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MATEMÁTICA

SOLON RAMOS
GEOMETRIA ESPACIAL
1 – Projeções e Simetrias
2 – Poliedros
* Elementos: Vértice, Aresta ( = 2A) e Face
* Relação de Euler: V + F = A + 2
* Poliedros de Platão: Poliedros regulares
Tetraedro regular Hexaedro regular Octaedro regular

Quatro Seis Oito


triângulos quadrados triângulos
equiláteros (CUBO) equiláteros

Dodecaedro regular Icosaedro regular


Doze Vinte
pentágonos triângulos
regulares equiláteros

* Poliedros truncados
GEOMETRIA ESPACIAL
3 – Prismas
Abase = depende da base
* Áreas e volume: Alat (prisma reto) = (2P)base.h Vprisma reto = Abase.h
Atotal = 2Abase + Alat

Paralelepípedo Cubo

V = a.b.c
V = a3
D = a2 + b2 + c2 D=a 3
GEOMETRIA ESPACIAL
4 – Pirâmide
* Elementos e nomenclatura
* Numa pirâmide regular, convém destacar:

g2 = h2 + m2
a2 = h2 + R2
a2 = g2 + ( ) 2
2
R2 = m2 + ( )2
2
GEOMETRIA ESPACIAL
4 – Pirâmide
Abase = depende da base
.g
* Áreas e volume: Alat = n. ABASE .h
2 V=
3
Atotal = Abase + Alat
3
a 6 a 2
* Tetraedro regular: h= , A =a 3 e V =
2

3 12

* Pirâmides semelhantes:
2 3 3 2
B h V h B  V 
=  ; =   ;   = 
b d v d b  v 
Vtronco = Vpir. maior – Vpir. menor
GEOMETRIA ESPACIAL
5 – Cilindro:
* Cilindro equilátero: h = 2r
Abase = r2
* Áreas e volume: Alat = (2P)base.h V = Abase.h
Atotal = 2Abase + Alat
* Tronco de cilindro de bases não paralelas:

h1 h2 h1+ h2
2

r r

VTronco = Ab . hmédia
AL(Tronco) = (2P)base . hmédia
GEOMETRIA ESPACIAL
6 – Cone:
* Cone equilátero: g = 2r
Abase = r2
ABASE .h
* Áreas e volume: Alat = .r.g V=
3
Atotal = Abase + Alat

* Cones semelhantes:
2 3 3 2
B h V h B V
=  ; =   ;   = 
B'  d  V'  d   B'   V' 
Vtronco = Vcone maior – Vcone menor
GEOMETRIA ESPACIAL
7 – Esfera:
* Área da Esfera: A = 4 .  . r2 * Volume da Esfera: V = 4 .r3
3
Secção plana s2 = r2 - d2

Cunha Esférica
360° - 4 .  . r 3 2 . r3. 
3  V cunha =
° - Vcunha 270

Fuso Esférico

r 
2
360° - 4r2
 Afuso =
° - Afuso 90
QUESTÃO 70

Em 1793, uma escavação no interior da Inglaterra revelou um curioso objeto de


metal que tinha o formato de um polígono oco de doze lados – ou, em outras
palavras, um dodecaedro. Cada face possuía um buraco esculpido, e, na parte
exterior dos cantos da peça, havia pequenas esferas. A precisão com a qual o
artefato havia sido moldado impressionou os especialistas da época, porém a
característica mais marcante do achado era que eles não faziam a menor ideia de
qual era sua função. Desde então, não avançamos muito no nosso conhecimento
a respeito dessas relíquias do passado. Datadas do período entre o século 2 d.C.
e 3 d.C., na época do Império Romano, elas ficaram apelidadas de dodecaedros
romanos.

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QUESTÃO 70
Considere que apenas a face inferior desse objeto foi
posicionada sobre um plano e submetida a uma fonte de
luz cujos raios são perpendiculares a esse plano.
A sombra projetada pela face inferior e pelas esferas posicionadas em seus
vértices foi:

d X
e f g h
COMENTÁRIO:
A sobra projetada pela face inferior e pelas esferas posicionadas em seus vértices
pela fonte de luz cujos raios são perpendiculares a esse plano, será a da
alternativa B.

