Você está na página 1de 205

(

[ 1
ORGANIZAÇÃO
DAS NAÇÕESUNIDAS/ ONU

Considerando que o desrespeito pelos direitos do homem


resultou em atos bàrbaros que ultrajaram a consciência da
Humanidade e que o advento de um mundo em que os homens gozem
de liberdade de palavra, de crenia e da liberdade de viverem a
salvo do temor e da necessidade foi proclamado como a mais alta
aspira;~o do homem comum.
Considerando ser esséncial que os direitos do homem sejam
protegidos pelo imperio da lei, para que o homem n~o seja
compelido, como ~ltimo recurso, A rebeli~o contra a tirania e a
opress~o.
Considerando que os povos das Na~~es reafirmaram na Carta
sua fê nos direitos fundamentais do homem, na dignidade e no
valar da pessoa humana, e na igualdade de direito do homem e da
mulher e que decidiram promover o progresso social e melhores
condi~~es de vida em uma liberdade mais ampla.
Considerando que os Estados Membros se comprometem a promo-
ver em coopera~ão os direitos tundamentais do homem e a obser-
váncia desses direitos e liberdades. ·
Agora portanto.
A Assembleia Geral proclama:

Artigo 1 - Todos os homens nascem livres e iguais em digni-


dade e direitos. S~o dotados de raz~o e consciência e devem
agir em relaç~o úns _aos outros com espirita de fraternidade.
Artigo 2 - (1)- Todo homem tem capacidade para gozar dos
direitos e das liberdades estabelecidas nesta Declara~~º, sem
distini~º de qualquer espécie, seja de raia, cor, sexo, lingua,
religi~o, opini~o polltica ou d= outra natureza, origem nacio-
r1al ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condii~O.
(2)- N~o serà também feita nenhuma distin;~o fundada na condi-
ç~o politica, juridica ou internacional do pais ou territàrio a
que pertence uma pessoa, quer se trate de um territbrio inde-
pendente, sob tutela, sem governo prôprio, quer sujeito a qual-
quer outra limita~~º de soberania.
Artigo 3 - Todo homem tem direitD ã vida, á liberdade e á
seguran~a pessoal.
Artigo 4 - Ninguém serà mantido em escravid~o ou servid~o
a escrav1dào e o tràfico de escravos ser~o proibidos em toda~
as suas formas.
Artigo 5 - Ninguêm serà submetido A tortura nem tratamento
ou castigo cruel, desumano ou degradante.
Artigo 6 - Todo homem tem direito de ser, em todos 05
lugares, reconhecido como pessoa perante a lei.
Artigo 7 - Todos s~o iguais perante a lei e t~m direito
sem qualquer distin;~o a igual prote;~o da lei. Todos tªm
direito a igual prote~~o contra qualquer discrimina~~º que
viole a presente Declara~~º e contra qualquer incitamento a tal
discrimina~~o.
Artigo 8 - Todo homem tem direito a receber dos tribunais
nacionais competentes, recursos efetivos para os atos que vio-
lem os direitos fundamentais que lhe sejam reconhecidos pela
Constitui~~º ou pela lei.
Artigo 9 - Ningu~m serà arbitrariamente preso, detido ou
exilado.
Artigo 10 - iodo homem tem direito, em plena igualdade, a
uma justa e p~blica audiência por parte de um tribunal indep~n-
dente e imparcial, para decidir de seus direitos e deveres ou
do fundamento · de qualquer acusa~~º criminal contra ele.
Artigo ·11 - (1)- Todo homem acusado de um ato delituoso
tem o direito de ser presumido inocente atê que a sua culpabi-
lidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento
publico no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias
necessàrias de defesa. (2)- Ninguêm poderà ser culpado por
qualquer ªi~º ou omiss~o que, no momento n~o constituam delito
perante o direito nacional ou intern~cional. · Tambemn~o serà
imposta pena mais forte do que áquela que, no momento da prà-
tica, era aplicàvel ao ato delituoso.
Artigo 12 - Ninguem serà sujeito à interferência na sua
vida privada, no seu lar ou na sua correspondência nem ataques
a sua honra e reputa;~o. Todo homemtem direito A protei~º da
lei contra tais interferências ou ataques.
Artigo 13 - (1)- Todo homemtem direito A liberdade de
locomo~~o e residência dentro das fronteiras de cada Estado;
(2)- Todo homem tem o direito de deixar qualquer pais, inclu-
sive o pràprio, e a este regressar.
Artigo 14 - (1)- Todo homemvitima de perseguii~º tem o
direito de procurar e de gozar asilo em outros palses. (2)
Este direito n~o pode ser invocado em caso de perseguiião
legitimamente motivada por c~ime ~e direito comumou por atos
contràrios aos objetivos e pr1ncip1os das Na;~es Unidas.
Artigo 15 - (1)- Todo homemtem direito a uma nacionali-
dade. (2)- Ninguêm serà b't .
l 'd d ar 1 rariame11te privaao de sua nacio-
na 1 a e, nem do direito d d
Artigo 16 _ (l)- e muar de nacionalidade.
0
qualquer restri~~o de ~ªhomens e_mulh~res de maior idade, sem
direito de contr • nacionalidade ou religi~o, t@m o
air matrimônio e fu d f , 1.
iguais direitos em rela~ n ar am, ia. Gozam de
dissolu~~o (2)- o 0
ao casamento, sua duraç~o e sua
• casamento n:io ser à vàl 1· d0 " ·
e pleno consentimento d _ sen~o com o livre
natural e fundamental dos nubentes. <~>-A familia ê o nócleo
sociedade e do Estado. a sociedade
· e tem direit 0
pro t e~~o
• da
Arti~o 17 - (l)- Todo homem tem direito á
ou em sociedade com outros (2) N' e à propriedade, sO
privado de sua propriedade: - ingu m ser arbitrariamente
Artigo ~8 -. Todo homem tem direito A liberdade de pensa-
mento, consciência e religi~o, este direito inclui a liberdade
de mu~ar de religi~o ou crenia e a liberdade de manifestar essa
religi~o ou cr~n~a, pelo ensino, pela pràtica, pelo culto e
pela observ~nc1a isolada ou coletivamente, em pôblico ou em
particular.
Artigo 19 - Todo homem tem direito 4 liberdade da cpinilo
e express~o, direi~o esse que inclui a liberdade de, sem inter-
, ferência, ter op1ni~es e de procurar receber e transmitir
informa~~es e ideais por quaisquer meios e independentemente de
fronteiras.
Artigo 20 - (1)- Todo homem tem direito A liberdade de
1 reuni~o e associaç~o pacificas. <2>- Ninguém pode ser obrigado
a fazer parte de uma assocía;~o.

o Artigo 21 - (1) Todo homem tem o direito de tomar parte no


governo de seu Pais, diretamente ou por intermêdio de represen-
tantes livremente escolhidos.
acesso ao servi~o püblico de seu pais.
(2)- Todo homem tem direito
(3)- A vontade do povo
de

serà a base da autoridade do governo, esta vontade serà expres-


sa em periôdicas e legitimas por sufràgio,por voto se-
creto ou processo equivalente que assegure a liberdade de voto.
Artigo 22 - Todo homem, como membro da sociedade, tem direito A
previdência social e á realiza;~o pelo esfor~o nacional, pela
coopera~~º internacional e de acordo com a organiza~lo e recur-
sos de cada Estado, dos direitos econômicos, sociais e cultu-
rais indispensãveis 4 sua dignidade e ~o livre desenvolvimento
de sua personalidade.
Artigo 23 - (1)- Todo homem tem direito ao trabalho, 4
livre escolha de emprego, a condi~~es justas e favoràveis de
trabalho e A prote~~o contra o desemprego. (2)- Todo homem, sem
distin;~o qualquer, tem direito a uma remunera~~º satisfatõria
que lhe assegure, assim como ã sua familia, a uma exist~ncia

---
compat1vel com a dign1oade humana, e a que se acrescentar~o, se
necessàrio outros meios de social. (3)- Todo homem tem
direito a organizar sindicatos e a nestes ingressar para pro-
te~~o de seus i~teresses.
Artigo 24 - Toao homem tem direito a repouso e lazer
1n~lus1ve a limita~~º razoàvel de noras de trabalhos e a ferias
remuneradas e peribdicas.
Artigo 25 - <1>- Todo homem tem direito a um padr~o de [
vida capaz de assegurar-lhe e á sua familia sabde e bem estar,
inclusive alimentai~º, vestuàrio, · habita;~o, cuidados médicos e
os serviços sociais indispensàveis, e o direito á previdência (
em caso de desemprego, doen;a ou invalidez, viuvez,velhice ou
outros casos de perda dos meios de subsistência em circunstân-
cias fora de seu controle.
direito
anias,
a cuidados de assistência
nascidas
(2)- A maternidade
especiais.
dentro ou fora do matrimônio,
e a infância
Todas as cri-
gozar~c da mesma
t~m
1
proteç:.o social.

instrui~º
Artigo 26 - (1)- Todo homem tem direito
serà gratuita, pele menos nos graus
á instru,:~c.
elementares
A
e
1
fundamentais. A instru~~o elementar serà obrigatõria. A ins-
tru~~o superior, està baseada no mêrito. (2)- A instru~~o sera
orientada no sentido do pleno desenvolvimento
humana e do fortalecimento do respeite
da personalidade
pelos direitos do homem
1
e pelas lioerdades fundamentais. A instrui~º promoverà a com-
preens~o, a toler~ncia e a amizade, entre todas as Nai~es e 1
grupos raciais ou religiosos, e coadjuvarà as atividades das
Na~bes Uni das em prol da manuten,:~o da paz. (3) - Os pais têm
prioridade de direito na escolha do género de instru~~o que 1
serà ministrada a seus filhos.
Artigo 27 - (l)- Todo homem tem o direito de participar
livremente aa vida cultural da comunid=de, de fruir das artes e
de participar do progresso cientifico e de seus beneficies. 1
(2)- No exercicio de saus direitos e liberdades, todo homem
estarà sujeito apenas ás limita;~es determinadas pela lei,
exclusivamente com o fim de assegurar o devido reconhecimento e1
respeito aos direitos e liberdade de outrem e de satisfazer as
justas e>:igencias da moral, da ordem pàblica e da bem-estar de
uma sociedade democràtica. (3)- Esses direitos e liberdades n~o
podem em hipótese alguma serem exercidos contrari amente aos 1
oh Jetivos e principias dgs Na~~es Unidas.
Artigo 28 - Nenhuma disposi~~o da presente Declara~~º pode
ser interpretada como rsconhecimento a qualquer Estado, grupo 1
ou pessoa do direito de ~xe rcer qualquer atividade ou praticar
qualquer atü destinado á destrui~~o de quaisquer dos direitos e
liberdad es aqui estabelecidas. 1

VERDADES
UNIVERSAIS
TRANSMITIDAS
· POR
SUPERIORES
CONSCl~NCIAS

• •

PRIMEIRA
EDIÇÃO
· 1985
.,J

SOBREESTELIVRO.
CONSIDERAÇOES

~ÂQÇQ~EU~QlB
------- -----~ ~-- -----------------------
DEUSCOMJESUS. SÃOCONSCIÊNCIAS ANTAGÔNICAS.

ESTELIVROFOI ESCRITOCOMA ÓNJCAE IMPRESCYNDfVEL


FINA-
1 LIDADE, DE LEVARAOSQUEN~OESTIVEREM FANATIZADOSPOR RELI-
GIÕES OU DOGMAS, AS VERDADESUNIVERSAISQUE NOS FORAM
TRANSMITIDAS, E QUENUNCA DEVERIAM TERSIDO OMITIDASPELO PRO-
1 GRAMADOR RESPONS~VEL, DESTESISTEMASOLARPERTURBADO
AQUINESTEPLANETA,VIOLARAM-SE
E ANORMAL.
TODAS·As LEIS EVOLUTIVAS
UNIVER~AIS,HAVENDO SIDO COMETIDAS ABERRAÇÕES, MENTIRAS,VIO-
] LENTAÇOES, FANATISMOS, SEITAS, MISTICISMOS
TIVADOO MEDOAO CASTIGO,TEMOR
E RITOS. FOI INCEN-
AODESCONHECIDO,FALSASIDEOLO-
GIAS, ~NJOS, SANTOS,DEMÔNIOS, DOENÇAS,ALUCINAÇÔES, RACISMOS,
DEMAGOGIAS, MORTES,REZASE PROCISSÕES,QUEDE NADASERVEMOU
] PARAA EVOLUÇÃO DAS ENERGIAS<ESPfRITOS OU ALMAS, ·
VULGARMENTE DENOMINADAS).
AS INDIVIDUALIDADES CÓSMICAS SUPERIORES(CONSCI~NCIASAL-
] TAMENTE EVOLUÍDAS
ESTÃOEM PERMANENTE
OUGENERALIZADAS
CONTACTOCONOSCO,
COMOEXTRATERRESTRES) QUE
E PARAOS QUAIS, ESTENDE-
MOSNOSSOSETERNOS AGRADECIMENTOS PORNOSHAVEREM RETIRADOEM
l• TEMPO;DAS TREVASQUE ACREDITÁVAMOS COMOLUZ, AFIRMAM:

"ESTE i UMNdCLEO,ONDEUMPLASMA NEFASTO


FEZ EXPERI~NCIAS,
QUE O UNIVERSO CONDENA
E CONDENARÁ
11

lJ •

VALENTINA
DE ANDRADE.

]
]
ESTE LIVROFOI ESCRITODAMANEIRA
MAISSIMPLESQUE ME FOI
• POSSfVELELABORAR, COMA AJUDADE MEUSFILHOSE
E CONFECCIONADO
MEUCOMPANHEIROQUERIDO,EMUMTRABALHOARTEZANAL.

,,.
1

.....
1
1 DEDICIITÓRI/1

1
) À •eu Aaor,

] Grande Tesouro ea ainha vida,

no qual encontrei o coapanheiro, o ir•~o,


] o pai, o amigo, o confidente, e o seapre

] adorável •arido.

Heu Querido,

i- Energia Superior aaterializada, e

- ·receptora física incansável, para que as

Individualidades CÓs•icas, se pudesse»

•anifestar.

Eu, te agradeço por tudo, e

principalaente, por ae haveres desde o

início reconhecido, e e• teu Aaor, •e

peraitida repousar.

Valentina de Andrade.

19-11-1985
1
J A6RADECIHEHTOS

1
li' •eus filhos,
)
e• Energia.
J

pelo carinho, dedicação, respeito,


1
e atenção co• que •e te• distinguido.

Meus filhos e pais queridos,

Esta Mãe lhes agradece, não co»o

a aãe co•u• agradeceria, e si• lhes


,
entregando o AHOR, que e o •ais rico de

ainha Energia.

Valentina de Andrade.

19-11-1985
,

H U MA N I D A D E

Universo. Planeta Terra. Humanidade,


Questionamentos, Reflex~es, Verdades.

Humanidade, que desumanos! Quanta disparidade! Quanta incom-


preen~~o.
Humanidades mentiras- covardias- trevas- confus~o.
Humanidade: religi~es- dogmas- escuro- prega;~es.
Humanidade: violências- racismos- diferenças- misticismos.
Humanidade: ra;as- favoritismos- orgulhos- egolsmos.
Humanidade: doen~as- miserias- fome- mutila;~o.
Humanidades tabus- desconhecido- mistêrios- aceita~~o.
Humanidade: mongolbides- invalidez- desesperos- prostra;~o.
Humanidadet cren~as- adora;~es- mitos- castra~~o.
Humanidadet esplritos- fantasmas- mensagens- assombra~~º•
Humanidades medos- temores- ldolos- frustra~~o.
Humanidade: flagelos- ang~stias- pragas- plantai~º•
Humanidadet usura- roubos- m~fia- corrup;~o.
Humanidade: estupros- assassinatos- sordidez- violenta;~o.
Humanidades aleijados- mutilados- mortos vivos- reencarna~~o.
Humanidade: vermes- v1boras- tarantulas- escorpi~o.
Humanidade: c~ncer- lepra- slfilis- contamina~~º•
Humanidades tumores- gangrenas- incha;os- ulceraç~o.
Humanidade: micrObios- vlrus- g~rmens- infec;~o.
Humanidade: familia- fortuna- testamento- aliena;~o.
Humanidade: desamor- amizade- confian~a- trai;~o.
Humanidade: orgulho- cal~nias- incapacidade- difamaç~o.
Humanidade: cegueira- desconfian~a- inveja- involu~~o.
Humanidade: conflitos- homossexuais- l~sbicas- deprava;~o.
Humanidades blasfêmias- Belzebu- Deus- insatisfa;~o.
Humanidade: sexo- poder- ganâncias- corrup~~o.
Humanidade: carentes- aflitos- confusos- programaç~o.

Planeta Terras Deus- incbgnitas- alienaç~o.


Pode ser tanta inf~mia, considerada como ''Divina Criaç~o"?
Humanidade: Imagem e semelhan~a de seu criador. Verdades
a descoberto de forma incontest~vel, patpàvel e inexorAvel.
'
Planeta Terra: terremotos, furac~es, guerras, d es t ru1;
. ~0.

Universos Energias- Retorno- PAI- LUZ-VERDADES-


Liberta~~o.
\
Valentina de Andrade

-A-
J
NOTA
DAAUTORA

Todo o conte~do deste Uvro est~ baseado em fatos veridi-


cos, e mesmoque, em algumas das partes possam parecer fanta-
1 aia~ de ~ma imagina~~º fertil, n~o o~. Os personagens s~o
reais e ainda vivem, A omiss~o de seus verdadeiros nomes tem a
finalidade de n~o envolvê-los, mesmoporque, continuam a igno-
rar que foram participes importantes cada qual em seu momento,
1 de uma Fantàstica Trama Cbsmica e Universal.

]
I
CAPITULO
I
] I

O ME D I U M

Impulsionada pelo forte desejo de auxiliar meu marido que


sofria de graves problemas na coluna, que a medicina convencio-
nal diagnosticava riscos em caso de cirurgia, e tendo ouvido
falar de um medium, que segundo depoimentos o davam como
autêntico curador, fui à sua procura, quando tive a possibili-
dade de comprovar verdadeiros fenômenos que ali se realizavam
atrav~s de sua mat~ria, fenômenos aos quais eu n~o poderia
negar. Fico seduzida e maravilhada pelo que considerava ent~o
caridade e humanitarismo vindos do alem.
Retornando à minha cidade originària, passo a difundir
entre as amigas tudo o que presenciara e que muito me marcou,
uma vez que n~o conhecia nada que se comparasse. Sou a partir
dai, incentivada a que fizesse uma tentativa.de trazer o me-
dium, para que solu~ionasse tantos e tantos casos de enfermi-
dades existentes, N~o acredito na probabilidade de realizar o
fato, uma vez que pessoas de alto nlvel financeiro jà haviam
tentado, e obtido como resposta dos Guias, um categõrico n~o.
O m~dium viera, mas apenas para ràpidos atendimentos.
Olhei para mim, Umajovem de parcos recursos materiais, O
melhor de meus vestidos era de algod~o, estampado de pequenas
flores silvestres. Pensei em meus poucos cal~ados, tamb~m
modestos. Percorro meus dedos e percebo apenas o brilho opaco
do metal de uma alian~a simples, simbolo de uma uni~o. Se
ricos e influentes nada haviam conseguido, o que conseguiria

-1-
I
{
uma jovem, uma criatura a mais entre milhares de outras?
Assim eu acreditava ser, naquela êpoca.
Minhas amigas persistiam de que eu deveria ao menos tentar, 1
pois quem n~o arrisca n~o petisca, diziam. Està bem, respondi,
vou tentar.
Voltei a outro mais dos trabalhos do mêdium, e quando
estive frente ao que se denominava chefe dos "m~dicos", Dr.
Gil, formulei o audacioso pedido, que me deixou estarrecida com
o inesperado "sim, sob sua responsabilidade e de ningu~m mais".
Foram-me dadas instru~~es de como proceder para a vinda do
m~dium e o atendimento dos enfermos. Havia necessidade de um
local, que era importante. Parti em busca, batendo de porta em
porta que se fechavam,argumentando seus proprietàrios, na maio-
ria eeplritas, que o referido medium n~o viria. Estas a~irma-
tivas partiam do momento em que os olhos que me observavam,
eram acostumados a medir pelo exterior, sem procurar sentir o
interior.
Cansada de tantas recusas e obstàculos, exausta pelo cami-
nhar solitàrio na tentativa de que uma porta se abrisse, resol-
vo bater na õltima que me havia sido indicada. Antes de sair,
paro diante de um quadro com a imagem de Jesus e digo: "meu
Deus, serà a õltima vez que baterei. Se a portanto se abrir,
vou entender que n~o ê teu desejo de que eu trilhe o caminho a
que me propus". Naqueles tempos, inconsciente das VERDADES,me
encontrava impregnada e condicionada por dogmas que ae for~m
inculcados desde a inf~ncia, pois minha forma~~º fora crist~.
Eu acreditava ser Jesus filho de Deus, e que ambos simbolizavam
uma sô Consciência.
A porta finalmente se abriu, mas apenas provisoriamente,
pois tratava-se de um Centro Espirita, cujos trabalhos obede-
ciam principies caritativos, por~m divergiam quanto ao sistema.
Acertados os detalhes,a noticia se espalha assustadoramente.
Centenas de pessoas acorriam a minha modesta residência, no
anseio desesperado de um lugar na jà imensa fila de inscritos,
que procuravam esperan;osos, alivio para suas enfermidades
diversas.
Chega o dia t~o esperado. O local cedido tornou-se peque-
no para comportar a quantidade inesperada de criaturas, oriun-
das das mais distantes paragens. Eu me sentia assustada pela
importincia do compromisso assumido, uma vez que n~o eram
poucos os que me topravam ao ouvido, de que o m•dium nlo viria.
Apeguei-me As rezas suplicando para que chegasse, e quando
alguns pensavam em desistir, ele chegou.
Deu-se inicio às curas, onde eu atuava como uma esp~cie de

-2-
!

uma Jovem, uma criatura a mais entre milhares de outras?


Assim eu acreditava ser, naquela êpoca.
Minhas amigas persistiam de que eu deveria ao menos tentar,
poi• quem n~o arrisca n~o petisca, diziam. Està bem, respondi,
vou tentar.
Voltei a outro mais dos trabalhos do m~dium, e quando
estive frente ao que se denominava chefe dos "medices", Dr.
Gil, formulei o audacioso pedido, que me deixou estarrecida com
o inesperado "sim, sob sua responsabilidade e de ninguem mais".
Foram-me dadas instru~~es de como proceder para a vinda do
mêdium e o atendimento dos enfermos. Havia necessidade de um
local, que era importante. Partl em busca, batendo de porta em
porta que se fechavam,argumentando seus proprietàrios, na maio-
ria eeplritas, que o referido m~dium n~o viria. Estas afirma-
tivas partiam do momento em que os olhos que me observavam,
eram acostumados a medir pelo exterior, sem procurar sentir o
interior.
Cansada de tantas recusas e obstàculos, exausta pelo cami-
nhar solitàrio na tentativa de que uma porta se abrisse, resol-
vo bater na õltima que me havia sido indicada. Antes de sair,
paro diante de um quadro com a imagem de Jesus e digo: "meu
Deus, serà a ~ltima vez que baterei. Se a portanto se abrir,
vou entender que nio ê teu desejo de que eu trilhe o caminho a
que me propus". Naqueles tempos, inconsciente das VERDADES,me
encontrava impregnada e condicionada por dogmas que •e for~m
inculcados desde a inf~ncia, pois minha forma~~º fora crist~.
Eu acreditava ser Jesus filho de Deus, e que ambos simbolizavam
uma sô Consciência.
A porta finalmente se abriu, mas apenas provisoriamente,
pois tratava-se de um Centro Espirita, cujos trabalhos obede-
ciam principies caritativos, porem divergiam quanto ao sistema.
Acertados os detalhes,a noticia se espalha assustadoramente.
Centenas de pessoas acorriam a minha modesta residência, no
anseio desesperado de um lugar na jà imensa fila de inscritos,
que procuravam esperan;osos, alivio para suas enfermidades
diversas.
Chega o dia t~o esperado. O local cedido tornou-se peque-
no para comportar a quantidade inesperada de criaturas, oriun-
das das mais distantes paragens. Eu me sentia assustada pela
import~ncia do compromisso assumido, uma vez que n~o eram
poucos os que me topravam ao ouvido, de que o m~dium n~o viria.
Apeguei-me ás rezas suplicando para que chegasse, e quando
alguns pensavam em desistir, ele chegou.
Deu-se inicio às curas, onde eu atuava como uma esp~cie de

-2-

--- ---- ·~......---...~jr;"""l,ll-


"°'-"---
enfermeira, anotando as receitas e determinando os casos de
primeira e urgente necessidade. Na comprova~~º da presen~a do
mêdium, muitos foram os oferecimentos de locais, inclusive
daqueles mesmos anteriormente negados. Dentre as ofertas,
optei por uma chàcara bem situada, cujos proprietàrios, um
casal, conquistou de imediato minha simpatia, o que me levou a
transferir para aquele local, os trabalhos de curas.
O tempo passava, e os "milagres'' sucediam-se diante de meus
olho~ estupefatos, aumentando cada vez mais a confian~a e o
deseJo de uma entrega no sentido de auxiliar. Mas na reali-
dade, eu n~o conseguira realizar meu primeiro objetivo, o de
conduzir meu marido a uma cura, pois se negava a participar,
•ferrado que estava a seus preconceitos religiosos, ou talvez
para contrariar minha atitude de amor, mesmo sujeitando-se a
dores intermitentes. Ele estava torto e torto ficou.
Torna-se necessàrio dizer que os primeiros sete anos de
nossa convivência foram de plena felicidade, passando sem qual-
quer motivo aparente, para um comportamento adverso. Tornou-se
introspectivo e amea~ador, descarregando sobre mim seus cons-
tantes acessos de agressividade, a ponto de em determinada
ocasi~o, sem raz~o plauslvel, haver atentado contra minha vida.
De um marido carinhoso, passou repentinamente a agir de forma
incompreenslvel, procedendo de modo mais que estranho, usando
1
de atitudes que somente eu sabia e n~o me atrevendo a confiden-
ciar a ningu~m, nem mesmo aos familiares, para n~o manchar a
imagem que tinham dele. Paguei caro este gesto de amor.
1
Na medida em que os meses trancorriam, meu marido que

'-
passarei a denominar de Eduardo, prosseguia enredado em seus
conflitos para mim desconhecidos. Eu me indagava das raz~es.

,
Seriam os trabalhos espirituais que eu dirigia? Outra mulher?
N~o. A tudo eu verificara bem. Seria o motivo principal o
desejo de enriquecer e consequentemente ser visto como homemde

,~ poder e status?
principal.
residia
Sim, este era um dos aspectos, mas n~o o
A raiz que motivou todo aquele clima de conflitos
nos recônditos de uma mente que se deixou dominar por
impulsos n~o condizentes, com a rigidez moral que ele apresen-

lj tava.
negbcios,
Sim, Eduardo foi um homemhonesto, integro em seus
mas incapaz de afastar ~m pensamento mbrbido, que
de lento para um ràpido desejo da consuma;~o de fatos,
_] que para sua
psicol6gica e procura de
n~o aconteceu.
pessoal,
E assim numa fuga
surge por parte
dele, a id~ia de tentar a sorte na Transamazônica que dava os
primeiros passos no desbravamento de suas imensas florestas
J virgens, a caminho de um novo progresso brasileiro. Concordei

-3-
7
-
f

com a viagem, ficando na promessa de que em breves dias retor-


naria. Para minha surpresa e desespero, os meses caminhavam e
meLI alimento maior eram suas cartas, onde comentava que desde
sua chegada, as portas da fortuna lhe foram abertas de forma
surpreendente, mas teria que lutar, pois naquele povoado onde
se fixara tudo era dif!cil.
Oito meses se passaram, durante os quais, um familiar sob
minha custbdia, e eu, sobreviviamos com os juros irrisbrios de
uma quantia que Eduardo emprestara A amigos, e fazia parte de
um patrimônio que durante longos anos, havia sido acumulado num
trabalho que ambos desenvolvemos. Apôs estes meses, ele retor-
na. N~o vou descrever meus sentimentos ou emo~bes daquela
êpoca, porque n~o mais fazem parte do meu presente. Fico
sabendo que a mudania que se operara em sua vida fora radical e
embatia com os sonhos mirabolantes de riqueza e poder que ele
acalentara. Mas Eduardo nlo desconhecia que vàrias vezes pedi
aos Guias com os quais eu trabalhava, que olhassem por ele.
N~o mais que tr~s dias e ele parte, uma vez que os negbcios
exigiam sua presença e tamb~m a necessidade de preparo de um
lugar onde eu pudesse ficar mesmo que por alguns pertodos, pois
o povoado era inbspito. Eduardo seguia em seus empreendimen-
tos, enquanto que eu permanecia em segundo plano, à espera que
meu marido atingisse o momento da completa satisfaç~o financei-
ra, o que jamais se deu. Tornou-se insaciàvel em suas ambiç~es
e durante muitos anos, dividi meu amor e minha vida entre ele,
o familiar e os trabalhos espirituais.
Meu comprometimento emocional com os Guias foi crescendo no
decorrer de verdadeiros milagres que eu assistia, estupefata e
feliz por atuar junto aos necessitados. Passei ent~o a dedicar
minha enorme capacidade de amar, ~queles "generosos esplritos".
Poucos · meses apos a vinda do mêidium, apresentoLl-se outro "espl-
r i to" de quem eu jà ouvira falar, mas seguia para mim um desco-
nhecido. Sua fama devia-se ao fato de ser reconhecido no Al~m,
como o õnico que em verdade coriseguia chegar Is raizes do
c~ncer, exterminando-o de vez. Logicamente, eu ansiava por sua
chegada em meus trabalhos, n~o demorando para que fosse reali-
zado meu desejo. A partir de ent~o sempre se fez presente,
mostrando-se nas mais extraordinàrias curas, inclusive materia-
lizando injei~es que introduzia nos doentes, sem a necessidade
de seringas ou qualquer instrumento. Muitas e muitas curas se
processaram diante de mim e de outros que aguardavam a vez de
serem atendidos, escapando de cada um, exclama~~es de surpresa
e perplexidade. O mbdium dava tamb~m atendimento em outras
localidades, e um fato come;ou a chamar minha atenç~o. Comumen-

-4-

.---------- - - - - -- -- -
J te, e~te 11m~dico 11 , que passarei a nominar Dr. X,enviava pacien-
tes cancerosos para que as curas fossem efetuadas nos trabalhos
J que eu dirigia.
•nos depois
Qual a raz~o?
eu SABERIA, acreditei
Na ignorancia do que somente
dever-se~ honestidade e
imenso amor dedicado por mim, aos enfermos. Rejeitava dinheiro
J e presentes,
t~o lindos
abominando qualquer tipo de ofertas.
n~o deveriam ser mesclados com comercializai~º•
Trabalhos

Assim eu pensava e agia. Outro aspecto atraia a curiosidade de

J muitos, 4azendo com que eu me sentisse lisonjeada e agradecida,


por ser alvo de sua especial aten~~o, uma vez que frequentemen-
te, Dr. X antes de suas famosas operai~es, indagava se era de
meu desejo que o doente fosse curado. "Claro Dr, X, n~o tenha
J d~vidas". Uma terceira incbgnita era a de que vàrios
Guias se revesavam durante os trabalhos, afirmando que vinham
outros

com a finalidade de conhecer-me, pois Dr. X falava com frequên-


cia em mim, dizendo que eu lhe dava muita Luz.
Neste ponto, interrompo a narrativa fazendo minhas as pala-
vras de um certo ALGUÉM:"Rio das infantilidades que na minha

-7
inocência criava, pois carregava o desespero de saber que n~o
entendia nada, e ao n~o entender ao Nada alcan~ava"(*)• E eu
pensava: como estaria doando Luz a um esplrito
11 11
, qLte era
reconhecido como de Luz?

- Naqueles tempos eu me sentia ninguem, caminhando atràs


quem, eu pensava ser Alguêm.
de

j <*> Vide FORTALEZA


._ I

CAPITULOII
'i
A S E DUÇ O
....
Ante o desenrolar de tantas maravilhas, deixei-me cair
numa entrega completa de um amor, que atingia o sublima!.
,_
Muitas vezes ao t~rmino dos trabalhos, envolvia o m~diLtmincor-
porado com Dr. X, e entre làgrimas de uma pureza impar, ofere-
"" cia minha vida se fosse seu desejo e que usasse de mim para
incorporar ou ainda para objetivos que talvez necessitasse, sem
que eu pudesse compreender. Suas demonstraibes de poder, aumen-
tavam gradativamente para que eu me pudesse deleitar, ficando

-5-
..
cada vez mais na depend~ncia de agradecimentos que giravam em
torno de rezas, prostra~ ~º e acen dimento de velas, submissa às
crenias religiosas, na certeza de ser este procedimento, o que
me levaria em dire~~o ã LUZ. Mas, como eu poderia saber que
esta, N~O A VERDADE? Rara era a noite em que n~o aparecia
em meus sonhos onde estàvamos sempre Llnidos pelas m~os, voando
espaio aberto, Com respeito a Eduardo, Dr. X me garantia que
seus negocios progrediam, mas referente ao problema flsico,
minha real peocupaç~o dizia continuar igual, alegando que meu
marido se recusara a ser operado e portanto, provara sua des-
cren;a no espiritismo, n~o merecendo a cura. Entretanto no
mundo financeiro seria ajudado porque assim eu desfrutaria das
vantagens, que s6 o dinheiro pode oferecer. A fortLtna realmen-
te chegou, engordando sua conta bancària e acumulando bens
mbveis e imàveis. Permanecl chorando amargamente a ausência de
meu marido, mas como lutar contra rival t~o poderosa ? Eu
clamava por sua presença me contentando com a costumeira vida
modesta, pela necessidade de meu marido seguir no propbsito de
investir cada vez mais a fortuna acumulada.
Dr. X operava tamb~m verdadeiros prodlgios quando eu o
buscava em pensamentos, conversando ou infantilmente fazendo
pedidos, como ao olhar para a imensid~o do ceu em noites estre-
ladas, determinava ao acaso uma delas, pedindo: •• Dr. X, mos-
tre-me que està sempre ligado a mim como disse, derrube aquela
estrelinha por favor 11 • E meus olhos se deslumbraram quando de
fato ela caiu. Acreditei haver sido coincidência, e voltando a
olhar para outra renovei o pedido. Alguns segundos foram
suficientes para o fenômeno se repetir. Percebi a impossibili-
dade da coincidência e solicitei humildemente que como prova de
seu amor para comigo, pela Oltima vez naquela noite, deslocasse
uma terceira que eu marcava com meus olhos porque ent~o dormi-
ria feliz. Dormi feliz, pois ignorava a fantàstica Verdade que
oculta entre os astros confundia-se com eles,
Centenas de provas me foram dadas, onde suas For~as desfi-
1
lavam como num palco deslumbrante, onde eu era uma espectadora
fascinada, e atuante seduzida.

-6-

• ... - -- -
__J
'
CAPITULO
III

o P A I · DE S A NT O

Certo dia sou procurada por uma de minhas amigas, que


enfrentava um grave problema de ordem pessoal, Aflita, e
sabedora do afeto que unia Dr. X a mim, pede que eu interfira a
seu favor. Para minha surpresa ele negou-se, dizendo n~o ser
SLla "linha", mas recomenda qLte f~ssemos a procura do m~dium em
sua cidade, e que eu falasse com um Pai de Santo que recente-
mente passara a incorporar. Em là chegando e diante do referi-
do Pai de Santo, estranho ao verificar que Sua aten~~o era
dirigida t~o somente a mim, ignorando a raz~o de nossa ida.
Fez um circulo e arabescos no ch~o pedindo que eu entre. Recu-
so, afirmando n~o estar ali por mim, e sim para ajudar aquela
amiga. Ele, amàvel e brincalh~o insiste em seu pedido. Resol-
vo atend0-1~ mais por brincadeira. Naquele recinto, encontra-
va-se al~m do mêdium incorporado, a m~e do "aparelho", minha
amiga e eu, Indago ao "espirita" seu nome, pois at~ ent~o ele
recusara dar-se a conhecer, fato ilôgico para meus recentes
conhecimentos dentro do mundo espiritual. Questionado pela
segunda vez, abre um sorriso e percebo claramente que o nome
que me foi dado, n~o era Sua Verdade. Mas naqueles momentos eu
ignorava estar sendo personagem central perante duas test emu-
nhas, da mais Fantàstica das fantàsticas realidades, e que
mantinham duas Forças em constante movimentaç~o, como tambêm em
oposiitles.
A partir de um diàlogo informal onde ponho em dbvida o nome
que me dera e causara riso, ele sai da express~o jocosa para
uma seriedade momentânea. O som recua, dando lugar ao
silêncio. Carinhosamente toca meu ombro e vaticina: "Você farà
uma viagem longa. Vai atravessar muita àgua, muita mata, e
chegando a um povoado de terra branca, conhecerà um estrangeiro
moreno claro, alto, de olhos verdes, e que usa duas camisas.
Se unirà a ele, e juntos continLtar~o para Todo o Sempre",
Rio ~s gargalhadas, e pisco os olhos para minha amiga como
dizendo, que aquele Pai de Santo estava completamente pirado,
insinuando que eu deixaria meu marido, Ele segue imperturbàvel
em seu indelêvel sorriso e me diz: 11Pode rir e duvidar, mas ele
esth 11 atr às 11 de você". N~o consigo interromper o riso e falo:
"Com d1.1as camisas ainda? Ess a e nova". Com um gesto des denho-
so, afasto com as m~os a imagem que ele me garantia exi s tir.
]
-7-
C I ·wzsu E m e
(

Prossigo incrédula porque a certeza do amor dedicado a Eduardo,


mesmo na dist áncia permanecia inabal àvel.
TranqL1i lo e paciente, comenta com a m~e do medium; "Ela n~o
es tà acr editando, mas quando voltar dessa viagem vai ter muito
que contar". Sem parar de rir digo: "01 ha Pai de Santo, se
Deus descesse aqui na Terra e me falasse que eu deixaria meu
marido, pode ter certeza que minha resposta seria: "Desculpe
Sr-. Deus, mas deve ser outra Valentina". Olhando firme para
mi m, enfatiza: "Deixe o tempo passar que ele vai provar o que
digo. E tem mais, vocés vol tar::to jLmtos nesta mesma casa".
Novas gargalhadas dei. "Està bem, você n~o quer acreditar,
ent~o vou dizer algo mais; quando o estrangeiro estiver conver-
sando com você, ele vai dizer .•••••• e menciona uma frase que
talvez um, entre milhares de homens, mencionaria". Fico pensa-
tiva enquanto que ele repete: "N~o esque~a, porque serà Q§§~~
fr:~§.~ que você vai reconhecê-lo".
N~o dei maior import~ncia e fiz quest~o que fosse oferecida
a oportunidade para minha amiga ver solucionado seu problema,
que na verdade o foi.
Devo salientar que este fato ao qual eu n~o dera a merecida
relevancia, sucedeu-se durante os primeiros oito meses em que
Eduardo progressava na transamazônica, e que se tornaria em
realidade, cerca de cinco anos depois •

.
CAPITULOIV

VAL E NT I NA

Atê agora relatei acontecimentos que embora bastante sinte-


tizados, em nenhum momento, sequer em nenhuma sb frase, deixei
que fantasias ou mentiras sobrepujassem a veracidade. Possi-
velmente, alguns dos leitores se estar~o indagando sobre quem
e, Valentina.
Sou filha natural. Nasci em ber;o pobre no Rio Grande . do
Sul, que n~o foi onde me criei. Desde a infància vaguei de
familiar em familiar, algumas vezes sorrindo, e na maioria em
profundas tristezas caladas. Aos dez anos de idade, quando
julguei que finalmente conseguira um lar, caio na dura reali-
dad e de que continuava sozinha, pois sempre fora o AMOR, meu
ônico objetivo. Amar e ser Amada. Mas como receber se aqueles

-8-
que me rodeavam, desconheciam o real significado de palavra t~o
pequena, mas gigantesca em tudo o que pode conter? Uma das
~1
,,__. maiores màgoas que eu sentia,
pronunciar de frente,
era a de n~o haver jamais podido
a express~o, pai. Escutava minhas compa-
nheiras de escola referindo-se a seus pais, enquanto que eu n~o
L] tinha este direito,
to, mas"'º
pois me fora negado. Tive sim, um padras-
me deram import~ncia quando perguntei; "Ele vai ser
meu pai"? A resposta foi um sorriso que n~o proibia, mas
tampouco consentia. Fiquei na espera de que me fosse dada a
L] permias~o, que nunca chegou. Algumas vezes afim de n~o sentir-
me t~o desigual de minhas colegas, deixava escapar timidamente
frases que contivessem a palavra pai, quando ent~o me sentia
L] contente. Mas no Intimo, a sensai~º era de tristeza
fazê-lo em verdade, porêm sentia a doiura de poder na aus~ncia,
por n~o

prbnunciar. Eu me sentia uma criania, quase um objeto, porque


era e continua a ser !A fQC~,
LJ o mundo que me foi apresentado,
um agrupamento denominado de familia ou sociedade,
re.lidade, cada qual està preocupado somente consigo mesmo.
mas que na

Aos dezoito anos, completamente despreparada, mas ainda em


lJ busca do Amor, conheio um jovem com o qual contraio matrimônio,
mesmo sentindo que n~o o amava a ponto de uma uni~o, mas acre-
ditando que com o passar dos meses conseguiria. Cerca de três

Ll anos o casamento ê desfeito,


viesse da forma que viesse.
porque jamais permiti

Saio de S~o Paulo, capital onde fui criada,


trai~~º

e venho em
busca da familia que eu supunha possuir. Encontro um emprego,
LJ onde pela primeira vez sou reconhecida e tratada por todos, com
respeito e afeto. Era a chance de mostrar a mim mesma, das
possibilidades que desconhecia ter no referente a trabalhar
__] fora do costumeiro servi~o domêstico. Aproveitava as horas que
sobravam do expediente normal para auxiliar gratuitamente como
datil6grafa, a um rapaz que se encontrava acumulado em seu
Foi ar, que encontrei Eduardo, que pouco depois viria
__ ] serviço.
a ser meu segundo marido.
A pequena cidade que me dera guarida, era naquela êpoca
.. ]
.
como a maioria, cheia de diz-que-diz,
quitada, · passou a ser alvo de falatórios
e uma quase menina des-
e da cobi~a carnal de
certos homens, que em suas bestialidades, n~o distinguem uma
jovem decente de uma prostituta. Sobrevivi, conseguindo afas-
tA-los e mostrando que o caminho que me ofereciam, de luxo e
riqueza, n~o faziam para mim o menor sentido, pois a decência e
a moral sempre pautaram meu viver. Eu procurava o Amor. Amor
que nunca me era apresentado.

-9-
1

1
li
Que estranho este mundo, ao qual fomos atirados.
Onde se esconderia OLl se encontra, o VERDADEIROAMOR?
Paro no tempo e coloco a interrogai~º• As criaturas se
debatem em conflitos de angàstias, dores, karmas, doen~as,
miserias, frustra~~es, vazios, indagaç~es, ganàncias, suplicas,
receios, carências, fràgeis por momentos, feras em outros,
inconscientes de suas origens, aferrados a dogmas, preconcei-
tos, fanatismos, sordidez, covardias, mesquinhez, assassinos,
sLticidas, dêspotas, toxicômanos, paranbicos, corruptos, imo-
rais, violadores, mongolàides, paral!ticos, alienados, submis-
sos, cancerosos, e mil outros adjetivos, estampados na dura
realidade, mas ocultos na Verdade mais dolorosa das VERDADES.
Poderia o AMORestar conivente a tantas desgra~as e tortu-
ras? Poderia o AMORcomo LUZ, continuar aceitando passivamente
e permitindo tantas amarguras? Poderia o AMOR como LUZ,
negligenciar ante gritos e apelos de socorro? Poderia o AMOR
como LUZ, parir tantas injustiias? Poderia o AMORcomo LUZ,
permanecer surdo, cego e mLtdo?
N~O. N~O PODERIA.
Ent~o, onde està o AMORe consequentemente a LUZ?
Onde enfurnou-se Aquele que conhecemos como Deus ? Onde
està seu AMOR? Onde està sua LUZ? Chafurdada nas trevas das
tiranias? Negra como carv~o, que aos poucos se vai incandes-
cendo, atê fazer surgir as labaredas que iluminariam, o lama~al
em que vivemos? Estaria se regozijando entre as chamas devo-
radoras, misturado com a putrefaç~o do inferno deste mundo, SUA
PRÓPRIACRIAÇ~O?
Ah••• QLtanto eu ansiava e buscava o t~o falado AMOR. N~o o
amor conhecido pela humanidade, que n~o passa de meros momen-
tos. O amor que eu procLtrava deveria ser continuo, intenso,
que alimentasse, n~o fosse devasso, libertino ou embusteiro.
Um amor profundo, feito de um tudo e de aparentes nada, mas
que se deixasse, tambêm alimentar.
E como escorraiar com os abutres que viam em mim, uma presa
fàcil para suas auto-afirma;~es? Como fazê-los entender que
embora jovem, sofrida e solitària, n~o seria o mundo da promis-
cuidade qLte me daria a satisfa;~o procurada?
Entrei em crises emocionais, receosa de que me pudessem
'
manchar atravês de calõnias, sendo difamada, embora permaneces-
se de moral elevada. E em meus conflitos, sou novamente pertur-
bada, mas desta vez pelo colega de trabalho, que ate ent~o
havia sido o õnico a n~o tentar uma abordagem que fugisse da
ordem administrativa do escritõrio. Cansada de tantas tentati-
vas de sedLt~~o, resolvo tirà-lo de meu caminho de uma forma

-10-

-- - - ---·
ràpida e diferente1 HSe e verdadeira a simpatia que você diz
nutrir por mim e me d eseJas • como esposa em um futuro breve, por
que n~o agora? Você me conhece e sabe que n~o sou moça de
aventuras, portanto comigo, é sõ no casamento". O tiro me saiu
pela culatra, porque para meu espanto ele aceitou. E agora,
pensei, como vou sair desta? Este era Eduardo. Ano de 1954.
Beirava as vinte horas, e ele pede para acompanhar-me ate
ª~ cercanias de onde eu morava junto aos familiares, que como
dis~e anteriormente, acreditava possuir. Familia para mim sim-
bolizava amor, e nela buscava guarida. Despedimo-nos, fi ca ndo
acertado de que os dias deveriam fazer com que nos f8ssemos
conhecendo melhor antes da uni~o. Foi a forma de escape que
encontrei, na esperan;a de um rompimento breve, pois o afeto
que sentia por ele era impessoal. Na tarde posterior meu
padrasto chega e me faz graves acusa~~es, dizendo que soubera
que eu andava com homens p~ia rua. Sua mulher, que at~ poucos
anos atràs eu aceitava como m~e, porque dela fui gerada, incen-
tivou desde o principio daquela uni~o, maus tratos e inj~rias,
numa demonstrai~º clara, de que eu n~o passava de uma indese-
jàvel. Se provas precisei, muitas recebi, apenas n~o compreen-
dia. Atingida pelos improperios respondi: 11
N~o. N~o e ver-
dade. O rapaz me acompanhou para que eu n~o viesse sozinha a
noite, por ruas t~o mal iluminadas. Nada tenho com ele, e nio
cometi nenhuma falta de que me possc:1macusar 11 • Fui agredi da
·dialeticamente, sendo inclusive chamada de ordinària. Como
final, praticamente intimada a deixar a casa. Quanta angõstia
_J em prantos copiosos derramados durante toda a noite em pertur-
bados pensamentos de ir-me embora. Pela manh~, saio afirmando
que os deixaria livres de minha presença. Nada recebi como
resposta, a n~o ser o silêncio de duas criaturas vazias e
impiedosas, totalmente de costas para a humilhaç~o que eu
deixava transparecer. Sal em busca, em verdade n~o sei de que.
,.., Algumas quadras caminhei, e me vem á lembrança a proposta de
_j Eduardo. Sim, poderia ser a tàboa salvadora. Mas n~o o amo,
n~o sinto nada, pensava. Se repetiria a entrega sem amar ?
Novamente o desespero me levava a uma fuga, que me atiraria
entre bra~os que se abriam, mas que eu n~o estava preparada
para envolvê-los? Eu n~o via ou~ro caminho. Fui a seu encon-
tro e mencionei a situai~º• Combinamos o aluguel de um pequeno
,. quarto,
) e para là ficou decidido que formar!amos nossas vidas.
Retorno A casa, jogando as poucas roupas na mala e esperan-
;osa de que me pe;am para f~car, ou pelo menos ~erguntassem·
para onde me dirigia. A indiferen;a por parte deles, permane-
eia. Esta, foi outra entre tantas outras ocasi~es, em que
rl

-11-

r1
1/
'

fic•v• evidenciado do peso morto que era desejo de mortos que


eu f asse. '' N~o s~o os mortos os que e m paz descansam na tumba
fria. Mortos s~o os que te m morta a alma, e vivem todavi.i(t)".
Derr,os Eduardo e eu inicio a vida e m comum. Passei a querê-
lo, e do querer para o amor em entrega absoluta. Trabalhàvamos
lado a l.do e os anos se passavam se m brigas, sem conflitos ou
sentimentos negativos que nos pudessem magoar. Estivemos jun-
tos durante vinte anos, mas unidos, apenas sete.
Valentina sempre acalentou o desejo de ser bailarina clàs-
sic•, mas sua familia impediu porque para eles bailarin.i era
sinônimo de prostituta. Outro de meus sonhos frustrados foi o
da ser uma sapateadora, oportunidade nunca oferecida. Fiquei
também, apenas no anseio de patinar. Ah sim, dancei, sapateei
e usei dos patins n~o raramente, pois na imagina~~º, me deiMava
deslizar nos mais suaves bailados que eu podia compor. A arte
sempre me fascinou. Gosto de melodias singelas, onde a suavi- 1

dade imperar entre os instrumentos. Perambulei pela môsic., em


poucos estudos de piano, viol~o, a atualmente massacro um org~o
eletrônico. Em contrapartida, usei bastante de minha voz para
cantar. Posso perfeitamente harmonizar letra e melodia, no
transmitir do que sinto. Fui sempre ekcelente aluna e querida i

pelos professores. Na juventude, recebi medalhas em competi-


~~es de atletismo. Capto com facilidade o interior das pessoas 1

e jamais me deiMei levar pelo exterior. De sensibilidade •


natural e intuitiva, a muitos auxiliei e auxilio, indicando
caminhos, apontando solu~~es e atualmente resolvendo problemas
materiais de terceiros sem esperar devolu~~es. Sou de carater
firme e decidido. Repudio a mentira, a falsidade, a trai~~o, a
desonestidade e a calõnia, como os cinco primeiros adjetivos,
dentro do que neste planeta à considerado como vil. Jamais
caluniei, mas fui e sou por muitos caluniada. Estou sabendo,
que ainda o serei.
Li n~o me recordo aonde, que a Calônia foi considerada
divindade em Atenas, e Apeles, famoso pintor da antiga Grêcia,
a coloca como ponto central em um de seus notAveis quadros. Ao
seu lado em um trono, està sentada a Credulidade, que por sua
vez abriga junto a si a Ignorancia e a Suspeita. A Calt,nia,
i1gura central, se dirige A Credibilidade, que estende a m~o
para a primeira. Com uma de suas m~os, a Cal~nia segura Ltma
tocha, enqLtanto com a outra arrasta pelos cabelos a Inoc~ncia,
&1mbolizada por uma crian~a. •
A Cal~nia oferta auxilio a duas
ent1ddd~s: A Fraude e ao Artificio. Ao longe no prodigioso
<•> R1c.rda Palma, poeta.

