02/2007;
XIX – realizar o controle do material carga da equipe de serviço; e
XX – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade.

Art. 126 Ao Chefe da Assessoria de Controle Interno (ASCI) incumbe:


I – assessorar o Diretor em assuntos relativos ao orçamento, às finanças, à
contabilidade, à auditoria da Unidade Administrativa e aos atos e fatos
correspondentes, segundo normas previstas em Legislações Pertinentes;
II – programar e executar o plano de auditoria contábil-financeira e sistêmica
interna;
III – assessorar o Agente Diretor/Ordenador de Despesas do HAAF no sentido de
comprovar, à luz da legislação em vigor, a formalidade, a legalidade, a correção
contábil e a veracidade dos controles existentes;
IV – registrar, no SIAFI, a conformidade diária após o confronto dos documentos
com os registros contábeis do dia anterior; e, quando verificadas incorreções, o
lançamento dos acertos efetuados;
V – conferir os documentos de receitas e despesas assim como daqueles que
alterem a situação patrimonial do HAAF;
VI – supervisionar a confecção e conferência dos Boletins Financeiros do HAAF;
VII – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob
sua responsabilidade; e
VIII – organizar as coletâneas de legislação, NPA e Instruções específicas às
atividades administrativas do HAAF.

Art. 127 Ao Chefe da Seção de Análises Gerenciais (SAGR) incumbe:


I – consolidar as informações relativas aos custos mensais do HAAF, para remessa
em tempo hábil aos órgãos externos de contabilidade de custos;
II – conferir e complementar a apropriação de custos constante de documentos
identificadores de custos antes da transcrição para o Relatório de Distribuição e
Classificação de Custos (PC-03);
III – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob
sua responsabilidade; e
IV – analisar o Relatório de Custos da OM, encaminhando-o ao Agente Diretor,
através do Agente de Controle Interno.

Art. 128 Ao Chefe da Seção de Controle e Conferência (SCCF) incumbe:


I – conferir e controlar os Processos Administrativos de Gestão (PAG) e demais
documentos que impliquem em ciência da ASCI;
II – realizar a conferência de todos os documentos que devam ser analisados e
assinados pelo Agente de Controle Interno;
III – verificar diariamente os registros efetuados no SIAFI do dia anterior,
confrontando o Relatório de Conformidade, extraído do próprio sistema, com os
documentos originais neles lançados;
IV – supervisionar as atividades do SIAFI, verificando as mensagens expedidas e
recebidas;
V – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
VI – planejar, coordenar, conferir e controlar os processos administrativos a serem
despachados pelo Agente de Controle Interno, com o Agente Diretor e Ordenador
de Despesas.
RICA 21-97/2010 45

Art. 129 Ao Chefe das Juntas de Saúde (JS) incumbe:


I – realizar as inspeções de saúde a cargo do HAAF, nos termos da legislação
específica;
II – coordenar, controlar e executar as atividades das Juntas ativadas no HAAF;
III – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
IV – assessorar o Diretor nos assuntos ligados à sua área de atuação.

Art. 130 Ao Chefe da Seção Técnico-Pericial (STPE) incumbe:


I – executar as atividades relacionadas com as especialidades médicas e
complementares específicas das inspeções de saúde;
II – coordenar, controlar e assegurar a execução das atividades de inspeções de saúde
pelas diversas seções do Hospital;
III – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
IV – assessorar ao Chefe da Junta nos assuntos ligados à sua área de atuação.

Art. 131 Ao Chefe da Secretaria da Junta (SECJS) incumbe:


I – executar, supervisionar e controlar as atividades relacionadas com a arquivo
médico, agendamento e cadastramento relativo ao inspecionando e ao trâmite de
prontuários na Junta;
II – aplicar a legislação em vigor e a administrar a propriamente as inspeções de
saúde;
III – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
IV – assessorar o Chefe da Junta no trato dos assuntos ligados à sua área de atuação.

Art. 132 Ao Chefe da Seção de Inteligência (SI), incumbe:


I – assessorar o Diretor nos assuntos relativos à atividade de Inteligência e outros
definidos como de seu interesse;
II – encaminhar a documentação relativa às atividades de Inteligência ao Diretor para
o seu conhecimento imediato;
III – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
IV – elaborar e coordenar todas as ações de Inteligência do HAAF.

Art. 133 Ao Chefe da Seção de Ouvidoria (SUOV) incumbe:


I – executar as atividades de Ouvidoria no HAAF, atendendo ao seu público interno e
externo, ouvindo e registrando as críticas e sugestões apresentadas, objetivando o
bom relacionamento do Hospital com seus usuários;
II – atuar em conjunto com a Seção de Comunicação Social, para aferição da
satisfação do usuário e do público interno, visando à correção de procedimentos e
melhoria contínua dos processos técnicos e administrativos;
III – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
IV – manter um registro das críticas e sugestões que possibilite a coleta e análise dos
dados visando, quando solicitado, a elaboração de estatísticas.
46 RICA 21-97/2010

Art. 134 Ao Chefe da Secretaria da Direção (SDIR) incumbe:


I – assessorar o Diretor nos assuntos relativos à expediente, Comunicação Social,
Assistência Social e Assistência Religiosa;
II – tratar da correspondência pessoal do Diretor, dos assuntos relativos ao
Cerimonial Militar, do expediente e encaminhamento da documentação pertinente à
Direção;
III – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
IV - coordenar e organizar a agenda do Diretor, e a legislação relativa à Direção.

Art. 135 Ao Chefe da Seção de Assistência Religiosa (SAR) incumbe:


I - prover a assistência religiosa ao público interno do HAAF, bem como, aos seus
usuários, quando necessário, de acordo com as Normas do Serviço de Assistência
Religiosa da Aeronáutica;
II – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
III - manter o contato com entidades e representantes de instituições religiosas,
visando à assistência específica dos usuários do HAAF, e de seu público interno.

Art. 136 À Seção de Serviço Social (SSSO) incumbe:


I – acompanhar os pacientes baixados e seus familiares e colaterais buscando
identificar e trabalhar os aspectos sociais e garantir informação e discussão sobre o
tratamento e alta;
II – orientar de forma democrática as normas e rotinas institucionais, garantindo
direitos e deveres do usuário no Sistema de Saúde da Aeronáutica;
III – manter canais de comunicação e mecanismo de articulação da Aeronáutica e
instituições comunitárias, como forma de orientar e encaminhar o usuário;
IV – promover atividades sócio-educativas de forma curativa e preventiva nos
aspectos de âmbito social;
V – atendimento das necessidades assistenciais do efetivo militar civil do HAAF,
bem como dos respectivos familiares de acordo com a legislação pertinente;
VI – executar e implementar o programa de Fundo de Assistência Social (FAZ) da
SDEE/DIRINT conforme prevê ICA 161-1/06;
VII – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
VIII – realizar estudos sócio-econômicos com os usuários para fins de benefícios e
serviços sociais no HAAF.

Art. 137 Ao Chefe da Seção de Comunicação Social (SCS) incumbe:


I – coordenar a execução dos programas e projetos do Centro de Comunicação Social
da Aeronáutica – CECOMSAER, no âmbito do HAAF e as atividades de
Comunicação Social do HAAF com seu público interno e externo, objetivando o
bom relacionamento do Hospital com seus usuários;
II – efetuar, em nome do HAAF, os contatos com os representantes da imprensa,
quando autorizado pela Direção;
III – assessorar ao Diretor na programação de solenidades a cargo do HAAF,
especialmente nos assuntos relacionados ao cerimonial militar;
IV – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
V – manter atualizado o Livro Histórico e o Álbum Fotográfico do Hospital e o
cadastro de endereços e telefones do efetivo do Hospital.
RICA 21-97/2010 47

Art. 138 Ao Chefe da Divisão Médica (DMD) incumbe:


I – gerenciar e executar as atividades médicas, de apoio clínico e de ensino e
pesquisas;
II – planejar, organizar, coordenar e controlar os trabalhos das subdivisões
subordinadas;
III – assessorar o Diretor nos assuntos pertinentes à Divisão;
IV – promover o estreito relacionamento com as demais Divisões no sentido de
assegurar um funcionamento harmônico no HAAF;
V – avaliar as atividades médico-assistenciais, propor e coordenar os cursos de
reciclagem médica a fim de promover a elevação do padrão técnico do corpo clínico
do HAAF;
VI – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
VII – realizar as reuniões de caráter técnico e administrativo com as Subdivisões e
Seções subordinadas.

Art. 139 Ao Chefe da Subdivisão de Apoio às Atividades Médicas (SDAM) incumbe:


I – prestar auxílios diagnósticos e terapêuticos necessários às atividades do Hospital;
II – apoiar às atividades de Medicina Preventiva e Aeroespacial;
III – planejar e coordenar as atividades das Seções subordinadas, cumprindo as
orientações e normas emanadas da Divisão Médica;
IV – coordenar e controlar as atividades técnicas das Seções subordinadas;
V – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
VI – assessorar o Chefe da Divisão Médica nos assuntos referentes às atividades das
Seções subordinadas.