RESPOSTA: B
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QUESTÃO 71
Uma empresa necessita colorir parte de suas embalagens,
com formato de caixas cúbicas, para que possa colocar produtos diferentes em
caixas distintas pela cor, utilizando para isso um recipiente com tinta, conforme
Figura 1. Nesse recipiente, mergulhou-se um cubo branco, tal como se ilustra na
Figura 2. Desta forma, a parte do cubo que ficou submersa adquiriu a cor da
tinta.
Qual é a planificação desse cubo após submerso?
d e f

g h

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QUESTÃO 71
COMENTÁRIO:
d e X
f

g h

1– Retirar o cubo de dentro do cilindro (deixando nele


a parte cinza que representa a parte molhada)
2 – Começar a abrir, face por face, ou seja planificar
sempre fazendo os movimentos de acordo com as
alternativas.

Resposta: C PÁGINA 315


QUESTÃO 72
Um artesão produz brincos com formato de poliedros
regulares. Um de seus modelos possui formato cúbico, com aresta medindo 1
cm, e foi representado na figura 1 por meio do cubo ABCDEFGH. Para construir
um novo modelo, esse artesão realizou um corte transversal no cubo,
eliminando o vértice D, conforme indicado na figura 2.
Ele pretende realizar um
segundo corte, nas mesmas
proporções, para eliminar
também o vértice A.
A peça final obtida após o
segundo corte do artesão terá
por faces

d 4 trapézios, 2 quadrados e 2 triângulos isósceles.


e 3 pentágonos, 3 quadrados e 1 triângulo equilátero. PÁGINA 316
f 4 pentágonos, 2 quadrados e 2 triângulos equiláteros.
g 2 pentágonos, 2 trapézios, 2 quadrados e 2 triângulos equiláteros.
h 3 trapézios, 2 quadrados, 1 triângulo retângulo e 1 triângulo isósceles.
QUESTÃO 72
COMENTÁRIO:

d 4 trapézios, 2 quadrados e 2 triângulos isósceles.


e 3 pentágonos, 3 quadrados e 1 triângulo equilátero.
X
f 4 pentágonos, 2 quadrados e 2 triângulos equiláteros.
g 2 pentágonos, 2 trapézios, 2 quadrados e 2 triângulos equiláteros.
h 3 trapézios, 2 quadrados, 1 triângulo retângulo e 1 triângulo isósceles.

Resposta: C
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QUESTÃO 73
Considere um sólido oco, com a forma de paralelepípedo
reto-retângulo, contendo 1.344 cm3 de água, com faces e arestas de espessura
desprezível, em que uma das arestas mede 16 cm e outra aresta mede 12 cm.
Esse sólido está apoiado sobre uma das faces de maneira que a altura da coluna
de água seja igual a 14 cm. A área total desse sólido é
d 800 cm2. CÁLCULOS:
eX 832 cm22. De acordo com o enunciado a posição ideal do paralelepípedo está
f 864 cm . representada na figura abaixo, pois 14 < 16.
g 896 cm2.
h 928 cm2. O volume do líquido será dado por:
12  x  14 = 1344  x = 8 cm
Sua área total será dada por:
AT = 2ABASE + ALATERAL = 2ARETÂNGULO + (2P)BASE.h =
AT = 2.12.8 + 2(12 + 8).16 = 192 + 2(12 + 8).16 =

AT = 832 cm2

Resposta: B
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QUESTÃO 74
Um escultor fabrica e comercializa vasos de plantas, os quais
são feitos de cimento e têm três tamanhos distintos, todos com formato de
prisma hexagonal regular vazado, com arestas da base medindo 12 cm.
Independentemente do tamanho, as paredes e os pisos têm a mesma
espessura, sendo os vasos diferenciados apenas pela altura, conforme indicado
na tabela a seguir, em que estão expressas a altura h e a capacidade C deles de
acordo com o tamanho.

