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Processos:

1-2 Compressão adiabática e isentrópica


2-3 Introdução de calor isobárica
3-4 Expansão adiabática e isentrópica
4-1 Rejeição de calor isobárica

Redução de pressão no condensador ⇾ Lowering the Condenser Pressure (Lowers Tlow,avg)


(1) Aumenta, para manter uma alta pressão na entrada da Turbina
(2) Aumenta, pois o fluido pode expandir até um ponto com entalpia menor
(3) Aumenta, pois o fluido chegará com uma menor temperatura no evaporador..
(4) Diminui, pois o fluido é expandido até uma menor temperatura.
(5) Aumenta, devido ao trabalho da turbina aumentar a uma taxa maior do que o aumento do trabalho
requerido pela bomba e aumento de calor no evaporador.
(6) Diminui, devido a uma menor temperatura, teremos um título inferior a 1 na saída da turbina.
O ciclo real apresenta menor eficiência térmica devido a apresentar uma eficiência nas bombas e turbinas
além de possuir uma rejeição de calor na tubulação e condensador, o calor introduzido necessitará ser maior
para manter o mesmo nível de trabalho líquido.

(1) Não interfere, pois o processo adicionado (4-5) é isobárico.


(2) Aumenta, devido a uma maior temperatura média de expansão
(3) Aumenta, devido ao reaquecimento
(4) Aumenta,devido ao aumento do título mais calor tem que ser rejeitado para chegarmos ao líq. sat.
(5) Aumenta, devido à taxa de aumento do trabalho da turbina ser maior do que o aumento da rej. calor.
(6) Aumenta, esta técnica é usada para aumentar o título sem super aquecer o fluido.

(1) Diminui, devido a parte do vapor ser redirecionado para aquecer o fluido pós condensador
(2) Diminui, pois o vapor da sangria aquece o fluido pós condensador
(3) Diminui, pois uma menor massa de fluido tem de rejeitar calor de 7-1
(4) Se mantém a mesma, por estar operando em um mesmo ponto de Entropia e Temperatura
a)
b) Fazemos esta sangria para diminuir Q fornecido, a vazão mássica destinada à sangria é baixa quando
comparada a que continua se expandindo, mas tem um alto valor energético o que provê para o fluido que sai
do condensador mais calor, o que diminui a necessidade de entrada de calor no aquecedor (Boiler) .
c)
ω 𝑙í𝑞 𝑠𝑖𝑚𝑝𝑙𝑒𝑠 ω 𝑒𝑥𝑝𝑎𝑛. 𝑠𝑖𝑚𝑝𝑙𝑒𝑠 − ω 𝑏𝑜𝑚𝑏𝑎 𝑠𝑖𝑚𝑝𝑙𝑒𝑠
η 𝑠𝑖𝑚𝑝𝑙𝑒𝑠 = 𝑄 𝑓𝑜𝑟𝑛𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜 𝑠𝑖𝑚𝑝𝑙𝑒𝑠
= 𝑄 𝑓𝑜𝑟𝑛𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜 𝑠𝑖𝑚𝑝𝑙𝑒𝑠
𝑒𝑛𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑜
ω 𝑙í𝑞 𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜 𝑟𝑒𝑔𝑒𝑛𝑒𝑟𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜 ω 𝑒𝑥𝑝𝑎𝑛. 𝑟𝑒𝑔. 1 + ω 𝑒𝑥𝑝𝑎𝑛. 𝑟𝑒𝑔. 2 − ω 𝑏𝑜𝑚𝑏𝑎 𝑟𝑒𝑔. 1 − ω 𝑏𝑜𝑚𝑏𝑎 𝑟𝑒𝑔. 2
η 𝑟𝑒𝑔. = 𝑄 𝑓𝑜𝑟𝑛𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑔.
= 𝑄 𝑓𝑜𝑟𝑛𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑔.
No ciclo regenerativo temos a seguinte situação:
ω 𝑙í𝑞 𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜 𝑟𝑒𝑔𝑒𝑛𝑒𝑟𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜 < ω 𝑙í𝑞 𝑠𝑖𝑚𝑝𝑙𝑒𝑠, mas o 𝑄 𝑓𝑜𝑟𝑛𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑔𝑒𝑛𝑒𝑟𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜 < 𝑄 𝑓𝑜𝑟𝑛𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜 𝑠𝑖𝑚𝑝𝑙𝑒𝑠.
Como a taxa de calor fornecido diminui mais do que a taxa de redução do trabalho líquido (num sistema bem
projetado), a eficiência do ciclo regenerativo é maior do que o do ciclo ideal.

Cogeração: Ciclo com mais de um tipo de energia, onde um ciclo fornece calor para o outro ciclo funcionar,
mantendo-se o mesmo Q de entrada, mas aumentando-se o trabalho gerado.
Regeneração: Processo de expandir a turbina em pelo menos 2 etapas, reaquecendo o fluido de trabalho
após a primeira expansão, estratégia utilizada para aumentar a eficiência e o título após o condensador (em
caso de não poder ser realizado o super aquecimento).

a) O calor rejeitado pelo ciclo a gás no trocador de calor do ciclo gás-vapor.


b)
Ciclo a gás:
ω 𝑙í𝑞 𝑔á𝑠 ω 𝑒𝑥𝑝𝑎𝑛. 𝑡𝑢𝑟𝑏𝑖𝑛𝑎 − ω 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠𝑜𝑟
η 𝑔á𝑠 = 𝑄 𝑓𝑜𝑟𝑛𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜
= 𝑄 𝑓𝑜𝑟𝑛𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜
Ciclo a vapor:
ω 𝑙í𝑞 𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟 ω 𝑒𝑥𝑝𝑎𝑛. 𝑡𝑢𝑟𝑏𝑖𝑛𝑎 − ω 𝑏𝑜𝑚𝑏𝑎
η 𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟 = 𝑄 𝑓𝑜𝑟𝑛𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜
= 𝑄 𝑡𝑟𝑜𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜 𝑔á𝑠−𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟
Ciclo combinado gás-vapor:
ω 𝑙í𝑞 𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑏𝑖𝑛𝑎𝑑𝑜 ω 𝑒𝑥𝑝𝑎𝑛. 𝑡𝑢𝑟𝑏𝑖𝑛𝑎 − ω 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠𝑜𝑟 + ω 𝑒𝑥𝑝𝑎𝑛. 𝑡𝑢𝑟𝑏𝑖𝑛𝑎 − ω 𝑏𝑜𝑚𝑏𝑎
η 𝑔á𝑠 − 𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟 = 𝑄 𝑓𝑜𝑟𝑛𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜
= 𝑄 𝑓𝑜𝑟𝑛𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜
Obs: A eficiência do ciclo combinado não é uma soma aritmética do ciclo a gás e a vapor, sendo necessário
avaliar os trabalhos líquidos e o calor fornecido para o ciclo a vapor.

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