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Definições
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API 570: Piping Inspection Code: In-service Inspection, Rating, Repair,
and Alteration of Piping Systems
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Reparos soldados
—
NOTAS 1; 2; 3; 13 1; 2; 3 1; 3 1; 2; 3 1; 2; 3 1; 3; 4
SUBSTITUIÇÃO DO CHAPA
LUVA TIPO A LUVA TIPO B
TIPO DE REPARO TRECHO OU PREENCHIMENTO INSERTO SOBREPOSTA Caixa de selagem
(Dupla-calha) (Dupla-calha)
COMPONENTE COM SOLDA (Insert Plate) SOLDADA ("Capote")
> não estanque < > estanque <
DANIFICADO ("Bacalhau")
DANO
ASME B31.3 PCC2 / Article 211 PCC2 / Article 201 PCC2 / Article 206 PCC2 / Article 206 PCC2 / Article 212 PCC2 / Article 204
PERMANENTE
Furo localizado até 25mm PERMANENTE PERMANENTE PERMANENTE NÃO PERMANENTE PERMANENTE >> caso mecanismo
bloqueado<<
TEMPORÁRIO
Possível, mas Possível, mas
Furo localizado maior do que 25mm PERMANENTE PERMANENTE NÃO PERMANENTE >> bloquear
técnica não usada requer cuidados
mecanismo <<
PERMANENTE
Poro / Pites (localizado) PERMANENTE PERMANENTE PERMANENTE NÃO PERMANENTE PERMANENTE >> caso mecanismo
bloqueado<<
Possível, mas Possível, mas
Poro / Pites (alta concentração) PERMANENTE PERMANENTE NÃO PERMANENTE NÃO
técnica não usada requer cuidados
Passante
Possível, mas
Trinca longitudinal PERMANENTE NÃO PERMANENTE NÃO NÃO NÃO
requer cuidados
TEMPORÁRIO
Vazamento em juntas de vedação entre flanges
PERMANENTE Não aplicável Não aplicável Não aplicável Não aplicável Não aplicável >> bloquear
(papelão, espiralada, RTJ, o-ring) mecanismo <<
TEMPORÁRIO
Vazamento em vedação em hastes de válvulas PERMANENTE Não aplicável Não aplicável Não aplicável Não aplicável Não aplicável >> bloquear
mecanismo <<
Ruptura total (longa trinca longitudinal ou
PERMANENTE Não aplicável Não aplicável Não aplicável Não aplicável Não aplicável NÃO
seccionamento do trecho)
NOTAS
1) Em caso de soldagem em operação, atender às recomendações da norma Petrobras N-2163
2) Esta técinca de reparo pode ser considerada permanente caso seja dimensionada na pressão / temperatura máxima de projeto e com caso a qualidade seja comprovada pela rastreabilidade dos materiais, qualificação dos executantes, inspeção e testes (quando aplicável).
3) Para os casos em que as tubulações reparadas são revestidas internamente (revestimentos não-metálicos, como: borrachas, PE, novolac, etc) esta técnica de reparo deve ser considerada como temporária em função dos danos ao revestimento durante a soldagem.
4) Esta técnica é capaz de reestabelecer a estanqueidade, mas depende da integridade estrutural da tubulação reparada. Apenas poderá ser considerado com reparo permanente após bloqueio do mecanismo de falha (cuidado com corrosões internas, erosões, fadiga, etc).
5) A estanqueidade desta técnica de reparo depende da adesão (atrito) entre o material de vedação e o tubo reparado. Quando bem dimensionado e instalado, este reparo é capaz de manter a estanqueidade por alguns anos (a depender do mecanismo de falha)
6) Atenção especial à preparação superficial da tubulação reparada. Limpeza, remoção dos óxidos, remoção de graxas / resíduos oleosos, usar ferramentas que aumentem a rugosidade superficial (desejável SA 2-1/2)
7) Esta técnica é capaz de reestabelecer a estanqueidade, mas depende da integridade estrutural da tubulação reparada. Deve ser usada como um recurso temporário até a próxima parada programada. Atender às instruções e aos limites de uso definidas pelo fabricante.
