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[ 1
ORGANIZAÇÃO
DAS NAÇÕESUNIDAS/ ONU
---
compat1vel com a dign1oade humana, e a que se acrescentar~o, se
necessàrio outros meios de social. (3)- Todo homem tem
direito a organizar sindicatos e a nestes ingressar para pro-
te~~o de seus i~teresses.
Artigo 24 - Toao homem tem direito a repouso e lazer
1n~lus1ve a limita~~º razoàvel de noras de trabalhos e a ferias
remuneradas e peribdicas.
Artigo 25 - <1>- Todo homem tem direito a um padr~o de [
vida capaz de assegurar-lhe e á sua familia sabde e bem estar,
inclusive alimentai~º, vestuàrio, · habita;~o, cuidados médicos e
os serviços sociais indispensàveis, e o direito á previdência (
em caso de desemprego, doen;a ou invalidez, viuvez,velhice ou
outros casos de perda dos meios de subsistência em circunstân-
cias fora de seu controle.
direito
anias,
a cuidados de assistência
nascidas
(2)- A maternidade
especiais.
dentro ou fora do matrimônio,
e a infância
Todas as cri-
gozar~c da mesma
t~m
1
proteç:.o social.
instrui~º
Artigo 26 - (1)- Todo homem tem direito
serà gratuita, pele menos nos graus
á instru,:~c.
elementares
A
e
1
fundamentais. A instru~~o elementar serà obrigatõria. A ins-
tru~~o superior, està baseada no mêrito. (2)- A instru~~o sera
orientada no sentido do pleno desenvolvimento
humana e do fortalecimento do respeite
da personalidade
pelos direitos do homem
1
e pelas lioerdades fundamentais. A instrui~º promoverà a com-
preens~o, a toler~ncia e a amizade, entre todas as Nai~es e 1
grupos raciais ou religiosos, e coadjuvarà as atividades das
Na~bes Uni das em prol da manuten,:~o da paz. (3) - Os pais têm
prioridade de direito na escolha do género de instru~~o que 1
serà ministrada a seus filhos.
Artigo 27 - (l)- Todo homem tem o direito de participar
livremente aa vida cultural da comunid=de, de fruir das artes e
de participar do progresso cientifico e de seus beneficies. 1
(2)- No exercicio de saus direitos e liberdades, todo homem
estarà sujeito apenas ás limita;~es determinadas pela lei,
exclusivamente com o fim de assegurar o devido reconhecimento e1
respeito aos direitos e liberdade de outrem e de satisfazer as
justas e>:igencias da moral, da ordem pàblica e da bem-estar de
uma sociedade democràtica. (3)- Esses direitos e liberdades n~o
podem em hipótese alguma serem exercidos contrari amente aos 1
oh Jetivos e principias dgs Na~~es Unidas.
Artigo 28 - Nenhuma disposi~~o da presente Declara~~º pode
ser interpretada como rsconhecimento a qualquer Estado, grupo 1
ou pessoa do direito de ~xe rcer qualquer atividade ou praticar
qualquer atü destinado á destrui~~o de quaisquer dos direitos e
liberdad es aqui estabelecidas. 1
•
VERDADES
UNIVERSAIS
TRANSMITIDAS
· POR
SUPERIORES
CONSCl~NCIAS
• •
PRIMEIRA
EDIÇÃO
· 1985
.,J
SOBREESTELIVRO.
CONSIDERAÇOES
~ÂQÇQ~EU~QlB
------- -----~ ~-- -----------------------
DEUSCOMJESUS. SÃOCONSCIÊNCIAS ANTAGÔNICAS.
lJ •
VALENTINA
DE ANDRADE.
]
]
ESTE LIVROFOI ESCRITODAMANEIRA
MAISSIMPLESQUE ME FOI
• POSSfVELELABORAR, COMA AJUDADE MEUSFILHOSE
E CONFECCIONADO
MEUCOMPANHEIROQUERIDO,EMUMTRABALHOARTEZANAL.
,,.
1
.....
1
1 DEDICIITÓRI/1
1
) À •eu Aaor,
] adorável •arido.
Heu Querido,
•anifestar.
peraitida repousar.
Valentina de Andrade.
19-11-1985
1
J A6RADECIHEHTOS
1
li' •eus filhos,
)
e• Energia.
J
ainha Energia.
Valentina de Andrade.
19-11-1985
,
H U MA N I D A D E
-A-
J
NOTA
DAAUTORA
]
I
CAPITULO
I
] I
O ME D I U M
-1-
I
{
uma jovem, uma criatura a mais entre milhares de outras?
Assim eu acreditava ser, naquela êpoca.
Minhas amigas persistiam de que eu deveria ao menos tentar, 1
pois quem n~o arrisca n~o petisca, diziam. Està bem, respondi,
vou tentar.
Voltei a outro mais dos trabalhos do mêdium, e quando
estive frente ao que se denominava chefe dos "m~dicos", Dr.
Gil, formulei o audacioso pedido, que me deixou estarrecida com
o inesperado "sim, sob sua responsabilidade e de ningu~m mais".
Foram-me dadas instru~~es de como proceder para a vinda do
m~dium e o atendimento dos enfermos. Havia necessidade de um
local, que era importante. Parti em busca, batendo de porta em
porta que se fechavam,argumentando seus proprietàrios, na maio-
ria eeplritas, que o referido medium n~o viria. Estas a~irma-
tivas partiam do momento em que os olhos que me observavam,
eram acostumados a medir pelo exterior, sem procurar sentir o
interior.
Cansada de tantas recusas e obstàculos, exausta pelo cami-
nhar solitàrio na tentativa de que uma porta se abrisse, resol-
vo bater na õltima que me havia sido indicada. Antes de sair,
paro diante de um quadro com a imagem de Jesus e digo: "meu
Deus, serà a õltima vez que baterei. Se a portanto se abrir,
vou entender que n~o ê teu desejo de que eu trilhe o caminho a
que me propus". Naqueles tempos, inconsciente das VERDADES,me
encontrava impregnada e condicionada por dogmas que ae for~m
inculcados desde a inf~ncia, pois minha forma~~º fora crist~.
Eu acreditava ser Jesus filho de Deus, e que ambos simbolizavam
uma sô Consciência.
A porta finalmente se abriu, mas apenas provisoriamente,
pois tratava-se de um Centro Espirita, cujos trabalhos obede-
ciam principies caritativos, por~m divergiam quanto ao sistema.
Acertados os detalhes,a noticia se espalha assustadoramente.
Centenas de pessoas acorriam a minha modesta residência, no
anseio desesperado de um lugar na jà imensa fila de inscritos,
que procuravam esperan;osos, alivio para suas enfermidades
diversas.
Chega o dia t~o esperado. O local cedido tornou-se peque-
no para comportar a quantidade inesperada de criaturas, oriun-
das das mais distantes paragens. Eu me sentia assustada pela
importincia do compromisso assumido, uma vez que n~o eram
poucos os que me topravam ao ouvido, de que o m•dium nlo viria.
Apeguei-me As rezas suplicando para que chegasse, e quando
alguns pensavam em desistir, ele chegou.
Deu-se inicio às curas, onde eu atuava como uma esp~cie de
-2-
!
-2-
'-
passarei a denominar de Eduardo, prosseguia enredado em seus
conflitos para mim desconhecidos. Eu me indagava das raz~es.
,
Seriam os trabalhos espirituais que eu dirigia? Outra mulher?
N~o. A tudo eu verificara bem. Seria o motivo principal o
desejo de enriquecer e consequentemente ser visto como homemde
,~ poder e status?
principal.
residia
Sim, este era um dos aspectos, mas n~o o
A raiz que motivou todo aquele clima de conflitos
nos recônditos de uma mente que se deixou dominar por
impulsos n~o condizentes, com a rigidez moral que ele apresen-
lj tava.
negbcios,
Sim, Eduardo foi um homemhonesto, integro em seus
mas incapaz de afastar ~m pensamento mbrbido, que
de lento para um ràpido desejo da consuma;~o de fatos,
_] que para sua
psicol6gica e procura de
n~o aconteceu.
pessoal,
E assim numa fuga
surge por parte
dele, a id~ia de tentar a sorte na Transamazônica que dava os
primeiros passos no desbravamento de suas imensas florestas
J virgens, a caminho de um novo progresso brasileiro. Concordei
-3-
7
-
f
-4-
.---------- - - - - -- -- -
J te, e~te 11m~dico 11 , que passarei a nominar Dr. X,enviava pacien-
tes cancerosos para que as curas fossem efetuadas nos trabalhos
J que eu dirigia.
•nos depois
Qual a raz~o?
eu SABERIA, acreditei
Na ignorancia do que somente
dever-se~ honestidade e
imenso amor dedicado por mim, aos enfermos. Rejeitava dinheiro
J e presentes,
t~o lindos
abominando qualquer tipo de ofertas.
n~o deveriam ser mesclados com comercializai~º•
Trabalhos
-7
inocência criava, pois carregava o desespero de saber que n~o
entendia nada, e ao n~o entender ao Nada alcan~ava"(*)• E eu
pensava: como estaria doando Luz a um esplrito
11 11
, qLte era
reconhecido como de Luz?
._ I
CAPITULOII
'i
A S E DUÇ O
....
Ante o desenrolar de tantas maravilhas, deixei-me cair
numa entrega completa de um amor, que atingia o sublima!.
,_
Muitas vezes ao t~rmino dos trabalhos, envolvia o m~diLtmincor-
porado com Dr. X, e entre làgrimas de uma pureza impar, ofere-
"" cia minha vida se fosse seu desejo e que usasse de mim para
incorporar ou ainda para objetivos que talvez necessitasse, sem
que eu pudesse compreender. Suas demonstraibes de poder, aumen-
tavam gradativamente para que eu me pudesse deleitar, ficando
-5-
..
cada vez mais na depend~ncia de agradecimentos que giravam em
torno de rezas, prostra~ ~º e acen dimento de velas, submissa às
crenias religiosas, na certeza de ser este procedimento, o que
me levaria em dire~~o ã LUZ. Mas, como eu poderia saber que
esta, N~O A VERDADE? Rara era a noite em que n~o aparecia
em meus sonhos onde estàvamos sempre Llnidos pelas m~os, voando
espaio aberto, Com respeito a Eduardo, Dr. X me garantia que
seus negocios progrediam, mas referente ao problema flsico,
minha real peocupaç~o dizia continuar igual, alegando que meu
marido se recusara a ser operado e portanto, provara sua des-
cren;a no espiritismo, n~o merecendo a cura. Entretanto no
mundo financeiro seria ajudado porque assim eu desfrutaria das
vantagens, que s6 o dinheiro pode oferecer. A fortLtna realmen-
te chegou, engordando sua conta bancària e acumulando bens
mbveis e imàveis. Permanecl chorando amargamente a ausência de
meu marido, mas como lutar contra rival t~o poderosa ? Eu
clamava por sua presença me contentando com a costumeira vida
modesta, pela necessidade de meu marido seguir no propbsito de
investir cada vez mais a fortuna acumulada.
Dr. X operava tamb~m verdadeiros prodlgios quando eu o
buscava em pensamentos, conversando ou infantilmente fazendo
pedidos, como ao olhar para a imensid~o do ceu em noites estre-
ladas, determinava ao acaso uma delas, pedindo: •• Dr. X, mos-
tre-me que està sempre ligado a mim como disse, derrube aquela
estrelinha por favor 11 • E meus olhos se deslumbraram quando de
fato ela caiu. Acreditei haver sido coincidência, e voltando a
olhar para outra renovei o pedido. Alguns segundos foram
suficientes para o fenômeno se repetir. Percebi a impossibili-
dade da coincidência e solicitei humildemente que como prova de
seu amor para comigo, pela Oltima vez naquela noite, deslocasse
uma terceira que eu marcava com meus olhos porque ent~o dormi-
ria feliz. Dormi feliz, pois ignorava a fantàstica Verdade que
oculta entre os astros confundia-se com eles,
Centenas de provas me foram dadas, onde suas For~as desfi-
1
lavam como num palco deslumbrante, onde eu era uma espectadora
fascinada, e atuante seduzida.
-6-
• ... - -- -
__J
'
CAPITULO
III
o P A I · DE S A NT O
.
CAPITULOIV
VAL E NT I NA
-8-
que me rodeavam, desconheciam o real significado de palavra t~o
pequena, mas gigantesca em tudo o que pode conter? Uma das
~1
,,__. maiores màgoas que eu sentia,
pronunciar de frente,
era a de n~o haver jamais podido
a express~o, pai. Escutava minhas compa-
nheiras de escola referindo-se a seus pais, enquanto que eu n~o
L] tinha este direito,
to, mas"'º
pois me fora negado. Tive sim, um padras-
me deram import~ncia quando perguntei; "Ele vai ser
meu pai"? A resposta foi um sorriso que n~o proibia, mas
tampouco consentia. Fiquei na espera de que me fosse dada a
L] permias~o, que nunca chegou. Algumas vezes afim de n~o sentir-
me t~o desigual de minhas colegas, deixava escapar timidamente
frases que contivessem a palavra pai, quando ent~o me sentia
L] contente. Mas no Intimo, a sensai~º era de tristeza
fazê-lo em verdade, porêm sentia a doiura de poder na aus~ncia,
por n~o
e venho em
busca da familia que eu supunha possuir. Encontro um emprego,
LJ onde pela primeira vez sou reconhecida e tratada por todos, com
respeito e afeto. Era a chance de mostrar a mim mesma, das
possibilidades que desconhecia ter no referente a trabalhar
__] fora do costumeiro servi~o domêstico. Aproveitava as horas que
sobravam do expediente normal para auxiliar gratuitamente como
datil6grafa, a um rapaz que se encontrava acumulado em seu
Foi ar, que encontrei Eduardo, que pouco depois viria
__ ] serviço.
a ser meu segundo marido.
A pequena cidade que me dera guarida, era naquela êpoca
.. ]
.
como a maioria, cheia de diz-que-diz,
quitada, · passou a ser alvo de falatórios
e uma quase menina des-
e da cobi~a carnal de
certos homens, que em suas bestialidades, n~o distinguem uma
jovem decente de uma prostituta. Sobrevivi, conseguindo afas-
tA-los e mostrando que o caminho que me ofereciam, de luxo e
riqueza, n~o faziam para mim o menor sentido, pois a decência e
a moral sempre pautaram meu viver. Eu procurava o Amor. Amor
que nunca me era apresentado.
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1
•
1
li
Que estranho este mundo, ao qual fomos atirados.
Onde se esconderia OLl se encontra, o VERDADEIROAMOR?
Paro no tempo e coloco a interrogai~º• As criaturas se
debatem em conflitos de angàstias, dores, karmas, doen~as,
miserias, frustra~~es, vazios, indagaç~es, ganàncias, suplicas,
receios, carências, fràgeis por momentos, feras em outros,
inconscientes de suas origens, aferrados a dogmas, preconcei-
tos, fanatismos, sordidez, covardias, mesquinhez, assassinos,
sLticidas, dêspotas, toxicômanos, paranbicos, corruptos, imo-
rais, violadores, mongolàides, paral!ticos, alienados, submis-
sos, cancerosos, e mil outros adjetivos, estampados na dura
realidade, mas ocultos na Verdade mais dolorosa das VERDADES.
Poderia o AMORestar conivente a tantas desgra~as e tortu-
ras? Poderia o AMORcomo LUZ, continuar aceitando passivamente
e permitindo tantas amarguras? Poderia o AMOR como LUZ,
negligenciar ante gritos e apelos de socorro? Poderia o AMOR
como LUZ, parir tantas injustiias? Poderia o AMORcomo LUZ,
permanecer surdo, cego e mLtdo?
N~O. N~O PODERIA.
Ent~o, onde està o AMORe consequentemente a LUZ?
Onde enfurnou-se Aquele que conhecemos como Deus ? Onde
està seu AMOR? Onde està sua LUZ? Chafurdada nas trevas das
tiranias? Negra como carv~o, que aos poucos se vai incandes-
cendo, atê fazer surgir as labaredas que iluminariam, o lama~al
em que vivemos? Estaria se regozijando entre as chamas devo-
radoras, misturado com a putrefaç~o do inferno deste mundo, SUA
PRÓPRIACRIAÇ~O?
Ah••• QLtanto eu ansiava e buscava o t~o falado AMOR. N~o o
amor conhecido pela humanidade, que n~o passa de meros momen-
tos. O amor que eu procLtrava deveria ser continuo, intenso,
que alimentasse, n~o fosse devasso, libertino ou embusteiro.
Um amor profundo, feito de um tudo e de aparentes nada, mas
que se deixasse, tambêm alimentar.
E como escorraiar com os abutres que viam em mim, uma presa
fàcil para suas auto-afirma;~es? Como fazê-los entender que
embora jovem, sofrida e solitària, n~o seria o mundo da promis-
cuidade qLte me daria a satisfa;~o procurada?
Entrei em crises emocionais, receosa de que me pudessem
'
manchar atravês de calõnias, sendo difamada, embora permaneces-
se de moral elevada. E em meus conflitos, sou novamente pertur-
bada, mas desta vez pelo colega de trabalho, que ate ent~o
havia sido o õnico a n~o tentar uma abordagem que fugisse da
ordem administrativa do escritõrio. Cansada de tantas tentati-
vas de sedLt~~o, resolvo tirà-lo de meu caminho de uma forma
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-- - - ---·
ràpida e diferente1 HSe e verdadeira a simpatia que você diz
nutrir por mim e me d eseJas • como esposa em um futuro breve, por
que n~o agora? Você me conhece e sabe que n~o sou moça de
aventuras, portanto comigo, é sõ no casamento". O tiro me saiu
pela culatra, porque para meu espanto ele aceitou. E agora,
pensei, como vou sair desta? Este era Eduardo. Ano de 1954.
Beirava as vinte horas, e ele pede para acompanhar-me ate
ª~ cercanias de onde eu morava junto aos familiares, que como
dis~e anteriormente, acreditava possuir. Familia para mim sim-
bolizava amor, e nela buscava guarida. Despedimo-nos, fi ca ndo
acertado de que os dias deveriam fazer com que nos f8ssemos
conhecendo melhor antes da uni~o. Foi a forma de escape que
encontrei, na esperan;a de um rompimento breve, pois o afeto
que sentia por ele era impessoal. Na tarde posterior meu
padrasto chega e me faz graves acusa~~es, dizendo que soubera
que eu andava com homens p~ia rua. Sua mulher, que at~ poucos
anos atràs eu aceitava como m~e, porque dela fui gerada, incen-
tivou desde o principio daquela uni~o, maus tratos e inj~rias,
numa demonstrai~º clara, de que eu n~o passava de uma indese-
jàvel. Se provas precisei, muitas recebi, apenas n~o compreen-
dia. Atingida pelos improperios respondi: 11
N~o. N~o e ver-
dade. O rapaz me acompanhou para que eu n~o viesse sozinha a
noite, por ruas t~o mal iluminadas. Nada tenho com ele, e nio
cometi nenhuma falta de que me possc:1macusar 11 • Fui agredi da
·dialeticamente, sendo inclusive chamada de ordinària. Como
final, praticamente intimada a deixar a casa. Quanta angõstia
_J em prantos copiosos derramados durante toda a noite em pertur-
bados pensamentos de ir-me embora. Pela manh~, saio afirmando
que os deixaria livres de minha presença. Nada recebi como
resposta, a n~o ser o silêncio de duas criaturas vazias e
impiedosas, totalmente de costas para a humilhaç~o que eu
deixava transparecer. Sal em busca, em verdade n~o sei de que.
,.., Algumas quadras caminhei, e me vem á lembrança a proposta de
_j Eduardo. Sim, poderia ser a tàboa salvadora. Mas n~o o amo,
n~o sinto nada, pensava. Se repetiria a entrega sem amar ?
Novamente o desespero me levava a uma fuga, que me atiraria
entre bra~os que se abriam, mas que eu n~o estava preparada
para envolvê-los? Eu n~o via ou~ro caminho. Fui a seu encon-
tro e mencionei a situai~º• Combinamos o aluguel de um pequeno
,. quarto,
) e para là ficou decidido que formar!amos nossas vidas.
Retorno A casa, jogando as poucas roupas na mala e esperan-
;osa de que me pe;am para f~car, ou pelo menos ~erguntassem·
para onde me dirigia. A indiferen;a por parte deles, permane-
eia. Esta, foi outra entre tantas outras ocasi~es, em que
rl
-11-
r1
1/
'
-12-
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_J
quadro, a certa distância ~ode-se ver vestido de luto e choran-
_] co,
st
0 Arrependimento que olna para outra imagem que caminha
au era rumo á Calunia. Esta é a Verdade, tamoêm considerada
mitclog1camente ccmo divindade alegorica.
_] rd
Aqui discordo ao ~rticulista
Ve ace.
que define o Tempo como pai da
No meu SABER, a Verdade ê m~e do Tempo, e se o criou,
é _porque dele necessita para se revelar.
Milhares de vidas passaram por mim e mudei seus destinos sempre
_] em_dire~~o ao bem. Nào fa;o como nunca fiz, parte de nenhuma
sei ta. Considero as palavras II
sempre" e "nunca 11 , de muita
expressividade e um tempo sem limites. N~o carrego em minha
_J consciência
dirigido
nenhum sentimento de culpa ou gesto,
ao Amor. Mas nem sempre fui compreendida.
que n~o fosse
Nunca trai
mas vàrias vezes fui traida. Perdoei mas n~o esqueci. N~o
fa~o e nunca fiz do dinneiro o meu Deus. Posso sentar-me ao
_J lado de mendigos e assemelhar-me a eles. Em contrapartida, na
mesa de um Rei saberia comportar-me como Rainha. Recentemente,
meu marido e eu, marido que n~o e mais Eduardo, recusamos
_J oferta de Titules Honorificas, porque n~o seria nossa Verdade,
mas senti-me honrada com meu nome dado a uma modesta escola no
~aranh~~, sem que para isto, me houvesse vendido, ou a alguém
_J comprado.
Guardo carinhosamente as cartas de todos aqueles que com-
partem das VERDADES,incluinco-se entre elas, personalidades de
nosso pais, que se colocam á disposi~~o para qualquer eventua-
_J lidade.
Aprecio viver oem, que significa estar em paz comigo e com
aqueles que me rodeiam. Atualmente vivo bem, rodeada e ampara-
da pelo Amor, e embalada pela realiaade de filhos que n~o
- sa!ram de meu ventre, mas que entregam muito mais do que talvez
entregassem se houvessem saido. Eu os AMOe sou por eles
_J Amada.
exigindo
Neste instante, uma de minhas filhas me interrompe,
que eu escreva que n~o sou a m~e comum que filhos
comuns podem conhecer. Tenho cinquenta e quatro anos nesta
existência material, cumpridos em setembro, e meu signo é
Libra. Sou alegre, extrov~rtida, leal, sincera, espont~nea,
simples e natural. Sou carinhosa e me deleito ao ser ~carinha-
da. Um sorriso entre làgrimas, me enternece sobremaneira.
Sou imbatfvel quando $egura de minhas razbes. Atos ou
__,... fatos que possam ferir aqueles a quem amo, ultrapassam os
limites de minha. paciência. Me dà o cinco minutos" e fa;o
11
-14-
a~u~le que ê meu povo. Por isso digo e direi enquanto as possi-
bilidades se brindem, que n~o calarei. A mentira deve chegar a
seu fim. O povo que tem a coragem de viver com a VERDADEde
frente, merece SER, e o povo que n~o tem a coragem de viver com
a VERDADEde frente, e proclama a mentira como LUZ, merece a
escurid:io.
O destino de meu povo està em suas m~os, porque vigora pela
primeira vez em sua plenitude total o livre arbltrio.
A LUZ deve ser vista de frente, nunca de lado ou de costas.
E aquele que n~o tem capacidade de ver se està de frente, lado
ou de costas, aquele que jà està cego, alêm de n~o poder coman-
dar aos demais cegos, deveria parar para pensar, e estender os
bra~os espera de que, ao aparecer algu~m que enxerga, lhe
estenda as m~os, e o leve para um caminho mais seguro. Todos
aqueles que sabem estarem cegos, n~o deveriam ser loucos no
transportar aos verdadeiros e mais profundamente cegos, para o
ab 1·smo da escL1ri d!<o uni ver sal. O cri me que cometem t~a
imperdoàvel, quanto a morte de Jesus. Cada vez que arrebanhem
para si, por interesses escusos ou escuros, a oportunidade de
que Ltma Energia possa chegar e~ dire~Ao frente l LUZ, pagar~o
com parte de sua prbpria Energia, as consequências universais
da perda de um filho que n~o mais retornarà, a seu verdadeiro
PAI.
Se passam a tomar consciência do crime universal que voltam
a cometer, ver~o que constantemente est~o a matar a Jesus, qLte
l novamente O crucificam, quando valendo-se de Suas palavras,
tratam de levar inocentes por caminhos deturpados, quando a-
queles mesmos inocentes o ~nico que esperam, um reflexo de
- Amor. De cada vitima, se pagarà nas mesmas condi~t;,es em qLte se
dever A payQr a morte ffsica, o prejulzo energ&tico dado a
AQUELEque passou falando de AMORe foi destrulda, porque o
AMOR ê LUZ, e a LUZ enceguesse aos que vivem nas trevas.
Se n~o pensarem perder~o seus espa~os, seus tempos, o
direito de SER, e chegar de frente para a Verdadeira LUZ, que
r
n~o tem dogmas, caminhos prà ~ixados, a n~o ser, toda a expan-
s~c e o equillbrio que exige, o AMOR.
-15-
- ,....
CAPÍTULOV
A DUP L A P E RS UAS AO
-16-
1
:--l
1 :a dfoi dito que estes trabalhos viriam &ob minha responsabili-
a e, e de ningu~m mais?"
r1 mandou
Dr • X -faz uma p
alem e persuadisse
•
eausa,respondendo
q
ue u
t dO
tudo O que 0 alasse comigo a respeito,deve
t que Deus havia mandado que
es aria bem. Ah, pensei, se Deus
saber tudo o
r
d ava estar meu adorado Dr. X, recebendo Luz Sim, eu o
ª orav~. Sua incorpora.~o era linda, suave e meigo~ seu falar
que muito recordava o Papa e seus representantes "que papam11 '
Era todo tern t •
ura ao ratar com os cancerosos (n~o o Papa e seus
r_] etcs).
demonstr
Se mostrava penalizado,sacudindo levemente a cabe>a numa
que indagava, "Como,tantas doen.aa podem existir? "
Quanto cuidado com os pacientes. N~o tinha pressa para nada. As
eram demoradas,e o que dele transparecia,era
jo que na minha inocência eu podia jurar, ser caridade e Amor,
um dese-
-l
to,eKistia um conchavo Cbsmico,que transcendia deste plano,para
uma dupla persuas~o.
Finalmente concordo, e me concedem transferir os trabalhos
· para a proprietària da chàcara, afim de que os doentes conti-
_J nuassem seus tratamentos.
Foi um desfilar de "mêdicos". Express~es comovedoras de
agradecimentos para comigo n~o faltaram, e recordo que dentre
_] tantos,
aos presentes1
surge o famoso "esplrito"
11
Bezerra de Menezes que diz
Entre milhares que n:io levaram sequer um balde
com àgua em ao c~u, para construir sua morada, ela jà
edificou sua casa". N~o minto ao dizer que me senti acabrunha-
_J da mas •e debrucei sobre suas palavras.
da' com a tristeza
A felicidade,
de um afast~mento de Guias t~o carinhosos
mescla-
e
de tanta uLuzN, me 4aziam deseJar morrer, para quem sabe, estar
_] em algum tempo junto a eles.
de ·repe t·ir.
Qu~nta ignorância,
Mas, como eu poderia ainda que de leve imaginar,
n~o me canso
x
qu• 0 espiritiamo nto era nada do que à apresetntado? 0 r. "N~o
ni ~estar dirigiu-me as &eguin es pa avras1 t ~o
_] ôltimo a se ma T '
Volte quando quiser, porque para você, as por as
1
-17-
_]
------------------~ ,~
estar~o sempre abertas. N~o deixe de vir, porque estaremos a
sua espera".
Abracei-e entre làgrimas copiosas.
