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A OMC é o órgão responsável pela regulamentação do comércio em nível mundial por meio da
atuação conjunta de seus países-membros.
A história da OMC está diretamente atrelada à expansão das trocas comerciais em todo o
mundo por meio da expansão do capitalismo e da globalização.
A sede da OMC está localizada na cidade de Genebra (Suíça).
São objetivos e funções da OMC o estabelecimento de acordos, a criação de regras e o
monitoramento de ações que promovam o livre comércio.
São princípios da OMC a redução das barreiras comerciais, a transparência, o tratamento
igualitário entre concorrentes e a legalidade comercial.
A OMC possui 164 países-membros efetivos e 25 países observadores. Esse conjunto
representa a maior parte do comércio global.
A estruturação da OMC ocorre por meio de diferentes órgãos e comitês que atuam na
resolução de conflitos e proposição de ações de livre comércio.
A OMC é um organismo internacional que regula o comércio global por meio de acordos
entre os seus países-membros. Essa organização propicia a criação de projetos e regras de
comercialização de diversos produtos e atua de forma conciliadora na monitoração de diferentes
vínculos comerciais entre os países do globo.
História da OMC
A OMC foi criada em 1995, como um organismo internacional substitutivo ao Acordo Geral
de Tarifas e Comércio (Gatt), com a função de administrar as regras e os acordos comerciais em
nível mundial.
A história desse órgão está atrelada à ampliação do comércio internacional, derivada da
expansão do sistema capitalista e da consolidação do fenômeno da globalização, que tornaram
necessária uma articulação mundial mais efetiva em relação às trocas comerciais globais.
Portanto, a OMC surgiu como necessidade e resultado da modernização das atividades
comerciais globais, com vistas à promoção de um comércio mais livre entre os seus países-
membros.
Tarifa sobre aço pode causar “recessão profunda”, alerta diretor-geral da OMC
Em meio à tensão gerada pelo anúncio do presidente americano, Donald Trump, que pretende
impor tarifas sobre as importações de aço e de alumínio nos EUA, o diretor-geral da Organização
Mundial do Comércio (OMC) disse que os Estados-membros da entidade devem impedir “a queda
dos primeiros dominós” de uma guerra comercial. Segundo o dirigente, a política de “olho por olho
nos deixará todos cegos, e o mundo em depressão profunda”.
Disponível em: <https://oglobo.globo.com/economia/tarifa-sobre-aco-pode-causar-recessao-profunda-alertadiretor-
geral-da-omc-22457430> Acesso em: 20 de mar, 2017.
A referida recessão comercial entre os países-membros da OMC com o anúncio do aumento das
tarifas sobre o aço e sobre o alumínio pelo governo americano se relaciona ao fato de que ela
pode
A) ampliar o comércio de mercadorias em todo o mundo por meio da redução do preço dos
produtos com a instalação de uma guerra comercial.
D) melhorar a relação comercial entre EUA e China, cujo comércio não envolve aço e alumínio.
Alternativa C
A adoção de tarifas protecionistas, como a taxação de produtos específicos, gera uma dificuldade no
comércio global, uma vez que implica na diminuição das trocas comerciais entre os diferentes países do
globo.
Países mais ricos da Europa ajudam os agricultores com R$ 326 bilhões por ano. Organização
Mundial do Comércio (OMC) iniciou uma rodada de negociações para facilitar o comércio
internacional e estimular o aumento da produção agrícola, mas nenhum acordo importante foi
firmado. Uma das principais fontes de discórdia é a ajuda que os países ricos dão a seus
agricultores — os chamados subsídios agrícolas.
Fonte:http://g1.globo.com/noticias/economia_negocios/0,,mul449953-9356,00
veja+como+os+subsidios+dos+paises+ricos+afetam+o+mercado+de+alimentos.html Acesso em: 8 de jan.
2016.
A prática econômica exposta é considerada um entrave nas negociações organizadas pela OMC,
porque
Alternativa D
O
uso de medidas protecionistas, como os subsídios agrícolas, torna a competição comercial global bastante
desigual, visto que há uma diferença importante em termos de preço quando comparados os produtos
subsidiados e não subsidiados, sendo os primeiros muito mais atrativos para os compradores.