Art. 140 Ao Chefe do Centro de Tratamento Intensivo (CTI) incumbe:


I – atender aos pacientes críticos e com necessidade de cuidados intensivos no
âmbito do HAAF, de acordo com as orientações e normas emanadas da Divisão
Médica e da Direção;
II – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
III – manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais Seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários.

Art. 141 Ao Chefe da Seção Aeromédica (SAMD) incumbe:


I – atender aos pacientes que exerçam atividades de vôo, de acordo com as
orientações e normas emanadas da Divisão Médica e da Direção;
II – promover o treinamento dos médicos e enfermeiros aeronavegantes, do efetivo
do HAAF;
III – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
IV – manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários.

Art. 142 Ao Chefe da Seção de Emergência (SEMG)incumbe:


I – atender as intercorrências dos pacientes internados no HAAF, bem como às
emergências de pacientes usuários do SISAU que compareçam ao Hospital, de
acordo com as orientações e normas emanadas da Divisão Médica e da Direção;
II – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
48 RICA 21-97/2010

III – manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais Seções, a fim de


proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários.

Art. 143 Ao Chefe da Seção de Hemoterapia (SHEM) incumbe:


I – realizar as atividades de Hemoterapia no âmbito do HAAF, de acordo com as
orientações e normas emanadas da Divisão Médica e da Direção;
II – colaborar na execução dos programas de ensino e treinamento;
III – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
IV – manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais Seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários.

Art. 144 Ao Chefe da Seção de Medicina Preventiva (SMEP) incumbe:


I – elaborar e realizar os programas relativos à Medicina Preventiva no âmbito do
HAAF, de acordo com as orientações e normas emanadas da Divisão Médica e da
Direção;
II – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
III – manter do estreito relacionamento e colaborar com as demais Seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários.

Art. 145 Ao Chefe do Serviço de Atendimento Domiciliar (SAD) incumbe:


I – Atender aos pacientes inscritos no Programa de Atendimento Domiciliar, de
acordo com as orientações e normas emanadas da Divisão Médica e da Direção;
II – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
III – Manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais Seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários.

Art. 146 Ao Chefe do Serviço de Pronto Atendimento (SPA) incumbe:


I – atender aos pacientes que compareçam ao Hospital para consulta ambulatorial e
não o consigam devido ao excesso de demanda, de acordo com as orientações e
normas emanadas da Divisão Médica e da Direção;
II – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
III – manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais Seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários.

Art. 147 Ao Chefe da Unidade de Geriatria e Gerontologia (UGG) incumbe:


I – atender aos pacientes idosos usuários do HAAF, tanto internados quanto
ambulatoriais, de acordo com as orientações e normas emanadas da Divisão Médica
e da Direção;
II – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
III – manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais Seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários.

Art. 148 Ao Chefe da Unidade de Pacientes Externos (UPE) incumbe:


I – atender os pacientes externos, ambulatoriais, de acordo com as orientações e
normas emanadas da Divisão Médica e da Direção;
II – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
RICA 21-97/2010 49

III – manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais Seções, a fim de


proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários.

Art. 149 Ao Chefe da Unidade de Pacientes Internos (UPI) incumbe:


I – viabilizar o atendimento aos pacientes internados no HAAF, de acordo com as
orientações e normas emanadas da Divisão Médica e da Direção;
II – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
III – manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais Seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários.

Art. 150 Aos Chefes das Subdivisões de Clínicas Médicas (SDCM) e de Clínicas
Cirúrgicas (SDCC) incumbe:
I – coordenar e controlar as atividades técnicas das Seções subordinadas;
II – coordenar e controlar o atendimento médico aos pacientes em regime de
internação e ambulatorial sob a responsabilidade de sua Subdivisão;
III – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
IV – assessorar o Chefe da Divisão Médica nos assuntos referentes às atividades
clínicas e cirúrgicas.

Art. 151 Aos Chefes das Seções das Subdivisões de Clínicas Médicas e de Clínicas
Cirúrgicas incumbe:
I – atender aos pacientes de acordo com as características das respectivas Seções;
II – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
III – assessorar o Chefe da Subdivisão nos assuntos relativos à sua área.

Art. 152 Ao Chefe da Subdivisão de Ensino e Pesquisas (SDEP) incumbe:


I – coordenar, executar e controlar as atividades de ensino, pesquisa e treinamento no
âmbito do HAAF;
II – coordenar os eventos técnico-científicos no âmbito do HAAF;
III – assessorar ao Diretor nos assuntos de natureza técnico-científica;
IV – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
V – manter a estreita ligação com as chefias das Divisões, objetivando as
necessidades da realização de cursos ou estágios para aperfeiçoamento do pessoal.

Art. 153 Ao Chefe da Seção de Centro de Estudos (SCE), incumbe:


I – assessorar no planejamento e coordenar as atividades de ensino, treinamento e
aperfeiçoamento ao pessoal técnico da área de saúde e administrativa do efetivo do
HAAF;
II – apoiar e orientar, coordenar e supervisionar a elaboração de trabalhos científicos
pelo pessoal do Hospital, visando a Jornada de Saúde do HAAF e a publicação em
revistas especializadas e outras atividades afins;
III – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
IV – promover, programar e supervisionar os cursos, reuniões, conferências,
seminários e simpósios, visando a especialização, reciclagem e aprimoramento
técnico-profissional do pessoal civil e militar do HAAF.
50 RICA 21-97/2010

Art. 154 Ao Chefe da Seção de Ensino e Treinamento (SETR), incumbe:


I – planejar e coordenar e executar as atividades de ensino, treinamento e
aperfeiçoamento ao pessoal técnico da área de saúde e administrativa do efetivo do
HAAF;
II – propor o intercâmbio cultural e científico com Instituições de Ensino e
Organizações congêneres, objetivando aprimoramento do pessoal técnico da área de
saúde do HAAF;
III – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
IV – orientar, coordenar e supervisionar a elaboração de trabalhos científicos pelo
pessoal do Hospital, visando a Jornada de Saúde do HAAF e a publicação em
revistas especializadas e outras atividades afins.

Art. 155 Ao Chefe da Seção de Pesquisas Científicas (SPEC), incumbe:


I – orientar e organizar as pesquisas clínicas e experimentais de interesse da saúde,
com o aval da Direção e quando houver disponibilidade orçamentária;
II – orientar, coordenar e supervisionar a elaboração de trabalhos científicos pelo
pessoal do Hospital, visando a Jornada de Saúde do HAAF e a publicação em
revistas especializadas e outras atividades afins;
III – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
IV – Estimular e apoiar à realização de pesquisas científicas no âmbito do HAAF.
V – Assessorar na orientação das pesquisas clínicas e experimentais de interesse da
saúde, com o aval da Direção e quando houver disponibilidade orçamentária.

Art. 156 Ao Chefe da Divisão de Atividades Complementares, incumbe:


I – Planejar, organizar, coordenar e controlar as atividades técnicas de apoio ao
atendimento médico, além das atividades de auditagem das contas hospitalares a
serem encaminhadas à Subdiretoria de Aplicação dos Recursos para a Assistência
Médico-Hospitalar (SARAM).
II – Assessorar o Diretor nos assuntos pertinentes à sua área;
III – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
IV – Promover o estreito relacionamento com as demais divisões, no sentido de
assegurar um efetivo funcionamento das atividades da divisão.

Art. 157 Ao Chefe da Seção de Arquivo Médico e Estatística (SAME), incumbe:


I – registrar os pacientes, de acordo com a legislação em vigor;
II – arquivar e preservar a documentação médica dos pacientes cadastrados no
Hospital;
III – elaborar e coordenar os dados estatísticos de saúde do HAAF, de acordo com a
legislação pertinente;
IV – planejar, organizar, coordenar e controlar das atividades das seções
subordinadas;
V – assessorar o Diretor nos assuntos pertinentes à sua área;
VI – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
VII – informar diariamente ao Diretor sobre a situação de altas, internações e
disponibilidade de leitos.
RICA 21-97/2010 51

Art. 158 Ao Chefe da Subseção de Apoio ao Paciente (SAP), incumbe:


I – controlar e executar as atividades de internação e alta hospitalar, de acordo com
as orientações da Direção;
II – realizar os procedimentos, em conjunto com a Seção de Assistência Social, para
o apoio de transporte aéreo e terrestre dos pacientes oriundos de localidades fora da
área do Município ou do Estado, de acordo com as orientações da Direção;
III – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
IV – dar ciência à Direção dos pacientes internados no Hospital, oriundos de
localidades fora do Município ou do Estado.