PÁGINA 317
QUESTÃO 74
Esse escultor precifica cada vaso cobrando R$ 0,10/cm3 de
cimento utilizado em sua fabricação somado ao custo de mão de obra de R$
90,00, R$ 70,00 ou R$ 50,00 caso seja um vaso do tamanho 1, 2 ou 3,
respectivamente. Considere 1,7 como aproximação para 3
Sendo assim, o preço de venda do menor vaso fabricado por esse escultor é, em
real, de 6 2
3
CÁLCULOS: Lembrete: Vprisma = Ab.h Ahexágono =
d 112,20. 4
X 162,20. Volume do vaso menor:  = 12 cm e h = 10 cm
e
f 367,20. 2
g 417,20. V = 6.12 . 3.10
→ V = 60.36.1,7 → V = 3672cm3
h 477,60. 4
Dessa forma, como o vaso de tamanho 3 (menor vaso) tem capacidade de
2.550 cm3, o volume de cimento utilizado em sua fabricação é de 3.672 – 2.550
= 1.122 cm3
Logo, o preço de venda desse tamanho de vaso é de:
1.122 x R$ 0,10 + R$ 50 = R$ 112,20 + R$ 50 = R$ 162,20

Resposta: B
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QUESTÃO 75
Uma indústria fabricante de óleo vegetal armazena o produto
em latas cilíndricas com altura e diâmetro medindo, respectivamente, 15 cm e 6
cm. O modelo de máquina de envase dessa indústria produz e embala o
equivalente a 121,5 L de óleo vegetal por hora. Sabe-se que há três máquinas
desse tipo funcionando simultaneamente na linha de produção dessa indústria.
Considere 3 como valor aproximado para .
Quantas latas de óleo vegetal são envasadas por hora nessa indústria?
3
d 180 CÁLCULOS: Lembrete: Vcilindro = Ab.h 1 cm = 1 mL
e 225 h = 15 cm e r = 3 cm
f 300
g 405 V = .r2.h → V = 3.32.15 → V = 405 cm3 V = 405 mL V = 0,405 L
X
h 900
Se cada máquina produz e embala 121,5 L de óleo vegetal por hora e há três
máquinas, conclui-se que são produzidos e embalados 3 x 121,5 = 364,5 L
364,5
Logo, teremos: Quantidade de latas/hora = → 900 latas/hora
0,405

Resposta: E
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QUESTÃO 76
O torneamento é um processo utilizado para se fabricar
Peças com superfícies arredondadas, como polias e pinos. Uma tornearia
recebeu uma encomenda para produzir 1 000 unidades da peça de aço-carbono
representada na figura a seguir.
A peça encomendada é composta de dois cilindros maciços de aço-
carbono: um com 2 cm de diâmetro e 1 cm de altura e o outro com V1
1 cm de diâmetro e 6 cm de altura.
Considere que a densidade do aço-carbono utilizado na confecção das
peças é de 7,9 g/cm3 e utilize 3 como aproximação para .
A massa de aço-carbono necessária para a produção dessa encomenda V2
é, em kg, de CÁLCULOS: Lembrete: Vcilindro = Ab.h  = 3
X 59,25. r1 = 1 cm e h1 = 1 cm r2 = 0,5 cm e h2 = 6 cm
d
e 47,25.
f 35,55. V1 = 3.12.1 = 3 cm3 V2 = 3.0,52.6 = 4,5 cm3
g 30,00. Vaço de carbono = 3 + 4,5 = 7,5 cm3
h 23,70.
Como a densidade é de 7,9 g/cm3, conclui-se que teremos 7,9 x 7,5 = 59,25 g
Como temos 1000 unidades, então 1000 x 59,25 = 59250 g = 59,25 kg
Resposta: A PÁGINA 318
QUESTÃO 77
Uma loja de jardinagem comercializa mudas de plantas em
vasos de cerâmica com formato de tronco de cone reto, com dimensões
internas expressas na figura a seguir
Em uma promoção realizada pela loja, o cliente que adquire
uma dessas mudas leva consigo uma porção de adubo cujo
volume corresponde a 30% da capacidade do vaso. Sabe-se
que a densidade do adubo fornecido é de 3 g/cm3, ou seja,
cada 3 g do adubo ocupa um volume de 1 cm3.
Considere 3 como valor aproximado para .
A massa, em quilograma, da porção de adubo fornecida
pela loja é de, aproximadamente,
d 0,25. CÁLCULOS: r1 = 5 cm, r2 = 5 + 2 = 7 cm e hT = 11 cm