Volto â minha casa vazia. Me diluo em prantos desespera-
dos. Falo sozinha, porque n~o tinha com quem falar. Me atiro
sobre a cama, exaurida, e faminta de algu~m que me quisesse
escutar. Vejo paredes frias, mbveis limpos, e um ch~o asseado.
Roupas de cama engomadas, toalha na mesa, tecida com meu cari-
nho em pequeninas flores
mal programado.
rebordadas. Caminho como um robO
N~o encontro sentido em nada, sen~o a ang~s-
tia, e o amargo do julgar que por minha materia, deveria
L--
abandonar o que se tornara a grande raz~o, que preenchera o
vàcuo de minha vidas aqueles Guias que demonstraram tanto amor.
N~o era justo. Algo estava errado.
l-
"Por que meu Deus? Por que?"
Caio de joelhos,
làgrimas,
deixando fluir em maior abundància
e como centenas de vezes me ponho a rezar. "Eu n~o
as
l-
entendia, e ao n~o entender, ao Nada alcan;ava".
E na confus~o de meus pensamentos acreditei que era desejo
dos · Guias que eu fósse em busca de meu marido, pois recordei de L-
que Dr. X tambem dissera2 "De agora em diante, voce serà fe-
liz". Claro!
significava
Ali se escondia a resposta.
presenia,
Ser feliz para mim,
afeto e prote~~o de Eduardo.
Outra vez eu estava enganada. Mas adivinhar seria impos-
L
slvel, porque se eu pudesse ter adivinhado •••
l
,
CAPITULOVI
O E S T RANBE I R O
-18- i
mesmo de vê-lo retornar A selva amazônica,
Três dias,,, N,o, n~o vale a pena recordar e transcrever
as amarguras sufocadas de um alguêm que Amava, e aceitava
aobreviver das migalhas, que faminta recolhia daquele marido
abastado,
Creio que cerca da ano passado, finalmente recebo
inatru~~es de como chegar atà là, Li e reli a carta dezenas de
vezes, oprimindo-a junto a meu peito, onde pulsava acelerado um
coraç~o repleto das mais intensas emoç~ea. Caminhando pela
casa, me deixava cair sobre a poltrona, imaginando o momento em
que estariamas por mais tempos juntos, e mesmo atravessando
anos de conflitoa, confiava que deiMariam de existir, Agora eu
ria, rolava pela cama, me levantava e tornava a cair. Sim,
minhas - quedas n,o foram poucas, mas tambàm n,o conseouiram, me
tombar em definitivo.
Antes da tomar um dos avi~a• que me lavaria atà Eduardo,
pa~o a prote~~o de Dr. X, pois seria o primeiro voo que eu
faria. Viajei tranquila, pois suas palavras foram, de que
viaj.aria comioo,
Eduardo me esperava em Belàm. Novo avi~o e••••• "atrave&-
so muita àgua, muita mata, e cheoo a um povoado de terra
branca". Nada me vem à lembrania, sen~o a felicidade de estar
junto a aeu e conhecer de perto seu trabalho. Sim, ele
se tornara u• homem rico, proprietàrio de terras, para
n~o evidenciar outro• tipos da negbcios, na•cidos da seu es-
fOr~o e honestidada, Dr. X cumprira sua palavra, • eu
prosseguia ajoelhada rezando e acendendo vela&, em sinal de
gratid:io.
Alou•a• semanas•• passaram,• eu permanecia dentro da um
pequeno quarto abafado, pois o calor era insuportàvel.
Conversar, nlo havia com quem, a n~o ser que o• borrachudos ma
dessem at&nilo, fora das picadas doloridas, que eram as
especialidades da casa. Os moradores daquele lugarejo viviam
da pesca, e n~o conheciam mesmo que por fotografia, a um trem.
Parece incrlvel, mas neste mundo eMiste tod.a a sorte . de
disparidades. Por que serà? Bem, por enquanto, deiMa p'ra lA,
Tambêm O linguajar dos paraen6es, era para mim bastante
estranho, Certa vez, Cida, uma das ajudantes de meu fflarido, me
diz que sua irm~, gestante, naquela noite havia descansado.
Fico assustada e compadecida, Cerro em dira~lo A Eduardo a
perguntei "como foi a morte de J~lia, &e ela estava tlo bem?"
"Nlo sei mas ela morreu?" "Claro, respondo, Cida reclm me
di&sa" ~E como foi que ela te disse?" "Que Jôlia, esta noita
deKanaouN, Ele riu abertamente, o que me deiMou intrigada.
-19-
''N~o ê nada disso, descansar significa que Jlalia ganhou nenê''•
O povoado, era um vai-e~vem de homens por todos os lados.
Repbrteres, engenheiros, t~cnicos, especuladores, mas n~o tra-
ziam suas esposas, o que dificultava eu poder entabular conver-
&a.~o com outra& mulheres do sul. .
Certo dia, vou refrescar meu corpo em um banho rlpido no
rio Xinga, e descubro que as àguas se dividiam entre
partes qu~ permaneciam quentes, e outras, constantemente quase
que geladas. Sou advertida de que tomasse cuidado, pois pira-
nhas, por ali n~o faltavam. Fujo apavorada. Semanas depois
retorno, mas desta vez para outro local bem afastado daquelas
possibilidades. Quando cantarolava baixinho, me deliciando
nas frias Aguas, resolvo dar um mergulho. Gosto de manter os
'\
olhos sempre abertos em todas as ocasi~es posslveis, e foi
neste mergulho, observando as prof1.mdezas daquele rio, que me
vejo frente a frente com dois olhos estranhos, partes de uma
grande cabeiª• Abri a boca desmesuradamente, e quanta lgua en-
goli nlo sei,mas foi tanto o susto,que emergi o mais ràpido que
pude, e n~o nadei para a margem, voei. Se naquele momento,
estivesse sendo cronometrado meu tempo, teria havido um novo
record, atrav~s de uma anOnima nadadora. Fiquei com a incbgni-
ta, de quem levou o susto maior, o peiKe ou eu. O que sei, à o
que me foi dito, verdade ou n~o, tratava-se do tal peixe Boi.
Passo as mais diversas experiências, pitorescas em sua
maioria. Conheço plantas silvestres, descubro novos cantares
de plssaros desconhecidos, sinto o acariciar do frio da mata
virgem, e toco da leve as variadas orqu!deaa, enredadas nos
troncos das àrvores que lhe deram vida. Acho incrlvel o dit-
metro da algumas delas, onde para contornar o vegetal lenhoso,
havia necessidade de vàrios bra~o• que formassem uma corrente.
Observo de perto o bicho pregui~a. Que estranha e feia
Oa lndic• chamados de incivilizados, têrmo altamenta ques-
tionàvel com respeito aos chamados civilizados, naqueles anos
mereceu aten~~o e gra~a, quando aparece um deles usando Jeans,
e fazendo pagamentos com cheques. Hoje tornou-se comu•, porque
muitos deles, se Jurunaram.
Conhecendo a feira fiquei encantada com os frutos que
saboreei, mas tendo sempre o cuidado de verificar, se o inte-
rior das delicias n~o estava bichado. Se o leitor tivesse o · ri
poder da Cria.~o, usaria da beleza, para esconder deforma~lo?
Eu tambêm n:io.
Pela manh~ ofereciam peiMes fresquinhos, que eram dependu-
rados e atado& a cabos de vassouras, peixes que chegavam a
atingir mais de um metro de altura. Eram gordos, e se bem
-20-
•
menos entregar. M~e, que nlo sabe acalentar. M~e, que usa
filhos pAra atrair seus amantes. M~e, t~o enlouquecida, t,o
sem vida, que revela inocentes segredos com o intuito de J
· -22-
-23-
J ...J
'
'I
-------------------------------------------------------
Retomando a narrativa, torno a omitir centenas de fatos,
porque sb foram de amarguras, e ficaram para tràs.
•
Ano de 1973 •
Surge um terr!vel conflito emocional, provocado por uma
terceira pessoa da familia que envolve diretamente a mim e ao
que estava sob minha responsabilidade. A inf~mia e traiç~o que
se abateu, foi a gota que levou-me a tal desespero, de precisar
ser hospitalizada. Naquela noite, dormi sob o efeito de seda~
tives. A dor atingira o ~mago de meu ser. Acordo pela manh~,
como fui deixada naquele frio hospital, sozinha. Caminho em
retorno a meu abrigo, entrando em contato com Eduardo. Atravês
do telefone, relato por alto o sucedido, afirmando que se n~o
viesse em meu socorro, daria cabo de minha vida. Ele capta a
situa~~º e veracidade de um fatal suic!dio, vindo de imediato
em meu auxilio. Reservo-me o direito de declinar certas
viv@ncias, que para mim foram as mais terrlveis dentre as
terr!veis jà passadas, pois se tornariam vexatbrias, n~o para l
Valentina de Andrade, e sim, para seus agressores. Poderia, e
talvez fosse meu dever revelar todos os fatos, mas nunca fui de
-24-
• • •e=, .. - - ... - -·
-- ----- --
----- - -- ·- -
•
1
1
-25- !
1
(
Meu marido constrL1lra um peqL1eno,
por~m acolhedor hotel,
onde eu passava as longas horas do dia. No refrescar do anoi-
tecer, os hôspedes costumavam reunir-se na cal~ada, onde conta-
vam sL1as histbrias e atividades profissionais, que n~o passavam
de conversas informais. Eduardo raramente fazia parte do gru-
po, que se alternava na rotatividade dos viajeiros, as bnicas
pessoas com quem eu podia manter um di~logo mais em comum.
Recordo-me haver sido em meados de julho daquele ano. O
avi~o da tarde lotado como de costume, trazia um passageiro,
que se tornaria, muito especial. De meu quarto, escutei as
vozes de novos itinerantes e entre elas, se destacava um sota-
qLte portenho. Eu estava lendo e assim continuei, imperturbàvel
e sequiosa de saber, como terminaria aquele romance de amor e
mi s t E!>r
i os.
Aos quatro ou cinco dias de sua chegada, nos deparamos
muito rapidamente, quando sou apresentada a ele por Eduardo.
N~o lhe dei a menor aten~~o, pois para mim, n~o passava de um
viajante a mais. Como homem, eu via um sô1 meu marido. No
dia seguinte, escuto de meu quarto, aquela voz que mesclava o
português com o castelhano, dizendo~ Eduardo, que regressaria
no mAximo em trinta dias, para dar inicio a implanta~~º de
projetos de uma empresa na regi~o, qual estava subordinado.
Ele parte. N~o me causara qualquer impress~o, mas daquele
momento em diante, fiquei a contar dia apbs dia, em uma briga
comigo mesma, querendo encontrar os motivos, que justificassem
um comportamento, para o qual eu n~o tinha a menor explicaç~o.
Regressivamente mentalizava: 29, 28, 27, 26, 25, ••• que mar-
tlrio, eu pensava. Por que estou contando os dias, se ele,
nada signi~icou para mim? Mas continuava: 24, 23, 22, 21,
20 .•• que tenho a ver, com sua ida ou vinda? N~o, n~o aguento
mais. 19, 18, 17, 16, 15••• eu me sentia mais que perturbada.
N o en e on trava o por qL1ê • 14 , 13, 12 , 11 , 1O. • • que i n ,f e r no !
Por que n~o consigo ' parar de contar? 9, B, 7, 6, 5 ... peste
de homem. Nem bonito e. Que me està acontecendo? Se eu me
sentisse atralda ou tivesse alguma intenç~o secreta, tudo bem,
m~s era ao inverso, ent~o, o que estava se passando ? Eu
qL1eria parar com aquela tortura. Queria, mas n~o conseguia.
4, 3, 2, 1••• Respirei aliviada, n~o pela certeza de que ele
chegaria, e sim por algo, que naquela ~peca n~o saberia expli-
-26-
- - - -
-----·- - - --· -- ------- - ------ -
_]
saio para as conversas habituais, enquanto que Eduardo conti-
nuava afoito no acumular de mais dinheiro. Uns três dias
_J decorridos
porta
da nova chegada daquele portenho, nos encontramos na
do hotel, onde mantivemos um relacionamento 5Upbrfluo.
Os dias &e pasaav.am, e ele aos poucos se dava a conhecer.
Qu.nto a mim, n~o falava de outro tema, que n~o tosse o amor
_J que dedicava a Eduardo. Tambêm o fazia, como forma de construir
uma barreira firme entre nbs, no receio de pensamentos infunda-
dos que ele pudesse ter em rela~~º a minha moral, pela ausência
_J acentuada de meses que me separavam de meu marido.
De assunto em assuntos, j~ em uma dialêtica mais elevada,
trocàvamos idêias sobre compositores clAssicos, concertos,
_J sinfonias,
sobre as religitfes,
prel~dios e preferências
seitas,
de cada um. Comentàvamos
dogmas e as mais diversas "diversi-
fica;ttes11. Uns vinte dias apôs, nos sentlamos como amigos, e
verificando que ele era um homem de mente aberta, propicio a
_J analisar antes de rejeitar, resolvo contar-lhe as experiências
que eu vivera atrav~s do espiritismo, enaltecendo Dr. X, e n~o
omitindo detalhes com as maravilhas que encheram meus olhos.
_J Ele a tudo ouve com respeito e admira~~o.
cer cren~a ou descren;a, rep~dio ou aceita;~o.
N~o deixa transpare-
Agora sim, eu
entrava em ~eu tema favorito: Dr. X. Horas multiplicadas
_J onde eu falava e falava no meu adorado e grandioso 11esplrito
Luzº. Entrementes Eduardo passava, dava um boa noite amàvel e
de
"Como sem motivo? Ele disse que vai casar comigo. Viu no
]
__
que dà estarmos meses um longe do outro?
diriheiro
Vamos embora.
você acumulou, n~o conseguirlamos gastà-lo ainda que
O
-27-
J
_J
•
-28-
.
tramas n 0 l ugar que fora testemunha silente de nossas conver-
sas,_e tamb~m daquele desacerto e rusga entre dois ~migas N~o
menc1on · O -• ·
t ei assunto da grava~~o, e retomamos a maneira habitual
na_ roca_de vivências, Em poucos minutos estava refeita aquela
amizade interrompida •
. Certa manh~ sou acordada por fortes batidas no quarto onde
C1da ' a fl't1 a nos traz a noticia de que meu amigo sofrera' um
grave acidente, estando hospitalizado. Acorremos Eduardo e eu
em seu auxilio. N~o havia perigo de vida, Gra~as a Deus
sofrera
d o aci'd t
en e, mas n~o gra~as a ele, esc~para das _garras
ª morte. Torna-se interessante analisar nossas burrices onde
me inc. l uo no passado, de n~o penetrar em indaga~~es profundas, '
onde està evidenciado que n~o cai uma folha de uma ~rvore sem o
desejo de Deus. Assim sendo, como foi que estivemos agradecen-
do uma doença curada, um acidente entre veiculas, cujos ocupan-
tes saem com seus membros fraturados e outros decepados, inun-
daibes que arrasam casas, animais e planta;~es, inc~ndios que
causam queimaduras e deforma~~es e milhares de outras calami-
dades, esquecidos completamente de que o comando~ sempre o
mesmo, apenas porque escapou-se com vida? E vida, pode ser
chamado existir em estado vegetativo? N~o seria tamb~m o fato
de ajoelhar-se e agradecer pelas catàstrofes ocorridas? Seria
sim. N~o deixem de agradecer. Eu mentecapta como era, agrade-
e i e n~o pensei.
Ao receber alta dos m~dicos, meu marido recomenda que eu
passe a dar-lhe assistência, levando refei~bes e medicamentos,
uma vez que n~o havia quem o fizesse al~m de mim, com o cuidado
necessàrio. Recuso, considerando que n~o estaria correto por
parte de uma esposa decente, estar adentrando ao quarto de um
homem, embora amigo. Eduardo consegue convencer-me argumentan-
do que eu estava sendo injusta, pois o hôspede merecia especial
ateni~o, por ser ,mensalista, deixando bons lucros p~ra o hotel.
Ponderei n~o gostei, mas aquiesci em nome da amizade. Regular-
_J mente 0 ' atendia, tendo sempre o cuidado de deixar a porta
aberta enquanto là dentro permanecia. Mas, uma grande surpresa
a n aguardava. Em determinado dia, apôs haver-se alimentado,
me
lhe perguntei "0 senhor deseja algo mais " ? "Si m," murmurou1
a
"Você". Saio do quarto como se nada ouvira, e n~o vou escon-
der, que no fundo me senti n~o mais como um objeto que apôs
usado era esquecido, mas que aflorou de mim uma vaidade bem
_J · · com um leve toque de infantil felicidade,
f em1n1na,
Com O passar dos dias o estrangeiro melhorava, e f o i numa
d me procura para conversar, a fim de que as horas n~o
tare quet no tic-tac deu~ relôgio, que indiferente tortu-
se arrasassem
-29-
r~v"', aquele "Portenho caliente".
Sentados frente a frente no bar do hotel, ele principia a
fc\lar de sua vida mais Intima. Escuto ent~o pela primeir8 vez
c\S ~gruras
pareciam
que h~vi~m sido presenteadas
como o reflexo de um espelho,
em seu viver,
onde eu me podia ver.
Se [.
Repentinamente me diz uma frase incomum. Fui sacudida como se
houvesse tocado num fio de alta tens~o,
que o senhor disse?
te naquele
Repita por favor".
e pergunto, "0 que foi
Ele repete, e somen-
momento, naquele exato momento, retumba em meus
L
ouvidos1
reconhec~-lo''.
á minha frente,
"N~o esqueç:a, porque ser~ nesta frase,
Percorro com olhos àvidos aquele homem sentado
e observo estarrecidas Estrangeiro,
que voe~ vai
moreno
L
claro, alto, olhos verdes. Tudo conferia, mas recordo e procu-
ro as duas camisas.
uma camiseta.
interrompo
Para maior espanto,
Era ele sim.
a conversa~~o,
verifico
N~o restavam dõvidas.
a sombra de
entre
O leitor
si,
que somente bem mais tarde eu compreenderia.
acredite
-31-
...
"permiso", sentando-se a meu lado. Pela terceira vez, eu
estava pronta para atirar-me sobre um quase desconhecido, nova-
mente sem amar, em mais uma fuga desesperada.
CAPITULOVII
o DUP L O TESTE
Coloquei
.
uma màscara entontrada solta pelos caminhos da
vida. Uma màscara suja, bastante usada, mas com alguns reto-
ques consegui adapt~-la, e me insinuei para o estrangeiro. N~o
lhe contei o que acabara de ocorrer entre Eduardo e eu.
que estivera sumida porque descobrira que o amava.
Disse
Deixar meu
[
marido n~o o faria, mas estava disposta a ser amante. Argumen-
tei que me sentia livre, e dentro de alguns dias retornaria A
minha cidade, bastando que ele desse um simples telefonema para [
que eu fosse ao seu encontro. Sou banhada pela imensid~o
daqueles meigos olhos verdes, que fixos em mim, falavam sem a
necessidade
n~o poderia
de palavras. Instantaneamente eu compreendera, mas
me deixar levar pela incerteza de n~o ser aquele
[
e
amor confessado, uma paix~o confundida, Mergulhei em seu in-
timo atravês de seus olhos, e reconheci que bem diante de mim
estava um Algu~m Especial, com a mesma for~a, o mesmo desejo e
capacidade de Amar. "E ent~o, como ficamos?", perguntei. "Des-
culpe
senhora".
senhora, amantes n~o me faltam.
se tercei-
Um acerto de matrimônio ou uma
e..
combina~~º audaciosa,' que se tratavam de senhor e de senhora 7
L
Mas esta foi a verdade. Seguimos assim durante horas. Ele
firme na posii~º assumida, e eu mais ainda na minha, sempre
atenta
colocara.
para n~o deixar cair,
A histbria
a màscara repugnante que eu me
dera uma volta em minha vida. Eu teimava
[
em ser amante, enquanto que com ele, sb no casamento.
Eduardo a cada instante passava assoviando despreocupado.
De minha parte, deixava evidente a demonstra;~o de atitudes
suspeitas e propositais. Eu usava das armas que podia, mas meu
desejo real era o de chamar sua ateni~º, provocar ci~mes, n~o
sei. O que sabia, era que o amava e nada mais,
de recolher e cada um toma seu caminho.
DA-se~ hora
Eduardo seguia tran-
[
-32-
quilo, como se n~o houvesse acontecido, nem visto nada. Ele na
dele e eu, em nenhuma. N~o, agora eu tinha uma. Uma nova fuga
desatinada a completar.
Como estou condensando ao mà~imo minha narrativa, 6implifi-
co dizendo que durante longas horas em vàrias noites, persisti
em te6tes sobre testes, aprimorando os recursos da màscara, que
de nada adiantou. O estrangeiro, aquele argentino que eu me
cansara de ver sair com mo~as, e retornando pela madrugada,
aquele homem que era assediado por enxames de mariposas do
~undo, comigo era irredut!vel, austero na moral, incorruptlval,
teimoso na resolu~:.o e imposslvel de ser · 11 seduzido 11 • OL1e mais
eu poderia inventar, para que ele calsse nas malhas dos testes
que eu ficava durante a madrugada, idealizando? Esgotaram-se
as formas. Tentei de tudo e vàrios caminhos trilhei, sem
desviar-me do rumo. Perdi a batalha e a guerra tambêm. Mas
era um fato a ser analisado. O que vira em mim, aquele homem,
que agora eu observava e reconhecia como bonito, varonil, al~m
de culto e educado? Levariam quase nove anos para que eu
vie~se a saber(i).
Neste ponto, enquanto escrevo retorno a meu presente. S~o
tr@s horas e trinta e sete minutos da madrugada. Cinco de
outubro de 1985. Ele se prepara para deitar. Esteve esperando
por mim. Desconhece n~o o Livro que inicio, mas sim o estilo
do desenrolar da narrativa. Reciprocamente nos beijamos, cos-
tume que apôs doze anos n~o ficou abandonado. E agora em
pensamento lhe digo: 11
Durma tranquilo meu Amor Querido, porqL1e
consegLtimos nos encontrar. N~o estamos juntos e sim, mais que
unidos. Temos um Lar que nos abriga, AMORque nos rodeia, e
n~o hà For~as que consigam nos separar".
Prossigo. Vencida retirei aquela màscara imunda e mostrei
.o amigo, a dura realidade. Mas n~o contei que o amor que eu
rr
predicava por ele era falso. Confesso que o usei. N~o guardo
remorso porque n~o sou culpada. Havia um destino jà tra~ado,
do qual nem o estrangeiro ou eu, poder!amos escapar. Carrego
isto sim, um desalento profundo de haver tardado tanto, para
que A VERDADE se pudesse manifestar. Mas ê importante n~o
esquecer, que tudo tem um porquê e nada~ por acaso.
Tudo acertado e vou em busca de Eduardo. Ele continuava
como se nada houvesse acontecido, mas desde aquelas quatro
palavras, nunca mais me deixei usar como objeto sexual. Agora
eu estava com uma, e ele, sem nenhuma. Chamei-o para um canto
e disse-lhe de frente: "Eduardo, vou partir com outro homem,
-33-
ê preciso dizer seu nome''? Ele n~o enfrenta meu olhar. De
cabeça baixa, fingindo examinar as ervas daninhas, respondei
''Ah, você està nervosa''. ''Nervosa ?! Nunca estive maia tran-
quila, e vou embora com outro homem''. Eduardo sempre estivera
muito seguro de meu amor, e n~o acreditava no que eu dizia.
''Voe~ quer voltar para casa ? Està preocupada com o f ami 1 i ar''?
''N:.o, respondo categbrica. Estou dizendo que vou embora com
outro homem. Ser à que vocO nlo entende'' ? Eduardo continuava
se fazendo de desentendido. Preparo ent~o um novo te•te, sb
que desta vez, para aquele a quem dedicara todo (assim eu
pensava ser meu todo) o meu AMOR, e digoa ''Se dentro de sei•
meses eu descobrir que n~o me apaixonei por ele, e se voltar
você me aceita'' ? Meu corai~º oprimiu-se. Por segundos parei
de respirar ao aguardo da resposta, que veio quase instant3nea1
''Sim, podes voltar que eu te aceito''. Ele falava a verdade,
porque mais tarde, eu mesma constatei.
Por que a terra maldita n~o se abria para me engulir ?
N~o, para mim era demais. Estava alêm de minhas for~as, altm
de toda descência, alêm de qualquer ato imoral. Como aquela
homem (?) consentia em receber de volta sua mulher, que viveria
durante meses com outro, e mesmo assim se prontificav~ a ra-
ceb@-la de volta? Desde quando eu me tornara como mercadoria,
ou um livro que pode ser emprestado, manuseado a devolvido ?
Se Deus fosse uma Consciência sadia, ''seus filhos'' seriam
podrid~o? N~o, n~o criem ainda mais confus~o. Oa filhos n~o
s~o dele. Nunca salram do podre, e sim foram conduzidos sem
direito a ºPi~º, a se tornarem putrefa.lo.
Senti impulsos de avan.ar contra Eduardo, Em controvêrsia,
o desejo de ser esbofeteada, ainda que num gesto de rep~dio
contra semelhante proposta ignbbil de minha parte. N~o o
agredi, permanecendo firme aMteriormenta, mas para definir um
pouco do que senti, tal vez somente com as pal avras1 ''Quando
atingidos pela dor, ê privilêgio dos seres inteligentes, pode-
rem permananecer calmos e imperturbàveis, mas nas profundezas
do ser, poderem chorar amargamente, a solid~o do sentir''•
Conversamos alguns minutos e digo-lhe que desejava partir
no prbximo sàbado, ''Està bem. Você precisa mesmo viajar, •
quem sabe alguns dias na praia''? Dei-lhe as costas e me
retirei. Para mim, era a confirma;~o do ponto iinal,
Combinei com o estrangeiro que nos encontrarlamos em Bel~m,
apôs tr@s dias de minha partida. Chega o sàbado, e Eduardo
leva-me ao aeroporto, onde se despede como se tudo estivesse
normal. N~o consigo esconder as làgrimas, e chego a implorar
que n~o permitisse que eu desse o passo, que eatava pronta pa- .,
-34- ..
ra dar. Me desfiz em prantos e s~plicas, n~o deixando de
gritar o AMOR que sentia por ele. Aquele marido, a quem eu
11
chamava maridinho , de fato era um ser diminuto, mesquinho, e
11
n~o se tocou.
Para o leitor parece claro, que Eduardo queria livrar-se de
mim. Mas eu afirmo que as inten~~es eram amblguas, e qLte
seguia desacreditando da minha coragem em abandonà-lo. Quanto
se poderia analisar dos comportamentos de humanos desumanos,
- neste mundo de tantos e estranhos desumanos comportamentos ?
Em Bel~m hospedo-me na casa de uma recente amiga. Nada escondo
e desabafo todo o desespero que atravessava. Para minha per-
plexidade, ela a tudo aceita com muita naturalidade com respei-
to ao estrangeiro, me incentivando a ir em frente, pois seria-
mos_ielizes. Quem falara por ela? A VERDADE esperava por seu
iilho, o Tempo.
Ao subir a bordo, minhas ~ltimas palavras para EdLtardo
foram que at~ a prbxima segunda-feira seria sua mulher, mas qLle
a partir de ent~o, se n~o me quizesse ver com outro homem, n~o
fosse atà là. A noite principia a mostrar seu manto negro,
enquanto dou vaz~o para aquela amiga, das tristezas que eu
guardava. Rezo implorando a Deus, Dr. X, e a todos os santos
que trouxessem Eduardo a minha procura. Quantas làgrimas entre
- s~plicas de m~os postas, que calram no vazio do Nada.
Onde estavam Deus, Dr. X e os santos, que ficavam em
silêncio perante meus gritos angustiados? N~o existiam ?
Fugiram em ••carreira louca e desenfreada'' ? <*>
No domingo ante o soar da campainha da porta, estreme~o
pelo anseio que me acalenta, de ver-me frente a Eduardo.
Lan•o meu Alaz~o num galope vertiginoso. Cravo-lhe as
esporas da num cortar impetuoso. Firme mantenho as
rêdeas, e fa•o o chicote estalar. A sela de sonhos dourados,
meu sustentar. O vento Minuano me impelia na cavalga-
- garantia
da, mas outro que eu desconhecia, me obrigava a parar. Deixo
cair meu laio na poeira da velha estrada, pois no abrir daquela
porta naquele soar esperado: Apeio das ilus~es, nas qLtais
estivera montada.
