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Rascunho, introdução à contextualização do livro de Malaquias.

Escondidos em Cristo para ser conservado como Justo


Malaquias 3:13-18

“Hoje tem culto”, qual a nossa reação quando nos vem


a memória este fato?
Alguns tende a lembrar disso assim que acorda, outro por sua vez quando percebe que as horas
já são avançadas, isto é, ao entardecer ou, talvez, quando alguém ou algo o faz lembrar.

A maneira como reagimos a esta afirmação diz muito


do nosso compromisso e amor as coisas de Deus:
Uns, ao lembra, sente um peso, cansaço e até desânimo, a vontade na real é não ir, mas os pais
obriga, o coordenador é chato e ainda tem aqueles que vem devido o fato de ter algum cargo
dentro da igreja, o fardo da responsabilidade; em contra partida, há aqueles que sente alegria,
ânimo, entusiasmos que independente de cargos ou adulações por parte de líderes ou familiares
desejam genuinamente estar dentro dos átrios do SENHOR.

A forma como encaramos a nossa ida ao culto afetar diretamente na qualidade da nossa oferta
ao Senhor, porque determina o grau de importância desse momento para nós. Se for muito,
buscaremos ofertar o melhor a Deus-Mais tempo de joelhos, uma atenção exclusiva aos louvores
e a mensagem, sem distrações, seguida de uma adoração em espírito e em verdade, teremos
prazer em adora-lo-, contundo, em contrapartida, para alguns “tanto faz”, eles não enxergam o
real valor do culto, logo, não se importam com tempo de joelho, em alguns casos nem oram mais
quando chegam na igreja, e, outros, para disfarça, dobram os joelhos por um instante de tempo
e levantam (falsa espiritualidade), se distraem com facilidade (celular, conversar irrelevantes,
etc), não conseguem ver motivos para adorar a Deus e nem tão pouco tem o desejo verdadeiro
de o fazê-lo.

Se a forma como encaramos a nossa ida ao culto está intrinsecamente associada ao amor e
compromisso que temos a Deus e isso determina a qualidade da nossa oferta, então, pensemos:
“Se eu tenho uma boa reação quando se trata de vir a igreja, isso implicar dizer que eu tenho
compromisso e amor pelas coisas de Senhor, a minha oferta será boa”, por outro lado, porém,
“se eu tenho uma má abordagem quando se trata de ir a igreja e isso implica em dizer que
‘tanto faz’, demonstrando o amor e compromisso que eu deixo a desejar, a minha oferta é
qualquer coisa, oferta ruim”

(Caim e Abel ambos ofertante/o coração do ofertante qualifica a oferta, não é a quantidade ou
tipo)

Para o nosso segundo caso, as pessoas que tomam por fardo ir ao culto, recaem sobre elas O
MAL DA ROTINA e a CONFORMIDADE PARA COM O SISTEMA MUNDANO:
● O mal da rotina
A rotina em si não é ruim, pois está ligado a disciplina e a organização. Falo do aspecto negativo
que suje quando fazemos as coisas simplesmente porque estar no cronograma, ou seja, fazemos
por fazer, ou melhor porque temos que fazer; quando agirmos dessa forma e com esse
pensamento, cumprimos a programação, mas deixamos muito a desejar, pois nossa preocupação
não está na qualidade de como é feito, mas no fato de ter feito, isto é, “o importante é fazer”(por
isso chamei de “O mal da rotina”). Isto pode até funcionar lá fora mais aqui dentro tem que ter
qualidade.

“Irmãos, Deus mostrou por nós uma grande misericórdia. Por isso, peço-lhes que ofereçam a ele
as suas vidas em sacrifício, isto é, um sacrifício vivo, puro e que lhe seja agradável. Esta é a
maneira espiritual de vocês o adorarem.”
Romanos 12:1 (VFL)

O nosso Deus não aceita qualquer coisa.


● Conformidade com o sistema mundano
Esse é um problema grave. Isso demonstra que estamos sendo vencido pelo mundo; e o nosso
novo nascimento está sendo aos poucos “abortado”. Observe que a forma como víamos o mundo
e o seu sistema satânicos ao caí das escamas, logo que aceitamos a Jesus, era um hoje já é
outro. Nos tornarmos mais flexíveis e complacentes com o pecado. Atente-se, coisas, outrora, as
quais considerávamos como pecado e abominação hoje enxergamos, tais coisas, de forma
maleável, concebível e até negociável. Aos poucos estamos nos tornando amigo do mundo e
inimigo de Deus. Enganado-nos a nós mesmo pensando que é possível estabelecer ponte entre
os valores de Deus e o sistema mundano, são antagônicos.

“Infiéis! Vocês não sabem que amando o mundo estão odiando a Deus? Aquele, pois, que
quiser ser amigo do mundo, torna-se inimigo de Deus.”
Tiago 4:4 (VFL)

Quando começamos a negociar com o pecado, no intuito de agradar pessoas ou de parecer


menos “radical ou extremista”, pois o mundo pós-moderno relativista nos quer impor essa visão
sobre nós pessoas conservadoras e que tem princípios éticos e espirituais, e muito de nós
caímos nessa falácia mundana, acabamos esfriando na fé. Conformados com a situação
horrenda e pragmática dessa Terra, nosso amor pelas almas também diminui.

“e a maldade se espalhará de tal maneira que o amor da maioria das pessoas esfriará.”
Mateus 24:12 (VFL)

“Se minha fé diminuiu é porque estou me afastando do fogo abrasado de Jesus Cristo, então,
como amarei as almas?”
Conformado com o mundo e o seu sistema desacredito da libertação das outras pessoas, pois
estou frio e sem amor, tudo isso por que estou conformado com o mundo, e a Bíblia nos adverte:

“Não sejam mais moldados por este mundo mas, pela nova maneira de vocês pensarem, vivam
uma vida diferente. Então vão descobrir a vontade de Deus, isto é, o que é bom, agradável a ele,
e perfeito.”
Romanos 12:2 (VFL)

Estando, eu, inserido na “rotina” e moldado pelo mundo, as coisas que antes tinha valores
espirituais começas a se perder: Oro menos, leio pouco a Bíblia, não jejum ou consagro,
invento desculpas para não ir a igreja… aos poucos vou matando a minha vida com Deus.
A igreja se torna mais um lugar pra ir, eu separo Deus em uma caixinha.
Até chegar o momento em quer tropeçarei no balde que tanto empurro com a barriga, e me
desviarei do caminhos dos céus.

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