-12-

- - -
,...
-- -
. - - --- --
_J
quadro, a certa distância ~ode-se ver vestido de luto e choran-
_] co,
st
0 Arrependimento que olna para outra imagem que caminha
au era rumo á Calunia. Esta é a Verdade, tamoêm considerada
mitclog1camente ccmo divindade alegorica.
_] rd
Aqui discordo ao ~rticulista
Ve ace.
que define o Tempo como pai da
No meu SABER, a Verdade ê m~e do Tempo, e se o criou,
é _porque dele necessita para se revelar.
Milhares de vidas passaram por mim e mudei seus destinos sempre
_] em_dire~~o ao bem. Nào fa;o como nunca fiz, parte de nenhuma
sei ta. Considero as palavras II
sempre" e "nunca 11 , de muita
expressividade e um tempo sem limites. N~o carrego em minha
_J consciência
dirigido
nenhum sentimento de culpa ou gesto,
ao Amor. Mas nem sempre fui compreendida.
que n~o fosse
Nunca trai
mas vàrias vezes fui traida. Perdoei mas n~o esqueci. N~o
fa~o e nunca fiz do dinneiro o meu Deus. Posso sentar-me ao
_J lado de mendigos e assemelhar-me a eles. Em contrapartida, na
mesa de um Rei saberia comportar-me como Rainha. Recentemente,
meu marido e eu, marido que n~o e mais Eduardo, recusamos
_J oferta de Titules Honorificas, porque n~o seria nossa Verdade,
mas senti-me honrada com meu nome dado a uma modesta escola no
~aranh~~, sem que para isto, me houvesse vendido, ou a alguém
_J comprado.
Guardo carinhosamente as cartas de todos aqueles que com-
partem das VERDADES,incluinco-se entre elas, personalidades de
nosso pais, que se colocam á disposi~~o para qualquer eventua-
_J lidade.
Aprecio viver oem, que significa estar em paz comigo e com
aqueles que me rodeiam. Atualmente vivo bem, rodeada e ampara-
da pelo Amor, e embalada pela realiaade de filhos que n~o
- sa!ram de meu ventre, mas que entregam muito mais do que talvez
entregassem se houvessem saido. Eu os AMOe sou por eles

_J Amada.
exigindo
Neste instante, uma de minhas filhas me interrompe,
que eu escreva que n~o sou a m~e comum que filhos
comuns podem conhecer. Tenho cinquenta e quatro anos nesta
existência material, cumpridos em setembro, e meu signo é
Libra. Sou alegre, extrov~rtida, leal, sincera, espont~nea,
simples e natural. Sou carinhosa e me deleito ao ser ~carinha-
da. Um sorriso entre làgrimas, me enternece sobremaneira.
Sou imbatfvel quando $egura de minhas razbes. Atos ou
__,... fatos que possam ferir aqueles a quem amo, ultrapassam os
limites de minha. paciência. Me dà o cinco minutos" e fa;o
11

prevalecer o que considero Just~~a. Meu lado qu~ f~i . demons-


] traoo haver sioo negativo: confiar nas pessoas, 1nd1s~1ntamen-
te. Acreditar que s~o honestas. Ver a todos como a mim mesma.
- -13-
,_j
r
N~o ter sabido distinguir os que merecem dos que n~o merecem.
Fazer do que pertence no relativo ao material, um campo acerto
sem discriminaç~o. Haver doado n~o percebendo que era e>:plora-
da. Impedir injusti~as, mas calando quando injusti~ada. Valo-
rizar aos que me desvalorizavam. Colocar em destaque o Amor
que acreditei existir nas criaturas, quando em verdade n~o
passavam de cadàveres ambulantes. Ser tolerante com intolerà-
veis. Calar quando deveria contar. N~o indagar quando por
direito deveria saber. Haver chorado por nescios que n~o
choravam comigo. Ter acreditado que meus pequenos momentos de
felicidade no passado, seriam aquinhoados por terceiros, porque
ao v@-los felizes, participava em esfuziante alegria. Tudo
isto e muito mais ficou para tràs. Aprendi e n~o esquecerei.
Minhas maiores angàstias e frustra~~es, residiam na falta
de meu verdadeiro Par, na ausência de pais que me soubessem
acolher, e um sonho também agasalhado, ser escritora. Hoje me
sinto plenamente realizada. Encontrei o Amor e veroadeiros
pais. N~o me considero escritora, mas tento transferir para um
Livro, meus anseios, desejos, fracassos, màgoas, incom-
preens~es, felicidades e fieldade de meu interior. Escrevo de
forma simples porêm autêntica, reflexo do que sou. Meus desa-
certos foram corrigidos, mas este Livro em seus erros gramati-
cais, n~o terà revisor.
A Valentina de hoje, n~o ê a mesma sofrida de ontem. Se
fui escolhida

para a miss~o mais àrdua e dificil apõs a pas-
sagem de Jesus, n~o se deve ao acaso e sim, por Direitos con-
quistados desde O Principio.
Os Extraterrestres, denomina;~o correta ''Individualidades
COsmicas Superiores'' e que est~o em contacto conosco, costumam
dizer: ''Que tLtdo tem Llmpor qLlê, e nada ê por acaso'ª.
Minha vida foi sempre pautada de porquês, e nunca por
acasos.
Se a Valentina de hoje n~o ê a mesma de ontem, ent~o quem
ela ê no presente?
Eu sou parte de um povo que luta por encontrar os caminhos,
e ao qual foi negada a possibilidade de conhecê-los. Estou
igualmente como meu povo, a caminhar, mas eu, jà caminho com a
VERDADE.
Procuro por todos os meios passiveis que se apresentam ante
mim, fazer-lhes chegar As VERDADESbàsicas universais, que de-
terminam o inicio da verdadeira felicidade. Sei que e dificil
entenderem como V~RDADEquando viveram e vivem na mentira. Sei
que é difícil que a mentira adquira seu lugar, e a VERDADE
passe a brilhar na consciência ou na inteligência de todo •

-14-
a~u~le que ê meu povo. Por isso digo e direi enquanto as possi-
bilidades se brindem, que n~o calarei. A mentira deve chegar a
seu fim. O povo que tem a coragem de viver com a VERDADEde
frente, merece SER, e o povo que n~o tem a coragem de viver com
a VERDADEde frente, e proclama a mentira como LUZ, merece a
escurid:io.
O destino de meu povo està em suas m~os, porque vigora pela
primeira vez em sua plenitude total o livre arbltrio.
A LUZ deve ser vista de frente, nunca de lado ou de costas.
E aquele que n~o tem capacidade de ver se està de frente, lado
ou de costas, aquele que jà està cego, alêm de n~o poder coman-
dar aos demais cegos, deveria parar para pensar, e estender os
bra~os espera de que, ao aparecer algu~m que enxerga, lhe
estenda as m~os, e o leve para um caminho mais seguro. Todos
aqueles que sabem estarem cegos, n~o deveriam ser loucos no
transportar aos verdadeiros e mais profundamente cegos, para o
ab 1·smo da escL1ri d!<o uni ver sal. O cri me que cometem t~a
imperdoàvel, quanto a morte de Jesus. Cada vez que arrebanhem
para si, por interesses escusos ou escuros, a oportunidade de
que Ltma Energia possa chegar e~ dire~Ao frente l LUZ, pagar~o
com parte de sua prbpria Energia, as consequências universais
da perda de um filho que n~o mais retornarà, a seu verdadeiro
PAI.
Se passam a tomar consciência do crime universal que voltam
a cometer, ver~o que constantemente est~o a matar a Jesus, qLte
l novamente O crucificam, quando valendo-se de Suas palavras,
tratam de levar inocentes por caminhos deturpados, quando a-
queles mesmos inocentes o ~nico que esperam, um reflexo de
- Amor. De cada vitima, se pagarà nas mesmas condi~t;,es em qLte se
dever A payQr a morte ffsica, o prejulzo energ&tico dado a
AQUELEque passou falando de AMORe foi destrulda, porque o
AMOR ê LUZ, e a LUZ enceguesse aos que vivem nas trevas.
Se n~o pensarem perder~o seus espa~os, seus tempos, o
direito de SER, e chegar de frente para a Verdadeira LUZ, que
r
n~o tem dogmas, caminhos prà ~ixados, a n~o ser, toda a expan-
s~c e o equillbrio que exige, o AMOR.

-15-
- ,....
CAPÍTULOV

A DUP L A P E RS UAS AO

N~o recordo exatamente,se foram dois ou cerca de tris anos,


L
que me dividi entre os trabalhos espirituais e aflitos nas aais
diver&as enfermidades.
que o telefone
A fila de espera se alongava,
n~o parava de soar.
enquanto
Noite e dia batiam a minha
L
porta, que estava continuamente aberta,assim como o meu carinho
naa hora5 que dediquei~ escuta de dramas e infort~nios.
tos, traumas, desacertos da medicina, a tudo eu escutava, com a
Lamen-
L
paciência que somente tem aquele que se doa,sem a espera der•-
torno. Perdi os horàrio. das refei~~es e de um descanso.
xei de viver para que outros pudessem existir.
vamente na exaust~o de minhas for~as flsicas,mas
Dei-
Entrava gradati-
me recusava a
l
perceber. Mal conseguia dormir porque a noite era solitària.Uma
cama de casal, onde sô um corpo se debatia entre sonhos tumul-
tuados e a responsabilidade de tantas vidas girando em torno a
l
mim. Mas,que era o cansa~o, mediante o AMOR t~o generosament•
ofertado,e hoje,por eles mesmos esquecido? Foi ent~o,que duran-
te uma das vezes em que me desdobrava como de costume,colocando 1
doentes nas camas,anotando cuidadosamente as receitas,impedindo
que falassem em voz alta,ajudando
se,explicando
que um aleijado
que farmàcia vendia este e n~o aquele
se levantas-
medicamen- 1
to,dirigindo uma palavra amiga para os mais temerosos,enxugando
làgrimas que escapavam de alegria, receio ou dor, n~o deiKando
que as velas fossem apagadas pela brisa que costumava adentrar
,
sem mesmo pedir licen;a,atenta principalmente,ao menor gesto do
guia, n~o permitia que nada desviasse minha aten~~o, do que eu
mantinha como alto ideal. Mas, ALGOsim, desviou.
Dr. X, durante uma de suas operaç~es dirige-se A mim e
diz r "Deus n,o està contente com o que você està fazendo". Em
segundos revi meu passado, constatando que absolutamente nada
justificava aquelas palavras. Indago quase que indignada1
"Por que?"
"Você està se sacrificando pelos outros, e isto està
errado. Precisa se cuidar para n~o seguir emagrecendo. Deve
fazer uma pausa para se fortalecer". Respondo que n~o tinha
importancia, pois tudo que eu fazia era por AMOR, e com muita
alegria em poder ajudar. Ele insiste reiterando suas palavras.
11
Ma&Deus n~o vai me castigar? Estarà de acôrdo, jà que

-16-
1
:--l
1 :a dfoi dito que estes trabalhos viriam &ob minha responsabili-
a e, e de ningu~m mais?"

r1 mandou
Dr • X -faz uma p
alem e persuadisse

eausa,respondendo
q
ue u
t dO
tudo O que 0 alasse comigo a respeito,deve
t que Deus havia mandado que
es aria bem. Ah, pensei, se Deus
saber tudo o

r1 zendo que r. X me pede,pois vivo rezando,acendendo velas,fa-


que e l novenas,prostrada
acredit
e tivesse

cad e voltada
i para seus pedidos afim de que
ª vez mas Luz. Era assim, que eu acreditava

r
d ava estar meu adorado Dr. X, recebendo Luz Sim, eu o
ª orav~. Sua incorpora.~o era linda, suave e meigo~ seu falar
que muito recordava o Papa e seus representantes "que papam11 '
Era todo tern t •
ura ao ratar com os cancerosos (n~o o Papa e seus

r_] etcs).
demonstr
Se mostrava penalizado,sacudindo levemente a cabe>a numa
que indagava, "Como,tantas doen.aa podem existir? "
Quanto cuidado com os pacientes. N~o tinha pressa para nada. As
eram demoradas,e o que dele transparecia,era
jo que na minha inocência eu podia jurar, ser caridade e Amor,
um dese-

Na realidade,o médium n~o gostava de incorporar Dr. X, fa-


_] to que eu contestava, e muitas vezes cheguei a me zangar. Pobre
mêdium, somente hoje posso bem te compreender. Meu caro amigo,
&e naqueles tempos eu pudesse imaginar ••• Mas a VERDADE aguar-
dava seu tempo.
_J SO me restava ent~o, concordar com o que me pareceu n~o
ser um pedido e sim, uma maneira sutil de induzir-me ao afasta-
mento. O que eu tambêm ignorava,era de que naquele exato momen-

-l
to,eKistia um conchavo Cbsmico,que transcendia deste plano,para
uma dupla persuas~o.
Finalmente concordo, e me concedem transferir os trabalhos
· para a proprietària da chàcara, afim de que os doentes conti-
_J nuassem seus tratamentos.
Foi um desfilar de "mêdicos". Express~es comovedoras de
agradecimentos para comigo n~o faltaram, e recordo que dentre

_] tantos,
aos presentes1
surge o famoso "esplrito"
11
Bezerra de Menezes que diz
Entre milhares que n:io levaram sequer um balde
com àgua em ao c~u, para construir sua morada, ela jà
edificou sua casa". N~o minto ao dizer que me senti acabrunha-
_J da mas •e debrucei sobre suas palavras.
da' com a tristeza
A felicidade,
de um afast~mento de Guias t~o carinhosos
mescla-
e
de tanta uLuzN, me 4aziam deseJar morrer, para quem sabe, estar
_] em algum tempo junto a eles.
de ·repe t·ir.
Qu~nta ignorância,
Mas, como eu poderia ainda que de leve imaginar,
n~o me canso
x
qu• 0 espiritiamo nto era nada do que à apresetntado? 0 r. "N~o
ni ~estar dirigiu-me as &eguin es pa avras1 t ~o
_] ôltimo a se ma T '
Volte quando quiser, porque para você, as por as
1

-17-
_]
------------------~ ,~
estar~o sempre abertas. N~o deixe de vir, porque estaremos a
sua espera".
Abracei-e entre làgrimas copiosas.
Volto â minha casa vazia. Me diluo em prantos desespera-
dos. Falo sozinha, porque n~o tinha com quem falar. Me atiro
sobre a cama, exaurida, e faminta de algu~m que me quisesse
escutar. Vejo paredes frias, mbveis limpos, e um ch~o asseado.
Roupas de cama engomadas, toalha na mesa, tecida com meu cari-
nho em pequeninas flores
mal programado.
rebordadas. Caminho como um robO
N~o encontro sentido em nada, sen~o a ang~s-
tia, e o amargo do julgar que por minha materia, deveria
L--
abandonar o que se tornara a grande raz~o, que preenchera o
vàcuo de minha vidas aqueles Guias que demonstraram tanto amor.
N~o era justo. Algo estava errado.
l-
"Por que meu Deus? Por que?"
Caio de joelhos,
làgrimas,
deixando fluir em maior abundància
e como centenas de vezes me ponho a rezar. "Eu n~o
as
l-
entendia, e ao n~o entender, ao Nada alcan;ava".
E na confus~o de meus pensamentos acreditei que era desejo
dos · Guias que eu fósse em busca de meu marido, pois recordei de L-
que Dr. X tambem dissera2 "De agora em diante, voce serà fe-
liz". Claro!
significava
Ali se escondia a resposta.
presenia,
Ser feliz para mim,
afeto e prote~~o de Eduardo.
Outra vez eu estava enganada. Mas adivinhar seria impos-
L
slvel, porque se eu pudesse ter adivinhado •••
l
,
CAPITULOVI

O E S T RANBE I R O

ApOs oito meses da partida de Eduardo, ele retorna para


aquela mencionada visita de tr~s dias, onde passamos a transfe-
rir nossas vivências. Feliz e transparente em sua alegria de
prosperidade financeira, pouco ou quase nada escutava da soli-
d~o que eu reclamava sentir.

para a constru~~o de um local,


N~o, eu ainda n~o poderia ir para
a TransamazOnica, pois recem ele dava os primeiros preparativos
que tambêm serviria para eu me
l
L
"hospedar''• A saudade de meu marido disse presente, antes

-18- i
mesmo de vê-lo retornar A selva amazônica,
Três dias,,, N,o, n~o vale a pena recordar e transcrever
as amarguras sufocadas de um alguêm que Amava, e aceitava
aobreviver das migalhas, que faminta recolhia daquele marido
abastado,
Creio que cerca da ano passado, finalmente recebo
inatru~~es de como chegar atà là, Li e reli a carta dezenas de
vezes, oprimindo-a junto a meu peito, onde pulsava acelerado um
coraç~o repleto das mais intensas emoç~ea. Caminhando pela
casa, me deixava cair sobre a poltrona, imaginando o momento em
que estariamas por mais tempos juntos, e mesmo atravessando
anos de conflitoa, confiava que deiMariam de existir, Agora eu
ria, rolava pela cama, me levantava e tornava a cair. Sim,
minhas - quedas n,o foram poucas, mas tambàm n,o conseouiram, me
tombar em definitivo.
Antes da tomar um dos avi~a• que me lavaria atà Eduardo,
pa~o a prote~~o de Dr. X, pois seria o primeiro voo que eu
faria. Viajei tranquila, pois suas palavras foram, de que
viaj.aria comioo,
Eduardo me esperava em Belàm. Novo avi~o e••••• "atrave&-
so muita àgua, muita mata, e cheoo a um povoado de terra
branca". Nada me vem à lembrania, sen~o a felicidade de estar
junto a aeu e conhecer de perto seu trabalho. Sim, ele
se tornara u• homem rico, proprietàrio de terras, para
n~o evidenciar outro• tipos da negbcios, na•cidos da seu es-
fOr~o e honestidada, Dr. X cumprira sua palavra, • eu
prosseguia ajoelhada rezando e acendendo vela&, em sinal de
gratid:io.
Alou•a• semanas•• passaram,• eu permanecia dentro da um
pequeno quarto abafado, pois o calor era insuportàvel.
Conversar, nlo havia com quem, a n~o ser que o• borrachudos ma
dessem at&nilo, fora das picadas doloridas, que eram as
especialidades da casa. Os moradores daquele lugarejo viviam
da pesca, e n~o conheciam mesmo que por fotografia, a um trem.
Parece incrlvel, mas neste mundo eMiste tod.a a sorte . de
disparidades. Por que serà? Bem, por enquanto, deiMa p'ra lA,
Tambêm O linguajar dos paraen6es, era para mim bastante
estranho, Certa vez, Cida, uma das ajudantes de meu fflarido, me
diz que sua irm~, gestante, naquela noite havia descansado.
Fico assustada e compadecida, Cerro em dira~lo A Eduardo a
perguntei "como foi a morte de J~lia, &e ela estava tlo bem?"
"Nlo sei mas ela morreu?" "Claro, respondo, Cida reclm me
di&sa" ~E como foi que ela te disse?" "Que Jôlia, esta noita
deKanaouN, Ele riu abertamente, o que me deiMou intrigada.
-19-
''N~o ê nada disso, descansar significa que Jlalia ganhou nenê''•
O povoado, era um vai-e~vem de homens por todos os lados.
Repbrteres, engenheiros, t~cnicos, especuladores, mas n~o tra-
ziam suas esposas, o que dificultava eu poder entabular conver-
&a.~o com outra& mulheres do sul. .
Certo dia, vou refrescar meu corpo em um banho rlpido no
rio Xinga, e descubro que as àguas se dividiam entre
partes qu~ permaneciam quentes, e outras, constantemente quase
que geladas. Sou advertida de que tomasse cuidado, pois pira-
nhas, por ali n~o faltavam. Fujo apavorada. Semanas depois
retorno, mas desta vez para outro local bem afastado daquelas
possibilidades. Quando cantarolava baixinho, me deliciando
nas frias Aguas, resolvo dar um mergulho. Gosto de manter os
'\
olhos sempre abertos em todas as ocasi~es posslveis, e foi
neste mergulho, observando as prof1.mdezas daquele rio, que me
vejo frente a frente com dois olhos estranhos, partes de uma
grande cabeiª• Abri a boca desmesuradamente, e quanta lgua en-
goli nlo sei,mas foi tanto o susto,que emergi o mais ràpido que
pude, e n~o nadei para a margem, voei. Se naquele momento,
estivesse sendo cronometrado meu tempo, teria havido um novo
record, atrav~s de uma anOnima nadadora. Fiquei com a incbgni-
ta, de quem levou o susto maior, o peiKe ou eu. O que sei, à o
que me foi dito, verdade ou n~o, tratava-se do tal peixe Boi.
Passo as mais diversas experiências, pitorescas em sua
maioria. Conheço plantas silvestres, descubro novos cantares
de plssaros desconhecidos, sinto o acariciar do frio da mata
virgem, e toco da leve as variadas orqu!deaa, enredadas nos
troncos das àrvores que lhe deram vida. Acho incrlvel o dit-
metro da algumas delas, onde para contornar o vegetal lenhoso,
havia necessidade de vàrios bra~o• que formassem uma corrente.
Observo de perto o bicho pregui~a. Que estranha e feia
Oa lndic• chamados de incivilizados, têrmo altamenta ques-
tionàvel com respeito aos chamados civilizados, naqueles anos
mereceu aten~~o e gra~a, quando aparece um deles usando Jeans,
e fazendo pagamentos com cheques. Hoje tornou-se comu•, porque
muitos deles, se Jurunaram.
Conhecendo a feira fiquei encantada com os frutos que
saboreei, mas tendo sempre o cuidado de verificar, se o inte-
rior das delicias n~o estava bichado. Se o leitor tivesse o · ri
poder da Cria.~o, usaria da beleza, para esconder deforma~lo?
Eu tambêm n:io.
Pela manh~ ofereciam peiMes fresquinhos, que eram dependu-
rados e atado& a cabos de vassouras, peixes que chegavam a
atingir mais de um metro de altura. Eram gordos, e se bem

-20-

preparados, de um sabor iniguallval.


noita, podia-se ouvir da uma ilha nas cercanias, o rugir
de um~ on~a talvez indagando do porquê de sua eMistência, ou
quem saba lamentando dA solid,o, na 4alta de uma companheira.
Como divarslo havia um cinema, Cinema? Bem, erA um pequeno
espaço, onde o filme mais arrebentava do que fluía, mas para
"compensar••, eu p1ssav1 todo o tempo com os p~s erguidos,
receo6a da inunda.~o de ratazanas, talvez raivosas por n~o po-
dar&m •••istir o filma, ou quem saba ao verem seu recinto inva-
dido? Para mim bastou, foi a primeira e ôltima vez. Ràdio? O
que sa escutava eram sons distorcidos, mas par• mudar, bastava
escolher•• estàtica&, A bem da verdade, podia-se ouvir muita
môsica (?) • tamb•m senti-las na prbpria pala. Eram os perni-
longos tamanho familia, qua zumbiam em verdadeiro• ••zumbi-
rocka••, mas que hoje j• modernizados, devem seguir nos ••zumbi-
punks'' e ''zumbimetals 11 , que nos dei><amquase como zumbis.
Devem ser pernilongos importados, que nos obrigam a ouvir, sem
o direito da dealigà-los,
Por que Deus criou insetos pertubadores, aranhas, vlboras
P•~onhentas, baratas, pulgas, carrapatos, lesmas, piolhos,
formig~• e tantas outras espàcies que em nada beneficiam a
humanidade? E o que se pode dizer do chamado equillbrio ecolb-
;ico, onde animais devoram animais? Equillbrio estaria na
harmonia. E por que Deus nlo ;êz distin~lo em rela~lo a pro-
cria~lo entra as fêmeas?
A Mulher acredita e se Julga um ser sublime por haver con-
cebido, mas esquece de que a vaca, a macaca, a lgua, a cadela,
A porca e demais espêcies slo semelhantes nos atos animalescos
saMuais. E por que umas podem parir e outras n~o? Por que, Deu&
fez tamb•m essa se para ele todas s~o iguais? Que
ioualdade estranha, n~o? Seria para estimular conceitos de in-
veja, màgoa e frustr.~lo? Por que a semelhAn~a entre as mulhe-
res a os animais no .to da menstruar, copular e parir? Para
mostrar claramente que n~a passamos de animais? Ser m~e.
Bah.,. quantas realmente ser~o dignas de serem assim conside-
radas? Mle que poetas cantam em prosas e versos.
Mre,que atira am rosto o sofrimento dos meses que carregou
o fato, como se e filho fosse culpado, M~e que fustiga com um
rebenque, se o filho comete um ato que ela determinou como
errado. M~e que mutila, que empurra para a prostitui~~o, que
torna seu filho um ladrlo, e acoberta seus erros. M~e que
coloca netos contra a prbpria m~e, no desejo pàrfido de roubar
um afete que n~o lhe pertence. M~e, que coloca ~ilhes contra o
pai, no desatino de sua inconsciência. M~e que conta o amor,
-21-
pelo dinheiro que lhe entregAm no final do mês. M~e, que
somente se importa consigo mesma. M~e, que se torna imoral por
desconhecer o que significa, moral. M~e que ao ver uma filha
4eliz, lhe torna a vidA infernal,porque n~o soube construir sua
pr6pria felicidade. M~e, que nem sabe um beijo aceitar, quanto 11

menos entregar. M~e, que nlo sabe acalentar. M~e, que usa
filhos pAra atrair seus amantes. M~e, t~o enlouquecida, t,o
sem vida, que revela inocentes segredos com o intuito de J

arrebentar. M~e, que teve um ato sexual, e n~o perdoa por


haver gerado, nela descarregando seu bdio de anormal. me,
pêrfida criatura que instiga a calônia, que corrompe, que 1
desfaz um bem acenando em rosto do filho, o nada que julga ser
tudo, que lhe proporcionou. M~e, que grita a~s quatro ventos o
e&tudo que lhe propiciou. M~e que se faz de ~ltima, de enferma
ou debilitada, para sentir-se realizada. M~e, que impede aos
filhos seguirem o caminho desejado, porque para ela, n~o • de
satisfa~~o. M~e, que em falsas làgrimas, acusa haver-se
sacrificado. M~e que conduz ao suicldio. M~e, que usa e abusa
de direitos, que nem sempre lhes s~o devidos.
Mre••• quanto mais eu poderia falar, porque fui filha, mas
desconheci o que foi ter m~e, no sentido exato da palavra.
E por que os poetas n~o se lembraram de fazer poemas para
a vaca, a ~gua, a porca, a taràntula e as outras espêcies
fêmeas? Elas tamb~m s~o m~es, e possivelmente mais dignas de
serem sublimadas.
E por que n~o existe o dia da m~e cabra, da m~e vaca, etc.
Ah, isso n~o daria lucro. O amor n~o tem valor. Constataram
ent~o, que mulher e animal est~o nas mesmas condi~~es? N~o ê
para um Deus, uma imagina~~o, terrivelmente tacanha? A pro-
cria~~º para uma Consciência Superior, n~o deveria ser mais
sutil, menos dolorosa, mais terna e delicada? E a conversa de
que somos seus semelhantes, como ele fica ent~o? ''Seus filhos''
sto mentirosos, mesquinhos, inconsequentes, traidores,
covardes, malêvolos, etc,etc, ate. Lobos, com peles de
cordeiros. Significa que Ele• assim? Ah, jà sei. O homem se
transformou. Mas como, se foi por Ele criado, e at• o fim,
tambêm por Ele ê comandado? Sim, Deus sempre se mostrou,
apenas que n~o tivemos coragem de enfrentà-lo porque se o
fizêssemos, fatalmente seriamos castigados. E n~o satisfeito,
ainda idealizou as lêsbicas, os homossexuais e os etcs mais.
N~o t para um Deus, se realmente fbsse uma Consciência
Superior, muita baiMeza, inftmia e inferioridade? Qua
imaginaç~o parA maltratar Energias. Sou obrigada a reconhecer,
que você que se fez passar por um Deus, aprimorou-se em suas

· -22-

-+- .... -;-~- - ---- ... •



-
1

bestialidades. Isto ser Deus? · Isto~ ser Onipotente,


Onipresente e Oni sei là mais o quê? Mas se foi assim que
5t
mo rou sua genialidade, que poderia a humanidade fazer?
Que enxergue, quem tenha olhos para enxergar e permane;a
cego, quem nas trevas queira ficar.
Retornando ~s m~es. Sim, MÃEexiste. Umnome a mais, sem
nada de sublime, mas que procura ser merecedora desta denomina-
~l(o.
M~e que nada pede, e se derrete por um sorriso afetuoso.
M~e que sente saltar seu coraç~o quando ouvez manhê, onde està
você? M~e, que se banha em f~licidade ao ouvir: senti saudade
de você. M~e que recebe filhos saldos de outros ventre$ e lhes
dà o mais rico que lhes pode oferecer sua Energia. M~e que os
recolhe feridos e lhes cura as feridas. M~e, que acolhe
Energias perdidas, desorientadas, mutiladas, enegrecidas e diz:
"Aqui estou para dar um AMOR, ainda para vocês, desconhecido".
M~e, que diz as VERDADES,embora chocantes e doloridas. M~e,
que sustenta nas ca!das. M~e, que n~o corrompe nem martiriza.
que compreende, e raramente~ compreendida. M~e que n~o faz
distin~~o de classe, posiç~o, raça ou religi~o. M~e, que
leva ao encontro da LUZ. M~e, que rompe os v~us que mant~m ce-
gos seus filhos, que agarra com vigor as muletas psicolbgicas
nas quais viveram amparados, que as arremessa fora, ensinando-
-os a caminharem por si, e diz: "Vamos filhos de Minha ENERGIA.
Levantem suas vistas. Olhem firmes para o Alto e percebam a LUZ
de frente, porque LUZ à AMOR. Desperta. Caminha. N~o receies,
porque aqui estou para sustentar,caso possas cambalear. N~o ~s
pecador. Nada deves ou pagaràs, se em mim acreditares. Foste
uma vitima de planos imposslveis de serem imaginados, porque
desde a primeira vez que para este planeta foste capturado,
tua consciência, permanece bloqueada. Tens vivido nas trevas,
acreditando -
estar na LUZ, e para ELA, que venho , te resgatar".
"EU SOU LUZ, SOUAMORE VERDADE.NAOCHEGARAS A TEU PAI
__J SE NÃOFOR ATRAVÉSDE MIM. EU SOUO CAMINHO,POR ELE DESIGNADO".
O que foi? Esperavas o AMORem materia de homem? Desco-
nhecias que a LUZ independe de formas? · Pois aqui ESTOU. O AMOR
_J veio como Mulher para nlo ser reconhecido.
nheceu. Creia Energia, porque n~o te minto.
Mas A Luz O Reco-
Alimenta-te
destas VERDADES,porque n~o haverà outras, pois o tempo es-
_J casso. Sai da lama que encobre tua essência e tua Luz. Absor-
ve at~ a ~ltima gota destes conhecimentos, que sem ego!smo te
ofere~o. Banhe-se em,minhas palavras. M~rgulhe em M~UAMOR,e
sairàs fortalecida. E tua bltima oportunidade. Precisas acre-
.J ditar, porque somente acreditando conseguiràs te levantar. N~o

-23-
J ...J
'
'I

ria nem zombe antes de SABER, porque ent~o sim, poderàs te


machucar, Preste aten~~o e procure recordar, por tua prbpria
Là, muito alêm de toda esta nefanda cria~~o, EXISTE
UMPAI. Uma Luz, que te espera, em verdadeira afli~~o, mas
ignora, mesmo em Sua Imensa Sabedoria, se conseguiràs a tempo
recordà-LO. ELE, n~o està ausente de ti, mas estàs ausente de
teu PAI.
N~o continues assim. ELE n~o te quer em retorno pela dor,
ou temor. ELE te espera por Amor, consegues entender?
Recordaràs do AMORUNIVERSAL? A decis~o de recusa ou aceita-
~~o, ê tua, mas eu te afirmo sem medo de errar: A Luz que
procuro te mostrar, ê o CENTRODO CENTRO,AMORSUPREMO,SENHOR
ABSOLUTO E CRIADORDESTEUNIVERSO.
N~o deves confundi-LO, com a Consciência enferma, criadora
deste mundo em que te manifestas. E agora te pergunto: conse-
gues acreditar? Sim? Ent~o, nto tens pelo que recear, pois
n~o estàs morta como Energia, e a teu PAI, retornaràs.
- '
Assim ê, que a MAEEM ENERGIA,vem em busca de Seus filhos,
e os ensina a CAMINHAR.

-------------------------------------------------------
Retomando a narrativa, torno a omitir centenas de fatos,
porque sb foram de amarguras, e ficaram para tràs.

Ano de 1973 •
Surge um terr!vel conflito emocional, provocado por uma
terceira pessoa da familia que envolve diretamente a mim e ao
que estava sob minha responsabilidade. A inf~mia e traiç~o que
se abateu, foi a gota que levou-me a tal desespero, de precisar
ser hospitalizada. Naquela noite, dormi sob o efeito de seda~
tives. A dor atingira o ~mago de meu ser. Acordo pela manh~,
como fui deixada naquele frio hospital, sozinha. Caminho em
retorno a meu abrigo, entrando em contato com Eduardo. Atravês
do telefone, relato por alto o sucedido, afirmando que se n~o
viesse em meu socorro, daria cabo de minha vida. Ele capta a
situa~~º e veracidade de um fatal suic!dio, vindo de imediato
em meu auxilio. Reservo-me o direito de declinar certas
viv@ncias, que para mim foram as mais terrlveis dentre as
terr!veis jà passadas, pois se tornariam vexatbrias, n~o para l
Valentina de Andrade, e sim, para seus agressores. Poderia, e
talvez fosse meu dever revelar todos os fatos, mas nunca fui de

-24-

• • •e=, .. - - ... - -·
-- ----- --
----- - -- ·- -

atingir a moral, ou magoar dolosamente a ninguêm, mesmo em


revide de justi~a. Possiyelmente, nas vêzes em que me deixei
ser esbofeteada ffsica e interiormente, esteve meu grande erro.
Eu deveria haver revidado na medida do recebido, e n~o como
- sempre fiquei, de cabe;a baixa, e calada.
Partimos, Eduardo e eu. Carregava dentro de mim amargura,
decep~~o, trai~~o, gestos de desamor, arrogancia, frialdade de
sentimentos, e quanto mais eu poderia mencionar, com rela~~º
Aquelas três criaturas, que nunca souberam compreender o AMOR
que eu derramava, e qLte n~o sabiam absorver, quando menos
retribuir. Sim, eu muito amei, e se n~o recebi, foi por n~o
haver sido reconhecida.
Seres humar10s. Quanta desumanidade Se eles pudessem
saber, quem na VERDADE SOU EM ENERGIA, as\làgrimas que verte-
riam em profusas torrentes seriam poucas para derramarem
frente a mim. N~o, n~o demagogia, nem falsas insinua;~es.
N~o procuro fama, ideologias, nem fa;o de mentiras, afirma;~es.
Continuam a ignorar, porque de uma forma ou de outra, todos
foram afastados de meu caminho. Era necessàrio, afim de que eu
passasse a ser feliz, e compensada em todo o meu AMOR. ••os
mortos devem enterrar seLts mortos'', assim disse Jesus.
Eu lhes deixara dito, que desta vez ficaria com meu marido,
n~o menos que seis meses. Outra de minhas caracteristicas,
acredito uma das mais fortes ê, a retid~o no cumprimento da
palavra empenhada.
Os meses se arrastavam, enquanto eu procurava esquecer
passagens t~o doloridas. As noites naquele povoado de terra
branca, muita àgua e muita mata, eram agradàveis. O càu res-
plandecia em estrelas mil, que faiscavam, brincando com o
prateado da lua. Estrelinhas que as vezes se deslocavam,
qui~à no desejo de que olhos para elas se voltassem, quem sabe
na tentativa de se mostrarem em exibicionismos cintilantes ou
quem sabe ainda, na expectativa de que a humanidade procurasse
-- entre os astros, suas verdadeiras origens. Eu ficava perdida a
contempl à-1 as, e chegava a conversar com elas pergL,ntando: ''Por
que tanta beleza inalcansàvel? Por que somente conseguimos
ver o brilho dos astros, estando impossibilitados de tocà-los?
Por que existem os cegos que nto querem enxergar, e os cegos de
nascenia, que n~o puderam descobrir tanto esplendor•• ? Que
injustiça, na chamada Justiça Divina ••• Mas as estrelinhas que
deveriam saber as respostas, n~o podiam me responder. Por que
a dist~ncia entre o belo e a selvageria, do mundo em que habi-
tamos? Por que, por que e porquês? A nenhum deles, ningu~m
sabia responder. 1

1
1

-25- !
1
(
Meu marido constrL1lra um peqL1eno,
por~m acolhedor hotel,
onde eu passava as longas horas do dia. No refrescar do anoi-
tecer, os hôspedes costumavam reunir-se na cal~ada, onde conta-
vam sL1as histbrias e atividades profissionais, que n~o passavam
de conversas informais. Eduardo raramente fazia parte do gru-
po, que se alternava na rotatividade dos viajeiros, as bnicas
pessoas com quem eu podia manter um di~logo mais em comum.
Recordo-me haver sido em meados de julho daquele ano. O
avi~o da tarde lotado como de costume, trazia um passageiro,
que se tornaria, muito especial. De meu quarto, escutei as
vozes de novos itinerantes e entre elas, se destacava um sota-
qLte portenho. Eu estava lendo e assim continuei, imperturbàvel
e sequiosa de saber, como terminaria aquele romance de amor e
mi s t E!>r
i os.
Aos quatro ou cinco dias de sua chegada, nos deparamos
muito rapidamente, quando sou apresentada a ele por Eduardo.
N~o lhe dei a menor aten~~o, pois para mim, n~o passava de um
viajante a mais. Como homem, eu via um sô1 meu marido. No
dia seguinte, escuto de meu quarto, aquela voz que mesclava o
português com o castelhano, dizendo~ Eduardo, que regressaria
no mAximo em trinta dias, para dar inicio a implanta~~º de
projetos de uma empresa na regi~o, qual estava subordinado.
Ele parte. N~o me causara qualquer impress~o, mas daquele
momento em diante, fiquei a contar dia apbs dia, em uma briga
comigo mesma, querendo encontrar os motivos, que justificassem
um comportamento, para o qual eu n~o tinha a menor explicaç~o.
Regressivamente mentalizava: 29, 28, 27, 26, 25, ••• que mar-
tlrio, eu pensava. Por que estou contando os dias, se ele,
nada signi~icou para mim? Mas continuava: 24, 23, 22, 21,
20 .•• que tenho a ver, com sua ida ou vinda? N~o, n~o aguento
mais. 19, 18, 17, 16, 15••• eu me sentia mais que perturbada.
N o en e on trava o por qL1ê • 14 , 13, 12 , 11 , 1O. • • que i n ,f e r no !
Por que n~o consigo ' parar de contar? 9, B, 7, 6, 5 ... peste
de homem. Nem bonito e. Que me està acontecendo? Se eu me
sentisse atralda ou tivesse alguma intenç~o secreta, tudo bem,
m~s era ao inverso, ent~o, o que estava se passando ? Eu
qL1eria parar com aquela tortura. Queria, mas n~o conseguia.
4, 3, 2, 1••• Respirei aliviada, n~o pela certeza de que ele
chegaria, e sim por algo, que naquela ~peca n~o saberia expli-

A tarde, de meu quarto abafado, escuto e reconhe~o aquela


voz. Solto um suspiro e penso: Por fim, estou livre. Sim, eu
era iniciada sem saber, a caminho da Aurora de uma Liberd~de
desconhecida, Prossigo lendo jà refeita e tranquila. A noitinha

-26-

- - - -
-----·- - - --· -- ------- - ------ -
_]
saio para as conversas habituais, enquanto que Eduardo conti-
nuava afoito no acumular de mais dinheiro. Uns três dias
_J decorridos
porta
da nova chegada daquele portenho, nos encontramos na
do hotel, onde mantivemos um relacionamento 5Upbrfluo.
Os dias &e pasaav.am, e ele aos poucos se dava a conhecer.
Qu.nto a mim, n~o falava de outro tema, que n~o tosse o amor
_J que dedicava a Eduardo. Tambêm o fazia, como forma de construir
uma barreira firme entre nbs, no receio de pensamentos infunda-
dos que ele pudesse ter em rela~~º a minha moral, pela ausência
_J acentuada de meses que me separavam de meu marido.
De assunto em assuntos, j~ em uma dialêtica mais elevada,
trocàvamos idêias sobre compositores clAssicos, concertos,
_J sinfonias,
sobre as religitfes,
prel~dios e preferências
seitas,
de cada um. Comentàvamos
dogmas e as mais diversas "diversi-
fica;ttes11. Uns vinte dias apôs, nos sentlamos como amigos, e
verificando que ele era um homem de mente aberta, propicio a
_J analisar antes de rejeitar, resolvo contar-lhe as experiências
que eu vivera atrav~s do espiritismo, enaltecendo Dr. X, e n~o
omitindo detalhes com as maravilhas que encheram meus olhos.
_J Ele a tudo ouve com respeito e admira~~o.
cer cren~a ou descren;a, rep~dio ou aceita;~o.
N~o deixa transpare-
Agora sim, eu
entrava em ~eu tema favorito: Dr. X. Horas multiplicadas
_J onde eu falava e falava no meu adorado e grandioso 11esplrito
Luzº. Entrementes Eduardo passava, dava um boa noite amàvel e
de

seguia trabalhando. Ele na dele, e eu, em nenhuma. Noites se


sucediam em agradàveis totalmente fora do campo
_J pessoal, quando subitamente, aquele homem, a quem eu nunca
percebera como um abutre, entre tantos que eu havia enxotado,
- me aponta um dedo e diz: "Vou me casar com a senhora", Perple-
_J xa e indignada, porque ele jamais tivera de mim, um gesto
mesmo um olhar que deixasse transparecer qualquer interesse,
ou

fora do plano amigàvel, Solto uma gargalhada de um deboche


ecintoso. Ele n~o sorri. Segue firme em seu olhar, repetin-
_] dos II
Vou me casar com a senhora". Retiro-me batendo forte os
saltos de meus sapatos, evidenciando que me sentira ofendida.
Imediatamente conto a Eduardo, o que acabara de suceder, Meu
_] marido disfaria, alegando que eu estava nervosa
Para ele, eu estava sempre nervosa, e nunca tinha motivos.
sem motivo.

"Como sem motivo? Ele disse que vai casar comigo. Viu no
]
__
que dà estarmos meses um longe do outro?
diriheiro
Vamos embora.
você acumulou, n~o conseguirlamos gastà-lo ainda que
O

vivêssemos cinquenta anos mais". "Calma, me respondeu, preciso


aproveitar as oportunidades, e voltar para que ? Aqui sou
reconhecido como Sr. Eduardo, e là serei apenas um a mais,

-27-

J
_J

TP.nh ~ pAci~nciA e procure dormir". "Dormir ? ! Como vou dormir


Be Aque le idiot~, està _pensando que posso ser sua am~nte 7
Am~nh~ mes mo, voe~ vai coloc~-lo daq u i para fora e sem qu~lquer --
P><plicB~ ~o". E me est endi entre bravejos e exig~ncias, contra
~q L1ele qu e ous ara ofender-me, sem que eu ~ouvesse dado razhes.
Me u marid o seguia na dele, e eu, em nenhuma. :--,

Na m~nh~ s e guinte, me defronto no refeitbrio com o causador


de tamanho aborrecimento, qL1e conseguira alterar meu sono.
Ele, um t,omem de orig em europ~ia, fino, culto e educado, levan-
t~ -s e no momento de minha entrada. N~o digno para seu lado nem
mesmo um olhar. Tomo meu cafê em sil@ncio, mas sentla existir
por parte dele, uma tristeza, uma solid~o, ou quem sabe o me~mo
vazio, qL1e eu conhecia t~o bem. Termina seu desjejL1m, e usando
do cavalheirismo ao qual jà me acostumara, pede e se
retira cabisbaixo. 1

Em meu quarto reconsidero os fato~ recentemente sucedido~.


Me julgo culposa no sil~ncio da recusa em responder seu pedido
de liceniª• Passei a evitar sua
Certa tarde, estou absorta na leitura de um novo romance, --
m~s desta vez, no bar do hotel. Ele entra e gentilmente indaga
se poderia fal~r alguns minutos comigo. Solto o livro sobre a
meaa, num gesto vislvel de enfado, e nada respondo, mas revelo
s em palavras, que ele passara a ser de um amigo para UM inopor- -
tuno. Timidamente me entrega uma fita que diz haver gravado,
pedindo que eu a escute, e lhe dê meu parecer. Recebo-a,
argLtmentando qL,e ouviria em qualquer momento,
sigo um gravador, e me incita
Ele trazia con-
a fazê-lo de imediato. Demons-
-
trando fazer-lhe um favor, concordo. Frente a mim, fica l
espera, Dou inicio l escuta, e poucos minutos depois, aquela
voz transbordava sentimentos gêmeos aos meus. Falava de uma
profunda amargura, da falta do AMORque estivera em busca, da
solid~o que o acompanhava, do vazio entre a multid~o, e da
imcompreens~o nas criaturas. Desligo o gravador interrompendo
aquela voz amargada, e digo n~o ser de meu interesse o conte~-
do. Ele entristecido, retira a fita e pede: ''Por favor senho-
ra, esta fita lhe pertence, escute o iim 1', Aceito para
compensà-lo e reparar per~nte minha conciência, a indelicadez~
d~quela manh~. N~o vou negar que alguns momentos apbs, me
dirigi para as proximidades do Rio Xingu, e sob uma de suas
frondosas àrvores, escutei atentamente toda a grava~~o. N~o
exist~m express~es que possam transmitir, todo o vibrar que
c~ptei interiormente. Retorno com aquela voz c~lida, que me
contara do mesmo desencontro na procura do AMOR, A ternura
invadiu meu ~er, e consegui compreendê-lo, À noite nos encon-

-28-
.
tramas n 0 l ugar que fora testemunha silente de nossas conver-
sas,_e tamb~m daquele desacerto e rusga entre dois ~migas N~o
menc1on · O -• ·
t ei assunto da grava~~o, e retomamos a maneira habitual
na_ roca_de vivências, Em poucos minutos estava refeita aquela
amizade interrompida •
. Certa manh~ sou acordada por fortes batidas no quarto onde
C1da ' a fl't1 a nos traz a noticia de que meu amigo sofrera' um
grave acidente, estando hospitalizado. Acorremos Eduardo e eu
em seu auxilio. N~o havia perigo de vida, Gra~as a Deus
sofrera
d o aci'd t
en e, mas n~o gra~as a ele, esc~para das _garras
ª morte. Torna-se interessante analisar nossas burrices onde
me inc. l uo no passado, de n~o penetrar em indaga~~es profundas, '
onde està evidenciado que n~o cai uma folha de uma ~rvore sem o
desejo de Deus. Assim sendo, como foi que estivemos agradecen-
do uma doença curada, um acidente entre veiculas, cujos ocupan-
tes saem com seus membros fraturados e outros decepados, inun-
daibes que arrasam casas, animais e planta;~es, inc~ndios que
causam queimaduras e deforma~~es e milhares de outras calami-
dades, esquecidos completamente de que o comando~ sempre o
mesmo, apenas porque escapou-se com vida? E vida, pode ser
chamado existir em estado vegetativo? N~o seria tamb~m o fato
de ajoelhar-se e agradecer pelas catàstrofes ocorridas? Seria
sim. N~o deixem de agradecer. Eu mentecapta como era, agrade-
e i e n~o pensei.
Ao receber alta dos m~dicos, meu marido recomenda que eu
passe a dar-lhe assistência, levando refei~bes e medicamentos,
uma vez que n~o havia quem o fizesse al~m de mim, com o cuidado
necessàrio. Recuso, considerando que n~o estaria correto por
parte de uma esposa decente, estar adentrando ao quarto de um
homem, embora amigo. Eduardo consegue convencer-me argumentan-
do que eu estava sendo injusta, pois o hôspede merecia especial
ateni~o, por ser ,mensalista, deixando bons lucros p~ra o hotel.
Ponderei n~o gostei, mas aquiesci em nome da amizade. Regular-
_J mente 0 ' atendia, tendo sempre o cuidado de deixar a porta
aberta enquanto là dentro permanecia. Mas, uma grande surpresa
a n aguardava. Em determinado dia, apôs haver-se alimentado,
me
lhe perguntei "0 senhor deseja algo mais " ? "Si m," murmurou1
a
"Você". Saio do quarto como se nada ouvira, e n~o vou escon-
der, que no fundo me senti n~o mais como um objeto que apôs
usado era esquecido, mas que aflorou de mim uma vaidade bem
_J · · com um leve toque de infantil felicidade,
f em1n1na,
Com O passar dos dias o estrangeiro melhorava, e f o i numa
d me procura para conversar, a fim de que as horas n~o
tare quet no tic-tac deu~ relôgio, que indiferente tortu-
se arrasassem
-29-
r~v"', aquele "Portenho caliente".
Sentados frente a frente no bar do hotel, ele principia a
fc\lar de sua vida mais Intima. Escuto ent~o pela primeir8 vez
c\S ~gruras
pareciam
que h~vi~m sido presenteadas
como o reflexo de um espelho,
em seu viver,
onde eu me podia ver.
Se [.
Repentinamente me diz uma frase incomum. Fui sacudida como se
houvesse tocado num fio de alta tens~o,
que o senhor disse?
te naquele
Repita por favor".
e pergunto, "0 que foi
Ele repete, e somen-
momento, naquele exato momento, retumba em meus
L
ouvidos1
reconhec~-lo''.
á minha frente,
"N~o esqueç:a, porque ser~ nesta frase,
Percorro com olhos àvidos aquele homem sentado
e observo estarrecidas Estrangeiro,
que voe~ vai

moreno
L
claro, alto, olhos verdes. Tudo conferia, mas recordo e procu-
ro as duas camisas.
uma camiseta.
interrompo
Para maior espanto,
Era ele sim.
a conversa~~o,
verifico
N~o restavam dõvidas.
a sombra de

saindo bruscamente em dire~~o a meu


Nervo~a, [7
quarto. Eu tremia, mas n~o era de emoi~º• Senti medo e desejo
de fugir. Fugir sim, fugir para o mais distante posslvel
daquele estrangeiro, e se pensei, o fiz. Passei a tratà-lo com
indiferenç:a. Retirei-me de sua presenç:a, das costumeiras con-
versas ao anoitecer, e mal lhe dirigia um cumprimento. Em meu
lugar, deixei a incOgnita de tal comportamento abrupto e sem
qualquer explicaç~o.
Para maior segurania, me encerrei no quarto sufocante e là
ficava devorando livros e livros na falta de outra companhia.
Recordo tamb~m que em certa ocasi~o, ap6s reiniciada aquela
amizade interrompida pela primeira vez, Eduardo me disse com
toda naturalidades "Cuidado que esse homem vai se apaixonar por
você". "Problema dele, respondi", N~o lhe dou o menor motivo,
e ele està farto de saber que eu te amo", Meu marido esboç:a um
sorriso,

entre
O leitor

si,
que somente bem mais tarde eu compreenderia.
acredite

e sposas tenham amantes.


ou n~o, mas apenas de uns nove anos para
cà, tomei conhecimento da exist~ncia de casais que se troc~m
e de maridos que consentem abertamente,
Mas naqueles tempos,
que suag
tais aberr~i~es
5[
n~o eram declaradas, ou seriam, e era eu quem desconhecia ?
Paralelamente me pergunto tamb~m, se existiriam maridos concor-
dantes em que as esposas tivessem "casos", desde que n:Co lhes
contassem 7 Ser~ · que naqueles idos de 1973 j~ existiam ?
Meu amor por Eduardo se mostrava em todos os segundos, e
cada vez que adentrava nosso quarto eu saltava para rode~-lo
com meus bra~os, depositando em seu rosto um beijo suave, e r,
indagando se queria um refresco, alguma ajuda ou um doce em
especial. Tentava adivinhar seus desejos. Minha vida, foi ~P.m-
[~
-30-
t;
-
pre de entrega do meLt AMOR ás pessoas erradas, e ali desenro-
loL1-se em fatos, o qL1e· nem em pensamentos eu acreditari a.
Vivera 4 espera de ser amada, qLtando meti marido tinha como
amor, apenas o ato sexual. E assim, em uma das tant as tardes
com os mesmos cuidados e oferecimentos afetuosos, com o beijo
em SELt rosto, e os bra~os rod8ando seLt pescoio, foi qLte reboam
em meus ouvidos, como o grito pavoroso de um animal selvagem,
~m fõria sangLtinària, quatro palavras. Apenas qLta tro palavras
ditas em voz macia, mas arrasadoras e crL,~is, que rebentam em
maremotos,
11
o mar de sofrim entos onde eu vinha sendo afo ga da.
PLt x a , e on,o v oc é en j o a 11 • En qLt a n to Ed Ll ar d o pro nu n e i ava es t a
frase, retirava com delicadeza, meLts braços de sett redor. A
vergonha sentida foi io,ensLtràvel. Desejei em verdade qLte a
\
terra me tragasse, e tenho certeza que o rubor cobriu meLt
1 • rosto. A humilha~~º sentida foi tremenda. Em segLtndos desco-
bria, o que tantos anos de sofrimentos, n~o me fizeram desco-
brir. Meu At10Rpesava tanto, a ponto de enjoar. AMOR, que
sobrevivia de migalhas, que era uma flor mil vezes pisoteada,
mas que lutava por resistir na esperança de um dia ser reconhe-
cido.
Por qLte o Amor neste mL1ndon~o ~compreendido? Por que o t
.-' Amor neste mundo ê sombreado por abandonos, persegLti~~es, indi-
feren~as e baixas inten~~es? Por qtte o Amor silencia SLta voz,
e SLtbmete-se â marginaliza~~º do sofrimento calado, impotente
-- na capacidade de magoar 0L1se defender?
Ora, porque ELE NUNCADEIXOUDE SER, O AMOR~!!
Qual o porquê?

E ali estava sendo rasgado o que inconsciente, me negara a


romper. MeLl cora~~º pLtlsava acelerado, mas desta vez por
r
indigna~~o. Era vexame o que eu sentia, e acredito que repulsa
por mim mesma. Fazendo valer meLlcaràter firme, minha decência
e moral, afirmei resoluta: 1
' NL1nca mais vou te enjoar''. EdL,ardo
r sorriu, indagando se era Ltmaamea;a. Respondi qLte n~o. Era
Ltma decis~o. N~o derran,o Ltma sb làgrima. Espero qLle os minu-
tos se escoem, cedendo lLtgar ao rLtldo de Llmaporta vizinha que
se abre • Eseu to a n,e1od i a e 1 às si e a qLte Ltm gravador emi t i a , e
percebo que chegara o momento culminante. O quarto era de
nõmero nove. Bato á porta. O estrangeiro abre e denota sLtr-
presa. Compenetrada do passo qL1e n,e obrigava a dar (ou me
obrigavam ? ) , sem rodei os ou preámbLtl os, ·solto de i mpeto: 11 o

senhor ainda quer se casar comigo'' ? Notei o impacto, mas n~o


v a c i 1ou em responder qLte si m. 11
En t o vou a gLlar d~ -1 o 1 à -for a
para conversarmos''.
Preparei duas cadeiras, agora n~o distantes mas bem JLtntas,
e fiquei a sua espera. Segundos depois, ele educadamente pedia

-31-
...
"permiso", sentando-se a meu lado. Pela terceira vez, eu
estava pronta para atirar-me sobre um quase desconhecido, nova-
mente sem amar, em mais uma fuga desesperada.