Art. 159 Ao Chefe da Subseção de Estatística e Informações de Saúde (SEIS) incumbe:


I – coletar os dados e processar os registros das atividades do HAAF;
II – fornecer os relatórios à Direção do HAAF e a DIRSA;
III – elaborar gráficos e mapas estatísticos das atividades assistenciais do HAAF;
IV – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
V – levantar os dados que auxiliem a auditoria técnica de saúde.

Art. 160 Ao Chefe da Secretaria da Seção de Estatística e Informações de Saúde (SSAME),


incumbe:
I – arquivar, distribuir, controlar, conservar e proceder à revisão dos prontuários de
saúde;
II – coordenar e organizar a marcação de consultas;
III – fornecer cópias da documentação de saúde, quando solicitada, a critério da
Direção, de acordo com a legislação em pertinente;
IV – controlar, receber e expedir a correspondência interna e externa da SAME;
V – controlar a disponibilidade dos leitos e do fluxo de altas hospitalares;
VI – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
VII – informar diariamente, à chefia da SAME, das altas, internações e
disponibilidade de leitos.

Art. 161 Ao Chefe da Subdivisão de Auditoria Técnica (SDAT), incumbe:


I – processar administrativamente as questões afetas ao Fundo de Saúde da
Aeronáutica;
II – cumprir as normas e diretrizes emanadas pela Subdiretoria de Aplicações dos
Recursos para Assistência Médico-Hospitalar (SARAM);
III – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
IV – assessorar ao Chefe da Divisão no trato de assuntos ligados à sua área de
atuação.

Art. 162 Ao Chefe da Seção de Auditagem de Contas Hospitalares (SACH) incumbe:


I – realizar as atividades de auditagem das contas hospitalares do HAAF,
encaminhando-as a SARAM, de acordo com as orientações e normas emanadas pela
Direção e com a legislação pertinente;
II – manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários;
III – auditar as contas hospitalares e confeccionar as Guias de Apresentação de
Beneficiários (GAB) solicitadas por médicos do efetivo do HAAF;
52 RICA 21-97/2010

IV – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
V – propor ao Chefe da Divisão das medidas, normas, instruções e procedimentos
julgados cabíveis e necessários ao aprimoramento dos serviços prestados.

Art. 163 Ao Chefe da Subdivisão de Enfermagem (SDENF), incumbe:


I – planejar, organizar, coordenar e controlar as atividades de enfermagem;
II – supervisionar o padrão técnico e administrativo das seções subordinadas;
III – Assessorar o Chefe da Divisão de Atividades Complementares os assuntos
pertinentes à sua área;
IV – supervisionar as atividades de Enfermagem;
V – Planejar, organizar e controlar as atividades de ensino e treinamento de
enfermagem;
VI – coordenar e controlar o funcionamento técnico-administrativo das Seções da
Subdivisão de Enfermagem;
VII – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
VIII – manter o entrosamento com as diversas Seções do HAAF.

Art. 164 Aos Chefes das Seções da Subdivisão de Enfermagem incumbe:


I – realizar as atividades relativas as suas áreas específicas, de acordo com as
orientações e normas emanadas da Divisão de Atividades Complementares e da
Direção;
II – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
III – manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais Seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários.

Art. 165 Ao Chefe da Subdivisão de Apoio Multiprofissional (SDAMP), incumbe:


I – planejar, organizar, coordenar e controlar as atividades de Fisioterapia,
Fonoaudiologia, Nutrição e Dietética, Psicologia e Terapia Ocupacional;
II – supervisionar as atividades e o padrão técnico e administrativo das Seções
subordinadas;
III – zelar pelo cumprimento dos Códigos de Ética das especialidades inerentes à
Divisão;
IV – planejar, organizar e controlar as atividades de ensino e treinamento das Seções
subordinadas;
V – participar dos programas de seleção, admissão e treinamento do pessoal,
estimulando o aprimoramento técnico dos integrantes das Seções subordinadas;
VI – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
VII – manter o entrosamento com as diversas Seções do HAAF.

Art. 166 Ao Chefe da Seção de Fisioterapia (SFIS) incumbe:


I – realizar as atividades de Fisioterapia no âmbito do HAAF, de acordo com as
orientações e normas emanadas da Divisão Médica e da Direção;
II – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
III – manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais Seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários.
RICA 21-97/2010 53

Art. 167 Ao Chefe da Seção de Nutrição e Dietética (SNUT) incumbe:


I – executar as atividades de planejamento, elaborar, distribuir e controlar o cardápio
geral do corpo funcional e das dietas de pacientes internados e de ambulatório
adequados a patologias do HAAF, , de acordo com suas necessidade, assim como a
participar diretamente no controle de qualidade dos gêneros alimentícios recebidos,
estocados e distribuídos pela organização;
II – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
III – assessorar tecnicamente a Seção de Subsistência na elaboração de cardápios e
no controle da qualidade de gêneros alimentícios.

Art. 168 Ao Chefe da Seção de Fonoaudiologia (SFON) incumbe:


I – realizar as atividades de Fonoaudiologia no âmbito do HAAF, de acordo com as
orientações e normas emanadas da Divisão Médica e da Direção;
II – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
III – manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários.

Art. 169 Ao Chefe da Seção de Psicologia (SPSI) incumbe:


I – realizar as atividades de Psicologia no âmbito do HAAF, de acordo com as
orientações e normas emanadas da Divisão Médica e da Direção;
II – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
III – manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais Seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários.

Art. 170 Ao Chefe da Seção de Terapia Ocupacional (STOC) incumbe:


I – realizar as atividades de Terapia Ocupacional no âmbito do HAAF, de acordo
com as orientações e normas emanadas da Divisão de Médica e da Direção;
II – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
III – manter do estreito relacionamento e colaborar com as demais Seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários.

Art. 171 Ao Chefe da Subdivisão Farmacêutica (SDFAR) incumbe:


I – planejar, organizar, coordenar e controlar a execução das seções que lhe são
subordinadas;
II – assessorar ao Chefe da Divisão de Atividades Complementares nos assuntos
pertinentes à sua Subdivisão;
III – supervisionar o padrão técnico desenvolvido pelas Seções subordinadas;
IV – providenciar os meios, em material e pessoal, para o bom desempenho das
seções subordinadas;
V – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
VI – elaborar e estatísticas e relatórios pertinentes à sua Subdivisão.
54 RICA 21-97/2010

Art. 172 Ao Chefe da Seção de Análises Clínicas (SANC) incumbe:


I – executar os exames laboratoriais de análises qualitativas e quantitativas de
natureza químicas, biológicas, microbiológicas e afins;
II – planejar, organizar, coordenar e controlar as atividades técnico-administrativas
das subseções que lhe são subordinadas;
III – manter os programas de aprimoramento técnico;
IV – confeccionar os relatórios estatísticos das atividades de sua Seção;
V – realizar os exames laboratoriais nos pacientes em regime ambulatorial e de
internação;
VI – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
VII – manter atualizada do arquivo da seção, inclusive das cópias dos laudos
expedidos.

Art. 173 Ao Chefe da Seção de Farmácia (SFAR) incumbe:


I – suprir de medicamentos e materiais de consumo aos diversos setores do Hospital,
assim como o controlar o estoque e contabilizar os custos;
II – planejar, organizar, cooperar e controlar as atividades das subseções
subordinadas;
III – organizar e controlar o estoque de materiais e equipamentos, seguindo as
normas de conservação de material e padrões de segurança;
IV – manter sob sua guarda especial os medicamentos entorpecentes e substâncias
psicotrópicas e afins, seguindo normas preconizadas pela DIRSA e Divisão de
Fiscalização de Medicamentos (Ministério da Saúde);
V – confeccionar e remeter os pedidos de aquisição de material à Seção de
Licitações;
VI – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
VII – executar a contabilidade de custos da Farmácia.

Art. 174 Ao Chefe da Divisão Odontológica (DOD),incumbe:


I – coordenar, executar e controlar das atividades técnicas de odontológicas no
HAAF, além de supervisionar a aplicação dos recursos destinados à assistência
Odontológica.
II – planejar, organizar, coordenar e controlar os trabalhos das Subdivisões
subordinadas;
III – realizar reuniões de caráter técnico e administrativo com as Subdivisões e
Seções subordinadas;
IV – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
V – promover o estreito relacionamento com as demais Divisões no sentido de
assegurar um funcionamento harmônico no HAAF.

Art. 175 Ao Chefe da Subdivisão de Meios Complementares (SDMC) incumbe:


I – apoiar a realização das atividades técnicas que complementem a assistência
odontológica;
II – coordenar, orientar, controlar, fiscalizar e executar as atividades desenvolvidas
pelas Seções subordinadas;
III – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
IV – assessorar o Chefe da Divisão no trato de assuntos ligados à sua área de
atuação.
RICA 21-97/2010 55

Art. 176 Aos Chefes das Seções da Subdivisão de Meios Complementares, incumbe:
I – realizar atendimento odontológico específico, de acordo com as características da
respectiva Seção;
II – propor ao Chefe da Subdivisão das rotinas para o atendimento dos pacientes,
visando a melhor produtividade e desempenho da Seção;
III – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
IV – manter o estreito relacionamento e colaboração com as demais seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência odontológica aos usuários.