8) Atenção especial à preparação superficial da tubulação reparada. Limpeza, remoção dos óxidos, remoção de graxas / resíduos oleosos.
9) Para serviços inflamáveis, sempre considerar a presença de pequenos vazamentos (fugas) ao redor deste tipo de reparo antes de executar serviços a quente.
10) Esta técnica de reparo poderá vazar algumas vezes ao longo da vida da unidade. Caso seja usada numa contingência operacional em serviços inflamáveis, deverá ser substituída a curto prazo (típico: inferior a 60 dias) .
11) Esta técnica de reparo não deve ser utilizada como reparo de tubulações industriais (seja fluidos de processo ou de utilidades)
12) Esta técnica de reparo deve ser usada com outras técnicas complementares. Aplicada sozinha, não é capaz de conter vazamentos (pode ser arrancada pela pressão interna) e não será capaz de reestabelecer a integridade estrutural. A longo prazo é possível a ocrrência de corrosão em frestas (oculta, sob o reparo).
13) Em caso de identificação de trincas, o reparo soldado poderá ser executado após a remoção completa da trinca, atestado por ensaio de LP ou PM. Referência: ASME PCC Article 304
Dupla- calha “tipo B”
––
Cuidados:
Tubo a ser reparado Espessura mínima calculada da chapa sobreposta ("bacalhau") [mm]
D externo P proj [bar] 10 P proj [bar] 20 P proj [bar] 52 P proj [bar] 102 Pressão [bar] 153 Pressão [bar] 255
Espessura Espessura Espessura Espessura Espessura Espessura Espessura Espessura Espessura Espessura Espessura Espessura
[pol] [mm] do Tubo - da Chapa - do Tubo - da Chapa - do Tubo - da Chapa - do Tubo - da Chapa - do Tubo - da Chapa - do Tubo - da Chapa -
t [mm] T [mm] t [mm] T [mm] t [mm] T [mm] t [mm] T [mm] t [mm] T [mm] t [mm] T [mm]
1/2" 21,30 XXS 3,18 XXS 3,18 SCH160 3,18 SCH160 3,99 SCH160 5,29 XXS 8,65
3/4" 26,70 XXS 3,18 XXS 3,18 SCH160 3,18 SCH160 4,88 SCH160 6,49 XXS 10,32
1" 33,40 SCH80 3,18 SCH80 3,18 SCH80 3,38 SCH80 5,38 SCH160 7,91 XXS 12,67
1-1/4" 42,20 SCH80 3,18 SCH80 3,18 SCH80 4,03 SCH80 6,49 SCH160 9,40 XXS 15,34
1-1/2" 48,30 SCH80 3,18 SCH80 3,18 SCH80 4,49 SCH80 7,26 SCH160 10,72 XXS 17,18
2" 60,30 SCH80 3,18 SCH80 3,18 SCH80 5,38 SCH80 8,77 SCH80 12,01 SCH160 19,79
2-1/2" 73,00 SCH80 3,18 SCH80 3,52 SCH80 6,60 SCH80 10,73 SCH80 14,67 XXS 25,44
3" 88,90 SCH80 3,18 SCH80 4,11 SCH80 7,76 SCH80 12,71 SCH80 17,46 XXS 30,21
