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JUAZEIRO DO NORTE – CE
2017
ERIK ALVES PIANCÓ
JUAZEIRO DO NORTE – CE
2017
ERIK ALVES PIANCÓ
COMISSÃO EXAMINADORA:
________________________________________________
DR. PAULO ROBERTO LACERDA TAVARES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI
ORIENTADOR
________________________________________________
DR. ARY FERREIRA DA SILVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI
EXAMINADOR
________________________________________________
ME. FRANCISCO FÁBIO DE SOUSA FEITOSA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
EXAMINADOR
A Deus,
Aos meu pais, Cleone e Ana.
AGRADECIMENTOS
2 OBJETIVOS ....................................................................................................... 13
4 METODOLOGIA ................................................................................................ 26
6 CONCLUSÃO .................................................................................................... 48
12
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 REFERENCIAL TEÓRICO
Fonte: http://www.kingcounty.gov/
Fonte: www.ristormwatersolutions.org
Fonte: solucoesparacidades.com.br
Fonte: http://www.lahc.ufc.br/
26
4 METODOLOGIA
Em que,
I é a intensidade máxima de chuva em mm/min;
T é o período de retorno em anos;
t é a duração da chuva em minutos;
30
Em que,
tc é o tempo de concentração da bacia em minutos;
L é o comprimento do talvegue em metros;
S é a declividade do talvegue em m/m;
Fonte: Storm Water Management Model – User’s Manual (2010), com modificações
34
O solo escolhido foi de areia grossa, por ter uma boa condutividade
hidráulica, com uma pequena camada superior de substrato para possibilitar o plantio
da vegetação, já o material usado para o armazenamento foi o cascalho por ter uma
boa porosidade e consequentemente uma maior capacidade de armazenamento, os
respectivos dados de condutividade e porosidade foram retirados das tabelas 4 e 5
abaixo.
Como foi descrito neste trabalho a literatura orienta que a área de aplicação
do método jardins de chuva seja 5% da área impermeável da sub-bacia. Para melhor
exemplificar foi considerada uma residência de 200m² de área, como o coeficiente de
escoamento utilizado foi de 60% e considerou-se que a parte impermeável do lote
corresponde aos telhados, temos um telhado com 120m² de área e
consequentemente um jardim de chuva com 6m² de área. O exemplo descrito aqui foi
detalhado na figura 17 abaixo.
Na figura 18 a seguir pode ser vista a implantação dos jardins numa quadra
com múltiplas residências.
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Figura 19 – Mapa dos escoamentos - Situação urbanizada sem os jardins de chuva, período de
retorno de 5 anos e tempo de pico de 24 minutos.
Figura 20 - Mapa dos escoamentos - Situação urbanizada sem os jardins de chuva, período de
retorno de 20 anos e tempo de pico de 20 minutos.
Figura 21 - Mapa dos escoamentos - Situação urbanizada com os jardins de chuva, período de
retorno de 5 anos e tempo de pico de 24 minutos.
Figura 22 - Mapa dos escoamentos - Situação urbanizada com os jardins de chuva período de retorno
de 20 anos e tempo de pico de 20 minutos.
B1 - 5 anos
500
400
Vazão (L/s)
300
200
100
0
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
85
90
95
100
105
110
115
120
Tempo (min)
Tradicional Compensatório
B1 - 20 anos
500.00
400.00
Vazão (L/s)
300.00
200.00
100.00
0.00
35
0
5
10
15
20
25
30
40
45
50
55
60
65
70
75
80
85
90
95
100
105
110
115
120
Tempo (min)
Tradicional Compensatório
B10 - 5 anos
350
300
250
Vazão (L/s)
200
150
100
50
0
15
80
0
5
10
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
85
90
95
100
105
110
115
120
Tempo (min)
Tradicional Compensatório
B10 - 20 anos
350
300
250
Vazão (L/s)
200
150
100
50
0
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
85
90
95
100
105
110
115
120
Tempo (min)
Tradicional Compensatório
Exutório - 5 anos
10000
9000
8000
7000
Vazão (L/s)
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0
75
80
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
85
90
95
100
105
110
115
120
Tempo (min)
Tradicional Compensatório
Exutório - 20 anos
10000
9000
8000
Vazão (L/s)
7000
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0
75
80
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
85
90
95
100
105
110
115
120
Tempo (min)
Tradicional Compensatório
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
TUCCI, CARLOS E. M., (2001). Gestão da água no Brasil. UNESCO, Brasília, 156p.
URBONAS, B.; STAHRE, P., (1993). Stormwater – Best Management Pratices and
Detention for Water Quality Drainage and CSO Management. Preutice-Hall,
Englewood Cliffs, 449 p.