Art. 177 Ao Chefe da Subdivisão de Odontologia Cirúrgica (SDOCI) incumbe:


I - executar as atividades das especialidades odontológicas cirúrgicas da Divisão;
II – coordenar, orientar, controlar, fiscalizar e executar as atividades desenvolvidas
pelas Seções subordinadas;
III – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
IV – assessorar o Chefe da Divisão no trato de assuntos ligados à sua área de
atuação.

Art. 178 Aos Chefes das Seções da Subdivisão de Odontologia Cirúrgica incumbe:
I – realizar atendimento odontológico específico de cada especialidade, de acordo
com as características da respectiva Seção;
II – propor ao Chefe da Subdivisão as rotinas para o atendimento dos pacientes,
visando a melhor produtividade e desempenho da Seção;
III – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
IV – manter o estreito relacionamento e colaboração com as demais seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência odontológica aos usuários.

Art. 179 Ao Chefe da Subdivisão de Odontologia Clínica (SDOCL) incumbe:


I – executar as atividades das especialidades odontológicas clínicas da Divisão;
II – coordenar, orientar, controlar, fiscalizar e executar as atividades desenvolvidas
pelas Seções subordinadas;
III – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
IV – assessorar o Chefe da Divisão no trato de assuntos ligados à sua área de
atuação.

Art. 180 Aos Chefes das Seções da Subdivisão de Odontologia Clínica incumbe:
I – realizar o atendimento odontológico específico de cada especialidade, de acordo
com as características da respectiva Seção;
II – propor ao Chefe da Subdivisão as rotinas para o atendimento dos pacientes,
visando a melhor produtividade e desempenho da Seção;
III – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
IV – manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais Seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência odontológica aos usuários.
56 RICA 21-97/2010

Art. 181 Ao Chefe da Secretaria (SDOD) incumbe:


I – planejar, organizar, coordenar e controlar os trabalhos das subdivisões
subordinadas;
II – elaborar o expediente interno e externo da Divisão Odontológica;
III – confeccionar os dados estatísticos e relatórios da DOD;
IV – Receber e devolver a SAME os Prontuários Odontológicos;
V – coordenar as atividades de instrução, formação profissional, treinamento e
reciclagem do pessoal do âmbito da DOD;
VI – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
VII – confeccionar o balancete mensal e anual.

Art. 182 Ao Chefe da Seção de Almoxarifado da DOD (SALMX) incumbe:


I – levantar as necessidades de aquisição de material e equipamento odontológico
para atendimento às necessidades anuais do HAAF;
II – elaborar pedidos de aquisição de material odontológico (PAM), conforme
modelo padronizado;
III – elaborar os pedidos de emergência (PAM), ainda não licitados, anexando
justificativa por escrito à Seção de Licitações;
IV – receber os materiais adquiridos e fazer a entrega das notas fiscais à Seção de
Provisões;
V – armazenar e controlar os materiais em seu estoque;
VI – distribuir os materiais aos militares solicitantes, da Divisão Odontológica,
através de requisição;
VII – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
VIII – zelar pela manutenção e conservação do material permanente e de uso
duradouro sob sua guarda.

Art. 183 Ao Chefe da Seção de Arquivo e Estatística Odontológicos (SAEO), incumbe:


I – confeccionar os dados estatísticos e relatórios, submetendo-os à aprovação do
Chefe da Divisão;
II – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
III – manter o estreito relacionamento e colaborar com as demais Seções, a fim de
proporcionar um bom nível de assistência de saúde aos usuários.

Art. 184 Ao Chefe da Divisão Administrativa (DA),incumbe:


I – planejar, organizar, coordenar e controlar as atividades de apoio administrativo e
de serviços necessários ao funcionamento do HAAF, visando assegurar o
cumprimento da sua atividade-fim, além do assessoramento do Diretor na
determinação de normas e diretrizes para o fiel cumprimento das legislações em
vigor;
II – planejar, organizar, coordenar e controlar os trabalhos das Subdivisões
subordinadas;
III – elaborar as propostas orçamentárias anuais e plurianuais do HAAF;
IV – elaborar e propor ao Diretor do Plano de Segurança do Hospital, bem como o
zelo pelo seu cumprimento e atualização;
V – elaborar e manter atualizado o Plano Diretor do Hospital em consonância com
diretrizes emanadas do Diretor;
VI – planejar os meios em pessoal, material e instalações para o bom funcionamento
do Hospital, em coordenação com os demais chefes de Divisões;
RICA 21-97/2010 57

VII – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
VIII – promover o estreito relacionamento com as demais Divisões no sentido de
assegurar um funcionamento harmônico no HAAF.

Art. 185 Ao Chefe da Subdivisão de Infra-Estrutura (SDIE) incumbe:


I – planejar, coordenar e controlar as atividades relativas à manutenção, restauração,
a adaptação ou reforma de bens imóveis e equipamentos, transporte de superfície e
serviços de hotelaria hospitalar;
II – planejar, organizar, coordenar e controlar as atividades das Seções
subordinadas;
III – planejar, organizar, coordenar e controlar as atividades de inspeções periódicas
às instalações do HAAF;
IV – assessorar a elaboração do Plano de Obras e dos Planos de Manutenção e
Conservação das edificações do HAAF;
V – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
VI – encaminhar à Seção de Controle Interno, através da Divisão Administrativa,
dos relatórios, processos de prestação de contas e outros documentos, referentes à
Subdivisão e às Seções subordinadas, que devam ser assinados pelo Agente de
Controle Interno.

Art. 186 Ao Chefe da Seção de Comunicações (SCOM) incumbe:


I – gerenciar a operação da central de PABX, das atividades de intercomunicação e
do sistema de sonorização e comunicação interna do HAAF;
II – coordenar os serviços de reparo e conservação dos equipamentos ao seu
encargo, no que concerne às inspeções periódicas e restaurações de avarias;
III – controlar a operação e da manutenção da Central Telefônica e da Estação Telex
do HAAF;
IV – controlar a manutenção do sistema de alarme do Hospital;
V – controlar a instalação do sistema de audio-difusão nas solenidades, cerimônias
militares e reuniões do HAAF;
VI – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
VII – guardar e controlar os aparelhos telefônicos, dos estoques mínimos de
materiais necessários aos reparos dos aparelhos telefônicos, da central telefônica,
telex e do material de expediente da Seção.

Art. 187 Ao Chefe da Seção de Lavanderia e Rouparia incumbe:


I – planejar, coordenar e controlar as atividades relativas à lavagem e ao
fornecimento de roupas hospitalares aos pacientes internados e às Seções do
Hospital;
II – planejar as necessidades de material para o cumprimento das atividades da
Seção;
III – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
IV – instruir aos pacientes internados sobre as normas e rotinas estabelecidas, quanto
aos procedimentos para o fornecimento de roupas hospitalares.
58 RICA 21-97/2010

Art. 188 Ao Chefe da Seção de Patrimônio (SPAT) incumbe:


I – controlar e registrar os bens imóveis do HAAF;
II – acompanhar os contratos de arrendamento;
III – controlar as fichas cadastrais das edificações do HAAF;
IV – elaborar os Demonstrativos Sintéticos e Analíticos de Bens Imóveis,
mensalmente para as Prestações de Contas e anualmente para a Tomada de Contas;
V – executar, analiticamente, controlar técnica e administrativamente, as obras ou
serviços executados, sob a forma de relatórios e/ou outros documentos remetidos aos
Órgãos competentes;
VI – confeccionar, anualmente, o inventário analítico dos bens imóveis;
VII – confeccionar, arquivar, controlar e atualizar os desenhos técnicos, plantas dos
prédios, bem como dos pequenos projetos;
VIII – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
IX – cadastrar e controlar as benfeitorias executadas nos bens patrimoniais da
Unidade.

Art. 189 Ao Chefe da Seção de Serviços Gerais incumbe:


I – gerenciar a administração e conservação dos bens móveis e imóveis do HAAF,
bem como a execução e supervisão das manutenções necessárias;
II – planejar, coordenar e controlar as atividades relativas à manutenção dos
equipamentos hospitalares no âmbito do HAAF;
III – elaborar e executar o Plano de Manutenção dos Bens Imóveis sob a
responsabilidade no HAAF;
IV – executar os serviços de serralharia, eletrônica, elétrica, hidráulica, alvenaria,
pintura, obras, climatização, caldeiraria, carpintaria, ferramentaria e urbanização no
âmbito do HAAF;
V – propor ao Diretor quanto às obras, reformas e adequações que forem julgadas
necessárias para o bom funcionamento do HAAF;
VI – supervisionar a execução dos serviços de limpeza, corte de grama e de
conservação das vias internas de circulação e das áreas úteis do HAAF;
VII – supervisionar a execução dos serviços de manutenção e recuperação das redes
de distribuição de água, esgoto, energia elétrica, comunicações, gás e ar-
comprimido;
VIII – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
IX – controlar a operação, manutenção e suprimento de materiais e equipamentos de
contra-incêndio.