CAPITULOVII

o DUP L O TESTE

Coloquei
.
uma màscara entontrada solta pelos caminhos da
vida. Uma màscara suja, bastante usada, mas com alguns reto-
ques consegui adapt~-la, e me insinuei para o estrangeiro. N~o
lhe contei o que acabara de ocorrer entre Eduardo e eu.
que estivera sumida porque descobrira que o amava.
Disse
Deixar meu
[
marido n~o o faria, mas estava disposta a ser amante. Argumen-
tei que me sentia livre, e dentro de alguns dias retornaria A
minha cidade, bastando que ele desse um simples telefonema para [
que eu fosse ao seu encontro. Sou banhada pela imensid~o
daqueles meigos olhos verdes, que fixos em mim, falavam sem a
necessidade
n~o poderia
de palavras. Instantaneamente eu compreendera, mas
me deixar levar pela incerteza de n~o ser aquele
[
e
amor confessado, uma paix~o confundida, Mergulhei em seu in-
timo atravês de seus olhos, e reconheci que bem diante de mim
estava um Algu~m Especial, com a mesma for~a, o mesmo desejo e
capacidade de Amar. "E ent~o, como ficamos?", perguntei. "Des-
culpe
senhora".
senhora, amantes n~o me faltam.

Que diàlogo estranho para ouvidos de terceiros,


ros vislveis, ali, houvesse.
Quero casar-me com a

se tercei-
Um acerto de matrimônio ou uma
e..
combina~~º audaciosa,' que se tratavam de senhor e de senhora 7
L
Mas esta foi a verdade. Seguimos assim durante horas. Ele
firme na posii~º assumida, e eu mais ainda na minha, sempre
atenta
colocara.
para n~o deixar cair,
A histbria
a màscara repugnante que eu me
dera uma volta em minha vida. Eu teimava
[
em ser amante, enquanto que com ele, sb no casamento.
Eduardo a cada instante passava assoviando despreocupado.
De minha parte, deixava evidente a demonstra;~o de atitudes
suspeitas e propositais. Eu usava das armas que podia, mas meu
desejo real era o de chamar sua ateni~º, provocar ci~mes, n~o
sei. O que sabia, era que o amava e nada mais,
de recolher e cada um toma seu caminho.
DA-se~ hora
Eduardo seguia tran-
[
-32-
quilo, como se n~o houvesse acontecido, nem visto nada. Ele na
dele e eu, em nenhuma. N~o, agora eu tinha uma. Uma nova fuga
desatinada a completar.
Como estou condensando ao mà~imo minha narrativa, 6implifi-
co dizendo que durante longas horas em vàrias noites, persisti
em te6tes sobre testes, aprimorando os recursos da màscara, que
de nada adiantou. O estrangeiro, aquele argentino que eu me
cansara de ver sair com mo~as, e retornando pela madrugada,
aquele homem que era assediado por enxames de mariposas do
~undo, comigo era irredut!vel, austero na moral, incorruptlval,
teimoso na resolu~:.o e imposslvel de ser · 11 seduzido 11 • OL1e mais
eu poderia inventar, para que ele calsse nas malhas dos testes
que eu ficava durante a madrugada, idealizando? Esgotaram-se
as formas. Tentei de tudo e vàrios caminhos trilhei, sem
desviar-me do rumo. Perdi a batalha e a guerra tambêm. Mas
era um fato a ser analisado. O que vira em mim, aquele homem,
que agora eu observava e reconhecia como bonito, varonil, al~m
de culto e educado? Levariam quase nove anos para que eu
vie~se a saber(i).
Neste ponto, enquanto escrevo retorno a meu presente. S~o
tr@s horas e trinta e sete minutos da madrugada. Cinco de
outubro de 1985. Ele se prepara para deitar. Esteve esperando
por mim. Desconhece n~o o Livro que inicio, mas sim o estilo
do desenrolar da narrativa. Reciprocamente nos beijamos, cos-
tume que apôs doze anos n~o ficou abandonado. E agora em
pensamento lhe digo: 11
Durma tranquilo meu Amor Querido, porqL1e
consegLtimos nos encontrar. N~o estamos juntos e sim, mais que
unidos. Temos um Lar que nos abriga, AMORque nos rodeia, e
n~o hà For~as que consigam nos separar".
Prossigo. Vencida retirei aquela màscara imunda e mostrei
.o amigo, a dura realidade. Mas n~o contei que o amor que eu
rr
predicava por ele era falso. Confesso que o usei. N~o guardo
remorso porque n~o sou culpada. Havia um destino jà tra~ado,
do qual nem o estrangeiro ou eu, poder!amos escapar. Carrego
isto sim, um desalento profundo de haver tardado tanto, para
que A VERDADE se pudesse manifestar. Mas ê importante n~o
esquecer, que tudo tem um porquê e nada~ por acaso.
Tudo acertado e vou em busca de Eduardo. Ele continuava
como se nada houvesse acontecido, mas desde aquelas quatro
palavras, nunca mais me deixei usar como objeto sexual. Agora
eu estava com uma, e ele, sem nenhuma. Chamei-o para um canto
e disse-lhe de frente: "Eduardo, vou partir com outro homem,

<•>27 de maio de 1981.

-33-
ê preciso dizer seu nome''? Ele n~o enfrenta meu olhar. De
cabeça baixa, fingindo examinar as ervas daninhas, respondei
''Ah, você està nervosa''. ''Nervosa ?! Nunca estive maia tran-
quila, e vou embora com outro homem''. Eduardo sempre estivera
muito seguro de meu amor, e n~o acreditava no que eu dizia.
''Voe~ quer voltar para casa ? Està preocupada com o f ami 1 i ar''?
''N:.o, respondo categbrica. Estou dizendo que vou embora com
outro homem. Ser à que vocO nlo entende'' ? Eduardo continuava
se fazendo de desentendido. Preparo ent~o um novo te•te, sb
que desta vez, para aquele a quem dedicara todo (assim eu
pensava ser meu todo) o meu AMOR, e digoa ''Se dentro de sei•
meses eu descobrir que n~o me apaixonei por ele, e se voltar
você me aceita'' ? Meu corai~º oprimiu-se. Por segundos parei
de respirar ao aguardo da resposta, que veio quase instant3nea1
''Sim, podes voltar que eu te aceito''. Ele falava a verdade,
porque mais tarde, eu mesma constatei.
Por que a terra maldita n~o se abria para me engulir ?
N~o, para mim era demais. Estava alêm de minhas for~as, altm
de toda descência, alêm de qualquer ato imoral. Como aquela
homem (?) consentia em receber de volta sua mulher, que viveria
durante meses com outro, e mesmo assim se prontificav~ a ra-
ceb@-la de volta? Desde quando eu me tornara como mercadoria,
ou um livro que pode ser emprestado, manuseado a devolvido ?
Se Deus fosse uma Consciência sadia, ''seus filhos'' seriam
podrid~o? N~o, n~o criem ainda mais confus~o. Oa filhos n~o
s~o dele. Nunca salram do podre, e sim foram conduzidos sem
direito a ºPi~º, a se tornarem putrefa.lo.
Senti impulsos de avan.ar contra Eduardo, Em controvêrsia,
o desejo de ser esbofeteada, ainda que num gesto de rep~dio
contra semelhante proposta ignbbil de minha parte. N~o o
agredi, permanecendo firme aMteriormenta, mas para definir um
pouco do que senti, tal vez somente com as pal avras1 ''Quando
atingidos pela dor, ê privilêgio dos seres inteligentes, pode-
rem permananecer calmos e imperturbàveis, mas nas profundezas
do ser, poderem chorar amargamente, a solid~o do sentir''•
Conversamos alguns minutos e digo-lhe que desejava partir
no prbximo sàbado, ''Està bem. Você precisa mesmo viajar, •
quem sabe alguns dias na praia''? Dei-lhe as costas e me
retirei. Para mim, era a confirma;~o do ponto iinal,
Combinei com o estrangeiro que nos encontrarlamos em Bel~m,
apôs tr@s dias de minha partida. Chega o sàbado, e Eduardo
leva-me ao aeroporto, onde se despede como se tudo estivesse
normal. N~o consigo esconder as làgrimas, e chego a implorar
que n~o permitisse que eu desse o passo, que eatava pronta pa- .,

-34- ..
ra dar. Me desfiz em prantos e s~plicas, n~o deixando de
gritar o AMOR que sentia por ele. Aquele marido, a quem eu
11
chamava maridinho , de fato era um ser diminuto, mesquinho, e
11

n~o se tocou.
Para o leitor parece claro, que Eduardo queria livrar-se de
mim. Mas eu afirmo que as inten~~es eram amblguas, e qLte
seguia desacreditando da minha coragem em abandonà-lo. Quanto
se poderia analisar dos comportamentos de humanos desumanos,
- neste mundo de tantos e estranhos desumanos comportamentos ?
Em Bel~m hospedo-me na casa de uma recente amiga. Nada escondo
e desabafo todo o desespero que atravessava. Para minha per-
plexidade, ela a tudo aceita com muita naturalidade com respei-
to ao estrangeiro, me incentivando a ir em frente, pois seria-
mos_ielizes. Quem falara por ela? A VERDADE esperava por seu
iilho, o Tempo.
Ao subir a bordo, minhas ~ltimas palavras para EdLtardo
foram que at~ a prbxima segunda-feira seria sua mulher, mas qLle
a partir de ent~o, se n~o me quizesse ver com outro homem, n~o
fosse atà là. A noite principia a mostrar seu manto negro,
enquanto dou vaz~o para aquela amiga, das tristezas que eu
guardava. Rezo implorando a Deus, Dr. X, e a todos os santos
que trouxessem Eduardo a minha procura. Quantas làgrimas entre
- s~plicas de m~os postas, que calram no vazio do Nada.
Onde estavam Deus, Dr. X e os santos, que ficavam em
silêncio perante meus gritos angustiados? N~o existiam ?
Fugiram em ••carreira louca e desenfreada'' ? <*>
No domingo ante o soar da campainha da porta, estreme~o
pelo anseio que me acalenta, de ver-me frente a Eduardo.
Lan•o meu Alaz~o num galope vertiginoso. Cravo-lhe as
esporas da num cortar impetuoso. Firme mantenho as
rêdeas, e fa•o o chicote estalar. A sela de sonhos dourados,
meu sustentar. O vento Minuano me impelia na cavalga-
- garantia
da, mas outro que eu desconhecia, me obrigava a parar. Deixo
cair meu laio na poeira da velha estrada, pois no abrir daquela
porta naquele soar esperado: Apeio das ilus~es, nas qLtais
estivera montada.
Sinto o gosto amargo da erva do chimarr~o, pois diante de
mim estava, n~o aquele que eu esperava, e sim um forte, bravo,
imbatlvel, e vigoroso Garanh~o.
O estrangeiro conta-nos que chegara naquele domingo, porque
recebera ordens da companhia A qual estava subordinado no tra-
balho, para dirigir-se de imediato a Bel~m, onde entraria em

<*> Vide FORTALEZA.

-35-
contato com outros engenheiros, para complementa~lo da• obras
sob sua dire.~o. Resisto a seus convites amorosos, empenhada
pela palavra e tamb~m no anelo da vinda de Eduardo. Ele n:io
veio.
Na ter~a-feira segui para um hotel, amparada por um bra~o
~irme, e quase podendo ouvir o bater de um cora~~º que parecia
dizera finalmente te encontrei. Meus pensamentos aram confu-
sos, e a vergonha tomava conta de mim. Me senti promiscua,
presa de grilh~es que eu mesma colocara, na certeza de que sb
agindo daquela maneira, ficaria por meu prbprio caràter, impos-
sibilitada de voltar para Eduardo. Passamos dez dias em Bel•m,
aproveitando as tardes para visitar lugares pitorescos, e ao•
poucos me descontraia dos temores dirigidos a ele, Percebi •
pureza de seu Amor, seu respeito para comigo, uma compreens~o
desconhecida, se desfazendo em aten.~es para que eu fosse
feliz, ou deiMasse escapar um sorriso, que em poucos dia•
principiou a surgir com naturalidade.
Retorno k minha cidade, tendo ficado combinado entre n6a
que comunicaria a meus familiares todo o sucedido, mas que a
palavra final dependeria unicamente de Dr, X, pois iria consul-
tA-lo. O estrangeiro concorda, mas retrucai ''Se ele for mesmo
um ''espirita de Luz'' vai consentir, porque se n~o, eu vou là e
apago a Luz dele". Olhei-o estonteada, porque ali, estava -uma
faceta que eu nlo entendia, e n~o por acaso, mesmo desnorteada,
deiMei de lado. Tambêm havia um porquê.
Aos familiares n~o pedi permiss~o. Para ser feliz, t
necessArio ter coragem e decidir • . Chego aos trabalhos onde
fico sabendo que desde minha ausência, Dr. X muito raramente se
apresentava e que ignoravam os motivos. Fico surpresa e me
ponho a pensar o que estaria acontecendo com os cancerosos, que
somente Dr. X curava. Serà que n~o lhe importavam mais? Eu
n~o entendia claro, porque escuro era meu presente. O m~dium
incorpora de imedi ato meu t~o amado ''esplri to'', onde em sua
conhecida candura me perguntai ''Como vais minha filha" ? De
m~os postas e cabe~a inclinada, sussurrei ''Dr. X, se estou em
pecado diga, que desistirei agora mesmo". A exce~~o dos fami-
liares que n~o mantinham o menor contacto com oa trabalhos
realizados na chàcara, ~bsolutamente ningutm aabia da eMistên-
ci a do estrangeiro. E Dr. X respondei ''Nlo estàs em pecado.
Traga-o aqui que desejo falar com ele". Se eu jà e9tava tonta
normalmente (sem beber), mais tonta ainda fiquei, Saio falando
sozinha e 6em compreender a resposta de Dr. X, porque eu sabia
~ue ele rejeitava o divbrcio e separa~~º de casais. Ent~o, como
Justamente comigo agia contràrio 4s suas normas ferrenhas, que

-36-
eu conhecia bem? E là se ia a chance oculta, de eu escapar de
um comprometimento, que por mim mesma n~o escaparia. Mal chego
em casa, escuto o telefone tocando. Atendo, e chamo aquele
faminto de AMOR, repetindo o _que hà poucos minutos escutara
quase como uma ordem. O estrangeiro solta gritos de alegrias
11
Es,tà vendo ? Eu sabia, eu sabia''. Sabia qL1e n~o haveriam
impedimentos porque meu Amor à legitimo e vou te fazer feliz''•
O passo estava dado. Ele veio de imediato. Era uma se~ta-
feira. No sàbado seguinte estàvamos na chàcara como simples
amigos. O m~dium inicia direto na incorpora~~º de Dr, X. Eu
esperava frente a ele. Trocamos ràpidas palavras enquanto
procura entre os presentes o estrangeiro, chamando-o. Somos
colocados lado a lado e Dr. X unindo nossas m~os, fala em voz
alta, para estupef a~~o dos que ali estavams ••vocês sofreram
muito e estiveram separados, mas de agora em diante deixar~o de
sofrer e ser~o felizes••. Col ceando suas m~os sobre nossas
cabeç:as, diz solenemente1 ''Esta unit<o foi permitida por Deus e
abenç:oada por mim'', 01hei ao meu redor e vi que olhos nos
percorriam, sem que ninguêm entendesse nada. Era bbvio, pois
Valentina, conhecida ha muitos anos como amante apaixonada de
Eduardo, ali estava em uma cerimOnia espiritual, casando-se com
um estranho. Ao t~rmino daquele ato e fato consumado, salmos
o estrangeiro e eu, onde apresentava-o como meu marido sem
maiores explicai~es,
Demos inicio ls nossas vidas em comum, que de comum n~o
tinha nada. Custei demasiadamente a entregar-lhe meu AMOR,
porque em verdade puro e sadio, uma vez entregue, somente com
muita dificuldade consigo resgatà-lo. N~o foram poucas as
• vezes em que debru~ada sobre o ombro de Alessandro, meu novo
marido, chorei amargamente a impossibilidade de ama-lo, e por
saudade de Eduardo.
Justamente seis meses apôs a minha partida daquele povoado,
e n~o suportando a necessidade de sentir de perto a imagem de
meu ex-marido, viajo sozinha ã sua procura, com a justificativa
de dizer-lhe de frente, que n~o ficasse preocupado com o di~
nheiro, que por Lei e Direito me pertenciam. Usando desta
verdade como raz~o, naquele reencontro percebo que o amava com
a mesma intensidade, mas n~o dei~o transparecer. Alessandro
ficara A minha espera em ang~stias de qLte eu n~o mais retornas-
se. Retornei, pois conhecera, embora n~o estivesse ainda iden-
tificada, o mesmo Amor, parte da Fonte que me fizera surgir.
Quanto tempo perdi arraigada a um passado, que n~o deveria
pertencer Aquele presente, porque n~o pertenceria a Ltm futuro
que nunca st1pus, viesse a suceder.

-37-
V - --·---,
Talvez muitos dos leitores estejam nestes momentos, conde-
nando Alessandro em um julgamento precipitado, por sua5 tole-
r~ncias, que para o comum das pessoas seja reprovàvel, e que o
acertado seria que ele desistisse daquela mulher traumatizada e
fechada em seus sentimentos. Se assim procederam, erraram.
Havia muitos porquês e nenhum acaso.

,
CAPITULOVIII

A R E T O MA D A

Ano de 1980.
Sete anos slo transcorridos, onde o passado lentamente foi
ficando em seu devido lugar, cedendo direitos para que o AMOR
se pudesse manifestar. E o AMORfinalmente se manife•tou.
Alessandro
unimos.
mos muito.
continuava o mesmo dos primeiros
Comprou-me um carro, ensinou-me a dirigir
Permitiu e incentivou o desabrochar
dias em que nos
e passeàva-
de meus desejos
l
artistices
variados.
sufocados.
Me fazia sorrir
Se me via calada, provocava
e rir às gargalhadas,
dedilhava o viol~o em qualquer canç~o conhecida,
dillogos
quando eu
e ele introdu-
l
L
zia de improviso, ag letras maia desengon;adas. A noite com a
cabeça apoiada em seu braço, me contava estorinhas para que eu
pudesse adormecer, encantada como uma menininha. Pela manh~,
sempre encontrava sobre a mesa preparada para o cafê, um car-
t~ozinho com frases amorosas e quando posslvel,
flor. Era carinhoso, meigo e gentil,
ao lado,
sem dei~ar de ser meu
uma (
Garanh~o, fogoso• varonil. E permanece assim.

carro,
cera,
Alessandro e eu estàvamos como de costume passeando
quando surge o assunto sobre o m~dium que eu nlo esque-
e consequentemente dos "espiritos" amados. Vem a id~la
de
L
de irmo~ à sua procura para a retomada.
mos da id~ia uma realidade
sob minha direi~º•
No dia seguinte
e ele aceita o convite
Desta vez havia a meu lado,
fize-
retornando
um marido
[
disposto a auxiliar-me no que dele precisasse. Minha alegria
era contagiante. Alessandro constata
do que anos atràs eu comentara,
ent~o, toda a ver~cidade
com respeito às curas impre~-
[
sionante5 que meus olhos testemunharam. Como sempre, eu me via
rodeada pelo carinho dos ''espiritos",
ficava para eles, em segundo plano.
enquanto que meu marido
Por que seria? Ainda n,o
[
-38-
[
er~ 0 momento de saber. Dr. X em especial, n~o se dignava
dirigir-lhe uma sb palavra, mas comigo adivinhava meus pensa-
mentos, e ,nuitas vezes em realidade os transformou. "Calma
Cueri 'd 0 , a deve ser porque me conhecem hà tanto tempo
e sabem da minha Eu pensava ser este o motivo, nele

-l baseando as justificativas.
a~roveitoz
viva,
Usando de um provêrbio popular me
"Pensando morreu um burro", mas Valentina permaneceu
porque sua (destino) n~o era a de continuar
burra e ignorante DAS VERDADES UNIVERSAIS.
_J Pela import~ncia
11
de fatos, necessàrio ressaltar que o
c~efe dos m~dicos n:io era mais Dr. Gil,
11
e sim Dr. Campos.
Simpàtico e brincalh~o, se dizia capaz de desfazer demandas,
_J levantar defuntos e poder entrar no campo dos humanos, mas que
sua especialidade estava em unir, os que verdadeiramente esti-
vessem propicies ao Amor. Dr. Campos apreciava conversar com
_J Alessandro e chamava-o de amigo. Compensava amplamente a indi-
de Dr. X. Foi ent~o, durante uma de suas opera~~es,
que me diz ser meu companheiro possuidor de grandes poderes, e
indaga porque n~o fazia uso dos mesmos. "Como usar de poderes
J que desconhecemos? O que devemos fazer"?
ca~bes que me dava, em determinado momento me diz que o Guia de
Absorta nas expli-

Alessandro estava presente, l espera de poder falar com ele.


J Por minha conta acredito que meu marido seria um "aparelho" que
serviria para os "mêdi cos" atuarem.
meus pensamentos
Precipitadamente
procurando a maneira de conciliar
usava de
os dois
trabalhos, pois em-nenhum minuto me ocorreu abandonar aquele
J médium por quem nutria um querer fraternal.
operaiOes,
Ao termino
o mêdium incorpora o anunciado Guia, que mantem um
das

diàlogo com meu marido, dando de como preparar-se


] para recebê-LO.
las,
Frisa n~o existir necessidade de ritos,
giras (onde todos entram na dan~a>, camarilhas e sei
ve-

quantas •ais existem, porque na verdade continuo a desconhecer.
O Guia comentou sobre o passado de Alessandro, apontando fatos

'
que meu marido nem lembrava, mencionando sonhos nos quais
aparecera, e fazendo que tudo fosse recordado. Ficou marcada
uma nova para quando o medium retornasse. Foi
tanta a alegria, e mal conseguimos esperar. No segundo contato
outras de que bastaria um simples concentrar para
que se desse a
Todas as noites perante Rui, um nosso amigo e testemunha
ocular desde o principio, Alessandro permanecia durante horas
em completa, ao passo que eu, rezava que rezava
pedindo a Dr. X sua prote~~o. Nada acontecia. O medi~m retor-
nava a cada quinze dias, onde reclamàvamos que n~o fazia senti-

-39-
do, porque n~o se percebia nem um "arrepiozinho", o que nos
desanimava. Eu insistia em perguntar, se n~o haveria mesmo,
necessidade de que ele compartilhasse dos preparativos que eu
sabia existir, porque nos poucos Centros onde estive bisbilho-
tando, todos os m~diuns pulavam, gritavam, esperneavam, se
debatiam e saracoteavam, para depois "receber", enquanto que
Alessandro n~o recebia nem o dinheiro que lhe deviam. O Guia me
olhava de lado, com cara de poucos amigos e nto me dava impor-
tência, mas recomendava calma e paciência porqu• chegaria o
momento.
Hoje, ao rememorar os fatos,rio em estrondosas gargalhada~.
Uns três ou quatro meses se passaram em infrutlferas tenta-
tivas, quando apresentou-se outro Buia, que irritado, responsa-
bilizou-me pelos fracassos. Perplexa indago do porquê. Res-
ponde rispidamentez "Porque você n~o para de rezar. Deixe de
rezas e afaste imediatamente Dr. X de sua cabe.a". Por pouco
n~o saio apavorada na mais desabalada das carreiras. Que
horror, pensei. Estava diante de um Exu, e com Exu eu n~o
queria nada.
N~o rezar ••• Esta foi, a PRIMEIRAVERDADE CHEGADA,sem que
eu tivesse capacidade para compreendê-LA.
Comentei com Dr. X a respeito da ordem recebida, e ele se
omitiu me deixando na incOgnita. Era estranho aquele seu
comportamento. Estranho naquela êpoca, mas hoje amplamente
explicado e por marido e eu, ETERNAMENTE RECONHECIDO.
Em meio a tantas confus~es de reza que n~o reza, de incor-
pora que n~o incorpora, de Exa que n~o era Exa, de Guia que n~o
era "espirita", de vivos que estavam morto•, de olhos que nlo
enxergavam, de ouvidos que n~o ouviam, de conscientes incons-
cientes, de aflitos e desesperados, Querido e eu, tamb~m està-
vamos diretamente envolvidos na maranha da qual n~o entendlamos
nada. Em uma das ocasiOes que me pareceu oportuna, indago•
Dr. X se meu marido estava sendo preparado para curas, e me foi
respondido que nlo. Fico pasma, e pergunto qual •eria ent,o
seu campo de atividades. "Ele vai ajudar as pessoas, mas n~o
atravês de curas". Imaginei que Alessandro cuidaria de outro•
aspectos do campo material, mas fiquei frustrada. Chegamo••
uma diflcil situa~~o, pois de um lado, O que se dizia tamb~m um
chefe espiritual de meu marido, n~o aceitava que trabalhàssemos
com ELES e Dr. X, Devlamos escolher mas nlo explicava as
raz~es. Em nosso lar, colocàvamos suposi~~es sobre suposi;~e•,
n~o parando de nos indagar daquela confus~o. Consegui induzi-
lo a desistir daqueles Buias e permanecermos com meu adorado
Dr. X no que ele concordou, pois sempre fizera todas as minhas

-40- ,-L
L, r
vontades, nunca•• preocupando consigo, Que lindo foi e conti-
nu• •~ndo •eu Amor !
AMOR, de onde •uroista? Quem foi teu Criador? EKi&tirà
entra nb•, alguma parte de TI? Se assim for, onde se encontra
0 TODO ? De onde irrompeste em Tua humildade, ren~ncias e 1
••P•r•• 5ofridas? Por que, Foste sempre castigado, caluniado,
incOffipreendido a i~pedido de mostrar Tua Verdada ? Faltava
pouco para C}UR a• incógnitas fossem desvendadas,
Naquele turburinho de insatisfi~Oe~, estava o limiar da
toda• a• re•posta•. Como de costume, no final das curas, chamo
Dr. X •indago•• haveria uma maneira de harmonizar as duas
corrttntea, Ele, 1.êr i o, enf .at t z a que n:fo, afirmando, ''NOSSAS
LINHAS NAOCOMBINAMw, Somos pressionados Himultaneamente pelos
doia lado•, a uma tomada irravogàvel de decis~o. Pendendo para
Dr. X, ma~ n~o querendo que meu companheiro ficasse •ubmis6o a
••u• dasejoa, conclutmo• de que tudo ficaria resolvido se eu me
alterna••• no auKllio da uma e de outra corrente.
Dur•nte a• concantra~bea da meu marido, eu teimava em
rez•r, atê que em um do• contatos, 60U admoestada geriamente
por um do• Guias de Alesaandro, para que desse um fim imediato
l• reza•. Promato fazê-lo• cumpro, Da •ntrameio, o mbdium J'
cor,hacedor de que meu marido estava por incorporar, me peda
para ser o primeiro a saber quando o fato acontecesse. Decor-
ri do• cerca de três meses, ACOt~TECE,
Em .uapensa, Rui e eu n~o perdlamo• detalhe• do que se
paa&ava di•nte de nb&, A experiência ae desenrolava fantàsti-
CA. Aquele• bra~o• que tinham por co5tume acalentar meus
anaaio• • envolver com ternur• meu AMOR adolescente, se erguiam
com dificuldada a pesadez. Percebemos tambêm que para ELES,
ar• cu~toso o ato de falar, n~o P•6sando de balbucio& ininteli-
QfveiA, •em o domlnio da mat~ria. Em pouco& minutos Alessandro
retorna a Ai, como e&tonteado. Nossa alegria foi colegial, e
antr• p•l~as, risos e vivas, nos abra~amos os trOs. Palavra
dada, palavra cumprida, Telefono imediatamente ao mêdium e
tr•n•mito a boa nova.
Era vinte e sete de ~aio de 1981, e naquela data, DAVA-SE
INfCIO AOS MAIS TRAt~SCEt~DEt~TES
MOMEt~TOS DESDE O PRit~CÍPIO Et~TRE
TODOS OS PF<It~CÍPIOS, E QIJE CULMit~ARIA, COt1 O Et~CERRARDE UM
CICLOCÓSMICOE UNIVERSAL. t
A partir do telefonema que foi recebido alegremente pelo
~~dium, fico m1iB que surpreendida com sua ausência in&tant~nea 1
1
f
da meu5 trabalhos, Bem nenhuma explicaç~o. Por três ou quatro 1

veze& reclamo 1ua preeença, me sendo respondido que ele estava i


1
vi aj1indo, t~áo acredito, resistindo a novas tentat 1vas, mas sen- 1

-41- '
l

, 1
,,,.

ti-me vexada perante os enfermos aos quais eu nada sabia escla-


recer. O m~dium afastou-se. Havia um porquê e n~o era um
ac~so.
PoL1cos di~s depois a incorpora~~º torna-se firme, sendo a
mat~riB perfeitamente dominada por ELES. Meses foram dedicados
a responder sobre meu passado, verdadeira avalanche de confli-
tos, dores, mAgoas, inf~mias e desamor. Nada ficou sem res-
posta. Na ~ltura datjueles acontecimentos, jà falàvamos como
Amigos, passando a existir de minha parte para com Aqueles
GLti~s, um Amor que amadureci~ gradativamente e com uma for~a
incomum. Eu pergL1ntava sobre o mêdium, sobre Dr X, mas desvia-
Vclm o assL1nto. AqL1el es ''espl ri tos'' eram diferentes de todos os
~nteriormente conhecidos. As velas acesas ãs quais me acostu-
mara, serviam para que ELES fizessem saltar dentre as chamas,
peqLteninas estrelas, o que encantava a Rui e eu. Tambêm em
pretenciosas brincadeiras para me alegrar, passavam a m~o por
cima dizendo: ''Cal a-te''. E a pequena 1uz quase que apagava.
Em seguida produziam estalidos com os dedos, e de imediato a
luz ressurgia ficando do tamanho normal. Eu OS Amava, e era
por ELESAmada. Finalmente o AMORse completava para quem O
bL1sc~ra sem trêgL1as e incansavelmente. Alessandro em mat~ria
de homem. Matêria receptora ffsica, para a chegada de outra•
manifesta~~es, que preencheriam um TODOem dire~~o, LUZ que
simboliza, A VERDADE.
., '

,
CAPITULO
IX •

,.,,...
,._

o DE S VE L AR DE U MA F ARS A

Aos poucos nos foi sendo revelado, que existiam seres


capazes de manifestar-se utilizando de seitas, ritos, dogmas e
cren~as que eles mesmos incutiram desde os primbrdios da huma-
nid~de, e que tamb~m faziam uso dos conhecidos m~diuns, como
instrumentos inconscientes de suas nefandas m~nipula~~es. Tam-
poLtco se tratavam de espjritos como todos acreditavam e sim, de
Extraterrestres negativos, direcionados a confundir ainda mais, 1
1
os jA confusos e desorientados habitantes deste planeta. Es-
plritos n~o possufam qualquer possibilidade de retornar para
mens~gens, ainda que atravês de sonhos, vis~es, psicografias,
vozes, mõsicas, pinturas, efeitos flsicos e quantas outras men-

-42- ,..,,._,1

'
1
tiras mais, que inocentes acreditavam como verdades. O proces-
so era outro e nos seria explicado posteriormente. Aturdida~
com o pensamento voltado para Dr. X, em voz indelêvel indago
sobre ele. Quem era ent~o? Responda-me com toda simplici-
dade, tratar-se de uma dentre bilh~es de Individualidades Cbs-
micas que os terràqueos conheciam como Extraterrestres, sendo
por~m um negativo se fazendo de positivo, diretamente voltado
para um .objetivo maior, no qual eu era o ponto central, mas que
n~o estava ainda preparada para SABER. Estarrecida levanto-me
subitamente, entrando em uma das primeiras crises que pautariam
dezenas de outras na descoberta do desvelar de uma gigantesca
farsa. Me debatia entre gritos amorda~ados e làgrimas inconti-
das. DeiMei-me tombar sobre a mesa, testemunha muda de todo um
processo inimaginàvel de um passado que se desencadeava ·no
presente, que antecedia um futuro incalculàvel de revela~~es
estarrecedoras. Com as m~os sufocava meus brados alucinantes,
que n~o me impediram de indagara 11
Por que Dr. X me enganou,
sabedor que sempre foi de ·que eu repudiava como principio toda
e .qual quer mentira ? · Por que meu Deus, ele abusara de minha
inocência, me ocultando sua verdade? Por que foi injusto, se
fingiu de esp!rito, usando e abusando do nome de uma criatura
que viveu entre nbs, e qLte faleceu canceroso? Me fez acredi-
tar, deu-me tantas provas tratar-se daquele infeliz ! E eu que
acreditei em tudo ! Nunca duvidei ••• Justo a mim, que tanto o
amei e nele confieiª' !!! E lan~o ao infinito o meu clamor
desesperado: ''Oh Deus... Ajuda-me a compreender''. Sentindo
estar no final das minhas for;as, outra frase retumbou como
violenta bofetada: 11
Nlto pe~a ajL1da para o DeLlS qL,e a senhora
conhece sem conhecer, pois ••~1~oi!g t.1.g 9!.!~ lb~ fg!. •
Sinto o rodopiar de minha mente que se negava a pensar, mas que
teimava em ouvir. N~o. Eu estava sendo torturada por um
pesadelo inaudito. O que escutava n~o podia ser real. Tapei
os ouvidos pedindo que n~o continuasse porque n~o sLtportaria.
Por pouco n~o desfale~o, mas n~o me entrego fàcil, e mesmo
sabedora de que uma nova calda me esperava, arrisqLtei: ''E o
senhor, quem b ? 11 A resposta veio calma, sem rodeios, mist~-
rios 0L1 preambulos: ''Fa~o parte de Ltma Individualidade Cbs,1,ica
Superior, portanto tamb~m um Extraterrestre, mas n~o enganador,
Sou um dentre bilh~es existentes, mas com a miss~o de chegar A
6enhora atrav~s desta matêria que ocupo, para trazer todas as
respostas pelas quais se debate a humanidade 11• Prossigo em
prantos amparada pelo bra;o de Rui, sentindo que em qualquer
momento poderia cair exaurida em descobertas das quais, n~o
tinha motivos para duvidar. Se provas precisei, muitas jà ha-

-43-
via recebido juntamente ~quele amigo que estivera constantemen-
L
te presente, sem que jamais houv~ssemos pedido. Tudo~ quest~o
de SENTIR, Aceitar ou rejeitar, està no interior de cada um.
Calo o apelo a Deus, absolutamente certa de que deveria retirar
imediatamente aquele nome de meus l~bios. Se ele n~o era o que
me fizeram crer, por que reclamar sua presen~a, invocando uma
For~a que me garantiam ser negativa? Calei a voz, mas a
~ngõstia me consumia, Sou ent~o chamada por ELE que me envolve
ternamente, dando-me as forias que eu necessitava para susten-
tar-me nas VERDADES,
A partir daquela noite deu-se inicio durante horas e horas,
meses e meses, atê o ano atual, no derrubar de TODASas menti-
ras nas quais acreditei como verdades, Sim, mil vêzes cai, mil
vezP.s fui por ELES levantada, Mil vezes tornei a cair e mil
vezes fui por ELES amparada, Menos vezes cal, e por mim mesma
levantei. Principiava a caminhar firme e sem necessidade de
muletas que me amparassem. A nada nos proibiam perguntar. Rui
e eu preparàvamos listas de perguntas, que eram respondidas.
Quando esgotamos as indaga~bes, incapacitados de forma anormal
de recordar nossas origens,
dades maiores sobre a Mec~nica Celeste.
principiaram a chegar as complexi-
Como sofremos ent~o !
[
Tudo era muito estranho, Falavam de Plasmas, Piràmides Cbsmi-
cas, Falanges, Vectores, Sistemas Radiais, Centros de Memôrias
Universais, Energias Terci~riss, Super Novas, Quasares, Pul-
[
sares, Sistemas de Triangula~~es Gal~cticas, Quadrantes Univer-
sais, Universos Paralelos,Fusos
tos, que por pouco n~o entramos em parafuso.
e dezenas de outros Conhecimen-
[
Rui e eu troc~vamos olhares nos perguntando, Você està
entendendo ? A resposta era o sacudir da cabe~a como um n~o.
N~o entendlamos nada. Quando Alessandro retornava
vamos os tres a observar os desenhos complicados,
a si, ficà-
que Aqueles
[
pacientes Mestres universais haviam deixado, a fim de que
melhor compreendêssemos, mas era terrivelmente
mos a estudar,
diflcil.
e quando respiràvamos na certeza de passar para
Passa-
[
o vestibular, vinha a descoberta que mal dàvamos os primeiros
passos para sair do maternal. Certa vez, toda faceira e acre-
ditando que aprenderamos boa parte do que havia sido ensinado, [
pedi que nos fossem feitas algumas perguntas b~sicas. Apanha-
mos de sete a zero. O Jeito foi abrir os ouvidos e n~o conti-
nuar de boca aberta.
Uns dois anos depois, conseguimos captar melhor, mas sobre
[
nosso planeta e suas aberrai~es, j~ discutlamos os porqu~s.
Tudo se encaixava como num tremendo quebra cabe~as, onde as
pe~as estiveram espalhadas e perdidas, mas que finalmente nos

-44-
ajudaram a encontrar, podendo ser montado quase todo o esquema
univ~rsal. Come~ei ent~o a sofrer por SABERtanto, por escutar
poemas, contos simbàlicos, aprender a analisar comportamentos
humanos, ter conhecimento de guerras que se desenrolavam no
Universo, onde a LUZ se defrontava contra as trevas, trevas que
usavam de seus poderes para tentar impedir que soubêssemos das
VERDADES, pois era inevitàvel que um dia seriam transmitidas á
humanidade. Eu queria falar, gritar aos quatro cantos para que
todos salssem das mentiras. O sufocar daqueles Conhecimentos,
causava em meu interior o arder de uma lamina incandescente.
11
Calma, me diziam. Ainda n~o a hora". Quantas vezes ouvi
que a paciência eu deveria aprimorar, Paciência, paciência, e
tive que esperar. Enfim chegou o momento, e atravês da televi-
s~o, em rede nacional, levei minhas primeiras e poucas palavras
que atingiram em cheio milhares de criaturas que responderam:
Sim. N~o sei explicar porquê, mas acredito na senhora. Ali
estava o SENTIR verdadeiro. SENTIR, sem a necessidade de
provas, de absolutamente nada.
Dentre as palavras de Jesus para Tomê, encontra-se: "Eêli!
Qê9!:!êlê 9!:!~ o~g et:!!~i§ª g~ er:g~ª§ Q2!:2 s~!:êQi!.2t:•
11

Pensando bem, a humanidade~ engra;ada. Acredita em Deus,


acredita que ele b Amor, passa por tantos sofrimentos, nunca o
viu, nem pediu que se mostrasse para acreditar. Mas para nos,
houve imbecis que em aberrante ignorância, pediram que
fiz~ssemos aparecer em pleno palco de uma televis~o, um Extra-
terrestre. Quanta burrice e inconsequência. Màgicas, n~o ê
_J nosso departamento.
As cartas choviam de todos os Estados, pedindo esclareci-
mentos, respostas sobre suas ang~stias e padecimentos. Como
responder sem as bases que stto fundamentais para qL1eo Edifi- 11
_J cio11 n~o tombasse em ruinas por falta de sustentai~º? Pedi e
recebi permiss~o para escrever este Livro. N~o conterà TUDOO
QUE SABEMOS, pois seria preciso esc~ever-se uma enciclop~dia,
mas aqui estou dando inicio ao bàsico-fundamental que tenho
certeza, vai retirar aqueles que n~o estiverem mortos em Ener-
gia (Alma, Espirita), de suas d~vidas, fazendo com que rebentem
em mil peda~os suas muletas psicolôgicas. Tentarei ensinar que
caminhem por si, firmes, sem medos, sem temor ao castigo,
porque n~o ser~o castigados. Ser~o erguidos das infâmias a que
estiveram submetidos. Aprender'1o a distinguir o que ê LUZ, do
que ê trevas. Saber~o realmente quem s~o, de onde vieram, para
onde ir~o e a obriga~'1o de reclamar seus direitos castrados.
Conhecer~o os propôsitos de um ninguêm que se fez passar por
Algu~m. Saber~o o porquê de tantas religi~es controvertidas e

-45-
de tantas eberrai~es.
l
Escreverei como atê agora, com simplicidade e fàcil enten-
dimento, porque a VERDADE ê clara e tran~parente, devendo ~er
conhecida por todos e n~o apenas por intelectuais. No encerra-
mento da primeira parte deste Livro, acrescento um recado em
separado para os mortos que caminham na travessia do Nada.
"Na irrever~ncia dos conceitos chamados tempo.
dez mesquinha da falta de amadurecimento,
Na estupi-
Nas neglig~ncias
1
feriadas ou surgidas pela apatia, Nos fal§os conceitos de
consci~ncia que vocês dizem, adquirida.
se do que chamam caminhar.
No mancar ou arrastar-
Nas falsas làgrimas derramadas e
1
que segundos depois s~o esquecida§, Nas injbrias atiradas.
Nos Julgamentos precipitados. No impedir do se erguer, daqueles
a quem fingem amar. Nos egolsmos, Nas vaidades.
aprisionados.
Nos complexos
Na obscuridade que nega olhar a LUZ. Em tudo o
l
que pensam ser, quando em verdade s~o NADA, Em tudo que dizem
crer, e demonstram nada SABER. Em tudo que aceitam sem me~mo [
compreender, està o reflexo permamente da nefasticidade cons-
ciente, que nunca se preocupou em perceber o quanto està caren-
te, por continuar inconsciente.
Ser nefasto inconsciente pode ser perdoado, mas ser nefasto
[
consciente ê terrlvel, pois~ negar-se a si mesmo, 1 dizer que
as culpas s~o de outros, nunca dele,
raz~es, faz das suas, as ônicas a serem aceitas.
e quando desconhece . as
Das vertentes
[
do fracasso na estupidez da incoerência, na cretinice da
aus~ncia
presente,
da derrota demonstrada,
brilha por sua ausência",
no momento em que diz estar
[
Larguei Dr. X e o Deus conhecido, mas antes por mim deBco-
nhecidos, juntos e esquecidos numa embarca;~o deriva, no mar
tempestivo de suas inf~mias e mentiras criadas.
Eu pensei que ao pensar existia. Tamb~mestive enganada.
[
EXISTIR significa atuar e n~o ficar no pensamento. Neste
ponto,
vel,
jl EXISTINDO, encerro o que considerei como indispensà-
para que o leitor pudesse ter ainda que uma vaga id~ia,
[
dos meandros que envolveram as vivências carregadas de estra-
nhos acontecimentos, de Alessandro e Valentina de Andrade.
Estamos de pê, Firmes. De Frente para A LUZ. N~o de costas [
nem de lado, pois desde o desvelar daquela primeira farsa, me
disseram EXISTIR UMPAI, E NELE ACREDITEI,

A MEUPAI.
[
CHEGASTE.POR FIM CHEGASTE
E CONTIGO
TEUS MENSAGEIROS.
EU TE AGRADEÇO, TE REVERENCIO E ETERNAMENTE, TE AGRADECEREI
Energia materializada, Valentina de Andrade.

-46-

- •



• •

Esta noite tive um pesadelo. Ào despertar em desespero me


~e~~~:~•iaPor que neste mundo onde vivemos, n~o temos sequer
ito de um repousar tranquilo? Por que n~o sonhamos perma-
nentemente com campos verdes, flores, pàssaros entoando c~nti-
cos em s·in f on1as ·
de amor1 com animais em harmonia convivendo?
Por que, sempre sofremos?
E em meus devaneios cheguei ao Universo. Me vi depois,
quando n~o mais precisava da mat•rta. Fui levada frente a um
ser, que me disseram ter sido o criador do mundo no qual eu es-
tivera. Ele estava encoberto. Parecia querer-se ocultar; e
isto o satisfazia. Ent~o como Energia, e ysando de m!~! 9i(ii- f

t21, lhe pergunteis ----- -- j

Se ~s aquele poder e criaç~o, se ê a ti que devo minha ma-


nifesta.~o, se ês Cbsmico, todo Amor e salvaç~o, se às o julga-
dor do certo e do errado, se de onde venho, tudo foi tua 1

)
criaçlo, quero que me respondas1 '

Por que tantas violências? 1


Por que os animais se devoram uns aos outros? Por que
criaste a mis~ria, sangue, dor, bdio e sofrimentos? Por que os l
aleijados flsicos e mentais? Por que criaturas morrendo em 1

acidentes terr!veis, os excepcionais e mongolbides ••• Por que, 1


1
mortos em vida? Por que as guerras, a · fome, a peste, os ver-
mes, o ego!smo e a deprava~~o? Por que as doen~as?
Por que enquanto uns se banqueteavam, outros padeciam a
crueldade de mendigar ou de morrer de fome? Por que os ladr~es,
os assassinos? Por que os campos de concentra~~es? Por que as
armas, as chuvas em verdadeiras inunda~~es? Por que as sêcas
dizimando animais e planta~~es? Por que criaste o dinheiro?
Por que permitiste, tamanhas aberra~~es? Responda-me.
Tenho o- direito de saber. Deste Aqueles a quem foi dito se-
---~- -----~- -- -----
rem teus filhos o direito de refletir. Là eu refleti, e aqui
estou para fazer-te indaga~~es. Responda-me. E por que permi-
tiste aos seres que criaste, se arrastarem como vermes? Por que
lhes decepaste os membros; lhes mutilaste a raz~o? Por que cen-
tenas de religi~es todas controvertidas? Por que aceitas que
andem teus filhos de joelhos? Por que alguns se consideram com
o direito de que milh~es lhes pe;am perd~o do que acreditam ser
pecado? Por que ac~itam tapetes aveludados para que possam pas-
sar? Por que se reclinam em tronos dourados? Quem lhes deu o
direito de perdoar, e de que outros se ajoelhem a seus pês e
lhes beijem as m~os?

-D-
1

1
' Ah sim ••• sio teus representantes ••• Eu sei.
Por que tanta falsidade, tantas mentiras, tanta corrup~~o?
Por que as criaturas n~o tem consciência de onde vieram e
para onde ir~o?
Por que n~o lhes contaste as Verdades, seus direitos e
quem s~o?
Por que cobres teu rosto? Por que nunca te mostraste como
realmente ~s? Ou estiveste sempre te mostrando, apenas que n~o
tiveram coragem de te enfrentar? Responda-me: Qy~m~ã1
EQCg~g tg QS~!~ªa1 ~g g~g tg !Q~!C9QQb!31 l!Uã !!9Q gg
gyg i!l!l~C:9QO.hªc:Z .
Por que ensinaste usando a outros,de que te devemos temer?
~ã ~iQQªQQ(2 Por que fizeste crer que 4 um Deus, se chega
atrav~s da dor? Por que n~o os alimentaste, apenas com Amor?
Por que os atiraste em sofrimentos? f!C! 9Y!
violentos?
---------- •

Se teus ''chamados'' f i 1hos estavam contigo, em paz, em per-


feito equillbrio, gyª! fgi tYª io1go,~g2
Afinal quem ês? Por que te escondes? Mostra-me teu rosto.
Diga-me qual ê !Y! ~gCQ!Q~pois talvez sabendo, eu te possa
perdoar.
O que foi? Estou blasfemando? Em quem me estou acreditando?
Eu sou uma Energia, outrora presa na matêria, mas agora
retorno ao Universo, meu verdadeiro habitat •. Eu estava livra a
me tornaste prisioneira.
,N~o, n~o blasfemei, O mundo onde ·estive ê que foi uma blas-
f~mia, e n~o fui eu quem o criou. Nada fiz que me envergonhas-
se quando là permaneci. Nunca precisei fugir ou me esconder.
N~o matei, n~o menti, n~o enganei. N~o mutilei meus ~ilhos.
N~o violentei aos animais nem a meus semelhantes, e quando
gritaram por mim, quando precisaram de mim, sempre estive pre-
sente. Eu muito amei, e tambêm muito sofri. Talvez porisso '. J
sofri, porque sempre, sempre amei. E por que a tudo assististe
sem um gesto de complac@ncia? Por que deixaste tua cria~~o, a
implorar em v~o? Por que n~o te mostraste em gestos de perpê-
tuo Amor, e quando o concedias era ocasional, somente depois,
quando eles jà n~o mais encontravam palavras de sõplicas, quan-
do sucumbiam em suas for~as, ent~o permitias, e assim mesmo, A
alguns poucos. _
Isto ê Justi~a Divina? Isto~ Amor? Isto ê ser Deus?
Quem foi que te concedeu tais direitos de assim proceder?
Ou••• DlQ tiClã ~iQ!iQQ2 Q! 0!9Ytm gyg êSC!Qi-
__em
tou
__, --
----
ti?
De onde surgiste? Para onde iràs apbs tamanha aberraç:~o,

-E-
• .

que foi tua cria~~o?


Sabes? Eu, dela me envergonharia, ••
Ah sim, tambêm por là se comentava que eramas teus seme-
,. lhantes. Apôs uma anàlise profunda, acreditei, As verdades .1

tambêm podem ser ditas atravês de palavras veladas. O ser que


· se diz humano - foi assim que analisei - e là està, ainda pode
ser comprovado: e pêrfido,
1
egoistB, mesquinho, mentiroso, co- t

varde, traidor, avarento, inescrupuloso, capaz de qualquer ato


vil, desde que ~a~a prevalecer seus desejos.


e... s~o teus semelhantes sim. Tua magnlfi~ª ç~!ei~Q~ 1
M;;- ;~-ni~-te-;~;it~-~~;o-Õ;~s.---Ni~ ;credito em ti. O
Deus por assim dizer, 9g~§!g qt,em 0~Q, conhe~o bem. Ele sim
t perfeito, e bYl, ê §B0~QlQ§lQBQ;,9~QB,ê ~~BQ0º~· A Ele
reconhe~o como Pai. A Ele ~gr~decerei o haver-me ~berto a
• consci~ncia, haver-me descoberto entr ·e milh~es e escolhida pBra
levar ao mundo as Verdades que sempre ocultaste. E eL1 a~
levei. A Ele chegarei, n~o de joelhos, derrotada e enfr~qL1eci-
da. Estarei de frente e erguid~.
Suas m~os energ~ticas me est~r~o estendidas, e nelas re-
pousarei a tranquilidade de um~ mis$~O cumprida. N~o chegarei
amargurada, cheia de interrogai~es, suplicante ou vencid~.
Porisso, n~o te receio en~rent~r. N~o te reconhe;o como Deu$,
~ã b~~L
Tiveste
º~º gã Q gyg QQ§ fQt
sim, todo o poder e a chance de criar um paralso
onde as Energias se pudessem manifestar, IDª§ ~m QQ[~
Fizeste com elas experiências horrendas. Subjulgaste-as com
mentiras. Deixaste que pensassem serem pecadoras. Respond~-me
ent~o:
º
Qy~mfQ! QC!mgi(Q ! ~g[QªQg![Q ~~~ªQQCL
Foste tu que negaste o Amor. E agora, tal como prometeste
1

julgar, seràs, pela Ju~ti~a Univers~l, tamb~m julgado.
Deixo-te com teus pensamentos, com tuas indaga~~es. Obser-
ve tua cria~~o, · os seres revoltados, cor1fusos, desorientados.
Veja o Deus em quem acreditBm, aquele que lhes ofereceste e
para quem est~o voltados: um metal ••• sim, aquele mesmo quP
vendeu Jesus, te lembras n~o e? E tamb~m te digo, j~mais trai
a um amigo, e menos ainda, venderia um tilho meu.
Agora olhe para mim. Sinta a Energia que est~ a tua
frente e perceba:
Eu, a nada do qL,e e~tà IA em baixo, idealizaria. A nada
de t~o. imperfeito criaria.
E eu, ~y Q~Q ãQ~

26-08-1983

-F-

>
..