4" 114,30 SCH40 3,18 SCH40 4,45 SCH40 8,72 SCH80 15,84 SCH120 23,04 SCH160 36,08
5" 141,30 SCH40 3,36 SCH40 5,28 SCH40 10,45 SCH80 19,14 SCH120 28,01 XXS 45,73
6" 168,30 SCH40 3,87 SCH40 6,10 SCH40 12,17 SCH80 22,63 SCH120 32,98 XXS 54,12
8" 219,10 SCH20 4,41 SCH20 7,09 SCH40 15,40 SCH80 28,76 SCH120 42,79 SCH160 67,78
10" 273,00 SCH20 5,10 SCH20 8,31 SCH40 18,80 SCH80 35,51 SCH120 52,71 SCH160 84,41
12" 323,80 SCH20 5,73 SCH20 9,43 SCH40 22,00 SCH80 41,92 SCH120 62,50 SCH140 97,41
14" 355,60 SCH20 6,55 SCH20 10,70 SCH40 24,08 SCH80 45,97 SCH120 68,59 SCH140 107,16
16" 406,40 SCH20 7,18 SCH20 11,81 SCH40 27,51 SCH80 52,39 SCH120 78,02 SCH140 122,60
18" 457,00 SCH20 7,79 SCH20 12,91 SCH40 30,93 SCH80 58,78 SCH120 87,79 SCH140 137,13
20" 508,00 SCH20 8,87 SCH20 14,63 SCH40 34,04 SCH80 65,20 SCH140 152,62
24" 610,00 SCH20 10,08 SCH20 16,81 SCH40 40,58 SCH80 78,06 SCH140 182,74
26" 660,00 SCH20 11,62 SCH20 19,12
28" 711,00 SCH20 12,23 SCH20 20,23 Espessuras mínimas consideradas, maior valor entre:
30" 762,00 SCH20 12,84 SCH20 21,32 1/8” (3,18mm)
32" 813,00 SCH20 13,43 SCH20 22,41
34" 864,00 SCH20 14,03 SCH20 23,49
36" 914,00 SCH20 14,60 SCH20 24,54
Atenção:
Z = tj Cap
Tampo plano tj tj
Dext ASME B16.9 Dext
Y= 0,75 tc
tc
j
Fator A = 0,707.j.raiz(P/S)
4,76 6,02 6,73 8,90 10,85 12,59 15,20 18,62 24,04 29,65
Considerando j = 25mm
Fator A = 0,707.j.raiz(P/S)
9,52 12,04 13,46 17,81 21,71 25,19 30,40 37,24 48,07 59,30
Considerando j = 50mm
Atenção:
Ø Espessuras mínimas calculadas como ASME B31.3 com tensão admissível a 20 ksi, tais como API5L grB, A333 gr6, A312 Tp 316. Fator de junta E = 0,8 ;
Ø Para reparos em ligas de baixa resistência, como Cu/Ni, AISI316L, ou aços estruturais A36 (ou outros), consulte o engenheiro responsável;
Ø Espessuras calculadas sem sobre-espessura de corrosão. Para reparos em aço carbono, acrescente 1,6mm ou 3,2mm a depender do spec; ET-200;
Ø Chapas e tubos comerciais possuem tolerâncias de fabricação. Considere que a espessura real pode ser 12,5% menor do que a espessura comercial
informada no certificado de material;
Ø Pressão máxima de projeto deve ser consultada em uma lista de linhas (Piping Data Sheet), ou definida por um P.H.;
Ø Espessuras calculadas para temperatura máxima de projeto de 148C. Para temperaturas maiores, consulte a engenharia da base.