Art. 190 Ao Chefe da Seção de Transporte de Superfície incumbe:


I – gerenciar a manutenção, suprimento e operação dos transportes de superfície do
HAAF;
II – coordenar, controlar e executar os serviços de manutenção preventiva e corretiva
das viaturas e seus equipamentos;
III – gerenciar e fiscalizar o suprimento de combustíveis e lubrificantes para as
viaturas;
IV – fiscalizar, controlar e zelar pelo cumprimento das normas de segurança quanto
ao armazenamento e distribuição dos combustíveis e lubrificantes para
abastecimento das viaturas;
V – supervisionar a orientação e habilitação de motoristas adequados aos tipos de
viaturas utilizadas;
RICA 21-97/2010 59

VI – supervisionar o controle de saída e chegada das viaturas, através das fichas de


tráfego de viaturas e dos formulários de requisição;
VII – supervisionar a elaboração da escala dos motoristas e dos itinerários das
viaturas;
VIII – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
IX – adotar as providências para soluções imediatas, nos casos de acidente
envolvendo viaturas do HAAF.

Art. 191 Ao Chefe da Subdivisão de Intendência (SDIN) incumbe:


I – executar as atividades de previsão, provisão e administração dos recursos
materiais destinados ao pleno funcionamento do HAAF;
II – planejar, organizar, coordenar e controlar as atividades das Seções subordinadas;
III – assessorar o Agente Diretor, Agente de Controle Interno e Chefe da Divisão
Administrativa no trato dos assuntos inerentes às atividades da Intendência;
IV – prever e provir às necessidades do Hospital em material, numerário e serviços,
em coordenação com a Divisão Administrativa e as demais Divisões;
V – manter, em cada seção subordinada, de coletânea de legislação e instruções
específicas ao desempenho da mesma;
VI – avaliar e emitir parecer sobre documentos encaminhados pelos Agentes da
Administração, relativos à Intendência;
VII – encaminhar, à Seção de Controle Interno, através da Divisão, de relatórios,
processos de prestação de contas e outros documentos, referentes à subdivisão e às
seções subordinadas, que devam ser assinados pelo Agente de Controle Interno;
VIII – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
IX – analisar as proposições de NPA e de rotinas de serviços, das Seções
subordinadas, necessárias ao cumprimento das ordens em vigor.

Art. 192 Ao Chefe da Seção de Faturamento (SFAT) incumbe:


I – executar as atividades relacionadas à cobrança de procedimentos hospitalares e
ambulatoriais, realizados no HAAF;
II – executar, processar e controlar as cobranças de débitos para com o HAAF,
referentes a serviços de saúde prestados, de acordo com a legislação em vigor;
III – encaminhar as contas hospitalares à Subdiretoria de Aplicação e Recursos para
Assistência Médico-Hospitalar (SARAM), visando a indenização dos atendimentos
de saúde dos militares e de seus dependentes, amparados pelo Fundo de Saúde da
Aeronáutica;
IV – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
V – atualizar as tabelas de preços utilizadas no HAAF.

Art. 193 Ao Chefe da Seção de Finanças (SFIN) incumbe:


I – controlar a execução das atividades referentes a requisições, recebimentos,
pagamentos de valores e suas respectivas contabilidades;
II – executar as atividades ligadas a numerário, contabilidade e outras afins,
necessárias ao funcionamento do HAAF;
III – cumprir as instruções normativas, obedecendo as disposições legais vigentes;
IV – elaborar os relatórios relativos à Seção;
V – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
60 RICA 21-97/2010

VI – manter em ordem e em dia, sob sua guarda e responsabilidade, dos documentos


de escrituração da Organização.

Art. 194 Ao Chefe da Seção de Informática (SINFO) incumbe:


I – executar as atividades específicas e as relacionadas ao acompanhamento do
sistema de rede de computadores implantadas no HAAF, utilizando a gestão
hospitalar;
II – assessorar o Chefe da Subdivisão de Intendência nos assuntos referentes à
Informática;
III – gerenciar e supervisionar o desenvolvimento, manter e operar os sistemas de
computação necessários às atividades do HAAF;
IV – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
V – participar do desenvolvimento de sistemas ou programas necessários às diversas
atividades do HAAF.

Art. 195 Ao Chefe da Seção de Licitações (SLIC) incumbe:


I – coordenar as atividades e os processos de licitação para aquisição de materiais,
realização de obras e prestação de serviços de interesse do HAAF, inclusive gêneros
alimentícios e materiais de saúde, de acordo com a legislação em vigor;
II – organizar os relatórios relativos à Seção;
III – cadastrar as firmas fornecedoras, junto ao SICAF;
IV – cumprir as instruções normativas, obedecendo as disposições legais vigentes;
V – assessorar o Chefe da Divisão Administrativa na confecção das Propostas
Orçamentárias;
VI – propor os componentes da Comissão Permanente de Licitações do HAAF;
VII – confeccionar as Notas de Empenho, Contratos, Cartas-Convite, Tomadas de
Preços, Concorrências e Editais;
VIII – encaminhar para aprovação do Agente de Controle Interno das multas
aplicadas aos fornecedores de acordo com a legislação em vigor;
IX – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
X – determinar os locais, datas e horários para os esclarecimentos que se fizerem
necessários, nos diversos processos de licitações e, preparação, quando for o caso, as
atas para abertura e julgamento de propostas.

Art. 196 Ao Chefe da Seção de Provisões (SPRO) incumbe:


I – receber, estocar, controlar e distribuir os materiais destinados ao HAAF,
conforme a legislação em vigor;
II – cumprir a legislação vigente no que concerne à previsão de material;
III – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
IV – apoiar à Subseção de Contabilidade de Custos, fornecendo cronologicamente
os dados pertinentes.
Art. 197 Ao Chefe da Seção de Registro (SREG) incumbe:
I – escriturar, analiticamente, e controlar o material permanente do HAAF;
II – iniciar o processo para designação de comissões para recebimento e descarga de
material permanente;
III – registrar, escriturar e controlar todo o material permanente distribuído e
movimentado nos diversos setores da Unidade;
IV – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
V – elaborar os Demonstrativos Sintéticos e Analíticos de Bens Imóveis,
mensalmente, para as Prestações de Contas, e anualmente, para a Tomada de Contas;
RICA 21-97/2010 61

VI – confeccionar, anualmente, o Inventário Analítico dos Bens Imóveis;

Art. 198 Ao Chefe da Seção de Subsistência (SSUB) incumbe:


I – receber, armazenar, preparar e distribuir os gêneros alimentícios destinados ao
efetivo, bem como ao pessoal hospitalizado no HAAF;
II – supervisionar a execução das medidas de higiene e asseio nos locais de preparo
e distribuição dos gêneros alimentícios;
III – confeccionar o Balancete Mensal de Víveres;
IV – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
V – confeccionar os cardápios semanais, em comum acordo com a Seção de
Nutrição e Dietética.

Art. 199 Ao Chefe da Subdivisão de Pessoal (SDPE) incumbe:


I – executar as atividades de administração do pessoal militar e civil, cerimonial,
documentação, histórico, guarda, segurança e serviços especiais do HAAF;
II – planejar, organizar, coordenar, controlar e executar as atividades das Seções
subordinadas;
III – supervisionar o padrão técnico das atividades das Seções subordinadas;
IV – propor ao Chefe da Divisão das movimentações de pessoal no âmbito do
Hospital;
V – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
VI – organizar o Plano de Férias do pessoal subordinado, submetendo-o à apreciação
do Chefe da Divisão.

Art. 200 Ao Chefe da Seção Auxiliar (SAUX) incumbe:


I – receber, movimentar, confeccionar e arquivar os documentos pertinentes à vida
administrativa do HAAF;
II – assessorar o Chefe da Subdivisão nos assuntos pertinentes à Seção;
III – registrar e arquivar a documentação e histórico do HAAF;
IV – realizar as atividades referentes a protocolo, recebimento, expedição e arquivo
da documentação do HAAF;
V – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
VI – receber, controlar e distribuir a correspondência do HAAF.
Art. 201 Ao Chefe da Seção de Pessoal Civil (SPC) incumbe:
I – executar as atividades administrativas relacionadas com o pessoal civil, quer seja
estatutário, celetista, estagiário e outros que, por efetivação de contratos,
desempenham suas atividades no âmbito do HAAF;
II – planejar, organizar, coordenar, controlar e executar as atividades administrativas
referentes ao pessoal civil;
III – atualizar a legislação inerente ao pessoal civil;
IV – assessorar o Chefe da Subdivisão do Pessoal nos assuntos atinentes ao pessoal
civil;
V – contactar periodicamente com a Subdiretoria do Pessoal Civil da Aeronáutica
para atualização quanto à legislação pertinente ao pessoal civil;
VI – elaborar os Planos de Licença Especial e Férias do pessoal civil;
VII – realizar as atividades de cadastramento, atualização das informações e controle
dos servidores civis do HAAF nos assuntos relativos ao Patrimônio do Servidor
Público (PASEP);
VIII – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
62 RICA 21-97/2010

IX – confeccionar a documentação de apresentação de civis do HAAF.