Sinto o gosto amargo da erva do chimarr~o, pois diante de
mim estava, n~o aquele que eu esperava, e sim um forte, bravo,
imbatlvel, e vigoroso Garanh~o.
O estrangeiro conta-nos que chegara naquele domingo, porque
recebera ordens da companhia A qual estava subordinado no tra-
balho, para dirigir-se de imediato a Bel~m, onde entraria em
-35-
contato com outros engenheiros, para complementa~lo da• obras
sob sua dire.~o. Resisto a seus convites amorosos, empenhada
pela palavra e tamb~m no anelo da vinda de Eduardo. Ele n:io
veio.
Na ter~a-feira segui para um hotel, amparada por um bra~o
~irme, e quase podendo ouvir o bater de um cora~~º que parecia
dizera finalmente te encontrei. Meus pensamentos aram confu-
sos, e a vergonha tomava conta de mim. Me senti promiscua,
presa de grilh~es que eu mesma colocara, na certeza de que sb
agindo daquela maneira, ficaria por meu prbprio caràter, impos-
sibilitada de voltar para Eduardo. Passamos dez dias em Bel•m,
aproveitando as tardes para visitar lugares pitorescos, e ao•
poucos me descontraia dos temores dirigidos a ele, Percebi •
pureza de seu Amor, seu respeito para comigo, uma compreens~o
desconhecida, se desfazendo em aten.~es para que eu fosse
feliz, ou deiMasse escapar um sorriso, que em poucos dia•
principiou a surgir com naturalidade.
Retorno k minha cidade, tendo ficado combinado entre n6a
que comunicaria a meus familiares todo o sucedido, mas que a
palavra final dependeria unicamente de Dr, X, pois iria consul-
tA-lo. O estrangeiro concorda, mas retrucai ''Se ele for mesmo
um ''espirita de Luz'' vai consentir, porque se n~o, eu vou là e
apago a Luz dele". Olhei-o estonteada, porque ali, estava -uma
faceta que eu nlo entendia, e n~o por acaso, mesmo desnorteada,
deiMei de lado. Tambêm havia um porquê.
Aos familiares n~o pedi permiss~o. Para ser feliz, t
necessArio ter coragem e decidir • . Chego aos trabalhos onde
fico sabendo que desde minha ausência, Dr. X muito raramente se
apresentava e que ignoravam os motivos. Fico surpresa e me
ponho a pensar o que estaria acontecendo com os cancerosos, que
somente Dr. X curava. Serà que n~o lhe importavam mais? Eu
n~o entendia claro, porque escuro era meu presente. O m~dium
incorpora de imedi ato meu t~o amado ''esplri to'', onde em sua
conhecida candura me perguntai ''Como vais minha filha" ? De
m~os postas e cabe~a inclinada, sussurrei ''Dr. X, se estou em
pecado diga, que desistirei agora mesmo". A exce~~o dos fami-
liares que n~o mantinham o menor contacto com oa trabalhos
realizados na chàcara, ~bsolutamente ningutm aabia da eMistên-
ci a do estrangeiro. E Dr. X respondei ''Nlo estàs em pecado.
Traga-o aqui que desejo falar com ele". Se eu jà e9tava tonta
normalmente (sem beber), mais tonta ainda fiquei, Saio falando
sozinha e 6em compreender a resposta de Dr. X, porque eu sabia
~ue ele rejeitava o divbrcio e separa~~º de casais. Ent~o, como
Justamente comigo agia contràrio 4s suas normas ferrenhas, que
-36-
eu conhecia bem? E là se ia a chance oculta, de eu escapar de
um comprometimento, que por mim mesma n~o escaparia. Mal chego
em casa, escuto o telefone tocando. Atendo, e chamo aquele
faminto de AMOR, repetindo o _que hà poucos minutos escutara
quase como uma ordem. O estrangeiro solta gritos de alegrias
11
Es,tà vendo ? Eu sabia, eu sabia''. Sabia qL1e n~o haveriam
impedimentos porque meu Amor à legitimo e vou te fazer feliz''•
O passo estava dado. Ele veio de imediato. Era uma se~ta-
feira. No sàbado seguinte estàvamos na chàcara como simples
amigos. O m~dium inicia direto na incorpora~~º de Dr, X. Eu
esperava frente a ele. Trocamos ràpidas palavras enquanto
procura entre os presentes o estrangeiro, chamando-o. Somos
colocados lado a lado e Dr. X unindo nossas m~os, fala em voz
alta, para estupef a~~o dos que ali estavams ••vocês sofreram
muito e estiveram separados, mas de agora em diante deixar~o de
sofrer e ser~o felizes••. Col ceando suas m~os sobre nossas
cabeç:as, diz solenemente1 ''Esta unit<o foi permitida por Deus e
abenç:oada por mim'', 01hei ao meu redor e vi que olhos nos
percorriam, sem que ninguêm entendesse nada. Era bbvio, pois
Valentina, conhecida ha muitos anos como amante apaixonada de
Eduardo, ali estava em uma cerimOnia espiritual, casando-se com
um estranho. Ao t~rmino daquele ato e fato consumado, salmos
o estrangeiro e eu, onde apresentava-o como meu marido sem
maiores explicai~es,
Demos inicio ls nossas vidas em comum, que de comum n~o
tinha nada. Custei demasiadamente a entregar-lhe meu AMOR,
porque em verdade puro e sadio, uma vez entregue, somente com
muita dificuldade consigo resgatà-lo. N~o foram poucas as
• vezes em que debru~ada sobre o ombro de Alessandro, meu novo
marido, chorei amargamente a impossibilidade de ama-lo, e por
saudade de Eduardo.
Justamente seis meses apôs a minha partida daquele povoado,
e n~o suportando a necessidade de sentir de perto a imagem de
meu ex-marido, viajo sozinha ã sua procura, com a justificativa
de dizer-lhe de frente, que n~o ficasse preocupado com o di~
nheiro, que por Lei e Direito me pertenciam. Usando desta
verdade como raz~o, naquele reencontro percebo que o amava com
a mesma intensidade, mas n~o dei~o transparecer. Alessandro
ficara A minha espera em ang~stias de qLte eu n~o mais retornas-
se. Retornei, pois conhecera, embora n~o estivesse ainda iden-
tificada, o mesmo Amor, parte da Fonte que me fizera surgir.
Quanto tempo perdi arraigada a um passado, que n~o deveria
pertencer Aquele presente, porque n~o pertenceria a Ltm futuro
que nunca st1pus, viesse a suceder.
-37-
V - --·---,
Talvez muitos dos leitores estejam nestes momentos, conde-
nando Alessandro em um julgamento precipitado, por sua5 tole-
r~ncias, que para o comum das pessoas seja reprovàvel, e que o
acertado seria que ele desistisse daquela mulher traumatizada e
fechada em seus sentimentos. Se assim procederam, erraram.
Havia muitos porquês e nenhum acaso.
,
CAPITULOVIII
A R E T O MA D A
Ano de 1980.
Sete anos slo transcorridos, onde o passado lentamente foi
ficando em seu devido lugar, cedendo direitos para que o AMOR
se pudesse manifestar. E o AMORfinalmente se manife•tou.
Alessandro
unimos.
mos muito.
continuava o mesmo dos primeiros
Comprou-me um carro, ensinou-me a dirigir
Permitiu e incentivou o desabrochar
dias em que nos
e passeàva-
de meus desejos
l
artistices
variados.
sufocados.
Me fazia sorrir
Se me via calada, provocava
e rir às gargalhadas,
dedilhava o viol~o em qualquer canç~o conhecida,
dillogos
quando eu
e ele introdu-
l
L
zia de improviso, ag letras maia desengon;adas. A noite com a
cabeça apoiada em seu braço, me contava estorinhas para que eu
pudesse adormecer, encantada como uma menininha. Pela manh~,
sempre encontrava sobre a mesa preparada para o cafê, um car-
t~ozinho com frases amorosas e quando posslvel,
flor. Era carinhoso, meigo e gentil,
ao lado,
sem dei~ar de ser meu
uma (
Garanh~o, fogoso• varonil. E permanece assim.
carro,
cera,
Alessandro e eu estàvamos como de costume passeando
quando surge o assunto sobre o m~dium que eu nlo esque-
e consequentemente dos "espiritos" amados. Vem a id~la
de
L
de irmo~ à sua procura para a retomada.
mos da id~ia uma realidade
sob minha direi~º•
No dia seguinte
e ele aceita o convite
Desta vez havia a meu lado,
fize-
retornando
um marido
[
disposto a auxiliar-me no que dele precisasse. Minha alegria
era contagiante. Alessandro constata
do que anos atràs eu comentara,
ent~o, toda a ver~cidade
com respeito às curas impre~-
[
sionante5 que meus olhos testemunharam. Como sempre, eu me via
rodeada pelo carinho dos ''espiritos",
ficava para eles, em segundo plano.
enquanto que meu marido
Por que seria? Ainda n,o
[
-38-
[
er~ 0 momento de saber. Dr. X em especial, n~o se dignava
dirigir-lhe uma sb palavra, mas comigo adivinhava meus pensa-
mentos, e ,nuitas vezes em realidade os transformou. "Calma
Cueri 'd 0 , a deve ser porque me conhecem hà tanto tempo
e sabem da minha Eu pensava ser este o motivo, nele
-l baseando as justificativas.
a~roveitoz
viva,
Usando de um provêrbio popular me
"Pensando morreu um burro", mas Valentina permaneceu
porque sua (destino) n~o era a de continuar
burra e ignorante DAS VERDADES UNIVERSAIS.
_J Pela import~ncia
11
de fatos, necessàrio ressaltar que o
c~efe dos m~dicos n:io era mais Dr. Gil,
11
e sim Dr. Campos.
Simpàtico e brincalh~o, se dizia capaz de desfazer demandas,
_J levantar defuntos e poder entrar no campo dos humanos, mas que
sua especialidade estava em unir, os que verdadeiramente esti-
vessem propicies ao Amor. Dr. Campos apreciava conversar com
_J Alessandro e chamava-o de amigo. Compensava amplamente a indi-
de Dr. X. Foi ent~o, durante uma de suas opera~~es,
que me diz ser meu companheiro possuidor de grandes poderes, e
indaga porque n~o fazia uso dos mesmos. "Como usar de poderes
J que desconhecemos? O que devemos fazer"?
ca~bes que me dava, em determinado momento me diz que o Guia de
Absorta nas expli-
'
que meu marido nem lembrava, mencionando sonhos nos quais
aparecera, e fazendo que tudo fosse recordado. Ficou marcada
uma nova para quando o medium retornasse. Foi
tanta a alegria, e mal conseguimos esperar. No segundo contato
outras de que bastaria um simples concentrar para
que se desse a
Todas as noites perante Rui, um nosso amigo e testemunha
ocular desde o principio, Alessandro permanecia durante horas
em completa, ao passo que eu, rezava que rezava
pedindo a Dr. X sua prote~~o. Nada acontecia. O medi~m retor-
nava a cada quinze dias, onde reclamàvamos que n~o fazia senti-
-39-
do, porque n~o se percebia nem um "arrepiozinho", o que nos
desanimava. Eu insistia em perguntar, se n~o haveria mesmo,
necessidade de que ele compartilhasse dos preparativos que eu
sabia existir, porque nos poucos Centros onde estive bisbilho-
tando, todos os m~diuns pulavam, gritavam, esperneavam, se
debatiam e saracoteavam, para depois "receber", enquanto que
Alessandro n~o recebia nem o dinheiro que lhe deviam. O Guia me
olhava de lado, com cara de poucos amigos e nto me dava impor-
tência, mas recomendava calma e paciência porqu• chegaria o
momento.
Hoje, ao rememorar os fatos,rio em estrondosas gargalhada~.
Uns três ou quatro meses se passaram em infrutlferas tenta-
tivas, quando apresentou-se outro Buia, que irritado, responsa-
bilizou-me pelos fracassos. Perplexa indago do porquê. Res-
ponde rispidamentez "Porque você n~o para de rezar. Deixe de
rezas e afaste imediatamente Dr. X de sua cabe.a". Por pouco
n~o saio apavorada na mais desabalada das carreiras. Que
horror, pensei. Estava diante de um Exu, e com Exu eu n~o
queria nada.
N~o rezar ••• Esta foi, a PRIMEIRAVERDADE CHEGADA,sem que
eu tivesse capacidade para compreendê-LA.
Comentei com Dr. X a respeito da ordem recebida, e ele se
omitiu me deixando na incOgnita. Era estranho aquele seu
comportamento. Estranho naquela êpoca, mas hoje amplamente
explicado e por marido e eu, ETERNAMENTE RECONHECIDO.
Em meio a tantas confus~es de reza que n~o reza, de incor-
pora que n~o incorpora, de Exa que n~o era Exa, de Guia que n~o
era "espirita", de vivos que estavam morto•, de olhos que nlo
enxergavam, de ouvidos que n~o ouviam, de conscientes incons-
cientes, de aflitos e desesperados, Querido e eu, tamb~m està-
vamos diretamente envolvidos na maranha da qual n~o entendlamos
nada. Em uma das ocasiOes que me pareceu oportuna, indago•
Dr. X se meu marido estava sendo preparado para curas, e me foi
respondido que nlo. Fico pasma, e pergunto qual •eria ent,o
seu campo de atividades. "Ele vai ajudar as pessoas, mas n~o
atravês de curas". Imaginei que Alessandro cuidaria de outro•
aspectos do campo material, mas fiquei frustrada. Chegamo••
uma diflcil situa~~o, pois de um lado, O que se dizia tamb~m um
chefe espiritual de meu marido, n~o aceitava que trabalhàssemos
com ELES e Dr. X, Devlamos escolher mas nlo explicava as
raz~es. Em nosso lar, colocàvamos suposi~~es sobre suposi;~e•,
n~o parando de nos indagar daquela confus~o. Consegui induzi-
lo a desistir daqueles Buias e permanecermos com meu adorado
Dr. X no que ele concordou, pois sempre fizera todas as minhas
-40- ,-L
L, r
vontades, nunca•• preocupando consigo, Que lindo foi e conti-
nu• •~ndo •eu Amor !
AMOR, de onde •uroista? Quem foi teu Criador? EKi&tirà
entra nb•, alguma parte de TI? Se assim for, onde se encontra
0 TODO ? De onde irrompeste em Tua humildade, ren~ncias e 1
••P•r•• 5ofridas? Por que, Foste sempre castigado, caluniado,
incOffipreendido a i~pedido de mostrar Tua Verdada ? Faltava
pouco para C}UR a• incógnitas fossem desvendadas,
Naquele turburinho de insatisfi~Oe~, estava o limiar da
toda• a• re•posta•. Como de costume, no final das curas, chamo
Dr. X •indago•• haveria uma maneira de harmonizar as duas
corrttntea, Ele, 1.êr i o, enf .at t z a que n:fo, afirmando, ''NOSSAS
LINHAS NAOCOMBINAMw, Somos pressionados Himultaneamente pelos
doia lado•, a uma tomada irravogàvel de decis~o. Pendendo para
Dr. X, ma~ n~o querendo que meu companheiro ficasse •ubmis6o a
••u• dasejoa, conclutmo• de que tudo ficaria resolvido se eu me
alterna••• no auKllio da uma e de outra corrente.
Dur•nte a• concantra~bea da meu marido, eu teimava em
rez•r, atê que em um do• contatos, 60U admoestada geriamente
por um do• Guias de Alesaandro, para que desse um fim imediato
l• reza•. Promato fazê-lo• cumpro, Da •ntrameio, o mbdium J'
cor,hacedor de que meu marido estava por incorporar, me peda
para ser o primeiro a saber quando o fato acontecesse. Decor-
ri do• cerca de três meses, ACOt~TECE,
Em .uapensa, Rui e eu n~o perdlamo• detalhe• do que se
paa&ava di•nte de nb&, A experiência ae desenrolava fantàsti-
CA. Aquele• bra~o• que tinham por co5tume acalentar meus
anaaio• • envolver com ternur• meu AMOR adolescente, se erguiam
com dificuldada a pesadez. Percebemos tambêm que para ELES,
ar• cu~toso o ato de falar, n~o P•6sando de balbucio& ininteli-
QfveiA, •em o domlnio da mat~ria. Em pouco& minutos Alessandro
retorna a Ai, como e&tonteado. Nossa alegria foi colegial, e
antr• p•l~as, risos e vivas, nos abra~amos os trOs. Palavra
dada, palavra cumprida, Telefono imediatamente ao mêdium e
tr•n•mito a boa nova.
Era vinte e sete de ~aio de 1981, e naquela data, DAVA-SE
INfCIO AOS MAIS TRAt~SCEt~DEt~TES
MOMEt~TOS DESDE O PRit~CÍPIO Et~TRE
TODOS OS PF<It~CÍPIOS, E QIJE CULMit~ARIA, COt1 O Et~CERRARDE UM
CICLOCÓSMICOE UNIVERSAL. t
A partir do telefonema que foi recebido alegremente pelo
~~dium, fico m1iB que surpreendida com sua ausência in&tant~nea 1
1
f
da meu5 trabalhos, Bem nenhuma explicaç~o. Por três ou quatro 1
-41- '
l
, 1
,,,.
•
,
CAPITULO
IX •
,.,,...
,._
o DE S VE L AR DE U MA F ARS A
-42- ,..,,._,1
'
1
tiras mais, que inocentes acreditavam como verdades. O proces-
so era outro e nos seria explicado posteriormente. Aturdida~
com o pensamento voltado para Dr. X, em voz indelêvel indago
sobre ele. Quem era ent~o? Responda-me com toda simplici-
dade, tratar-se de uma dentre bilh~es de Individualidades Cbs-
micas que os terràqueos conheciam como Extraterrestres, sendo
por~m um negativo se fazendo de positivo, diretamente voltado
para um .objetivo maior, no qual eu era o ponto central, mas que
n~o estava ainda preparada para SABER. Estarrecida levanto-me
subitamente, entrando em uma das primeiras crises que pautariam
dezenas de outras na descoberta do desvelar de uma gigantesca
farsa. Me debatia entre gritos amorda~ados e làgrimas inconti-
das. DeiMei-me tombar sobre a mesa, testemunha muda de todo um
processo inimaginàvel de um passado que se desencadeava ·no
presente, que antecedia um futuro incalculàvel de revela~~es
estarrecedoras. Com as m~os sufocava meus brados alucinantes,
que n~o me impediram de indagara 11
Por que Dr. X me enganou,
sabedor que sempre foi de ·que eu repudiava como principio toda
e .qual quer mentira ? · Por que meu Deus, ele abusara de minha
inocência, me ocultando sua verdade? Por que foi injusto, se
fingiu de esp!rito, usando e abusando do nome de uma criatura
que viveu entre nbs, e qLte faleceu canceroso? Me fez acredi-
tar, deu-me tantas provas tratar-se daquele infeliz ! E eu que
acreditei em tudo ! Nunca duvidei ••• Justo a mim, que tanto o
amei e nele confieiª' !!! E lan~o ao infinito o meu clamor
desesperado: ''Oh Deus... Ajuda-me a compreender''. Sentindo
estar no final das minhas for;as, outra frase retumbou como
violenta bofetada: 11
Nlto pe~a ajL1da para o DeLlS qL,e a senhora
conhece sem conhecer, pois ••~1~oi!g t.1.g 9!.!~ lb~ fg!. •
Sinto o rodopiar de minha mente que se negava a pensar, mas que
teimava em ouvir. N~o. Eu estava sendo torturada por um
pesadelo inaudito. O que escutava n~o podia ser real. Tapei
os ouvidos pedindo que n~o continuasse porque n~o sLtportaria.
Por pouco n~o desfale~o, mas n~o me entrego fàcil, e mesmo
sabedora de que uma nova calda me esperava, arrisqLtei: ''E o
senhor, quem b ? 11 A resposta veio calma, sem rodeios, mist~-
rios 0L1 preambulos: ''Fa~o parte de Ltma Individualidade Cbs,1,ica
Superior, portanto tamb~m um Extraterrestre, mas n~o enganador,
Sou um dentre bilh~es existentes, mas com a miss~o de chegar A
6enhora atrav~s desta matêria que ocupo, para trazer todas as
respostas pelas quais se debate a humanidade 11• Prossigo em
prantos amparada pelo bra;o de Rui, sentindo que em qualquer
momento poderia cair exaurida em descobertas das quais, n~o
tinha motivos para duvidar. Se provas precisei, muitas jà ha-
-43-
via recebido juntamente ~quele amigo que estivera constantemen-
L
te presente, sem que jamais houv~ssemos pedido. Tudo~ quest~o
de SENTIR, Aceitar ou rejeitar, està no interior de cada um.
Calo o apelo a Deus, absolutamente certa de que deveria retirar
imediatamente aquele nome de meus l~bios. Se ele n~o era o que
me fizeram crer, por que reclamar sua presen~a, invocando uma
For~a que me garantiam ser negativa? Calei a voz, mas a
~ngõstia me consumia, Sou ent~o chamada por ELE que me envolve
ternamente, dando-me as forias que eu necessitava para susten-
tar-me nas VERDADES,
A partir daquela noite deu-se inicio durante horas e horas,
meses e meses, atê o ano atual, no derrubar de TODASas menti-
ras nas quais acreditei como verdades, Sim, mil vêzes cai, mil
vezP.s fui por ELES levantada, Mil vezes tornei a cair e mil
vezes fui por ELES amparada, Menos vezes cal, e por mim mesma
levantei. Principiava a caminhar firme e sem necessidade de
muletas que me amparassem. A nada nos proibiam perguntar. Rui
e eu preparàvamos listas de perguntas, que eram respondidas.
Quando esgotamos as indaga~bes, incapacitados de forma anormal
de recordar nossas origens,
dades maiores sobre a Mec~nica Celeste.
principiaram a chegar as complexi-
Como sofremos ent~o !
[
Tudo era muito estranho, Falavam de Plasmas, Piràmides Cbsmi-
cas, Falanges, Vectores, Sistemas Radiais, Centros de Memôrias
Universais, Energias Terci~riss, Super Novas, Quasares, Pul-
[
sares, Sistemas de Triangula~~es Gal~cticas, Quadrantes Univer-
sais, Universos Paralelos,Fusos
tos, que por pouco n~o entramos em parafuso.
e dezenas de outros Conhecimen-
[
Rui e eu troc~vamos olhares nos perguntando, Você està
entendendo ? A resposta era o sacudir da cabe~a como um n~o.
N~o entendlamos nada. Quando Alessandro retornava
vamos os tres a observar os desenhos complicados,
a si, ficà-
que Aqueles
[
pacientes Mestres universais haviam deixado, a fim de que
melhor compreendêssemos, mas era terrivelmente
mos a estudar,
diflcil.
e quando respiràvamos na certeza de passar para
Passa-
[
o vestibular, vinha a descoberta que mal dàvamos os primeiros
passos para sair do maternal. Certa vez, toda faceira e acre-
ditando que aprenderamos boa parte do que havia sido ensinado, [
pedi que nos fossem feitas algumas perguntas b~sicas. Apanha-
mos de sete a zero. O Jeito foi abrir os ouvidos e n~o conti-
nuar de boca aberta.
Uns dois anos depois, conseguimos captar melhor, mas sobre
[
nosso planeta e suas aberrai~es, j~ discutlamos os porqu~s.
Tudo se encaixava como num tremendo quebra cabe~as, onde as
pe~as estiveram espalhadas e perdidas, mas que finalmente nos
-44-
ajudaram a encontrar, podendo ser montado quase todo o esquema
univ~rsal. Come~ei ent~o a sofrer por SABERtanto, por escutar
poemas, contos simbàlicos, aprender a analisar comportamentos
humanos, ter conhecimento de guerras que se desenrolavam no
Universo, onde a LUZ se defrontava contra as trevas, trevas que
usavam de seus poderes para tentar impedir que soubêssemos das
VERDADES, pois era inevitàvel que um dia seriam transmitidas á
humanidade. Eu queria falar, gritar aos quatro cantos para que
todos salssem das mentiras. O sufocar daqueles Conhecimentos,
causava em meu interior o arder de uma lamina incandescente.
11
Calma, me diziam. Ainda n~o a hora". Quantas vezes ouvi
que a paciência eu deveria aprimorar, Paciência, paciência, e
tive que esperar. Enfim chegou o momento, e atravês da televi-
s~o, em rede nacional, levei minhas primeiras e poucas palavras
que atingiram em cheio milhares de criaturas que responderam:
Sim. N~o sei explicar porquê, mas acredito na senhora. Ali
estava o SENTIR verdadeiro. SENTIR, sem a necessidade de
provas, de absolutamente nada.
Dentre as palavras de Jesus para Tomê, encontra-se: "Eêli!
Qê9!:!êlê 9!:!~ o~g et:!!~i§ª g~ er:g~ª§ Q2!:2 s~!:êQi!.2t:•
11
-45-
de tantas eberrai~es.
l
Escreverei como atê agora, com simplicidade e fàcil enten-
dimento, porque a VERDADE ê clara e tran~parente, devendo ~er
conhecida por todos e n~o apenas por intelectuais. No encerra-
mento da primeira parte deste Livro, acrescento um recado em
separado para os mortos que caminham na travessia do Nada.
"Na irrever~ncia dos conceitos chamados tempo.
dez mesquinha da falta de amadurecimento,
Na estupi-
Nas neglig~ncias
1
feriadas ou surgidas pela apatia, Nos fal§os conceitos de
consci~ncia que vocês dizem, adquirida.
se do que chamam caminhar.
No mancar ou arrastar-
Nas falsas làgrimas derramadas e
1
que segundos depois s~o esquecida§, Nas injbrias atiradas.
Nos Julgamentos precipitados. No impedir do se erguer, daqueles
a quem fingem amar. Nos egolsmos, Nas vaidades.
aprisionados.
Nos complexos
Na obscuridade que nega olhar a LUZ. Em tudo o
l
que pensam ser, quando em verdade s~o NADA, Em tudo que dizem
crer, e demonstram nada SABER. Em tudo que aceitam sem me~mo [
compreender, està o reflexo permamente da nefasticidade cons-
ciente, que nunca se preocupou em perceber o quanto està caren-
te, por continuar inconsciente.
Ser nefasto inconsciente pode ser perdoado, mas ser nefasto
[
consciente ê terrlvel, pois~ negar-se a si mesmo, 1 dizer que
as culpas s~o de outros, nunca dele,
raz~es, faz das suas, as ônicas a serem aceitas.
e quando desconhece . as
Das vertentes
[
do fracasso na estupidez da incoerência, na cretinice da
aus~ncia
presente,
da derrota demonstrada,
brilha por sua ausência",
no momento em que diz estar
[
Larguei Dr. X e o Deus conhecido, mas antes por mim deBco-
nhecidos, juntos e esquecidos numa embarca;~o deriva, no mar
tempestivo de suas inf~mias e mentiras criadas.
Eu pensei que ao pensar existia. Tamb~mestive enganada.
[
EXISTIR significa atuar e n~o ficar no pensamento. Neste
ponto,
vel,
jl EXISTINDO, encerro o que considerei como indispensà-
para que o leitor pudesse ter ainda que uma vaga id~ia,
[
dos meandros que envolveram as vivências carregadas de estra-
nhos acontecimentos, de Alessandro e Valentina de Andrade.
Estamos de pê, Firmes. De Frente para A LUZ. N~o de costas [
nem de lado, pois desde o desvelar daquela primeira farsa, me
disseram EXISTIR UMPAI, E NELE ACREDITEI,
A MEUPAI.
[
CHEGASTE.POR FIM CHEGASTE
E CONTIGO
TEUS MENSAGEIROS.
EU TE AGRADEÇO, TE REVERENCIO E ETERNAMENTE, TE AGRADECEREI
Energia materializada, Valentina de Andrade.
-46-
•
- •
•
•
• •
)
criaçlo, quero que me respondas1 '
-D-
1
1
' Ah sim ••• sio teus representantes ••• Eu sei.
Por que tanta falsidade, tantas mentiras, tanta corrup~~o?