X 1,08.
f 3
( )
e 0,73. Lembrete: Vtronco = h.π r12 + r1 .r2 + r22 e  = 3

g 3,60. Vtronco = 3.11.(52 + 5.7 + 72 ) → Vtronco = 11x109 = 1.199cm3


h 4,32. 3

Vadubo = 0,30x1.199 = 359,7cm3 Se a densidade do adubo é de 3 g/cm3,


logo teremos 3 x 359,7 = 1089,1 g = 1,08 kg
Resposta: C PÁGINA 318
QUESTÃO 78
Bolinhas de gude são pequenas esferas produzidas de su-
cata de vidro. Esse material é derretido em fornos cilíndricos a cerca de 1 300 °C
de temperatura. Após a fundição, o vidro derretido é disposto em recipientes
arredondados, os quais ficam se movendo para moldar as bolinhas no formato
esférico.
Uma pequena fábrica de bolinhas de gude dispõe de um forno cilíndrico de 20
cm de raio da base e 50 cm de altura para produzir bolinhas de gude com 2 cm
de diâmetro. Utilize 3 como aproximação de .
No máximo, quantas bolinhas de gude podem ser produzidas em cada utilização do
forno? 4
CÁLCULOS: Lembrete: V = A .h, V = π.r 3 e  = 3
cilindro b
d 1 875 3
e 5 000
Capacidade do forno: C = R 2.h →
C = 3.202.50 → C = 3.400.50 →
X
f 15 000
g 30 000 C = 60.000 cm3
h 60 000 Volume da bolinha: V = 4 ..r 3 →V = 4 .3.13 →
V = 4cm3
3 3
C 60.000
Quantidade máxima de bolinhas: Q = →Q = → Q = 15.000
V 4

Resposta: C PÁGINA 319


QUESTÃO 79
Uma luminária com formato de pirâmide quadrangular será
pendurada no teto por meio de uma corrente fixada em seu vértice. Enquanto
não é posicionada no local, a corrente pende de forma perpendicular à lateral da
luminária, conforme indicado na figura 1. Após fixada, a luminária distará do teto
o equivalente a uma distância h, que corresponde ao comprimento da corrente,
conforme ilustrado na figura 2.
A distância h, em centímetro, é igual a g
d 20. CÁLCULOS: Lembrete:
e 30. g2 = (apótema)2 + (altura)2
f 46. 2
g = 122 + 162 → g2 = 144 + 256 →
gX 50. 2 h

h 66. g = 400 → g = 20 cm
30 cm

Observemos que h = 30 + g, logo:


h = 30 + 20 = 50 cm figura 1

figura 2
Resposta: D PÁGINA 319
GEOMETRIA ANALÍTICA
1 – Estudo do Ponto
* Distância entre dois pontos: dAB = (xB − x A )2 + (y A + yB )2
 x A + xB y A + yB 
* Ponto médio: Pm 
AB
; 
 2 2 
 x A + xB + x c y A + yB + y C 
* Baricentro: G ; 
 3 3 