Art. 202 À Seção de Pessoal Militar (SPM) incumbe:


I – planejar, organizar, coordenar, controlar e executar as atividades administrativas
relativas ao pessoal militar do efetivo do Hospital;
II – atualizar o registro do efetivo do pessoal militar do HAAF;
III – publicar as escalas de serviços diários rotineiros e extraordinários;
IV – atualizar a coletânea de legislação relativa ao pessoal militar;
V – assessorar o Chefe da Divisão nos assuntos pertinentes à Seção;
VI – despachar o expediente da Seção com o Chefe da Divisão;
VII – confeccionar os boletins internos do Hospital (Ostensivo, Reservado e
Confidencial);
VIII – assessorar os Chefes das Seções do Hospital nos assuntos disciplinares do
efetivo;
IX – manter em ordem e em dia o material carga da seção;
X – assessorar o chefe da Subdivisão de Pessoal nos assuntos concernentes às
formaturas e solenidades militares;
XI – publicar as alterações ocorridas com o pessoal militar;
XII – elaborar os planos de movimentação, férias, licença especial e licenciamento
do efetivo militar;
XIII – controlar a validade das inspeções de saúde do pessoal militar;
XIV – controlar os engajamentos e reengajamentos;
XV – conferir as folhas de alterações do efetivo militar do HAAF;
XVI – receber e encaminhar o expediente pertinente à Seção;
XVII – elaborar os processos de reserva, reforma e demissão do pessoal militar;
XVIII – confeccionar os conceitos de graduados;
XIX – cadastrar os operadores de equipamentos radiológicos e providenciar a
incorporação das cotas da gratificação radiológica.
XX – confeccionar as Ordens de Serviço para militares do efetivo do HAAF;
XXI – elaborar os processos de pagamentos de exercícios anteriores, averbações de
tempo de serviço, indenização de transporte de bagagem e veículos;
XXII – requerer, controlar e distribuir o vale-transporte do efetivo militar do HAAF;
XXIII – elaborar e confeccionar os processos de engajamento, reengajamento e
licenciamento do pessoal militar;
XXIV – controlar os pagamentos de auxílio pré-escolar;
XXV – informar, mensalmente, à Seção de Finanças e à Seção de Controle Interno o
efetivo numérico;
XXVI – publicar as dispensas e designações de funções internas do HAAF;
XXVII – publicar a averbação de tempo de serviço;
XXVIII – controlar as apresentações e desligamentos;
XXIX – organizar e controlar a aplicação do Teste de Avaliação do
Condicionamento Físico nos militares do HAAF e encaminhar os resultados para o
Órgão Central, de acordo com as normas em vigor;
XXX – confeccionar a documentação de apresentação de militares do HAAF aos
órgãos solicitantes;
XXXI – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob
sua responsabilidade; e
XXXII – realizar as atividades de cadastramento, atualização das informações e
controle dos servidores militares do HAAF nos assuntos relativos ao Patrimônio do
Servidor Público (PASEP).
RICA 21-97/2010 63

Art. 203 Ao Chefe da Seção de Serviços Especiais (SESP) incumbe:


I – planejar, coordenar e controlar as atividades relativas aos serviços especiais no
âmbito do HAAF, tais como: facilidades, cantina, barbearia, livreiro e outros;
II – confeccionar os relatórios pertinentes à Seção;
III – planejar as necessidades de material para o cumprimento das atividades da
Seção;
IV – controlar as ordens de serviço recebidas e as providências, quanto aos meios
necessários ao cumprimento das mesmas;
V – controlar a escrituração da documentação prevista, mantendo-a em ordem e em
dia;
VI – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade; e
VII – elaborar as NPA necessárias ao cumprimento das ordens em vigor.

Art. 204 À Chefia do Posto de Saúde Avançado da Barra da Tijuca (PABT) incumbe:
I – gerenciar, coordenar e supervisionar as atividades desenvolvidas no Posto de
Saúde, assessorando o Diretor do HAAF nos assuntos referentes à sua área de
atuação;
II – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade;e
III – gerenciar e coordenar ações de promoção e prevenção de saúde

Art. 205 À Seção Médica do Posto de Saúde incumbe:


I – realizar os atendimentos médicos ambulatoriais do Posto de Saúde;
II – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade;
III – realizar exames radiológicos; e
IV – realizar ações de promoção e prevenção de saúde

Art. 206 À Seção Odontológica do Posto de Saúde incumbe:


I – realizar os atendimentos odontológicos ambulatoriais e de emergência do Posto
de Saúde;
II – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade.

Art. 207 À Seção de Atividades Complementares do Posto de Saúde incumbe:


I – realizar as atividades de Enfermagem, coleta e recebimento de materiais para
exames laboratoriais; e
II – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade.

Art. 208 À Seção Administrativa do Posto de Saúde incumbe:


I – coordenar e gerenciar as atividades administrativas do Posto de Saúde, as
atividades de marcação de consultas, arquivo de prontuários e estatísticas do Posto de
Saúde, controlar o material carga, as requisições de materiais de expediente e
informática e zelando pelas instalações e bom funcionamento dos equipamentos do
PABT; e
II – zelar pela conservação dos Bens Móveis Permanente e das instalações sob sua
responsabilidade.
64 RICA 21-97/2010

CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 209 O provimento dos cargos e funções observará as seguintes diretrizes:


I – o Diretor do HAAF é Coronel do Quadro de Oficiais Médicos da Aeronáutica, da
Ativa.
II - o Chefe da Assessoria de Controle Interno é Tenente-Coronel do Quadro de
Oficiais Intendentes da Aeronáutica, da ativa.
III -os Chefes das Seções da Assessoria de Controle Interno são Capitães do Quadro
de Oficiais Intendentes da Aeronáutica, da ativa.
IV – o Presidente da Junta de Saúde é o Diretor do HAAF.
V – os membros das Juntas de Saúde são Oficiais Superiores do Quadro de Oficiais
Médicos da Aeronáutica, da ativa, cumulativamente com os cargos que exercem no
HAAF.
VI – os Presidentes e os Membros das Comissões serão designados pelo Diretor do
HAAF, respeitada a formação técnica exigida para cada tipo de atividade
especificada.
VII - o Chefe da Junta de Saúde é Major do Quadro de Oficiais Médicos da
Aeronáutica, da Ativa.
VIII - os Chefes da Secretaria e da Seção Técnico-Pericial Junta de Saúde são
Capitães do Quadro de Oficiais Médicos da Aeronáutica, da Ativa.
IX - os Chefes das Seções de Inteligência e de Ouvidoria são Capitães do Quadro de
Oficiais Médicos da Aeronáutica, da Ativa.
X - o Chefe da Secretaria da Direção é Capitão do Quadro de Oficiais Médicos da
Aeronáutica da Ativa.
XI - o Chefe da Seção de Serviço Social é Capitão do Quadro de Oficiais da
Aeronáutica, da especialidade de Assistência Social, da Ativa.
XII - o Chefe da Seção de Assistência Religiosa é Capitão do Quadro de Oficiais
Capelães da Aeronáutica, da Ativa.
XIII - o Chefe da Seção de Comunicação Social é Capitão do Quadro de Oficiais da
Aeronáutica, da especialidade de Comunicação Social, da Ativa.
XIV - o Chefe da Divisão Médica é Tenente Coronel do Quadro de Oficiais Médicos
da Aeronáutica, da Ativa.
XV - os Chefes das Subdivisões da Divisão Médica são Majores do Quadro de
Oficiais Médicos da Aeronáutica, da Ativa.
XVI - os Chefes das Seções, Serviços e Unidades das Subdivisões da Divisão
Médica são Capitães do Quadro de Oficiais Médicos da Aeronáutica, da Ativa.
XVII - o Chefe da Divisão de Atividades Complementares é Tenente Coronel do
Quadro de Oficiais Médicos da Aeronáutica, da Ativa.
XVIII - os Chefes das Seções de Arquivo Médico e Estatística e da Subdivisão de
Auditoria Técnica são Majores do Quadro de Oficiais Médicos da Aeronáutica, da
Ativa.
XIX - os Chefes da Secretaria e das Subseções da Seção de Arquivo Médico e
Estatística e da Subdivisão de Auditoria Técnica são Capitães do Quadro de Oficiais
Médicos da Aeronáutica, da Ativa.
XX - o Chefe da Subdivisão de Enfermagem é Major do Quadro de Oficiais da
Aeronáutica, da especialidade de Enfermagem, da Ativa.
XXI - os Chefes das Seções da Subdivisão de Enfermagem são Capitães do Quadro
de Oficiais da Aeronáutica, da especialidade de Enfermagem, da Ativa.
XXII - o Chefe da Subdivisão de Especialidades Complementares é Major do
Quadro de Oficiais Médicos da Aeronáutica, da Ativa.
RICA 21-97/2010 65