Por que as criaturas n~o tem consciência de onde vieram e
para onde ir~o?
Por que n~o lhes contaste as Verdades, seus direitos e
quem s~o?
Por que cobres teu rosto? Por que nunca te mostraste como
realmente ~s? Ou estiveste sempre te mostrando, apenas que n~o
tiveram coragem de te enfrentar? Responda-me: Qy~m~ã1
EQCg~g tg QS~!~ªa1 ~g g~g tg !Q~!C9QQb!31 l!Uã !!9Q gg
gyg i!l!l~C:9QO.hªc:Z .
Por que ensinaste usando a outros,de que te devemos temer?
~ã ~iQQªQQ(2 Por que fizeste crer que 4 um Deus, se chega
atrav~s da dor? Por que n~o os alimentaste, apenas com Amor?
Por que os atiraste em sofrimentos? f!C! 9Y!
violentos?
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26-08-1983
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UNIVERSO. ENERGIAS.
QUANTA VIDA. QUANTA MANIFESTAÇ~O.
PLANETA TERRA: QUANTAS MENTIRAS.QUANTA VIOLENTAÇAO !
COMO,TRANSMITIR AS VERDADES UNIVERSAIS? COMO FAZER COM
QUEOS VEUSDA IGNORÂNCIA CAIAMDE UMAVEZPÂRASEMPRE? COMO
EXTERMINARCOMOS FANATISMOS AS SEITASE VANDALISMOS?
COMOFALARA QUEM NÃOSABEESCUTAR?
COMOFAZERCRERQUENOSSOTEMPOREALMENTE É CURTO, E QUEO
MATERIALISMO A NINGUÉMSALVARÁ,QUANDO O DIA, HORA,E INSTANTE
FÓINALCHEGAR? COMO PENETRAR EMCONSCIENTES INCONSCIENTES, QUE
S MANTÊM INTERESSEEMEXISTÊNCIAS MEDÍOCRES E VAZIAS? COMO
CONSCIENTIZAR DOSSEGREDOS QUEGUARDAM SUASPRÓPRIASENERGIAS,
QUE SE DEBATEM ANTEA IMPOSSIBILIDADE DE PODEREMPERFURARO
BLOQUEIO PROPOSiiALMENTE COLOCADO?COMO TRANSFORMAR AS MENTES
OCASDE AMOR,MAS REPLETAS DE VALORES INVERTIDOS?
COMOPODEREIATINGIR, SEMSER MALINTERPRETADA, N~OSENDO
CONFUNDIDA POR IMBECIS, COMO ADEPTA DE SEITASTODASPROFANAS E
COMANDADAS POR INSANOS?
OLHOPARAMIM, PARADENTRO DE MIME SINTOA ANGÚSTIA DE UMA
ENERGIA DESPERTA, QUE SOMENTE DESEJAA OUTRASDESPERTAR,E
PERGUNTO: COMO FAZER-ME
, ENTENDER? QUALA MANEIRA MAISSIM-
PLES, QUALO PRIMEIROVEUA BAIXAR,QUALO MELHOR CAMINHO PARA
·ENSINARA CAMINHAR?
VEJO, TRISTEMENTEVEJO, QUEO INTERESSEOA HUMANIDADE
RESIDE APENASNO OFUSCAR MATERIAL,DE COMO CURAR-SE DESTE OU
DAQUELE MAL, MASALIMENTANDO-SE DAPIOR DASENFERMIDADES: GA-
NHAR MUITOE MUITODINHEIRO. ESTAÉ A GRANDE PREOCUPAÇ~O, A
FOMEVORAZ,SEU UNICOE VERDADEIRO DEUS.
POBREE IGNORANTE HUMANIDADE. QUÃODISTANTE SE ENCONTRA DE
SUASORIGENS. MASCOMO .FAZÊ-LARETORNAR?
SERÁDIFÍCIL, MASTENTAREI. ESCREVENDO OU FALANDO, Nao VOU
•
PARAROU CLAUDICAR.ERGUEREI MINHAVOZMESMO TENDOQUEGRITAR,
POIS SEI QUEMUITOS, MEULINGUAJAR. A ESTES ME
VOLTAREIE MEUAMOR ENTREGAREI, NADAPEÇONEMPEDIREI, MASA
TODOS, POR JUSTACAUSA, TESTAREI, A AQUELES QUEPELAPORTA
PASSAREM,DIREI: SEJAMBEMVINDOS,MASVENHAM SEMTEMOR. AQUI
N~O EXISTEMMITOS, IMAGENS OU RITOS. AQUIOS ESPERAO AMOR.
E ENT~OSEREI VITORIOSA, PORQUE LEVAREICOMTRIUNFO MINHA
VERDADEIRA MISS~O, CONSEGUINDO
, O QUETANTOMEVEMSENDOPEDIDO
PELAS INDIVIDUALIDADESCOSMICAS SUPERIORES: ALGUMAS ENERGIAS,
MESMO QUE SOMENTEUMA, CONSEGUIR SALVAR,E NÃOVOUFRACAS-
SAR, POIS AS PEDRASAFASTAREI, AOSIGNORANTES, ESCLARECEREI.
AOSCALUNIADORES, DESMONTAREI. _AOSINCAUTOS, ALERTAREI. AOSIN-
e
FAMES,RENEGAREI,AOS MENTIROSOS E FALSOSPREGADORES DERRUBAREI.
UNIVERSO DE UMPAI LUZE AMOR.
UMPAI QUEESPERAPACIENTEMENTE, QUEESTAFILHAO AUXILIE
[
NOMANIFESTAR
DOSEMUMPLANETA
UNIVERSAL.
DE SUASVERDADES.UMPAI QUESOFREANTEA DESCO-
BERTACRUEL,DE QUESEUSLEGÍTIMOS
TRANSFORMADO
FILHOSEST~OSENDO
PORUMENFERMO,NEGADOR
VIOLENTA-
DOAMOR e
UMPAI AMARGURADO
ENERGIASVOLTADAS
E DESCONHECIDO,
PARAOUTRO
MAS
SER, TAMBEM
, QUEOBSERVA
, TORTURADO
COSMICO,MAS QUE (
MENTIU E CORROMPEU. NEGOU A LUZ, SE FEZ ACREDITAR UMDEUS,E O
MAISTERRÍVEL1 UMDEUSAMOR.
E COMO ~OI QUE,AHU~ANIDADE
SE AS MISERIASAI
NUNCA
SENDO
SE APERCEBEU
COMPROVADAS
DOCONTRÁRIO
A CADASEGUNDO ?
[
COMOFOI QUEJAMAISNOSDEMOS CONTA DE QUEA UM PAI N~O SE
CHEGAPELADORE SIM ATRAVÉS
ACREDITAR QUEA UMPAI SE DEVETEMER
DOAMOR? COMO FOI QUE PUDEMOS
E ADORAR,SEMDIREITOSDE
[
INDAGAR? COMO PUDEMOS ACEITAR DE QUEESTAMOS PAGANDO E MERE-
CENDO CASTIGOS,SE TODOSSOMOS
PELA PRIMEIRAVEZ, RETORNAMOS
ORIUNDOS DALUZ, E AQUICHEGANDO
PARAA SEGUNDA,VINDO ,
N
ENTAO,[
PAGAR O QUE? CASTIGADOS PORQUE? ESTIVEMOS TAMBEM, SEMPRE
PROPOSITADAMENTE INCONSCIENTES DE NOSSASEXISTENCIASANTE-
RIORES, OBRIGADOS A SITUAÇ~ES
JAMAISDE UMLIVREARBITRIO
I
PENDENTES DE, DESEJOSALHEIOSE
DAENERGIA.ESTACORRETO PAGAR-SE,
[
PELO QUE FOMOS OBRIGADOS A FAZERE QUE SEQUERRECORDAMOS ?
TAMBÉM É JUSTO, O NASCER DE MONGOLÓIDES
COM A ACEITAÇ~ODE QUEOS PAIS SÃOMERECEDORES
E DEFEITUOSOS FÍSICOS,
POR HAVEREM
[
PECADO?
N~O. N~OE ETERNAMENTE N~O.
s~o MENTIRAS, SEMPRE FORAM MENTIRAS
p
,
DE UMSORDIDO PROGRAMA-[
DOR. E AGORA, NOMOMENTO
,
DOBASTA,QUEM SE' ESTENDERÁ AOENCON-
TRODOSBRAÇOS , ENERGETICOS DOVERDADEIRO E ONICOPAI?
-COMO ESTARA SUALUZ, NOAGONIZAR DEUMPLANETA MALDITO, NO['
ESTERTOR FINALDE UMFOGODEVORADOR, ONDESEUSFILHOS
PELAINFLEXIBILIDADE DE ACEITAREM SUA.EXISTÊNCIA E SEUAMOR?
COMO SEUSBRAÇOS? VAZIOS? TERÁQUERECOLHÊ-LOS
VAZIOS?
[:
PLANETATERRA. ENERGIASESCURAS,MANCHADAS, SOFRIDAS,
VIOLENTADAS,
PLANETA
PODERES
DENEGRIDAS
TRANSGREDIU
E NAMAIORIA;PERDIDAS.
TERRA,ONDEUMACONSCIENCIA
AS LEIS EVOLUTIVAS
NEFANDA, USANDO
UNIVERSAIS,E NEGANDO
DE SEUSr:
AOAMOR,FEZ EXPERIÊNCIAS QUEO UNIVERSO CONDENA E CONDENARÁ.
VALENTINA
DE ANDRADE
[
[
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O TEMPODOSILÊNCIOPASSOU.
A NOITECONSIGO
GUARDOU.
E DESDEO MOMENTO
EMQUEA VERDADE
SE DISPÕE A FALAR,
ATÉ SUAÚLTIMAGOTADEVEESTENDEREMENTREGA,
PORQUEÉ ASSIMQUEO AMORFALA;ELE NÃOCALA,
PORQUESÓ SABEFALAR,QUANDO
VERDADESPROPALA.
MENTIRAS
GUARDAM
SILENCIO.
MENTIRAS
RESPONDEM
COMNÃO.
CANTEAMOR,CANTEAOSMIL VENTOS,
TODAA VERDADEQUEESTIVESTEA GUARDAR.
NAOSE PREOCUPESE O VENTO
QUEIRAGIRAR,
O IMPORTANTE
É QUEA VERDADECHEGUE,
AOSRINCÕESA QUEDEVECHEGAR.
MASAGORA MEUPAI,
ERGUIDO,CANTO COMA.FORÇA DE MINHA ENERGIA
E TE DIGO:
PODESLEV~-LA. SEMPRE FOI TUA, PORTANTO{.·
A
MESQUINHO E ERRADO,ESTIVEPERDIDO ,
NO SILENCIO,
E NO SILENCIOQUEMEENSINARAM, O UNICOQUEAPRENDI1
FOI MEESQUECER,MEESCONDER, .
E NAOSABERDE TI.
MANIFESTAÇÃO
DE UMADAS INDIVIDUALIDADES CÓSMICAS
SUPERIORES
DOPLASMAt1AE. EM 23/11/1985
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s ~c.iu re s co mo Eie ·f o~;5e m O!:) rajos dd roJa dt::: u,ria bicicleta, e na
pc1r l 1:: q11cl con '"e~porid1:wia
mlílt ·'.~> Cõs 111ica s. No irthffiur
ao pn t:1u, cont:i.nha milhares
· dt: ca dd Sl:!ctu, .. (r· aio)
de Pirâ-
os campos de
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E11t W1Ji as Cnn!:-jcJ i::nt: es se deslocavao, em dire~~o aos limites do
11111 Vút .. '.:ln , 1:1 n .)d1::a do d tJ Ptrámi ch:s e ner-gêticct~, que anexadds
P i dt~~ com suas bc1Se!::i f onnr.1m um e t r-c u 1o per fc:'.!i to ( ver desenho) •
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A e x p d11!:5c<o pr·ovi,1ha do c:F.mtr-o da roda em di r·e~~o Aquelas Pira-
mitlH:::i C1~1 ~;mi cas , que or-iginavam c.i equilfbrio do Tempo,no Espa<;o.
Ih~ pt!!:jquisas do Pld!:ima M~e, n~o partiam de Consciências Primà- 1
rias como as que r-ecJem eete Sistt:!ma Solar, e sim, impulsos de
Consciências Superior~s. As formas dos Mundos Radiais n~o
p e r-mi t. iam a conf onnai,: ~o de el .-:mEmtos sol idos como S6i s,
l ds ou Sdtêlit~s. Tudu era um turbilh~o de Energias em gaseifi-
Plane- 1
ca;~o como estado mais sôlido, que buscava a forma das que
·futuriimE:H1te e1:wiam ~s Galàxias. Entretanto, no inter-ior dos
Mundos Rãdiais, jc1mais conseguiriam solidificar uma Galàxia,
1
po r que os campoEi vit..iratôrios n~o permitiam que a Energia regre-
di.s~e em seus impulso s, a ponto de solidificar-se em corpos ou
el ementas consideradas astrais. As Consci énci as que consegui- 1
ran1 atingir Js Piramides Côsmicas nos primeiros Mundos Radiais,
laniaram par-a o extf:riar, · uma prolonga;~o de suas Energias, e
cr· i ando novos Sistemas Radiais que por sua vez, procuravam ir 1
r~dt1zindo a velocidade da En~rgia Base, para que fosse posslvel
o inicio da solidifica~~o.
Bilhb~s de anos se passaram naquelas experiências em ciclos
de alta Consciência, e ê verificado que n~o està sendo atingida
a raiz da Energia M~e. Sucedeu que o Universo ~nico foi cres-
c~ndo em proporç~o e complexidade tal, que por problemas de
distância, as mensagens emanadas do CENTROcome~aram a tardar
em excesso para chegar aos Discos mais longfnqüos, o mesmo
acontecendo no processo inverso, afetando assim o equilfbrio do
Universo. Foram ent~o organizados Corredrn'"es de alta veloci-
dade, idealizados pelo CENTRODO CENTRO e formados por Indivi-
dualidades Côsmicas que atingiam até 320' m~lh~es de ciclos ou
vibraçbes por segundo, para que as informa~~es pudessem chegar
a seus objetivos. Mesmo assim, a inten;~o de transmitir os
impulsos do CENTROpara os Sistemas e vice-versa, e sempre
baseada no desejo sadio de AMOR- UNIDADE- EQUILÍBRIO, redun-
dou em fracasso, pois os problemas de perturbaç~es continuaram
a existir. A causa real do desequilfbrio, naquele t empo era
ignorada, mas provinha da Individualidade CO~mica que perfazia
o Último Manto, s1::ndo por conseqi1ência Indivtcl ua lidade da Segu-
r-ani;a filtro captador de todos os impulsos exjsten-
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tes, tanto os de pa~tida do CENTROcomo os de retorno para ELE.
O chava} de informa~~es lhe conferia grandes Poderes e
Sabedoria. PassoL1 a retê-16 para Si e co nsiderar-se merecedor
e '
- b l i amando StJpremo do Universo ' e poder absorver as membr1as
cio .
c:ts e as qLte sonlente AqLtele CENTROpertenc í am. O e go l smo e
nd
te ências malêvolas daquela IndividLtalidade Cbsmica, cresciam
ern proporç~es desmedidas, e cada vez mais escamoteava o qLte n~o
lhe pertencia e que deveria ser transmitido. Assim, foi gerado
pela primeira vez o desequi 11 brio e a desarmo,1i a naqL1ele Uni -
ve~so, qL1e mantinha como ponto primordial, o respeito no cum-
prir das Leis Univ~rsais. O gigantesco Drama Universal, estava
iniciado.
0
O CENTRO e st1as demais Individualidades desconheciam
processo que se desenrolava na Consciência da Seguran;a Uni-
versal, e o qL1e fosse dissocia~~º OLImanifestai~es negativas.
Para o CENTRO,a raz~o do Existir, habitava no Único que conhe-
cia; o AMOR. Ao ter conhecimento da falta de coordena~~º
universal, A LUZDALUZ, AMOR DOAMOR,VIDADAVIDA~echou-se
em Si, e recolt1ida em profundas tristezas cessou de emanar
impL1lsos, aLttorizando antes As Energias de valor que atLtavam
nas Sistemas Radiais para qLte absorvessem cada uma, toda a
potência energêtica necessària para qL1e fosse provocada a de-
sintegra;~o daqLtele Universo Único. Ao se desgregarem pelo Es-
seria concedido novo Tempo para as experiências de um l
vibrar menos alto. As IndividLtalidades Cbsmicas qLte coroavam 1
-63-
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-
' Universos Paralelos. Estes est~o rodeados pelas Individuali-
dades Côsmicas do Plasma M~e, numa espêcie de parede en~rgêtica
que impede um Universo tomar conhecimento do que se passa nos
demais. Em cada Universo, as Individualidades repassariam o
ABC da evolu~~o da Consciência, com a finalidade de ser desco-
berto de onde originoLt-se o deseqL,i l lbrio, que era o ''X'' da
quest~o.
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DAS INDIVIDUALIDADES
CONFORMAÇAO cbsMICASDO PLASMA
MÂE.
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C- SURGIMENIUDa:> PRIMEIROS MAN'IOS.
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DO OLTilD MAN'IO. E INICIO OOS UNIVERScs RADIAIS.
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DESINTEGRAÇÃO 00 PI.ASMA MÃE.
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IN!CIO OOS CCRREOORESDE ALTA VEU:CIDADE.
àli d~s conseguidas naqLtele frear da Energia bàsica.
11 1
' • da que os impulsos radiais tenham sido aos milhares em
expans~es opostas ao CENTRODOCENTRO(ver desenho), n~o chega-
ram ao breque exigido ou necessàrio da Energia para solidificà-
. - la em Planetas,
vulç~ es gaseificadas,
Sistemas Solares ou galàcticos.
de extrema velocidade,
Eram con-
contendo cada
agru~amento uma Consciência, que permitia anexar-se a outras e
5
ubdividir-se com novas riquezas transferidas. Assim vagavam
...,, .. pelo Espa~o. As potencialidades energêticas estendidas em cada
Universo Radial s~o fabulosas, e dificllimas de serem analisa-
das e compreendidas pela reduzida consciência humana, mesmo
porque, haveria a exigência de profundas explicaç~es, o que
deixo de ~azer, por tratarmos neste Livra do essencial e funda-
mentalmente bAsico para que o leitor possa melhor assimilar.
J Pa~~dndo por alto no referente aos Sectores; cada um pas-
~ula tanto Espaço, quanta milhares e milhares de Universos como
este. No interior dos Sectores existia uma variedade inextin-
gufvel de experiências da Consciência aplicada. A Unidade
t
Ene~gêtica Maior, absorvia outros componentes menores mas tam-
b êi~ Consciantes, tornando-os parte de Si, que foi o processo
'ª - ir d cial do que viria a ser uma Individualidade Côsmica com
Segmentos. Este progresso na Consciência Unitària, deu acionar
ao fragmentado, mas em uma ~nica planifica;~o, marcando defini-
tivamente a descentraliza~~º e a independência das futuras
Consciências. Foi um gigantesco passa alcançado.
As primeiras Individualidades Cbsmicas jà possuidoras de
Segmentos, passaram a ter dimens~es de centenas de Universos
6emel hantes ao ''nossa". Na medi da em que Esses Agrupamentos
gaseificados se encaminhavam em dire~~o das periferias das
rodas do processo radial, atingiam as Pirâmides Cósmicas, que
ewistiam aos milhares o que n~o pode ser expressado graficamen-
te, resultando para o leitor poder atravês do desenho, observar
apenas duas ou três Pirêmides em um ónico Sector. Na medida em
que as Individualidades chegavam ás proximidades das Piramides
absorviam delas, as primeiros impulsos bàsicos que ali estavam
impregnados do ~ltimo Manto. Lan~am a seguir, novas projeiôes
para a cria~~º de outro Universo Radial e assim v~o se afastan-
- ·- do do CENTRO DOCENTROna procura da solidifica~~º energbtica
maior. Esta atividade ê impelida pelos milhares de MLlndos
Radiais, atê que o óltimo Manto percebe, que tudo o que estava
alêm dele, havia sido fruto de seu próprio impLllso, e de que
todo o continuar, constava na frear da Energia base, o que ele
descont,eci a.
Quando a impuls~o dos Universos Radiais pricipiava are-
-65-
1'
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UNIVERSOS
PARALELOS.
[
Ao desintegrar-se os Universos Radiais, e ao se conformarem
as novas lndvs. Cosms. com Segmentos (abreviatura Segm. ou
Segms.), deu-se infcio à peregrina~~º pelo Espa;o que seguia a [
planifica~~º elaborada pelo CENTRODO CENTRO. As novas Cons-
ciéncias ( abreviatura Canse. e Canses.) formaram agrupamentos
que se constitufam como um V (ver desenho) que serviam para
11 11
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"UNIVERSOS fü\DIAIS.
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1 - SE .MEXTE DE MALDADE QUE VIAJA JUJ\TO
5 - ID E ?-:.
, co: ; A S n -:1'IVID U ALIDADES CÓ S MICA S .
6 - IDEM. .
2 - 11.-1cro DA n;v En SÃO DE POSIÇÕES DAS 7 - INSTALAÇÃO D,\ KEGA TIVID,\DE.
I XD IVID UALIDADES CÓSMICAS. 8 - PLASMA r-:AlOH CO;~FOHNADO IG; ~QRA
.3 - I DE:-:. A PR L SEKÇA DO H:PULSO NEGATIVO •
4 - IDEZ.;
NOTA:
A REALIDADE DOS MUNDOS PARALELOS f BEN DIFERENTE QUE A RIGIDEZ .
DOS DESEl\'HOS APRESENTADOS.
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INDIVIDUALIDADE DO PLASMA
., - SEOURANÇA UNIVERSAL
4 - CENTRO PULSANTE
5 - UNIVERSO
7 -, CENTROS GE RADOR ES
B - CONE ENERGÉTICO
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de E oman o a de um gigantesco acõmulo
_] pela ~~r;ias sblidas de
C t s ca convencional,
fora dos padr~es conceblveis
Por milh~es e milh~es de anos, os
en ros Geradores permanecem no doar daquela chuva energ. que~
Permanente d
Mai ' e quan o a esfera obtêm as dimens~es que o Plasma
~r considera como suficiente, interrompe os impulsos, provo-
~an º't pode-se dizer, uma de anti-materia. Tal rea;~o
e an i-mat~ria, causa simultaneamente a explos~o conhecida,
j como o "Big- Bang II do Universo. Ao deslocar-se no inlcio
gases que tomam velocidades cada vez maiores• atraves de bi-
os
lh~es de anos a explos~o
Mi a se dilatar, ' Assim, o Plasma
J a or deste Universo,
ca;~o muito superior,
entra em comprometimento de uma planifi-
j PIRAMIDESCbSMICAS
-69-
contado e a Energia emanada das Indvs. s~o reduzida~ em suas
vibra~~es em tamanha que Lhes permita criarem estru-
turas mais sôlidas atrav~s dos três Centros Geradores. Esta
~olidifica~~o no centro do da esfera permite apbs o
''Big-Bang", a de toda uma gama de gaseifica;~o, que em
suas complexidades deu origem a todos os elementos conhecidos
como GalAxias e outros Centros estelares. A linha seguida do
frear da Energia desenvolveu nas Canses. das Indvs. Cosmcs.,
novas possibilidades de experiências. O Mundo flsico era com-
pletamente desconhecido e o primeiro surgimento de Consciência
aplicada sobre ele foi atrav~s das Pir~mides Cbsmicas, que
iniciaram sua estrutura jà com doze graus. Todo o girar dos
trezentos e sessenta~ a subdivis~o normal de um ciclo. Quando
no interior das Pirâmides Cbsmicas as massas em e
expans~o começam a se solidificar, surgem dos Fusos principais
das Pir~mides, ramificaç~es que ativam a agrupamen-
to e equillbrio de todos os corpos sblidos, mas n~o As massas
gasosas, porque elas s~o utilizadas como componentes anexos que
mais adiante ser~o explicados.
GAL~XIAS
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dGalàxias es.pira l a das, serà notado que elas podem ser subdivid1-.
b asi em três discos ou aneis. Um anel exterior que abarca
astcamente os braç:os, Outro anel intermediàrio; e o anel
cen ral. Os estados de Consc. v~o do Centro para o exterior em
quest~o
C de d egra d açdo de Consc., ou diminuiç~o do que e Luz-
onsc~ência, ou Energia-Consciência. Assim e, que do anel
:~terior surgem os Sistemas perifericos ou Primàrios, e os mais
t aixos de todos os processos da Consc. energ~tica. Existe
ambêm um cintur~o intermediàrio e o Centro da Galàxia, onde jà
crescem as complexidades de trabalho, que adiante passarei por
alto em algumas pinceladas.
Uma Galàxia como a deste Sistema Solar tem como diametro
cem mil anos-luz, e nas àreas perifericas a grosso modo, com
mais de cem milhC!es de Sistemas Solares semelhantes ao "nosso".
As perspectivas de multiplica~~º de Energias Conscientes s~o
variadas. Para podermos analisà-las em suas e
estados mais rudimentares, solidez e obscuridade; terlamos que
entrar em anàlises para a do processo, sem perde-
rem a Consciência ou a Luz bàsica.
DESENVOLVIMENTO
DA CONSCI~NCIA
NASGALAXIAS
ESPIRALADAS.
-71-
PLASMA
PRIMARIO.
-72-
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G~L~XIA7)f NT/20DA
PJQAHIDECOSMiCA
) SELECTOR
1.-SiSTEMA PQiMÁQtO NA
PA/2TE PERiFE.'r~.iCA D4
GALA'-x-ÍA
durar o processo evolutivo que ê o de levà-las 4 Consciência. •
Ex: Um bebezinho deve s~r alimentado, cuidado com carinho,
colocado na escola atê completar sua jornada, para finalmente
ter consciência de suas capacidades, e poder dizer: Existo,
porque me conheço. O conduzir energ., deve seguir o planeja-
mento evolutivo, que està baseado nas Leis universais, que
regem como primordial 1 11 Nenhuma Energia deve chegar A Cons-
ciência atravessando caminhos de dor". Ou seja; o bebezinho
n~o deve ser maltratado e menos ainda massacrado, pois desco-
nhece quem ê, porque està, e o motivo de ser judiado. N~o tem
como defender-se e sofre sem merecer. Quem assim procedeu,
procede ou proceder com o bebê, n~o merece uma justificativa ou
sequer um olhar ainda que de um animal sanguinàrio porque jà o
~-
Em assim sendo, o Centro do Ps. Prim. ao ser o principal
componente do Agrupamento energ., ê o responsàvel da resultante
obtida na trajetõria das Energias dissipadas (inconscientes)
que estiverem sob sua planificaç~o. As Leis Evolutivas
Universais regem de que as Energias n~o devem manifestar-se
mais que uma vez em cada Planeta, pois a repeti~~º lhes serà
destrutiva, e impedindo que possam evoluir que ê o primordial
para a existência das Energias: crescer e chegar a SER.
O Ps. Prim., ê o que determina se o inicio da Consciência
ou a preparaç~o do Planeta para as Energias, serà ou nro em
direç~o da Estrela, o que lhe ê facultado pela existência do
REAL Livre Arbltrio, desde que n~o aviltem a evolu;~o da Ener-
gia. As normas universais estabelecem que todo o despertar de
Consciência deve seguir a direç~o oposta ao Sol. Ex.: Mercõrio,
Venus, Terra, Marte, Jõpiter e sucessivamente. Neste Siste-
ma Solar foram violadas TODASas Leis Evolutivas Universais, e
.-
assim a humanidade se manifesta rumo ao Sol. Os estudiosos
sabem que Vênus se encontra com caracterlsticas similares As
que se encontrava a Terra hà quatrocentos e cinquenta milh~es
de anos, enquanto que Marte entra na agonia de um moribundo.
J •
•
ESCUDO
SELECTORENERGfTICO
E COMPORTAMENTOS
DOSSISTEMAS
NAS ~REASPERIF~RICASDA GAL~XIA.
-73-
-- .