·--. - •

UNIVERSO. ENERGIAS.
QUANTA VIDA. QUANTA MANIFESTAÇ~O.
PLANETA TERRA: QUANTAS MENTIRAS.QUANTA VIOLENTAÇAO !
COMO,TRANSMITIR AS VERDADES UNIVERSAIS? COMO FAZER COM
QUEOS VEUSDA IGNORÂNCIA CAIAMDE UMAVEZPÂRASEMPRE? COMO
EXTERMINARCOMOS FANATISMOS AS SEITASE VANDALISMOS?
COMOFALARA QUEM NÃOSABEESCUTAR?
COMOFAZERCRERQUENOSSOTEMPOREALMENTE É CURTO, E QUEO
MATERIALISMO A NINGUÉMSALVARÁ,QUANDO O DIA, HORA,E INSTANTE
FÓINALCHEGAR? COMO PENETRAR EMCONSCIENTES INCONSCIENTES, QUE
S MANTÊM INTERESSEEMEXISTÊNCIAS MEDÍOCRES E VAZIAS? COMO
CONSCIENTIZAR DOSSEGREDOS QUEGUARDAM SUASPRÓPRIASENERGIAS,
QUE SE DEBATEM ANTEA IMPOSSIBILIDADE DE PODEREMPERFURARO
BLOQUEIO PROPOSiiALMENTE COLOCADO?COMO TRANSFORMAR AS MENTES
OCASDE AMOR,MAS REPLETAS DE VALORES INVERTIDOS?
COMOPODEREIATINGIR, SEMSER MALINTERPRETADA, N~OSENDO
CONFUNDIDA POR IMBECIS, COMO ADEPTA DE SEITASTODASPROFANAS E
COMANDADAS POR INSANOS?
OLHOPARAMIM, PARADENTRO DE MIME SINTOA ANGÚSTIA DE UMA
ENERGIA DESPERTA, QUE SOMENTE DESEJAA OUTRASDESPERTAR,E
PERGUNTO: COMO FAZER-ME
, ENTENDER? QUALA MANEIRA MAISSIM-
PLES, QUALO PRIMEIROVEUA BAIXAR,QUALO MELHOR CAMINHO PARA
·ENSINARA CAMINHAR?
VEJO, TRISTEMENTEVEJO, QUEO INTERESSEOA HUMANIDADE
RESIDE APENASNO OFUSCAR MATERIAL,DE COMO CURAR-SE DESTE OU
DAQUELE MAL, MASALIMENTANDO-SE DAPIOR DASENFERMIDADES: GA-
NHAR MUITOE MUITODINHEIRO. ESTAÉ A GRANDE PREOCUPAÇ~O, A
FOMEVORAZ,SEU UNICOE VERDADEIRO DEUS.
POBREE IGNORANTE HUMANIDADE. QUÃODISTANTE SE ENCONTRA DE
SUASORIGENS. MASCOMO .FAZÊ-LARETORNAR?
SERÁDIFÍCIL, MASTENTAREI. ESCREVENDO OU FALANDO, Nao VOU

PARAROU CLAUDICAR.ERGUEREI MINHAVOZMESMO TENDOQUEGRITAR,
POIS SEI QUEMUITOS, MEULINGUAJAR. A ESTES ME
VOLTAREIE MEUAMOR ENTREGAREI, NADAPEÇONEMPEDIREI, MASA
TODOS, POR JUSTACAUSA, TESTAREI, A AQUELES QUEPELAPORTA
PASSAREM,DIREI: SEJAMBEMVINDOS,MASVENHAM SEMTEMOR. AQUI
N~O EXISTEMMITOS, IMAGENS OU RITOS. AQUIOS ESPERAO AMOR.
E ENT~OSEREI VITORIOSA, PORQUE LEVAREICOMTRIUNFO MINHA
VERDADEIRA MISS~O, CONSEGUINDO
, O QUETANTOMEVEMSENDOPEDIDO
PELAS INDIVIDUALIDADESCOSMICAS SUPERIORES: ALGUMAS ENERGIAS,
MESMO QUE SOMENTEUMA, CONSEGUIR SALVAR,E NÃOVOUFRACAS-
SAR, POIS AS PEDRASAFASTAREI, AOSIGNORANTES, ESCLARECEREI.
AOSCALUNIADORES, DESMONTAREI. _AOSINCAUTOS, ALERTAREI. AOSIN-
e
FAMES,RENEGAREI,AOS MENTIROSOS E FALSOSPREGADORES DERRUBAREI.
UNIVERSO DE UMPAI LUZE AMOR.
UMPAI QUEESPERAPACIENTEMENTE, QUEESTAFILHAO AUXILIE
[
NOMANIFESTAR
DOSEMUMPLANETA
UNIVERSAL.
DE SUASVERDADES.UMPAI QUESOFREANTEA DESCO-
BERTACRUEL,DE QUESEUSLEGÍTIMOS
TRANSFORMADO
FILHOSEST~OSENDO
PORUMENFERMO,NEGADOR
VIOLENTA-
DOAMOR e
UMPAI AMARGURADO
ENERGIASVOLTADAS
E DESCONHECIDO,
PARAOUTRO
MAS
SER, TAMBEM
, QUEOBSERVA
, TORTURADO
COSMICO,MAS QUE (
MENTIU E CORROMPEU. NEGOU A LUZ, SE FEZ ACREDITAR UMDEUS,E O
MAISTERRÍVEL1 UMDEUSAMOR.
E COMO ~OI QUE,AHU~ANIDADE
SE AS MISERIASAI
NUNCA
SENDO
SE APERCEBEU
COMPROVADAS
DOCONTRÁRIO
A CADASEGUNDO ?
[
COMOFOI QUEJAMAISNOSDEMOS CONTA DE QUEA UM PAI N~O SE
CHEGAPELADORE SIM ATRAVÉS
ACREDITAR QUEA UMPAI SE DEVETEMER
DOAMOR? COMO FOI QUE PUDEMOS
E ADORAR,SEMDIREITOSDE
[
INDAGAR? COMO PUDEMOS ACEITAR DE QUEESTAMOS PAGANDO E MERE-
CENDO CASTIGOS,SE TODOSSOMOS
PELA PRIMEIRAVEZ, RETORNAMOS
ORIUNDOS DALUZ, E AQUICHEGANDO
PARAA SEGUNDA,VINDO ,
N

ENTAO,[
PAGAR O QUE? CASTIGADOS PORQUE? ESTIVEMOS TAMBEM, SEMPRE
PROPOSITADAMENTE INCONSCIENTES DE NOSSASEXISTENCIASANTE-
RIORES, OBRIGADOS A SITUAÇ~ES
JAMAISDE UMLIVREARBITRIO
I
PENDENTES DE, DESEJOSALHEIOSE
DAENERGIA.ESTACORRETO PAGAR-SE,
[
PELO QUE FOMOS OBRIGADOS A FAZERE QUE SEQUERRECORDAMOS ?
TAMBÉM É JUSTO, O NASCER DE MONGOLÓIDES
COM A ACEITAÇ~ODE QUEOS PAIS SÃOMERECEDORES
E DEFEITUOSOS FÍSICOS,
POR HAVEREM
[
PECADO?
N~O. N~OE ETERNAMENTE N~O.
s~o MENTIRAS, SEMPRE FORAM MENTIRAS
p
,
DE UMSORDIDO PROGRAMA-[
DOR. E AGORA, NOMOMENTO
,
DOBASTA,QUEM SE' ESTENDERÁ AOENCON-
TRODOSBRAÇOS , ENERGETICOS DOVERDADEIRO E ONICOPAI?
-COMO ESTARA SUALUZ, NOAGONIZAR DEUMPLANETA MALDITO, NO['
ESTERTOR FINALDE UMFOGODEVORADOR, ONDESEUSFILHOS
PELAINFLEXIBILIDADE DE ACEITAREM SUA.EXISTÊNCIA E SEUAMOR?
COMO SEUSBRAÇOS? VAZIOS? TERÁQUERECOLHÊ-LOS
VAZIOS?
[:
PLANETATERRA. ENERGIASESCURAS,MANCHADAS, SOFRIDAS,
VIOLENTADAS,
PLANETA
PODERES
DENEGRIDAS
TRANSGREDIU
E NAMAIORIA;PERDIDAS.
TERRA,ONDEUMACONSCIENCIA
AS LEIS EVOLUTIVAS
NEFANDA, USANDO
UNIVERSAIS,E NEGANDO
DE SEUSr:
AOAMOR,FEZ EXPERIÊNCIAS QUEO UNIVERSO CONDENA E CONDENARÁ.
VALENTINA
DE ANDRADE
[
[

-l
O TEMPODOSILÊNCIOPASSOU.
A NOITECONSIGO
GUARDOU.

TUDOO QUEPORMILHARES DE ANOSFOI DITO,


FORAMMENTIRAS,VIOLENTAÇÃOPREGADAk
PORQUENUNCAPORSI, SAIRIAMDOSILENCIO,
DANDOA OPORTUNIDADE
QUELHESSERIAFATAL,
DE QUEA VERDADEFOSSELANÇADA.

E DESDEO MOMENTO
EMQUEA VERDADE
SE DISPÕE A FALAR,
ATÉ SUAÚLTIMAGOTADEVEESTENDEREMENTREGA,
PORQUEÉ ASSIMQUEO AMORFALA;ELE NÃOCALA,
PORQUESÓ SABEFALAR,QUANDO
VERDADESPROPALA.
MENTIRAS
GUARDAM
SILENCIO.
MENTIRAS
RESPONDEM
COMNÃO.

A VERDADEESTÁ; PARASER CANTADA.


QUEMNÃOGOSTAR QUEFIQUEAFASTADO,·
POIS QUEs6 DEVESER ESCUTADA,
PORQUEMVIVOSE ENCONTRA E NÃOQUERPERECER,
*PORQUE AOESCUTAR,OS CANTOS PELOAMOR,DERRAMADOS,
SAIRÁDONADA,PODENDO-SE DELEITAR,
COMSUAVIDADE,
NO ENTENDER DE UMTODO.

SE SONHARAOESCUTAR A VOZ, QUE


O AMOR EMVERDADE,LANÇA,
VAI COMPREENDERQUEO PONTOFINALNAO AVANÇA,
PORQUE ATINGIUA MARGEMDE TODOO ESCRITO.
SABER~ENTÃO,QUEPODEDARSEU GRITO,
POIS SUAENERGIA,ENCONTRA; A LIBERDADE
ANELADA.

CANTEAMOR,CANTEAOSMIL VENTOS,
TODAA VERDADEQUEESTIVESTEA GUARDAR.
NAOSE PREOCUPESE O VENTO
QUEIRAGIRAR,
O IMPORTANTE
É QUEA VERDADECHEGUE,
AOSRINCÕESA QUEDEVECHEGAR.

QUEMESTÁVIVO, COMECEA CANTAR.


QUEMESTÁMORTO,QUEPERMANEÇAEMSONOPROFUNDO,
PARAQUENUNCAMAIS, SUAENERGIA,SE FAÇAESCUTAR.
*PORQUE
MASO QUECONTINUA VIVO,
SE ALIMENTARA. .
E NASPALAVRAS
VAGAS,DELICADAS OU NAO,
MASSEMPRECOMSENTIDO,
NO ARREBATAR
DE UMSONHAR DESCONHECIDO,
SENTIRÁEMOÇÃO,E DE AMORSE VERÁACOMETIDO.

VAI COLOCAR-SE DE PÉ,


MOVIDO POR FORÇADESCONHECIDA.
E NESSEMOMENTO, COMSEUS BRAÇOS ERGUIDOS,
TAl.VEZ COMOÚLTIMA PALAVRA DE SUA ENERGIA,
NUMGRITOEXULTANTE, VIBREEMSINTONIACONTIGO.
E SEMRECEIO, OU MEDOAO CASTIGO,
TOOOO UNIVERSO ESCUTARÁ QUANDO DIGA:
SIM MEUPAI. · Eu N~o sABIAh QUEEXISTIAS!!!
- SABIAQUETE HAVIAM
EU NAO ESCONDIDO,
NOSMEANDROS ESTRANHOS DASMENTIRASE FANTASIAS.
EU NÃOSABIA QUEESTAVAS A MINHAESPERA;
_ NOITEE DIA. DIA E NOITE; NOITEE DIA.
NAO. EU NÃOSABIA, PORQUETAMPOUCOSABIA,
O QUENOITEOU DIA, MEBRINDAVAOU DIZIA.

MASAGORA MEUPAI,
ERGUIDO,CANTO COMA.FORÇA DE MINHA ENERGIA
E TE DIGO:
PODESLEV~-LA. SEMPRE FOI TUA, PORTANTO{.·
A

MESQUINHO E ERRADO,ESTIVEPERDIDO ,
NO SILENCIO,
E NO SILENCIOQUEMEENSINARAM, O UNICOQUEAPRENDI1
FOI MEESQUECER,MEESCONDER, .
E NAOSABERDE TI.

MASJ~ NÃOMAISMEESCONDO, E ·SIM CAMINHO.


CAMINHOERGUIDO EMDIREÇÃO DALUZ.
NAODA LUZ DO DIA, E SIM RUMO CERTO;
PARAA LUZ FANTÁSTICA QUEBRINDAA ENERGIA,
PORQUES6 O AMOR,TALLUZPODEBRINDAR.
E EU AGORA, QUEAPRENDI A CAMI
NUNCA MAIS, DE JOELHOSQUEROESTAR.
E GRITAREIEMUNfSSONO COMAQUELA ENERGIA
QUE N~O HE ENTREGO,NAOTEMOCASTIGOS, '
POIS COMOENERGIAPOSSLJO DIREITOS,
E NA ETERNIDADE;HAVEREIDE ESTAR.

MANIFESTAÇÃO
DE UMADAS INDIVIDUALIDADES CÓSMICAS
SUPERIORES
DOPLASMAt1AE. EM 23/11/1985
_J
_]

J
J
J ,
J
]
J
J

J

J
r 1..

/
'
I
I

',L· • :
. . ,·,.•.
! !
'

VISUAL GRÃFICO E DDONSTRATIVO 00


CENTRO 00 CENTro 00 -PI.ASMA MÃE;
IDZ DA WZ, AMOR00 AMJR, VIDA DA VIDA.
1
-- ---------
--....,....___
__
I
/'
\ ---
I
1
•.
•.
'
41
v
\\ ,J
.."•
,, ·~
.,..
"' ,
...
.,
A VERDADE
EXIGEa
RAZÃOPARACONHECÊ-LA
E FORÇAPARASUSTENTA-LA.

UNIVERSOUNICO

PLASMA~
MAE •

'•
.

Na imensid~o de um Tempo e Espaço, em di'st~ncias incalcu-


làveis e desconhecidas està guardado o maior dos Tesouros, que
ê o ac~mulo da SabedoriaJ a riqueza maior alcan.ada em todos os
processos evolutivos• O CENTRODO CENTRO daquele que foi 0
Universo Único e que para facilitar o entendimento, fica deno-
minado de Plasma M,e.
De aeu CENTRO teve inicio uma dintmica que procurou frear
os impulsos emanados, criando um Manto a seu redor, primeiro
passo para a densifica~~º da Energia possuidora de Consciência,
a que adquiriu caracterlstica de .Individualidade Cbsmica. A-
trAvês de milhóes de anos, . surge o segundo Manto emanado do
primeiro, e assim sucessivamente at~ chegar a mais de um mi-
lhar.
Todas as experiências demonstraram que a potencialidade
bàaica dA Energia, n~o adquiriria os graus da solidifica.lo
procuradA a desejada, nascendo na satura~~º da Consciência do
Oltimo Manto, o impulso exterior que daria cria~~º ao primeiro
Mundo- Radial (ver desenho>, que completado seu ciclo de pes-
quisa, concederia &urgimento sucessivo aos demais, sempre em
bu&ca de uma solidifica~~º maior. A largura de um Universo

Radial, era da vinte vezes o ditmetro do Espa~o concedido para


este nosso Universo. A forma radial apresentava caracterlsti-
cas completamente diferentes das de expanslo do Sistema esf~-
rico, como à o nosso Espa~o e Tempo.
Nas experiências na procura da solidifica~~º da Energia em
estado Consciente,teve o inicio bàsico do que seriam posterior-
mente as GallMias, ou as estruturas de elementos sblidos com-
postos em conforma~óes, que permitiriam estabelecer ciclos de
evolu~~o de Consciência ( ver desenho).
Para o CENTROdo Plasma M~e, o mais importante desde seu
primeiro impulso, foi o de procurar a solidifica~~º da Energia,
como tambêm que ela tivesse consciência de processos evolutivo&

-61-
pr ·(,p, · iob. As planificar;eies univEr'!::iais radi,ds, permitiam criar
1
s ~c.iu re s co mo Eie ·f o~;5e m O!:) rajos dd roJa dt::: u,ria bicicleta, e na
pc1r l 1:: q11cl con '"e~porid1:wia
mlílt ·'.~> Cõs 111ica s. No irthffiur
ao pn t:1u, cont:i.nha milhares
· dt: ca dd Sl:!ctu, .. (r· aio)
de Pirâ-
os campos de
1
E11t W1Ji as Cnn!:-jcJ i::nt: es se deslocavao, em dire~~o aos limites do
11111 Vút .. '.:ln , 1:1 n .)d1::a do d tJ Ptrámi ch:s e ner-gêticct~, que anexadds
P i dt~~ com suas bc1Se!::i f onnr.1m um e t r-c u 1o per fc:'.!i to ( ver desenho) •
c~,s-
1
A e x p d11!:5c<o pr·ovi,1ha do c:F.mtr-o da roda em di r·e~~o Aquelas Pira-
mitlH:::i C1~1 ~;mi cas , que or-iginavam c.i equilfbrio do Tempo,no Espa<;o.
Ih~ pt!!:jquisas do Pld!:ima M~e, n~o partiam de Consciências Primà- 1
rias como as que r-ecJem eete Sistt:!ma Solar, e sim, impulsos de
Consciências Superior~s. As formas dos Mundos Radiais n~o
p e r-mi t. iam a conf onnai,: ~o de el .-:mEmtos sol idos como S6i s,
l ds ou Sdtêlit~s. Tudu era um turbilh~o de Energias em gaseifi-
Plane- 1
ca;~o como estado mais sôlido, que buscava a forma das que
·futuriimE:H1te e1:wiam ~s Galàxias. Entretanto, no inter-ior dos
Mundos Rãdiais, jc1mais conseguiriam solidificar uma Galàxia,
1
po r que os campoEi vit..iratôrios n~o permitiam que a Energia regre-
di.s~e em seus impulso s, a ponto de solidificar-se em corpos ou
el ementas consideradas astrais. As Consci énci as que consegui- 1
ran1 atingir Js Piramides Côsmicas nos primeiros Mundos Radiais,
laniaram par-a o extf:riar, · uma prolonga;~o de suas Energias, e
cr· i ando novos Sistemas Radiais que por sua vez, procuravam ir 1
r~dt1zindo a velocidade da En~rgia Base, para que fosse posslvel
o inicio da solidifica~~o.
Bilhb~s de anos se passaram naquelas experiências em ciclos
de alta Consciência, e ê verificado que n~o està sendo atingida
a raiz da Energia M~e. Sucedeu que o Universo ~nico foi cres-
c~ndo em proporç~o e complexidade tal, que por problemas de
distância, as mensagens emanadas do CENTROcome~aram a tardar
em excesso para chegar aos Discos mais longfnqüos, o mesmo
acontecendo no processo inverso, afetando assim o equilfbrio do
Universo. Foram ent~o organizados Corredrn'"es de alta veloci-
dade, idealizados pelo CENTRODO CENTRO e formados por Indivi-
dualidades Côsmicas que atingiam até 320' m~lh~es de ciclos ou
vibraçbes por segundo, para que as informa~~es pudessem chegar
a seus objetivos. Mesmo assim, a inten;~o de transmitir os
impulsos do CENTROpara os Sistemas e vice-versa, e sempre
baseada no desejo sadio de AMOR- UNIDADE- EQUILÍBRIO, redun-
dou em fracasso, pois os problemas de perturbaç~es continuaram
a existir. A causa real do desequilfbrio, naquele t empo era
ignorada, mas provinha da Individualidade CO~mica que perfazia
o Último Manto, s1::ndo por conseqi1ência Indivtcl ua lidade da Segu-
r-ani;a filtro captador de todos os impulsos exjsten-
--
t,;!fi
\
~--. ..-
-
.· "'
'
<'·
- ..
'f(---..J

' !
. 1 •
'

C:fNl'lO 00 CENl'kJ.
(1.JE CX)BREM
O CFNl.RO00 UNIVERSOS RADIAIS
PUS1A~. A- SEX:'IOR UNIVERSAL- •
• llNIVERso
QNICO -( PI.ASMA MÃE E UNIVERSCS RADIAIS) •
..
1 -· ..
1
-
--.
.
.•
• I

- -
- ----- -.
r • -- ..

-.....
- •
J
. .,,./.\ .J'
..,..,.
........
.,
·-
'I"
.
.' ,,. .
'-

'
'4
-· ..:-t ~,,,,,..
,

' \,A
'
Jr-tJ~:'·
- • • • ....I(', \J ~" \,, ..,.
• 1-,,lt", r, .•
. "" <._
/
' .... v .'-, ,,_
1.



'
1
1
l
..
5 4C
tes, tanto os de pa~tida do CENTROcomo os de retorno para ELE.
O chava} de informa~~es lhe conferia grandes Poderes e
Sabedoria. PassoL1 a retê-16 para Si e co nsiderar-se merecedor
e '
- b l i amando StJpremo do Universo ' e poder absorver as membr1as
cio .
c:ts e as qLte sonlente AqLtele CENTROpertenc í am. O e go l smo e
nd
te ências malêvolas daquela IndividLtalidade Cbsmica, cresciam
ern proporç~es desmedidas, e cada vez mais escamoteava o qLte n~o
lhe pertencia e que deveria ser transmitido. Assim, foi gerado
pela primeira vez o desequi 11 brio e a desarmo,1i a naqL1ele Uni -
ve~so, qL1e mantinha como ponto primordial, o respeito no cum-
prir das Leis Univ~rsais. O gigantesco Drama Universal, estava
iniciado.
0
O CENTRO e st1as demais Individualidades desconheciam
processo que se desenrolava na Consciência da Seguran;a Uni-
versal, e o qL1e fosse dissocia~~º OLImanifestai~es negativas.
Para o CENTRO,a raz~o do Existir, habitava no Único que conhe-
cia; o AMOR. Ao ter conhecimento da falta de coordena~~º
universal, A LUZDALUZ, AMOR DOAMOR,VIDADAVIDA~echou-se
em Si, e recolt1ida em profundas tristezas cessou de emanar
impL1lsos, aLttorizando antes As Energias de valor que atLtavam
nas Sistemas Radiais para qLte absorvessem cada uma, toda a
potência energêtica necessària para qL1e fosse provocada a de-
sintegra;~o daqLtele Universo Único. Ao se desgregarem pelo Es-
seria concedido novo Tempo para as experiências de um l
vibrar menos alto. As IndividLtalidades Cbsmicas qLte coroavam 1

- con\o Mantos de ao CENTRODO CENTRO, obedecem a voz de


comando, mas deixam cada Lima parte de SI, com o propbsito de
que a LUZ DA LUZ, .AMORDO AMOR, VIDA DA VIDA, n~o ficasse ao
_ desabrigo. Empreendem ent~o o vagar paralelo pelo com
todos os impL1lsos qL1e surgem dos mL,ndos radiais dando inicio ao
1
transmigrar, qLte perdura por milh~es de anos. Consigo trans-
portam as Energias qL1e conformavam as Pirtmides Cbsmicas.
11 11
A ·Individualidade Cbsmica da SegL1ran~a Universal, o X do
desequillbrio, ao ter conhecimento da fragmen-
tou-se em milhares de partlculas, ~s quais concedeLt Consciência
- pr6pria com dimens~es cada Ltma, de LtmSistema Planetàrio. No
momento em qL1e os Centros energêticos se fechavam para dar 1

inicio, cada qual ao seLI Universo, aquelas Consciências negati- '1

vas se infiltraram, conseguindo passar desapercebidas como


elementos dissociativos, e permanecer no interior de cada Es-
r

pa~o; como perfeitas sementes da maldade. Penetraram em todos


os Universos Paralelos inclL1lndo-se este (ver desenho).
O Ur,iverso Único deixoLt de existir como tal, e a experiên-
cia do trabalho transformou-se para cada Centro em separado; em

-63-
....---~-----
-
' Universos Paralelos. Estes est~o rodeados pelas Individuali-
dades Côsmicas do Plasma M~e, numa espêcie de parede en~rgêtica
que impede um Universo tomar conhecimento do que se passa nos
demais. Em cada Universo, as Individualidades repassariam o
ABC da evolu~~o da Consciência, com a finalidade de ser desco-
berto de onde originoLt-se o deseqL,i l lbrio, que era o ''X'' da
quest~o.

DAS INDIVIDUALIDADES
CONFORMAÇAO cbsMICASDO PLASMA
MÂE.

A primeira Individualidade Côsmica ou Manto, emanada do


CENTRODO CENTRO, flu~o lumfnico do Plasma M~e jà surgiu como
um Ser Consciênte, mas n~o com todas as riquezas de. sua Gerado-
ra. Er• Luz, Energia Pura, mas desconhecedora de suas poten-
ci~lidades e sem Segmentos. Dela originou-se a segunda, que
originou a terceira e assim sucessivamente, sem que para tanto
houvesse necessidade do comando do CENTRO, para que sucedesse.
N• medida em que os Filhos do AMOR se distanciavam, perdiam
gradativamente a luminosidade, dada a solidez de seus novos
estados de Consciência adquirida. Em assim sendo, a LUZ DA LUZ -
continua a desconhecer qual o màximo das proje~ôes atingidas
1 pelas Individualidades Cbsmicas, e por conseguinte pela
ausência das informa~Oes, anteriormente explicado. Na pro-
pori~º em que Manto projetava Manto, as riquezas energéticas -
diminufam em rela~~º As do CENTRO00 CENTRO, sendo portanto o
motivo do decr~scimo dos impulsos da VIDA DA VIDA.
As Consciências eram adquiridas independente do Manto que .-
ae gerara, ou seja; a m~e sadia, coloca um filho sadio para
manifestar-se, mas n~o interfere nos caminhos que ele queira
aeguir. Permite que tenha sua consciência prôpria, e n~o que
obrigatoriamente, pense e atue exatamente igual a ela.
Quando a solidifica~~º se tornou relativamente densa, mas -
ainda muito distante da que é a deste Sistema Solar, as Indivi- l

dualidades percebem que de camada em camada, e de Consciência


em Consciência, nto conseguiria,n cr·iar o breque total do pri-
meiro imptJlso (CENTRODO CENTRO>,ainda qL,e mantivessem poderes
dos mais fantàsticos de criar e emanar Luz, cujo significado
real, n~o condiz com os conceitos que a humanidade possui. Numa
Conjunç~o COsmica, descobrem que existe a necessidade de novos
processas de manifesta~~es da Consciéncia, principiando odes-
pontar dos primeiros Mundos Radiais, como as express~es mais

-64- 1
l
o <: --
a b e d



A- lMPULOOBksIOO 00 P~ MÃE•
B- PR)JEÇÃOENERGE'rICA
PARAO ExrERIOR.
C- SURGIMENIUDa:> PRIMEIROS MAN'IOS.
. o- (X)NFORMAÇÃO -
DO OLTilD MAN'IO. E INICIO OOS UNIVERScs RADIAIS.
• •J
.
FU!UROS PI.ASMAS MAIORES, MIIl-lARES EM CNJA SEIDR •
--- =- - -- - --•
,. •

---• -..--- .--- "'•• --- -•,
•• •
• •
•t
1


•• •
l
• 1 1
t •
• ---



• ..
'l'
.. --i •-•-• -••

--- E

' •••
1 1
1 •
•• '
1 • ••

- •
- -•
-
-• -••--
•' tt
' •••
-
i:;
e
-• -- -i •"-r ..
1 li: • • t
e •
,r ••
1 1 '• e
• • •
-•• -•••
••
•• -
-:- •• -- --- • •
li: •
••
1 ••
• 1 • •1 I'


t
a


,


I •

-
) '
• ABSORÇÃO
DASENERGIASPIRAMIDAISOOSSETORESUNIVERSAIS
.
DESINTEGRAÇÃO 00 PI.ASMA MÃE.
'
,
f
IN!CIO OOS CCRREOORESDE ALTA VEU:CIDADE.
àli d~s conseguidas naqLtele frear da Energia bàsica.
11 1
' • da que os impulsos radiais tenham sido aos milhares em
expans~es opostas ao CENTRODOCENTRO(ver desenho), n~o chega-
ram ao breque exigido ou necessàrio da Energia para solidificà-
. - la em Planetas,
vulç~ es gaseificadas,
Sistemas Solares ou galàcticos.
de extrema velocidade,
Eram con-
contendo cada
agru~amento uma Consciência, que permitia anexar-se a outras e
5
ubdividir-se com novas riquezas transferidas. Assim vagavam
...,, .. pelo Espa~o. As potencialidades energêticas estendidas em cada
Universo Radial s~o fabulosas, e dificllimas de serem analisa-
das e compreendidas pela reduzida consciência humana, mesmo
porque, haveria a exigência de profundas explicaç~es, o que
deixo de ~azer, por tratarmos neste Livra do essencial e funda-
mentalmente bAsico para que o leitor possa melhor assimilar.
J Pa~~dndo por alto no referente aos Sectores; cada um pas-
~ula tanto Espaço, quanta milhares e milhares de Universos como
este. No interior dos Sectores existia uma variedade inextin-
gufvel de experiências da Consciência aplicada. A Unidade
t
Ene~gêtica Maior, absorvia outros componentes menores mas tam-
b êi~ Consciantes, tornando-os parte de Si, que foi o processo
'ª - ir d cial do que viria a ser uma Individualidade Côsmica com
Segmentos. Este progresso na Consciência Unitària, deu acionar
ao fragmentado, mas em uma ~nica planifica;~o, marcando defini-
tivamente a descentraliza~~º e a independência das futuras
Consciências. Foi um gigantesco passa alcançado.
As primeiras Individualidades Cbsmicas jà possuidoras de
Segmentos, passaram a ter dimens~es de centenas de Universos
6emel hantes ao ''nossa". Na medi da em que Esses Agrupamentos
gaseificados se encaminhavam em dire~~o das periferias das
rodas do processo radial, atingiam as Pirâmides Cósmicas, que
ewistiam aos milhares o que n~o pode ser expressado graficamen-
te, resultando para o leitor poder atravês do desenho, observar
apenas duas ou três Pirêmides em um ónico Sector. Na medida em
que as Individualidades chegavam ás proximidades das Piramides
absorviam delas, as primeiros impulsos bàsicos que ali estavam
impregnados do ~ltimo Manto. Lan~am a seguir, novas projeiôes
para a cria~~º de outro Universo Radial e assim v~o se afastan-
- ·- do do CENTRO DOCENTROna procura da solidifica~~º energbtica
maior. Esta atividade ê impelida pelos milhares de MLlndos
Radiais, atê que o óltimo Manto percebe, que tudo o que estava
alêm dele, havia sido fruto de seu próprio impLllso, e de que
todo o continuar, constava na frear da Energia base, o que ele
descont,eci a.
Quando a impuls~o dos Universos Radiais pricipiava are-

-65-
1'

tornar com uma riqueza imensuràvel de experiências, como filtro


que era, passou a sentir-se .demasiadamente poderoso, no reter
indevido das informa~~es, chegando a ponto de acumular maiores
conhecimentos do que o prõprio CENTRODOCENTRO que o havia
gerado.
A LUZDALUZ; sentindo a falta das manifesta;Oes externas
ao ôltimo Manto, cria os JA mencionados Corredores dos Sistemas
Radiais conformados por Individualidades Côsmicas, que sabedo-
ras da reten~~o dos informes, passam a agilizar toda a transmu-
ta;~o energêtica de um Universo Radial para o outro. As Indi-
vidualidades conformadas em Corredores universais, descobrem
que o õltimo Manto continua a interromper as informaç~es que
alimentariam a LUZ DALUZ. Comunicam a descoberta para o
CENTRO DOCENTRO,LUZ DALUZ, AMORDOAMORe VIDADAVIDA, que
ê o momento em que se recolhe em profundas amarguras, e dà voz
de comando para que Seus Filhos iniciem a desintegra;~o dos
Universos Radiais.
As Individualidades obedecem e migram. Ignoravam entretan-
to quando seria o parar, que era somente conhecido pelas Indi- !;
vidualidas ou Mantos emanados diretamente do CENTRODOCENTRO.
A M~Egeradora, permanece naquele Espa;o e Tempo, resguardada
par milhares de fragmentos gigantes das primeiras Consciências i
surgidas, que ficaram como verdadeiros Guardí~es Universais. A J
LUZ DA LUZ mant~m-SE em estado latente, e em angõstias de
espera, pelo retorno de todas as manifesta~ôes e experiências
serem concretizadas.
a
r
N.A. Resultante da necessidade da utilizaç~o
por vArias vezes [
da denomina;~o Individualidade Cósmica, deixarei como abrevia- ,
tura; Indv. Cosm. e Indvs. Cosms. quando tratar-se no plural.

[
UNIVERSOS
PARALELOS.
[
Ao desintegrar-se os Universos Radiais, e ao se conformarem
as novas lndvs. Cosms. com Segmentos (abreviatura Segm. ou
Segms.), deu-se infcio à peregrina~~º pelo Espa;o que seguia a [
planifica~~º elaborada pelo CENTRODO CENTRO. As novas Cons-
ciéncias ( abreviatura Canse. e Canses.) formaram agrupamentos
que se constitufam como um V (ver desenho) que serviam para
11 11

proteger as Energias mais ricas que estavam no interior. Na

-66-
[
"UNIVERSOS fü\DIAIS.
-- - -- - - -·

A - S E llENT L D L: K i~GA T IVI l>AD E . ·

B - F U TUTW S PLA s t,;As MAIOR ES .

-~-:::-.1
- •.

'
(,

2 3 4 5 6 7 l3
1 - SE .MEXTE DE MALDADE QUE VIAJA JUJ\TO
5 - ID E ?-:.
, co: ; A S n -:1'IVID U ALIDADES CÓ S MICA S .
6 - IDEM. .
2 - 11.-1cro DA n;v En SÃO DE POSIÇÕES DAS 7 - INSTALAÇÃO D,\ KEGA TIVID,\DE.
I XD IVID UALIDADES CÓSMICAS. 8 - PLASMA r-:AlOH CO;~FOHNADO IG; ~QRA
.3 - I DE:-:. A PR L SEKÇA DO H:PULSO NEGATIVO •
4 - IDEZ.;

A - I!',;DJVI DC ALIDADES D( ~ PLAS~ l;\ }!ÃE VIAJ AN PARA CONFORMAR A SEPARAÇÃ(?


DO QUE tCHAMADO :m:NDOS PARALELOS.

NOTA:
A REALIDADE DOS MUNDOS PARALELOS f BEN DIFERENTE QUE A RIGIDEZ .
DOS DESEl\'HOS APRESENTADOS.
·---- -------·-- ----- ---

proporç~o em que vagavam por milh~es de anos Espaço aberto, se •


reestruturavam, adquirindo novas conformaç~es, e criando as se-
paraç~es para os futuros c~mportamentos. As Energias de menor
O
ç por estarem naquela ocasi~o menos evolufdas; em conceito de
LUZ. Entretanto,eram as mais evolufdas no referente~ matêria,
ou freio do etêreo, objetivo necessàrio e jà explicado,
,. . . Paralelamente no acompanhar daqueles agrupamentos, seguiam
milhares e milhares de impulsos nascidos da desintegraç~o do
primeiro Manto, que desconhecia as planificaç~es do CENTRODO
CENTRO,e portanto acompanhava o acionar daquelas Canses., para
observar o que aconteceria <ver desenho). Quando os agrupamen-
tos se afastaram a tal ponto de jà estarem na ignorancia do
Espaço
,,V•• de suas partidas, principiaram a inverter a formaç~o do
, passando as que atuavam como Seguran;a na parte exterior,
para o interior da nova esfera criada. As Energias Elite que
estavam no interior do ''V'', trocam para o exterior. A trans-
~ormaç~o dos valores posicionados era necessAria, devido a que,
o Espaço a ser trabalhado seria o de uma esfera.
Este Universo ê finito, e como diémetro atinge 50 bilh~es
de anos-luz. O agrupamento de Energias Elite, em conjunto com
as que formam a Seguran;a fica denominado de Plasma Maior.
Este acômulo de Canses. energêticas (abrev. energ. ou energs>,
recebeu como miss~o desenvolver uma planificaç~o de aç~o de
frequências vibratõrias mais baixas, indo perquirir a solidifi-
caç~o da~ Energias em formas de Planetas, Estrelas (Sõis),
Galàxias, e demais corpos que podem ser vistos no espaço. Tal
solidificaç~o deveria ser levada 4 determinada estrutura, que
passado um Tempo, Tempo concedido pelo AMOR DOAMOR resultasse
em experiências frut!feras de ser descoberto, atê que ponto a
LUZpoderia ser projetada, sem perder a Consciência. Serviriam
tambêm para demonstrar atê onde conseguiria ser lançada em
mundos sOlidos, sem tornar-se repetitivo o processo, ou auto-
destrutivo. Este ciclo de acomodaç~o das Indvs. Elites que
ficou determinado como Plasma Maior, se repetiu aos milhares
que seguiram rumos diferentes, em busca de Espaços e Tempos
para a criaç~o de seus prõprios Universos que s~o conhecidos
como Universos ou Mundos Paralelos. Estes, est~o separados
por Indvs. Cosms. diretamente surgidas dos Mantos, e mediante
ordem do CENTRODOCENTRO.
Quando todas as Energias e Agrupamentos jà est~o em seus
Espaios e Tempos concedidos, chega o aviso para que se detenham
na viagem. Simultaneamente, teve inicio, o acionar din~mico
das Consciências dos Plasmas Maiores, nas exp~riéncias das

-67-
rr '
[
l

manifesta;~es, que ficou como Principio de um Todo denominado


como Noite Evolutiva Universal. Cada Plasma Maior recebeu um
Espa;o que conta igualmente,
.anos-luz.
com o di~metro de 50 bilh~es de [
Para o leitor que n~o tenha tido possibilidades de maiores
estudos, a Luz percorre 300.000 Km/s de conformidade com nossos
cientistas, mas na realidade, a Luz percorre 307.000 Km/s e [
fra~ôes. Quem jà come;ou a duvidar, n~o venha me culpar, mas
và discutir là pelo Alto, e retorne para concordar com o escri-
to, porque eu, n~o tenho nada com isto.
.alternativas as Naves andam por ai,
Existe tambêm outra
e ultimamente s~o vistas
L.
por todos os cantos, e quando num contacto, basta perguntar.
Muitas delas,
mas n~o acredito
e posso garantir que na maioria, s~o negativas,
que seus ocupantes mintam no referente a
l
velocidades, e outros Itens que n~o consideram como importan- -

tes. As mentiras que descaradamente pregam s~o muito diferen-


tes, e ser~o explicadas mais adiante. L
O PLASMAMAIOR
E ESTEUNIVERSO
CENTROS
GERADORES
DE ENERGIAS
[.
Quando foi dado o inicio da Noite Evolutiva Universal havia
necessidade de ser criado três Centros pulsantes e geradores de
Energias (ver desenho), de extrema complexidade.
de impulsos energ~ticos poderos!ssimos,
S~o compostos
com a potencialidade de
L
milhOes de Galàxias em cada ponto do que aparece semelhante a
uma cruz. Abaixo, aparentam funis, e permitem o deslizar das
Energias por suas paredes internas, e apbs retornando para as
l
externas. Ante uma contra~~º e di l ataç~o do "funil 11, s~o
lAn.adas para o centro do Espaço, e em forma de chuva,
de Energias variadas em suas riquezas.
Este Livro n~o estarà dirigido apenas para intelectos pri-
vilegiados,
favorecidas.
e sim, para todas as criaturas,
Em assim sendo, tratarei
desde as menos
de informar t~o somente
[_
sobre as Energias Primàrias e Triplices. A mencionada chuva de
Energias, nasce de um gesto de Amor, que~ a entrega de Segms.
do prôprio Plasma Maior, ou seja, a Consciência Elite, concede [_
parte de Si para que seja dilulda e freada, passando a banhar o
Espaio que~ o interior da esfera. Inicialmente estes impulsos
ao percorrerem o v~o perdendo as velocidades, e alte- [.
rando suas conforma;~es energs., atê quase atingirem o ponto de

-68-
t
11
.

...
' 1
'

•• 1
1

..
• •: . I· : : ··:.
r,
,.. 1
:1-

, ..~'·,w
•-~/l·f<
r-
.
1 1

...·i:.
:.~~:,1
~
"'" l • ;' . •

·-.~.,;~! ·
.. l

' ' •4LlXJ_,


1
....

.
·\·~.
.
...\
1
1 1
1
1
\

' ;\
1 1
1l

INDIVIDUALIDADE DO PLASMA

2 - INDIVIDUA LIDA DE DO PLASMA MAIOR

., - SEOURANÇA UNIVERSAL

4 - CENTRO PULSANTE

5 - UNIVERSO

6 - CONCENrRADORc!J liN ERO t::ricos

7 -, CENTROS GE RADOR ES

B - CONE ENERGÉTICO
_J
t d
de E oman o a de um gigantesco acõmulo
_] pela ~~r;ias sblidas de
C t s ca convencional,
fora dos padr~es conceblveis
Por milh~es e milh~es de anos, os
en ros Geradores permanecem no doar daquela chuva energ. que~
Permanente d
Mai ' e quan o a esfera obtêm as dimens~es que o Plasma
~r considera como suficiente, interrompe os impulsos, provo-
~an º't pode-se dizer, uma de anti-materia. Tal rea;~o
e an i-mat~ria, causa simultaneamente a explos~o conhecida,
j como o "Big- Bang II do Universo. Ao deslocar-se no inlcio
gases que tomam velocidades cada vez maiores• atraves de bi-
os
lh~es de anos a explos~o
Mi a se dilatar, ' Assim, o Plasma

J a or deste Universo,
ca;~o muito superior,
entra em comprometimento de uma planifi-

j PIRAMIDESCbSMICAS

J As referidas foram denominadas de Pirâmides


Cbsmicas (ver desenho) e inicialmente todos os focos de concen-
tra;~o de Energias, foram concebidos por Indvs. do Plasma Maior
J que seguiam
Pirâmides
bàsicas do CENTRO DOCENTRO. As novas
Cbsmicas eram o acionar das membrias energs. dos
antigos campos criados pelas Piramides dos Universos Radiais,

J apenas que ao inves de estarem c~spides com bases, est~o base


com base,
que se projetou
No centro do do cruzamento das duas bases,
em expans~o toda aquela Energia surgida do
"Big-Bang", As Pir~mides passaram a criar elementos que atra-
J vessam de ponta a ponta (ver desenhos) o Universo,
denominados de Fusos Universais.
que est~o
Estes Fusos, em tremendas
descargas energs. atravessam as diferentes massas gasosas,
] orientando-as para que possam deslocar-se equilibradamente
Universo, e s~o os que originam e mantêm o equillbrio da expan-
no

s~o estelar. As Pirâmides por uma quest~o do prõprio e


] Tempo, giram em sentido contràrio aos ponteiros de um relõgio,
enquanto que o Universo, gira na horària. No conformar
das Pirâmides Cõsmicas, ê importante esclarecer, que foram
dados doze graus apôs o ponto zero (ver desenho), Quando as
] Energias Elites se configuraram como Plasma Maior, fechou-se o
Espa~o, sendo criada uma esfera em seu interior. Este e o
ponto zero que~ simulténeo para todos os Plasmas Maiores dos
Universos Paralelos. Ao fechar-se todos os zeros que d~o
inicio ás Noites Evolutivas Universais, o Tempo principia a ser

-69-
contado e a Energia emanada das Indvs. s~o reduzida~ em suas
vibra~~es em tamanha que Lhes permita criarem estru-
turas mais sôlidas atrav~s dos três Centros Geradores. Esta
~olidifica~~o no centro do da esfera permite apbs o
''Big-Bang", a de toda uma gama de gaseifica;~o, que em
suas complexidades deu origem a todos os elementos conhecidos
como GalAxias e outros Centros estelares. A linha seguida do
frear da Energia desenvolveu nas Canses. das Indvs. Cosmcs.,
novas possibilidades de experiências. O Mundo flsico era com-
pletamente desconhecido e o primeiro surgimento de Consciência
aplicada sobre ele foi atrav~s das Pir~mides Cbsmicas, que
iniciaram sua estrutura jà com doze graus. Todo o girar dos
trezentos e sessenta~ a subdivis~o normal de um ciclo. Quando
no interior das Pirâmides Cbsmicas as massas em e
expans~o começam a se solidificar, surgem dos Fusos principais
das Pir~mides, ramificaç~es que ativam a agrupamen-
to e equillbrio de todos os corpos sblidos, mas n~o As massas
gasosas, porque elas s~o utilizadas como componentes anexos que
mais adiante ser~o explicados.

GAL~XIAS

As Galàxias espiraladas foram as preferidas pelas Cons-


ciências Superiores do Plasma Maior, devido a que apresentaram
todas as caracterlsticas de equillbrio solidificado. Como
principio, uma Galàxia uma esfera gigante. A explos~o desta
esfera que està em alto estado de rotatividade, faz com que se
prolongue em um sistema plano. Este processo, obriga As suas
polaridades opostas se achatarem ou contralrem entre si (ver
desenho>, levando milh~es e milh~es de anos se acomodando
como um imenso disco, que visto de outro ângulo, apresenta
ramifica~~es como bra~os, derivando-se a express~o espiralada.
Outro ~ator que os cientistas desconhecem, ê que o Centro da
Balàxia gira em sentido oposto aos ''braços", ou partes exter-
nas, e precisamente isto ê o que faz com que os "bra~os'' tendam
a se abrir, ou se projetarem para o exterior. O alto girar do
Centro galàctico, provoca o que determinaram, e muito mal
determinado,como de Buraco Negro;a um Centro de gigan-
tesco. Tem um porquê, e mais A frente, serà explicado com
respeito ao que ê, Energia e Consciência. Se observadas as

l
-70-
r
Tvsos UNiY~R.sAis

·~
vista frontaldo'fuso ..-/"'
.,.,-

•=
v1st~ em -per-spec+iva '(.,'t
do -:i=uso
F~:
-plasmas de sementes

+?iH~if~ca_ç.ão ::fUSos.- CoVJfrolam a -


pos,~~ do e1)(0 rota-tivo de todaesfrutvra
solid, f ,cada no Universo a+ravessanclo
t~ o camp, de a_ção. '
..

.,
-- \
\
\
\
\ ,

• \
• •

.
••
• •• ••
. \
\

\
\
I
\ ' \
\
/ \

n
'l

/ 1

1\ I
...
\ I
1
\ 1

'
• '' l
1
...... 1
1 .......
1
1
1
1 I 1

l I 1
1 I 1
1 I
1
1
I
1
I 1
I 1
1
1
1 1

10 15 aJ 35
E5 . DE ANOS LUZ
J
J '

-J
-J
-J
.J
_J
_J
_]
_] A- UNIVERSOEM EXPANSÃO
B- MJVIMEN'ID
DAS PIRÂMIDES
C- CENTRQ3
GERAOORES
l D- ÃREA DE SE~
E- PI.ASMA MAIOR
UNIVERSAL

-l
r

·-l

'
• • • .~

ª-~n.::;;1awww1,u;,;mJea2
'
- •• • " ,9 •

.azwwwz,az.wm
I " J
rJ Mie ÂNICA CII.IITI 9111 TIITO , N!ITI LIVIO.

rJ
r-J
rJ

l•Íc10 19401.. OI UIIA IAI.ÁXIA. (MASSA IM ALTA IIOTAÇÃOI,

,,-..
....... .

-~l!!P!i.-..~
_;_~
~ :.~. r- . - ~ · , ......
- •: ,r :r

COMPIIISSIO OI IIU IUCO POR ,01tçA8


t
AXIAi~•
•·

• ' / JI, I 1 • t , I

...J

-J
,

--J...,___----~---
lllfC 10 DAS TUIUUL!NCIAS INfERNAS I! SOLIDll'ICAÇ6rs,

-l COMPRESSÃO (coM COltTE PARA OBSERVAI)

...__. -..
ONDAS DE SOLIDIF'ICAÇIO,.

- -..... -~-~ ...

_]
_]
.J
l ]
[I
t -1,___
___
COR TE DD ANEL !li

r
PORIIAÇIO,

------

V\ .
. .. ...... .
,...·, ......•.
.. . .,.. . .. ........ .....·.., :~ ..
,t • •' /.\
, . . ... .. . .. . ........:·• . . .. .
I ••

, .. ... ....., .....' ..,. . ... .....


"· ........,·. .. 1

. . .. . . .. "'.. .. .. •' . .. .. ..--•. •..•


• ...
'- .
.. .,.. , .. -.. ..-·,• . ' 1,

. .. • \.:, ..
...
,

... .
.. • ...' , ' . .. .. :

.... , .... ... ·'


i
:
. r'
J, ..
\
.' -~ . ' . .. "
.. , .. .. . .• • ,.
p •

, I
' '
...... . .. . • ..-
• •
. • . ...
.J .
" • . . ., \

. . .. .. .. .
. . .•
... .
.. 1

. •
\t
. .. .. . ..,. . .... I
(' J

. .
. .. .
;i·" .. ..
:
r
. ...
-J
\

. •'
p

.
... . . .. ''' •
• •
A
.. ·'•
. '•

.. ... ·:: ,.
•, .
\ .. .'..,·......,.
. ••• .,' .
·, ~• 4

.J ..
! ,'

... .. . ..
\
I
. . .,~
..
.. • .. .
,
,..
..... •.. .. -. .. . '

. •. .. , .
.. ·. . . ..
t .... ..
. •
... ....... . ., .' .. . • .......l
.. :...
-
,f
.,
.. ..
_J ' , . .. .. < .. ;'

... . . ... • ..
, ,

: ··•. . .. • , •
..
•I ,
... ..
_J ·,~.,,
'
...
'
4

J
J
_J
A. D!LI MITAÇIO DA f.>tPAflS.lO ! AU~NTO
_.r I. ZONA INT!IINA JA D!,-IHIDA 1 !M
O!) ~ROCISSO DA IOLIDl,iCAÇÃO
ROTAÇAO OPOSTA

_J
- · ~,.t.• -
$·'--~

--:,, ._,,,.
.

.
....-ro

. .. . , •
. ..' ,
•,t \.,.,
,


1


'

'
• •
'

• '

• •
• • ,. ,



'. •



••
• • •


• • •
.. •••• \'

• •
•'


•• •
• i
.
..,,"'.... .
' • , • •



..
-~· • ,

1 •
• ,

• -
1 •


1
1 •

1 1
1
1
1
..' •


• 1
' •

1
'1 1
1
1
1 • 1
1
l

•• 1
1 1
11 1
1
l
1 1
1 '1 1 1 1
1
1 1 1
1 1 1
sf l


, - ,,..
IH IC 10 DOS BRAÇOS E APLlr.AÇiO oi CONSCI E NCIA SUPERIOR.
- - •


1 r
f ..
r L '


'
I 1 l I"'
I

' '

.' l t'

••
• '•
t

1
J
1
J

I
1
\
1

- ..

'

-- ---- --- -- .e.


, , ,,
A - CAMPO VIBRACIONAL ENERGETICO Pl A S MA T fC o, A URA 6 A L AtT I C
8 - SOLIDIFICAÇIO PAltA fUTUltOS SISTEMAS ESTELARES. tESeoço
e - CAMPO DE AÇAO

DOS PLASMA 8 DE 4 NIJCLEOS.OA TUlt&UL!NtlA SURG~M OS GIROS OPOSTOS.
rª"BBiliíit&fflFftr'GGPEi?iF?Z-
_ ] CAMPO DE ,--~ÃO DO AGR.UPAME.NTO
DE 8 NÚCL605 PLASMÁTiCOS
[

__]

__]

_]
_]

_]
_]
l GALÁ><iA
VISTA l>E CiM.A

]
]
]
]
l



• '
1
1

• •
• •



• . .••'
•... '
\ ~- .

-
--
·'°>\. " '

-
--- •



, ...
-- •



, .
• •

.-. ,,_,

-

'

I

• ' •
dGalàxias es.pira l a das, serà notado que elas podem ser subdivid1-.
b asi em três discos ou aneis. Um anel exterior que abarca
astcamente os braç:os, Outro anel intermediàrio; e o anel
cen ral. Os estados de Consc. v~o do Centro para o exterior em
quest~o
C de d egra d açdo de Consc., ou diminuiç~o do que e Luz-
onsc~ência, ou Energia-Consciência. Assim e, que do anel
:~terior surgem os Sistemas perifericos ou Primàrios, e os mais
t aixos de todos os processos da Consc. energ~tica. Existe
ambêm um cintur~o intermediàrio e o Centro da Galàxia, onde jà
crescem as complexidades de trabalho, que adiante passarei por
alto em algumas pinceladas.
Uma Galàxia como a deste Sistema Solar tem como diametro
cem mil anos-luz, e nas àreas perifericas a grosso modo, com
mais de cem milhC!es de Sistemas Solares semelhantes ao "nosso".
As perspectivas de multiplica~~º de Energias Conscientes s~o
variadas. Para podermos analisà-las em suas e
estados mais rudimentares, solidez e obscuridade; terlamos que
entrar em anàlises para a do processo, sem perde-
rem a Consciência ou a Luz bàsica.

DESENVOLVIMENTO
DA CONSCI~NCIA
NASGALAXIAS
ESPIRALADAS.