XXIII - os Chefes das Seções da Subdivisão de Especialidades Complementares são


Capitães do Quadro de Oficiais da Aeronáutica, das especialidades específicas de
cada Seção, da Ativa.
XXIV - o Chefe da Subdivisão Farmacêutica é Major do Quadro de Oficiais
Farmacêuticos da Aeronáutica, da Ativa.
XXV - os Chefes das Seções da Subdivisão Farmacêutica são Capitães do Quadro de
Oficiais Farmacêuticos da Aeronáutica, da Ativa.
XXVI - o Chefe da Divisão Odontológica é Tenente Coronel do Quadro de Oficiais
Dentistas da Aeronáutica, da Ativa.
XXVII - os Chefes das Subdivisões e da Secretaria da Divisão Odontológica são
Majores do Quadro de Oficiais Dentistas da Aeronáutica, da Ativa.
XXVII - os Chefes das Seções das Subdivisões e da Secretaria da Divisão
Odontológica são Capitães do Quadro de Oficiais Dentistas da Aeronáutica, da
Ativa.
XXIX - o Chefe da Divisão Administrativa é Tenente Coronel do Quadro de Oficiais
Intendentes da Aeronáutica, da Ativa.
XXX - os Chefes das Subdivisões de Infra-Estrutura e de Intendência são Majores do
Quadro de Oficiais Intendentes da Aeronáutica, da Ativa.
XXXI - os Chefes das Seções das Subdivisões de Intendência e de Infra-Estrutura
são Capitães do Quadro de Oficiais Intendentes da Aeronáutica, da Ativa.
XXXII - o Chefe da Subdivisão de Pessoal é Major do Quadro de Oficiais Médicos
Aeronáutica, da Ativa.
XXXIII - os Chefes das Seções de Pessoal Militar, Serviços Especiais e Auxiliar são
Capitães do Quadro de Oficiais Médicos Aeronáutica, da Ativa.
XXXIV - o Chefe da Seção de Pessoal Civil é servidor civil do Quadro Permanente
da Aeronáutica, da ativa.
XXXV - o Chefe da Seção de Segurança e Defesa é Capitão do Quadro de Oficiais
Especialistas Aeronáutica, da Ativa.
§ 1º - O cargo de Chefe da Assessoria de Controle Interno poderá ser exercido por
Major do Quadro de Oficiais Intendentes da Aeronáutica, da Ativa.
§ 2º - Os cargos de Chefes das Seções da Assessoria de Controle Interno poderão ser
exercidos por Tenentes do Quadro de Oficiais Intendentes da Aeronáutica, da Ativa.
§ 3º - Os cargos de Chefes da Secretaria e da Seção Técnico-Pericial Junta de Saúde
poderão ser exercidos por Tenentes do Quadro de Oficiais Médicos da Aeronáutica,
da Ativa.
§ 4º - O cargo de Chefe da Seção de Serviço Social poderá ser exercido por Tenente
do Quadro Complementar de Oficiais da Aeronáutica (QCOA), da especialidade de
Assistência Social, da Ativa.
§ 5º - O cargo de Chefe da Seção de Assistência Religiosa poderá ser exercido por
Tenente do Quadro de Oficiais Capelães da Aeronáutica, da Ativa.
§ 6º - O cargo de Chefe da Seção de Comunicação Social poderá ser exercido por
Tenente do Quadro Complementar de Oficiais da Aeronáutica (QCOA), da
especialidade de Comunicação Social, da Ativa.
§ 7º - O cargo de Chefe da Divisão Médica poderá ser exercido por Major do Quadro
de Oficiais Médicos da Aeronáutica, da Ativa.
§ 8º - Os cargos de Chefes das Subdivisões da Divisão Médica poderão ser exercidos
por Capitães do Quadro de Oficiais Médicos da Aeronáutica, da Ativa.
§ 9º - Os cargos de Chefes das Seções, Serviços e Unidades das Subdivisões da
Divisão Médica poderão ser exercidos por Tenentes do Quadro de Oficiais Médicos
da Aeronáutica, da Ativa.
§ 10 - O cargo de Chefe da Divisão de Atividades Complementares poderá ser
exercido por Major do Quadro de Oficiais Médicos da Aeronáutica, da Ativa.
66 RICA 21-97/2010

§ 11 - Os cargos de Chefes das Subdivisões de Arquivo Médico e Estatística e da


Subdivisão de Auditoria Técnica poderão ser exercidos por Capitães do Quadro de
Oficiais Médicos da Aeronáutica, da Ativa.
§ 12 - Os cargos de Chefes da Secretaria e das Seções da Subdivisão de Arquivo
Médico e Estatística e da Subdivisão de Auditoria Técnica poderão ser exercidos por
Tenentes do Quadro de Oficiais Médicos da Aeronáutica, da Ativa.
§ 13 - O cargo de Chefe da Subdivisão de Enfermagem poderá ser exercido por
Capitão do Quadro de Oficiais da Aeronáutica, da especialidade de Enfermagem, da
Ativa.
§ 14 - Os cargos de Chefes das Seções da Subdivisão de Enfermagem poderão ser
exercidos por Tenentes do Quadro de Oficiais da Aeronáutica, da especialidade de
Enfermagem, da Ativa.
§ 15 - Os cargos de Chefes da Subdivisão de Apoio Multiprofissional poderão ser
exercidos por Majores dos Quadros de Oficiais da Aeronáutica, das especialidades de
Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Dietética, Psicologia e Terapia
Ocupacional, da Ativa.
§ 16 - Os cargos de Chefes das Seções da Subdivisão de Especialidades
Complementares poderão ser exercidos por Tenentes do Quadro de Oficiais da
Aeronáutica, das especialidades específicas de cada Seção, da Ativa.
§ 17 - O cargo de Chefe da Subdivisão Farmacêutica poderá ser exercido por Capitão
do Quadro de Oficiais Farmacêuticos da Aeronáutica, da Ativa.
§ 18 - Os cargos de Chefes das Seções da Subdivisão Farmacêutica poderão ser
exercidos por Tenentes do Quadro de Oficiais Farmacêuticos da Aeronáutica, da
Ativa.
§ 19 - O cargo de Chefe da Divisão Odontológica poderá ser exercido por Major do
Quadro de Oficiais Dentistas da Aeronáutica, da Ativa.
§ 20 - Os cargos de Chefes das Subdivisões e da Secretaria da Divisão Odontológica
poderão ser exercidos por Capitães do Quadro de Oficiais Dentistas da Aeronáutica,
da Ativa.
§ 21 - Os cargos de Chefes das Seções das Subdivisões e da Secretaria da Divisão
Odontológica poderão ser exercidos por Tenentes do Quadro de Oficiais Dentistas da
Aeronáutica, da Ativa.
§ 22 - O cargo de Chefe da Divisão Administrativa poderá ser exercido por Major do
Quadro de Oficiais Intendentes da Aeronáutica, da Ativa.
§ 23 - Os cargos de Chefes das Subdivisões de Infra-Estrutura e de Intendência
previstos poderão ser exercidos por Capitães do Quadro de Oficiais Intendentes da
Aeronáutica, da Ativa.
§ 24 - Os cargos de Chefes das Seções das Subdivisões de Intendência e de Infra-
Estrutura poderão ser exercidos por Tenentes do Quadro de Oficiais Intendentes da
Aeronáutica, da Ativa.
§ 25 - O cargo de Chefe da Subdivisão de Pessoal poderá ser exercido por Capitão do
Quadro de Oficiais Médicos da Aeronáutica, da Ativa.
§ 26 - Os cargos de Chefes das Seções de Pessoal Militar, Serviços Especiais e
Auxiliar poderão ser exercidos por Tenentes do Quadro de Oficiais Médicos da
Aeronáutica, da Ativa.
§ 27 - O Chefe da Seção de Segurança e Defesa poderá ser exercido por Tenentes do
Quadro de Oficiais Especialistas Aeronáutica, da Ativa.

Art. 210 As substituições eventuais far-se-ão dentro de cada Órgão constitutivo,


obedecidos aos princípios da hierarquia, os quadros e as qualificações exigidas.

Art. 211 O Diretor do HAAF poderá designar oficiais não enquadrados no especificado
nos artigos deste capítulo para exercerem os cargos ali previstos.
RICA 21-97/2010 67

Art. 212 O Agente Diretor e Ordenador de despesas é o Diretor do HAAF.

Art. 213 O Agente de Controle Interno é o Chefe da Assessoria de Controle Interno.

Art. 214 Os demais Agentes da Administração são os Chefes das Divisões, Subdivisões e
Seções do HAAF, dentro das suas atribuições.