NOTAS 5; 6; 9 8; 9; 10 7; 8; 9 7; 8; 9; 10 7; 8; 9
BRAÇADEIRA
DISPOSITIVO
PARAFUSADA / CONTENÇÃO DE CONTENÇÃO DE CONTENÇÃO DE
TIPO DE REPARO APARAFUSADO
IMPROVISADA VAZAMENTOS VAZAMENTOS VAZAMENTOS
COM INJEÇÃO DE
(VEDAÇÃO (STRAUB) (STANCBALL) (STOPKIT)
DANO RESINA SELANTE
BORRACHA)
PCC2 / Article 306 - Produto Produto Produto
TEMPORÁRIO TEMPORÁRIO TEMPORÁRIO TEMPORÁRIO TEMPORÁRIO
Furo localizado até 25mm >> bloquear >> apenas em >> bloquear >> apenas em >> bloquear
mecanismo << baixo risco << mecanismo << baixo risco << mecanismo <<
TEMPORÁRIO
Furo localizado maior do que 25mm >> bloquear NÃO NÃO NÃO NÃO
mecanismo <<
TEMPORÁRIO TEMPORÁRIO TEMPORÁRIO TEMPORÁRIO TEMPORÁRIO
Poro / Pites (localizado) >> bloquear >> apenas em >> bloquear >> apenas em >> bloquear
mecanismo << baixo risco << mecanismo << baixo risco << mecanismo <<
Possível, mas
Poro / Pites (alta concentração) NÃO NÃO NÃO NÃO
requer cuidados
Passante
Possível, mas
Trinca longitudinal NÃO NÃO NÃO NÃO
requer cuidados
Possível, mas
Trinca circunferencial NÃO NÃO NÃO NÃO
requer cuidados
Vazamento em vedação em hastes de válvulas Não aplicável Não aplicável Não aplicável Não aplicável Não aplicável
Perda de espessura localizada Possível, mas Possível, mas Possível, mas Possível, mas Possível, mas
Não passante
(remanescente > 2mm ou 0,2t) técnica não usada técnica não usada técnica não usada técnica não usada técnica não usada
Perda de espessura generalizada Possível, mas Possível, mas Possível, mas Possível, mas Possível, mas
(remanescente > espessura mínima de projeto) técnica não usada técnica não usada técnica não usada técnica não usada técnica não usada
Possível, mas
Mossa (amassamento) sem arrancamento de material NÃO NÃO NÃO NÃO
técnica não usada
Mossa (amassamento) com arrancamento de material NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO
NOTAS
1) Em caso de soldagem em operação, atender às recomendações da norma Petrobras N-2163
2) Esta técinca de reparo pode ser considerada permanente caso seja dimensionada na pressão / temperatura máxima de projeto e com caso a qualidade seja comprovada pela rastreabilidade dos materiais, qualificação dos executantes, inspeção e testes (quando aplicável).
3) Para os casos em que as tubulações reparadas são revestidas internamente (revestimentos não-metálicos, como: borrachas, PE, novolac, etc) esta técnica de reparo deve ser considerada como temporária em função dos danos ao revestimento durante a soldagem.
4) Esta técnica é capaz de reestabelecer a estanqueidade, mas depende da integridade estrutural da tubulação reparada. Apenas poderá ser considerado com reparo permanente após bloqueio do mecanismo de falha (cuidado com corrosões internas, erosões, fadiga, etc).
5) A estanqueidade desta técnica de reparo depende da adesão (atrito) entre o material de vedação e o tubo reparado. Quando bem dimensionado e instalado, este reparo é capaz de manter a estanqueidade por alguns anos (a depender do mecanismo de falha)
6) Atenção especial à preparação superficial da tubulação reparada. Limpeza, remoção dos óxidos, remoção de graxas / resíduos oleosos, usar ferramentas que aumentem a rugosidade superficial (desejável SA 2-1/2)
7) Esta técnica é capaz de reestabelecer a estanqueidade, mas depende da integridade estrutural da tubulação reparada. Deve ser usada como um recurso temporário até a próxima parada programada. Atender às instruções e aos limites de uso definidas pelo fabricante.
8) Atenção especial à preparação superficial da tubulação reparada. Limpeza, remoção dos óxidos, remoção de graxas / resíduos oleosos.
9) Para serviços inflamáveis, sempre considerar a presença de pequenos vazamentos (fugas) ao redor deste tipo de reparo antes de executar serviços a quente.
10) Esta técnica de reparo poderá vazar algumas vezes ao longo da vida da unidade. Caso seja usada numa contingência operacional em serviços inflamáveis, deverá ser substituída a curto prazo (típico: inferior a 60 dias) .