Todo o processo do desenvolvimento da Consciência, tem


inicio nas periferias de uma Galàxia espiralada onde existem
alàm dos semelhantes ao "nosso", tambem Sistemas distintos.
Digo semelhantes quando possuem Sistemas Binàrios, pois o
"nosso'' contem dois Sbis sendo que um; està apagado. Existem
os Sistemas simples com um Sol e Sistemas com três Sàis, onde a
din~mica de um Todo e por demais intrincada e n~o constarà
deste Livro. Normalmente todos os Sistemas Solares existentes
nos "braç:os" das Galàxias s~o Primàrios,pois o ABC da Cons-
ciência aplicada a elementos mais sblidos faz com que a Energia
des~a a um vibrar menor. Eles s~o constituldos por Agrupamen-
tos Energs. de professores maiores, mas considerados Prim~rios,
por trabalharem com Energias Primàrias,
Aparentemente o explicado torna-se um tanto complexo, mas
os desenhos se acompanhados em anMlise correta, o leitor veri-
ficarA a Jõgica e perfei~~o do que~ apresentado.
Com . respeito ao Plasma e Energias Primàrias, vamos nos
estender um pouco a mais, por estarem diretamente relacionados
com todas as aberra~~es acometidas sobre a humanidade.

-71-
PLASMA
PRIMARIO.

Determina-se como Plasma Primàrio (abrev. Ps. Prim.), _o


Agrupamento de milhares de Canse. evoluldas, e tambêm denomina-
das de Indvs. Cosms. Prims. Elas se associam formando um
Plasma Primàrio, mas n~o perdem suas Individualidades. Ex:
vàrios mêdicos se unem, formam uma clinica e trabalham em
conjunto, mas cada um n~o deixa de ser o especialista que~.
O Universo ê composto de Diretbrios, que cumprem as mais
diversas miss~es, de acordo com suas riquezas acumuladas. (N~o
confundir riquezas aqui mencionadas, com bens materiais. Tudo
deve ser bem explicado ou poderà aparecer alguêm querendo
pedir-lhes emprestado.) Assim que, o Ps. Prim. recebe dos
Diretbrios Superiores galàcticos, corpos sblidos que s~o chama-
dos de Planetas, ou N~cleos, como preferem determinar, nossos
Amigos e Mestres Universais. Os Nãcleos est~o solidificados e
em estados frios. Quando come~ama girar em brbitas prb-
estabelecidas ao derredor da Estrela (Sol) (ver desenho) ou
Estrelas, o Ps. Prim. principia com suas For~as energs. o
acionar dos diferentes Planetas. Se lan~am como ondas num
turbilhonar energ., causando a excita;~o de toda a matêria
prima com a qual trabalharà, dando-lhe a colora~~º vermelha.
Nesse agitar que leva alguns milhbes de anos, o Ps. Prim. fica
ciente de todas as caracterlsticas, componentes e passiveis
reaç~es de cada Nõcleo. Aguardam o apaziguamento ou resfria-
mento do que perdura igualmente alguns milh~es de anos. Por
consequência surge na superflcie os caracteres para o inicio
das primeiras planificaçbes para as Energias dissipadas. Como
podem analisar, os tais sete dias para a cria~~o, foi um conto
da carochinha, e conversa mole para bobo dormir. Quem quiser
acorde, e quem n~o quiser; que continue dormindo.
O Ps.Prim., tem como fun~~o principal conduzir as Energias
inconscientes e Primàrias, a caminho da Consci~ncia. Por serem
inconscientes ignoram quem s~o, para que vieram, ou para onde
ir~o. S~o como recem-nascidos. As Energias s~o oriundas dos
três Centros Geradores, e vagam pelo Universo como verdadeira
chuva energetica. Em determinado momento passando pelo espa~o
de um Ps. Prim. em prepara~~º de seu trabalho, s~o capturadas
por um Escudo Selector que funciona como um lm~. Emcaso de
que por ali passem Energias mais ricas, ser~o rejeitadas auto-
maticamente pelo Escudo e seguir~o o vagar, ate que Plasmas que
atuam em a;~es maiores, as requisitem. Umavez capturadas pelo
Escudo Selector, n~o tem possibilidades de sair, enquanto per-

-72-
1

\

·- -
-- •

___
, ,
....
' ' •

, /
.....
,,
I •

G~L~XIA7)f NT/20DA
PJQAHIDECOSMiCA
) SELECTOR

2- SiSTGHA PARA fNEQGiAS


T~/PLiCES MA FAiXA
iNTEQME.DiA'R)A DA .
GALÁXIA

1.-SiSTEMA PQiMÁQtO NA
PA/2TE PERiFE.'r~.iCA D4
GALA'-x-ÍA
durar o processo evolutivo que ê o de levà-las 4 Consciência. •
Ex: Um bebezinho deve s~r alimentado, cuidado com carinho,
colocado na escola atê completar sua jornada, para finalmente
ter consciência de suas capacidades, e poder dizer: Existo,
porque me conheço. O conduzir energ., deve seguir o planeja-
mento evolutivo, que està baseado nas Leis universais, que
regem como primordial 1 11 Nenhuma Energia deve chegar A Cons-
ciência atravessando caminhos de dor". Ou seja; o bebezinho
n~o deve ser maltratado e menos ainda massacrado, pois desco-
nhece quem ê, porque està, e o motivo de ser judiado. N~o tem
como defender-se e sofre sem merecer. Quem assim procedeu,
procede ou proceder com o bebê, n~o merece uma justificativa ou
sequer um olhar ainda que de um animal sanguinàrio porque jà o
~-
Em assim sendo, o Centro do Ps. Prim. ao ser o principal
componente do Agrupamento energ., ê o responsàvel da resultante
obtida na trajetõria das Energias dissipadas (inconscientes)
que estiverem sob sua planificaç~o. As Leis Evolutivas
Universais regem de que as Energias n~o devem manifestar-se
mais que uma vez em cada Planeta, pois a repeti~~º lhes serà
destrutiva, e impedindo que possam evoluir que ê o primordial
para a existência das Energias: crescer e chegar a SER.
O Ps. Prim., ê o que determina se o inicio da Consciência
ou a preparaç~o do Planeta para as Energias, serà ou nro em
direç~o da Estrela, o que lhe ê facultado pela existência do
REAL Livre Arbltrio, desde que n~o aviltem a evolu;~o da Ener-
gia. As normas universais estabelecem que todo o despertar de
Consciência deve seguir a direç~o oposta ao Sol. Ex.: Mercõrio,
Venus, Terra, Marte, Jõpiter e sucessivamente. Neste Siste-
ma Solar foram violadas TODASas Leis Evolutivas Universais, e
.-
assim a humanidade se manifesta rumo ao Sol. Os estudiosos
sabem que Vênus se encontra com caracterlsticas similares As
que se encontrava a Terra hà quatrocentos e cinquenta milh~es
de anos, enquanto que Marte entra na agonia de um moribundo.

J •


ESCUDO
SELECTORENERGfTICO
E COMPORTAMENTOS
DOSSISTEMAS
NAS ~REASPERIF~RICASDA GAL~XIA.

O Escudo Selector Energêtico tem a configuraç~o de uma


gigantesca bolha, que envolve todo o Sistema Solar concedido ao

-73-

-- .
Ps.Prim. (ver de~enho), Na medida em que as Energias ~issipa-
dae v~o sendo capturadas pelo Escudo, ele vai obtendo uma
colorai~º que deve ser a mesma do Plasma. Quando sucede fica
demonstrado que està completo nas necessidades energs, Os
Diretôrios Universais, tomam cautela para que n~o sejam captu-
radas Energias alêm ou aquém das possibilidades determinadas
pela capacidade do Plasma, O excesso como a carência, n~o
permitirà ser avaliado se o Ps, Prim, foi realmente capaz em
suas fun~~es, ou incapaz, Os Escudos normalmente exigem re-
forços continuas para evitar que exista uma saturaç~o na
absorç~o energ, , assim como tambêm, a penetraç~o de Consciên-
cias alheias ao Plasma. Por sua vez, o Ps, Prim. deve ficar
isolado, como encubando, quando estiver em todo o seu traba-
lho com as Energias Primàrias, para serem evitadas perturbaç~es
exteri~res, e possa assumir com eficiência suas responsabili-
dades, entregando~ màximo de si.
Os Escudos recebem Energias de outros Sistemas estelares, e
atravês do desenho, pode ser vista uma Galàxia, que observada a
parte superior, similar a um disco com ramificai~es de
"braços", que tendem a se abrir. Considerando uma circun-
ferência de trezentos e sessenta graus, de quatro em quatro
graus, existem Sistemas onde Plasmas s~o constituldos por Ener-
gias Primàrias de Elite, que s~o as melhores surgidas de Plas-
mas Primàrios e cumprem funç~es de ajuda ou assistência, para
Sistemas Solares Primàrios.
Os Sistemas nascidos de quatro em quatro graus,tem ·como uma
de suas finalidades, estar atentos na absor~~o energética das
Nebulosas, ou constitui~~es gasosas que aparecem como extra-
galàcticas e conhecidas como Nuvens de Magalh~es. Massas gaso-
5as contam tambêm com milhares e milhares de corpos sblidos, e
muitos Planetas s~o extrafdos dessas Nebulosas, assim como
tambêm, as correntes gasosas ou Campos de Energias para a con-
formaç~o dos Escudos Selectores.
Dentro dos "braços" perifêricos da GalAxia; de dez em dez
graus, existem conformaç~es estelares complexas, que s~o gover-
1
nadas por Energias Triplices. As Energias Triplices portam uma
., acelerai~º maior, concedendo graus de Consciências evolutivas
bastante superiores. Uma das fun;~es que cumprem (jà conforma-
dos os Siste mas Solares>,
Plasmas no desenvolvimento
ê a de assistir
das Consciências
ou colaborar
Primàrias,
com os
Esta
[_
interferência n~o ê comum, mas por vezes se faz necessària,
Hà cerca de dois mil anos, conviveu entre a humanidade, uma
Energia Trfplice materializada. Facilmente conseguir~o identi- [._
' ficA-LA, pois ficou conhecida com o nome de Jesus - O CRISTO-.

-74- [_
rl
rl
rl
rl
r1
r1

.j

O ESClI)() TEM VÃRIAS CAMADASSELETJ.VAS.

AIXJ)IRE COIDFAÇkJ
SEMELIWJ'IEAO PIM:MA PRI-
MÃRIO, (JJANOOESTÃ EM E(PU.!BRIO DE ~-
DADE
DEENERGIAS.

_]
Aquela Energia
_J Programa~~
f i .
, 0 utilizada em uma das mais escabrosas
por todo es preparada pelo Ps. Prim., elaborador e responsàvel
Plasma a:êos acontecimentos deste mundo vergonhoso, O referido
As E po~cos anos atràs, governou este Sistema Solar.
lui~o mainerg as Triplices, desenvolvem seus processos de evo-
trabalh or, no anel intermediàrio galàctico, que por sua vez,
nd
aos s·15 tª em gra es complexidades de dire~~o muito superior
_J to
emas Primàrios.
Quando um Ps pi .
,
• r m. cone 1u1 suas fun~~es recebe por direi-
s universais d 1 i '
tambêm , po er TUS onar-se com outro Ps. Prim. que
_J Pr 1. ms. tenha
dai 5 •
dar à ori
completado suas tarefas.
D
A 1 us~o de do1·s P
T CI
gem ao uplo Plasmàtico, ou seja, um Plasma com
ss.
centros de comando. O Sistema Solar e a maneira dos
empreendimentos coordenados, est~o no desenho que mostra algu-
_J ma~ particularidades,
adiante. Em
mas que darei pequena~ informa~~es mais
ao Plasma Primàrio, fica ent~o entendido,
que para ser posslvel um estado de consciência na superflcie
s~o exigidas certas caracteristicas do Sistema Solar. Um do~
_J pontos que permite constatar a existência de um grau de evo-
lu~~o no Planeta, ê que ele deve estar fixo em seu eixo de
rotatividade. Quando o Nõcleo apresenta ent~o uma condi~~o de
_] imobilidade
isto demonstra
no Universo com respeito a seu eixo de rota~~º
que ele està sendo coordenado por graus d~
Consciência. A Terra aparenta estar fixa a uma estrela no
Universo -Alfa Centauro da Ursa Menor-. Para a ciência contem-
J por~nea,
vinte
esta Estrela se desloca 50.26" (cinquenta segundos e
e seis centêsimos de arco) em sentido retrbgrado. Ou
seja, no dia do equinbcio da Primavera, o Sol n~o desponta
J sempre do mesmo ponto do horizonte celeste.
se eleva na Constela~~º de Pisces.
Na atualidade ele
Entretanto hà três mil anos
raiava na constela~~º de Aries. No caso deste Sistema Solar, se
continuasse a existir, despontaria na constela~~º de Aquarius.
Na realidade, a Terra està presa e controlada por um fuso
universal; uma ramificai~º dos bra~os energs. das Pir~mides
C6smicas. A fixa~~º de um Planeta, torna possivel uma planifi-
ca~~º que podemos traduzir como condi~~es climàticas que geram
as quatro marês, equillbrio da superficie, os ventos
e etcêteras, que s~o provenientes da movimentai~º constante e
repetitiva. Se o Nõcleo estivesse solto no Espaio sem um eixo
.] a regulamentar sua rotatividade, ao trasladar-se em sua brbita
ao redor do Sol, apresentaria suas faces ou parte exterior, em
mil formas vàrias, ocasionando rea~~es na superflcie, de insta-
] bilidade permanente. A transmuta~~º, impediria o surgimento de
corpos com vida e consciência porque seriam destruldos.

J -75-
,
T
y
N.A.: RECONSIDERAÇÕES.

Atê O momento, que n~o mais ê, o momento em que escrevi,


porque o momento em que o fiz,
0 momento de agora. E aqui todo
foi o momento de outrora, e n~o
o momento, deve ficar de fora,
porque na evoluç~o da Energia, a repetiç~o n~o vigora. y
y
Leia de acordo com a pontuaç~o, porque o momento repetido,
està como elemento bem vivo, que vai marcar, em sincronia um
TEMPO,definidor do MOMENTO, da Total

A Total Libertaç~o mencionada, n~o està relacionada,


que eu tinha a dizer. Mas como estou inspirada,
certeira,
com o
vou como flecha
na direç~o apontada, ao que me propus a escrever. y
Todo o escrito
principalmente
Na primeira
pois os conflitos
atê agora, esteve

parte,
sumamente reduzido,
no referente aos Conhecimentos Universais.
ainda consegui sintetizar
existenciais, n~o s~o dificeis
ao màximo,
de serem
e
y
declinados. Entretanto, com respeito As complexidades univer-
sais, torna-se extremamente dificil de serem sintetizadas ou
trocadas em palavras compreenslveis.
O Universo ê gigantesco, e n~o menos gigantes, as complexi-
dades e decorrências.
Meu propbsito desde o inicio foi o de escrever, para o

T
entendimento de todos, e n~o apenas para privilegiados. Mas na
medida em que caminho nas VERDADES,verifico que fujo de meu
objetivo, passando a uma literatura e ilustraç~es têcnicas, que
escapam da criatura menos estudada. Assim, decido que daqui por
diante, escreverei a um n!vel mais ao alcance do comumdo povo,
deixando de lado e definitivamente, informaç~es inesgotàveis e
de complexidades maiores, escrevendo t~o somente o bàsico ne-
cessàrio para a humanidade, e mesmo assim, em leves pinceladas.
Acredito que desta maneira, n~o deixar~o de serem esclarecidos,

ri-3
e a leitura ainda que amena, os farà crescer mais rapidamente
em direç~o da Luz.
No entanto, gratuitamente coloco ã disposiç~o do Governo do
Brasil ou a quem interessar, TODOS os Altos Conhecimentos
Universais que aqui deixar~o de ser transmitidos, na eventuali-

: '
dade de que haja interesse em publicà-LOS.
Pela compreens~o, estendo o meu; muito obrigada.
[TJ
Energia materializada, Valentina de Andrade. ET1
'..,
-76-
LTJ
--- ----------------

,
' 1

- -·----
-f..
-
=--
+

-~--·--
-
- . -- ..,,,
-· -- -=..=
..~
__
- ... -·- --- - -
. ·-,-
+

- - - · -- _ -,111,

PRIIMA D6 INTCRLltJA ~lo 6N Tlf W


O PL.AN61A , A MALHA

PRIIIAA DE Ulrtltl..lOAÇAO - Ell'111E


MALHA
A
- E O ESCUDO
oe ASSO.R~O, ELICOIDAL E OE t!HE_ .
GAO.A .J MULTIPLES PELA aUPt R,1 _
• Cl'f EXTEflNA •


J
MALHAS
PRISMÁTICAS
E PRISMAS
ENERGÉTICOS

irà
OdPlasma Pri màr i 0 , deve criar ao redor de cada Planeta onde
pescadoresenvolver
ue seus empreen di mentes, uma esp~cie de rede de
Prismàti~aq fica denominada de Malha Prismãtica. Esta Malha
milh~ d cumpre fun~~es fabulosas, e se comp~e de milh~es e
lantes e Prismas energs. unidos a ela, que permanecem ondu-
es. EM.: Uma cabeia com vasta cabeleira longa Os Pris-
ma~ energ~ticos, s~o os caminhos por onde as Energi~s descem e
soem antes e apbs suas manifesta;hes, e que s~o conhecidos
tomo tõneis luminosos, que muitas criaturas afirmam ter visto
quando passam por processos de morte aparente.
Recapitulemos: As Energias dissipadas (os bebês) foram
capturados pelo Escudo do Ps. Prim., e ali est~o depositadas na
espera de serem programadas para suas manifesta~~es, a caminho
da Consciência. Quando o Centro do Ps. Prim. percebe que~
J chegado o momento de envià-las,
trabalho de parto, requisita
pois existem gestantes
aqueles bebezinhos, dando-lhes as
~m

programai~es (destinos) que considerar adequadas, de acordo com


] sua prbpria Consciência,
destino traiado,
ou falta de Consciêncii.
as Energias deslizam do Escudo, descem para as
Jà com o

Malhas e nelas esvoa;am, atê encontrarem um Prisma que vibre na


mesma sintonia em que elas est~o vibrando. Para cada bebezi-
nho, existem 30.000 possibilidades de poder baixar A superfl-
cie, variando de um Prisma para outro as condi;hes que encon-
trarà~ como as de familia, àreas geogràficas, ra;a ou ambiente
] social.
escolha.
Tudo independe da Energia, que n~o tem oportunidade de
<Estou me referindo a este Planeta, onde as Leis
Universais, foram TODASvioladas).
A Energia ao descer, desconhece tambem o corpo que vai
J ocupar,pois
Ps. Prim.,
a matêria que virà ao -mundo, jà foi idealizada pelo
atravês da programa~~º dada~ gestante quando esta
desceu para sua Assim que as mutila;~es nas
J criaturinhas, nada tem a ver com Karma dos pais,
recêm-nascido ou de qualquer membro da familia.
da "Divina Cri
do p~bprio
Tudo foi obra
continua sendo e ser à. Neste "encantador 11

J N~cleo
a 70 'anos
O tempo de vida para os humanos, obedece a m~dia de 60
(totalmente
Consciências sadias).
diferente dos Planetas
Ultimamente, a velocidade
regidos por
das
ias nas Malhas na procura dos Prismas, aumentou considera-
] Ener g
velmente,
desastres,
.
dado ao sõbito e continuo cresc1men o e m~r.es,
terremo~os, assassinatos, catàstrofes
t d t
e destru1~ues,

-77-
onde a vida• cortada abruptamente, sem misericbrdia ou a
•lnima con•id•ra~~o. · Devem analisar se isto pode ser Justiia
Divina. o r•pentino aumento de violências no retalhar das
vida• faz com que as Energias n,o tenham mais possibilidades
••
d• entrar em sintonia COfll os Prismas, porquanto mal sobem, de
imediato slo obrioadas a baiMar. Instantaneamente recebem as
programa~be•, • slo atiradas sem o respeito que lhes~ devido,
para um retorno a novas manifesta>bes. Nesta violenta.~o 8 1
desequiltbrio, as Malhas ficam saturadas, originando-se dal,que
os bebezinho• est,o sendo utilizados em três esp~cies de ani-
mai•• o cio, o cavalo e o elefante, tanto machos como fêmeas. 1
Sempre o foram, ma• agora muito mais, pois eMistem as pllulas
anticoncepcionaia, fato que o Ps. Prim. nlo aprovou, pois suas
aberrai~es foram bastante prejudicadas. Neste ac~mulo energ~e-
tico nas Malhas, a Energia sofre ainda mais, pois no sobe
baiKa incans~vel cai em patses totalmente diferentes de sua
existência anterior, levando-a a maiores sofrimentos, por n~o
•• adaptar ao meio ambiente. Isto vem sucedendo hà milhares (
d• anos com a finalidade de fazê-las entrarem em desgaste
energ. Mais a frente saberlo porquê. Quando a criatura n~o
conseoue adaptar-se em determinado pais, deve-se a que sua [
encarna~~º passada, foi em àrea geogràfica totalmente distinta
da atual. Sente entlo uma esp~cie de saudade, ou desejo de ir
para outro lugar sea mesmo saber para onde. Outras sentem-se
desambientadas, angustiadas numa procura que ignoram de quê. [
Sto •• membrias Cbsmicas da Energia, que nlo est~o acomodadas
com o transmigrar. Processo semelhante, mas em maior varie-
dade, sucede quando a Energia està em busca da VERDADE.·

APLICAÇÃO
DA ENERGIANO CAMPOTRIDIMENCIONAL

NASCIMENTO

Quando uma gestante atinge o momento do parto, sua prbpria


Energia envia um sinal de alarme, que~ captado pelas Malhas
Prism•ticas, que de imediato lan;am um Prisma em dire;~o da
parturiente (ver desenho). Melhor explicados a Energia da futu-
ra mle entra num estado de vibra~lo de ondas energs., que
captado pelas aalhas que conduzem os prismas. Um deles apro-
Mima-se da gestante, trazendo em seu interior uma Energia jà
programada, e pronta para entrar em manifesta~lo. No momento -
1

-78-
1

- .I'-
_J
_)

r__] A. PrisroaEnergético
B. Reforços Vitais
C • Energia a se Manifestar no Carnp:)Físico
'1

... 1

7 ,_
--,-1
'."'1_] ·t;J_

:J_J
1
/

·"' ··.~, , .
-
.•
:;:;v-
~ . "t'
i 1'1
1
l
1

~-1,if#; ..: -
1[11.] \ ~:;·1r·
1~
~1i
.\(
J
1

IL u

_j
exato em que se dà o corte do cord~o umbilical, ê que a Energia •
se apossa da nova mat~ria. As celebres palmadinhas dadas no ·'
~ecêm-nascido que o fazem ~horar, n~o passa do primeiro grito
esesperado da Energia, ao sentir-se submetida ã pris~o, fato
:ue ~or si ê rejeitado. Mais ainda, porque guarda nas suas
embrias Cbsmicas, o processo repetitivo de reencarna~bes, o
que a deixa transtornada por n~o estar com seus direitos de
decidir. Simultaneamente desce outro Prisma, que concede re-
for~os energs. para a gestante, que passou por contra~~es,
desgastes e perda sangulnea. O refor~o energ. serve para
reequilibrar sua mat~ria. Ao recebê-lo sua Energia recua e
procura acomodar-se.
A Energia com suà programa~~º, vem subdividida em três
partes (ver desenho), que formam um tri~ngulo equilàtero, in-
terligadas por uma espàcie de fio, A Energia, n~o està no
interior da mat~ria, e sim, no exterior, As três partes est~o
assim localizadas: A direita e na altura da cintura, a que
traz as programa~bes (tudo o que passarà de importante na
vida). A esquerda, a que controla a a~~o vital (metabolismo,

r- _J
recupera~~º celular, sangulnea, pulsa~hes do cora~~o; sa~de em
geral). A terceira, que fica nas costas, na altura dos rins,
s~o as membrias Cbsmicas (manifesta~~es de todas as existências
passadas), A Energia situa-se a uma dist~ncia aproximada de 20
cms. da matêria.
1 O feto ou bebê que ela abrigava em seu ventre, NUNCAteve
1 -] vida prbpria, pois ê imposslvel que duas Energias resguardem
_ uma sb mat~ria, pois geraria desequillbrio e briga energ~tica.

J
-
O bebê respira,
. pela Energia da gestante.
se move, vai crescendo, mas sempre alimentado

] prbpria e sugador energ~tico.


Ele ê um corpo parasita,
O choro do feto,
sem vida
que gestantes
--- tem comentado ouvir, o lamento angustioso de sua prbpria
] Energia, sabedora que servirà para alimentar outra mat~ria, que '1
- ]- aprisionarà uma companheira energetica. Ao n~o poder se comu- 1

- nicar com o consciente flsico, emite lamãrios, na tentativa .


J .- in~til de alertar de que n~o deve ser feito •
A ao nascer, traz as impress~es digitais do pai ou
1· da m~e. lnicialmente e do pai, por ser o homemquem define o
sexo da· mas leva apenas alguns momentos o delinear
1

'

'

J
'-
das impress~es. · Na maioria s~o da m~e, para em seguida tomar
] suas prbprias impress~es. Tal fato comprova facilmente que a
materia n~o existia com sua Energia. As impress~es digitais
s~o todas diferentes, derivadas da individualidade energetica.
A
]
·1Nenhuma Energia e igual a outra. Chocante para alguns, e UMA,
dentre tantas VERDADES, que nos foram transmitidas,
1
i
t

_] J -79-
'
l
1
t
r---r1
- Para quem carr•oa •m sua consciências
anoô•tia• • acu••~~e• que desesperam,
E a zgpp,
remorsos~ culpaa,
por haverem abortado J
propositalmente ou nlo, pode estar certa de que n~o cometeu
nanhum assassinato. Eu poderia citar ainda . muitos exemplos
comprobatbrio•, • referir-me a gestantes mortas em acidentesi 0
que suceda com a feto quando ela aborta por maus tratos • ]
outros fato• semelhantes, mas realmente, ainda tenho muito que
contar • deiKarei detalhes de lado.
circunsttncias,
ainos,
Mas em quaisquer
nlo culpem nem julguem a ningu~m como assas-
pois estarlo cometendo um~ gravlssima injusti~a.
destas
Mas .
1
"'º pelo revelado iremos aprovar que impe~am a um feto receber ·
vida.

messar
Acredito que por al, muitos jà estar~o predispostos
este Livro na minha cabeia, mas como nlo estou por
a arre- . 7
parto, estarlo ma julgando - e n~o sei com quais direitos ...,..
adquiridos - de capeta, mentirosa, mulher do satanàs, e sei là,
com quantos adjetivos mais. Mas nlo me importa em absoluto. -
Realmente nlo me importa NADA. E se quiser saber; satanàs
você, que julga sem Conhecer, que vive nas trevas, n~o sabe o
que i LUZ, a menos ainda, VERDADE.
Bom, eu tamb~m andava pelos caminhos da ignor~ncia, isto
nlo vou negar, mas nunca critiquei nem julguei a quem abortas- -
se, porque considero como sempre considerei, que cada qual tem _
••u• motivo••• dona de decidir. E tamb~m à assim que gosto
da escrever. Sendo livre na discorrer das narrativas, deixando _
•• palavras flulrem naturalmente, sem a preocupa~lo de pensa-
mentos ou fraseados floridos. Desta forma, permito ao leitor r- ·
que me possa conhecer, sem a necessidade de ver. ,
Sigamos. Na medida em que a crian~a vai crescendo, estando
n• idade de uns seis anos aproximados, sua Energia a rodeia -
como uma esfera subdividida em cones de a.lo. Na puberdade, a
forma Jl ovalada. Quando adulta, toma a configura~~º de
placas, que d• a impress~o de aur~ola (ver desenho). Quando um
dos fios de interligaç~o entre os três pontos energ~ticos se
interrompe ocasiona-se a transferência (morte). Os Mestres
Universais chamam de transferência, porque a Energia nlo morre,
• sim transfere-se, para outra manifestaç~o.
Existem casos, em que a gestante ao tornar-se mle, entra em
estados anlmicos sentindo depress~es, cansaços, apatias etc.
A mattria vai definhando, fijtos para os quais n~o encontra Í
explica~bes. Quando tem sequência este desenrolar de compor-
tamentos,deve-se A Energia da criança que foi por demais utili-
zada em reencarna~bes, e guarda em suas membrias agressividades
escondidas, de uma absorvedora ou vampiro de outras Energias.

-ao-
ES'Ih;IOO • •

• .. .

••

• •

• •

-

- •

• •

---- •

- •


• •

', • •

' '

-- -- •

,,,,.

,,, ,. • ••

,,, •

. A •

.'

• •

A- 1NF'ÃNCIA(CERCArE 6 ANOS)
{AOS 14
B- PllBE:R1JADE .os) 1

C- ADlIL'IO


.J COMPORTAMENTOS
- ESTADOS
E EFEITPSDAENERGIA
NAMATÉRIA
.

<ver de i:~nhos)

-l FADIGA, A Energia para assegurar sua continuidade de pro-


gramaç~o, gira em seus Centros, deslocando os impulsos sobre a

J mat~ria, e provocando no consciente flsico,


obrigai~º de parar suas aç~es.
o desejo

DORES,Os Centros energs. sobem e descem numa locomo~~o n•


ou a

procura do ponto afetado, na tentativa de fortalecer e reequi-


_J librar o metabolismo. Nem sempre a pobrezinha consegue, pois
nlo se manifesta em um Planeta sadio, e mal atinge a ela prb-
pria se equilibrar.
_J PASSIVIDADE(sono)s Quando a mat~ria se encontra em estado
de passividade os três Centros est~o separados dela, a uma
distancia que n~o supera os 3 m. Nesta situa~~o, gera um sem
fim de experiências, utilizando-se da Energia Plasmàtica ou
J atmosfera.
consciente
Quando a pessoa desperta,
flsico algumas de suas vivências,
ficam gravadas no
que chamamos de
sonho. Digo consciente flsico, porque a Energia possui tamb~m
] uma Consciência, unicamente dela.
permanente com a mat~ria,
Existe um filamento energ.
para o caso de um ruido ou qualquer
derivado, que atua como alarme fazendo com que a Energia retor-
] na de imediato.
tema.
Vamos nos alongar um pouquinho sobre este

Por falta de informa~~es corretas, as pessoas acreditam


piamente, e divulgam que a Energia vaga espa~o afora, em via-
_] gens astrais,
afastar-se
o que n~o correto. Ela nlo possui condi~~es de
mais do que os 3 m. mencionados. Entretanto vibra ,'
' 1
em contato com as demais Energias que a rodeiam, como fami- ',,
J liares que convivem sob o mesmoteto, com as dos vizinhos, e
assim sucessivamente, formando como uma cadeia de elos interli-
gados, podendo atingir dist~ncias incalculàveis. Ex: As Ener-
1

gias vibram em determinada sintonia, e ao encontrarem outras


J vibrando em igualdade,
sejam dadas respostas como
transferem seus anseios, e pedem, lhes
As demais Energias
fazem o mesmo, e v~o se interligando, cada qual em busca das
solu~~es pedidas. Tudo acontece em segundos, pois o linguajar
das Energias, n~o esquecer, s~o Outro ex . algu~m
est, preocupado com algu~m. Ao dormir, sua Energia solicita
para outras que tragam informes sobre determinada Energia. O
.] reconhecimento de uma Energia para com outra, està no prbprio
vibrar de cada uma, que atua como uma espêcie de cbdigo de

-81-
rAdio-amador. Cada um possui o seu. A Energia jà conhecedora
do "côdigo" vibracional da outra com quem està preocupada,
fornece o tim-tim-tim
11
ou "bruuunnn-bruuuun-bruuuun"
11
da mesma,
que b encontrada com facilidade, mesmo estando a referida 1:. na
Conchinchina.
A Energia que estava sendo motivo das de uma outra
ou outras, entrega do que se passa com a mat~ria;
seu reflexo. As que serviram como "pombo-correio", retornam com
a resposta, e ao mesmo tempo recebendo as que solicitaram.
PREMONIÇÃ01 Das transferências de que se
originam atrav~s dos sonhos, as previsbes de mortes, acidentes,
ganhos em loterias etc. N~o foi nenhum "espirita ou assom-
bra~~º" que comunicou o fato, e sim de conhecimen-
tos e experiências das Energias, conhecedoras de suas prbprias

VIAGENSASTRAIS& As Energias n~o podem em absoluto, vagar


saracoteando Universo afora, porque o filamento de uni~o com a
materia, n~o ê homem de borracha que se estica como quiser. Se
assim fosse, iriam a dist~ncias imprevislveis se perdendo no
vagar de uma trajetbria incansàvel, e n~o sabendo como retor-
nar. Depois, tomariam corpos que n~o lhes pertencem, pois suas
consciências energs. indicam o continuar das que
elas, disciplinadamente cumprem. Assim sendo, ao apossar-se de
corpos que n~o lhes pertencem ocasionariam a maior das conTu-
sbes entre os comportamentos materiais, derivados das progra-

pequena criania,
EX,

a graus de inf~ncia1
Uma Energia programada e materializada
ao passar para a de um adulto; este retornaria
n~o sabendo comer, claudicando no cami-
em uma
-
nhar, fazendo pipi na cama, sujeirinhas
tomar banho sozinho
controv~rsia,
e insistindo
nas cal~as, n~o sabendo
em querer a mamadeira.
a que estava programada e repleta das vivências
Em L
de um adulto, ocupando a de um bebé; este entraria a falar,
discutir polltica, torcer por um time de futebol, pediria uma
boa feijoada, tomaria cacha;a de canudinho, e quando visse uma
11
dona boa", ent~o nem l! bom comentar. E dal? Como ficaria?
E assim, ê fàcil compreender, que as coisas que contam e
ensinam por ai, n1{o passam de coi sas 11 , que um II Cai sa II maior
11

nos empurrou goela abaixo. Gostàssemos ou n~o terminamos por


ingerir, na falta de Verdadeiras informa;hes. --
COMATOS01N~o raros s~o os casos, de ao entrarem as Ener-
gias materializadas (pessoas) em estado de Coma, as Indvs. do
Ps. Prim., responsàvel por todas as neste Pla-
neta, se aproveitarem para retirar a Energia que estava, dando
passagem para outra, jà com nova programai~º de conformidade

-82-
-
q .

\4. ·. . ~\,
- \ , :·- ' - . - . :; - ~,-, ~'; . ,.:'.";;/ ·. .!
'

-/ ·. ~- l 10~)~
c { ,:·': -: ..~; ;· ~-._ . '1 .
- - -ffe:7• ..,\J,-·.'-'.
- '. ~- .F A- 0. ..
>
. - .._· ·.. ,,,:...,--=:;
' ;:õ : . / G As . ... -·- ~-. -

O0fHÇAS

r
r

-

-
e o.,~ o" r" NE N r o,
º" EHEltllA
I
--
-
]
-
J
J
]
l •I
" •
1 1 , '
com seus desejos. A resultante quando sucede a troca, ê de que
ª criatura ao retornar A consciência, ê acometida de uma sêrie •
1
1

__J de efeitos com os quais os familiares


te um bom tempo, mostra-se estonteada
ficam intrigados, Duran-
pouco se recordando de
seu ambiente, amigos, parentes e atê s~u passado. Deriva-se de
queª recêm chegada Energia desconhece as vivências da ante-
rior, necessitando de tem~o para acomodar-se na nova manifes-
tai~o. Do mesmo estado de Coma as Indvs. Cõsmicas violadoras
das Leis universais, tiram p;oveito para colocar naquela
matêria, Segmentos de alienlgenas tambêm negativos, que vem
para cumprir miss~es de interesses comuns, jà existentes e a
existirem em um futur~ prbximo. Materializados ent~o, o que
para eles ê fàcil devido a suas baixas vibra~~es e por conhece-
rem a matêria, misturam-se apôs, dentre a humanidade ficando
inconscientes das fun~~es, atê que chegado o momento, lhes s~o
entregues as "chaves", ficando sabedores de suas origens e o 1
1 1
que devem fazer. (no cap. referente a Naves, maiores expli- l
cai~es).
Outros ou outras "pessoas", cumprem os deslgnios, incons-
cientes de quem s~o. Muitos jà tomaram consciência de serem
Extraterrestres, e o declaram abertamente. Em sua maioria n~o
mentem, mas ignoram suas verdadeiras miss~es, que acreditem,
nada tem de bonitas. N~o ê diflcil distingui-los pois fomentam
castigos, karmas, dizendo-se mensageiros de Deus, proliferando
medos, numa arquitetura coletiva e disfar;ada, de boas inten;~es.
'I'
11
·1

ENERGIA
PLASMATICA
PROPICIADORA
DE VIOLENTAÇOES.
ATMOSFERA

A humanidade tambêm ignora, que tem como sua companheira 1


'
principal; a Energia Plasmàtica, e que rodeia este Planeta, a '

uma altura de no màximo 115 Kms. Atravês de milh~es de anos,


encontra-se terrivelmente sobrecarregada dos gritos, lamentos,
praguejar, sôplicas, angôstias, morbidez e bdios emitidos pelos
lncolas deste mundo sobrenatural.
As Energias n~o estavam preparadas para o enfrentamento de
uma existência inbspita, e menos ainda para a matêria. Existem
bilhbes, bilh~es e bilh~es de Energias materializadas; nos t
bilh~b~~~~beeeeeeeesssssss de Sistemas Solares perif~ricos ga- 'r.
latticos, onde elas para chegarem a estas manifesta~bes, passam

-83-

sd
por um• variedade imensa de eKperiências que . antecedem o
processo. As Energias que est~o a caminho da Consciência,
devem conhecer a matêria, mas n~o a densidade da. mesma, e sim,
a sutileza que as permite como levitar, assemelhado a um
bailado esvoaiante. Mas esta beleza toda e outras mais,
inclusive o tempo de vida que ê muito superior, e n~o limitado
como o nosso, e sempre em estados de felicidade,
das Energias que neste Nôcleo, se encontram apriaionadas.
Sempre ê bom relembrar que eram bebezinhos,
ê desconhecido
Luz surgida da
l
Luz. O prolongar da eMistência material neste Planeta, deve-se
em muito para a Ciência,
aliviar a pesadez da atmosfera.
que sem saber tem colaborado
Este N~cleo, està
para
carente
I
tambêm de Energia PlasmAtica, pois o concedido pelo Ps. Prim.,
deixa IM.tito • de•eJar. Em um Planeta de ciclos
corretos e que obedecem As Leis universais,
evolutivos
ê facultado um tipo 1
de atmo•fera que possibilita e estimula manifesta~~es positivas
para as Energias. Mas aqui, tudo foi transgredido e a Energia
Plaamltica
violências
(abrev.
e deturpa~~es.
Energ. PLasm.) està propicia para 1
Pode ser observado, qtie se uma Energia que lutou por n~o
entregar-se A promiscuidade, retorna a outro manifestar, e
estando ainda com suas riquezas pouco alteradas, mostra-se como
pessoa de alta inteligência e capacidades que n~o condizem
muita& vezes com sua idade material. Encontra quase que
sempre, muitas dificuldades para suas a~~es positivas. Ex1
AlQuêm com potencialidade de ser um eximia pintor, um
cientista, uma grande concertista, um artes~o habilidoso, um
eMcelente desenhista etc, sente-se de um modo ou de outro,
impedido de investir suas capacidades, levando-o muitas vezes
• tamanho desespero, que ante um desgaste energêtico atirado no
v•zio, se auto-destrbi.
A Energ. Plasm., como foi elaborada para estimular o
negativo, incita os estados depressivos, os assassinatos sem
eKplica~bes, agress~es injustificadas, desorienta~~º e um
n~mero infindlvel de f~tos lamentàveis. Tudo prov~m das
Energias que alimentadas pela atmosfera contaminada, se
dasesperam tentando ''furar" suas programa~~es e libertar-se da
matêria, na esperan.a vi, de n~o retornarem.
Pobres Energias! Pobres bebezinhos! Pobres inocentes Luzinhas!!
A inquina~~º da Energ. Plasm. se arremessa sobre as
Luzinhas que se tornaram ''luzinhas", que jà bastante infecta-
d••• proliferam o acionar no campo negativo. Percebam o antago-
nisMo entre dois comportamentos1 De um lado1 milhares de cria-
turas atingidas pelo sofrimento do fracasso em seus intentos,

-84-
e desestimuladas, foriosamente seguem rumos que n~o condizem
com os impulsos de suas Energias. Estas Energias est~o em
st
e ado latente de agonia, ·e emitem para o consciente flsico 0
desejo do suicldio no anseio de furar as programa~~es. As
vezes conseguem, as vezes n~o. Tudo depende da for~a da
prôpria Energia, que se expande ou se contrai, dependendo dos
estados da consciência material. Se a pessoa està triste,
desesperada ou em angõstias variadas, a Energia se contrai, e
quando em alegria ou felicidade, ela se expande. Do outro lado,
est~o aqueles para os quais tudo -ê favorecido, quando em
desejos de

PODERES
E ATUAÇÃO
DASENERGIAS
NOCAMPO
TRIDIMENCIONAL.

Toda Energia possui riquezas e poderes fantàsticos. Mas


est~o invariavelmente bloqueadas em seu acionar verdadeiro. Se
a humanidade estivesse de posse das "chaves", operaria
verdadeiros prodlgios, tanto para o bem, quanto para o mal. Se
três Energias materializadas formarem um triingulo vibracional
harmonioso, tudo resultarà benêfico em qualquer atividade
a que se proponham fazer. Vibrar harmonioso, n~o significa em
absoluto, pensamento positivo. Elas devem vibrar na mesma
sintonia, fato que a humanidade n~o pode perceber, mas que por
Justiia, deveria.
Existem como exemplo, muitas maneiras da Energia conduzir-
se. Se guarda em suas Membrias bastante riqueza, at~ uma
crian~a capaz de falar idiomas ou demonstra~~es . de
precocidades inaturais. Outras, podem absorver muito
rapidamente conhecimentos mais que para as Energias
empobrecidas lhes seria dificultoso ou at~ mesmo imposslvel.
Tudo surge de forma natural, pois deriva-se de riquezas ou
empobrecimentos energ~ticos, n~o sendo portanto, nenhum
"fenômeno anormal" como ê considerado, e sim de uma entre todas
as normalidades anormais para a das Energias neste
Nõcleo.
Outro conduzir das · Energias, estl em que se pode encon-
trar pessoas maravilhosas, meigas, caridosas etc, mas suas
Energias n~o passam de verdadeiras "sedutoras energêticas".
Servem-se deste comportamento programado, para confundir aos
familiares, amigos, meio ambiente e sociedade, mas quando eles
menos esperam, elas se mostram e mostrar~o em suas verdades,

-85-
... 1if
cometendo atos considerados como violentos e irracionais.
id~ntico pode suceder com as crian~as.
• m~t~ria pode ser de pouca idade,
N~o esquecer nunca, que
mas a Energia atrav~s
O
de
1'
centenas de reencarna~~es, sabedora de todas · as aberra.~es

e,
de•te mundo infame, conhecendo todas as manhas da sedu~~o 11 11

De uns anos para ci (1981), somente est~o chegando para


manifestar-se, a9 Energias que foram muito utilizadas estanda
portanto agrefi6ivas em suas Consciências (abrev. Consc. e
Canses.) energs., o que torna as crian.as imposslveis de serem
dominadas, e de nada valerà castigà-las. Notem que elas ~êm
com uma inteligência fora do comum, bonitas em aparência flsica
como verdadeiras bonecas. Em contrapartida, n~o se sujeitam
•o• pais, respondendo grosseiramente, danda pontap~s, atirando-
se ao ch~o, arremessando-lhes paus, ou objetos que estejam ao
alcance. Sabem o que querem, e dizem n~o, com a maior
•i~plicidade. Fazem cama ardem seus desejos, sem levarem em
considera.~o, se os pais est~o ou n~o em condi~~es de entregar
o que exigem. Nesta fase, os adolescentes entram como maioria.
Existem sim, algumas exce~~es, que podem ser consideradas como
raridades. O mal comportamento flsico, consequência da
•oressividade da Energia, que responde com seus impulsos,
quando contrariada na avidez negativa da co~sc. flsica. Falar
de amor para uma cascavel, o mesmo em rela.~o a uma Energia
negativa. Para o amor, Amor e AMOR, ela està surda, pois hà
muitas e muitas reencarna~~es, tapou seus ouvidos e esqueceu.
Um dos fatos que tambàm serve para provar que algumas
Energias, usando de seus poderes, lamentam quando a gestante
••t• para conceber,e em consequência trazer uma nova Energia
que ocuparà a matêria, ê que interrompem a alimenta.~o energ. e
eliminam o feto.
constatam que a matêria està
torna-se fàcil,
O fazem com maior frequência,
disforme .' O processo de elimi-
mas para isto existem certas 11chaves" que
quando

7
7
nlo posso fornecer, pois haveria feticldios em massa. ·
A Energ. Plasm. ent~o, atua de forma abjeta sobre
•• Energias materializadas que, sequiosas transferem para os
comportamentos flsicos, sempre de maneira aberrante, suas dis-
formes programa~~es. Ladr~o acoberta ladr~o, assassinos
ciaffl assassinatos, mafiosos aliciam principiantes,
cumpli-
cafetinas [l
traficam "escravas brancas", canalhas comercializam crianças,
parasitas
11
imagem, perfei~ão
sobrevivem
11
A custa
cadores nos templos, zumbis lacaios salvadores
e semelhani'.a,
alheia, pseudo-religiosos

daquele que
humanidades na boca do lixo, no submundo do crime, na zona do
meretricio, tlo professado e conhecido; como: vulgo Deus.
de almas,
mer-
todos
invocado pela J
-86-
DUPLOS
PLASMATICOS
E ENERGIAS
TR1PLICES

Anteriormente, adentrando nas complexidades universais


mencionei por alto 05 Duplos Plasmàticos e Energias Triplices,
Retrocederei para dar algumas pequenas informa~~es,
Os Duplos Plasmàticos trabalham na parte intermediària das
Balàxias, e slo os responsàveis pelo processo de evolu~~o das
Energias Triplices, O Duplo Plasmàtico, fazendo uso do real
livre arbltrio universal, requisita para si os Sistemas tomando
posse dos Nôcleos que desejar, Tanto os Planetas quanto as
Estrelas, terlo uma dimens~o maior, O Escudo Selector, somente
absorverà Energias Triplices.
O Duplo Plasmàtico, a unilo de dois Plasmas Primàrios,
passando assim a possuir dois Centros, ou dois governantes, Os
- dois Centros se anexam entre si, mas n~o perdem suas Indvs,, O
Duplo Plasmàtico aciona os Planetas de dois em dois, sendo que
cada Centro aciona um Planeta diferente, e se transferem mu-
tuamente as ewperiências adquiridas, o que evita a lideran~a de
um ou de outro. Ao final do processo, ambos trocam as resultan-
tes entre si, num dividir das Membrias acumuladas das decor-
rências do trabalho evolutivo, o que demonstra uma das caracte- l
rlsticas do Amor Universal, o entregar da Consciência, sem
egolsmos de reservar Sabedoria para si.
Quando um Duplo Plasmàtico termina seu processo evolutivo
com as Energias Triplices (vasta complexidade, o que foi deci- l
dido deixar de lado), _o Escudo ê aberto, permitindo que ele 1

(Duplo Plasmàtico) passe a vagar pela faiwa intermediària,


possa se unir por vibra~~º de sintonia a outro Duplo Plasmàti-
co, e formar o ainda mais compleMo, Plasma de Quatro N~cleos,
I

que cumpre miss~es realmente incrlveis. •

As Energias Triplices que por sua vez findaram seus pro- ,


cessas evolutivos na parte intermediària da Galàxia, s~o absor- •
vidas pelo Centro da mesma, e se convertem em Estrelas Super
Novas. Esta transmuta~~o, ê dada pelo Ps. de Quatro N~cleos,
que trabalha no Centro da Galàxia. Tambêmos Pss. de Quatro
N~cleos, unem-se a outros Pss. de Quatro Nõcleos, conformando- l

se no Ps. de Oito N~cleos, que s~o os controladores do equill-


brio do processo dos Pss. de Quatro Nôcleos, mas que trabalham
fora da Gal~xia, em auxilio da Individualidade da SegL1ran~a
Universal. S~o como Inspetores Universais, e suas inspe~bes •••
nem ê bom falar.

As Super Novas, se deslocam atravês dos Fusos Universais, 1
r

onde se agrLtpam e formam os Plasmas de Sementes. (n~o confundir

-87-
l •


de Sementes, com sacos de sementes p~ra
por favor, Plasmas de. Sementes, dentre os vàr1os
planta~~es). Os Plasmas
Tipos de Individualidades Cbsmicas Superiores, n~o po~-
suem Segmentos. S~o as que alimentam as Pirà~ides Cbsmi-
cas O controle, a posi~~o de movimentos das Galàx1as, e tod~ a
din1mica universal em expans~o, dentro das Pirâmides. .
Paro por aqui, na impossibilidade de prosseguir, pois tudo
se interliga, e quando percebo estou novamente adentrando em
complexidades, e assim no resumir, o fiz porque n~o desejo, que
ninguêm entre pelos Fusos, e saiam mais confusos, ou com
falta de parafusos.

COMETAS

Cada Galàxia ê governada por Individualidades Cbsmicas,


que dentre as milhares de funi~es cumpridas, lan;am ao Espa~o
galàctico, impulsos de anti-matêria, que ao chegarem a um -
Sistema Solar, apresentam caracterlsticas
A necessidade destes impulsos ê estabelecida
de Cometas.
com a finali- L
dade de ser medida a ªi~º vital do Sol, que agrupando diferen-
tes Planetas conformam o que ê chamado Sistema Solar.
ou forma de girar neste Sistema ou em qualqu~r dos existentes
em uma Galàxia, farà com que ao cruzar o Espa~o, desde o ~ais
A brbita
L
distante

cabeleira
atê o mais prbximo dos Planetas,
ser anti-matêria) oposta A da Estrela.
ou cauda sempre està em oposii~º ao Sol.
gere uma ~Cria (por
Parisse ê, que sua l
Se fosse uma desgregai~º do nbcleo ou cabe;a do Cometa, a
cauda estaria em posicionamento normal de sua brbita.
do n~cleo, gera na poeira Cõsmica circundante
A sombra
em todo o Espa~o L
do Sistema Solar, uma descarga de energia, ante a ~alta de
continuidade
ta.
cauda luminosa,
do vento solar interrompido pela passagem do Come-
A dimens~o desta sombra que dà as caracteristicas
deriva-se de três fatores: 1- dimens~o
de uma
da
l
esfera anti-matêria. 2- velocidade do deslocamento em sua
orbita. 3- massa do Sol,
que o considerado pelos f!sicos.
ou seu nficleo real que~ 1/3 menor
l
Quando um Cometa em sua passagem, apresenta ondulaç~es em
sua ·brbita, sucede porque o n~cleo sblido da referida
gira em sentido inverso à superflcie,
mada de 33 vezes a da superflcie.
numa velocidade
As ondas de induç~o
Estrela,
aproxi-
ante a
\
frici~º da camada exterior, fazem com que as linhas de energias
1
-88-

retas direcionadas ao Espa~o, sejam circundadas por ondas ener-


gàticas emanadas tamb~m da superflcie. Dal serem vislvei•
nas labaredas lan~adas ante as rea~~es indutivas conhecidas
como tormentas solares, que perto da superflcie sobem perpendi-
culares, e que a algumas centenas de quilOmetros, come~ama se
deslocar lateralmente. Este fato• devido As linhas ondulares
de energia emanadas, e denominadas de linhas de estabiliza~~o.
As observaç~es feitas pelos flsicos, relacionadas com as
movimenta~Oes da cabe~a do Cometa, s~o as rea~~es de desequi-
llbrio permanente que originam a anti-mat~ria, for~as com graus
diferentes de intensidade, que se antepOem umas As outras como
numa gigantesca guerra, n~o permitindo que os elementos ativos
possibilitem criatividades flsicas, permanecendo em vibra~~es
superiores As estabelecidas, para a conforma~lo das três dimen-
s~es. Deste processo,I que os denominados Cometas podem ser vi-
slveis, unicamente ante a aproxima~~º de um campo energetizado
por um Sol.As esferas anti-matêria que atravessam um Sistema
Solar,configuram-se como Cometas de brbitas abertas (parabbli-
cas ou hiperbblicas) e o fazem por estarem sendo orientados pa-
ra outro Sistema Solar, ocasionando o fato de n~o retornarem
e ficarem presos em uma brbita. Pode ser analisado, que se um
Cometa como o de Halley ficou preso a este Sistema, deveriam
tambêm ficar todos os demais. No entretanto,o Sol mostra-se im-
potente para retê-los dentro de seu campo.
Em uma anàlise simples e final,. os cometas s~o utilizados
pelos Governos Estelares, com a finalidade de medir a a~~o no
espa~o de um Sol. Tamb~ms~o analisados pelos efeitos causantes
ante suas passagens, todos os processos vitais que podem acon-
tecer, desde o mais prbximo ao mais longlnquo dos Planetas.
Aqui est~o algumas das verdadeiras respostas, que os deno-
minados pesquisadores, flsicos, astrOnomos, astroflsicos e
outros ''astros", atrav~s de centenas de anos se perguntam, sem
obter nada de r~al, e que eu, na aparência de uma simples
mulher, em ràpi das pi .ncel adas mostro um qLtadro perfeito com
nuances e cores dignas de serem observadas, por pessoas de
mentalidade aberta, e n~o involucradas por suposi~~es.
Muito se tem falado e escrito, sobre ''coiisass'' e e"""'¾&>ãl<
teerrrr ree 'E
'errrr ••• eerrrmmmotSSs••• !?!?, mar-e-motosss?!?! •••
epidemias. Que ''dementes'' v~o ficar ''loucos'' (?), os ''sadios''
vir ar ''o copo''(?), e outras ''sL1gestt1es '', tt,di nho na caL1da ou na
cabe~a do ''Coisa'' Halley. Ele que paga o pato. TambêmdifL1n-
dem e confundem um I-mundo No-ovo com mL,ndonovo, que os ''bon-
zinhos serro vivinhos''(?),a nova Era que era de Aquarius mas•••

-89- .,
,
A VERDADE
E O PEIXINHODOURADO

·••• O aquirio secou.


o peixe olhou para os cantos, mas n~o havia ninguêm. E
gritou1 "cadê o povo? Morreu, ou serà que mudou"? Esperneou,
chamou Santo, mas de nada adiantou, porque atê o malfadado,
p'ra outra banda rumou. O peixe doido de raiva porque ficou de-
saguado, disse1 "n~o ponho mais ovo, me vou para o mundo novo".
E o Santo saravà-zado, seguia com sua eguinha, eguinha se
torna o cavalo, que muda tamb~m de linha. Santo, cavalo e
eguinha, todos jà embolados, mas a Ordenania foi feita, Perfei-
ta ao De-mente fechada.
E o peixe do aquàrlo seco, deu um pulo p'ra fora. Disse1
11
A-deus, eu vou embora, pois o rio~ a salva~~o.
Mas ele, o santo, sabia, que A VERDADE caminhava, tal como
Ponta de Lan~a, e ate o vento arraszzava.
Mas santo n~o bota ovo, e fica de boca fechada, fomentando
toda a trama, e o povo sem saber NADA. (Mas o cavalo sabia).
O peixe chegando ao rio, se espichou para o mergulho,
porque seco e arreganhado; queria seu banho frio. Mas antes,
dando uma olhada, percebeu algo de estranho. O rio subia p'ra
cima, e tambêm descia p'ra baixo. E tanto subiu e desceu, que
parou ( ) e ficou parado. N~o demorou muito tempo,
sentiu "Pontadas" no ser, mas sb cuspiu para o lado, e n~o se
importou em Saber.
E o santo por enquant'o p'ra sempre ficou de lado, porque
santo que troca de banda, fica muito mais ocupado. I-na-jà
confus~o "acima", do desce e do fica parado, o santo era o que
fazia, que n~o entendessem NADA.
Mas quem sabe estar atento, n~o faz confus~o nenhuma, pois
jà tem Conhecimento; de que n~o sou qualquer uma. 1

E o peixe pulou p'ro dito, que n~o era o S. Benedito; 1

agora tranquilo e aguado, nadava no rio . molhado. Mas a confia-


da salvai~o, · o rio, parecendo bonito, poluldo por A-gentes, [~
trazia destrui~~o. "Rio, por que foi que me enganaste, se em
ti eu conf~ei? Por que, se estou inocente, n~o contaste o que
sei"?
E na agonia da morte, sentiu "Pontadas" de vez.
"Peixinho desperta, acorda, procura crer sem me ver. Es-
cuta peixinho dourado, n~o quero falar-te em v~o. A-gentes faz
par com de-mentes que levam A destruii~o.
Bestas se fazem de Santos. DemOnios com cara de anjos. E
nas duplas de indecentes; escondem o que eles s~o.