Ps.Prim. (ver de~enho), Na medida em que as Energias ~issipa-
dae v~o sendo capturadas pelo Escudo, ele vai obtendo uma
colorai~º que deve ser a mesma do Plasma. Quando sucede fica
demonstrado que està completo nas necessidades energs, Os
Diretôrios Universais, tomam cautela para que n~o sejam captu-
radas Energias alêm ou aquém das possibilidades determinadas
pela capacidade do Plasma, O excesso como a carência, n~o
permitirà ser avaliado se o Ps, Prim, foi realmente capaz em
suas fun~~es, ou incapaz, Os Escudos normalmente exigem re-
forços continuas para evitar que exista uma saturaç~o na
absorç~o energ, , assim como tambêm, a penetraç~o de Consciên-
cias alheias ao Plasma. Por sua vez, o Ps, Prim. deve ficar
isolado, como encubando, quando estiver em todo o seu traba-
lho com as Energias Primàrias, para serem evitadas perturbaç~es
exteri~res, e possa assumir com eficiência suas responsabili-
dades, entregando~ màximo de si.
Os Escudos recebem Energias de outros Sistemas estelares, e
atravês do desenho, pode ser vista uma Galàxia, que observada a
parte superior, similar a um disco com ramificai~es de
"braços", que tendem a se abrir. Considerando uma circun-
ferência de trezentos e sessenta graus, de quatro em quatro
graus, existem Sistemas onde Plasmas s~o constituldos por Ener-
gias Primàrias de Elite, que s~o as melhores surgidas de Plas-
mas Primàrios e cumprem funç~es de ajuda ou assistência, para
Sistemas Solares Primàrios.
Os Sistemas nascidos de quatro em quatro graus,tem ·como uma
de suas finalidades, estar atentos na absor~~o energética das
Nebulosas, ou constitui~~es gasosas que aparecem como extra-
galàcticas e conhecidas como Nuvens de Magalh~es. Massas gaso-
5as contam tambêm com milhares e milhares de corpos sblidos, e
muitos Planetas s~o extrafdos dessas Nebulosas, assim como
tambêm, as correntes gasosas ou Campos de Energias para a con-
formaç~o dos Escudos Selectores.
Dentro dos "braços" perifêricos da GalAxia; de dez em dez
graus, existem conformaç~es estelares complexas, que s~o gover-
1
nadas por Energias Triplices. As Energias Triplices portam uma
., acelerai~º maior, concedendo graus de Consciências evolutivas
bastante superiores. Uma das fun;~es que cumprem (jà conforma-
dos os Siste mas Solares>,
Plasmas no desenvolvimento
ê a de assistir
das Consciências
ou colaborar
Primàrias,
com os
Esta
[_
interferência n~o ê comum, mas por vezes se faz necessària,
Hà cerca de dois mil anos, conviveu entre a humanidade, uma
Energia Trfplice materializada. Facilmente conseguir~o identi- [._
' ficA-LA, pois ficou conhecida com o nome de Jesus - O CRISTO-.
-74- [_
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AIXJ)IRE COIDFAÇkJ
SEMELIWJ'IEAO PIM:MA PRI-
MÃRIO, (JJANOOESTÃ EM E(PU.!BRIO DE ~-
DADE
DEENERGIAS.
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Aquela Energia
_J Programa~~
f i .
, 0 utilizada em uma das mais escabrosas
por todo es preparada pelo Ps. Prim., elaborador e responsàvel
Plasma a:êos acontecimentos deste mundo vergonhoso, O referido
As E po~cos anos atràs, governou este Sistema Solar.
lui~o mainerg as Triplices, desenvolvem seus processos de evo-
trabalh or, no anel intermediàrio galàctico, que por sua vez,
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aos s·15 tª em gra es complexidades de dire~~o muito superior
_J to
emas Primàrios.
Quando um Ps pi .
,
• r m. cone 1u1 suas fun~~es recebe por direi-
s universais d 1 i '
tambêm , po er TUS onar-se com outro Ps. Prim. que
_J Pr 1. ms. tenha
dai 5 •
dar à ori
completado suas tarefas.
D
A 1 us~o de do1·s P
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gem ao uplo Plasmàtico, ou seja, um Plasma com
ss.
centros de comando. O Sistema Solar e a maneira dos
empreendimentos coordenados, est~o no desenho que mostra algu-
_J ma~ particularidades,
adiante. Em
mas que darei pequena~ informa~~es mais
ao Plasma Primàrio, fica ent~o entendido,
que para ser posslvel um estado de consciência na superflcie
s~o exigidas certas caracteristicas do Sistema Solar. Um do~
_J pontos que permite constatar a existência de um grau de evo-
lu~~o no Planeta, ê que ele deve estar fixo em seu eixo de
rotatividade. Quando o Nõcleo apresenta ent~o uma condi~~o de
_] imobilidade
isto demonstra
no Universo com respeito a seu eixo de rota~~º
que ele està sendo coordenado por graus d~
Consciência. A Terra aparenta estar fixa a uma estrela no
Universo -Alfa Centauro da Ursa Menor-. Para a ciência contem-
J por~nea,
vinte
esta Estrela se desloca 50.26" (cinquenta segundos e
e seis centêsimos de arco) em sentido retrbgrado. Ou
seja, no dia do equinbcio da Primavera, o Sol n~o desponta
J sempre do mesmo ponto do horizonte celeste.
se eleva na Constela~~º de Pisces.
Na atualidade ele
Entretanto hà três mil anos
raiava na constela~~º de Aries. No caso deste Sistema Solar, se
continuasse a existir, despontaria na constela~~º de Aquarius.
Na realidade, a Terra està presa e controlada por um fuso
universal; uma ramificai~º dos bra~os energs. das Pir~mides
C6smicas. A fixa~~º de um Planeta, torna possivel uma planifi-
ca~~º que podemos traduzir como condi~~es climàticas que geram
as quatro marês, equillbrio da superficie, os ventos
e etcêteras, que s~o provenientes da movimentai~º constante e
repetitiva. Se o Nõcleo estivesse solto no Espaio sem um eixo
.] a regulamentar sua rotatividade, ao trasladar-se em sua brbita
ao redor do Sol, apresentaria suas faces ou parte exterior, em
mil formas vàrias, ocasionando rea~~es na superflcie, de insta-
] bilidade permanente. A transmuta~~º, impediria o surgimento de
corpos com vida e consciência porque seriam destruldos.
J -75-
,
T
y
N.A.: RECONSIDERAÇÕES.
parte,
sumamente reduzido,
no referente aos Conhecimentos Universais.
ainda consegui sintetizar
existenciais, n~o s~o dificeis
ao màximo,
de serem
e
y
declinados. Entretanto, com respeito As complexidades univer-
sais, torna-se extremamente dificil de serem sintetizadas ou
trocadas em palavras compreenslveis.
O Universo ê gigantesco, e n~o menos gigantes, as complexi-
dades e decorrências.
Meu propbsito desde o inicio foi o de escrever, para o
T
entendimento de todos, e n~o apenas para privilegiados. Mas na
medida em que caminho nas VERDADES,verifico que fujo de meu
objetivo, passando a uma literatura e ilustraç~es têcnicas, que
escapam da criatura menos estudada. Assim, decido que daqui por
diante, escreverei a um n!vel mais ao alcance do comumdo povo,
deixando de lado e definitivamente, informaç~es inesgotàveis e
de complexidades maiores, escrevendo t~o somente o bàsico ne-
cessàrio para a humanidade, e mesmo assim, em leves pinceladas.
Acredito que desta maneira, n~o deixar~o de serem esclarecidos,
ri-3
e a leitura ainda que amena, os farà crescer mais rapidamente
em direç~o da Luz.
No entanto, gratuitamente coloco ã disposiç~o do Governo do
Brasil ou a quem interessar, TODOS os Altos Conhecimentos
Universais que aqui deixar~o de ser transmitidos, na eventuali-
: '
dade de que haja interesse em publicà-LOS.
Pela compreens~o, estendo o meu; muito obrigada.
[TJ
Energia materializada, Valentina de Andrade. ET1
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MALHAS
PRISMÁTICAS
E PRISMAS
ENERGÉTICOS
irà
OdPlasma Pri màr i 0 , deve criar ao redor de cada Planeta onde
pescadoresenvolver
ue seus empreen di mentes, uma esp~cie de rede de
Prismàti~aq fica denominada de Malha Prismãtica. Esta Malha
milh~ d cumpre fun~~es fabulosas, e se comp~e de milh~es e
lantes e Prismas energs. unidos a ela, que permanecem ondu-
es. EM.: Uma cabeia com vasta cabeleira longa Os Pris-
ma~ energ~ticos, s~o os caminhos por onde as Energi~s descem e
soem antes e apbs suas manifesta;hes, e que s~o conhecidos
tomo tõneis luminosos, que muitas criaturas afirmam ter visto
quando passam por processos de morte aparente.
Recapitulemos: As Energias dissipadas (os bebês) foram
capturados pelo Escudo do Ps. Prim., e ali est~o depositadas na
espera de serem programadas para suas manifesta~~es, a caminho
da Consciência. Quando o Centro do Ps. Prim. percebe que~
J chegado o momento de envià-las,
trabalho de parto, requisita
pois existem gestantes
aqueles bebezinhos, dando-lhes as
~m
J N~cleo
a 70 'anos
O tempo de vida para os humanos, obedece a m~dia de 60
(totalmente
Consciências sadias).
diferente dos Planetas
Ultimamente, a velocidade
regidos por
das
ias nas Malhas na procura dos Prismas, aumentou considera-
] Ener g
velmente,
desastres,
.
dado ao sõbito e continuo cresc1men o e m~r.es,
terremo~os, assassinatos, catàstrofes
t d t
e destru1~ues,
-77-
onde a vida• cortada abruptamente, sem misericbrdia ou a
•lnima con•id•ra~~o. · Devem analisar se isto pode ser Justiia
Divina. o r•pentino aumento de violências no retalhar das
vida• faz com que as Energias n,o tenham mais possibilidades
••
d• entrar em sintonia COfll os Prismas, porquanto mal sobem, de
imediato slo obrioadas a baiMar. Instantaneamente recebem as
programa~be•, • slo atiradas sem o respeito que lhes~ devido,
para um retorno a novas manifesta>bes. Nesta violenta.~o 8 1
desequiltbrio, as Malhas ficam saturadas, originando-se dal,que
os bebezinho• est,o sendo utilizados em três esp~cies de ani-
mai•• o cio, o cavalo e o elefante, tanto machos como fêmeas. 1
Sempre o foram, ma• agora muito mais, pois eMistem as pllulas
anticoncepcionaia, fato que o Ps. Prim. nlo aprovou, pois suas
aberrai~es foram bastante prejudicadas. Neste ac~mulo energ~e-
tico nas Malhas, a Energia sofre ainda mais, pois no sobe
baiKa incans~vel cai em patses totalmente diferentes de sua
existência anterior, levando-a a maiores sofrimentos, por n~o
•• adaptar ao meio ambiente. Isto vem sucedendo hà milhares (
d• anos com a finalidade de fazê-las entrarem em desgaste
energ. Mais a frente saberlo porquê. Quando a criatura n~o
conseoue adaptar-se em determinado pais, deve-se a que sua [
encarna~~º passada, foi em àrea geogràfica totalmente distinta
da atual. Sente entlo uma esp~cie de saudade, ou desejo de ir
para outro lugar sea mesmo saber para onde. Outras sentem-se
desambientadas, angustiadas numa procura que ignoram de quê. [
Sto •• membrias Cbsmicas da Energia, que nlo est~o acomodadas
com o transmigrar. Processo semelhante, mas em maior varie-
dade, sucede quando a Energia està em busca da VERDADE.·
APLICAÇÃO
DA ENERGIANO CAMPOTRIDIMENCIONAL
NASCIMENTO
-78-
1
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r__] A. PrisroaEnergético
B. Reforços Vitais
C • Energia a se Manifestar no Carnp:)Físico
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exato em que se dà o corte do cord~o umbilical, ê que a Energia •
se apossa da nova mat~ria. As celebres palmadinhas dadas no ·'
~ecêm-nascido que o fazem ~horar, n~o passa do primeiro grito
esesperado da Energia, ao sentir-se submetida ã pris~o, fato
:ue ~or si ê rejeitado. Mais ainda, porque guarda nas suas
embrias Cbsmicas, o processo repetitivo de reencarna~bes, o
que a deixa transtornada por n~o estar com seus direitos de
decidir. Simultaneamente desce outro Prisma, que concede re-
for~os energs. para a gestante, que passou por contra~~es,
desgastes e perda sangulnea. O refor~o energ. serve para
reequilibrar sua mat~ria. Ao recebê-lo sua Energia recua e
procura acomodar-se.
A Energia com suà programa~~º, vem subdividida em três
partes (ver desenho), que formam um tri~ngulo equilàtero, in-
terligadas por uma espàcie de fio, A Energia, n~o està no
interior da mat~ria, e sim, no exterior, As três partes est~o
assim localizadas: A direita e na altura da cintura, a que
traz as programa~bes (tudo o que passarà de importante na
vida). A esquerda, a que controla a a~~o vital (metabolismo,
r- _J
recupera~~º celular, sangulnea, pulsa~hes do cora~~o; sa~de em
geral). A terceira, que fica nas costas, na altura dos rins,
s~o as membrias Cbsmicas (manifesta~~es de todas as existências
passadas), A Energia situa-se a uma dist~ncia aproximada de 20
cms. da matêria.
1 O feto ou bebê que ela abrigava em seu ventre, NUNCAteve
1 -] vida prbpria, pois ê imposslvel que duas Energias resguardem
_ uma sb mat~ria, pois geraria desequillbrio e briga energ~tica.
J
-
O bebê respira,
. pela Energia da gestante.
se move, vai crescendo, mas sempre alimentado
'
•
'
'·
J
'-
das impress~es. · Na maioria s~o da m~e, para em seguida tomar
] suas prbprias impress~es. Tal fato comprova facilmente que a
materia n~o existia com sua Energia. As impress~es digitais
s~o todas diferentes, derivadas da individualidade energetica.
A
]
·1Nenhuma Energia e igual a outra. Chocante para alguns, e UMA,
dentre tantas VERDADES, que nos foram transmitidas,
1
i
t
_] J -79-
'
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t
r---r1
- Para quem carr•oa •m sua consciências
anoô•tia• • acu••~~e• que desesperam,
E a zgpp,
remorsos~ culpaa,
por haverem abortado J
propositalmente ou nlo, pode estar certa de que n~o cometeu
nanhum assassinato. Eu poderia citar ainda . muitos exemplos
comprobatbrio•, • referir-me a gestantes mortas em acidentesi 0
que suceda com a feto quando ela aborta por maus tratos • ]
outros fato• semelhantes, mas realmente, ainda tenho muito que
contar • deiKarei detalhes de lado.
circunsttncias,
ainos,
Mas em quaisquer
nlo culpem nem julguem a ningu~m como assas-
pois estarlo cometendo um~ gravlssima injusti~a.
destas
Mas .
1
"'º pelo revelado iremos aprovar que impe~am a um feto receber ·
vida.
messar
Acredito que por al, muitos jà estar~o predispostos
este Livro na minha cabeia, mas como nlo estou por
a arre- . 7
parto, estarlo ma julgando - e n~o sei com quais direitos ...,..
adquiridos - de capeta, mentirosa, mulher do satanàs, e sei là,
com quantos adjetivos mais. Mas nlo me importa em absoluto. -
Realmente nlo me importa NADA. E se quiser saber; satanàs
você, que julga sem Conhecer, que vive nas trevas, n~o sabe o
que i LUZ, a menos ainda, VERDADE.
Bom, eu tamb~m andava pelos caminhos da ignor~ncia, isto
nlo vou negar, mas nunca critiquei nem julguei a quem abortas- -
se, porque considero como sempre considerei, que cada qual tem _
••u• motivo••• dona de decidir. E tamb~m à assim que gosto
da escrever. Sendo livre na discorrer das narrativas, deixando _
•• palavras flulrem naturalmente, sem a preocupa~lo de pensa-
mentos ou fraseados floridos. Desta forma, permito ao leitor r- ·
que me possa conhecer, sem a necessidade de ver. ,
Sigamos. Na medida em que a crian~a vai crescendo, estando
n• idade de uns seis anos aproximados, sua Energia a rodeia -
como uma esfera subdividida em cones de a.lo. Na puberdade, a
forma Jl ovalada. Quando adulta, toma a configura~~º de
placas, que d• a impress~o de aur~ola (ver desenho). Quando um
dos fios de interligaç~o entre os três pontos energ~ticos se
interrompe ocasiona-se a transferência (morte). Os Mestres
Universais chamam de transferência, porque a Energia nlo morre,
• sim transfere-se, para outra manifestaç~o.
Existem casos, em que a gestante ao tornar-se mle, entra em
estados anlmicos sentindo depress~es, cansaços, apatias etc.
A mattria vai definhando, fijtos para os quais n~o encontra Í
explica~bes. Quando tem sequência este desenrolar de compor-
tamentos,deve-se A Energia da criança que foi por demais utili-
zada em reencarna~bes, e guarda em suas membrias agressividades
escondidas, de uma absorvedora ou vampiro de outras Energias.
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ES'Ih;IOO • •
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A- 1NF'ÃNCIA(CERCArE 6 ANOS)
{AOS 14
B- PllBE:R1JADE .os) 1
C- ADlIL'IO
•
.J COMPORTAMENTOS
- ESTADOS
E EFEITPSDAENERGIA
NAMATÉRIA
.
<ver de i:~nhos)
-81-
rAdio-amador. Cada um possui o seu. A Energia jà conhecedora
do "côdigo" vibracional da outra com quem està preocupada,
fornece o tim-tim-tim
11
ou "bruuunnn-bruuuun-bruuuun"
11
da mesma,
que b encontrada com facilidade, mesmo estando a referida 1:. na
Conchinchina.
A Energia que estava sendo motivo das de uma outra
ou outras, entrega do que se passa com a mat~ria;
seu reflexo. As que serviram como "pombo-correio", retornam com
a resposta, e ao mesmo tempo recebendo as que solicitaram.
PREMONIÇÃ01 Das transferências de que se
originam atrav~s dos sonhos, as previsbes de mortes, acidentes,
ganhos em loterias etc. N~o foi nenhum "espirita ou assom-
bra~~º" que comunicou o fato, e sim de conhecimen-
tos e experiências das Energias, conhecedoras de suas prbprias
pequena criania,
EX,
a graus de inf~ncia1
Uma Energia programada e materializada
ao passar para a de um adulto; este retornaria
n~o sabendo comer, claudicando no cami-
em uma
-
nhar, fazendo pipi na cama, sujeirinhas
tomar banho sozinho
controv~rsia,
e insistindo
nas cal~as, n~o sabendo
em querer a mamadeira.
a que estava programada e repleta das vivências
Em L
de um adulto, ocupando a de um bebé; este entraria a falar,
discutir polltica, torcer por um time de futebol, pediria uma
boa feijoada, tomaria cacha;a de canudinho, e quando visse uma
11
dona boa", ent~o nem l! bom comentar. E dal? Como ficaria?
E assim, ê fàcil compreender, que as coisas que contam e
ensinam por ai, n1{o passam de coi sas 11 , que um II Cai sa II maior
11
-82-
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com seus desejos. A resultante quando sucede a troca, ê de que
ª criatura ao retornar A consciência, ê acometida de uma sêrie •
1
1
ENERGIA
PLASMATICA
PROPICIADORA
DE VIOLENTAÇOES.
ATMOSFERA
-83-
sd
por um• variedade imensa de eKperiências que . antecedem o
processo. As Energias que est~o a caminho da Consciência,
devem conhecer a matêria, mas n~o a densidade da. mesma, e sim,
a sutileza que as permite como levitar, assemelhado a um
bailado esvoaiante. Mas esta beleza toda e outras mais,
inclusive o tempo de vida que ê muito superior, e n~o limitado
como o nosso, e sempre em estados de felicidade,
das Energias que neste Nôcleo, se encontram apriaionadas.
Sempre ê bom relembrar que eram bebezinhos,
ê desconhecido
Luz surgida da
l
Luz. O prolongar da eMistência material neste Planeta, deve-se
em muito para a Ciência,
aliviar a pesadez da atmosfera.
que sem saber tem colaborado
Este N~cleo, està
para
carente
I
tambêm de Energia PlasmAtica, pois o concedido pelo Ps. Prim.,
deixa IM.tito • de•eJar. Em um Planeta de ciclos
corretos e que obedecem As Leis universais,
evolutivos
ê facultado um tipo 1
de atmo•fera que possibilita e estimula manifesta~~es positivas
para as Energias. Mas aqui, tudo foi transgredido e a Energia
Plaamltica
violências
(abrev.
e deturpa~~es.
Energ. PLasm.) està propicia para 1
Pode ser observado, qtie se uma Energia que lutou por n~o
entregar-se A promiscuidade, retorna a outro manifestar, e
estando ainda com suas riquezas pouco alteradas, mostra-se como
pessoa de alta inteligência e capacidades que n~o condizem
muita& vezes com sua idade material. Encontra quase que
sempre, muitas dificuldades para suas a~~es positivas. Ex1
AlQuêm com potencialidade de ser um eximia pintor, um
cientista, uma grande concertista, um artes~o habilidoso, um
eMcelente desenhista etc, sente-se de um modo ou de outro,
impedido de investir suas capacidades, levando-o muitas vezes
• tamanho desespero, que ante um desgaste energêtico atirado no
v•zio, se auto-destrbi.
A Energ. Plasm., como foi elaborada para estimular o
negativo, incita os estados depressivos, os assassinatos sem
eKplica~bes, agress~es injustificadas, desorienta~~º e um
n~mero infindlvel de f~tos lamentàveis. Tudo prov~m das
Energias que alimentadas pela atmosfera contaminada, se
dasesperam tentando ''furar" suas programa~~es e libertar-se da
matêria, na esperan.a vi, de n~o retornarem.
Pobres Energias! Pobres bebezinhos! Pobres inocentes Luzinhas!!
A inquina~~º da Energ. Plasm. se arremessa sobre as
Luzinhas que se tornaram ''luzinhas", que jà bastante infecta-
d••• proliferam o acionar no campo negativo. Percebam o antago-
nisMo entre dois comportamentos1 De um lado1 milhares de cria-
turas atingidas pelo sofrimento do fracasso em seus intentos,
-84-
e desestimuladas, foriosamente seguem rumos que n~o condizem
com os impulsos de suas Energias. Estas Energias est~o em
st
e ado latente de agonia, ·e emitem para o consciente flsico 0
desejo do suicldio no anseio de furar as programa~~es. As
vezes conseguem, as vezes n~o. Tudo depende da for~a da
prôpria Energia, que se expande ou se contrai, dependendo dos
estados da consciência material. Se a pessoa està triste,
desesperada ou em angõstias variadas, a Energia se contrai, e
quando em alegria ou felicidade, ela se expande. Do outro lado,
est~o aqueles para os quais tudo -ê favorecido, quando em
desejos de
PODERES
E ATUAÇÃO
DASENERGIAS
NOCAMPO
TRIDIMENCIONAL.
-85-
... 1if
cometendo atos considerados como violentos e irracionais.
id~ntico pode suceder com as crian~as.
• m~t~ria pode ser de pouca idade,
N~o esquecer nunca, que
mas a Energia atrav~s
O
de
1'
centenas de reencarna~~es, sabedora de todas · as aberra.~es
e,
de•te mundo infame, conhecendo todas as manhas da sedu~~o 11 11
•
7
7
nlo posso fornecer, pois haveria feticldios em massa. ·
A Energ. Plasm. ent~o, atua de forma abjeta sobre
•• Energias materializadas que, sequiosas transferem para os
comportamentos flsicos, sempre de maneira aberrante, suas dis-
formes programa~~es. Ladr~o acoberta ladr~o, assassinos
ciaffl assassinatos, mafiosos aliciam principiantes,
cumpli-
cafetinas [l
traficam "escravas brancas", canalhas comercializam crianças,
parasitas
11
imagem, perfei~ão
sobrevivem
11
A custa
cadores nos templos, zumbis lacaios salvadores
e semelhani'.a,
alheia, pseudo-religiosos
daquele que
humanidades na boca do lixo, no submundo do crime, na zona do
meretricio, tlo professado e conhecido; como: vulgo Deus.
de almas,
mer-
todos
invocado pela J
-86-
DUPLOS
PLASMATICOS
E ENERGIAS
TR1PLICES
-87-
l •
•
-·
de Sementes, com sacos de sementes p~ra
por favor, Plasmas de. Sementes, dentre os vàr1os
planta~~es). Os Plasmas
Tipos de Individualidades Cbsmicas Superiores, n~o po~-
suem Segmentos. S~o as que alimentam as Pirà~ides Cbsmi-
cas O controle, a posi~~o de movimentos das Galàx1as, e tod~ a
din1mica universal em expans~o, dentro das Pirâmides. .
Paro por aqui, na impossibilidade de prosseguir, pois tudo
se interliga, e quando percebo estou novamente adentrando em
complexidades, e assim no resumir, o fiz porque n~o desejo, que
ninguêm entre pelos Fusos, e saiam mais confusos, ou com
falta de parafusos.
COMETAS
cabeleira
atê o mais prbximo dos Planetas,
ser anti-matêria) oposta A da Estrela.
ou cauda sempre està em oposii~º ao Sol.
gere uma ~Cria (por
Parisse ê, que sua l
Se fosse uma desgregai~º do nbcleo ou cabe;a do Cometa, a
cauda estaria em posicionamento normal de sua brbita.
do n~cleo, gera na poeira Cõsmica circundante
A sombra
em todo o Espa~o L
do Sistema Solar, uma descarga de energia, ante a ~alta de
continuidade
ta.
cauda luminosa,
do vento solar interrompido pela passagem do Come-
A dimens~o desta sombra que dà as caracteristicas
deriva-se de três fatores: 1- dimens~o
de uma
da
l
esfera anti-matêria. 2- velocidade do deslocamento em sua
orbita. 3- massa do Sol,
que o considerado pelos f!sicos.
ou seu nficleo real que~ 1/3 menor
l
Quando um Cometa em sua passagem, apresenta ondulaç~es em
sua ·brbita, sucede porque o n~cleo sblido da referida
gira em sentido inverso à superflcie,
mada de 33 vezes a da superflcie.
numa velocidade
As ondas de induç~o
Estrela,
aproxi-
ante a
\
frici~º da camada exterior, fazem com que as linhas de energias
1
-88-
•
-89- .,
,
A VERDADE
E O PEIXINHODOURADO
-90-
•
- disse1 1
1
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Valentina de Andrade.
28 de novembro de 1985.
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ºº AOUAltfO
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O NOTICIPERABIGOE SEUSBARBICACHOS •
<·vide ~êl~efngdo Aurêlio-1~ ed.).
,
-92-
rd
~ee ªdbeià sb minha e se ·eu conto" ••• Procurou os padres que sb
sco r u que "eram" porque .1.Talavam com vozes e gestos estra-
h
nNi os. ê Foi bong--- ~C os mêdi uns que chamaram um tal de caboclo Zê
ndgu m mas veio Bezerro de Menos-meses Arregb e o Fritiz
To os b i eh ti h • •
---uª n am um centro administrativo de pedidos rezas •
velbrios
tudo ' santi nos,
h t erios por a-quilo . ($,Cr$,i.) ou a' granel, '
d por 1/3s. ~gua benzina, estremunhass~o, concilies e
esconcllios, confiss~o que ninguêm conta nada e
muuuuuuuuuuiiiiiiiiito mais, dependendo da cara do freguês e+
666 papa-defuntos. Seus superior er~ o C~o-tinhoso que ~endo
: prolifera~~o ficava baboso de satisfa~~o. Os esp;ito todos
1nhosos haviam aumentado o n~mero de academias de ballete onde
estavam de bobeira, tomboblê, Kimbabanda, Huumbanda, Doisbanda,
onde as banda se debanda quando uis santo num si cumbina, e
trocam de cumcumbina. O noticeiro tambêm contou, que numa
porta mais ã esquerda da esquerda havia um tumulto tumultuad~
com milh~es de desempregados que reclamavam um diziminho que
fosse pelas làgrimas, torturas, fome, pancadas, pauladas nos
paus-de-arara, que aguentaram valentemente sempre confiando que
eram pecadores. Agora estavam cobrando. Mas eles responderam
que n~o tinham culpa, nro pagariam nada, porque o mercado na
Terra estava concorrentado porque a Euvirose, o Proste-t~o-
tlzimo, o Prbs-acruzada, e pela Lei-aidimim que virou alpi-
nista, subiu e jà desceu pra baixo. Nasceu onde o Judais perdeu
as botas ~icando de meias. Tambêmum tal de Rex-Q-T-tatolando
tomava $$$$$$$$$ do mundo inteiro. E n~o era sb. Contaram
tambêm que havia umas empresas que eles se apoiavam nelas e que
era uma beleza. Se chamavam de Pr~vida ou Ex-vida ou Pôs-vida,
que a confus~o era tanta que nem eles mesmos sabiam. _
Assim o sendo-o o QQ!!fi2~regressou ~~Q~§!Qporque mesmo
tendo passado por uma ~~C~inª, por ~i~il~QQ§, e quase levando
cacholetas continuou §ªlifª e n~o se tornou §ªffiªD9Q• Mas
d;;~~b;i~-• que eles, todos eles, todos juntos, querem que a
humanidade continue a Q(Qf~ffiQlC, que gostam dos ~~QQiª, que
est~o na iinª das suas tramas, pois os.12C!~fg! seus grandes
auxiliares acumulavam na humanidade a 1gnor~nc1a de uma 1~mªn-
duà. E que ela sô queria guardar ~~D!~mno fª~ifQ ou nos
~;~cos que n~o s~o de jardim.