Art. 215 As discriminações das atividades e tarefas dos diversos Órgãos constitutivos do
Hospital serão objetos de Normas Padrão de Ação (NPA) específicas, aprovadas pelo Diretor do
HAAF.

Art. 216 A ativação ou desativação de Subseções ou Setores é atribuição do Diretor do


HAAF, por proposta dos Chefes das Divisões.

Art. 217 O HAAF é classificado como Unidade Gestora Executora, de acordo com os
termos da Portaria n.º 804/GM3, de 05 de julho de 1979.

Art. 218 Os casos não previstos neste regimento interno serão submetidos à apreciação do
Exmo. Sr. Diretor de Saúde da Aeronáutica.
68 RICA 21-97/2010

Anexo A - ORGANOGRAMA DO HOSPITAL DE AERONÁUTICA DOS AFONSOS

DIRETOR

SEÇÃO DE
SEÇÃO DE INTELIGÊNCIA
SEGURANÇA E DEFESA

SEÇÃO DE
INVESTIGAÇÃO E JUSTIÇA

DIVISÃO DE DIVISÃO DIVISÃO POSTO DE


DIVISÃO SAÚDE
ATIVIDADES ODONTOLÓGICA ADMINISTRATIVA AVANÇADO DA
MÉDICA BARRA DA
COMPLEMENTARES
TIJUCA
RICA 21-97/2010 69

Anexo B - DIREÇÃO

DIRETOR

SEÇÃO DE
INVESTIGAÇÃO SEÇÃO DE
ASSESSORIA JUNTAS DE COMISSÕES E JUSTIÇA SEÇÃO DE
OUVIDORIA SECRETARIA
DE SAÚDE ARQUIVO MÉDICO
CONTROLE SEÇÃO DE SEÇÃO DE E ESTATÍSTICA
SEGURANÇA
INTELIGÊNCIA E DEFESA
SEÇÃO TÉCNICO- SEÇÃO DE
SEÇÃO DE PERICIAL
ASSISTÊNCIA SUBSEÇÃO DE
ANÁLISES APOIO AO
RELIGIOSA
GERENCIAIS PACIENTE
SECRETARIA
SEÇÃO DE
SEÇÃO DE SERVIÇO SUBSEÇÃO DE
CONTROLE E ESTATÍSTICA E
INFORMAÇÕES DE
CONFERÊNCIA SAÚDE

SEÇÃO DE
COMUNICAÇÃO

SECRETARIA DA
SAME
70 RICA 21-97/2010

Anexo C - DIVISÃO MÉDICA

DIVISÃO MÉDICA

SUBDIVISÃO DE APOIO ÀS SUBDIVISÃO DE CLÍNICAS SUBDIVISÃO DE CLÍNICAS SUBDIVISÃO DE ENSINO E


ATIVIDADES MÉDICAS MÉDICAS CIRÚRGICAS PESQUISA

CENTRO DE TRATAMENTO SEÇÃO DE CARDIOLOGIA SEÇÃO DE ANESTESIOLOGIA E


INTESIVO GASO TERAPIA SEÇÃO DE CENTRO DE
SEÇÃO DE DERMATOLOGIA ESTUDOS
SEÇÃO AEROMÉDICA
SEÇÃO DE CENTRO
SEÇÃO DE EMERGÊNCIA SEÇÃO DE DOENÇAS SEÇÃO DE ENSINO E
CIRÚRGICO
INFECCIOSAS E TREINAMENTO
PARASITÁRIAS
SEÇÃO DE HEMOTERAPIA SEÇÃO DE CIRURGIA
SEÇÃO DE GASTROENTEROLOGIA GERAL
SEÇÃO DE PESQUISAS
SEÇÃO DE MEDICINA
CIENTÍFICAS
PREVENTIVA SEÇÃO DE IMAGINOLOGIA SEÇÃO DE GINECOLOGIA E
OBSTETRÍCIA
SERVIÇO DE ATENDIMENTO SEÇÃO DE ENDOCRINOLOGIA
DOMICILIAR

SEÇÃO DE MEDICINA INTERNA SEÇÃO DE


SERVIÇO DE PRONTO- OFTALMOLOGIA
ATENDIMENTO
SEÇÃO DE PEDIATRIA E
UNIDADE DE GERIATRIA E PUERICULTURA
SEÇÃO DE
GERONTOLOGIA OTORRINOLARINGOLOGIA
SEÇÃO DE PSIQUIATRIA
UNIDADE DE PACIENTES
EXTERNOS SEÇÃO DE ALERGOLOGIA SEÇÃO DE
ORTOPEDIA
UNIDADE DE PACIENTES
INTERNOS
RICA 21-97/2010 71

Anexo D - DIVISÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

DIVISÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

SUBDIVISÃO DE SUBDIVISÃO DE SUBDIVISÃO DE APOIO SUBDIVISÃO


AUDITORIA TÉCNICA ENFERMAGEM MULTIPROFISSIONAL FARMACÊUTICA

SEÇÃO DE SEÇÃO DE
ENFERMAGEM ANÁLISES
SEÇÃO DE ESPECIALIZADA CLÍNICAS
AUDITAGEM DE SEÇÃO DE SEÇÃO DE SEÇÃO DE
CONTAS FISIOTERAPIA NUTRIÇÃO E FONOAUDIOLOGIA
HOSPITALARES DIETÉTICA
SEÇÃO DE
ENFERMAGEM
SEÇÃO DE
GERAL SEÇÃO DE SEÇÃO DE TERAPIA
SEÇÃO DE FARMÁCIA
PSICOLOGIA OCUPACIONAL
FUNDO DE SAÚDE
SEÇÃO DE
SUPERVISÃO DE
ENFERMAGEM
72 RICA 21-97/2010

Anexo E - DIVISÃO ODONTOLÓGICA

DIVISÃO ODONTOLÓGICA

SUBDIVISÃO DE SUBDIVISÃO DE SUBDIVISÃO DE


SECRETARIA
MEIOS ODONTOLOGIA ODONTOLOGIA CLÍNICA
COMPLEMENTARES CIRÚRGICA
SEÇÃO DE DIAGNÓSTICO
ORAL
SEÇÃO DE SEÇÃO DE CIRURGIA
BUCO-MAXILO-FACIAL SEÇÃO DE ARQUIVO E
ESTERILIZAÇÃO
ESTATÍSTICA
ODONTOLÓGICA
SEÇÃO DE DENTÍSTICA ODONTOLÓGICOS

SEÇÃO DE LABORATÓRIO SEÇÃO DE CIRURGIA SEÇÃO DE ENDODONTIA


DE PRÓTESE ORAL
SEÇÃO DE
ALMOXARIFADO DA
SEÇÃO DE
ODONTOLOGIA
SEÇÃO DE PREVENTIVA
IMPLANTODONTIA
SEÇÃO DE RADIOLOGIA
ORAL
SEÇÃO DE
ODONTOPEDIATRIA
SEÇÃO DE PERIODONTIA

SEÇÃO DE ORTODONTIA

SEÇÃO DE PRÓTESE
DENTAL
RICA 21-97/2010 73

Anexo F DIVISÃO ADMINISTRATIVA

DIVISÃO ADMINISTRATIVA

SUBDIVISÃO DE SUBIDIVISÃO DE
SUBDIVISÃO DE
INFRA-ESTRUTURA INTENDÊNCIA
PESSOAL
SEÇÃO DE FATURAMENTO
SEÇÃO DE COMUNICAÇÕES SEÇÃO AUXILIAR
SEÇÃO DE FINANÇAS

SEÇÃO LAVANDERIA E SEÇÃO DE PESSOAL CIVIL


ROUPARIA SEÇÃO DE INFORMÁTICA

SEÇÃO DE PESSOAL MILITAR


SEÇÃO DE PATRIMÔNIO SEÇÃO DE LICITAÇÕES

SEÇÃO DE PROVISÕES
SEÇÃO DE SERVIÇOS GERAIS

SEÇÃO DE REGISTRO
SEÇÃO DE TRANSPORTE DE
SUPERFÍCIE

SEÇÃO DE SUBSISTÊNCIA

SEÇÃO DE SERVIÇOS
ESPECIAIS
74 RICA 21-97/2010

Anexo G - POSTO DE SAÚDE AVANÇADO DA BARRA DA TIJUCA

POSTO DE SAÚDE
AVANÇADO DA BARRA
DA TIJUCA

SEÇÃO SEÇÃO SEÇÃO DE ATIVIDADES SEÇÃO


COMPLEMENTARES
MÉDICA ODONTOLÓGICA ADMINISTRATIVA

SUBSEÇÃO DE SUBSEÇÃO DE
SUBSEÇÃO DE
AMBULATÓRIO ARQUIVO
ENFERMAGEM
MÉDICO E
ESTATÍSTICA

SUBSEÇÃO DE
PRONTO- SUBSEÇÃO DE
ATENDIMENTO LABORATÓRIO

SUBSEÇÃO DE
RADIOLOGIA

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