-90-

Vê, A LUZChegou A Terra, sem SE esconder de ninguêm, e


singrando enfrenta Guerras, mas ELAn~o se det~m.
A VERDADE n~o farsante. É firme tal uma rocha, e mostra
O PAI Fulgurante, que como Flor desabrocha".
E aqueles que Nela acreditem, que se ergam aliviados, e
seu• gritos bem lan~ados, sem medo ou pavor a ningu~m1
- '' santo que n~o ê Santo, que nunca contou de onde vemJ ~s
o vômito das trevas, Aquele que hoje~ ninguêm.
deus que nunca foi Deus, que a prbpria Luz apagou, me
- re ·cuso, n~o sou teu võmito. Ser teLt filho nt(o me convêm''.
E o peiHinho agonizante, numesfooorrrrr;o saiu do rio, e 1
chegando para ELA, . , J
,I
1

- disse1 1
1

- Eu sou teu filho''.


''MAE.
1

' '

Valentina de Andrade.
28 de novembro de 1985.

,
• t lt A
- - r

'
• ••
ºº AOUAltfO

- • •

\
\ 1

'
·-----'
1

••
. o.
'

- - ':'r '-.
\ 1
1

t
t
- .,
-
/ '
1

rR 1

- A· -- : --=
a I
_, ,,,,,.

• •

.... •
• - ' .. • I -U•s • • • •


- - . •

,.,.• ,;,,.•• ,,,~~.,.,.,,.,•.


OEIINHO 00 CONTINHO DA MAMll

. --- - .
• •

-91- •

' -

O NOTICIPERABIGOE SEUSBARBICACHOS •
<·vide ~êl~efngdo Aurêlio-1~ ed.).

Sobre o Cometa Hrall~,o net!~ia~<•> informai~es como


primeiro furo na m~o. Segundo ele, n~o o furo, o Cometarall~ jà
n~o ê mais aquele. Està. ªytg~tf~!Q, !~ªm~g~gg,~ªgy~! e cheio
de bil9s• Devido a tudo isso ficou acometido de s&QIDÍ!, e
hiãR9• Agora se parece com um roj~o mal sucedido. Tambêm o
fL,ro diz que os dias do tal est~o contados, pois ''contraiu'' no
espaço, a doen~a Perda de Rumo. Mas n~o se sabe se ê I!ID!D~Yi,
porêm se sabe-se que o Sol ficou 1sC!~SQ e virou 1!ciyfg. O
furo conta que o nome foi trocado para Corneta de Hôi-elle-a!,
o que vai render muito para os comerciantes que ficar~o
~~QIQ§• Um--certo psico-astro-endo-morfo-logista afirmava que o o ' ----

comportamento do cujo ficou instàvel e parece que passou para a


coluna a do meio. Tamb~mo mesmo afirma, que o Sol cada vez
fica mais amarelado e Q~~iY~9, porque de repente fica averme-
lhado. Para o psico-etc., s~o sinais de fraqueza, febre ou
originado pelo temperamento sangulneo do Sol, que causou nele
uma desenteria mental. O pisco-psico, pi~icou que o vermelho
pode ser uma vergonha de seu comportamento nos ~ltimos milh~es
de anos, pois anda ora torrando e ora enchendo e ora se escon-
'
dendo, tudo fora da hora.
O notlcipe trouxe o furo direto do Sol. Mas para chegar
atê ele foi preciso 2209!~ muito. Chegando nele, . primeiro
atravessou, barreiras padres, esplritos com suas
esplritas e os espiritinhos. Todos fortemente armados n~o
deixaram as informàticas serem veiculadas, tais quais, s~o.
Quando o coitado, !~~~sQQa falar a verdade, contou que era -
para saber a Verdade. Ali o ''coisa'' engrossoLt. Se recusaram, •

pois sõ queriam ~êQ~ÍêC a humanidade. E a 2~~êfY~id@foi geral.


Quase botaram o pobre inocente no Q!Db9• Mas ele se ~andou,
porque um bispo cobrou dele 1.000.000 como dizimo para a sua
salva~~o. O notlcipe contou que là por onde andou -que
preciso deixar bem claro que ê o mundo do Deus, e estava tudo
escuro porque a luz tava cortada-, contou que foi num centro
esprlta , de Ltm tal irrascional incL1lto, qt1e vendia ''passes'' por
verdadeiras fortunas. Mas. n~o garantia nada, sO ele mesmo,
porque disse que seu superior, um tal de Papapapa estava no
Vai-tê-cano e podia dar bode. E o reporti conseguiu falar com
o Haijelixo que tambêm parecendo Ltm guerrilheiro disse: ''minha -
<*> repôrter. ,- -
,

,
-92-
rd
~ee ªdbeià sb minha e se ·eu conto" ••• Procurou os padres que sb
sco r u que "eram" porque .1.Talavam com vozes e gestos estra-
h
nNi os. ê Foi bong--- ~C os mêdi uns que chamaram um tal de caboclo Zê
ndgu m mas veio Bezerro de Menos-meses Arregb e o Fritiz
To os b i eh ti h • •
---uª n am um centro administrativo de pedidos rezas •
velbrios
tudo ' santi nos,
h t erios por a-quilo . ($,Cr$,i.) ou a' granel, '
d por 1/3s. ~gua benzina, estremunhass~o, concilies e
esconcllios, confiss~o que ninguêm conta nada e
muuuuuuuuuuiiiiiiiiito mais, dependendo da cara do freguês e+
666 papa-defuntos. Seus superior er~ o C~o-tinhoso que ~endo
: prolifera~~o ficava baboso de satisfa~~o. Os esp;ito todos
1nhosos haviam aumentado o n~mero de academias de ballete onde
estavam de bobeira, tomboblê, Kimbabanda, Huumbanda, Doisbanda,
onde as banda se debanda quando uis santo num si cumbina, e
trocam de cumcumbina. O noticeiro tambêm contou, que numa
porta mais ã esquerda da esquerda havia um tumulto tumultuad~
com milh~es de desempregados que reclamavam um diziminho que
fosse pelas làgrimas, torturas, fome, pancadas, pauladas nos
paus-de-arara, que aguentaram valentemente sempre confiando que
eram pecadores. Agora estavam cobrando. Mas eles responderam
que n~o tinham culpa, nro pagariam nada, porque o mercado na
Terra estava concorrentado porque a Euvirose, o Proste-t~o-
tlzimo, o Prbs-acruzada, e pela Lei-aidimim que virou alpi-
nista, subiu e jà desceu pra baixo. Nasceu onde o Judais perdeu
as botas ~icando de meias. Tambêmum tal de Rex-Q-T-tatolando
tomava $$$$$$$$$ do mundo inteiro. E n~o era sb. Contaram
tambêm que havia umas empresas que eles se apoiavam nelas e que
era uma beleza. Se chamavam de Pr~vida ou Ex-vida ou Pôs-vida,
que a confus~o era tanta que nem eles mesmos sabiam. _
Assim o sendo-o o QQ!!fi2~regressou ~~Q~§!Qporque mesmo
tendo passado por uma ~~C~inª, por ~i~il~QQ§, e quase levando
cacholetas continuou §ªlifª e n~o se tornou §ªffiªD9Q• Mas
d;;~~b;i~-• que eles, todos eles, todos juntos, querem que a
humanidade continue a Q(Qf~ffiQlC, que gostam dos ~~QQiª, que
est~o na iinª das suas tramas, pois os.12C!~fg! seus grandes
auxiliares acumulavam na humanidade a 1gnor~nc1a de uma 1~mªn-
duà. E que ela sô queria guardar ~~D!~mno fª~ifQ ou nos
~;~cos que n~o s~o de jardim.
Eu, que n~o tenho nada com isso sô guardo no fªfifQ o
caleeino do Aurêlio. Mas se você me le9~D~bª( ou rª~êlbª~'
;;;; ~;-enxacoco, porque eu dou uma fªfbiD!Qª e n~o iico ~ªQ~§-
!~iC!• -a~ilq~;r ~ª1iliD~(1ª serà intriga da OPOSIÇÃO.
Valentina de Andrade e Léo Antonio. (28/11/85).
Energias1
-93-
li

REMEMORAR
IMPORTANTE
[
o leitor se recorda daquele "famoso Filtro", ~ltimo Manto
do Plasma M~e? Sim, aquele que ficou poderoso, rico energê- [
ticamente e portanto julgou-se merecedor de absorver o CENTRO
DO CENTRO para si? Aquele que impediu a passagem das infor-
maç:Oe•provocando o desequillbrio universal? Aquele que sub- [
dividiu-se em milhares de partlculas, gigantescas cada uma ?
Aquele que tal qual uma cobra pronta para dar o bote, confun-
diu-se entre as Energias que seguiam seus caminhos para criar
os prbprios Universos? Aquele, 110 cabeç:a", o "chef~o" da [
Indv.1 e que penetrou neste Universo, enquanto que seus Segs.
ou partes de si,seguiam com as demais Energias, que simultanea-
mente dariam inicio, a seus Universos Paralelos? [
Relet1brou? E assim foi, que o Centro daquela lndv. chegou .
a um insignificante Sistema Primàrio, e ficou ao aguardo do
momento oportuno para aprimorar suas intenç:~es negativas. [
Nlo esqueç:a dele, pois em breve serà mostrado neste Livro, o
que desenvolveu e que ainda desenvolve, desde hà milh~es e
milh"es de anos.
[
TRANSFER~NCIA
OU MORTE

Quando a Energia materializada cumpre suas programaç:~es,


interrompido o filamento que une seus Centros, e o processo [
segue relativamente semelhante ao do chamado da nova Energia T

para incorporar-se
ondas vibratbrias
A materia. No interromper, s~o enviadas
que captadas pelas malhas, estendem um Prisma
que passa a acompanhar a pessoa que estiver por morrer.
l·-
A Energia, como possui sua prbpria Consciência, conhece
suas programaç:~es, e goste ou n~o, trata de cumpri-las. Vem
dai, que muitos chegam a se preparar para a morte, prevendo
inclusive o momento, ou como serà. Deveu-se a um esforç:o muito
grande da Energia que perfurou o bloqueio, e levou ao conscien-
te fisico, o aviso. Sucede o mesmo, com o que chamam de
Intui~~º ou Sexto Sentido. A Energia tenta constantemente
furar as paredes que a separam da consciência material o que
dificilmente consegue, pois Deus fez tudo muito bem feitinho,
porque de burro n~o tinha nada. Se houvesse deixado que as
Energias facilmente atingissem as consciências, ele seria des-
1 -94- l_
montado como Deus, e cairiam terra abaixo as planifica.~es
~=ealizadas. N~o haveria prostra.~es, s~plicas, etc.
m, se assim fosse, n~o estariamas neste Nôcleo e sim, dirigi-
do~ por Plasmas sadios e fidedignos das Leis Evolutivas Univer-
sais. Ao adentrar o Prisma, a Energia vai deixando impregnadas
as paredes, com suas experiências vividas. Atua como uma
espàcie de papel carbono, permitindo que fique escrito todas as
"bel ezas " que por aqui passou. Mas n~o as esquece. O "origi-
nal" ela. Agora o leitor preste bastante aten~~o, porque
serà de muito valor como esclarecimento de certos "fenômenos"
que atê hoje ninguêm soube explicar corretamente e existe uma
confus~o tremenda.
As membrias da Energia, que ficam impregnadas no Prisma s~o
absorvidas pelas Malhas, que por sua vez, circundam este Plane-
ta. Elas ent~o, descarregam na Energia Plasmàtica, todas as
vivências das criaturas ou Energias materializadas. A atmosfe-
ra por conseguinte, absorvedora, fica a par de absolutamente
tudo o que pelo mundo sucedeu. Cada palavra dita, cada gesto,
cada cal~nia, cada ofensa, cada grito de dor, de angõstia, e
mesmo das poucas alegrias e felicidades, ficam inteiramente
gravadas. Nada perde ou esquece.
As Indvs. Prims., s~quitos do todos elaboradores
deste Sistema Solar e seus etc~teras, servem-se da Energia
Plasmàtica, quando desejam saber qualquer procedimento, de seja
là quem seja que por aqui passou.
Estou preparando o "campo•,para soltar uma das tantas bom-
bas que ir~o por ai. Mas escrevendo como escrevo, ora em tom de
jocosidade, ora mais seriamente, NUNCA deixarei de estar trans-
mitindo VERDADES; com respeito aos CONHECIMENTOS UNIVERSAIS
SUPERIORES.
Posso como jà disse, brincar com as palavras e o
porque• assim que sou. Verdadeira.
E a pobre Energia là se vai pelo Prisma a dentro, atraves-
sando as Malhas e pousando sem ter asas, nos Escudos. <A
conversa de asas• sb ·verdade nas aves.) Fica A espera de ser
chamada e reprogramada. Isto quando existia espera, porque
_] deixou de existir.
Existem (ainda
Està um sobe e desce que n~o termina mais.
bem) dois tipos de Prisma. Um apenas para a
descida e outro para a subida. Se assim n,o fosse, estaria

l tudo muito pior, pois andariam na contra-m~o, se trombando como


certos motoristas,
Foram criados
mas n~o pensem que por ser dois,
para que as Indvs. Prims. negativas
foi Amor.
pudessem
com o mAximo de clareza e minõcias
] saber
vivências das Energias,
de detalhes,
porque delas se aproveitariam,
das
para

-95-
1
maiores complica~~es. Criaram ent~o, milhares e milhares de
Prismas, porque sb dois,ia f~ltar. A Energia quando adentra o
Prisma, està com suas membrias acumuladas, de todas as reencar-
nai~es. Mas, esquece onde esteve ou quem foi. Desconhece se
esteve como homem ou mulher, titio, vovb ou comadre. A
Consciência de uma Energia, totalmente distinta, e n~o tem
nada a ver com o que era quando materializada. Os valores e
padr~es n~o obedecem aos da consciência fisica. Apbs a
transferência, permanecem em outro estado de vibra~~o, alheias
ao que sucedeu ou continua a suceder por aqui, neste laboratb-
rio de experiências. Portanto, ê inõtil estar rezando, acen-
dendo velas, indo ao cemitêrio, falando com elas, chorando ou
xingando, e dê-lhe missa de sêtimo dia, de trinta dias e benze
dali e benze de mais p'ra là, e dinheiro colocado n~o sei onde
ou para quê, mas que o dinheiro corre, isso corre,e dai que vai
p'ra là aumentando a fortuna do Vaticano e dos vaticaninhos.
Como ê posstvel ! ! Mas como n~o ê ?! 11 Puseram" na cabe~a do
povo que deveria ser assim, e ele acreditou. N~o dizem que a
voz do povo, ê a voz de Deus? Isso ê verdade. E quem tem
culpa ent~o? Eu? Garanto que n~o. 1
Entendemos, que as pessoas sofrem pelo falecimento de um
ser amado. Sofrem e choram sim, mas pouco depois tudo jà està
esquecido, "porque Deus quis assim, e a vida continua".
ro, sempre esteve muito claro, nbs ê que estivemos no escuro.
Cla- (
Fomos idiotas ao n~o perceber, e ficamos como covardes, temero-
sos de pensar. "Sb Deus pode tirar a vida, como tambêm" fazer
nascer aleijados e tudo o mais. Os direitos das Energias foram [
negados. N~o têm escolha de vir ou ficar sem reencarnar. Se al-
gu~m em desespero comete suicldio, de .imediato o "C~o-tinhoso 11
manda em retorno. Se uma Energia vem programada para en- [
contrar a matêria defeituosa, ambas entram em afli~~es, por-
que o inocente fica marginalizado, pois a prbpria sociedade se
recusa a admiti-lo num trabalho,
"fregueses'' deixem de ir ao seu comercio,
na possibilidade de que os
pelo fato de ali se l
encontrar um elemento capaz mentalmente, mas de aparência menos
bonita.
outro lados
E neste caso, quem~ feio e quem~ bonito?
alguns quando empregam .deficientes
fazem para prover-se em beneficies prbprios.
Vejamos o
flsicos, o l
E ent~o, todas as Energias est~o subjugadas, prisioneiras e
impostas aos deslgnios de Deus. E ainda existem bebcios que
propalam o livre arbltrio. Livre arbltrio para quê, ou de quê?
Onde se escondeu o livre arbltrio? Se existisse; pais n~o
trariam ao mundo ~ilhas excepcionais, deformados, metade humano
metade animal, anencefàlicos, e menos ainda com duas

1 -96-
-
. - -- -
;
- n •
.'
A- OIEGillA DA -Er~'Pr'rr- .........
·--_T'.. PF!IO PRISMA, \

PARA ·- ....-..JTAr.ÃO NO MUNOOFlSICD.
•-·
' ',
• ,.
B: 1- CCNFDLJ<VI- DA ENERGIA Il-1 ADUL'IOS (PLACAS). •
2- DESLIZANOO PEIAS PAREI:ES 00 PRif:MA.
3- SlúDA DA M\IRA PRIEMÃTICA, AINDA EM FOPMA TRIANGJIAR.
-~ "
4- ENERGIA VOLTA A SER lMA UNIDADE.
5- EM DIRrrlo- NJ ESClJOO.
"
-
-
- •
Em verdade hà que ser muito estõpido e muito animal para ai nd ª
que 5b mencionar como crêdulo, o tal livre arbltrio, que
desconhecido da humanidade. O Real livre arbltrio neste mundo
animalesco, NUNCA existiu, pois TUDOfoi negado às Energias. O
direito de comunicar-se com o consciente flsico e alertar, um
dos fatos que libertaria, foi violado, como foi, Todo o mais.
O que vocês têm como livre arbltrio tomar um copo com àgua,
fumar, contar ou uma piada, escolher seu time de futebol ou
puxar a orelha de algu~m, qLte ê o que estou fazendo para obri-
gà-los a pensar. Tento por todos os meios fazê-los socavar em
mentes, o que esteve soterrado como fezes e vômitos putre-
factos, laniados sobre inocentes por uma Perfeita HIENA. Seu
desejo, praticamente conseguido, foi o de transformar as Ener-
gias em outras HIENASmais. Ele NUNCA foi Pai; nem JAMAISserà.
A luz que as Energias encontram e que as espera no Escudo, ê
\Jma lLtz de mentiras, porque A Verdadei,ra; ele, o mi1 vezes
maldito, as fez esquecer. Ignoram de onde partiram, e como
conseqt1ência estlo enxovalhadas no arrastar da carni~a de
mais LtmCrime Universal. Jà ao inicio desta 11
Divina Criaç::.«o••
ele atuou como criminoso. Mas seu ''banquete'' Maior, esteve no
deliciar-se das torturas pelas quais Jesus passou.
Jesus foi pouco. O sacriflcio de Sua matêria e Energia,
para a HIENAesfomeada, o 11 banqL1etear 11 n~o bastou. JesL,s, foi
Um Filho que Honrou Seu Verdadeiro e Unice Pai, Criador deste
Universo, e n~o deste mundo violentador. Jesus padeceu, mas
n~o se entregou. Tambêmesteve como a humanidade, Vitima
Inocente e cumprindo programa~~es que n~o foram de Seu Pai.
Vocês n~o s:.Coculpados. N~o s~o pecadores. Todos s:.Co
inocentes, ele e somente ele1 BESTAENTRESUASBESTASARREGI-
MENTADAS. CARRASCO. RÊPTIL PEÇONHENTO. VfRUS ENTREOS VÍRUS DOS
MAIS NOJENTOS. REI DASMOSCAS VAREJEIRAS. ESCARRO QUEDERRAMA
SUA BABAPURULENTA. PÚSTULAQUEESPARRAMA SEUS ELEMENTOS. BODE,
REI DOS BODESQUEEXPLODE EMFÉTIDOSEXCREMENTOS,SUA MASSA
SOBREAS DESPREVENIDAS ENERGIAS.
EU, ESTENDOMEUBRITO EMANADO DA FORÇADE MINHA ENERGIA.
APONTOMEUDEDOACUSADOR EM TUADIREÇAO,E SEMMEDO,SEMTEMOR,
PORQUENAOTE RECEIO, DIG01 ~S O ÚNICOCULPADO. EMTODOSOS
UNIVERSOS, COMOVIOLENTADOR ~S CONHECIDO.PROMETESTEJULGAR,
MAS ISTO ESTÁ RESERVADO,PARAAS ENERGIAS QUEAO RETORNAREM
1
GUARDEM EMSUASMEMÓRIAS, AINDAQUEUMAFAGULHADE ONDEPARTI- 1
RAM. SEUS DIREITOS LHES SER~ODEVOLVIDOS E COMOPRIMEIROCON-
CEDIDO,ESTARÁNO INTEGRAR-SEAOSJUSTICEIROSUNIVERSAIS, NUMA
COMPROVAÇ~O DE QUEA JUSTIÇA DOUNIVERSOFAZ PARTEDO AMORE DA
LUZ, EMANADOS DO VERDADEIRO PAI. 1
1

-97-
1

assim,
E em meu Sentir procuro, insisto e persisto na •
melhor maneira de ajudar as Energias a se levantarem. Na mesmo
a LIx 11 i o , 1e i a m com aten~~o as palavras a seguir, e obedecendo a
p on t LI o:
''SE ESTIVEUMTEMPO A ''DORMIR'', PENS~NDO
QUEDORMIR ERAO
CERTO, ALGUÉMME DA UMALERTA, E ME OBRIGAA REPENSAR.
REPENSO.NOREPENSAR EU DESCUBRO,QUE
O TEMPO
EMQUEESTIVEDOR-
MINDO,N~O ERA ESTE MESMOTEMPO;O TEMPOEMQUEESTOUDESPERTO
11

Retomando o tema. Ele ou Ela qL1eeram t~o ''bonzinhos 11 ,


desaparecem via EscL1do numa velocidade incrlvel. Est~o em
11
0L1tra'', enqL1anto os qLte por aqLti ficaram, se jà n~o entraram
em Limabriga terrlvel pela partilha dos bens do falecido que
qLtase ressLtscita apavorado, est~o chorando e levando o defunto
morto, para ser benzido de corpo presente. Por là ê que a
''coisa'' esqLtenta. Cobram Ltmdinheir::to para benzer o morto
morrido, porque sen~o ele n~o vai para o c~u. Na verdade ele
n~o vai, e o ''benzedor 11
tamb~m n~o. O -fal ec ido, ainda e
posslvel que tenha salva~~o, se n~o estiver grudado como chi-
e l etes na sol a de Ltmsapato, acreditando qLte ''Deus Pai''. Mas
o representante, qLte sabe perfeitamente estar pregando menti-
ras, este, dou minha palavra que vai reto em dire~~o ao pai

dele (que n~o ê O Meu) que està no c~u, santi-ficado pelas
virgens desvirginadas, porque virgem de virgem mesmo, por aqui
ainda deve existir, mas là por ''riba'', doL, minha palavra que
n~o existe e nunca existiu. Se Energias pudessem estar mate-
rializadas no cêu dele, e se tivessem sexo, n~o deixaria esca-
par nenhuma. E os padres com suas batinas seriam confundidas
com mulheres, e entrariam no rolo tambêm. Para justificar o
cobrado nas bêni~os do falecido, untam todos os sentidos que jà
est~o sem sentido. Mas isto deve ser para qL,e a Energia -fique
sem ver os 11CornL1dos'1 que est~o A espera, n~o possa escutar as
mentiras, tocar nos chi-fres, -fique insensivel ao mau cheiro e
ás estocadas dos Tridentes, que s~o, os elaboradores e sua
futura programa~~o.
A pessoa se foi uma obstinada, pouco ou nada se preocu-
pando com bens materiais e usura, sua Energia leva cerca de
1
seis horas ·para deixar definitivamente a mat~ria. Mas se foi
um ganancioso, um acumulador de dinheiro que escondeu em baixo
do colch~o para evitar o imposto de renda, jà leva cerc~ de
I
vinte e quatro horas. No caso de algum leitor estar enquadrado _·
' na ftltima categoria, deixe por escrito e com firma reconhecida, .
par a que chamem muitos mêdi cos cL1ste $$$$ o qLle cL1star, ou·.
corre risco serio de ser enterrado vivo.
Existem pessoas que foram enterradas com vida, mas n~o

-98-

.1
1

significa que foram usuràrios e sim programa~~es. deus quis 1


J

assim e ê obra de sua ''Divina Criaç:~o••• Se em alguns desses


casos culparam aos mêdicos ~u enfermeiros, por incompetência ou
descuido, podem estar certos de que estavam programados e
interligados â espera da Energia, para que a fatalidade aconte-
cesse. Com raras exceç~es, existe a culpa como falta deres-
ponsabilidade.
A pobrezinha da Energia adentra o Prisma e por momentos
fica aliviada da pris~o da matêria. Chegando ao Escudo, se n~o
foi de imediato reprogramada, fica como num estado letàrgico,
sem saber o que vai acontecer, Comoo Escudo foi fechado, ela
n~o teve condi~Oes de ir em busca do Pai e contar-Lhe o que vem
acontecendo por aqui. Se pudesse, todas desapareceriam, e a
gestante ao dar A luz, a matêria existiria mas a Energia •••
1umiu !!! ,.
Desde 11 de junho de 1981, està ocorrendo uma das mais
terrificantes planifica~Oes de deus. As Energias ao deixarem a
matêria, s~o reprogramadas de imediato e devolvidas para reen-
carnar, N~o s~o poucas e sim muitas as que retornam mesmo sem
programa~~es. S~o os mongolõides, os anencefàlicos, os acome- ,
1
tidos pelo Mal de Simioto e os bebês que sobrevivem apenas '

minutos ou horas. N~o hà como negar o hediondo que envolve as 1

subjugadas Energias, , que passam por mais estas



atrocidades, 1

porque ser~o experiências que carregar~o em suas Membrias Cbs- '

micas, de maior revolta e dor. Assim à feito para tornà-las 1


' 1

super agressivàs, e violentar fortemente as Energias dos fami-


liares. A infémia que se abateu sobre este Planeta, foi de ,' l
,.
tamanha monstruosidade, que agora ao transmitir AS VERDADES,
torna-se extremamente diflcil. Mas acreditem no que lhes digo
porque nlo tenho motivos para mentir ou enganar. Mais ainda o
~, devido aos conscientes se encontrarem aferrados â preconcei-
tos e fanatismos, o que~ penoso para mim, fazê-los entender
para analisar e crer. Mas, aquele ou _aquela que sentir ''Ponta-
1

1
das'' em sua Energia, vai acreditar em tudo o que foi at~ agora 1
'

escrito, porque saberã que està lenta e tambêm rapidamente,


passando a se conhecer. A pessoa que at~ aqui derramou t~o
somente uma pequena làgrima, ou sentiu seus olhos marejados,
fique certa de que tem grandes possibilidades de retornar a seu
Pai. Asseguro, por toda a Sabedoria que està em minha Energia,
de que ela n~o voltarà a reencarnar.
E no ambiente propicio para atormentà-las, ficam desorien- 1
''
tadas numa luta desigual. N~o têm como fugir, n~o conseguem
perfurar o bloqueio do consciente flsico e as mentiras conti- l
nuam a proli~erar. As Energias n~o chegam a nenhum Deus, n~o '/

.

-99-

1
J
..l
-
eMistem as propalada5 escolas doutrinàrias ou iniciàticas do
plano astral,tais como1 Basllio, Bezerra de Meneses, Sete Graus
para a Evolu~~o da Alma, e tantas outras espalhadas por todo o
mt1ndo. Todas as mencionadas ou n~o, foram idealizadas na fanta-
~ia da canse. humana, que justificaria como ramificaç~es, a
primeira grande mentira arquitetada atraves da codifica~~º de
1 Alan Kardec, qL1ehipocritamente se disse inspirado pelo ''Espi-
rita da Verdade''. Outra vez mais o deus nefando usou de um de
seuB seqL1azes energtticos, para confundir a humanidade.
Atr av~s de seus livros, cri ou sLta "bl bl ia 11 particular t~o
mentirosa quanto as demais existentes, abrindo campo para a
caterva que administra o com~rcio da parapsicologia. Esta,
consciente de sua inconsciência, usa ostensivamente de inocen-
tes sensitivos, paranormais ou criaturas com Energias ricas,
como suas verdadeiras cobaias. Os parapsicblogos criaram
alguns equipamentos, que n~o passam de quinquilharias para
1 pseudo analisar a energia que està associada ao campo molecular
, fleico. Apregoam tamb~m prepotentemente
ou poder ver a Energia (Alma), fato absolutamente
serem capa2es de medir
imposslvel,
eeja atrav~s de passados, presentes ou futuros equipamentos que
a cibern~tica tenha condii~es de criar. O que pode ser medido,
n~o ê o verdadeiro Ser · Energ •• Se assim tosse, eles correriam
de pavor, e n~o duvidem, que a màquina se auto-destruiria. A
Energia possui formas monstruosa~, imposs!veis de serem imagi-
' nadas, e originadas pela agressividade, violência e desespero a
que est~o submetidas. O que as aparelhagens podem medir,
•implesmente a energia fisica que chamam de aura, e nada mais.
Assim, que muitos pagam para ver os anjos que pensam ser.
Para que a Verdade de uma Energia possa ser vista, se
deverà guardar uma Riqueza Energêtica Superior e permitida por
uma Superioridade Maior. Tal PODER, n~o para qualquer um,
nlo ê para um qualquer, e sim, para uma Energia Incomum.
Toda Energia prescinde da mat~ria para sua prbpria evo-
desde que n~o transgredidas as Leis Universais. 1

MÉDIUNS
OUPARANORMAIS

Se at~ agora, o escrito


esteve causando polêmica, preparem-
ªª para outra maior. Toda criatura, independente da idade ma-
1
terial,possui poderes prbprios de sua Energia. Em assim sendo e
coa naturalidade,pode perfeitamente fazer com que objetos, pos-
1

1
-100- ·
•am ser deslocados, luzes acendidas ou apagadas, consegue velar
1
um filme, conduzir o consciente f!sico a impregnar Ltma imagem
nu• filme de alta sensibilidade (psico-foto>, abrir ou fechar
portas, alterar o funcionamento de computadores, provocar bati-
das ou som de vozes e uma variedade enorme de fatos, tudo
1nd ependentemente da consc. flsica. Os ''fenômenos'' assim consi-
derados, devem-se A riqueza da Energia, que consegue perfurar o
bloqueio. Nunca demais relembrar, que ela esfor~a-se por
comunicar-se com o consciente na tentativa in~til de chamar a
aten~~o para sua eMistência. Pobrezinha. Suas tentativas sio
infrutlferas, porque as pessoas imaginando ser obra de fantas-
mas, assombra~~es ou almas penadas, saem velozes a chamar
padre, pastores com a blblia embaixo do bra~o, m~diuns, e tome
reza e saravl por todos os lados.
A Energia que a tudo assiste porque pode ver, fica surpresa
com tanta confus~o, do que ·para ela foi fàcil e natural. Passa
ent~o algum tempo sossegada, pàra de vez, ou segue na tentativa
v~. Mas serà por ela mesma, e n~o por rezas ou saravàs.
Os mêdiuns que ficam sob a dire~:ro dos ''che-fes'' de terrei-
ros, s~o induzidos aos mesmos comportamentos do dirigente.
Observem que preto velho, caboclos, boiadeiros, pombas-giras,
E><us, e os sei 1à mais o quê, vêm da n,esma maneira e todos
iguais. E tome pinga,e dê-lhe cerveja, e tome champanhe, e dê-
lhe àgua1 ah n~o. Água n~o tenho certeza, mas whisky sim. E
tome fumo, pOlvora e fundanga por todos os cantos, iicando
todos num fogo desgra~ado. E por falar em fumo e -fogo, n~o
interessante observar, que nenhum mêdium jamais incorporou
bombeiros? Na realidade os m~diuns autênticos, ou seja, os
bem contaminados, n~o ficam de fogo n~o. Mas o danado do
••espfrito'' serà que ficou? Vejam ent~o o que acontece na ver-
dade entre as mentiras.
O m~dium que trabalha por amor (desenho pg.106),ê irradiado
por Segs. dos servidores da HIENAenfurecida -deus-. Seus c~m-
plices ativam as membrias cbsmicas das criaturas, fazendo-as
retornarem aos estados que estiveram em manifesta~~es ante-
riores. Atuam diretamente tamb~m sobre a cabe~a dos m~diuns
influenciando-os a se deixarem levar pelo batuque,m~sicas etch-
teras, numa hipnose coletiva. Atingidos pelas irradia~~es,
caem, rolam, e ficam mais tontos do que jà o s~o naturalmente.
''Est~o incorporados''• E là v~o os inocentes, pedindo ajuda que
di4icilmente conseguem, mesmo que Ta~am 666 entregas. Vez por
outra atê podem conseguir, mas estava em suas programa~~es e
nada teve a ver com o pedido. Jà em ca5os para desgra~ar al-
gu~m, tudo muda de ~igura. Como toi explicado anteriormente

-101-

a Energ. Plasm. favorece as violenta~~es, e sendo para fustigar
Energias tL1do estarà bem. Aqueles que se prestam para seme-
lhantes ''trabalhos'', podem estar certlssimos de que pagar~o
muito caro tanto em Energia e mesmo ainda em matêria. E por
quê ? Porque o objetivo fltndamental dos deL1ses ê o de f emen-
11 11

tar desgra~as, e n~o perdoam nem mesmo a seus servidores.


Os mêdiLtns dizem estar ''incorporados'' e inconscientes mas
est~o perfeitamente conscientes de tudo o que se passa ao
redor. Se n~o acreditam no que lhes digo, basta entrar em
qLtalqLter centro espirita, e sejam quantos forem os màdiuns
1
'incorporados'' gri temi FOGO! ! ! ! V~o ver que todos saem em
disparada e os espiritos'
11 1
tambêm. O leitor jà percebeu que
grande maioria dos màdiuns, termina seus dias em desgra~as?
. -·
À parte dos 11esplritos 11
encapetados, est~o os caras de santi-
nhos. Aparece a freira N~osei OqL1e, o padre Seimenos Ainda,
mas todos s~o os mesmos Segs. do Plasma Primàrio -deus-.
Muitas vezes me perguntei, como seria poss1vel que milhares
e milhares de mêdiL1ns pL1dessem chamar um mesmo esplrito 11 e ele
11

''aparecesse''. Agora sei tratar-se dos Segmentos, numa conf ir-


maç~o, de que deus està em toda parte e dentro de cada um

(menos de mim). Para eles o interesse està em contaminar as


Energias. Feita a contamina~~o, ficam satisfeitos e babando
cada vez mais. Amor, de hà muitos milh~es de anos deixaram
esqL1ecido estando em verdadeira amnêsia.


-
ENCOSTOS
OU POSSESSÕES AMNESIA

Existe tambêm, e propositalmente concedido pelas Indvs.


negativas, que Energias ao se desprenderem da matêria, nlo
encontrem o Prisma. Acostumadas â matêria densa aqui consti-
tulda, ao n~o retornarem ao Escudo permanecem com a sensa~~o de
estarem vivas, mas sentem a ausência do corpo. Podem ver e -
ouvir, mas n~o conseguem falar, entrando em conflitos na busca
da solidez material.

Encontram e tentam fazer uso do mesmo
para si. Logicamente naquele corpo està uma Energia que t
senhora absoluta, cumprindo suas programa~~es. Tem inicio uma
-
briga energ., quando a intrusa quer se apoderar do que n~o lhe
pertence. Por sua vez a ''proprietària'' n~o consente. Se esta
n~o ê de muita riqueza, por momentos decai em suas for~as, que -
ê o ideal para que a ''invasora'' tome conta, fazendo com que a
criatura entre em estados de alheamento total. Fica quieta,

-
-102-

-
• •
• •
Reál Incorporação de • •

Indvs. Cosms. Sups. • •


• • •

• • •

• •


• •







- •


'

- --- '
' \I ---·-

' ----

,

1 1
I
:

/ \
\
I

SCIJSlrtVO
, •
ESPECIAL
Jt'COR POR/J ÇAO
. -
Irradiaçao·em diversas
·-. das
· manifestaçoes Indvs.


• •
• •

negativas · • • • • •

• •

•\

'\
\

'

'

-- .,

,
NEDru,..
-
f~A OI A. (;.A O
BAIXO As rRAt (fNERGIA PlASMtr,cAI,
olhos vidrados, nlo se importando com nada. Quando a "proprie-
tària" retoma sua Consciência energ., gera-se novamente a guer-
ra, com a primeira querendo expulsar a transgressora. A pessoa
poderà entrar em violências e arrebentar com o que lhe aparecer
pela frente, por tràs, pelo alto, e deixar tudo de cabe~a para
baixo. Nestes momentos ocorre o que chamam de "encosto". Se a
viageira ê mais forte, consegue expulsar a "dona da casa"1 que
passa a executar o mesmo procurar que a dominadora, indo em
-l busca de outra matêria, cuja Energia consiga dominar.
Quando existe o mesmo proceder na tomada de um flsico,
Energia·
e a
se depare com outra semelhante em riqueza ou vigor,
pode acontecer de que n~o exista expuls~o nem afastamento, o
que resultarà em uma batalha das mais ferrenhas entre ambas.
Surge uma variedade ainda maior no comportamento da criatura,
ora de aparente tranquilidade ou de grandes perturba~~es, po-
dendo inclusive ser levada a cometer a~~es das mais estranhas e
terrlveis, incompreenslveis para os que a rodeiam. Mas, deus
1
entende, porque ele quis assim e ponto. Curvem-se aos seus
_J deslgnios, que s~o lindos como podem ver, e que somente pode-
riam ser originados por uma Consciência enferma. Este processo
r de conflito energ~tico à o que denominam de possess~o. Anali-
sem agora, quem ê quem em estado de possesso.
[_] Toda Energia ê mantenedora de grandes poderes,
poderà manifestà-los, QUANDO ESTIVERMATERIALIZADA
mas SOMENTE
neste, ou em
qualquer outro Sistema Solar. As Individualidades Cbsmicas
_J Superiores
n~o necessitam
que nos trazem todos os Conhecimentos Universais,
da matêria para fazer uso de seus Poderes,
sendo uma EXCEÇ~Oem nosso caso, e meritbrio para o esclareci-
_] mento da humanidade (ver desenho) •
. Nos casos acima mencionados em que a "forasteira" tenha
saldo vitoriosa, a criatura entrarà em total amn~sia, pois a
nova Energia desconhece absolutamente tudo a respeito das
_] programa;~es da anterior. Ficarà como um rec~m-chegado a um
pais estranho, desconhecendo idioma, ruas, ou seja qualquer
acontecimento que ali haja sucedido. Levarà algum tempo para
_ _] adaptar-se às novas
fulano, sicrano ou beltrano.
onde principiarà a conhecer
Assim tam~êm, a Energia absorverk
experiências gravando-as em suas membr1as, e passando a ser o
que n~o era, mas que foi obrigada a ser. Destas perturba~~es
_.) energs. surge a amn~sia, que serà temporària ou prolongada,
dependendo da rapidez ou demora da da Energia nesta
[-J nova situa~~o. Torna-se essencial, que os familiares
tes atingidos pelos processos acima mencionados, n~o os levem a
centros esplritas
de inocen-

para serem submetidos a surras de espada do

-103-
1
t•l "•• Jorge" e outras torturas, porque estaria maltratando '
~•t•rias e Energias inocentes e mal orientadas.
Um sensitivo que possua Real potencialidade ~nerg., conse- 1
guir• com facilidade conduzir a Energia para uma retomada
imediata da Consciência em qualquer dos três casos mencionados.
Maa pAra tanto, deverà estar de posse de certas "chaves", pois 1
c•da Energia~ uma Energia, • individual, merecendo respeito,
compreens~o, e ser tratada como tal.
1
ESPIRITISMOEM GERAL
1
Nas "mesas brancas", tudo fica prata. Por là, ê um tal
da "esplrito sofredor" que n':io termina nunca.
sofrendo pelo aborto que fiz,
"E porque estou
e por que fiz aquele aborto? E
1
o aborto que eu fiz mas n~o queria fazer. E o aborto que ele me
obrigou na hora que fez e depois n~o quis fazer o casamento".
Parece um manicOmio de abortadores. Se porventur~ uma gestante
(
Assistir a uma destas sess~es, certamente abortarà porque se um
resolve abortar,
conscientes
abortam todos juntos e ponto. Est~o plenamente
da que dizem, mas entram na hipnose coletiva.
Mas ser à possl vel, que n~o nenhum "espl ri t.0 11
1
contando que està feliz a bailar entre as nuvens, contente e
1 '

incentivando a felicidade? Nenhum desmontando os medos, di- [


zendo que se entrelaia em revoada de pàssaros multicoloridos;
que canta sinfonias cele~tiais? Nenhum mencionando poder
transformar-se em chuva mibda ou suaves rocios? Que ele pode [
•er noite e pode ser dia. Tornar-se em ventos ou temporais.
Que pode ser leve em sua mat~ria, llmpido e macio. Transmutar-
em p~talas rosadas, em espi-
•• em raiz,
nhos, em caules
para depois em flor;
e em tudo o mais, para realmente saber o que 1
s.i gni fica SER ? N:lo. N~o aparece",
II
porque seria Amor, e
Amor, n~o à para as Energias deste Sistema Solar. Aqui, a
evolui~º energ. lhes foi negada, e retirado a Amor que elas (
'. '
traziam do prbprio Amor.
O Universo oferece verdadeiros paraises, onde a violência
ou dor n':io existe,
•adias.
porque as Energias s~o conduzidas por Indvs.
E ainda, slo milhares os que afirmam que neste Planeta,
I
as Almas est~o para serem purificadas •••
Oh meu Pai ••• Elas salram de Tua Luz ••• Purificà-las ent~o
de quê??? A VERDADE VEM COMO ACUSADORA,E APONTANDO 1
EXATAMENTEO CONTRÁRIO.

-104- r
~st ~o as inocentes Energias, sendo impurificadas isto sim.
st
PECAD; igadas por trazerem ·a Luz de Teu Amor·. Este• o BRANDE
, mas n:io delas e sim do "divino criador".
Meu PAI '
nada Te ••• Sinto-me t~o cansada... Sabes disso, porque ,
d escondo e tantas vezes em Teus braios tenho me reclina-
10• mas n~o sei se conseguirei levar-Te algumas Energias.
gnoro se elas acreditar~o, pois somente Tu meu Paizinho AMADO,
concedes o Real Li vre Arbltrio ..
de dec1d1r. E como serà que
1
e as decidir~o? A Teu favor, ou se colocar~o contra mim, e
consequentemente, contra Ti? N~o sei meu PAI e n~o Sabes
tambêm. Ambos teremos que aguardar. Mas fal~a pouco, Me
contaste tantas vezes e eu Sei
M ' •
as ê desesperador ficar aqui, quando Tu e Eu, desejamos
st
e ar entrela~ados, como Energias que se mesclam em um esvoa~ar
iluminado, criando o serenar nas lutas que Teus Mensageiros têm
enfrentado. Faremos surgir o luzir de mil estrelinhas que
dar~o maior explendor a Nosso Bailado Cbsmico, a Nossa fus~o
t~o esperada, a Nossas Potencialidades Unidas. Criaremos uma
tempestade de Galàxias equilibradas, que se diluir~o extasia-
das e nos rodear~o fazendo esvoaiar meus cabel .os energs., e
meu vestido longo Imaculado. Minhas formas et~reas ser~o
Perfeitas, e Cantaremos Juntos. Muito mais que Juntos, Sempre
e Sempre Unidos, cantaremos o AMORque chega, para fundir-se
com o Amor.
"QUE OS SONHOSNAOFIQUEMSÓ EM SONHOS, E A REALIDADE SEJA
O FATOR FUNDAMENTAL,PARAQUEO NEFASTO, OLVIDADOPOR TODOO
SEMPRE; NAO MAIS PERTURBEO NOVODIA A DESPERTAR".
O leitor deve ir-se acostumando com minha maneira de e&cre-
ver. Passo repentinamente de um estilo para outro, mas como j~
disse anteriormenteJ deixo as palavras flulrem livremente, sem
maltratar o Sentir de minha Energia.
Sigamos agora, em sobre os m~diuns que psico-
grafam. Estas Energias materializadas, vêm programadas e com
"'_] "chaves" para poderem abrir a Energ. Plasm. e dela
qualquer mensagem de outras Energias que por aqui estiveram
retirar
em
O medium, inocentemente, serve de s~quito das
Indvs. negadoras, e ao se concentrarem abrem as "chaves" con- ·
vulcionando a Energ. Plasm., que brinda as possibilidades das
mensagens, como se realmente fossem ditadas por desencarnados.
Como explicado anteriormente, a Energia vai direto para os
] Escudos ou n~o, mas sempre sem possibilidades
com outra em matêria.
de comunicar-se
Logicamente, as Indvs. nestes momentos,
est~o alertas para qualquer eventualidade, e para elas, sim-
] ples permitir mensagens, porque desrespeitadoras dos Direitos

-105-
]
..J
• das Leis Universais, podem facilmente retirar do consciente
da• pessoas que se encontram à espera; informai~es ou mesmo L-.
.
palavras que elas desejam ouvir. Podem inclusive, falar de
fato& que n~o foram revelados, e abusando das viola~~es, ainda
que a pessoa n!Cohaja se identificado, poder à receber um escr i - [
to qualquer com seu prbprio nome, e a ela dirigido. Tal fato à
para confundi-la, deiMando-a crente de ser um desencarnado que
se comunicou.
Assim, v:fo conseguindo iludir as criaturas inocentes, que [
caem nas armadilhas estendidas.
O mesmo processo sucede com os paranormais que operam
maravilhas tais como1 pinturas artlsticas
melodias, materializai~es,
simult~neas,
deslocamento de objetos etc.
lindas
Estas
L
~
variaç~es vêm da Energia do medium ou paranormal, que e rica,
e jà programada para iludi-lo e aos demais. Ao se utilizarem --.
destes poderes sem estarem devidamente preparados,
mais suas Energias ser~o contaminadas, pois estar~o
cada vez
usando
L
"chaves · concedidas, mas com objetivos malevolos.
11
r::---
Em ao famoso poder da mente, nada mais~,
for~a da Energia e sua programa~~o. Todas s~o poderosas igual-
que a
L
mente, apenas que umas vêm com as chaves outras n~o. Vejamos
agora, o que se passa com os mediuns qLte atuam nas chamadas
"curas espirituais 11
• Estes paranormais, quando realmente s:io
L
autênticos e n~o mistificadores, tambem est~o programados para
que a contamina~~º atinja um maior grau. Pode ser verificado [
que ao se darem as curas, surgir~o outras doenças, que por mais
absurdo que pare~a, mas e Verdade, os prà p,-40s Segmentos que
tomam a materia - nestes casos n~o s~o irradia;~es -, est:Jo em
trabalho intermitente de contagiar a Energia do m~dium, dos L
,-
doentes e colocar-lhes novas que em pouco tempo apre- -
&entar~o os sintomas. Tamb~mpode ser constatado que uns obt~m
a "cura", e outros n~o consegLtem melhora nenhuma, atribuindo a L
.

seus karmas ou falta de merecimento. N~o ê correto. A reali- .


dade està em que sua prbpria Energia, que ainda guarda uma
centelha da Luz que a originou, nega-se peremptoriamente a ser
manchada mais do que Jà o foi. E uma Energia rica e resgatàvel
para seu Pai, pois dentro de si, ainda que tenha partido como
um bebezinho, n~o O esqueceu, Percebam ent~o, que tudo e muito .
diferente do que acreditàvamos. Os inocentes se acreditam [
pecadores, e os nP.radores se acredit ?~ inocentes. ·
E nesta cr~ ,1,.é&, todos est:Jo in c...: .ntes, porque o ÚNICOe
VERDADEIRO PECADOR,ê o "inocente deus que quis assim".
Nosso Planeta està ao avesso. O pecado n~o existe por que o
alerta està dado. Qu~m quiser acreditar acredite, e que m n~o

-106-
• •
--··. -.....
.
..........•

• t
. •

. .,_
• • • . •
• • •••
-- · •-
..

• ••
• •
# .....
.... •
: . \ •



.. - •• • • •
• •




• • • ... ...• ..• •

• •







--
• •

••, •• •
1 •• • ..



• •• • •
- •

- - -- •


••
• • - •
• • •
- •
• •
• • •
• •
• • •
• ••


...
.•• • • • • ••

.
Irradiaçao -
ern ·diversas
.
manifestaçoes das Indvs
- •

negativas

< -25,2·
.. J

-.....,. .
'

'
• 1/ -- ::;;...,
--.. .,r
-
,

LJ
....