Eu, que n~o tenho nada com isso sô guardo no fªfifQ o
caleeino do Aurêlio. Mas se você me le9~D~bª( ou rª~êlbª~'
;;;; ~;-enxacoco, porque eu dou uma fªfbiD!Qª e n~o iico ~ªQ~§-
!~iC!• -a~ilq~;r ~ª1iliD~(1ª serà intriga da OPOSIÇÃO.
Valentina de Andrade e Léo Antonio. (28/11/85).
Energias1
-93-
li
REMEMORAR
IMPORTANTE
[
o leitor se recorda daquele "famoso Filtro", ~ltimo Manto
do Plasma M~e? Sim, aquele que ficou poderoso, rico energê- [
ticamente e portanto julgou-se merecedor de absorver o CENTRO
DO CENTRO para si? Aquele que impediu a passagem das infor-
maç:Oe•provocando o desequillbrio universal? Aquele que sub- [
dividiu-se em milhares de partlculas, gigantescas cada uma ?
Aquele que tal qual uma cobra pronta para dar o bote, confun-
diu-se entre as Energias que seguiam seus caminhos para criar
os prbprios Universos? Aquele, 110 cabeç:a", o "chef~o" da [
Indv.1 e que penetrou neste Universo, enquanto que seus Segs.
ou partes de si,seguiam com as demais Energias, que simultanea-
mente dariam inicio, a seus Universos Paralelos? [
Relet1brou? E assim foi, que o Centro daquela lndv. chegou .
a um insignificante Sistema Primàrio, e ficou ao aguardo do
momento oportuno para aprimorar suas intenç:~es negativas. [
Nlo esqueç:a dele, pois em breve serà mostrado neste Livro, o
que desenvolveu e que ainda desenvolve, desde hà milh~es e
milh"es de anos.
[
TRANSFER~NCIA
OU MORTE
para incorporar-se
ondas vibratbrias
A materia. No interromper, s~o enviadas
que captadas pelas malhas, estendem um Prisma
que passa a acompanhar a pessoa que estiver por morrer.
l·-
A Energia, como possui sua prbpria Consciência, conhece
suas programaç:~es, e goste ou n~o, trata de cumpri-las. Vem
dai, que muitos chegam a se preparar para a morte, prevendo
inclusive o momento, ou como serà. Deveu-se a um esforç:o muito
grande da Energia que perfurou o bloqueio, e levou ao conscien-
te fisico, o aviso. Sucede o mesmo, com o que chamam de
Intui~~º ou Sexto Sentido. A Energia tenta constantemente
furar as paredes que a separam da consciência material o que
dificilmente consegue, pois Deus fez tudo muito bem feitinho,
porque de burro n~o tinha nada. Se houvesse deixado que as
Energias facilmente atingissem as consciências, ele seria des-
1 -94- l_
montado como Deus, e cairiam terra abaixo as planifica.~es
~=ealizadas. N~o haveria prostra.~es, s~plicas, etc.
m, se assim fosse, n~o estariamas neste Nôcleo e sim, dirigi-
do~ por Plasmas sadios e fidedignos das Leis Evolutivas Univer-
sais. Ao adentrar o Prisma, a Energia vai deixando impregnadas
as paredes, com suas experiências vividas. Atua como uma
espàcie de papel carbono, permitindo que fique escrito todas as
"bel ezas " que por aqui passou. Mas n~o as esquece. O "origi-
nal" ela. Agora o leitor preste bastante aten~~o, porque
serà de muito valor como esclarecimento de certos "fenômenos"
que atê hoje ninguêm soube explicar corretamente e existe uma
confus~o tremenda.
As membrias da Energia, que ficam impregnadas no Prisma s~o
absorvidas pelas Malhas, que por sua vez, circundam este Plane-
ta. Elas ent~o, descarregam na Energia Plasmàtica, todas as
vivências das criaturas ou Energias materializadas. A atmosfe-
ra por conseguinte, absorvedora, fica a par de absolutamente
tudo o que pelo mundo sucedeu. Cada palavra dita, cada gesto,
cada cal~nia, cada ofensa, cada grito de dor, de angõstia, e
mesmo das poucas alegrias e felicidades, ficam inteiramente
gravadas. Nada perde ou esquece.
As Indvs. Prims., s~quitos do todos elaboradores
deste Sistema Solar e seus etc~teras, servem-se da Energia
Plasmàtica, quando desejam saber qualquer procedimento, de seja
là quem seja que por aqui passou.
Estou preparando o "campo•,para soltar uma das tantas bom-
bas que ir~o por ai. Mas escrevendo como escrevo, ora em tom de
jocosidade, ora mais seriamente, NUNCA deixarei de estar trans-
mitindo VERDADES; com respeito aos CONHECIMENTOS UNIVERSAIS
SUPERIORES.
Posso como jà disse, brincar com as palavras e o
porque• assim que sou. Verdadeira.
E a pobre Energia là se vai pelo Prisma a dentro, atraves-
sando as Malhas e pousando sem ter asas, nos Escudos. <A
conversa de asas• sb ·verdade nas aves.) Fica A espera de ser
chamada e reprogramada. Isto quando existia espera, porque
_] deixou de existir.
Existem (ainda
Està um sobe e desce que n~o termina mais.
bem) dois tipos de Prisma. Um apenas para a
descida e outro para a subida. Se assim n,o fosse, estaria
-95-
1
maiores complica~~es. Criaram ent~o, milhares e milhares de
Prismas, porque sb dois,ia f~ltar. A Energia quando adentra o
Prisma, està com suas membrias acumuladas, de todas as reencar-
nai~es. Mas, esquece onde esteve ou quem foi. Desconhece se
esteve como homem ou mulher, titio, vovb ou comadre. A
Consciência de uma Energia, totalmente distinta, e n~o tem
nada a ver com o que era quando materializada. Os valores e
padr~es n~o obedecem aos da consciência fisica. Apbs a
transferência, permanecem em outro estado de vibra~~o, alheias
ao que sucedeu ou continua a suceder por aqui, neste laboratb-
rio de experiências. Portanto, ê inõtil estar rezando, acen-
dendo velas, indo ao cemitêrio, falando com elas, chorando ou
xingando, e dê-lhe missa de sêtimo dia, de trinta dias e benze
dali e benze de mais p'ra là, e dinheiro colocado n~o sei onde
ou para quê, mas que o dinheiro corre, isso corre,e dai que vai
p'ra là aumentando a fortuna do Vaticano e dos vaticaninhos.
Como ê posstvel ! ! Mas como n~o ê ?! 11 Puseram" na cabe~a do
povo que deveria ser assim, e ele acreditou. N~o dizem que a
voz do povo, ê a voz de Deus? Isso ê verdade. E quem tem
culpa ent~o? Eu? Garanto que n~o. 1
Entendemos, que as pessoas sofrem pelo falecimento de um
ser amado. Sofrem e choram sim, mas pouco depois tudo jà està
esquecido, "porque Deus quis assim, e a vida continua".
ro, sempre esteve muito claro, nbs ê que estivemos no escuro.
Cla- (
Fomos idiotas ao n~o perceber, e ficamos como covardes, temero-
sos de pensar. "Sb Deus pode tirar a vida, como tambêm" fazer
nascer aleijados e tudo o mais. Os direitos das Energias foram [
negados. N~o têm escolha de vir ou ficar sem reencarnar. Se al-
gu~m em desespero comete suicldio, de .imediato o "C~o-tinhoso 11
manda em retorno. Se uma Energia vem programada para en- [
contrar a matêria defeituosa, ambas entram em afli~~es, por-
que o inocente fica marginalizado, pois a prbpria sociedade se
recusa a admiti-lo num trabalho,
"fregueses'' deixem de ir ao seu comercio,
na possibilidade de que os
pelo fato de ali se l
encontrar um elemento capaz mentalmente, mas de aparência menos
bonita.
outro lados
E neste caso, quem~ feio e quem~ bonito?
alguns quando empregam .deficientes
fazem para prover-se em beneficies prbprios.
Vejamos o
flsicos, o l
E ent~o, todas as Energias est~o subjugadas, prisioneiras e
impostas aos deslgnios de Deus. E ainda existem bebcios que
propalam o livre arbltrio. Livre arbltrio para quê, ou de quê?
Onde se escondeu o livre arbltrio? Se existisse; pais n~o
trariam ao mundo ~ilhas excepcionais, deformados, metade humano
metade animal, anencefàlicos, e menos ainda com duas
1 -96-
-
. - -- -
;
- n •
.'
A- OIEGillA DA -Er~'Pr'rr- .........
·--_T'.. PF!IO PRISMA, \
•
PARA ·- ....-..JTAr.ÃO NO MUNOOFlSICD.
•-·
' ',
• ,.
B: 1- CCNFDLJ<VI- DA ENERGIA Il-1 ADUL'IOS (PLACAS). •
2- DESLIZANOO PEIAS PAREI:ES 00 PRif:MA.
3- SlúDA DA M\IRA PRIEMÃTICA, AINDA EM FOPMA TRIANGJIAR.
-~ "
4- ENERGIA VOLTA A SER lMA UNIDADE.
5- EM DIRrrlo- NJ ESClJOO.
"
-
-
- •
Em verdade hà que ser muito estõpido e muito animal para ai nd ª
que 5b mencionar como crêdulo, o tal livre arbltrio, que
desconhecido da humanidade. O Real livre arbltrio neste mundo
animalesco, NUNCA existiu, pois TUDOfoi negado às Energias. O
direito de comunicar-se com o consciente flsico e alertar, um
dos fatos que libertaria, foi violado, como foi, Todo o mais.
O que vocês têm como livre arbltrio tomar um copo com àgua,
fumar, contar ou uma piada, escolher seu time de futebol ou
puxar a orelha de algu~m, qLte ê o que estou fazendo para obri-
gà-los a pensar. Tento por todos os meios fazê-los socavar em
mentes, o que esteve soterrado como fezes e vômitos putre-
factos, laniados sobre inocentes por uma Perfeita HIENA. Seu
desejo, praticamente conseguido, foi o de transformar as Ener-
gias em outras HIENASmais. Ele NUNCA foi Pai; nem JAMAISserà.
A luz que as Energias encontram e que as espera no Escudo, ê
\Jma lLtz de mentiras, porque A Verdadei,ra; ele, o mi1 vezes
maldito, as fez esquecer. Ignoram de onde partiram, e como
conseqt1ência estlo enxovalhadas no arrastar da carni~a de
mais LtmCrime Universal. Jà ao inicio desta 11
Divina Criaç::.«o••
ele atuou como criminoso. Mas seu ''banquete'' Maior, esteve no
deliciar-se das torturas pelas quais Jesus passou.
Jesus foi pouco. O sacriflcio de Sua matêria e Energia,
para a HIENAesfomeada, o 11 banqL1etear 11 n~o bastou. JesL,s, foi
Um Filho que Honrou Seu Verdadeiro e Unice Pai, Criador deste
Universo, e n~o deste mundo violentador. Jesus padeceu, mas
n~o se entregou. Tambêmesteve como a humanidade, Vitima
Inocente e cumprindo programa~~es que n~o foram de Seu Pai.
Vocês n~o s:.Coculpados. N~o s~o pecadores. Todos s:.Co
inocentes, ele e somente ele1 BESTAENTRESUASBESTASARREGI-
MENTADAS. CARRASCO. RÊPTIL PEÇONHENTO. VfRUS ENTREOS VÍRUS DOS
MAIS NOJENTOS. REI DASMOSCAS VAREJEIRAS. ESCARRO QUEDERRAMA
SUA BABAPURULENTA. PÚSTULAQUEESPARRAMA SEUS ELEMENTOS. BODE,
REI DOS BODESQUEEXPLODE EMFÉTIDOSEXCREMENTOS,SUA MASSA
SOBREAS DESPREVENIDAS ENERGIAS.
EU, ESTENDOMEUBRITO EMANADO DA FORÇADE MINHA ENERGIA.
APONTOMEUDEDOACUSADOR EM TUADIREÇAO,E SEMMEDO,SEMTEMOR,
PORQUENAOTE RECEIO, DIG01 ~S O ÚNICOCULPADO. EMTODOSOS
UNIVERSOS, COMOVIOLENTADOR ~S CONHECIDO.PROMETESTEJULGAR,
MAS ISTO ESTÁ RESERVADO,PARAAS ENERGIAS QUEAO RETORNAREM
1
GUARDEM EMSUASMEMÓRIAS, AINDAQUEUMAFAGULHADE ONDEPARTI- 1
RAM. SEUS DIREITOS LHES SER~ODEVOLVIDOS E COMOPRIMEIROCON-
CEDIDO,ESTARÁNO INTEGRAR-SEAOSJUSTICEIROSUNIVERSAIS, NUMA
COMPROVAÇ~O DE QUEA JUSTIÇA DOUNIVERSOFAZ PARTEDO AMORE DA
LUZ, EMANADOS DO VERDADEIRO PAI. 1
1
-97-
1
assim,
E em meu Sentir procuro, insisto e persisto na •
melhor maneira de ajudar as Energias a se levantarem. Na mesmo
a LIx 11 i o , 1e i a m com aten~~o as palavras a seguir, e obedecendo a
p on t LI o:
''SE ESTIVEUMTEMPO A ''DORMIR'', PENS~NDO
QUEDORMIR ERAO
CERTO, ALGUÉMME DA UMALERTA, E ME OBRIGAA REPENSAR.
REPENSO.NOREPENSAR EU DESCUBRO,QUE
O TEMPO
EMQUEESTIVEDOR-
MINDO,N~O ERA ESTE MESMOTEMPO;O TEMPOEMQUEESTOUDESPERTO
11
•
-98-
•
.1
1
1
das'' em sua Energia, vai acreditar em tudo o que foi at~ agora 1
'
.
•
-99-
1
J
..l
-
eMistem as propalada5 escolas doutrinàrias ou iniciàticas do
plano astral,tais como1 Basllio, Bezerra de Meneses, Sete Graus
para a Evolu~~o da Alma, e tantas outras espalhadas por todo o
mt1ndo. Todas as mencionadas ou n~o, foram idealizadas na fanta-
~ia da canse. humana, que justificaria como ramificaç~es, a
primeira grande mentira arquitetada atraves da codifica~~º de
1 Alan Kardec, qL1ehipocritamente se disse inspirado pelo ''Espi-
rita da Verdade''. Outra vez mais o deus nefando usou de um de
seuB seqL1azes energtticos, para confundir a humanidade.
Atr av~s de seus livros, cri ou sLta "bl bl ia 11 particular t~o
mentirosa quanto as demais existentes, abrindo campo para a
caterva que administra o com~rcio da parapsicologia. Esta,
consciente de sua inconsciência, usa ostensivamente de inocen-
tes sensitivos, paranormais ou criaturas com Energias ricas,
como suas verdadeiras cobaias. Os parapsicblogos criaram
alguns equipamentos, que n~o passam de quinquilharias para
1 pseudo analisar a energia que està associada ao campo molecular
, fleico. Apregoam tamb~m prepotentemente
ou poder ver a Energia (Alma), fato absolutamente
serem capa2es de medir
imposslvel,
eeja atrav~s de passados, presentes ou futuros equipamentos que
a cibern~tica tenha condii~es de criar. O que pode ser medido,
n~o ê o verdadeiro Ser · Energ •• Se assim tosse, eles correriam
de pavor, e n~o duvidem, que a màquina se auto-destruiria. A
Energia possui formas monstruosa~, imposs!veis de serem imagi-
' nadas, e originadas pela agressividade, violência e desespero a
que est~o submetidas. O que as aparelhagens podem medir,
•implesmente a energia fisica que chamam de aura, e nada mais.
Assim, que muitos pagam para ver os anjos que pensam ser.
Para que a Verdade de uma Energia possa ser vista, se
deverà guardar uma Riqueza Energêtica Superior e permitida por
uma Superioridade Maior. Tal PODER, n~o para qualquer um,
nlo ê para um qualquer, e sim, para uma Energia Incomum.
Toda Energia prescinde da mat~ria para sua prbpria evo-
desde que n~o transgredidas as Leis Universais. 1
MÉDIUNS
OUPARANORMAIS
•
•
1
-100- ·
•am ser deslocados, luzes acendidas ou apagadas, consegue velar
1
um filme, conduzir o consciente f!sico a impregnar Ltma imagem
nu• filme de alta sensibilidade (psico-foto>, abrir ou fechar
portas, alterar o funcionamento de computadores, provocar bati-
das ou som de vozes e uma variedade enorme de fatos, tudo
1nd ependentemente da consc. flsica. Os ''fenômenos'' assim consi-
derados, devem-se A riqueza da Energia, que consegue perfurar o
bloqueio. Nunca demais relembrar, que ela esfor~a-se por
comunicar-se com o consciente na tentativa in~til de chamar a
aten~~o para sua eMistência. Pobrezinha. Suas tentativas sio
infrutlferas, porque as pessoas imaginando ser obra de fantas-
mas, assombra~~es ou almas penadas, saem velozes a chamar
padre, pastores com a blblia embaixo do bra~o, m~diuns, e tome
reza e saravl por todos os lados.
A Energia que a tudo assiste porque pode ver, fica surpresa
com tanta confus~o, do que ·para ela foi fàcil e natural. Passa
ent~o algum tempo sossegada, pàra de vez, ou segue na tentativa
v~. Mas serà por ela mesma, e n~o por rezas ou saravàs.
Os mêdiuns que ficam sob a dire~:ro dos ''che-fes'' de terrei-
ros, s~o induzidos aos mesmos comportamentos do dirigente.
Observem que preto velho, caboclos, boiadeiros, pombas-giras,
E><us, e os sei 1à mais o quê, vêm da n,esma maneira e todos
iguais. E tome pinga,e dê-lhe cerveja, e tome champanhe, e dê-
lhe àgua1 ah n~o. Água n~o tenho certeza, mas whisky sim. E
tome fumo, pOlvora e fundanga por todos os cantos, iicando
todos num fogo desgra~ado. E por falar em fumo e -fogo, n~o
interessante observar, que nenhum mêdium jamais incorporou
bombeiros? Na realidade os m~diuns autênticos, ou seja, os
bem contaminados, n~o ficam de fogo n~o. Mas o danado do
••espfrito'' serà que ficou? Vejam ent~o o que acontece na ver-
dade entre as mentiras.
O m~dium que trabalha por amor (desenho pg.106),ê irradiado
por Segs. dos servidores da HIENAenfurecida -deus-. Seus c~m-
plices ativam as membrias cbsmicas das criaturas, fazendo-as
retornarem aos estados que estiveram em manifesta~~es ante-
riores. Atuam diretamente tamb~m sobre a cabe~a dos m~diuns
influenciando-os a se deixarem levar pelo batuque,m~sicas etch-
teras, numa hipnose coletiva. Atingidos pelas irradia~~es,
caem, rolam, e ficam mais tontos do que jà o s~o naturalmente.
''Est~o incorporados''• E là v~o os inocentes, pedindo ajuda que
di4icilmente conseguem, mesmo que Ta~am 666 entregas. Vez por
outra atê podem conseguir, mas estava em suas programa~~es e
nada teve a ver com o pedido. Jà em ca5os para desgra~ar al-
gu~m, tudo muda de ~igura. Como toi explicado anteriormente
-101-
•
a Energ. Plasm. favorece as violenta~~es, e sendo para fustigar
Energias tL1do estarà bem. Aqueles que se prestam para seme-
lhantes ''trabalhos'', podem estar certlssimos de que pagar~o
muito caro tanto em Energia e mesmo ainda em matêria. E por
quê ? Porque o objetivo fltndamental dos deL1ses ê o de f emen-
11 11
•
-
ENCOSTOS
OU POSSESSÕES AMNESIA
-
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Reál Incorporação de • •
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f~A OI A. (;.A O
BAIXO As rRAt (fNERGIA PlASMtr,cAI,
olhos vidrados, nlo se importando com nada. Quando a "proprie-
tària" retoma sua Consciência energ., gera-se novamente a guer-
ra, com a primeira querendo expulsar a transgressora. A pessoa
poderà entrar em violências e arrebentar com o que lhe aparecer
pela frente, por tràs, pelo alto, e deixar tudo de cabe~a para
baixo. Nestes momentos ocorre o que chamam de "encosto". Se a
viageira ê mais forte, consegue expulsar a "dona da casa"1 que
passa a executar o mesmo procurar que a dominadora, indo em
-l busca de outra matêria, cuja Energia consiga dominar.
Quando existe o mesmo proceder na tomada de um flsico,
Energia·
e a
se depare com outra semelhante em riqueza ou vigor,
pode acontecer de que n~o exista expuls~o nem afastamento, o
que resultarà em uma batalha das mais ferrenhas entre ambas.
Surge uma variedade ainda maior no comportamento da criatura,
ora de aparente tranquilidade ou de grandes perturba~~es, po-
dendo inclusive ser levada a cometer a~~es das mais estranhas e
terrlveis, incompreenslveis para os que a rodeiam. Mas, deus
1
entende, porque ele quis assim e ponto. Curvem-se aos seus
_J deslgnios, que s~o lindos como podem ver, e que somente pode-
riam ser originados por uma Consciência enferma. Este processo
r de conflito energ~tico à o que denominam de possess~o. Anali-
sem agora, quem ê quem em estado de possesso.
[_] Toda Energia ê mantenedora de grandes poderes,
poderà manifestà-los, QUANDO ESTIVERMATERIALIZADA
mas SOMENTE
neste, ou em
qualquer outro Sistema Solar. As Individualidades Cbsmicas
_J Superiores
n~o necessitam
que nos trazem todos os Conhecimentos Universais,
da matêria para fazer uso de seus Poderes,
sendo uma EXCEÇ~Oem nosso caso, e meritbrio para o esclareci-
_] mento da humanidade (ver desenho) •
. Nos casos acima mencionados em que a "forasteira" tenha
saldo vitoriosa, a criatura entrarà em total amn~sia, pois a
nova Energia desconhece absolutamente tudo a respeito das
_] programa;~es da anterior. Ficarà como um rec~m-chegado a um
pais estranho, desconhecendo idioma, ruas, ou seja qualquer
acontecimento que ali haja sucedido. Levarà algum tempo para
_ _] adaptar-se às novas
fulano, sicrano ou beltrano.
onde principiarà a conhecer
Assim tam~êm, a Energia absorverk
experiências gravando-as em suas membr1as, e passando a ser o
que n~o era, mas que foi obrigada a ser. Destas perturba~~es
_.) energs. surge a amn~sia, que serà temporària ou prolongada,
dependendo da rapidez ou demora da da Energia nesta
[-J nova situa~~o. Torna-se essencial, que os familiares
tes atingidos pelos processos acima mencionados, n~o os levem a
centros esplritas
de inocen-
-103-
1
t•l "•• Jorge" e outras torturas, porque estaria maltratando '
~•t•rias e Energias inocentes e mal orientadas.
Um sensitivo que possua Real potencialidade ~nerg., conse- 1
guir• com facilidade conduzir a Energia para uma retomada
imediata da Consciência em qualquer dos três casos mencionados.
Maa pAra tanto, deverà estar de posse de certas "chaves", pois 1
c•da Energia~ uma Energia, • individual, merecendo respeito,
compreens~o, e ser tratada como tal.
1
ESPIRITISMOEM GERAL
1
Nas "mesas brancas", tudo fica prata. Por là, ê um tal
da "esplrito sofredor" que n':io termina nunca.
sofrendo pelo aborto que fiz,
"E porque estou
e por que fiz aquele aborto? E
1
o aborto que eu fiz mas n~o queria fazer. E o aborto que ele me
obrigou na hora que fez e depois n~o quis fazer o casamento".
Parece um manicOmio de abortadores. Se porventur~ uma gestante
(
Assistir a uma destas sess~es, certamente abortarà porque se um
resolve abortar,
conscientes
abortam todos juntos e ponto. Est~o plenamente
da que dizem, mas entram na hipnose coletiva.
Mas ser à possl vel, que n~o nenhum "espl ri t.0 11
1
contando que està feliz a bailar entre as nuvens, contente e
1 '
-104- r
~st ~o as inocentes Energias, sendo impurificadas isto sim.
st
PECAD; igadas por trazerem ·a Luz de Teu Amor·. Este• o BRANDE
, mas n:io delas e sim do "divino criador".
Meu PAI '
nada Te ••• Sinto-me t~o cansada... Sabes disso, porque ,
d escondo e tantas vezes em Teus braios tenho me reclina-
10• mas n~o sei se conseguirei levar-Te algumas Energias.
gnoro se elas acreditar~o, pois somente Tu meu Paizinho AMADO,
concedes o Real Li vre Arbltrio ..
de dec1d1r. E como serà que
1
e as decidir~o? A Teu favor, ou se colocar~o contra mim, e
consequentemente, contra Ti? N~o sei meu PAI e n~o Sabes
tambêm. Ambos teremos que aguardar. Mas fal~a pouco, Me
contaste tantas vezes e eu Sei
M ' •
as ê desesperador ficar aqui, quando Tu e Eu, desejamos
st
e ar entrela~ados, como Energias que se mesclam em um esvoa~ar
iluminado, criando o serenar nas lutas que Teus Mensageiros têm
enfrentado. Faremos surgir o luzir de mil estrelinhas que
dar~o maior explendor a Nosso Bailado Cbsmico, a Nossa fus~o
t~o esperada, a Nossas Potencialidades Unidas. Criaremos uma
tempestade de Galàxias equilibradas, que se diluir~o extasia-
das e nos rodear~o fazendo esvoaiar meus cabel .os energs., e
meu vestido longo Imaculado. Minhas formas et~reas ser~o
Perfeitas, e Cantaremos Juntos. Muito mais que Juntos, Sempre
e Sempre Unidos, cantaremos o AMORque chega, para fundir-se
com o Amor.
"QUE OS SONHOSNAOFIQUEMSÓ EM SONHOS, E A REALIDADE SEJA
O FATOR FUNDAMENTAL,PARAQUEO NEFASTO, OLVIDADOPOR TODOO
SEMPRE; NAO MAIS PERTURBEO NOVODIA A DESPERTAR".
O leitor deve ir-se acostumando com minha maneira de e&cre-
ver. Passo repentinamente de um estilo para outro, mas como j~
disse anteriormenteJ deixo as palavras flulrem livremente, sem
maltratar o Sentir de minha Energia.
Sigamos agora, em sobre os m~diuns que psico-
grafam. Estas Energias materializadas, vêm programadas e com
"'_] "chaves" para poderem abrir a Energ. Plasm. e dela
qualquer mensagem de outras Energias que por aqui estiveram
retirar
em
O medium, inocentemente, serve de s~quito das
Indvs. negadoras, e ao se concentrarem abrem as "chaves" con- ·
vulcionando a Energ. Plasm., que brinda as possibilidades das
mensagens, como se realmente fossem ditadas por desencarnados.