11) Esta técnica de reparo não deve ser utilizada como reparo de tubulações industriais (seja fluidos de processo ou de utilidades)
12) Esta técnica de reparo deve ser usada com outras técnicas complementares. Aplicada sozinha, não é capaz de conter vazamentos (pode ser arrancada pela pressão interna) e não será capaz de reestabelecer a integridade estrutural. A longo prazo é possível a ocrrência de corrosão em frestas (oculta, sob o reparo).
13) Em caso de identificação de trincas, o reparo soldado poderá ser executado após a remoção completa da trinca, atestado por ensaio de LP ou PM. Referência: ASME PCC Article 304
Abraçadeira de reparo (com “type approval”)
––
Contribuição: UO-BS
Diâmetro Diâmetro Pressão Part Number
Nominal NM Material Abraçadeira Tipo máxima
NPS [mm] ASVOTEC STRAUB
[bar]
2” 11.065.111 AISI 304 * 60,3 1L 16 9400012 424175
3” 11.978.242 AISI 304 * 88,9 1L 16 9400032 424185
4” 10.222.818 AISI 304 * 114,3 1L 16 9400049 424184
5” 12.222.214 AISI 304 * 141,3 1L 16 900061
6” 11.978.260 AISI 304 * 168,3 1L 16 9400076 424183
8” 10.596.335 AISI 304 * 219,1 2LS 13,5 9400175 424187
10” 11.978.258 AISI 304 * 273 2LS 11 9400185 11069553
12" 12.475.031 AISI 316 323,9 2LU 18,5 9401541
14" 12.475.047 AISI 316 355,6 2LU 17 9401540
16" 12.475.178 AISI 316 406,4 2LU 15 9401542
18" 12.475.481 AISI 316 457,4 2LU 13 9401543
20" 12.481.290 AISI 316 508 2LU 12 9401544
24" 12.481.031 AISI 316 609,6 2LU 10 9401545
*Nota: Componente cadastrado com carcaça em AISI 304. Poderá sofrer corrosão em ambiente marinho. Necessário
cadastrar novos NMs em aço AISI 316. Importante: em todos os casos, apenas parafusos em AISI 316 (ASTM A193 B8M ou
ISO A4 g60, A4 g70 ou A4 g80 poderão ser usados.
Nota geral: consultar restrições ao uso nas regras de sociedades classificadoras
Atenção:
1. Componente usado para contenção de contenção de vazamentos;
2. Danos que afetem a integridade estrutural da tubulação não devem ser
reparados com este produto. Na dúvida, consulte o(a) engenheiro(a) responsável;
3. Abraçadeiras de reparo não são capazes de evitar o desacoplamento de
tubulações (sem restrições aos deslocamentos longitudinais);