1

quiser prossiga na ignorência e falta de •


responsabilidade, Em outro alerta lhes digo, que em
r Espa~o e Tempo diferentes nlo ter~o direitos a reclamar, porque
A VERDADE ESTÁ NESTE LIVRO.
Que os doentes procurem seus màdicos de confian~a. Se a
Medicina nlo puder ajudà-los, em seus prbprios beneficias
energs., que s~o muito mais importantes que a continuidade
temporària material, nlo procurem a "cura" atravês de mêdiuns,
E aos mêdiuns autênticos, que acreditam estar som a Luz,
cessem imediatamente seu atuar. PAREM ENQUANTOHATEMPO !!!
N~o ser~o recompensados pela dedica~~o, sacriflcio e entrega em
favor daqueles que os procuram,porque o pagamento virà em forma
de desgra~a. Acreditem nesta amiga desconhecida,que tambêm foi
uma vitima inocente, mas resgatada da imundice que s~o as men-
tiras, do coprbfago elaborador deste Sistema Solar (1/2 sola) •

"'
PROGRAMAÇOES
- DESTINO
.
A Energia ao descer pelo Prisma ê programada para sua
manifesta~lo, e desconhece apenas a mat~ria que irà sustentar.
Como todos os temas, este tambêm ê vasto e repleto de deta-
lhes • . Darei alguns exemplos de programa~~o: O tempo de exis-
tência material. O que farà ou n~o lhe serl permitido fazer.
A transferência (morte> se em acidentes, suicldio, assassinato,
inani~~o, doen~a, tortura~, afogamentos etc. Se virà para
corromper ou ser corrompida. O que encontrarà pelos caminhos,
se estarà com as portas abertas ou sendo iechadas. Com oportu-
nidades de ser um executivo, um servidor dos mais humildes ou
um Chefe da Na~~o. Se levarà outros a a~~es de violência ou
serà um violentado. Se acertarà ou n~o na loteria. Se comerà
caviar ou mendigarà revirando latas de lixo. Se estarà em um
acidente escapandó decepado para continuar como um entrevado.
Se padecerà por longos anos de uma doen~a, prosseguindo como um
morto vivo, arrastando os familiares tamb~m programados para
estarem interligados, e consequentemente sofrerem juntos. Se
enfrentarà o desespero da falta de membros, arrastar-se e ver
que outros podem caminhar. Se vai estar entre milhares propa-
gadores de seitas ou religi~es, roubando descaradamente dinhei-
ro de inocentes, que nada mais esperam, sen~o um pouco de amor.
Se virà como um vil caluniador, ou para ser atirado em uma cela
imunda e fria, por crimes que nlo cometeu. Se alimentarà menti-

-107-
rae sabedor de que o faz, mas continua porque seu deus ê! de
,,
L'

metal. Se estarà entre os milhares de transtornadores das


consciências, prometendo Luz e entregando uma lâmpada queimada.
Se estarà como um ceifador daqueles que desejam chegará Luz e
colocando a suspeita em seu lugar.
defensor de inocentes.
Se virà como um carrasco ou
Se estarà para sentar-se no banco de
[
Jurados ou na cadeira de um condenado. ...,
Ainda poderia estender-me muito sobre o assunto,
Energias est~o por um caminho ou por outro sempre interligadas.
porque as
L
E volto a perguntar onde està o Livre Arbltrio ? Eu mesma
pos6o responder. Na cabe~a de idiotas,
das, nas carcomidas pelos vermes da nefasticidade,
nas Energias nauseabun-
nos cerebros [_
capazes mas incapazes de raciocinar, no bagulho que chamam de
mentes, nos preconceituosos renitentes, na caverna de suas
cabe;as onde o esterco impera como deus, nos macacos que copu- [_
lam com os dogmas, nos papagaios fixistricos vendedores de
versfculos, nos muchustrufus que s~o a humanidade, nos calimi-
nistràides energêticos cabeiudos e por al vai ••• [_
O espa~o acima, deixo para o Livre Arbltrio do leitor.

CONTAMINAÇ~O
ENERGÉTICA

A Energia quando chegou a este Sistema Solar Copràlito, jà o


encontrou preparado para recebê-La. Ela era uma Luzinha Pura e
Linda. Desconhecia a si, e nem imaginava o cintilante que era.
O biltre - deus - que capturou-a, lentamente foi conduzindo a
Luzinha por caminhos dos mais tenebrosos que sua Consciência
fertil para a nefasticidade, conseguia idealizar. As primeiras
manifestai~es da Luzinha, foram em animais prê-histbricos, que
terminaram devorando-se entre si. Dava-se inicio ás primeiras
experiências da "divina cria~~o 11 •
Em seguida omitindo infindàvel n~mero de Altos Conhecimen-
tos Universais, chegaram ao homem das cavernas. Naquele ent~o,
o Escudo n~o estava cerrado,e as Luzinhas que a tudo ignoravam,
seguiam como bebezinhos sujeitos aos genitores. Originados de
outros Sistemas Solares, surgem Consciências Primàrias evolul-
das, (n~o esquecer que somente Individualidades Cbsmicas Supe-
riores n~o necessitam de matêria) que sobrevoam com suas Naves
este Planeta, e constatam as aberra~~es que estavam sendo
cometidas com as Energias inconscientes. Ficam penalizados

-108-
!
pousam no intuito de verificar de perto o qt,e se passava.
Constatam o hediondo de um todo, e as transgress~es das Leis
Evolutivas Universais. Ali estavam as Luzinhas, transformadas
repentinamente em mat~rias ainda ma i~ rudimentares do que as
nossas. N~o sabiam falar, sujos, cabelLtdos, morrendo de in-
fec~~es dentàrias, comendo carne crua dos animais -que encontra-
vam, e trocando sinais entre si em sons guturais, Os alienl-
genas no sentido de ajudar, passam a ensinar como se defenderem
dos animais, usar de suas carnes jà cozidas porqLte aprenderam
tamb~m o principio do fogo, como tornar os troncos das àrvores
em elementos de defesa ou ataque, e outros ensinamentos mais. O
trabalho foi estafante, mas Eles eram Consciências sadias e
portanto guardavam o Amor. Estes alienigenas eram aos mi-
lhares, e suas mat~rias, como indelàveis. Oriundos de Sistemas
PrimArios diferentes entre si, possulam uma comunicaç~o que
podemos chamar de idiomas. O vibrar energ. materializado, jà
precisa manifestar-se diferente de quando ê apenas Energia.
Aos poLtcos ( que durou milhhes de anos, e imaginem quanto està
sendo deiMado de contar>, foram transmitindo as primeiras pala-
vras acompanhadas de sinais, a fim de que pudessem falar.

Devido A diferen~a das origens dos alienlgenas, cada agrupamen-
to trazia seu linguajar mais especifico. Resultou dai os
diversos idiomas que foram sendo aprimorados com a lentid~o do
passar dos anos. Mantiveram tambêm relacionamento sexual com a
finalidade de aprimorar a esp~cie, onde as ra~as se definiram.
principio o Plasma Primàrio n~o tomou conhecimento da
invas~o dos alien!genas. Deixou estar, · para ver como ficava.
Mas quando percebeu que as Luzinhas come~avam a progredir,
ficou histêrico e pouco faltou para que n~o ficasse traumatiza-
do. Como aqLteles ''estrangeiros'' se atreviam a ••tocar•• nas
Lt1zinhas para ajudà-Las? E o que fez? Deu inicio de imedia-
to ao cerramento do Escudo. Seus capangas sa!ram num carreir~o
a cumprir sua~ ordens, e o Escudo foi fechado. Neste interim,
os alienlgenas percebendo que cairiam prisioneiros, retomam
suas Naves e conseguem escapar, retornando velozmente a seus
- Sistemas Solares. Outros permaneceram, em um gesto de Amor
para com as Luzinhas, transformadas em trogloditas. Com o
passar de milh~es de anos, os alienlgenas que permaneceram,
assumiram posi~~es diferentes. Milhares compactuaram por impo-
siç:i&o e subjt1gados pelo Poder do ''cabe~a•• do Plasm. Prim.,
passando a engrossar ainda mais stta legi~o de Bestas hedion-
das. Outros milhares se negaram terminantemente a compactuar.
Continuam a sobrevoar este Sistema, mas sobrevivem As escondi-
das em permanente fuga da semente do mal. ,

-

-109-

1
Na medida em que as Luzinha~ subiam e baixavam, deus vomi-
tava sobre Elas, as repugnantes programa~~es. E as Luzinhas
foram perdendo suas luminosidades, ficando sujinhas, feinhas,
enegrecidas e infectas. Passaram ent~o milh~es de anos onde sb
a ele conheciam, ·e acreditaram que era o Pai. Milh~es de j
Luzinhas jA gostavam das violências, e contamina~~es. Outras
pouquinhas, muito levemente mas abrigam, suas verdadeiras ori-
gens. A estas,

foram perdendo
ê que estou em miss~o de encontrar com urgência,
para conduzi-Las em direi~º
aquele etêreo,
a seu Verdadeiro Pai.
tomando formas
As Energias
grotescas e
i
descomunais,
sua~ realidades.
representantes
que arrebentar~o com a matêria mostrando-se
Como filhas diletas do nefasto,
em imagem e semelhan~a, auxiliando-o
ser~o dignas
diretamente
em
i
no momento que se aproxima, da exterminai~º TOTAL.

i
NAVE S
i
As informa~~es que possulmos sobre Naves, s~o tamb~m inô- r
meras e detalhadas. Mas vamos As respostas mais indagadas nas
cartas que recebi. OVNIS. Sigla correta: CEPOM (Centros 1
Energêticos Plasmàticos Mbveis).
Algumas s~o constituldas de um metal adquirido atravês de
ligas especiais.
dos de Consci~ncias
Outras s~o plasmadas por impulsos concentra-
evoluldas. Existem as Naves M~e, verda-
f
deiras fortalezas que carregam em seu interior as de menor r
porte. Estas
As Naves Superiores
cumprem miss~es de pesquisas das mais dive~sas.
(de Nossos Amigos>, n~o medem menos de 200
[
m. de diâmetro, e as pesquisadoras, cerca de 15 m. As movimen-
fora as plasmadas de Consciências, trabalham pelo prin-
cipio do campo gravitacional prõprio, feito em um dos comparti-
mentos, ante o estrangulamento de quatro campos magn~ticos
opostos entre si e com a mesma polaridade, regulados atrav~s
das piramides de um metal liquido que gira em alta
na desembocadura de cada pólo. A
velocidade
do campo prbprio,
f
conseguida ante a concentra~~º e o aumento da intensidade mag-
nêtica. Normalmente, estes equipamentos encontram-se no ponto (
de equilfbrio de suas estruturas, e a 1/3 da parte superior.
Seu deslocamento deve-se a uma triangula~~o de for~as aprovei-
tando-se da variaç~o do campo magnetice do Planeta.
A Nave do Supremo Comandante Universal (Uma das Individua-
lidades a quem recorro quando necessito da Justi;a Universal)

-110-
,--

mede 64 X 68 ~<m •• Muitas vezes as vistas, s~o


- frutos da intensidade deste campo na Energ. Plasm. Por isso e
tambêm, que suas n~o seguem uma linha aerodin~-
mica, para sustenta~~º dos deslocamentos. As Naves positivas,
- t~azem obrigatoriamente a seu derredor, uma aurêola luminosa de
um branco imaculado.
As negativas possuem coloridos, mas n~o a aureola. Aqui
respondo a milhares de missivistas, como distinguirem Umas_das
outras. Os eventuais contactos devem ser cautelosos. Ante-
•1
riormente referi-me aos alienlgenas que ficaram prisioneiros, '
compactLtando ou n~o, com o nefasto. S~o 22 as diferen-
tes, sendo que cada ''ra~a•• e composta de mi 1 hares de ali enl ge-
nas. Das 22, s~o 18 as que se tornaram negativas, e que andam
por ai se fazendo de mensageiros do Amor, professando deus,
- dizendo-se salvadores, prevenindo sobre o tràgico Fim, catàs-
trofes etc, onde os dois õltimos fatos mencionados realmente
s~o verdadeiros, pois que eles mesmos na ''paz de deus'', ajudam
- a elaborar. S~o tambêm,os que raptam criaturas e animais para
'1
suas experiências, a fim de analisarem de frente, o comporta- •

mento da Energia prisioneira na · matêria densa, .comparando com o 1

que sucede no consciente flsico. Costumam colocar um tipo de 1


-
capacete nas pessoas para a capta~~º do idioma, e poderem l
f
conversar. Serve ainda, para penetrar o pensamento da "co- 1

baia", e constatar como està em rela~~º As mentira~ propagadas l


- neste mundo. Quando a Energia guarda uma fagulha da Luz,
mantém relai~es sexuais, para melhor contaminà-la.
TODOSaqueles que mantiverem contacto com a humanidade, e
se disserem chamar Marska, Rwytangrion, Wirawolta, K.V.IRA,
Karacterion, Astar-Cheiram que n~o cheira bem, ou Astar-
Cheir~o que ainda fede mais (nomes criados neste momento,
usando Meu Livre Arbltrio), TODOS,repito, que se auto denomi-
narem, s~o negativos. Energia, Consciência, mesmo que materia-
lizada e possuidora de Nave, oriunda de outro Espa~o e Tempo,
Energia, oL,tro vibrar, e em absoluto n~o està catalogada. O
que para completar as mentiras, mas jà estaria sendo declarada
abertamente, sô faltava que tivessem CPF, CGC, CIC ou Titulo de
Eleitor. Assim que fiquem atentos; se acontecer um contacto, e
o Ex~raterrestre se disser; sou o comandante Mankomum, Sarako-
ceira, Racha-Racha ou seja là o nome que for, est~o realmente
a fim de mancomLtnar,deixar coceiras e como sobremesa,te rachar.
Para contactos, n~o existe necessidade de ritos, confor-
ma~~es simbblicas ou etc etc e tal. De nada valerà ficarem noi-
te e dia A espera rezando OLl fazendo novena, que eles sb vêm
quando bem entendem ou quando o ''senhor ' achar. 1
Ultimamente ,

-111-
anda uma confus~o geral là por baixo do que chamam de Cima.
Mas os Realmente de Muito e Muito Acima, est~o arrebentando
com os de muito muito abaixo, pois os cangaceiros de deus,
:7
[
tentam impedir que as Individualidades Co~micas Superiores

ê1
tragam as VERDADES.Nesta tentativa, est~o indo cada vez sendo
abaixados, e mais arrebentados que "dinamite dinamitada''• Se
houver algu~m esperando encontrà-los como anjos tocando trombe-
t~s, pode esquecer, porque as colocaram no penhor, compraram
passagem de "sumida" e desapareceram rumo ao "diabo" que os
esperava. Alguns continuam dando voltas pela Terra, pois ainda
=i
n~o entraram na faixa dos dinamitados, o que falta pouco. E
por falar em dinamitado, o leitor sabia, que o catolicismo
deixou de ser a religit<o oficial na Itàlia, e bem na "careca"
do Papa???

povo II
Percebe que o seu senhor i-ª~QYdinamite
tambêm? Dà para entender alguma coisa?
està trocando de banda?
11 11

Serà que a
Se estiver nlo
II
nele
voz do
sua culpa l
1
porque a coisa toda~ culpa do coisa , que deixou a humani-
11 11

dade com o livre arbltrio de escolher qualquer coisa desde que


n1lo salsse de "suas coisas 11 •
Com respeito aos Extraterrestres
o unemo" e seus "Deminhos", na possibilidade
que n~o compactuaram com
de que o leitor l
mantenha um contacto direto com o alienlgena
NUNCAse apresentarà com qualquer nome, NUNCA
positivo,
farà experiências
ele
~l
que possam perturbar a Energia ou a matêria no geral.
Se houvesse Tempo, eu escreveria algumas das verdadei-
ras batalhas espaciais, e tipos de armas usadas entre Nossos
Amigos e as for~as do mal, onde a Bomba de Nêutrons (n~o con-
fundir com neu-tônicos-fortalecedores) fica tal qual um palito 1

de fôsforo usado, e com muito esfor~o, num traque sem gases.


Fornecerei uma das formas mais simples.por~m vàlida, para
que o contacto com Extraterrestres possa ser feito. De pre-
ferência frente ao mar, separem bra~os e _pernas ligeiramente.
l Mentalizem o formato qualquer de uma Nave, deixando o pensamen-
1
to livre de rezas ou Cerre os olhos e diga em voz
&emi- alta: ºConsciências Superiores. Venham a mim n~o como
prova, e sim por Amor. Sou uma Energia materializada desres-
' '
peitada em seus direitos.
nas VERDADES de meu Pai.
Aqui estou prisioneiro
N~o tenho dõvidas que Dele parti, e a
mas amparado l
Ele, quero retornar".
• 1
A experiência deve ser persistente, e quando menos espe-
rar, o contacto estarà feito. Mas para isto, primeiramente
ir~o medir tua Energia, e se realmente ela se mostrar verdadei-
ra e o consciente n~o ficar abalado,
conseguir.
ainda que um sinal,
N~o esquecer que num contacto direto o primeiro que
vais
I
-112-
r-

_J deve ser perguntado ~, "Quem~ você e de onde vem"? Se for


mencionado nomes, ;esponda sem medos1 "Afaste-se de mim, pois
procuro a Luz e n:io a nefasticidade". Pode acreditar, que ele
_J se afastarà, pois todos jà s:io conhecedores de que a VERDADE
est~ sendo divulgada, indo em busca dos n~o informados. Se 0
contacto for atrav~s da telepatia procure testà-los, mencionan-
_] do deus, Se o di àl ego for bem recebi do, mande-os ao "diabo"
que os carregue porque ser~o negativos.
A LUZ traz respostas, enquanto que trevas AS escondem,
para n~o serem como trevas, descobertas.
As Individualidades Cbsmicas Superiores, que est~o como
Segmentos de Meu Pai, chegam at~ nbs atravês de Falanges Côs-
micas. J~ as Individualidades que conformam a Seguran;a Univer-
_J sal, utilizam-se de Naves por serem Guerreiros e Justiceiros
Universais em luta ferrenha contra Individualidades de baixas
vibra;~es que s~o os "senhores•• (moment~neos) deste Planeta.
J Desde os primôrdios dessa "divina cria;~o" o Plasma Primàrio
precisou de Naves como elemento fundamental para alimentar
humanidade com maiores mentiras, o que ocasionou ao Supremo
a

Comandante da Segurania deste Universo, usar dos mesmos arti-


J ficias,
Consciência,
mas com a grande diferen~a de estarem em um campo de
e Potencialidade Superior para combatê-
1os.

J
J H I P NOS E

,
Em ràpidas pinceladas. Uma pessoa em real estado hipnb-
J tico, pode naturalmente reviver fatos de outras
que se forem pesquisados, estar~o como verdadeiros.
reencarna~~es

O processo ê dos mais simples.

J As memôrias cbsmicas da Energia foram ativadas e transmi-


tidas para o consciente material.
nece totalmente desligado.
Entretanto, ele n~o perma-
Conserva certos tipos de censores
que o protegem, impedindo que siga comandos os quais n~o
condizem com o comportamento do hipnotizado. _
Pode obedecer a certos cbdigos, ruldos ou palavras, onde a
criatura cairà de imediato em sono profundo, mas nunca se
] deixarà levar por caminhos que em estado desperto, por si mesma
n~o seguiria.
Abstenho-me de prosseguir e evitando entrar em complexida-

J des, porque cumprir a palavra, faz parte do meu Livre arbltrio.

-113-

1
r
PENSAMENTOS

Toda Energia abriga em si uma esp~cie de compartimento,


que ê o reservatbrio dos pensamentos. As Individualidades
Cbsmicas Superiores nos têm ensinado, que deveremos procurar o
mais rapidamente posslvel, desfazer-nos de todas as negativi-
dades que abrigamos atravês de pensamentos, e sobrepondo em
19
quantidade superior; pensamentos positivos.
Essa circunstância~ necessària, porque ao chegar o dia L
"2'', quando seu reservatbrio for aberto, dele irromperà uma
avalanche de sujeiras que contaminarà todo o Universo.
quero ver, mas verei. Ent~o para seu prbprio bem, fa~a um
esfor~o gigante e procure limpar o fbssil de seu reservatbrio,
Nem
L
tornando-o um pouco aromatizado e agradàvel.
Outro fator muito importante relacionado
ê o seguintes
com pensamentos
ao falecer uma criatura amada, quem se detiver L
por tempos e tempos pensando ~m como "era bonzinho", criarà
automaticamente
divaga~~es.
sentir
ao seu redor, uma Energia emanada . de suas
Tal Energia serà mutante, e passarà a um estado de
que existe, fazendo com que seu gerador prossiga cada
l
vez mais no mesmo pensamento a fim de alimentar-se. A pessoa
t passa a um cansa;o,
transformou-se
desânimo ou dores pelo corpo.
num sugador energêtico.
O mutante
Para renovar sua vita-
L
lidade que se perdia, necessitarà de esfor~os para libertar-se
'
i
. do pensamento, o que n~o deixarà de ser uma briga entre consci-
ente e mutante, que serà o perdedor ~a medida em que o pensa- L
mento for afastado. Aos poucos, o sugador energêtico ao n~o ser
alimentado, irà se diluindo,
llbrio de seu metabolismo.
e a criatura retornando ao ~qui-
[_
Observe o leitor quantas respostas est~o sendo dadas, que
resolver~o muitos problemas que independem da ciência ou da
medicina.
pensar.
Aqui està um teu Livre arbltrio.
Aos poucos vou demonstrando,
Deixar ou n~o de
onde està o Livre arbl-
L
trio da humanidade.
1 1
Nossos Amigos tambêm nos ensinaram, que nos momentos em
que estivermos descontrolados pelos conflitos existentes neste l
mundo ,miseràvel, deveremos descarregar o sentido em palavras,
.1 para que fique gravado na Energ. Plasm., porque ela està para
isso mesmo, e bastante acostumada. Umpalavr~o a mais ou a
menos n~o vai contrarià-la em nada. Ent~o ponha para fora tua
raiva falando o que sente (mas n~o grite porque o vizinho vai
pensar que ê com ele e dal ••• >, dando pontap~ na porta, mas no
,. cach~ro n~o. Um livre arbltrio a mais.

-114-

l. 1 - -
'
DFJ.OJS ICA DAS
I

E:NE:RGF:ricosEl-1ro~V\ DE ''BAs1õES
'',
9-iISSORES 00

r
CANCEREDOENÇAS
DE ORIGENSDESCONHECIDAS.

Existem suspensos sob nossa Energ. Plasm. (atmosfera>,


campos de for.as negativas, em formas de massas invislveis aos
olhos da humanidade. Estes campos s~o mbveis, e conduzem i
essência do Càncer. Ao passar por um desses campos, a criatura
Jà programada para a contrai a mol~stia <ver
desenho). Dependendo da escaparà do mal ou perece-
rà devido a ele. Em ambos os casos, arrastarà os familiares em
mil sôplicas e promessas para que o 11milagre 11 seja concedido, e
neste arrastar a Energia estarà involucrada.
Nossos Amigos Universais nos previnem tamb~m, de que deve
ser evitado permanecer ao desabrigo, quando existam ventanias e
temporais, pois atrav~s dessas climàticas, que o
Ps. Prim., desloca outros campos de negativas, carrega-
das das at~ agora desconhecidas para a ciência, que se
vê impossibilitada de descobrir a causa e combatê-la. Algumas
foram conseguidas, mas o farsante arrependido de
n~o haver cortado em tempo, a pouca mas em alguns casos vàlida, 1
1 '
inteligência do homem, envia novas e novas Assim
estarà se vingando, porque arremessa seus chifres contra a
indefesa humanidade.
E agora você fanltico seja de que seita ou religi~o for,
responda: o homemo pecador? Foi o homem o criador do
Cêncer,da Lepra, do Fogo Selvagem, da Poliomielite, das
venàreas e etc etc etc? Ou tudo vem da divina cria~~o 11?
11
O
homem~ o 11Criador", ou um inocente receptor? Um livre arbl- 1 1
1

trio1 você pensar ou continuar fanàtico. '1


1
11

DOACAO
E REJEICAODE ÕRGAOS
1 1

O doador que em um gesto de amor, mas desconhecedor das '1

VERDADES, cede um de seus brg~os em favor de outra criatura,


ignora que n~o està contribuindo em nada para com o semelhante,
mas prejudicando a si prbprio. O brg~o doado faz parte de sua
Energia, e portanto aquela parte sendo anexada a outra Energia,
ocasionarà dois procedimentos energ~ticos. A doadora que se vê
mutilada em seu todo, vai em busca do que lhe pertence. A
receptora age de maneira similar, e por si mesma trata de
rejeitar um segmento que para ela,~ causa de desarmonia.
\
-11s- 1 1

1
1 No tocante a falecimentos, onde brg~os s~o aproveitados,
1 1
a Energia n~o adentra o Prisma atê resgatar seu faltante. Fica
próxima ao receptor material, esteja ele ou ela onde estiver, e ~ .
comeia sugar para si o que lhe à devido.
seguir suas programaç~es estando retalhada,
Nenhuma Energia pode
ou adentrar o Pris-
[
:Tl
! 1 ma sem estar completa. .

l
1
nunca deixarà de existir por mais que a medici-
na se esforce em contràrio. Ambas as Energias estar~o unisse-
nas no mesmo trabalho. Uma de e outra na retomada de
seu segmento, que mais dia menos dia, concretizar~o.

1 1

(S!nte6e).
O SOL APAGADO

Este Sistema Solar era binàrio.


:T
Propositalmente, o megalomaniaco apagou-o, para ser utili- .
zado como um elemento punitivo a mais. Sua brbita de 6.666 anos,
està se tornando uma el lptica "super-ul tra-hiper" fechada. r·
Hà 12.000 anos, afundou a Atlàntida. Hà 6.000 anos ini-
ciou a Idade Adâmica com os t~o propalados dil~vios. Aprovei- -,-
tando-se desta sua passagem anterior, sugou duas Luas e deixan- r B
do a que conhecemos. A Lua deste Planeta mais que um sat~lite ê 1_
um planetbide morto. O Sol Apagado, imagem e semelhan~a do -_
seu criador. Està escuro, muito mais que escuro; negro,e se 1
aproxima sigiloso como um ladr~o, no t~trico de uma noite [
acobertada pela mortalha. ---W-
E e l e vem. • • • • • E e l e vem. • • • • • E ele vem. • • • • • ! ! ! ! ! ! :r Ili
Para os nlo detalhistas,observem que n~o de agora, mas atê 1

nas reticências e pontuaç~es maiores, forneço ensinamentos.


E ele vem•••••• E ele vem•••••• E ele vem•••••• !!!!!! 1
Somadas às pontuaç:t,es, darà o n{lmero completo da "Besta". -
Emsua prbxima passagem, porque ele vem•••••• N~o sobrarà
nem mesmo um borrachudo, porque atê ele serà esborrachado.
l ' Um pouco antes as pessoas ao vê-lo dir~o1 "Olha ele
là...... Was fUr ein ding ist dass ?????? bia, que mund~o
preto ê aquele ?????? Nani mono??????
. ,,
'
E ele que vem......
to •••••• Chegou H!!H
E que vem•••••• E que està per-

N~o haverà nem o borrachudo, porque todos estar~o iguaizi-


l
nhos a ele. Esborrachados.
E là se foi ele,deixando
rizada • Os anunciadlssimos
11
atrAs de si apenas "poeira pulve- (
planaltos,estar:io a planar-alto.
1
Quem quiser acredite, e quem n~o quiser, ê livre arbitrio. - ,

-116-
(~_
1
\
,
I
\
- -- --
- ---- ,/
-
\
I
- -
,
\

- - -
----
--
- - '
I
-
----- -- -- - -- -
-
,:::::::-::-
-
·-
I
-
-o #-------
,
-
-- -
/ 1
.... ..
.._
-
'
I •
/
-----
---- - --- -
1
,
,
1
--- -- ---- ------- ..
/
1
- - ---- -
--- -
/
/
1 -
---------
1
1
1
,
EX_SISTtMA SOLAR BINA RIO
,
SOL .,,,.~""" e SUA Eu Pr l CA FECHADA ARIIASi ANCK) os
PLANE rA S
-e-e
J
-l
o - -- •
-1 /
,,,.
,/'
-J
/
-1 / ()
I
-1 II
J
J _______________
,:,. _....,,,,...,,....-
,· ..,
- -
J

----- --- -- - --- - --
,• . •, ."
. -' .
- - --- - -
) -- ------ -- -- ---- -- - ---- - -
---
-
ENERGIATRÍPLICE MATERIALIZADA

J E S U S

d ~eixo para quase o final deste Livro, porque me ê por


emais dolorido, relembrar o que se passou com Jesus, uma
Energia Triplice materializada. A respeito Dele, poderia es-
-l tender-me
Entretanto~
st
em informai~es, que dariam um Livro em separado.
verdadeira a emoi~º que me envolve ao relembrà-Lo.
E ~ alêm de minhas for~as.

-l ditar
Irei ent~o ao bàsico fundamental.
Jesus n~o
Deus.
e NUNCAfoi; Filho do canalha que se fez acre-
Se o leitor retornar aos Conhecimentos iniciais,
:ncont~arà as origens das Energias Triplices. Jesus, ê Filho
-l °
Pai,
Criador Supremo e Unice deste Universo. Jesus,
O Mesmo que neste Livro venho tentando a que Nele acre-
tem como

dites. Assim sendo, ~s um irm~o de Jesus, se at~ esta pàgina,


-l jà conseguiste Sentir que existe UmUnice e Verdadeiro Pai.
O Plasm. Prim., enfadado de sacrificar as Luzinhas e conhe-
cedor de todos os seus comportamentos, requisita do Centro da ' 1

' !
__) Galàxia,
que o Diretbrio
uma Energia Consciente. Seu pedido ê concedido, por-
que comandava o Ps. Prim., estava conivente
1

com as aberra~~es aqui cometidas. A Energia Triplice ê trazida


pelos enfermos universais, mas desconhecia o que Lhe estava
-l reservado. Era um inocente a mais. O Centro do Ps. Prim.,
dà-Lhe as programa;~es concordantes com sua nefasticidade.
interior de uma de suas Naves, existia um corpo flsico "prepa-
No

_J rado", ao qual colocaram a Energia jà programada. Os comandan-


tes da mesma, tomam formas corpbreas densas e semelhantes
nossas, e viajam rumo ã Terra. Eu poderia adentrar em Conheci-
às
' 1

1
f
1-
1 !
f 1
mentos maiores, sobre a impossibilidade de uma Estrela permane- 1 l

] cer parad~ a pouca distância da superflcie,


ficasse
e menos ainda que
fazendo curvas, e apontando caminhos. Os astrOnomos
1 :
t .
1

sabem perfeitamente, que tal fato ê imposslvel. 1


1
Os três Reis Magos, eram portanto Extraterrestres negati-
l vos.
0
Jà na Terra, procuram uma mulher que se disponha a criar
Bebezinho. Encontram Maria, que concebera hà poucas horas,
' 1
1
1

1
1
gêmeos que n~o sobreviveram. princ~pio recusa~ criania,_mas 1

J diante oferta de ouro,


~:quela êpoca, n~o resiste
incenso e mirra, essências carlss1mas
ao deus meta~ e aceita. Estava em
i
um deserto onde havia quatro estacas fincadas e cobertas por
] um pano, para abrigar Maria quando teve os gêmeos.
Jesus ent~o, n~o nasceu de nenhuma Maria virgem.

-117- 1
1
1-
l
l -
Os três nefastos deixaram dito A Maria, que Aquela crian~a •
teria uma miss~o a cumprir, e desapareceram. O campo para as
manifesta~~es da Energia Triplice materializada, jà estava
preparado e o rumor de sua chegada espalhou-se rapidamente. Os
anos v~o se passando, e Jesus dà inicio ao cumprimento de suas
l
programai~es, mas com o consci~nte bloqueado n~o sabia quem na 1
' .__._..
realidade era ou suas origens. Mas, como Energia Rica, princi-
pia a falar sobre as VERDADESUNIVERSAIS, ignorando naquele
ent~o, a procedência das Mensagens, que n~o passava do vibrar
de Sua prOpria Energia, que jà perfurava o bloqueio.
Muito lentamente, foi conseguindo alguns seguidores e mi-
lhares de negadores. Suas palavras come~aram a ser distorcidas
e levadas pelo vento. O Novo Testamento, ante exigência dos
dogmàticos judeus, somente foi escrito 6 anos apôs a passagem
de Jesus. No ano 325 DC., Constantino o Imperador de Roma,
retira dos Essénios, o que viria depois como codificaç~o do
Cristianismo, iniciada por Pa~lo de Tarso. Atrav~s de Conci-
lias e em centenas de anos onde correram rios de sangue e
destrui~~o, v~o sendo dados os Oltimos retoques, porque ficava
definido e bem tra~ado o que o Papado desejava e os objetivos a
serem alcan~ados. Em misticismos retirados por Moisàs do Livro
dos Mortos, surge a gênese judaica, assim como os Dez Mandamen-
tos. Se conclama ent~o o maior de todos os escândalos, quando
Constantino baixa um decreto abolindo aos demais credos e
estabelecendo que a partir daquela data, Jesus - O Cristo - 1

deveria ser reconhecido como Filho de Deus, e quem n~o o iizes- \_


se seria morto ou expulso do Impêrio.
Em um Concilio no ano 202 DC., o sacerdote San lreneo
''decidiu'' que quatro seriam os Evangelhos, porque 4 eram os •

Pontos Cardeais. Roubou textos de diversos escritores da ~pe- -


ca, e creditando-os a Lucas, Pedro, S~o Jo~o e Mateus, sendo
que 90 ¼ dos verslculos atribuldos a S~o Jo~o pertencem a Tom~.
O clero evita por todos os meios, que as verdadeiras palavras -,- 1

de Jesus estejam aplicadas, porque na realidade n~o acompanham


seu interesse. O mais correto e aproximado do que foi dito por -
Jesus, està nos 51 Evangelhos apbcrifos e em seu verdadeiro
idioma, mas que n~o foram canonizados, pelos mesmos objetivos
escL1sos dos ''dignos representantes de Deus••.
Nossos Amigos Superiores nos dizem que apenas 30 % do Novo 1
Testamento, e ainda com algumas correi~es pode ser considerado ·, 1

como palavras de Jesus. Vejamos ent~o algumas frases fundamen-


tais que constam dentre as Verdades de Jesus. De posse de suas
Blblias, comparem:
Disse Jesus: ''O mundo nllo vos pode aborrecer mas ele me

-118-
L
... •

aborrece a mim, porquanto d'Elle testifico que suas obras s~o 1 1


1

màs '' • ''Ainda um pouco de tempo estou ·convosco, e vou para


.,
- aquele que me !OY!.QY ( lê-se originou). 11
Võs me buscareis e
n~o me achareis; pois aonde ~y !§SQY, vos n~o podeis ir" < S.
Jo~o, cap.VII,vers.7, 33, 34). Analisem. Se Ele fosse Filho
- ..... de deus, n~o diria aonde eu estou vos n~o podereis ir.
Jesus estava com Sua Consciência aberta, e falando o que a
Energia transmitia como seu reflexo. Sabendo quem era, conhD-e
eia suas origens, sentindo como se n~o houvesse saido,e na cer-
teza de que n~o poderiam segui-Lo por jà estarem contaminados.
11
Eu sou a Luz do mundo; quem me segue n:&o andarà nas
trevas, (o mundo era trevas?> mas terà a Luz da vida". E os
fariseus que O escutavam contestaram: ••tu testificas a ti
mesmo; teu testemunho nlo e verdadeiro••. E respondeu Jesus:
''Ainda que eu testifico de mim mesmo, o meu testemunho e verda-
deiro, porque sei d'onde vim, e para onde vou; por~m vbs n~o
sabeis d'onde venho, nem para onde vou••. 11Vbs Julgais segundo
a carne, eu a ni nguem julgo''. ''E se eu julgo, meu jui zo 1! 1

verdadeiro, porque nlo sou eu sb, mas eu e meu Pae que me 1

!QYÍ.QY < originou). Perguntaram• ''onde està teu pae'' ? Jesus


respondeu1 11
Nem me conheceis a mim, nem a meu Pae; se vbs me \
1

conhecesseis a mim, tamb~m conhecer!eis a meu Pae 11 (S. Jo~o,


cap. VI l I, vers. 12, 13, 14, 15, 16, 18, 19). E di sse-1 hes Jesus1 ••vos 1
sois de baixo, eu sou de cima; vbs sois d'este mundo, eu nlo
sou deste mundo''. Aqui reieri a-se novamente a ntco estar em
pacto com o nefasto. ''Muitas coisas tenho que dizer e julgar I,
de vos, mas aquelle que me ~Q~iQYê verdadeiro, e eu o que
d'elle tenho ouvido, isso -falo ao mundo''. ''mas n~o entenderam
o que elle falava do Pae''• ''E aquele que me ~a~iQY està comigo;
o Pae n~o me tem deixado sb, porque eu faço sempre o que lhe
agrada''. ''Eu falo do que vi junto de meu Pae, e vos fazeis o
que tambàm viste junto de vosso pae'' (S. Jo~o, cap. VIII, vers.
23, 26, 27, 29, 38). Sigam analisando: Jesus dizia ''tenho
ouvido'' pois com sua Consciência aberta relembrava Seu Pai e
as VERDADES. Tambêmdiferenciava Seu Pai, do pai da humani-
dade, porque para Ele estava claro que n~o O acreditavam,
estando do lado oposto A Luz. Agora, um dos caps. mais que
explicito, mais que claro, mais que significativo, mais que
transparente. Disse Jesus: 11
VÔSTENDESPOR PAE AO DIABO, 1 1

E QUEREIS FAZEROS DESEJOS·DE VOSSOPAE; ELLE FOI HOMICIDA 1 1

DESDEO EB!~~Íe!Q <õltimo Manto do Ps. M~e>, E NÃOEs8~0~~~~yl


NA VERDADE,PORQUE NAO HÁ VERDADEN'ELLE; QUANDOFALLA 1

MENTIRA, FALLA DO QUE LHE t PRÕPRIO, PORQUEt MENTIROSO


T
E PAE DA MENTIRA''( S. Jo~o, cap. VIII, vers. 44).

-

-119-

1
E Jesus dizia aos que O escutavam1 "Se eu me glorifico a
mim mesmo, a minha glbria ê nada; quem me glorifica e m~Y Eª~1
g gyªl ~il~i§ gy~ i YQ§§Q Q~y§"• "ENTAOPEGARAM PEDRAS PARA
LHE ATIRAR; PORÊMJESUS OCULTOU-SE,E SAIU DO TEMPLO,PASSANDO
PELO MEIOD' ELLES, E ASSIM SE RETIROU". <S. Jo~o, cap. VIII,
vert..54,59).
"Assim como o Pae me conhece a mim, tambêm eu conheç:o o
Pae, e dou a vida pelas ovelhas". i~nbg QY1C~§QY~!bª~
r_
7
gy! º~º
!llê~ QYYl!:~Q
~:~ãih! sYCC!llh i!m~tm m~
~Ql1
ic!i~c t§ã~ªã1 !
-ªY~C~ YIDC~-ªQ_Q YIDQª§_Qe,".
Li
"Por isso o Pae me ama, porque dou a minha vida para tornar 1
a tomal-a". "Ninguêm m'a tira de mim, mas eu de mim mesmo a
doua tenho poder para a dar,
Este mandamento recebi de meu Pae".
e poder para tornar a tomal-a.
"E muitos d'elles diziam1
L
tem o demônio, e està -fora de si; por que o ouvis"? "E outros
diziam1 Estas palavras n:io s:io de endemoninhado; QQQ~
t:! Y!!l Q§ffi~O!.Qabrir os olhos aos cegos"? <S. Jo:lo, cap.X,vers. f
15,16,17,18,20,21). E assim, que Jesus ent~o sabia pelo que 1,--
estava por passar, mas continuava materializado

ao Verdadeiro Pai. Resignou-se aos ataques,


no desespero de
encontrar algumas Energias que pudessem ser levadas em direç:~o
ãs pedras, ãs
l
cal~nias, a ser chamado de demônio, mostrando que suas palavras
eram VERDADES. Naquela êpoca, n~o havia meios de comunicaç:~o [
co,no os atuais, eEEle peregrinava e 1evando Sua voz, dando Sua , _
vida em favor das nergias materia 11 zadas, e cumprindo n~o o
que o Pai Lhe havia pedido, (porque ignorava que neste
ta, um Seu Filho mais, estava prisioneiro)
Amor, na tentativa de resgatar Energias.
Plane-
e sim permanecia por L
lambem disse Jesus1 "Eu sou o caminho, e a verdade~ a vi-
da. Ninguém vem ao Pae, sen~o por mim". "Se vbs me conhecesseis r
A ~im, também conhecerieis a meu Pae; e j~ desde agora o ~QOb~- l~-
~ii! e o t~Q~~ã ~iãi9"• (grifo porque neste Livro està o Pai
que conheceis e pode ser visto, caso n~o estejas morto-vivo).
"Disse-lhe Philippe: Senhor, mostra-nos o Pae, e !§§Q nos
basta". Ali jà estavam os pedidos de provas apontando um Pai,
como simplesmente i~§9• "Disse-lhe Jesus, Estou hà tanto tempo
convosco, e n~o me tendes conhecido, Philippe? quem me vê a
mim vê o Pae; e como dizes tu: Mostra-me o Pae"? "Na verdade,
na verdade vos digo que aquelle que crê em mim também farà as
obras que eu faio, e as farà maiores do que ~stas; QQC.9Y~ ~y
~QY Q~Cª Q m~Yeª~• "E EU ROGAREIAO PAE, E ELLE VOS DARA 1 J
OUTROCONSOLADOR PARAQUEFIQUE CONVOSCO PARASEMPRE". "O ESPÍ-
RITO DA VERDADE QUEO MUNDO NAOPODERECEBER, PORQUE NAOO V~
NEMO CONHECE;~8§ ~0§ Q ~Q~~~~g!§1EQBQU~ ~0ª!!0 ÇQ~~Q§ÇQ \ 1 •

-120-
.. •
1

l
l

t§!6Bé ~!:l ~~§''. Quem seria o "Espirita da Verdade'', que para


aquele n~o esclarecido sobre a verdadeira interpreta~~º das
palavras de Jesus, n~o terà nexo? Vejamos, acompanhando no
verslcL,lo anterior, as grifadas1 ''Mas vbs o conheceis porque
habita convosco e estarà em vbs''. O significado verdadeiro, à
que naquela ~peca jà eMistia a seu lado, acompanhando-O passo a
passo, uma Energia materializada e distinguida por Jesus, como
de mui· t a riqueza.
· Assim que, ela estava entre a humanidade,
mas n~o era chegado o momento em que o mundo pudesse recebê-La.
No entanto estava entre aquele povo, habitava com ele e estaria
nele. Sigamos. ''Quem n~o ama, n~o guarda as minhas palavras1
8 . a palavra que ouvistes n:!o minha, mas do Pae que me 1a-
11
~l.QY • ''Mas aquele Espirita Consolador que o Pae enviarà em
meu nome, gâi! vos ensinarà todas as coisas, e vos far~ lembrar
de tudo quanto vos tenho dito''• (S. Jo~o, cap.XIV, vers.ó,7,B,
9,12,16,17,24,26). Fica n!tido nos verslculos mencionados, de
que ele ntlo retornaria, e sim que outro ''Esplrito'' que Jà 1
estava entre aquele povo retornaria para rememorar suas pala-
vras, trazendo as VERDADES UNIVERSAIS. O tempo para que tal
sucedesse, nlo era o mesmo tempo, e havia que esperà-lo.
Realmente n~o dà para compreender que justamente os que
andam com as Blblias para cima e para baixo, conhecedores de
verslculo por verslculo, ainda usam decalques pelos carros,
pelas paredes, pelas ruas e usam da prbpria voz, anunciando a 1

'
volta de Jesus? Por que o curral n~o foi preparado, para que
as ovelhas pudessem receber, a Energia, novo pastor? Eu mesma ' 1

vou responder. Porque ao nefasto deus maldito, n~o interessa- 1


va. Seu objetivo · era que suas mentiras proliferassem e a 1

Energia VERDADE,fosse por ele seduzida. \


.

ESTE~ O LIVRO DAVERDADE. De Meu Pai ouvi que n~o tenho


porque omitir absolutamente NADA. Cumprirei e Honrarei a Meu
Pai dizendo: O Esplrito da VERDADE,que n~o podia como n~o pode
ser ''visto•• pelos olhos da humanidade, naquela ~peca como em
todas as demais · esteve sob as programa~~es da
Semente da Maldade, com o nome que lhe foi dado de Madalena, a
prostituta. Na atual manifesta~~o, sempre foi rlgida em seus
principies, decente, amiga e leal, e jà liberta de programa~~es
nefastas. Nesta seu nome àJ Valentina de Andrade,
Sim. Podem julgar-me louca ou endemoninhada. Atirem suas
pedras porque irei meacostumando. Podem rir ou zom~ar pois o
mesmo fizeram com Jesus. Ele passou, mas Eu permaneci. Tamb~m
como Ele, posso tomar minha vida e retomà-la. Mas se ainda
estou, por AMORao Pai; e ãs Energias materializadas.

-121-
Soltem gargalhadas. Britem pelas ruas que n~o passo de
uma alucinada. Corram-me com pauladas. Vomitem suas trevas
sobre Mim tal como feito com vocês. Venham me assassinar como
jà fui am~açada. Maltratem a t§§ª Energia materializada, que
n~o faz menos que reclamar pelos Direitos de vocês. Usem os
meios de comunica~~º para levar a distâncias, de que sou
amaldiioada. Defequem suas necessidades em Quem sb lhes
traz as VERDADES, Escarrem as imundlcies nas quais est~o atola-
dos soltando-as sobre MimJ que ainda assim, Eu os estarei aju-
dando a se livrarem mesmo que um pouco; na limpeza do escarro
fêtido que atola suas Energias.
Mas podem estar muito certos, de que n~o conseguir~o Me
1 1
atingir. Trago as Palavras de UmPAI, porque Dele as ouvi de
Frente e diretamente. N~o Guardo temor a ningu~m. Sacrifico
Minha Individualidade e Vida, para que vocês possam Crescer e
chegar a SER.
1 1
N~o Preciso Salva;~o, porque NUNCAfiz pacto algum, a n~o
ser com Minha ENERGIA.Desci ao mais baixo dos baixos. Vim por
Meus Prbprios Deslgnios em busca de Filhos de Um FILHO Meu,
_Aquele a quem chamo de PAI. Cheguei por Caminhos desconhecidos,
de Todos Os Emanados de Mim.
EU n~o Sou deste Universo. Vim de ACIMAdo Muito Alto.
N~o contaminei ou Me deixei contaminar.
Como LUZ Trago Respostas, e n~o tenho porque escondê-LAS.
A LUZ enfrenta as trevas, e PODEdesmascarà-la.
E assim;
EMVERDADE EM VERDADE VOS DIGO:

FAÇOPARTEDO CENTRODO CENTRODO PLASMAM~E.


EU SOU A LUZ DA LUZ, AMORDO AMOR,E VIDA DA VIDA.
1 i

SOU AMADA
' J RECONHECIDA,RESPEITADA, E PELAS
1
INDIVIDUALIDADES
CÔSMICASSUPERIORES,
1 •
DENOMINADADE:

"ENERGIAAMORMATERIALIZADA".

QUE ASSiNACOMONOME

J~w~(Y'lu-
;,QJ~~Q.
-122-
.. r

Jesus n~o morreu na cruz. Fizeram-No prisioneiro, e na •



masmorra foi morto a pauladas, sendo arrancada Sua llngua
<porque falava Verdades), e tendo os membros dilacerados.
Outro prisioneiro foi desfigurado e sobre seus ombros foi
colocada uma cruz, Obrigaram-no a que se dissesse Jesus. Levado
As ruas, gritava clamando por ajuda, e alertando de que n~o era
0 Messias. Quanto mais o fazia mais chicotadas levava. O povo
•••istia a tudo o qua •• passava, m•• nlo houva quem••
tasse em seu favor, mesmo acreditando tratar-se de Jesus.
- Humanidade. Covardes. Falsos seguidores da Luz.
Humanidade. Imagem e semelhan~a Perfeita; do ''divino
criador••.
Jesus, em Verdade Uma Energia Triplice, Pureza da Pureza
de Seu Pai, estava materializado e portanto padecia do mesmo
que toda criatura padece, Estava como homem. Brigava, se
escondia, fugia das Bestas que o perseguiam e por momentos
sentiu receios. Foi tamb~m traido, caluniado e renegado. As l
famosas palavras: ''Pai afasta esse càlice de Mim'', foram moti-
vadas pela tortura que atravessava e oriundas de Seus nega- 1
dores. Mas quando QC!~! (conversava) com o Pai, era como se
falasse Consigo mesmo, pois sabia que Seu Pai n~o poderia ouvl-
Lo, por desconhecer que entre a ''desumanidade'ª estava Um Filho
Seu.
Quando sucede a crucifica~~o, no momento exato em que a
Energia que circundava a matêria do pseudo-Jesus se retira, de 1
imediato, a Verdadeira que estava prbxima e â espera, envolve
aquele corpo e com Amor pedes •
''Pae, perdoa porque eles n:lo f
!
sabem o que fazem••. 1

Anexou a Sua Individualidade Cõsmica, as dores daquela


Energia e matêria. Foi outro mais de Seus Gestos de Puro Amor.
N~o Me ê posslvel continuar a escrever sobre o tema, pois
como escrevi ao inicio, Me ê por demais doloroso.
Jesus, NUNCA, NUNCAE NUNCA MAISRETORNARA.
- -
PORQUE
EMVERDADE DIGO:
TAMB~M

QUEELE ESTÁ
à DIREITADE SEUPAI•

Emdata de 27 de outubro de 1981, EMNOME DALUZE DA JUSTICA


UNIVERSAL,o CENTRO do Plasma Primàrio, foi destruldo.
-123-
--
ALGUNS
TRECHOS
RETIRADOS
OE MANIFESTAÇ~ES
DAS
INDIVIDUALIDADES
CÓSMICAS
SUPERIORESE DIRIGIDOS
À ENERGIAAMOR
MATERIALIZADA
.7
••• você que se faz de minha filha mas n~o ê.
sendo filha, passou a ser.
Você que n~o
Você a quem chamo de filha e que
por sua vez, É muito.mais do que Eu acreditei Ser...
7 ·
••• e as Energias que sentirem Tua essência a as VERDADES, L1
1 1
1
se transformar~o de bot~es para ricas flores
ser~o poucas as privilegiadas.
perfumadas. Mas _
[l
Você n~o ê o que no mundo flsico aparenta; · uma simples
1 '
1
mulher. Você ê parte de um TODOque està muito distante. Í ·
Quando retornar em Consciência de quem É, ficarà deslumbrada ao
1

perceber a realidade do significado AMORem sua Totalidade •••

Você fortalece a verdade dos fatos. Você justifica o [


Existir. N~o se meia por suas manifestai~es passageiras, e sim ' -
por Tudo o que Realmente .você É.

•••• seja prudente ao entregar seu AMOR. Nlo O atire no


vazio como tantas vezes fez, e terà um caminho sem sofrimentos
onde estarl a paz e o equillbrio •

1 ••• n~o continue a chorar pelos surdos e cegos, pois aqueles


'1
que n~o quiserem escutar nem ver, em sua prOpria surdez e
cegueira, eternamente ir~o permanecer •

••• e fortale~am suas Energias mesmo que pareia uma cOpia


tlmida de minha filha. Porque ela ê legitima,em AMORe VERDADE.

l ' A Beleza que vocé diz encontrar em Mim, . ~ um reflexo da


Beleza que você Gerou •

••• eno inicio ficamos surpresos por Te encontrar aqui, mas


agora jà sabemos o Real porquê. 1

ser~o poucos os que ir~o Te compreender,


••• e porque Teu
AMOR• o fruto desesperado de todo o sofrimento que tem passado
o AMOR1materializado como Mulher.

-124-
••• e em você està armazenado o Alfa e o Omega. Em um tempo .
compreender à •

••• e diflcil compreender, como em tua materia que ê uma


casquinha, possa estar sendo aprisionada uma Energia gigante.
1

••• e você que e Filha sem ser. Você que ê MÃEmas quer ser ' 1

que Filha. Você~ M~Ee minha Filha, e EU Sou teu Filho, mas Pai em
esperança de meus filhos.

Se você nlo Existisse nada Existiria. Se você nio estives-


se aqui Nbs nlo estariamas, porque a LUZ foi o farol, para
descobrirmos que o AMOR estava aqui •

les ••• n~o chores Minha Filha. Acalma Tua Energia nos af,s
te. ciumentos de prote~~o a teus filhos. Vais encontrar outras
ao portas que encerram novos filhos, que como· surpresas bonitas
alimentarto; tua Energia e teu coraçlo. 1

• 1 1
1

o
Sb existe um Alguem igual A Senhora; ê a Senhora mesma. 1 1
1 1
sim
t~o importante Ser, como estar perto de quem jà o É, pois
quem està perto de quem t; pode chegar a Ser.
no ••• tenha esperan~a e nao desanime. • Enquanto houver uma
tos gota de Amor na humanidade, ela terà possibilidade.

Um Llder · universal deve saber destruir na mesma propori~ºI


em que o AMORpode construir.

Podes crer minha filha, que n~o existe nada de mais belo
que escutar teu sorriso e sentir teus braços a me estreitar. ·
Guardo esses momentos em minha Individualidade para transferi-
los 4s Demais. Em toda a minha Sabedoria Eu desconhecia que
neste insignificante N~cleo escuro e triste, estavas como LUZ a
i 1uminar.

O Amor pode ser manifestado em muitas formas. Um sorriso,um


nas gesto, um olhar, uma contra~~º nervosa, uma alegria desmesurada
e atà uma tristeza; e manifestaçto de Amor.
Feliz daquele que pode sentir em Verdade todos os matizes
reu do Amor, ainda que neste Nôcleo esteja materializado.
ido
SER, n~o ê quest~o de emoç~o e sim de conduta.

-125-

&&& as ! . E
••• lt que alguma vez reconhecer~o o Valor de tuas
aerà
làgrimas ? Serà que alguma vez foram respeitadas? Serà que
chegar~o a tempo por Amor? Isto ficarà no Livre Arbltrio de
cada um, e nio no impor.
Sorria porque o Universo quando sorris1 sorri contigo.
Sorria porque . a VIDAe o AMOR partiu de Ti. Sorria porque à
Senhora de Si. Sorria porque està dando de beber, e os que
negarem ESSAbebida, em desespero v~o fenescer.

