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B83p Brasil. Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. Secretaria dos Colaboradores. Comissão Assessora
de Resíduos e Gestão Ambiental.
Resíduos. / Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. – São Paulo: Conselho Regional de Farmácia
do Estado de São Paulo, 2015.
44 p.; 20 cm. - -
ISBN 978-85-63931-74-0
I. Conselho Regional de Farmácia. 1. Farmácia. 2. Educação Continuada em Farmácia. 3. Legislação Sanitária.
4. Classificação de Resíduos. 5. Resíduos de Medicamentos. 6. Resíduos Tóxicos. 7. Gerenciamento de Resíduos. 8.
Armazenamento de Substâncias e Resíduos Perigosos. 9. Resíduos de Serviços de Saúde. 10. Eliminação de Resíduos de
Serviços de Saúde. II. Resíduos. III. Título.
CDD-615
Sumário
Palavra da Diretoria.......................................................................................................................................7
Apresentação....................................................................................................................................................9
Introdução....................................................................................................................................................... 11
O papel do farmacêutico na gestão de resíduos...................................................................... 13
Elaboração do PGRSS.............................................................................................................................. 17
Geradores de RSS...................................................................................................................................... 18
Gerenciamento de RSS............................................................................................................................ 19
Classificação dos resíduos...................................................................................................................... 20
Gestão ambiental......................................................................................................................................... 24
Avaliação de risco à saúde..................................................................................................................... 25
Programa de prevenção de riscos ambientais (PPRA).......................................................... 26
Programa de controle médico de saúde ocupacional (PCMSO).................................... 27
O profissional (perfil e atribuições).................................................................................................. 28
A comissão...................................................................................................................................................... 29
Considerações importantes para conhecimento...................................................................... 30
Legislação......................................................................................................................................................... 32
Normatização .............................................................................................................................................. 39
Sites interessantes....................................................................................................................................... 41
Endereços e telefones............................................................................................................................... 42
Palavra da Diretoria
A população mundial está crescendo ano após ano e, juntamente com ela, a geração
de resíduos. Estes são gerados em domicílios, comércios, indústrias, estabelecimentos
de saúde, varrições públicas, entre outros locais.
Os estabelecimentos de saúde são responsáveis por realizar o gerenciamento dos
seus resíduos e obrigados a elaborarem o Plano de Gerenciamento dos Resíduos de
Serviços de Saúde (PGRSS), conforme preconizado na Resolução da Diretoria Colegiada
(RDC) nº 306/2004, que dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento
de resíduos de serviços de saúde, e na Resolução do Conselho Nacional de Meio
Ambiente (CONAMA) nº 358/2005, que dispõe sobre o tratamento e a disposição
final dos resíduos dos serviços de saúde.
Deve-se ter em mente que os resíduos de saúde são aqueles gerados em estabelecimentos
caracterizados como serviços de saúde ou naqueles que, embora de interesse à saúde,
não tenham suas atividades vinculadas diretamente à prestação de assistência à saúde
humana ou animal. Ressalta-se que o primeiro passo para a implantação do PGRSS é a
identificação dos resíduos gerados.
O objetivo desta Car tilha é auxiliar no aprendizado e também conscientizar o
farmacêutico, para que ele possa minimizar a produção de resíduos e proporcionar o
encaminhamento seguro até o destino final. Desta forma, contribuirá com a proteção
dos trabalhadores e a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio
ambiente.
Disposição Final
Depois de os resíduos terem sido devidamente tratados, eles serão dispostos em locais
devidamente licenciados, que estarão tecnicamente preparados para o recebimento
destes resíduos.
Em maio de 2004 foi criado, no Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo,
um grupo de trabalho de Resíduos e Gestão Ambiental, vinculado à Comissão Assessora
de Indústria. Neste mesmo período, este grupo acompanhou os trabalhos da Câmara
Técnica, do CONAMA, na revisão da antiga Resolução CONAMA nº 283/2001, que
estabelecia procedimentos para tratamento e disposição final dos resíduos dos serviços
de saúde.
As primeiras conquistas desse grupo em Brasília, junto ao CONAMA, em especial a
inclusão do farmacêutico como um dos profissionais responsáveis pelo PGRSS e a
solicitação de adequação da Resolução do Conselho Federal de Farmácia no que se
refere ao âmbito do farmacêutico, foram de grande importância para o setor de Resíduos.
Em janeiro de 2005, foi criada oficialmente a Comissão Assessora de Resíduos e Gestão
Ambiental, com o objetivo de capacitar e desenvolver o farmacêutico no tema em
questão, além de discutir com outras entidades de classes e órgãos reguladores a prática
do Gerenciamento de Resíduos e Gestão Ambiental, com a proposta de parcerias
externas.
Atualmente a comissão está firme na luta pela conscientização do farmacêutico quanto
a sua responsabilidade no gerenciamento de resíduos, estando presente na discussão da
Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS) e na revisão da RDC nº 306/2004. Além
disso, também se faz presente na Comissão de Estudos Especiais da ABNT, discutindo
normatizações técnicas para o correto gerenciamento de resíduos.
■■ Decreto Federal nº 77.052, de 19 de janeiro de 1976 – Dispõe sobre a fiscalização sanitária das
condições de exercício de profissões e ocupações técnicas e auxiliares, relacionadas diretamente
com a saúde;
■■ Lei Federal nº 6.437, de 20 de agosto de 1977 – Configura infrações à legislação sanitária federal,
estabelece as sanções respectivas, e dá outras providências;
■■ Lei Federal nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 – Dispõe sobre as condições para a promoção,
proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes
e dá outras providências;
■■ Resolução SS-169, de 19 de junho de 1996 – Aprova norma técnica que disciplina as exigências
para o funcionamento de estabelecimentos que realizam procedimentos médico-cirúrgicos
ambulatoriais no âmbito do Estado de São Paulo;
■■ Lei Federal nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 – Dispõe sobre as sanções penais e administrativas
derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências;
■■ Decreto Federal nº 4.097, de 23 de janeiro de 2002 – Altera a redação dos arts. 7o e 19 dos
Regulamentos para os transportes rodoviário e ferroviário de produtos perigosos, aprovados
pelos Decretos nº 96.044, de 18/5/88, e 98.973, de 21/2/90, respectivamente;
■■ Portaria CVS-13, de 04 de novembro de 2005 – Aprova norma técnica que trata das condições de
funcionamento dos Laboratórios de Análises e Pesquisas Clínicas, Patologia Clínica e Congêneres,
dos Postos de Coleta Descentralizados e apresenta um capítulo específico de gerenciamento
de RSS;
■■ Lei Estadual nº 12.300, de 17 de março de 2006 – Institui a Política Estadual de Resíduos Sólidos
(Estado de São Paulo) e define princípios e diretrizes;
■■ Resolução SMA 56, de 10 de junho de 2010 - Altera procedimentos para o licenciamento das
atividades que especifica e dá outras providências.
■■ Lei Federal nº 12.305, de 2 de agosto de 2010 – Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos;
altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências;
■■ www.mma.gov.br/conama
■■ www.anvisa.gov.br
■■ www.cvs.saude.sp.gov.br
■■ www.epa.gov
■■ www.who.int/en
■■ www.opas.org.br
■■ www.cnen.gov.br
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