* Condição de alinhamento: det (ABC) = 0


xa ya
xb yb
det(ABC) = x c yc = D
xa ya
−2 −2
1
* Área do triângulo: A ΔABC =
2
D
GEOMETRIA ANALÍTICA
2 – Estudo da Reta
* Equação da reta: Ax + By + C = 0 (geral)
y – yo = m(x – xo)(ponto e direção)
* Coeficiente angular: m = tg  (ângulo)
yB − y A
m= (dois pontos)
xB − x A
−A
m= (equação geral)
B
* Posição relativa: Paralelas → m1 = m2
Perpendiculares → m1.m2 = -1
* Distância do ponto à reta: P(xO; yO) e Ax + By + C = 0
A.x 0 + B.y 0 + C
dPr =
A 2 + B2
GEOMETRIA ANALÍTICA
3 – Estudo da Circunferência
* Equação reduzida: (x – a)2 + (y – b)2 = R2
Centro (a; b) e Raio = R
* Equação geral: x2 + y2 + Ax + By + C = 0
 A B 
Centro  ;  = (a;b) R = a2 + b2 − C
 −2 −2 
* Posição relativa do ponto com a circunferência:
P(x0; y0) e : x2 + y2 + Ax + By + C = 0
> 0 (circunferência)
x02 + y02 + A.x0 + B.y0 + C = 0 (ponto)
< 0 (lugar geométrico)
QUESTÃO 80
A propriedade rural de João está representada no plano
cartesiano pelo quadrilátero ABCD reunido com seu interior, sendo A(-2, -2),
B(-2, 3), C(1, 5) e D(3, 0). Quando João adquiriu essa propriedade, já havia um
poço artesiano instalado na origem do sistema de coordenadas e também uma

torre de para-raios instalada exatamente no ponto E  ,  .


17 34
 16 16 
Considerando: d a distância entre o poço artesiano e a torre de para-raios; A a
área da propriedade de João; 1 alqueire = 24.200 m2 e 5  2,24
d d é menor do que 2 km e A é menor do que 800 alqueire.
e d está compreendido entre 2 e 2,5 km e A é menor do que 800 alqueire.
f d está compreendido entre 2 e 2,5 km e A está compreendido entre 800 e 900
alqueires.
g d está compreendido entre 2 e 2,5 km e A está compreendido entre 900 e
1000 alqueires.
h d é maior do que 3 km e A é maior do que 1000 alqueires.

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QUESTÃO 80
Lembrete: dAB = (xB − x A )2 + (yB − y A )2
1
A quadrilátero = .D 1 alqueire = 24.200 m2 5  2,24
2 y
CÁLCULOS:
C
Quadrilátero ABCD: A(-2, -2), B(-2, 3), C(1, 5) e D(3, 0). 5
Torre de para-raios: E  , 
17 34
 16 16  4
2 2
 17   34  B
Cálculo de d: d =  − 0  +  − 0  3
 16   16 
d = 2 , 3km 2
Cálculo da área: D = - 6 - 10 - 6 - 4 - 3 - 15 d
1
−2 −2 D = - 44
1 D
−2 3 . −44 = 22km2 -3
A quadrilátero = -2 -1 0 1 2 3
2 x
D= 1 5
22 km2 = 22.106 m -1
3 0
Número de alqueires:
−2 −2
22  106 -2
909,1 alqueires. A
24200
Resposta: D PÁGINA 319
QUESTÃO 81
Parte do mapa de uma cidade projetada foi desenhado em
um sistema de coordenadas cartesianas retangulares e os pontos C, H e P são,
respectivamente, as localizações do corpo de bombeiros, do hospital e da
prefeitura dessa cidade. Na figura a seguir, estão as coordenadas desses pontos e
as ruas retilíneas, PH,PC e HC.
Sabendo que o mapa foi elaborado
na escala 1:50000 e que a unidade
de medida do sistema de
coordenadas cartesianas é o
centímetro, é possível afirmar
corretamente que, considerando o
mapa apresentado e a escala em
questão, a distância real entre o
hospital e o corpo de bombeiros,
utilizando-se a rua HC é
d 1 km.
e 10 km.
f 20 km.
g 50 km.
h 100 km.
PÁGINA 321
QUESTÃO 81
Lembrete: dAB = (xB − x A )2 + (yB − y A )2
medida no mapa
Escala = Escala = 1:50.000
medida real
CÁLCULOS: Hospital (-6; 13) e Corpo de Bombeiros (10; 1)
dAB = (−6 − 10)2 + (13 − 1)2 → dAB = (−16)2 + (12)2 → dAB = 256 + 144 →
dAB = 400 = 20cm
Logo a distância real será:
20 1
= → x = 1.000.000cm →
x 50.000
x = 10km

d 1 km.
X
e 10 km.
f 20 km.
Resposta: B
g 50 km.
h 100 km.