Como explicado anteriormente, a Energia vai direto para os
] Escudos ou n~o, mas sempre sem possibilidades
com outra em matêria.
de comunicar-se
Logicamente, as Indvs. nestes momentos,
est~o alertas para qualquer eventualidade, e para elas, sim-
] ples permitir mensagens, porque desrespeitadoras dos Direitos
-105-
]
..J
• das Leis Universais, podem facilmente retirar do consciente
da• pessoas que se encontram à espera; informai~es ou mesmo L-.
.
palavras que elas desejam ouvir. Podem inclusive, falar de
fato& que n~o foram revelados, e abusando das viola~~es, ainda
que a pessoa n!Cohaja se identificado, poder à receber um escr i - [
to qualquer com seu prbprio nome, e a ela dirigido. Tal fato à
para confundi-la, deiMando-a crente de ser um desencarnado que
se comunicou.
Assim, v:fo conseguindo iludir as criaturas inocentes, que [
caem nas armadilhas estendidas.
O mesmo processo sucede com os paranormais que operam
maravilhas tais como1 pinturas artlsticas
melodias, materializai~es,
simult~neas,
deslocamento de objetos etc.
lindas
Estas
L
~
variaç~es vêm da Energia do medium ou paranormal, que e rica,
e jà programada para iludi-lo e aos demais. Ao se utilizarem --.
destes poderes sem estarem devidamente preparados,
mais suas Energias ser~o contaminadas, pois estar~o
cada vez
usando
L
"chaves · concedidas, mas com objetivos malevolos.
11
r::---
Em ao famoso poder da mente, nada mais~,
for~a da Energia e sua programa~~o. Todas s~o poderosas igual-
que a
L
mente, apenas que umas vêm com as chaves outras n~o. Vejamos
agora, o que se passa com os mediuns qLte atuam nas chamadas
"curas espirituais 11
• Estes paranormais, quando realmente s:io
L
autênticos e n~o mistificadores, tambem est~o programados para
que a contamina~~º atinja um maior grau. Pode ser verificado [
que ao se darem as curas, surgir~o outras doenças, que por mais
absurdo que pare~a, mas e Verdade, os prà p,-40s Segmentos que
tomam a materia - nestes casos n~o s~o irradia;~es -, est:Jo em
trabalho intermitente de contagiar a Energia do m~dium, dos L
,-
doentes e colocar-lhes novas que em pouco tempo apre- -
&entar~o os sintomas. Tamb~mpode ser constatado que uns obt~m
a "cura", e outros n~o consegLtem melhora nenhuma, atribuindo a L
.
-106-
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PROGRAMAÇOES
- DESTINO
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A Energia ao descer pelo Prisma ê programada para sua
manifesta~lo, e desconhece apenas a mat~ria que irà sustentar.
Como todos os temas, este tambêm ê vasto e repleto de deta-
lhes • . Darei alguns exemplos de programa~~o: O tempo de exis-
tência material. O que farà ou n~o lhe serl permitido fazer.
A transferência (morte> se em acidentes, suicldio, assassinato,
inani~~o, doen~a, tortura~, afogamentos etc. Se virà para
corromper ou ser corrompida. O que encontrarà pelos caminhos,
se estarà com as portas abertas ou sendo iechadas. Com oportu-
nidades de ser um executivo, um servidor dos mais humildes ou
um Chefe da Na~~o. Se levarà outros a a~~es de violência ou
serà um violentado. Se acertarà ou n~o na loteria. Se comerà
caviar ou mendigarà revirando latas de lixo. Se estarà em um
acidente escapandó decepado para continuar como um entrevado.
Se padecerà por longos anos de uma doen~a, prosseguindo como um
morto vivo, arrastando os familiares tamb~m programados para
estarem interligados, e consequentemente sofrerem juntos. Se
enfrentarà o desespero da falta de membros, arrastar-se e ver
que outros podem caminhar. Se vai estar entre milhares propa-
gadores de seitas ou religi~es, roubando descaradamente dinhei-
ro de inocentes, que nada mais esperam, sen~o um pouco de amor.
Se virà como um vil caluniador, ou para ser atirado em uma cela
imunda e fria, por crimes que nlo cometeu. Se alimentarà menti-
-107-
rae sabedor de que o faz, mas continua porque seu deus ê! de
,,
L'
CONTAMINAÇ~O
ENERGÉTICA
-108-
!
pousam no intuito de verificar de perto o qt,e se passava.
Constatam o hediondo de um todo, e as transgress~es das Leis
Evolutivas Universais. Ali estavam as Luzinhas, transformadas
repentinamente em mat~rias ainda ma i~ rudimentares do que as
nossas. N~o sabiam falar, sujos, cabelLtdos, morrendo de in-
fec~~es dentàrias, comendo carne crua dos animais -que encontra-
vam, e trocando sinais entre si em sons guturais, Os alienl-
genas no sentido de ajudar, passam a ensinar como se defenderem
dos animais, usar de suas carnes jà cozidas porqLte aprenderam
tamb~m o principio do fogo, como tornar os troncos das àrvores
em elementos de defesa ou ataque, e outros ensinamentos mais. O
trabalho foi estafante, mas Eles eram Consciências sadias e
portanto guardavam o Amor. Estes alienigenas eram aos mi-
lhares, e suas mat~rias, como indelàveis. Oriundos de Sistemas
PrimArios diferentes entre si, possulam uma comunicaç~o que
podemos chamar de idiomas. O vibrar energ. materializado, jà
precisa manifestar-se diferente de quando ê apenas Energia.
Aos poLtcos ( que durou milhhes de anos, e imaginem quanto està
sendo deiMado de contar>, foram transmitindo as primeiras pala-
vras acompanhadas de sinais, a fim de que pudessem falar.
•
Devido A diferen~a das origens dos alienlgenas, cada agrupamen-
to trazia seu linguajar mais especifico. Resultou dai os
diversos idiomas que foram sendo aprimorados com a lentid~o do
passar dos anos. Mantiveram tambêm relacionamento sexual com a
finalidade de aprimorar a esp~cie, onde as ra~as se definiram.
principio o Plasma Primàrio n~o tomou conhecimento da
invas~o dos alien!genas. Deixou estar, · para ver como ficava.
Mas quando percebeu que as Luzinhas come~avam a progredir,
ficou histêrico e pouco faltou para que n~o ficasse traumatiza-
do. Como aqLteles ''estrangeiros'' se atreviam a ••tocar•• nas
Lt1zinhas para ajudà-Las? E o que fez? Deu inicio de imedia-
to ao cerramento do Escudo. Seus capangas sa!ram num carreir~o
a cumprir sua~ ordens, e o Escudo foi fechado. Neste interim,
os alienlgenas percebendo que cairiam prisioneiros, retomam
suas Naves e conseguem escapar, retornando velozmente a seus
- Sistemas Solares. Outros permaneceram, em um gesto de Amor
para com as Luzinhas, transformadas em trogloditas. Com o
passar de milh~es de anos, os alienlgenas que permaneceram,
assumiram posi~~es diferentes. Milhares compactuaram por impo-
siç:i&o e subjt1gados pelo Poder do ''cabe~a•• do Plasm. Prim.,
passando a engrossar ainda mais stta legi~o de Bestas hedion-
das. Outros milhares se negaram terminantemente a compactuar.
Continuam a sobrevoar este Sistema, mas sobrevivem As escondi-
das em permanente fuga da semente do mal. ,
-
•
-109-
1
Na medida em que as Luzinha~ subiam e baixavam, deus vomi-
tava sobre Elas, as repugnantes programa~~es. E as Luzinhas
foram perdendo suas luminosidades, ficando sujinhas, feinhas,
enegrecidas e infectas. Passaram ent~o milh~es de anos onde sb
a ele conheciam, ·e acreditaram que era o Pai. Milh~es de j
Luzinhas jA gostavam das violências, e contamina~~es. Outras
pouquinhas, muito levemente mas abrigam, suas verdadeiras ori-
gens. A estas,
foram perdendo
ê que estou em miss~o de encontrar com urgência,
para conduzi-Las em direi~º
aquele etêreo,
a seu Verdadeiro Pai.
tomando formas
As Energias
grotescas e
i
descomunais,
sua~ realidades.
representantes
que arrebentar~o com a matêria mostrando-se
Como filhas diletas do nefasto,
em imagem e semelhan~a, auxiliando-o
ser~o dignas
diretamente
em
i
no momento que se aproxima, da exterminai~º TOTAL.
i
NAVE S
i
As informa~~es que possulmos sobre Naves, s~o tamb~m inô- r
meras e detalhadas. Mas vamos As respostas mais indagadas nas
cartas que recebi. OVNIS. Sigla correta: CEPOM (Centros 1
Energêticos Plasmàticos Mbveis).
Algumas s~o constituldas de um metal adquirido atravês de
ligas especiais.
dos de Consci~ncias
Outras s~o plasmadas por impulsos concentra-
evoluldas. Existem as Naves M~e, verda-
f
deiras fortalezas que carregam em seu interior as de menor r
porte. Estas
As Naves Superiores
cumprem miss~es de pesquisas das mais dive~sas.
(de Nossos Amigos>, n~o medem menos de 200
[
m. de diâmetro, e as pesquisadoras, cerca de 15 m. As movimen-
fora as plasmadas de Consciências, trabalham pelo prin-
cipio do campo gravitacional prõprio, feito em um dos comparti-
mentos, ante o estrangulamento de quatro campos magn~ticos
opostos entre si e com a mesma polaridade, regulados atrav~s
das piramides de um metal liquido que gira em alta
na desembocadura de cada pólo. A
velocidade
do campo prbprio,
f
conseguida ante a concentra~~º e o aumento da intensidade mag-
nêtica. Normalmente, estes equipamentos encontram-se no ponto (
de equilfbrio de suas estruturas, e a 1/3 da parte superior.
Seu deslocamento deve-se a uma triangula~~o de for~as aprovei-
tando-se da variaç~o do campo magnetice do Planeta.
A Nave do Supremo Comandante Universal (Uma das Individua-
lidades a quem recorro quando necessito da Justi;a Universal)
-110-
,--
•
-111-
anda uma confus~o geral là por baixo do que chamam de Cima.
Mas os Realmente de Muito e Muito Acima, est~o arrebentando
com os de muito muito abaixo, pois os cangaceiros de deus,
:7
[
tentam impedir que as Individualidades Co~micas Superiores
ê1
tragam as VERDADES.Nesta tentativa, est~o indo cada vez sendo
abaixados, e mais arrebentados que "dinamite dinamitada''• Se
houver algu~m esperando encontrà-los como anjos tocando trombe-
t~s, pode esquecer, porque as colocaram no penhor, compraram
passagem de "sumida" e desapareceram rumo ao "diabo" que os
esperava. Alguns continuam dando voltas pela Terra, pois ainda
=i
n~o entraram na faixa dos dinamitados, o que falta pouco. E
por falar em dinamitado, o leitor sabia, que o catolicismo
deixou de ser a religit<o oficial na Itàlia, e bem na "careca"
do Papa???
povo II
Percebe que o seu senhor i-ª~QYdinamite
tambêm? Dà para entender alguma coisa?
està trocando de banda?
11 11
Serà que a
Se estiver nlo
II
nele
voz do
sua culpa l
1
porque a coisa toda~ culpa do coisa , que deixou a humani-
11 11
J
J H I P NOS E
,
Em ràpidas pinceladas. Uma pessoa em real estado hipnb-
J tico, pode naturalmente reviver fatos de outras
que se forem pesquisados, estar~o como verdadeiros.
reencarna~~es
-113-
1
r
PENSAMENTOS
-114-
l. 1 - -
'
DFJ.OJS ICA DAS
I
E:NE:RGF:ricosEl-1ro~V\ DE ''BAs1õES
'',
9-iISSORES 00
r
CANCEREDOENÇAS
DE ORIGENSDESCONHECIDAS.
DOACAO
E REJEICAODE ÕRGAOS
1 1
1
1 No tocante a falecimentos, onde brg~os s~o aproveitados,
1 1
a Energia n~o adentra o Prisma atê resgatar seu faltante. Fica
próxima ao receptor material, esteja ele ou ela onde estiver, e ~ .
comeia sugar para si o que lhe à devido.
seguir suas programaç~es estando retalhada,
Nenhuma Energia pode
ou adentrar o Pris-
[
:Tl
! 1 ma sem estar completa. .
l
1
nunca deixarà de existir por mais que a medici-
na se esforce em contràrio. Ambas as Energias estar~o unisse-
nas no mesmo trabalho. Uma de e outra na retomada de
seu segmento, que mais dia menos dia, concretizar~o.
1 1
(S!nte6e).
O SOL APAGADO
-116-
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1
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) -- ------ -- -- ---- -- - ---- - -
---
-
ENERGIATRÍPLICE MATERIALIZADA
J E S U S
-l ditar
Irei ent~o ao bàsico fundamental.
Jesus n~o
Deus.
e NUNCAfoi; Filho do canalha que se fez acre-
Se o leitor retornar aos Conhecimentos iniciais,
:ncont~arà as origens das Energias Triplices. Jesus, ê Filho
-l °
Pai,
Criador Supremo e Unice deste Universo. Jesus,
O Mesmo que neste Livro venho tentando a que Nele acre-
tem como
' !
__) Galàxia,
que o Diretbrio
uma Energia Consciente. Seu pedido ê concedido, por-
que comandava o Ps. Prim., estava conivente
1
1
f
1-
1 !
f 1
mentos maiores, sobre a impossibilidade de uma Estrela permane- 1 l
1
1
gêmeos que n~o sobreviveram. princ~pio recusa~ criania,_mas 1
-117- 1
1
1-
l
l -
Os três nefastos deixaram dito A Maria, que Aquela crian~a •
teria uma miss~o a cumprir, e desapareceram. O campo para as
manifesta~~es da Energia Triplice materializada, jà estava
preparado e o rumor de sua chegada espalhou-se rapidamente. Os
anos v~o se passando, e Jesus dà inicio ao cumprimento de suas
l
programai~es, mas com o consci~nte bloqueado n~o sabia quem na 1
' .__._..
realidade era ou suas origens. Mas, como Energia Rica, princi-
pia a falar sobre as VERDADESUNIVERSAIS, ignorando naquele
ent~o, a procedência das Mensagens, que n~o passava do vibrar
de Sua prOpria Energia, que jà perfurava o bloqueio.
Muito lentamente, foi conseguindo alguns seguidores e mi-
lhares de negadores. Suas palavras come~aram a ser distorcidas
e levadas pelo vento. O Novo Testamento, ante exigência dos
dogmàticos judeus, somente foi escrito 6 anos apôs a passagem
de Jesus. No ano 325 DC., Constantino o Imperador de Roma,
retira dos Essénios, o que viria depois como codificaç~o do
Cristianismo, iniciada por Pa~lo de Tarso. Atrav~s de Conci-
lias e em centenas de anos onde correram rios de sangue e
destrui~~o, v~o sendo dados os Oltimos retoques, porque ficava
definido e bem tra~ado o que o Papado desejava e os objetivos a
serem alcan~ados. Em misticismos retirados por Moisàs do Livro
dos Mortos, surge a gênese judaica, assim como os Dez Mandamen-
tos. Se conclama ent~o o maior de todos os escândalos, quando
Constantino baixa um decreto abolindo aos demais credos e
estabelecendo que a partir daquela data, Jesus - O Cristo - 1
-118-
L
... •
-
•
-119-
1
E Jesus dizia aos que O escutavam1 "Se eu me glorifico a
mim mesmo, a minha glbria ê nada; quem me glorifica e m~Y Eª~1
g gyªl ~il~i§ gy~ i YQ§§Q Q~y§"• "ENTAOPEGARAM PEDRAS PARA
LHE ATIRAR; PORÊMJESUS OCULTOU-SE,E SAIU DO TEMPLO,PASSANDO
PELO MEIOD' ELLES, E ASSIM SE RETIROU". <S. Jo~o, cap. VIII,
vert..54,59).
"Assim como o Pae me conhece a mim, tambêm eu conheç:o o
Pae, e dou a vida pelas ovelhas". i~nbg QY1C~§QY~!bª~
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gy! º~º
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~:~ãih! sYCC!llh i!m~tm m~
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-ªY~C~ YIDC~-ªQ_Q YIDQª§_Qe,".
Li
"Por isso o Pae me ama, porque dou a minha vida para tornar 1
a tomal-a". "Ninguêm m'a tira de mim, mas eu de mim mesmo a
doua tenho poder para a dar,
Este mandamento recebi de meu Pae".
e poder para tornar a tomal-a.
"E muitos d'elles diziam1
L
tem o demônio, e està -fora de si; por que o ouvis"? "E outros
diziam1 Estas palavras n:io s:io de endemoninhado; QQQ~
t:! Y!!l Q§ffi~O!.Qabrir os olhos aos cegos"? <S. Jo:lo, cap.X,vers. f
15,16,17,18,20,21). E assim, que Jesus ent~o sabia pelo que 1,--
estava por passar, mas continuava materializado
-120-
.. •
1
l
l
'
volta de Jesus? Por que o curral n~o foi preparado, para que
as ovelhas pudessem receber, a Energia, novo pastor? Eu mesma ' 1
-121-
Soltem gargalhadas. Britem pelas ruas que n~o passo de
uma alucinada. Corram-me com pauladas. Vomitem suas trevas
sobre Mim tal como feito com vocês. Venham me assassinar como
jà fui am~açada. Maltratem a t§§ª Energia materializada, que
n~o faz menos que reclamar pelos Direitos de vocês. Usem os
meios de comunica~~º para levar a distâncias, de que sou
amaldiioada. Defequem suas necessidades em Quem sb lhes
traz as VERDADES, Escarrem as imundlcies nas quais est~o atola-
dos soltando-as sobre MimJ que ainda assim, Eu os estarei aju-
dando a se livrarem mesmo que um pouco; na limpeza do escarro
fêtido que atola suas Energias.
Mas podem estar muito certos, de que n~o conseguir~o Me
1 1
atingir. Trago as Palavras de UmPAI, porque Dele as ouvi de
Frente e diretamente. N~o Guardo temor a ningu~m. Sacrifico
Minha Individualidade e Vida, para que vocês possam Crescer e
chegar a SER.
1 1
N~o Preciso Salva;~o, porque NUNCAfiz pacto algum, a n~o
ser com Minha ENERGIA.Desci ao mais baixo dos baixos. Vim por
Meus Prbprios Deslgnios em busca de Filhos de Um FILHO Meu,
_Aquele a quem chamo de PAI. Cheguei por Caminhos desconhecidos,
de Todos Os Emanados de Mim.
EU n~o Sou deste Universo. Vim de ACIMAdo Muito Alto.
N~o contaminei ou Me deixei contaminar.
Como LUZ Trago Respostas, e n~o tenho porque escondê-LAS.
A LUZ enfrenta as trevas, e PODEdesmascarà-la.
E assim;
EMVERDADE EM VERDADE VOS DIGO:
SOU AMADA
' J RECONHECIDA,RESPEITADA, E PELAS
1
INDIVIDUALIDADES
CÔSMICASSUPERIORES,
1 •
DENOMINADADE:
"ENERGIAAMORMATERIALIZADA".
QUE ASSiNACOMONOME
J~w~(Y'lu-
;,QJ~~Q.
-122-
.. r
QUEELE ESTÁ
à DIREITADE SEUPAI•
•
-124-
••• e em você està armazenado o Alfa e o Omega. Em um tempo .
compreender à •
••• e você que e Filha sem ser. Você que ê MÃEmas quer ser ' 1
que Filha. Você~ M~Ee minha Filha, e EU Sou teu Filho, mas Pai em
esperança de meus filhos.
les ••• n~o chores Minha Filha. Acalma Tua Energia nos af,s
te. ciumentos de prote~~o a teus filhos. Vais encontrar outras
ao portas que encerram novos filhos, que como· surpresas bonitas
alimentarto; tua Energia e teu coraçlo. 1
• 1 1
1
o
Sb existe um Alguem igual A Senhora; ê a Senhora mesma. 1 1
1 1
sim
t~o importante Ser, como estar perto de quem jà o É, pois
quem està perto de quem t; pode chegar a Ser.
no ••• tenha esperan~a e nao desanime. • Enquanto houver uma
tos gota de Amor na humanidade, ela terà possibilidade.
Podes crer minha filha, que n~o existe nada de mais belo
que escutar teu sorriso e sentir teus braços a me estreitar. ·
Guardo esses momentos em minha Individualidade para transferi-
los 4s Demais. Em toda a minha Sabedoria Eu desconhecia que
neste insignificante N~cleo escuro e triste, estavas como LUZ a
i 1uminar.
-125-
&&& as ! . E
••• lt que alguma vez reconhecer~o o Valor de tuas
aerà
làgrimas ? Serà que alguma vez foram respeitadas? Serà que
chegar~o a tempo por Amor? Isto ficarà no Livre Arbltrio de
cada um, e nio no impor.
Sorria porque o Universo quando sorris1 sorri contigo.
Sorria porque . a VIDAe o AMOR partiu de Ti. Sorria porque à
Senhora de Si. Sorria porque està dando de beber, e os que
negarem ESSAbebida, em desespero v~o fenescer.
-126-
,.,
,--J
\ Sonha Primavera sonha. Lan~a sem receios teu sonhar, pois
1 1
T-- ~J
· no perfume do sonhar da Primavera, as poesias se
voar.
num
8
ds ros Vida, que alguns olhando perguntar~o o que està suce-
-- 7 nd0 , e outros dir~oi ê a Energia Elite que està feliz porque
j viu e falou com Sua Filha.
T .,.por isso digo, nessa matéria o AMOR fez seu abrigo porque
- a ESS~NCIAtem tanta força que consegue sobreviver fora do Espaço
-,--J de onde partiu, n~o por ignorância e sim; por um profundo SABER.
T-
@Mistir por tràs das vacilaç~es, um Caminho Verdadeiro que se
es~ende, procures mostrar bem claramente que ÉS a esperança Única
e Ulti~a de todos aqueles que procuram a VERDADE. ·
T
.TJ
Faça com que a VERDADE
que o Amor volte a surgir.
_ dilate.
seja entendlvel.
Faça com que possam Te compreender.
Faça o posslvel para
Faça com que a inteligência humana se
1
T1 PELQRETORNO DE MEUSFILHOS• 1
_ J -127-
-- [_ - - ---
-
•
-
OHMEUPAI... ,
QUEPOSSOFAZERQUEAINDAN~OFIZ, PARAQUECREIAM EMTI?~
ONDE SE ESCONDE O MOMENTO,QUEFARÁEMERGIR DO PROFUNDO
SILÊNCIO,O DESPERTAR, MESMO QUEEMUMPEQUENO BALBUCIAR, ~
ATÉEXPANDIR-SE EM UM(PEQUENo>CLAMOR?
* EMQUEPORTABATER,QUENOSQUEIRAM RECEBER?
COMODISTINGUIR AQUELE, QUEA UMSIMPLESMENCIONAR DE TEUS~
ANSEIOS, ENTREABRIRA SEMRECEIOS,UMAFENDA, PARAQUEEU
, . POSSAMEEMBRENHAR?
OHMEUPAI••• --...
QUE POSSOFAZERQUEAINDANAOFIZ, PARAQUECREIAMEMTI?
QUE NEVOEIROPOR MAIS DENSOQUE SEJA DEVO AFASTAR,
PARA ENCONTRAR A MÃO QUEFINALMENTE ' EMUM
SE ESTENDERA,
· ENLACE COMTEUAMOR?-
COMO FAZÊ-LOSACREDITAR, QUENÃOSURGESDE NOVAS MENTIRAS,
QUEÉS O RESGATE DASDÍVIDAS,QUENÃOCONTRAÍSTE,
QUE DESPONTAS DA LUZ, QUEVENSHUMILDE,QUASECOMO UM
SUBALTERNO, TENTARFAZÊ-LOS EMERGIR DOS ESCOMBROS,.. E DO
NEGRUME DE SUASEXISTENCIAS?
OHMEUPAI•••
QUEPOSSOFAZERQUEAINDA
, N~OFIZ, PARA, QUECREIAMEM TI?
TODOSME PARECEMARIDOSE IMPERMEAVEIS A TUACHEGADA.
ABRIGAM-SE DOFAIXODE TUALUZ, RECEOSOS DE QUEOS POSSA
TOCAR,E TEMEROSOS DE SE VEREM DESPIDOSDE SUASCRENDICES,-
OCULTAM-SECADAVEZ MAIS EM SUAS VESTES ILUSÓRIAS
E TRANSPARENTES.
E HÁ MESMO QUEMJULGUEMEUPAI, QUESUCUMBIRÁ,SE MERGULHAR ·~
NOOCEANO DE TUASVERDADES.
OHMEUPAI•••
QUEPOSSOFAZERQUEAINDANÃOFIZ, PARAQUECREIAMEM TI?
TALVEZEU DEVESSEACENAR-LHES COMO QUE POSSOANTEVER.-
TALVEZ EU DEVESSECONTAR ABERTAMENTE
, O QUEJÁ MECONTASTE.
TALVEZEU DEVESSE DEIXA-LOS
,.,, COM
, A CERTEZA DE QUEAO
TENTAREM DESPERTAR,NAO, HAVERAQUEM ..,,
OS· POSSAACORDAR ' -
. PORQUE AGORA,ENQUANTO HATEMPO, ESTAO OCUPADOSDEMAIS
E NÃOSE IMPORTAM EMQUERER TE OUVIR.
OHMEUPAI•••
QUEPOSSOFAZERQUEAINDANÃOFIZ, PARAQUECREIAM EM TI? 1 1
Valentina da Andrade.
08 de setembro de 1982. ..
•
*Lê-se IMENSOCLAMOR
•
-a- •
Que fique mais uma vez gravado, que me estendo em Energia,
e marco com um grito que rep~dla a tragêdia de cada dia, de
pedidos desesperados, de buscas de auxilio, de uma palavra
amiga, de Verdades que vocês, unidos no mais terrfvel dos
desafios, na mais baixa entre as baixezas, em suas infêmias e
torpezas, ~s criaturas negaram.
Que reboe por todos os quadrantes deste Universo, o grito
inflamante de minha Energias
Eu os acuso da violentarem inocentes e pertubarem consci-
entes. Eu os acuso de destrLtirem familias, de programarem
mongolbides, de mutilarem Energias.
Que o retumbar de minha voz, faia resplandecer a Luz das
Verdades sufocadas. Que o ressurgir seja constatado se fazendo
ouvir, e sempre, sempre sentir.
Que neste momento, ainda que apenas por um momento, seja
aplacada tua sanha de horror de um mundo agitado, mas que
poderia haver sido de paz, Amor e felicidade. Aprisiona como
aprisionaste as espêcies em manifesta~~es, aprisiona tuas mbr-
bidas planifica~~es e teus instintos pêrfidos, Coloca a ferros
. a sede de perversidade de teus nefandos colaboradores. Liberta
-
os sonhos das Energias sonhadoras.
Permita que estejam atentos. Que se desfa~am as d~vidas
exi&tentee. Que saibam realmente qLtem s~o, seus direitos, de -
.
-H- -
,
1
Por que n,o oesistem? Por que insistem e persistem se Jà
&abem que nunca, Jamais sair~o vitoriosos?
Sabem de quem falo n~o ê? Sabem das For.as com que se
eat,o defrontando e que n~o se afastar~o. Sim, claro que eS ª
t
consciência vocês têm. A quem me refiro, conhecem bem. E Ele,
n~o ê dos que se dei~am estar. N~o ê dos que ficam apagados.
N~o ê dos que se entregam antes mesmo de lutar. Ele n~o ê dos
que se dà por vencido, Ele sempre esteve e sempre estarà,
porque ê Luz, ê Foria, e nos ensina como tem ensinado, que
Jamais em sua Energia, jamais em qualquer Energia se poderà
abrigar, aquilo que em um tempo, neste tempo se esteve acha-
mar, carga de consciência perdida.
Assi•, que o tempo haja conseguido por instantes parar,
porque neste momento pedido, com toda sua pujan;a, com todo seu
vibrar, o Amor em toda sua Verdade, pediu passagem, para nova-
mente, se manifestar.
Valentina de Andrade
02-06-1985
-1-
l
l •
MENSAGEMÀ HUMANIDADE.