4. Siga as instruções de montagem apresentadas no manual do fabricante .
Reparos não-metálicos
—
NOTAS 11 12 7; 8; 9; 10 5; 6; 9 5; 6; 9
COMPÓSITO COMPÓSITO
(RE)INJEÇÃO DE BANDAGEM
FITA ADESIVA PREENCHIMENTO (produtos e (produtos e
TIPO DE REPARO SELANTE (produtos /
(fita isolante, fita COM RESINA executantes executantes
(entre flange ou em executantes não
silver tape, etc) ("solda a frio" ) qualificados "Baixo qualificados "Alto
hastes) qualificados)
DANO Risco") Risco")
Produto Produto Produto Produto PCC2 / Article 402 PCC2 / Article 401
TEMPORÁRIO TEMPORÁRIO TEMPORÁRIO
Furo localizado até 25mm NÃO NÃO Não aplicável >> apenas em >> apenas em >> bloquear
baixo risco << baixo risco << mecanismo <<
Possível, mas Possível, mas
Furo localizado maior do que 25mm NÃO NÃO Não aplicável NÃO
requer cuidados requer cuidados
TEMPORÁRIO TEMPORÁRIO TEMPORÁRIO
Poro / Pites (localizado) NÃO NÃO Não aplicável >> apenas em >> apenas em >> bloquear
baixo risco << baixo risco << mecanismo <<
TEMPORÁRIO
Possível, mas
Poro / Pites (alta concentração) NÃO NÃO Não aplicável NÃO >> bloquear
requer cuidados
mecanismo <<
Possível, mas
Passante
Possível, mas
Trinca circunferencial NÃO NÃO Não aplicável NÃO NÃO
requer cuidados
Vazamento em vedação em hastes de válvulas NÃO NÃO TEMPORÁRIO Não aplicável Não aplicável Não aplicável
NOTAS
1) Em caso de soldagem em operação, atender às recomendações da norma Petrobras N-2163
2) Esta técinca de reparo pode ser considerada permanente caso seja dimensionada na pressão / temperatura máxima de projeto e com caso a qualidade seja comprovada pela rastreabilidade dos materiais, qualificação dos executantes, inspeção e testes (quando aplicável).
3) Para os casos em que as tubulações reparadas são revestidas internamente (revestimentos não-metálicos, como: borrachas, PE, novolac, etc) esta técnica de reparo deve ser considerada como temporária em função dos danos ao revestimento durante a soldagem.
4) Esta técnica é capaz de reestabelecer a estanqueidade, mas depende da integridade estrutural da tubulação reparada. Apenas poderá ser considerado com reparo permanente após bloqueio do mecanismo de falha (cuidado com corrosões internas, erosões, fadiga, etc).
5) A estanqueidade desta técnica de reparo depende da adesão (atrito) entre o material de vedação e o tubo reparado. Quando bem dimensionado e instalado, este reparo é capaz de manter a estanqueidade por alguns anos (a depender do mecanismo de falha)
6) Atenção especial à preparação superficial da tubulação reparada. Limpeza, remoção dos óxidos, remoção de graxas / resíduos oleosos, usar ferramentas que aumentem a rugosidade superficial (desejável SA 2-1/2)
7) Esta técnica é capaz de reestabelecer a estanqueidade, mas depende da integridade estrutural da tubulação reparada. Deve ser usada como um recurso temporário até a próxima parada programada. Atender às instruções e aos limites de uso definidas pelo fabricante.
8) Atenção especial à preparação superficial da tubulação reparada. Limpeza, remoção dos óxidos, remoção de graxas / resíduos oleosos.
9) Para serviços inflamáveis, sempre considerar a presença de pequenos vazamentos (fugas) ao redor deste tipo de reparo antes de executar serviços a quente.
10) Esta técnica de reparo poderá vazar algumas vezes ao longo da vida da unidade. Caso seja usada numa contingência operacional em serviços inflamáveis, deverá ser substituída a curto prazo (típico: inferior a 60 dias) .
11) Esta técnica de reparo não deve ser utilizada como reparo de tubulações industriais (seja fluidos de processo ou de utilidades)
12) Esta técnica de reparo deve ser usada com outras técnicas complementares. Aplicada sozinha, não é capaz de conter vazamentos (pode ser arrancada pela pressão interna) e não será capaz de reestabelecer a integridade estrutural. A longo prazo é possível a ocrrência de corrosão em frestas (oculta, sob o reparo).
13) Em caso de identificação de trincas, o reparo soldado poderá ser executado após a remoção completa da trinca, atestado por ensaio de LP ou PM. Referência: ASME PCC Article 304
Serviços
especializados
—
Serviço especializado – Usinagem de campo
––
Escopo: Serviços onshore / offshore de usinagem de campo, com ferramentas portáteis
(pneumáticas ou elétricas), podendo ser usadas em área classificada.
Nota: Atenção para vazamentos prologados em flanges (especialmente em sistemas de água). Pode causar erosão
na face, com reparo longo demandando longas paradas do sistema.