PÁGINA 321
QUESTÃO 82
A figura a seguir ilustra uma parede retangular de 6,0 m
de largura e 3,0 m de altura.
Um cabo de energia elétrica retilíneo liga duas
tomadas localizadas nos pontos A e B, estando
A sobre a borda esquerda da parede, a 50 cm
da borda superior. O ponto B está na base da
parede, a 50 cm da sua borda esquerda.
Deseja-se passar um outro cabo retilíneo que ligue o ponto C, na quina da
parede, a um ponto D na mesma borda que contém o ponto A. Sendo esse um
cabo de internet, é fundamental que passe pelo cabo AB perpendicularmente.
Uma das formas de se determinar a posição do ponto D é imaginar eixos cartesi-
anos Ox e Oy colocados, respectivamente, sobre as bordas inferior e esquerda e
tratar os cabos como segmentos de retas perpendiculares.
A distância do ponto D à base inferior da parede é igual a
d 1,70m.
e 1,75m.
f 1,80m.
g 1,85m.
h 2,00m.
PÁGINA 321
QUESTÃO 82
CÁLCULOS: Lembrete: y – y0 = m(x – x0)
3
0,5 m
(0; 2,5) C(6; 3)

D
d 1,70m.
e 1,75m.
X 1,80m.
f
g 1,85m.
h 2,00m. 6
(0,5; 0)
0,5 m
2, 5 − 0 1
Equação de CD: CD ⊥ AB; mAB = = −5 Logo, mCD = C(6; 3)
0 − 0, 5 5
1
y−3 = .(x − 6) → x – 5y + 9 = 0
5
Ponto D(0; yD): 0 – 5y + 9 = 0 → 5y = 9 → y = 1,8 m

Resposta: C PÁGINA 321


QUESTÃO 83
No chamado meio ambiente urbano, as praças públicas são
bens de uso comum, contribuindo para o embelezamento das cidades, auxiliando
sobremaneira na melhoria das condições sanitárias e higiênicas dos núcleos
urbanos e promovendo o intercâmbio social e cultural. Uma praça de um
determinado bairro da cidade de Fortaleza foi contemplada com uma obra de
melhoria. A praça tem forma retangular que mede 80 metros na frente e 40
metros nas laterais. Em termos de organização e segurança da obra, decidiu-se
demarcar, na praça, uma região no formato de uma circunferência que pode ser
representada pela equação x2 + y2 − 80x − 40y + 1900 = 0.
Considerando a praça perfeitamente plana, então o número aproximado, em
porcentagem, da área da região delimitada pela circunferência é
Dado: π = 3,14
d 8,72.
e 9,81.
f 12,42.
g 15,73.
h 17,55.

PÁGINA 322
QUESTÃO 83
 A B 
Centro  ;  = (a;b)
 − 2 −2 
Lembrete: x2 + y2 + Ax + By + C = 0
R = a2 + b2 − C
 −80 −40 
CÁLCULOS: x 2 + y 2 − 80x − 40y + 1900 = 0. Centro  ;  = (40 ; 20)
 −2 −2 
R = 402 + 202 − 1900 → R = 10m
Área da praça retangular: Apraça = 80.40 → Apraça = 3200 m2
Área da circunferência: A = .R2 → A = 3,14.102 → A = 314 m2
A circunferência 314
Porcentagem: = = 0 , 0981 = 9 , 81%
Apraça 3200

d 8,72.
X
e 9,81.
f 12,42.
g 15,73.
h 17,55.
Resposta: B
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