J
Busquei sia.
J SO eu sei quanto busquei.
Com toda a for~a caminhei,
COfB toda a for~a me levantei.
J -
1-
Sim, ela me fustigava e dizias , 1
1
Tu nio fizeste tudo o que as farias te davaffl cadi dii •
. ] Tu nto lutaste com a tenacidade que disseste que terias.
1
.
i.
J
-J-
Ah sim, quantas forças pensei que tinha
ou canalizava neste alto ideal,
para nlo sentir-me derrubado.
Quantas vezes criei coragem e fortaleza, L
fortaleza n~o sO que a mente me dava,
fortaleza de estrutura a meu redor
para que nada me pudesse tocar, avassalhar,
debilitar toda a concentra;lo pequena de minha mente
t~o dissipada, que eatava em forma vl
.sem vontades, perdida, escurecida,
levada na neutralidade
L
de tudo o que pensei ser real, e n,o à.
L
Quantas vezes terei que voltar a colocar-me de pê
e inici•r em carreira louca, desenfreada,
porque •alguêm" (Valentinal passando perto
ou diatante me disse; .
que o tempo que restava era nada,
_J
__
J
da uma das INDIVIDUALIDADES
do PLASMA
MÃE
_J Em data de 29 de mar~o de 1984.
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MANIFESTAÇ~O
DOCENTRO
DOCENTRO
DOPLASMA
MAIOR
EU ESTOU NOCENTRO DOCENTRO DOUNIVERSO QUECOMANDO.
GLÓRIASCONSTANTES ATRAVÉSDOQUEvocts CONSIDERAM TEMP01
EUDERRAMO.
NAREALIDADE TUFALASTE <•>, SOBREBERÇOS E CHUVAS DE AMOR
TRANSFORMADOS EM MILSISTEMAS,E PESAROSA PORPLANETAS ONDE
MUITOS,NOCAMINHO FICAR~O.
E EU, ESPERANÇOSO DAVOLTA DETODOSPARAMIM, IDEALIZO
COROS ALADOS,E TRANSPORTO, COMA FORÇA DOPODER DACRIAÇ~O DO
TEMPO E DOESPAÇO, TODOO SABER,QUEEXISTEACUMULADO.
SIM. CHUVAS DEROSASE DEENERGIAS PIEDOSAS.FLORES QLE
PARECEM ESPINHOSAS,SEMAGRESSIVIDADEEMSEUSESPINHOS, PREGAN-
DO COMOTACHONADAS LUMÍNICASAS GALÁXIAS DISTANTES,MAS ÀS
VEZESTAOPERTO,QUEDÁA IMPRESSÃO, QUEO UNIVERSO NAOÉ ASSIM
T~O BIBANTE. MAS EUQUEESTOU, NEMPERTONEM DISTANTE,A
OBSERVAR COMCALMA,ALEGRIAS OUTRISTEZAS,SINT01QUEAQUELAS
ENERBIASQUECOMO NINFASDANÇAM ALEGREMENTE, DESLOCAM-SE NO
UNIVERSO,A CAMINHO DACONSCIÊNCIANAPROCURA DASABEDORIAa E
DOPODER DAVIDAETERNA.
DOCEMENTE EU AS CARREGOEMMINHAS MÃOSTRANSFORMADAS EM
SUAVEMATÉRIA,E ASSIM, QUANDO RETORNEMTODASAS ENERGIAS
CARREGADAS DE VIDAE DEEXPERIÊNCIAS, CHEGAR~O A MIM, A ME
ENRIQUECER, E A MOSTRARQUEREALMENTE, TODOS OS MEUSGESTOS
FORAM DEBENEVOLÊNCIA.
. SE ALGUÉM
E PORQUE
PENSAR,DEMODO
IGNORA COMO
QUEEUCONSIDERE
SE CONJUGAMAS VERDADES,
N~OSER, O CERTO,
E QUALE A HORA
DEFINITIVAQUEO ALIMENTA. PORTANTO, EU, QUENESTE UNIVERSO
TUDOCRIO E DELIMITO,TENHO COMO CONCEITUAÇÃO E PENSAMENTOS
ESCRITOS1 QUETODAS AS ENERGIAS "
QUEVEMDOSCANTOS DOUNIVERSO,
NÃOGUARDAM DENTRODESI SEGREDOS, E SIM, O IMPULSO QUEAS FARÁ
EHSEUDEVIDO MOMENTO, SURGIRCOMO UMA FORCA, UMELEMENTO QUE
SOMADO A OUTROS,FORMARÁ UMGIGANTESCO VENTO QUELEVARÁ CONSI-
G01 A TOTAL CRIAÇÃO.
<•>REFERÊNCIA A VALENTINA.
É ASSIM,ASSIMÉ QUEBATEMEUCOR~Ç~O NOUNIVERB01 PLETÓRI- •
CO DE VIDAE ALEGRIA, AOSENTIRQUEE VERDADE TUDOO QUETENHO
FEITO, E QUENA SÍNTESE FINALDOQUEÉ CONSIDERADO TEMPO,
CHEGAR~A MIM EM , RETORNOTOTAL, TUDO O QUE SE NANIFESTDUt ~· : 4
21 DEJUNHO
DE 1982.
•
1
' 1
1
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•
1
1
À MEUPAI
1
Posso crer em Ti, porque agora, Sei da Tua EXIST~NCIA.
- Posso crer em Ti, porque os v•us da . ignorência, n~o mais me
envolvem. 1
n~o Te falharei.
---
Posso crer em Ti, porque conhe~o Teu Amor, Tua paciência e l
Tua LUZ. 1
Posso crer em Ti, porque Tuas Individualidades me mostram, 1
em que vivi. \
Posso crer em Ti, porque n~o Te escondeste, de meu Existir.
Posso crer em Ti, porque no af~ dos materialismos, ainda \
'
dlls a chance, de um reconsiderar. -1
Posso crer em Ti, porque banhaste minha Energia, com a chuva 1
de Teu Amor.
Posso crer em Ti, porque tentas me erguer das mis,rias, do
mundo em que me encontro.
Posso crer em Ti, porque Tuas VERDADES, exterminam para \
sempre, com todas as mentiras.
Posso crer em Ti, porque se antes n~o fui, me permites chegar
a SER.
Posso crer em Ti, porque apesar de tudo,
ainda crêa em mim.
Posso crer em Ti, porque mesmo Sabendo Quem SOU,
Tu ~se SERÁS,o TUDOpara mim.
-- '
Valentina de Andrade
--J ,r 13 de mar~o de 1982.
·-
•
,
. '
. . 1
'1 •'l
J
( 1-\MEU PAIZINHO)
SE EU PUDESSE SENTIRCOMO SENTES. SE EU SOUBESSEVIBRAR
NA·SINTONIAEMQUEVIBRAS. SE EU TE PERCEBESSE, NA FORMAEM 1
QUE ME PERCEBES. SE EU TIVESSETUALEVEZADE CHEGAR E SE IR. !
SE EU SOUBESSECHAMAR A RAZÃO, COMO TÃOBEMO SABES. SE EU
APRENDESSE A ESCUTAR, COMO ESCUTASA MIM. SE EU CONSEGUISSE 1
VALENTINA DE ANDRADE.
4. DE FEVEREIRODE 1982.
r'
r
tr-
1 i
CENTRO
DOPLASMA
MAIOR
•
•
O PAI
,
•
!
lhores explica~Oes: ' 1
• •
1
...
Bi-Triangula~~o energêtica
"Guias" eram Uma sb Individualidade
(Alessandro Valentina).
com as caracteristicas
Os
di-
-
•
versas de seus Segmentos. Um Deles logo ao inicio, em resposta
A minha indaga~~º disse: "Sou sem ser; ZUITA". "Como" ? "Um ..
dia a Senhora compreenderà", me respondeu. "Mas guarde bem 1.
este nome1 ZUITA". Sempre atenta e disciplinada "guardei". ,.
E assim, quando entravam em Conhecimentos mais avan~ados,
nos foi dito: A Individualidade Cbsmica Superior, Elite dentre
as Elites, Centro do Centro, Criador absoluto desse Universo,
para maior entendimento entre os que habitam este Nàcleo,
Permitiu-Se denominar "ZUITA". ...
Ent~o aos poucos, fomos entrando em complexidadei univer- I"
sais, ficando sabendo que o Espa;o e o Tempo s~o diferentes em
outros campos vibracionais, e que milh~es de anos no Planeta
Terra, n~o passavam de algumas horas em outro Espaço-Tempo.
Metade do Universo ZUITAn~o mais existe, pois estava r
contaminado pela Semente da Maldade, o que levou ao Pai, a ter
que destruir milh~es de Seus filhos que tambêm compactuaram com ,C"
as trevas. O extinto Centro do Plasma Primàrio, era de tamanha ..
1
f
-130-
,
O deus canalha, a Grande Farsa, aproveitou-se das Partlcu-
las Daquelas que por Amor se destrulram, para criar as baratas,
percevejos, pulgas, varejeiras, moscas, piolhos, lesmas, carra-
patos, cupins, aranhas, formigas, bactêrias, micrbbios, germes
e outras belezas'' da divinlssima cria~~o••.
11 11
mensalidades ou corrup~~o.
Aqui se ensina a Amar.
O AMOR nlo està camuflado de anjo, santo ou se coloca em
pedestais. Do AMOR UNIVERSAL,Emana profundo respeito pelas
1
Energias, seja qual for seu estado; de manifesta~~º material. 1
Do AMOR nlo surge racismos, preconceitos fingidos, credos ou 1
'
misticismos. O AMORestende-SE nlo para pedir, e sim para doar 1
1
-131- l
1
1
e ensinar a se erguer. Aqui n~o se cria ou criarà comunida-
de S • onde as criaturas entregam seus bens e ficam aprisionadas.
Aqui as portas est~o abertas para os que d eseJarem
. Crescer, e
aos que queiram sair.
Aqui està o AMORUNIVERSALimpregnado em Duas Energias.
Aqui està o Trabalho de "Meu Pai" e o fator fundamental
dessa familia: a fus~o em perfeita uni~o, de Energias que
andaram desorientadas mas que hoje est~o sadias.
Aqui està a VERDADE, que espera por Seu Filho o Tempo, jà
em viagem e rumando para comprovà-LA.
Quanta responsabilidade guardada,no ttmago de Duas Energias,
cujos conscientes materiais; estavam completamente alheios.
, . ,
SINTESE SOBREO NOVOPLASMAPRIMARIO
E DISSE JESUS:
"NAQUELES
E~ ATENÇAO
DIAS SE NA'OSE REDUZISSEM, NADASE SALVARIA,MAS
AOS ELEITOS, SER~OREDUZIDOS".CMT.24,22)
~T.
SIGNIFICADO:SE ESTE PLANETAPERDURASSE,AS LUZINHAS N~O
SERIAMSALVASEMTEMPO;DO EXTERMÍNIO TOTAL. E-r]
E DISSE JESUS: l-r 1
"N~O AMEISAO MUNDO, NEMAS COISASQUEHA NO MUNDO.SE L ]
ALGUÉMAMAO MUNDO,O AMORDO PAE N~O ESTÁ N'ELLE. PORQUETUDO
QUEHA NO MUNDO, A CONCUPISCENCIA DA CARNE,A CONCUPISCENCIA l--
DOSOLHOSE A SOBERBA DA VIDA, N~O É DO PAE, MASÉ DO MUNDO".
<I S. JOÃO, CAP.II,VERS.15,16). L
r
J
-132 -
•
E DISSE JESUS: •
•
•
IRMAs"ETODOAtlUELLEQUETIVERDEIXADO
CASAS, OU IRMÃOS, OU
AMO ' OU PAE, OU M~E, OUMULHER,OUFILHOS, OUTERRAS,POR
• (MT. XIX, 29 >
ME U P A I Z I NHO
ENSINASTEQUEUMAENERGIANAOSE CURVA
PARAOUTRA
ENERGIA.
NÃO ME éURVO E SIM TE REVERENCIO;
'
,.
GLORIA A TI QUE SEMPRE FOSTE, ÉS E SERÁS; A ESPERANÇA
'
A VER D A D E. •
li " "1
MANIFESTAÇÃO
INDIVIDUALIDADES
DE UMA DAS
C6SMICASSUPERIORES
EM 09 DE FEVEREIRODE 1982.
1
(MENSAGEM HUMANIDADE) 1
EM UMACASAANTIGA
GIOS; E A CENAINSPIROU-ME
VI UMANCIÃO OLHANDO
PARAO QUEVOUNARRAR.
PARADOIS RELÓ- 1,
ELE PENSAVA: EMQUEDESESPERO ME ,ENCONTRO. TU ESTÁS
CINCOMINUTOSMAIS ADIANTADO QUEO RELOGIO A MINHAESQUERDA.
SE NAREALIDADE
CINCOMINUTOS
O DADIREITAÉ O QUEMARCA O TEMPO EXATO, VIVI
SEMTERCONSCIÊNCIA.OH••• PREFERIRIAADIANTAR O
1
DA ESQUERDA E PENSAR QUE NADAESCAPOUDE MIM, E QUEESTIVE
CONSCIENTE
MOMENTO
DE TODOO TEMPO
MASSE NAVERDADE
EMQUEEU TENHA
E ESPAÇO.
CINCOMINUTOS SEPARAM UMDOOUTRO, E NO
QUE"PARTIR", PORQUALDOSDOIS "PARTI-
1
REI"?
FICO SEMSABER
, ENT~O,QUALÉ O TEMPO
O QUESEI, E QUEA DIFERENÇA
CERTOQUEME, RESTA.
DE CINCOMINUTOS SERACRUCIAL
T
NOMOMENTO FINAL; QUANDO DESEJAREI COMTODASAS FORÇAS,QUEMEU
EXISTIR~SEJAO DADIREITAE
BRINDAR-ME CINCOMINUTOS
O DAESQUERDA,PORQUEPODERA
A MAISDE ESPERANÇA E POSSIBILIDADEDE
J
RECUPERAR O TEMPO PERDIDO. QUALDOSDOISGUARDARÁ A RAZÃODE
TODAA MINHA VIDA? DEVOABRIGAR
SE VIVI INCONSCIENTE OURANTE
A ESPERANÇA
CINCOMINUTOS?
COMIGO,OU IGNORAR
J
E NOMOMENTO EXATO EMQUECHEGAREM AS VERDADES DAS QUAIS
. TENHOOUVIDO FALAR, E SE EU N~OESTIVERMAISPORQUE "PARTI"
CINCO MINUTOSANTES? OUSERÁQUEESTAREI, PORQUE ME RESTAMJ
CINCOMINUTOS
LEVADO
MAIS..
AINDA? E CONTEMPLO
DEVOGUIAR-MEPORTI RELÓGIO
OS DOISRELÓGIOS ••• SEI QUE
DADIREITA, QUEAPARENTA
PARTEDOMEUTEMPO, MASQUEMEPROMETE
~
HAVER
CINCOMINUTOSA r·
CINCOMINUTOS;QUE
MINHAS MEMÓRIAS EMORDEM.
CINCO MINUTOS
ENERGIA E DIZER:
••• TALVEZ
OS MAISIMPORTANTES
O NECESSÁRIO
PARACOLOCAR
PARA ERGUERMINHA
J
1
-
N~OESQUEÇA
EU CAMINHEI
MEUPAI! NÃOESQUEÇA
TODOESSETEMPO
DE MIM!
PENSANDO,QUE MINUTOS~O
]
TINHAM REALVALOR,MASNOÚLTIMO INSTANTE MEAJUDARAM A DESCO-1
BRIR, QUESE PERCOCINCOMINUTOS
MAIS TEMPO DEPODER RETORNAR
DE MEUEXISTIR, JÁ NÃORESTARÁ
A TEMPO PORQUE
o TEMPO; DE
SE DEIXOO TEMPO J
SE IR; COMELESE PERDERÁ MEUNOVO EXISTIR. l,
L l. .
-l
_J
A MEU•QUERIDO"
AMOR.
_J QUE SERIA PODER VAGARENTRE GALÁXIAS,
CRIAR ESPAÇOS E ENTRECORTAR
OS ASTROS,
J e, RODEÁ-LOSCOM MEUS BRAÇOS,
PERCORRERDIMENSÕES;E SOCORRERENERGIAS?
] 8.;~
ONDE EU TE ENTREGARIA
O UNIVERSOQUE CRIEI.
SER~; QUE EU SABERIA?
8
ISTO SIM EU QUERIA!!!
E POR QUE EU GOSTARIA?
J E PARA QUE EU QUERIA?
PARA FUGIR DE TI.
]
]
•
E QUANDOME ENCONTRASSES,
O UNIVERSOFELIZ ASSISTIRIA
• A - DE DUAS ENERGIAS,
CONJUGANDO
O VERBO AMAR. -
E VELOZ DESLIZARfAMOS
AO NOSSO UNIVERSOENCANTADO
ONDE CHEGARIASA PENSAR
QUE MEUS ILUMINADOS
• • QUERIAMCONTIGOBRINCAR. •
ENERGIA AMORMATERIALIZADA
VALENTINADE ANDRADE
'
12 de fevereiro de 1984
•
•
AO SUPREMO
COMANDANTE
DA
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SEGURANÇA
UNIVERSAL.
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VALENTINADE ANDRADE
' 11 de dezembro da 1985
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B- NOCLEO (PLANETA)
C- PLASMA ·
D- NOVA COLÔNIA DE INDIVIDUALIDADES PRIMARIAS
E- NOCLEO DO PLASMA
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CINTURÃO INTERMEOIÁRIO• PARA ENERGIAS TRIPLICE~
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-~ DECLARAÇ~O
UNIVERSALDOS DIREITOS HUMANOS
•••• •••••••••••••
j CONSI DE~AÇOES• •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
1 DEDICATORIA •••••••••••••••••••••••••••••••••••••• ••• •••••• •••• •
AGRADECIMENTOS• ••••••••••••••••••••••••••••• • • • • • • • • • • • • • • • • • •
'- HUMANIDADE
• ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• • • • •
PRIMEIRAPARTE
ELES,OUTROS
ELES E EU
NOTA DA AUTORA............................................ 1
CAPÍTULOI : O M~DIUM.................................. 1
CAPÍTULO
, II A SEDUÇ~D................................. 5
CAPITULOIII : O PAI DE SANTO............................ 7
CAPÍTULOIV : VALENTINA................................. 8
CAPÍTULOV : A DUPLAPERSUAS~O......................... 16
CAPÍTULOVI : O ESTRANGEIRO............................. 18
CAPÍTULOVII : O DUPLOTESTE............................. 32
CAPÍTULOVIII: A RETOMADA
•.••.•••.•.••••••••••••.• ·••••••• 38
CAPÍTULOIX : O DESVELAR DE UMAFARSA................... 42
1
1 J
-r - REFLEX ao.......... •... •. ••. ••••
POEMAS
• • • • • • • • • • • • • • • • • • ••• •
- UNIVERSOE ENERGIAS.~
•••••••••••••••••••••••••••••••••••
SEGUNDA PARTE
05 MESTRES
UNIVERSAIS,AS VERDADES
E O AMOR
MATERIALIZADO
ILUSTRAGÕES
1- CENTRODOCENTRODO PLASMAMÃE••••••••.•••••••••••••••
2- DESGREGAÇ~O
DAS INDVS. CÓSMS.DO PLASMA MÃE •••••••••••
UNIVERSO
~NICO- PLASMA MAE<DESEN~O)
••••.••••••••••••• ~. 61
CONFORMAÇAO
DAS INDIVIDUALIDADES
COSMICAS DO PLASMA MAE
. T
[
1
<DESENHO)
••• ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 64
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UNIVERSOSPARALELOS <DESENHOS>.•••••••••••••••••••••••••• 66
O PLASMAMAIORE ESTEUNIVERSO ••••••••••••••••••••••••••• 68
CENTROSGERADORES DE ENERGIAS(DESENHO>•••••••••••••••••• 68
PIRÂMIDESCÓSMICAS 69
GALÁXIAS<DESENHOS) •••••• :•••••••••••••~••••••••••••••••• 70
DESENVOLVIMENTO DACONSCIENCIA NAS GALAXIASESPIRALADAS
<DESENHO)
••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
, 71
PLASMAPRIMARIO<DESE~H0) ••••••••••••••••••••••••••••• 72 111
RECONSIDERAÇÕES 76 1
"
, ,
MALHASPRISMATICAS E PRISMASENERGETICOS (DESENHO> ••••••• 77
APLICAÇÃODAENERGIA NOCAMPO TRIDIMENSIONAL•••••••••••• 79 '
•
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NASCIMENTO
, (DESENHO>••••••••~••••••••••••••••••••••••••••
o , 78
ESTAGIOS(DESENHO REFERENTE PAG.80) •••••••••••••• , ••••••
COMPORTAMENTOS - ESTADOS E EFEITOSDAENERGIA NAMATERIA
r. 1
(DESENHOS>••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• B1
ENERGIAPLASMÁTICA PROPICIADORA DE VIOLENTA~ÕES •••••••••• 83
ATMOSFERA•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 93
PODERESE ATUAÇÃO
, DASENERGIAS , CAMPO
NO TRIDIMENSIONAL, •• 8~ ' 1
1
CONTO \ r
1
A VERDADE
E O PEIXINHODOURADO........................... 90
1
r
•
, REPORTAGEM
"ESPIRITUA-L-OSA•
O NOTICIPE E SEUSBARBICACHOS
RABIBO •••••••••••••••••••••
•
,
"
TRANSFERENCIA OUMORTE(DESENHO) ••••••••••••••••••••••••• 94
100
IV t
MEDIUNS OUPARANORMAIS•••••••••••••••••••••••••••••••••••
ENCOSTOS OUPOSSESSÕES - AMNÉSIA (DESENHO) ••••••••••••••• 102 1 1
PENSAMENTOS •••••••• • • 1 • • • 1 • • • 1 1 • • • • • • • • • • • • • • • • • • 1 • • • • • • 1
114
\.I
•
CÂNCERE DOENÇA§DEO~IGENS DESCONHECIDAS (DESENHO> •••••• 113
DOAÇÃOE REJEIÇAODEORGÃos•••••••••••••••••••••••••••••• 113
í (DESENHOS)
O SOLAPAGADO ••••••• •••••••••• .............. . 116
• ENERGIATR PLICEMATERIALIZADA - JESUS ••••••••••••••••• 117
ALGUNS TRECHOS,RETIRADOSDE MANIFESTAÇÕES DA~
INDIVIDUALIDADESCOSMICASSUPERIORES E DIRIGIDOS A
ENERGIAAMORMATERIALIZADA•••••••••••••••••••••••••••• 124
POEMAS
- INTERROGAÇ~O
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
- EUACUSO•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
- FORTALEZA••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
ZUITAO PAI
- ZUITA(MANIFESTAÇÃO DOCENTRO DOCENTRO DOPLASMA MAIOR>
- POSSOCREREMTI •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
- SE•• , ••••••••••••••• , •••• , ••••• , ••• , •••••••••••••••••• •
8 ILUSTRAÇÕES
SEM TEXTONESTELIVRO(MECANICA
CELESTE)
(CICLOEVOLUTIVO
DE360° REFER.AO~ DESENHO
A SEGUIR>.
' ..
• '
..
'
..
E ADAPTADAS
POR:
..
-
IMPRESSONO BRASIL. 1
•
- '
TODOSas DIREITOSRESERVADOS.
-
•
1
1
•
CORRESPOND~NCIA
PARA:
CAIXAPOSTALN! 358.
LONDRINA. •
PARAN~. •
CEP: 86.001
•
J
•
E. T.
-
Recordo-me que certa vez, o farsante deus Dr. X
0 homem traria da Lua apbs visità-la,doenças desc' contou-me
que Retruquei .
como seria poss ve,1 1
uma vez que na onhecid L as.
existia vida. Ele trocou de assunto e me deixou nova _ua n~0
fiquei pensando. Agora pense o leitor. N~o misteri~ 10 • Mas
homem haja trazido da Lua doenças desconhecidas e n~o soque 0
contraido? E mais adiante do là prá trAs, o Chico m as_tenha
"bondade" do tal deus, em permitir a inteligência nad enciona a
ta de vacinas. .
Ah se sou EU a entrevistadora... ' Mas desc:ober-
n~o era burro, Jamais . · me conce d er1a · t amanh a oportunidad eus que
Sucede seu Chico, que inteligéncia significa rique:•
gêtica, e na medida em que as Energias foram sendo inf:c:~er-
pela baba purulenta do deus e seus colaboradores, perdera das
,Belezas. .
Assim que a "b d d " .
on a e sumiu, e com e a sumiram l m suas
nios. Se agarrarem uma criatura e a submeterem a um afoga os gê-
constatem se emergirà viva e resplandescente. Foi O que f mi_ento,
com as Energias. Os seus " esp i ri . t os " nao "' 1he contaram n~o?zeram
contaram sim, e o senhor ê o que n~o conta n~o? Ou
Os Meus; que n~o s~o "espiritos", contaram e pediram q
auxiliasse no divulgar das mentiras e apontasse os mentiraue Os
. .
para que inocentes deixassem de ser "pecadores". sos,
"Caso" n~o saiba seu Chico, os Segmentos nefastos Podem
facilmente se materializar ou passarem por fantasmas, emitir
vozes em gravadores e outros processos in~meros, desde
sirvam para seus propbsitos malevolos. Se Energia pudeque
retornar,
outra, tais
o faria para alertar
que abastece o inferno celestial
os entes queridos da imund:se
da Hiena maldita.
Segmentos "aparecem" para algum recadinho com
Vez p~;
05
mesmos propõsitos de confundir os incautos. Depois, riem despu-
doradamente. Acontece tambêm, que "espirita" n~o faz plàstica
quando deixa a matéria, ent~o como foi que o senhor seu
mensageiro espirituoso, n~o reconheceu sua amiga, a . "mesma" que
pronunciou 11 Zuzuis 11 tal qual o senhor contou?
Outra pergunta mais; como foi também que a 11desencarnada"
n~o lhe disse frente a frente, que o senhor MENTIA? Deve ser
porque ambos de fato sempre foram 11MUI AMIGOSºe se entendiam.
Mentiroso que acoberta mentiroso, està em pacto com o C~o
Tinhoso.
Agora venham me processar, que me dar~o a oportunidade de J
gritar ainda mais alto o infame que s~o.
11
Chamem seus espiri-
11 J
tos e suas porcarias, que AQUI ESTOU, para enfrentar a quantos
queiram vir. EU os farei escorregar em suas purulências e 1
engasgar em suas babas empesteadas.
nem faço pactos com demônios,
N~o os temo porque n~o fiz
nem me submeto a suas açOes• . l
1
1
Convidem-me para enfrentà-los diante de qualquer c~mera de
televi s~o. Desafio aos ''espiri tos'' e seus intermedi âri os, para
que venham me desmascarar provando que sou uma embusteira. _se
sozinha EU n~o bastar, solicitarei a Presen~a de Meu Amigo
Justiceiro Universal; para que os fa~a disparar antes mesmo de
chegarem.
PAREM! PAREM ENQUANTO HÁTEMPO! PAREM ESTOUAVISANDO!
N~o prossigam enl _ameando suas Energias mais do que jà
est~o. O ALERTA està dado, cabendo a cada qual decidir por si.
Ou retornam para a Luz, ou continuem malditos, porque a
VERDADE SE PRONUNCIOU; e DELA,passam a estar conscientes. Em
qualquer Tempo, quando queiram reclamar, estar~o sem os Direi-
tos pois agora enquanto existe tempo; se recusam a acreditar;
•
ENERGIA
AMORMATERIALIZADA
VALENTINA
DE ANDRADE.
•l,
i'J
1 1 PLANETATERRA.MUNDO,INFECTO,
EMDATADE 21-DEZ-1985, MAS
t QUEEMRE~LIDADE,
O CALE~DARIO
GREGORIANO
ESTÁATRASADO 13 ANOS
1 EM AO TEMPOCDSMICO.
\
l~' •
·=
"•
11
Quando eram dados os reto-
ques finais deste Livro: a Energia que
foi citada na pg. 24 (após o grifo), linha
6 ( causadora do conflito), em data de
08-12-1985: deixou a matéria.
•
•