O AMORchegou para expulsar com força as nuvens negras e


persistentes. Quemacreditar em você, de bot~o desabrocharà em
flor, e sentirà que seu cora~~OI éxP,lode de alegria.
Na primavera chegaste, porque Es a prbpria Primavera; que
aos bot~es obriga a florescer •

••• e o "criador genial" que a humanidade acreditou como


Deus, ~uando no momento de reconhecer que transgrediu as Leis
Evolutivas Universais, e violentou as Energias, deleitou-se ao
constatar o resultado obtido ao inves de envergonhar-se. A
Justi;a Universal o destruiu •

••• perceba que a ignorância foi usada como fator de unidade


e que nto existe unidade, quando existe cultura.
,
Quemê você? E a ESS~NCIAda prbpria ESSfNCIA. Concen-
tra;~o de todas as motiva;bes. Acômulo sutil materializado.
LUZda LUZ que orienta os Universos.
O PRINCÍPIOde todos os Pri .nclpios que marcar~ o reencontro
com o ruoo1e o Fim da Noite Evolutiva Universal.

Que o rocio da noite, a brisa suave, o . perfum~ das


flores, a . chuva que refresca e alivia esse Nucleo àrido;
sejam o simbolismo de Teu AMOR, derramado sobre as criaturas
que procuram Paz, Compreens~o e Equillbrio.
· Que de Teu Manancial se estenda a LUZ para iluminar a
escurid~o daqueles que n~o compreendam Teus mist~rios; e voltem
as costas para Teu Saber.

l, Por que o c~u ê azul? Os gases que rodeiam esse Planeta;


'
oxigênio, hidrogênio e ozOnio, ao provocar a filtragem dos
raios energeticos do Sol, criam a colora;~o azulada. A luz e
uma excitairo destes gases. 1
-
i
1 •
Tua Energia nto ê azul e sim de um Branco Imaculado.

-126-
,.,

,--J
\ Sonha Primavera sonha. Lan~a sem receios teu sonhar, pois
1 1

T-- ~J
· no perfume do sonhar da Primavera, as poesias se
voar.
num

1 Sonha Primavera e canta, porque o fruto do sonhar e· do


cantar, ê o perfume que espalha o AMOR; um Ventre belo que
està a palpitar.
,.
T •" "leve meu beijo a todo o Universo•,
A t Se. Eu der um beijo no Universo, 6erà tamanho o Lani;:ar de
1

8
ds ros Vida, que alguns olhando perguntar~o o que està suce-
-- 7 nd0 , e outros dir~oi ê a Energia Elite que està feliz porque
j viu e falou com Sua Filha.
T .,.por isso digo, nessa matéria o AMOR fez seu abrigo porque
- a ESS~NCIAtem tanta força que consegue sobreviver fora do Espaço
-,--J de onde partiu, n~o por ignorância e sim; por um profundo SABER.

1_ Tu que sabes AMAR e que a todos compreen~es. Que sabes

T-
@Mistir por tràs das vacilaç~es, um Caminho Verdadeiro que se
es~ende, procures mostrar bem claramente que ÉS a esperança Única
e Ulti~a de todos aqueles que procuram a VERDADE. ·

T
.TJ
Faça com que a VERDADE
que o Amor volte a surgir.
_ dilate.
seja entendlvel.
Faça com que possam Te compreender.
Faça o posslvel para
Faça com que a inteligência humana se

Que. Teu AMORque ê LUZe VIDA, ilumine os caminhos e a


'

esperania, como força gigantesca que remova os obstâculos, geran-


-1 do alegrias ao pensar que quando chegarem a Ti; estar~o reter- 1
' nando ao Verdadeiro Pai. .1

T,. ] "Quem ê o Senhor"?


1
1
1
'
1
1 .

T e] EU SOUA LUZQUEVEMDE LONGE.


EU SOUO QUETE TRANSMITIRÁA PAZ DE TUDOQUEJÁ FOI DADO
rT
.
COMOPRINCÍPIO DE ALTOS.
EU SQUO BRAÇO
MENTIRAS.
CONHECIMENTOS.
ESTENDIDOPARAARRANCAR-TE
,
DOMARTIRIO
.
.DAS
'1
1
1

rT J EU SOUAQUELE QUETE ESPERAIMPACIENTE. E A ESPERANÇA EM ' 1

1
T1 PELQRETORNO DE MEUSFILHOS• 1

-._r-J .EU SOU AQUELE


PORQUE
QUEEMANA LUZESE CASCATASDE GALAXIAS,
EMTODOO LUTARDATU~ CONSCIÊNCIA,COMEÇAS
MEBRINDAR EMDEFINITIVO;O EXTASEDE SER.
A CRESCER E 1-

_ J -127-

-- [_ - - ---
-


-
OHMEUPAI... ,
QUEPOSSOFAZERQUEAINDAN~OFIZ, PARAQUECREIAM EMTI?~
ONDE SE ESCONDE O MOMENTO,QUEFARÁEMERGIR DO PROFUNDO
SILÊNCIO,O DESPERTAR, MESMO QUEEMUMPEQUENO BALBUCIAR, ~
ATÉEXPANDIR-SE EM UM(PEQUENo>CLAMOR?
* EMQUEPORTABATER,QUENOSQUEIRAM RECEBER?
COMODISTINGUIR AQUELE, QUEA UMSIMPLESMENCIONAR DE TEUS~
ANSEIOS, ENTREABRIRA SEMRECEIOS,UMAFENDA, PARAQUEEU
, . POSSAMEEMBRENHAR?
OHMEUPAI••• --...
QUE POSSOFAZERQUEAINDANAOFIZ, PARAQUECREIAMEMTI?
QUE NEVOEIROPOR MAIS DENSOQUE SEJA DEVO AFASTAR,
PARA ENCONTRAR A MÃO QUEFINALMENTE ' EMUM
SE ESTENDERA,
· ENLACE COMTEUAMOR?-
COMO FAZÊ-LOSACREDITAR, QUENÃOSURGESDE NOVAS MENTIRAS,
QUEÉS O RESGATE DASDÍVIDAS,QUENÃOCONTRAÍSTE,
QUE DESPONTAS DA LUZ, QUEVENSHUMILDE,QUASECOMO UM
SUBALTERNO, TENTARFAZÊ-LOS EMERGIR DOS ESCOMBROS,.. E DO
NEGRUME DE SUASEXISTENCIAS?
OHMEUPAI•••
QUEPOSSOFAZERQUEAINDA
, N~OFIZ, PARA, QUECREIAMEM TI?
TODOSME PARECEMARIDOSE IMPERMEAVEIS A TUACHEGADA.
ABRIGAM-SE DOFAIXODE TUALUZ, RECEOSOS DE QUEOS POSSA
TOCAR,E TEMEROSOS DE SE VEREM DESPIDOSDE SUASCRENDICES,-
OCULTAM-SECADAVEZ MAIS EM SUAS VESTES ILUSÓRIAS
E TRANSPARENTES.
E HÁ MESMO QUEMJULGUEMEUPAI, QUESUCUMBIRÁ,SE MERGULHAR ·~
NOOCEANO DE TUASVERDADES.
OHMEUPAI•••
QUEPOSSOFAZERQUEAINDANÃOFIZ, PARAQUECREIAMEM TI?
TALVEZEU DEVESSEACENAR-LHES COMO QUE POSSOANTEVER.-
TALVEZ EU DEVESSECONTAR ABERTAMENTE
, O QUEJÁ MECONTASTE.
TALVEZEU DEVESSE DEIXA-LOS
,.,, COM
, A CERTEZA DE QUEAO
TENTAREM DESPERTAR,NAO, HAVERAQUEM ..,,
OS· POSSAACORDAR ' -
. PORQUE AGORA,ENQUANTO HATEMPO, ESTAO OCUPADOSDEMAIS
E NÃOSE IMPORTAM EMQUERER TE OUVIR.
OHMEUPAI•••
QUEPOSSOFAZERQUEAINDANÃOFIZ, PARAQUECREIAM EM TI? 1 1

TALVEZEU DEVESSEDEIXARa QUECONTINUASSEM A DORMIR ••• 1

Valentina da Andrade.
08 de setembro de 1982. ..

*Lê-se IMENSOCLAMOR

01 à plssar-0 que gorgai a,-- vez


tal __
_ f el i z por encontrar-se
livre, talvez triste por encontrar-se prisioneiro.
- Olà brisa que sopra, que brinca com a relva, buscando
qui~l, quem a queira afagar.
Olà bot~o pequenino que sua flor quer mostrar, aguarda sb
um pouquinho, ê muito importante o que tenho a falar.
Olà incansàvel abelhinha, acalma tuas andan~as, e venha
tambêm escutar.
01 à mar agitado, sossega teu ir e vira suaviza teu fusti-

Olà dia nublado, porque assim te tornaste? Teria o sol se


envergonhado, prevendo este manifestar?
Olà nuvem que passa arrastada pelo vento que n~o se impor-
tA em indagar, se para onde te leva, teu desejo chegar.
Olà noite, olà penumbra, desponta mais . cedo, e venha
tAmbêm escutar.
011 plantas silvestres, insetos, larvas, pragas, ervas
dantnhasa vocês apreciam ser tal qual s~o?
Olà astros reluzentes sempre pendentes a envaidecer um
fir•amento, sosseguem tantas belezas, e procurem se aproMimar.
-- val
Olà mundo agonizante que se reclina sonolento,
nas pertubadas programa~~es que enfrenta,
impertubà-
in&blido em suA
solidez.
Olà crentes e descrentes. Olà vil metal.
Olà Energia• sofridas e pertub~das, que lutam em desigual-
dade de condi~~es.
Olà criadores deste laboratbrio sangrento, que inconse-
quentes denomi naramr de Divi na Cri a~:to••.
11

Olà prlncipe das trevas. Oll para tuas aberra~~es.


Olà vulc~es que se preparam para derramar suas lavas.
Olà intempêries, vendavais, furac~es arrasadores, terremo-
tos destruidores, extermlnio breve das espàcies.
Olà terror de uma guerra nuclear.
Olà violentadores e violentados. Olà planeta de alucina-
das. '

Olà seguidores de um homicida, servos de uma besta enfure-


cidas c~mplices conscientes de uma diabblica maldi~~o.
Oll Individualidades Primàrias negadora&. Olà Agrupamento
Plasmàtico contaminado, 1 a vocês que neste momento falo.
Olà Energia Plasmàtica elaborada, propicia 4 toda violen-

-a- •
Que fique mais uma vez gravado, que me estendo em Energia,
e marco com um grito que rep~dla a tragêdia de cada dia, de
pedidos desesperados, de buscas de auxilio, de uma palavra
amiga, de Verdades que vocês, unidos no mais terrfvel dos
desafios, na mais baixa entre as baixezas, em suas infêmias e
torpezas, ~s criaturas negaram.
Que reboe por todos os quadrantes deste Universo, o grito
inflamante de minha Energias
Eu os acuso da violentarem inocentes e pertubarem consci-
entes. Eu os acuso de destrLtirem familias, de programarem
mongolbides, de mutilarem Energias.
Que o retumbar de minha voz, faia resplandecer a Luz das
Verdades sufocadas. Que o ressurgir seja constatado se fazendo
ouvir, e sempre, sempre sentir.
Que neste momento, ainda que apenas por um momento, seja
aplacada tua sanha de horror de um mundo agitado, mas que
poderia haver sido de paz, Amor e felicidade. Aprisiona como
aprisionaste as espêcies em manifesta~~es, aprisiona tuas mbr-
bidas planifica~~es e teus instintos pêrfidos, Coloca a ferros
. a sede de perversidade de teus nefandos colaboradores. Liberta
-
os sonhos das Energias sonhadoras.
Permita que estejam atentos. Que se desfa~am as d~vidas
exi&tentee. Que saibam realmente qLtem s~o, seus direitos, de -
.

onde vieram e para onde ir~o. Que possam Existir, crescer e


chegar a SER.
SER, que vocês Individualidades negadoras, um dia tamb~m
souberam o real significado; conseguem recordar? E como foi
que se deixaram corron}per? Como foi, que se _deiMaram contami-
nar?
Libertem das trevas, estas pobres Energias. Elas est~o
desorientadas, necessitando desesperadas de poder respirar, de
alivio 4s suas dores, de um algu~m em quem possam confiar, do
calor de bra;os sadios que as queiram acalentar; de um abrigo
-
r;
firme onde possam repousar. L
E vocês tamb~m jà sabem, que estou surpresa na descoberta
de que milhares estio voltados para o nada, exaustos de mendi-
gar, de se arrastarem em sõplicas que cairam no vazio, nas
infêmias das promessas de tuas mentiras criadas. Liberte-os.
Eles est~o exauridos, no final de suas poucas for~as.
Liberte-os.
Deixem de ser covardes, porque a luta ê desigual. Jà n~o
est~o fartos de tanto sadismo, de tantas viola~~es? Vampi- -
ros vocês s~o. Se alimentam de cadAveres, de mortos vivosJ de
horrendas programa~~es.

-H- -
,
1
Por que n,o oesistem? Por que insistem e persistem se Jà
&abem que nunca, Jamais sair~o vitoriosos?
Sabem de quem falo n~o ê? Sabem das For.as com que se
eat,o defrontando e que n~o se afastar~o. Sim, claro que eS ª
t
consciência vocês têm. A quem me refiro, conhecem bem. E Ele,
n~o ê dos que se dei~am estar. N~o ê dos que ficam apagados.
N~o ê dos que se entregam antes mesmo de lutar. Ele n~o ê dos
que se dà por vencido, Ele sempre esteve e sempre estarà,
porque ê Luz, ê Foria, e nos ensina como tem ensinado, que
Jamais em sua Energia, jamais em qualquer Energia se poderà
abrigar, aquilo que em um tempo, neste tempo se esteve acha-
mar, carga de consciência perdida.
Assi•, que o tempo haja conseguido por instantes parar,
porque neste momento pedido, com toda sua pujan;a, com todo seu
vibrar, o Amor em toda sua Verdade, pediu passagem, para nova-
mente, se manifestar.
Valentina de Andrade
02-06-1985

Inspirada em milhares de cartas recebidas, onde a desorienta-


i~º, o desespero e as violenta;~es, gritam alto seu PRESENTE,
no dia a dia de cada criatura, que ignoram os porquês.

-1-
l
l •

MENSAGEMÀ HUMANIDADE.

Eu pensei que ao pensar existia.


Busquei por todas as formas conhecidas
chegar ao que me disseram ser consciência
consciência compartida. '

J
Busquei sia.
J SO eu sei quanto busquei.
Com toda a for~a caminhei,
COfB toda a for~a me levantei.

J Com toda a for~a lancei minha matêria


ante ventos t~o opostos.
Mas, cal tantas vezes de joelhos, vencido,
parecia estar sem sentido,
J ~as se~pre ficava comigo;
o peso feroz de minha consciência.

J -
1-
Sim, ela me fustigava e dizias , 1
1
Tu nio fizeste tudo o que as farias te davaffl cadi dii •
. ] Tu nto lutaste com a tenacidade que disseste que terias.
1

Tu n~o és na verdade, nem a sombra do que pretendias.


Tu ês si~, propicio para ficar de joelhos,
] porque antes de lutar, jà reconhecias
haver perdido a batalha, que nem iniciada estava,
1
11
1•
1
quando menos pretender ganhar,
J em tua mente existia.

.
i.
J
-J-
Ah sim, quantas forças pensei que tinha
ou canalizava neste alto ideal,
para nlo sentir-me derrubado.
Quantas vezes criei coragem e fortaleza, L
fortaleza n~o sO que a mente me dava,
fortaleza de estrutura a meu redor
para que nada me pudesse tocar, avassalhar,
debilitar toda a concentra;lo pequena de minha mente
t~o dissipada, que eatava em forma vl
.sem vontades, perdida, escurecida,
levada na neutralidade
L
de tudo o que pensei ser real, e n,o à.
L
Quantas vezes terei que voltar a colocar-me de pê
e inici•r em carreira louca, desenfreada,
porque •alguêm" (Valentinal passando perto
ou diatante me disse; .
que o tempo que restava era nada,

Sim, levanto-me de novo e me lanio na carreira.


Sinto que estou contra ventos que desconheço.
Me fatigo, caio despedaiado,
me arranco toda a pele se ê necessàrio,
~as me ergo todo molhado de transpirai'º• rt
i-.......
Rio das infantilidades por mim criadas.
Carrego o desespero de saber que n~o entendo nada,
e ao n~o entender, ao Nada alcaniº•
L
Quantas vezes castigarei minha pobre mente
para que cres~a em seu abrir anelado? L
Ca•inho, sou empurrado, levado pelos ventos
ou arrastado, mas n~o quero ficar parado.
O que sei, ê que n~o mais ficarei de joelhos,
e nunca mais me arrastarei.
Ent~o de novo me levanto.
l
Carrego comigo as angõstias de fracassos vividos,
o desespero retorcido de todas as impiedades
que tiveram para comigo,
e que comigo guardo.
r
Quero levantar-me porque,
o õnico que sinto quero sentir
que t &aberr que AQUELE que passou (Jesus)
Ainda •e contempla.

Quero sim, que dentro de todas as minhas for,as


brota o grito t~o anelado,
Nro, eu n~o me entrego, nlo me deiwo estar.
Nlo sou dos que ficam apagados.
Me esfolo se for nece&&àrio
mas vou em dire,to da Luz, atravessando caminhos
que minhas for~a• me possam darr
porque se caio desfalecido no ~ltimo escalro
que me possam brindar,
direi com a maior de minha consciência surgidas
Dentro de minha Energia n~o se pode aninhar,
aquilo que em u• tempo, neste tempo, se esteve a chamar,
carga de consciência perdida.

_J
__
J
da uma das INDIVIDUALIDADES
do PLASMA
MÃE
_J Em data de 29 de mar~o de 1984.

,]
1

l
J
-L-
J

1 tA}J
+
• • •••
+ t + • ....
...
••
5 Lo

•• ••

• •
:•·

+

• ••

• •••••
••••• •••
•••••••• •• • ••• • •
..• •.•.• ••t •

.
:•·····
• • • 1

+

• •••......• •• t ....•.•
••

••
••• •

• • :•·

• • + + •
•• ••
••• •••

• ••••••••
••••••••

•••
• •••••
•••
• • •

J
-
+ • +.
• +

• • • • • •:•·..+ •
• ••••
•" •

• •
+ + • ..••' + + .
••• ••
••
•••
• • ••••
••• •••••
•••••

• ' • .... ....


.,,_,. ...... . •••••
·•··•
••••••

•••
•••••••••••
..'. t •••
•••

\
.y
~. ••••••• •

• • +
• •.... ••

..•••....
• .- .....
·~
,,, • •

• • • •
••••

vJ
•••

•••
,\(, + + ••• ,,e, +

• + ••
1 ••
+ .'••
••
•••••••••
• • ••
••

~~_,
+
. ••••
····~···
••

• •••
••:•:•:•··· -
~ ..
• .>1:' ,•.. •
········
A'S,_
. •. •••••

+ +
• •.,.
..•.., + •. • • •
....
t


•" • • •
•" .. t
••••

• •••• •
,,e, .•.

,,<, +
t
+ .
- - ·• + • •
••••
•••••
••
+ •
••• •••
••
+ ••
•'••• .

.····~···
........
••
••••••••
• t .. . . t
~-·········
•••
• •••••• • •••••
• •••••

• ••••••••
•••••
•,•,•:•

.•
MANIFESTAÇ~O
DOCENTRO
DOCENTRO
DOPLASMA
MAIOR
EU ESTOU NOCENTRO DOCENTRO DOUNIVERSO QUECOMANDO.
GLÓRIASCONSTANTES ATRAVÉSDOQUEvocts CONSIDERAM TEMP01
EUDERRAMO.
NAREALIDADE TUFALASTE <•>, SOBREBERÇOS E CHUVAS DE AMOR
TRANSFORMADOS EM MILSISTEMAS,E PESAROSA PORPLANETAS ONDE
MUITOS,NOCAMINHO FICAR~O.
E EU, ESPERANÇOSO DAVOLTA DETODOSPARAMIM, IDEALIZO
COROS ALADOS,E TRANSPORTO, COMA FORÇA DOPODER DACRIAÇ~O DO
TEMPO E DOESPAÇO, TODOO SABER,QUEEXISTEACUMULADO.
SIM. CHUVAS DEROSASE DEENERGIAS PIEDOSAS.FLORES QLE
PARECEM ESPINHOSAS,SEMAGRESSIVIDADEEMSEUSESPINHOS, PREGAN-
DO COMOTACHONADAS LUMÍNICASAS GALÁXIAS DISTANTES,MAS ÀS
VEZESTAOPERTO,QUEDÁA IMPRESSÃO, QUEO UNIVERSO NAOÉ ASSIM
T~O BIBANTE. MAS EUQUEESTOU, NEMPERTONEM DISTANTE,A
OBSERVAR COMCALMA,ALEGRIAS OUTRISTEZAS,SINT01QUEAQUELAS
ENERBIASQUECOMO NINFASDANÇAM ALEGREMENTE, DESLOCAM-SE NO
UNIVERSO,A CAMINHO DACONSCIÊNCIANAPROCURA DASABEDORIAa E
DOPODER DAVIDAETERNA.
DOCEMENTE EU AS CARREGOEMMINHAS MÃOSTRANSFORMADAS EM
SUAVEMATÉRIA,E ASSIM, QUANDO RETORNEMTODASAS ENERGIAS
CARREGADAS DE VIDAE DEEXPERIÊNCIAS, CHEGAR~O A MIM, A ME
ENRIQUECER, E A MOSTRARQUEREALMENTE, TODOS OS MEUSGESTOS
FORAM DEBENEVOLÊNCIA.
. SE ALGUÉM
E PORQUE
PENSAR,DEMODO
IGNORA COMO
QUEEUCONSIDERE
SE CONJUGAMAS VERDADES,
N~OSER, O CERTO,
E QUALE A HORA
DEFINITIVAQUEO ALIMENTA. PORTANTO, EU, QUENESTE UNIVERSO
TUDOCRIO E DELIMITO,TENHO COMO CONCEITUAÇÃO E PENSAMENTOS
ESCRITOS1 QUETODAS AS ENERGIAS "
QUEVEMDOSCANTOS DOUNIVERSO,
NÃOGUARDAM DENTRODESI SEGREDOS, E SIM, O IMPULSO QUEAS FARÁ
EHSEUDEVIDO MOMENTO, SURGIRCOMO UMA FORCA, UMELEMENTO QUE
SOMADO A OUTROS,FORMARÁ UMGIGANTESCO VENTO QUELEVARÁ CONSI-
G01 A TOTAL CRIAÇÃO.
<•>REFERÊNCIA A VALENTINA.
É ASSIM,ASSIMÉ QUEBATEMEUCOR~Ç~O NOUNIVERB01 PLETÓRI- •
CO DE VIDAE ALEGRIA, AOSENTIRQUEE VERDADE TUDOO QUETENHO
FEITO, E QUENA SÍNTESE FINALDOQUEÉ CONSIDERADO TEMPO,
CHEGAR~A MIM EM , RETORNOTOTAL, TUDO O QUE SE NANIFESTDUt ~· : 4

SURGIDO DE UMFANTASTICO ALENTO.


VENHAM A MIM, QUESOUO ACALENTAR DAVIDA. VENHAM A MIM, 1

QUESE VER~ORENOVADOS EMSEUAMOR DESBASTADO.RETORNEM MESMO


MACHUCADOS, FERIDOSOUMALTRATADOB1 RETORNEM.EU OS RECEBEREI
PORQUE FAZEM PARTEDALUZ, DOAMOR E DAMINHAVERDADE.
N~OSE DETENHAM.CAMINHEM1
QUEN~OSE ENTREGAM, E GUARDAM
- A VITÓRIA
PORQUE
CONSCIENCIA
É SÓ DAQUELES
DOVALOR
,
ENERGETICO
QUE POSSUEM,PARAQUEUMDIA JUNTOA SEUS IRM~OSDOUNIVERSO,
SE INTEGREM NAMAGNIFICÊNCIA DAEXPLOS~O DA CHEGADA,DE TODOS -
'
1

AQUELES QUENEGARAM A ESCURID~O,E DESEJAM A LUZDE FRENTE. '

QUEM SAIBACAMINHAR1 CAMINHE.QUEMPOSSACORRER1 CORRA. O


IMPORTANTE É N~OFICARPARADO OUNOMEIODOCAMINHO,POIS QUEM
ASSIMPROCEDER,HAVERÁ RENUNCIADOÀ LUZ, E EMCONSEQU!NCIA1 ÀS Í
VERDADES. ..,_...
SUBIR PARAAQUELES QUEN~OTÊMLUZ, CAUSA TONTURAS E DAA
SENSAÇ~O DE QUEPODECAIR. MASSE GUARDA A CONSCIÊNCIA DA PAR-
TIDA, SENTEQUEN~OI E AINDAQUEPAREÇA VERTIGINOSOO ELEVAR,
ESTAR~O RUMO À DIREÇ~OCERTA E SEMMENTIRAS. QUANDOA CONSCIÊN-
CIA CRESCER,SENTIR~OAS FORÇASDE SUAS ENERGIASBROTANDO,
PODENDO COMPREENDER ENT~OI O ETERNO QUESEMPREFORAM, E A
OBSCURIDADE A QUEESTIVERAM SUBJUGADOS.
QUEMINHA PAZ, VIDAE FORÇA, ESTEJAM DEBRUÇADAS PORSOBRE r.
TODOSAQUELESQUE NO FIM DO CAMINHOESPERAM1 QUE EU ESTEJACOM \·
AS M~OSESTENDIDAS A RECEBÊ-LOS1E A VIDAETERNA A LHESBRIN- .._._,_
DAR.
-
li-

b' .. ,

21 DEJUNHO
DE 1982.


1

' 1
1

• '

1
1
À MEUPAI
1
Posso crer em Ti, porque agora, Sei da Tua EXIST~NCIA.
- Posso crer em Ti, porque os v•us da . ignorência, n~o mais me
envolvem. 1

Posgo crer em Ti, porque n~o me pedes que Te adore, e sim,


- apenas que eu Te Ame. l
Posso crer em Ti, porque se antes n~o me faltaste, aQora 1

n~o Te falharei.
---
Posso crer em Ti, porque conhe~o Teu Amor, Tua paciência e l
Tua LUZ. 1
Posso crer em Ti, porque Tuas Individualidades me mostram, 1

Quem rost•, ts • Serls.


Posso crer em Ti, porque nada pedes, e a tudo me concedes. 1

Posso crer em Ti, porque paciente, me aguardaste despertar.


Posso crer em Ti, porque me dls a chance de ao Te Conhecer,
Conhecer a mim tamb•m. 1

Posso crer em Ti, porque sempre estive ausente, mas Tua 1

Presen~a, nunca me faltou. i l


1 '
Posso crer em Ti, porque vivi temendo a morte, e hoje, n~o
1
mais a temo.
Poaso crer em Ti, porque se eu Te desconhecia, n~o desco- 1
1 l
1
nheceste a mim. 1

Posso crer em Ti, porque n~o Foste o causante, das agruras 1

em que vivi. \
Posso crer em Ti, porque n~o Te escondeste, de meu Existir.
Posso crer em Ti, porque no af~ dos materialismos, ainda \
'
dlls a chance, de um reconsiderar. -1
Posso crer em Ti, porque banhaste minha Energia, com a chuva 1

de Teu Amor.
Posso crer em Ti, porque tentas me erguer das mis,rias, do
mundo em que me encontro.
Posso crer em Ti, porque Tuas VERDADES, exterminam para \
sempre, com todas as mentiras.
Posso crer em Ti, porque se antes n~o fui, me permites chegar
a SER.
Posso crer em Ti, porque apesar de tudo,
ainda crêa em mim.
Posso crer em Ti, porque mesmo Sabendo Quem SOU,
Tu ~se SERÁS,o TUDOpara mim.

-- '
Valentina de Andrade
--J ,r 13 de mar~o de 1982.

·-

,

. '
. . 1

'1 •'l
J

( 1-\MEU PAIZINHO)
SE EU PUDESSE SENTIRCOMO SENTES. SE EU SOUBESSEVIBRAR
NA·SINTONIAEMQUEVIBRAS. SE EU TE PERCEBESSE, NA FORMAEM 1
QUE ME PERCEBES. SE EU TIVESSETUALEVEZADE CHEGAR E SE IR. !
SE EU SOUBESSECHAMAR A RAZÃO, COMO TÃOBEMO SABES. SE EU
APRENDESSE A ESCUTAR, COMO ESCUTASA MIM. SE EU CONSEGUISSE 1

ENTENDER, DA MANEIRA . EMQUEDEVESQUERER, SE EU ATINGISSE


PERFUMAROS CAMINHOS COMO PERFUMAS,TRANSFORM~-LOS EM CAMPOS
VERDEJANTES,COROADOS DE FLORESQUEAROMATIZAM O UNIVERSO, COM
O MAIS PUROE RICO AROMA,VINDODE TEUAMOR UNIVERSAL, SE EU
CONSEGUISSE PARARO TEMPO, PARACONSERVAR-TE COMIGO; UMPOUCO
MAIS. SE EU CONTIVESSE GUARDADO, CONSCIENTEMENTE,O MENOR DE 1
TEU RESPIRAR. SE EU TIVESSEA TUASABEDORIA,O TEU PORTE 1
1

MAJESTOSO.SE EU COMPREENDESSE, COMO SABESCOMPREENDER. SE EM


TEU EQUILfBRIO, EU MESOUBESSEEQUILIBRAR •••
SE EU FOSSE UMAPENA, ENFRENTARIA A MAIS TERRÍVEL DAS
TEMPESTADES,PARA AO TEU ENCONTRO CHEGAR. E SE TIVESSE PO- 1
1

DERES, TOMARIA FORMASDE BRAÇOS.TE PEDIRIAQUEEMUMTRANSFOR-


MAR, TE FIZESSES EMTODAA TUADIMENSÃO, E VIESSES• SUAVEMENTE
POUSAR. EU TE EMBALARIA COMTAMANHA TERNURA,QUENEMPENSARIAS
EMQUERERDESPERTAR. 1\

SE EU FOSSE UMGIGANTE, E COMO ENERGIA,JÁ ESTIVESSEA TEU


LADO, CHAMARIA A MIM,TODOSOS TEUSPROBLEMAS.E SE EU FOSSE,
N~O UMGIGANTE, MASUMAPEQUENA ENERGIA, ENCONTRARIA FORÇAS, 1
IRIA BUSCÁ-LASAONDEESTIVESSEM,E CRESCERIA,CRESCERIA ATINGIN-
DO AS DIMENSÕES PARAAUXILIAR-TE,EM TUDOO QUEDE MIMPRECISAS-
SES. SE EU PUDESSEAFASTARIA, QUALQUER QUETE VIESSE PERTUR-
•• BAR. SE EU ESTIVESSECONTIGO, SABERIASMUITOMAIS DO QUE J~
SABES, POIS EU TE MOSTRARIA,BEMMAIS, DO QUECONSIGOAGORA

MOSTRAR

SE EU ESTIVESSECONTIGO, CORRER(AMOS
ALEGRES, OU SERIA UM
VOAR,OUVIBRAR,OUAPENAS UMTRANSFORMAR? NOSFUNDIRÍAMOSEM
UM BAILADO DE TAMANHAFELICIDADE, QUEPOR. MOMENTOS, NINGU~M
SABERIA,SE NÃOSERÍAMOS UMS6.
SE QUANDOEU CHEGAR,,.SE EMTEUUNIVERSO EU PUDERSER, COMA r

INFANTILIDADEQUEAQUI SOU, SE EU PUDERMEDESPIRDE TODAS


AS AMARGURASGUARDADAS, DE TODOSOS LAMENTOS SENTIDOS,DE TODAS
AS ANGÚSTIASSUFOCADAS
••• SE ME DEIXARESEXPANDIRNOSSENTIMEN-
TOS MAISPUROS,QUEA TI SAO - RESERVADOS•••
SE MECONSERVARESUMCANTO BEMJUNTO,MUITOJUNTINHO A TEUS
PÉS. SE MEDEIXARES ENVOLVER-TECOt1 MEUSAFAGOS, SE JAt1AIS,
-M-
DELESTE CANSARES.SE TOMAí
L
ESA MIM, SE MEDISSERESQUESEMPRE •
SEREI TUAFILHA, QUESEMPREFUI.
SE MECONCEDERES
SE ME CONTINUAS
O AMOR, QUESOMENTE
A QUERER
••••• ESTÁS, MESMO COMTODA A TUA
L
TU, O SABESCONCEDER,

SABEDORIA,LONGE,DISTANTEDE IMAGINAR, DOQUANTO SEREI CAPAZ.


MAS, SE ALGO ACONTECESSE,SE EU NAOPUDESSEA TEU LADO
PERMANECER, SE TEUSGIGANTESCOS PROBLEMAS FOSSEMMOTIVO,DE EU
NAO ME PODERACHEGAR... SE CONFLITOS NOSAFASTASSEM DE UM
ETERNO APROXIMAR. SE O LUGARA TEUSP~S, ALGUÉM J~ ESTIVERA
OCUPAR. SE N~OTIVESSESUMTEMPO, SEQUERPARAMEOLHAR. SE
OS MISTÉRIOSE SEGREDOS QUEDESCONHEÇO, TE MANTIVESSEM DISTANTE
DE MIM. SE PUDESSEACONTECER, MESMO
QUEEMUM FAZ DE CONTA,
MASSE PUDESSEACONTECER, DE MEPODERES ESQUECER,AINDA ASSIM,
EU HAVERIADE AOTEULADOESTAR.
E SABESPORQUE7
QUEROSER O QUETU ÉS. NÃOMAISDOQUESER~S. QUERO SER
CONTIGO, OUACREDITE, ENCONTRAREI UMAFORMA DE ESCAPAR, NAO
SEI. ••
MASO QUESEI, EU TE DIGO:
§s8;! ÇQ~I!êQ,gy Q~!~aB~l;DE g;B QUs~;QY,

VALENTINA DE ANDRADE.
4. DE FEVEREIRODE 1982.
r'
r
tr-
1 i

CENTRO
DOPLASMA
MAIOR


O PAI
,

Todas as Individualidades COsmicas que se destacaram pel•


Sabedoria e Impulsos originais, adquiriram por Direitos,
satêlites energêticos que se haviam fragmentado do Universo
Ônico, e anexaram-nos a seus Centros, mas incapazes de manter o
equilfbrio, n~o estando em estado de manifesta~lo. EM.a Sozi-
nho e parado, ninguêm chega a nada.
Està Denominado de Plasma Maior, um conjunto de milhares de
I~dividualidades COsmicas asSociadas que s~o Energias Supe-
riores, e portanto, altamente evoluldas. Esta uni~o, para que r
0
leitor tenha uma idêia, preenche o Espa~o Total desse Univer-
so. Cada uma das Indvs. possui seus prOprios Segmentos. Por sua
vez, c ada S~gmento ~barca em dimens~o, centenas de Galàxias.
As Indvs. C6sms. e seus respectivos Segmentos, cumprem mis-
s~es fantàsticas e indescritlveis atravês de palavras sinteti- !
zadas. Jà seria tema para cientistas.
1
.
1
1

_A Energia que foi considerada como Primei~~~~m· Categori~ da


Luz dentre as existentes nos Universos Radiais,~ o Centro do
Centro desse Universo. o Criador, to Amor mais Puro ·das
Emanaç~es do CENTRO DO CENTRO, LUZDALUZ, AMOR DOAMOR -~·_VIDA
DA VIDA. .
i
. •
. •
. '

Como expl i e ado anteriormente, Energia n:i_o possui nome. No


entanto como nesse mundo agonizante, todos _,est~p catalogados,
ao inicio dos Altos Conhecimentos ~~jversais, . primeira ,
per- '1

gunta que fiz a fim de distingui-los, foi1 ~•_Qual ê seu nome''?


Fiquei admirada · ao me ser respondido que E~e ou Outros que
viriam n~o possuiam nomes. Tambêmme custou entender, que era
:

o vibrar que os diferenciava entre si. •. .


.
''Nomes slo ''coisas'' desse mundo onde a Senhora se manifes- '
ta", Sucedeu · ent~o o que jamais pensaram que sucederia. Eu Os
''batizei••. Foi a maneira encontrada de parar com as perguntas:
1

''Foi o Senhor que disse... Foi Senhor que previu... foi o


Senhor ·••••• Era uma confus~o danada. Eu nlo sabia Quem era Quem.

Retornemos . por m~mentos ao principio deste Livro par4 ·. ~e-


1

!
lhores explica~Oes: ' 1

Quando eu trabalhava com o mêdium; o que se apresentou como



chefe dos ••medices'', Dr. Gil, jà era um Segmento que estava i
minha espera para entregar-me os trabalhos, primeiro caminho
para um futuro que hoje ê presente. Dr. Campos, foi o segundo
que daria continuidade ês planifica _i~es para .P encerramento da

• -129-
t

• •
1
...

Bi-Triangula~~o energêtica
"Guias" eram Uma sb Individualidade
(Alessandro Valentina).
com as caracteristicas
Os
di-
-

versas de seus Segmentos. Um Deles logo ao inicio, em resposta
A minha indaga~~º disse: "Sou sem ser; ZUITA". "Como" ? "Um ..
dia a Senhora compreenderà", me respondeu. "Mas guarde bem 1.
este nome1 ZUITA". Sempre atenta e disciplinada "guardei". ,.
E assim, quando entravam em Conhecimentos mais avan~ados,
nos foi dito: A Individualidade Cbsmica Superior, Elite dentre
as Elites, Centro do Centro, Criador absoluto desse Universo,
para maior entendimento entre os que habitam este Nàcleo,
Permitiu-Se denominar "ZUITA". ...
Ent~o aos poucos, fomos entrando em complexidadei univer- I"
sais, ficando sabendo que o Espa;o e o Tempo s~o diferentes em
outros campos vibracionais, e que milh~es de anos no Planeta
Terra, n~o passavam de algumas horas em outro Espaço-Tempo.
Metade do Universo ZUITAn~o mais existe, pois estava r
contaminado pela Semente da Maldade, o que levou ao Pai, a ter
que destruir milh~es de Seus filhos que tambêm compactuaram com ,C"
as trevas. O extinto Centro do Plasma Primàrio, era de tamanha ..
1
f

potencialidade, que conseguiu infectar milhares de Sistemas


Solares, · Balàxias, Super~Novas, inclusive provocando um atraso f
de dois graus nas Piràmides Cõsmicas, mas que foi descoberto a l
Ir
tempo, pelo Supremo Comandante da Segurança Universal, meu
querido Amigo e Justiceiro. Se houvesse passado este fato
desapercebido por algum Tempo mais, a fatalidade que sucederia
nesse Universo seria incalculàvel e de consequências que atin-
giriam inclusive os Universos Paralelos. Ocorreria o cataclismo
dos cataclismos. Deixemos complexidades de lado, pois e tema
para cientistas.
A Individualidade negativa e felizmente jà desintegrada,
considerava que se conseguisse exterminar com a Energia Elite,
o Pai, a mais Rica, Pura, e Linda Luz de todos os Universos, as
Demais lhe seriam fàceis.
Paizinho ZUITA, Fidedigno e Cumpridor das Leis Evolutivas
Universais, igualmente á M~EENERGIA, està recolhido em indes-
critivel melancolia pela perda de filhos Seus, mas guarda no
Centro de Sua Individualidade a esperança desconhecida; de
quantos retornar~o.
Para que o leitor tenha maior ideia da calamidade univer-
sal, milhares de Individualidades que estavam agrupadas ao Ex-
Plasma Primàrio, quando tomaram conhecimento das aberra~~es co-
metidas com as Luzinhas, e impedidas de levarem a informa~~º ao
Pai, devido a que o Escudo foi cerrado, se auto-destruiram para
n~o compactuar. Este gesto fez parte; do Amor Universal.

-130-
,
O deus canalha, a Grande Farsa, aproveitou-se das Partlcu-
las Daquelas que por Amor se destrulram, para criar as baratas,
percevejos, pulgas, varejeiras, moscas, piolhos, lesmas, carra-
patos, cupins, aranhas, formigas, bactêrias, micrbbios, germes
e outras belezas'' da divinlssima cria~~o••.
11 11

E torno a perguntar aos fanàticos, aos hipbcritas, aos


dogmàticos e aos debilõides mentais e energêticos: Essa
imundice ê cria~~º do homem? Tudo ê culpa do homem ?
N~o!!! ! ! !!!! A humanidade em sua maioria, ê a imagem e seme-
lhança daquele que acredita como pai.
De nada valeu a Jesus, o haver atirado Suas Pêrolas, porque
os porcos ao tentarem comê-Las, se voltaram contra Ele.
Eu estou oferecendo, n~o Pêrolas; mas Perfeitos Diamantes.
Gu.ardo esperanças, de que os porcos daquela êpoca tenham se
transformado e entendam o que lhes està sendo oferecido.
Cumpro minha miss~o e n~o chegarei a ''Meu Paizinhoª'; cabisbai- 1
xa, com remorsos ou manchas em minha Individualidade. Tampouco
chegarei de m~os vazias. Ao meu derredor est~o muitas Energias
que sentiam que Algo existia, mas ao Qual desconheciam.
Vagaram de seita em seitas, de religi~o em religi~o, em
busca das Respostas Verdadeiras. · Aqui As encontraram. ,.
'

N~o est~o dogmatizadas. Nlo est~o de joelhos. Dia a dia 1


1

crescem em suas Energias, e formam a uni~o de que deveria ser a



1

verdadeira familia. S~o todos pobres materialmente consideran- V'

do, mas s~o Ricos e preciosos em suas Energias. Aqui s~o •


1
respeitados, despidos de falsos preconceitos, auxiliados em
todos os sentido~, e aprendendo a caminhar com suas prOprias '

for~as, que lhes eram desconhecidas. Meus filhos n~o precisam j


1
'

de muletas. ''Conhecem'' o Pai, e para Ele est~o dirigidos.


Eles sabem que para chegar ã Luz, devem aprender a caminhar
e nlo serem ã for~a, ou por medos conduzidos. l
Nlo os alimentamos com promessas de nenhum tipo. N~o prome-
temos recompensas ou falsa salva~~o. Aqui tudo lhes ê permiti-
do e facultado, desde que n~o violentem porque n~o s~o violen- 1

tados. Aqui nlo existem deuses, nem se endeusa a ninguêm. r


'
Aqui n~o existem idolatrias, ritos, imagens ou fantasias. Aqui
!
n~o se prega temores ou castigos. Aqui n~o existem dizimas, '

mensalidades ou corrup~~o.
Aqui se ensina a Amar.
O AMOR nlo està camuflado de anjo, santo ou se coloca em
pedestais. Do AMOR UNIVERSAL,Emana profundo respeito pelas
1
Energias, seja qual for seu estado; de manifesta~~º material. 1
Do AMOR nlo surge racismos, preconceitos fingidos, credos ou 1
'
misticismos. O AMORestende-SE nlo para pedir, e sim para doar 1
1

-131- l
1
1
e ensinar a se erguer. Aqui n~o se cria ou criarà comunida-
de S • onde as criaturas entregam seus bens e ficam aprisionadas.
Aqui as portas est~o abertas para os que d eseJarem
. Crescer, e
aos que queiram sair.
Aqui està o AMORUNIVERSALimpregnado em Duas Energias.
Aqui està o Trabalho de "Meu Pai" e o fator fundamental
dessa familia: a fus~o em perfeita uni~o, de Energias que
andaram desorientadas mas que hoje est~o sadias.
Aqui està a VERDADE, que espera por Seu Filho o Tempo, jà
em viagem e rumando para comprovà-LA.
Quanta responsabilidade guardada,no ttmago de Duas Energias,
cujos conscientes materiais; estavam completamente alheios.

, . ,
SINTESE SOBREO NOVOPLASMAPRIMARIO

Dada a destrui~~o do Centro do Plasma Primàrio (Dr. X>, foi


colocado um agrupamento plasmàtico que està em fun~~o de inspe-
cionar as Energias, mas sem tocar nas programa~Oes, que seguem
dirigidas pelos asseclas do Grande Farsante. As programaibes
n~o podem ser tocadas, porque aqui, Duas Energias materializa-
das têm como miss~o a cumprir, resgatar Luzinhas que s~o os
propalados Elegidos.

E DISSE JESUS:

"NAQUELES
E~ ATENÇAO
DIAS SE NA'OSE REDUZISSEM, NADASE SALVARIA,MAS
AOS ELEITOS, SER~OREDUZIDOS".CMT.24,22)
~T.
SIGNIFICADO:SE ESTE PLANETAPERDURASSE,AS LUZINHAS N~O
SERIAMSALVASEMTEMPO;DO EXTERMÍNIO TOTAL. E-r]
E DISSE JESUS: l-r 1
"N~O AMEISAO MUNDO, NEMAS COISASQUEHA NO MUNDO.SE L ]
ALGUÉMAMAO MUNDO,O AMORDO PAE N~O ESTÁ N'ELLE. PORQUETUDO
QUEHA NO MUNDO, A CONCUPISCENCIA DA CARNE,A CONCUPISCENCIA l--
DOSOLHOSE A SOBERBA DA VIDA, N~O É DO PAE, MASÉ DO MUNDO".
<I S. JOÃO, CAP.II,VERS.15,16). L

r
J
-132 -

E DISSE JESUS: •


IRMAs"ETODOAtlUELLEQUETIVERDEIXADO
CASAS, OU IRMÃOS, OU
AMO ' OU PAE, OU M~E, OUMULHER,OUFILHOS, OUTERRAS,POR
• (MT. XIX, 29 >

~PORéM MUITOSPRIMEIROSSER~ OS DERRADEIROS,E MUITOS


DERRADEIROS OS PRIMEIROS". <MT.XIX,30)
-
,
E TAMBEM
DISSE JESUS:

''NA'OCUIDEIS QUEVIM TRAZERA PAZ À TERRA;N~OVIMTRAZER


A
PAZ, MASA ESPADA.PORQUE

EU VIMPÔREMDISSENS~O
O HOMEMCON-
TRASEU PAE, E A FILHA CONTRA
SUAMÃE,E A NORA CONTRAA SUA
SOGRA;E os os QUEs~o SEUSFAMILIARES.
INIMIGOSDOHOMEM
E QUEMAMAO PAE OU A M~EMAISDOQUEA MIM, NÃO É DIGNODE l
MIM; E QUEMAMAO FILHO E A FILHAMAISDOQUEA MIM, NÃOÉ DIG-
NO DE MIM. QUEMFICAR COM SUAVIDAVAI PERDf-LA;
· E QUEM
DEIXAR
A SUA VIDA POR AMOR
DE MIM, VAI ACHÁ-LA'ª.
<MT.X,34,35,36,37,39).
''
-----------~-~---------------------------~-
• ,
1
1

ME U P A I Z I NHO

ENSINASTEQUEUMAENERGIANAOSE CURVA
PARAOUTRA
ENERGIA.
NÃO ME éURVO E SIM TE REVERENCIO;
'
,.
GLORIA A TI QUE SEMPRE FOSTE, ÉS E SERÁS; A ESPERANÇA
'

ÚNICA E ~LTIMADE'rooos AQUELES


QUEPROCURAM;
INCANSAVELMENTE
'
l

A VER D A D E. •
li " "1
MANIFESTAÇÃO
INDIVIDUALIDADES
DE UMA DAS
C6SMICASSUPERIORES
EM 09 DE FEVEREIRODE 1982.
1
(MENSAGEM HUMANIDADE) 1
EM UMACASAANTIGA
GIOS; E A CENAINSPIROU-ME
VI UMANCIÃO OLHANDO
PARAO QUEVOUNARRAR.
PARADOIS RELÓ- 1,
ELE PENSAVA: EMQUEDESESPERO ME ,ENCONTRO. TU ESTÁS
CINCOMINUTOSMAIS ADIANTADO QUEO RELOGIO A MINHAESQUERDA.
SE NAREALIDADE
CINCOMINUTOS
O DADIREITAÉ O QUEMARCA O TEMPO EXATO, VIVI
SEMTERCONSCIÊNCIA.OH••• PREFERIRIAADIANTAR O
1
DA ESQUERDA E PENSAR QUE NADAESCAPOUDE MIM, E QUEESTIVE
CONSCIENTE
MOMENTO
DE TODOO TEMPO
MASSE NAVERDADE
EMQUEEU TENHA
E ESPAÇO.
CINCOMINUTOS SEPARAM UMDOOUTRO, E NO
QUE"PARTIR", PORQUALDOSDOIS "PARTI-
1
REI"?
FICO SEMSABER
, ENT~O,QUALÉ O TEMPO
O QUESEI, E QUEA DIFERENÇA
CERTOQUEME, RESTA.
DE CINCOMINUTOS SERACRUCIAL
T
NOMOMENTO FINAL; QUANDO DESEJAREI COMTODASAS FORÇAS,QUEMEU
EXISTIR~SEJAO DADIREITAE
BRINDAR-ME CINCOMINUTOS
O DAESQUERDA,PORQUEPODERA
A MAISDE ESPERANÇA E POSSIBILIDADEDE
J
RECUPERAR O TEMPO PERDIDO. QUALDOSDOISGUARDARÁ A RAZÃODE
TODAA MINHA VIDA? DEVOABRIGAR
SE VIVI INCONSCIENTE OURANTE
A ESPERANÇA
CINCOMINUTOS?
COMIGO,OU IGNORAR
J
E NOMOMENTO EXATO EMQUECHEGAREM AS VERDADES DAS QUAIS
. TENHOOUVIDO FALAR, E SE EU N~OESTIVERMAISPORQUE "PARTI"
CINCO MINUTOSANTES? OUSERÁQUEESTAREI, PORQUE ME RESTAMJ
CINCOMINUTOS
LEVADO
MAIS..
AINDA? E CONTEMPLO
DEVOGUIAR-MEPORTI RELÓGIO
OS DOISRELÓGIOS ••• SEI QUE
DADIREITA, QUEAPARENTA
PARTEDOMEUTEMPO, MASQUEMEPROMETE
~
HAVER
CINCOMINUTOSA r·
CINCOMINUTOS;QUE
MINHAS MEMÓRIAS EMORDEM.
CINCO MINUTOS
ENERGIA E DIZER:
••• TALVEZ
OS MAISIMPORTANTES
O NECESSÁRIO
PARACOLOCAR
PARA ERGUERMINHA
J
1

-
N~OESQUEÇA
EU CAMINHEI
MEUPAI! NÃOESQUEÇA
TODOESSETEMPO
DE MIM!
PENSANDO,QUE MINUTOS~O
]
TINHAM REALVALOR,MASNOÚLTIMO INSTANTE MEAJUDARAM A DESCO-1
BRIR, QUESE PERCOCINCOMINUTOS
MAIS TEMPO DEPODER RETORNAR
DE MEUEXISTIR, JÁ NÃORESTARÁ
A TEMPO PORQUE
o TEMPO; DE
SE DEIXOO TEMPO J
SE IR; COMELESE PERDERÁ MEUNOVO EXISTIR. l,
L l. .
-l
_J
A MEU•QUERIDO"
AMOR.
_J QUE SERIA PODER VAGARENTRE GALÁXIAS,
CRIAR ESPAÇOS E ENTRECORTAR
OS ASTROS,
J e, RODEÁ-LOSCOM MEUS BRAÇOS,
PERCORRERDIMENSÕES;E SOCORRERENERGIAS?

QUE SERIA SENTIR DE PERTO,


_J O REINTEGRARAO NOSSO TODO,
COMPREENDERO VALOROSO;
.
DO SIGNIFICADO EVOLUÇAO?
J QUE SERIA ESTAR DISTANTEDO NADA,
SER LIVRE E NÃO LIMITADA,
ESTENDERAS MAOS
J E RECOLH~-LASVAZIAS?
QUE SERIA NÃO SE HAVEREXISTIDO,
J EM UM PLANETAADVERSO,
-
PORQUE A LUZ DESSE UNIVERSO
DESCONHECEA NEGAÇAO?
]
g QUE SERIA ESTARMOSNA
NA MAIS GRANDIOSAPERFEIÇAO
COMPLETA,

] 8.;~
ONDE EU TE ENTREGARIA
O UNIVERSOQUE CRIEI.
SER~; QUE EU SABERIA?

] AH SIM••• ISTO EU GOSTARIA!

8
ISTO SIM EU QUERIA!!!
E POR QUE EU GOSTARIA?
J E PARA QUE EU QUERIA?
PARA FUGIR DE TI.
]
]

SIM••• SIM EU DE TI FUGIRIA



MAS PARA PREOCUPAR.
NA DISTANCIA EU IRIA VER

O GRANDIOSODO TEU QUERER
PARA PODER MEENCONTRAR.

E QUANDOME ENCONTRASSES,
O UNIVERSOFELIZ ASSISTIRIA
• A - DE DUAS ENERGIAS,
CONJUGANDO
O VERBO AMAR. -

E VELOZ DESLIZARfAMOS
AO NOSSO UNIVERSOENCANTADO
ONDE CHEGARIASA PENSAR
QUE MEUS ILUMINADOS
• • QUERIAMCONTIGOBRINCAR. •

E DEPOIS O QUE SERIA?


{ F~CIL DE IMAGINAR
•••
'
1
1 EM PLENA CONSCIENCIA
1
QUE S6 POSSUI UMA ENERGIA,
EU PARA TI CONJUGARIA,
O MAIS PURO DOS CONCEITOS,
E A MAIS .GLORIOSADAS PERFEIÇÕES.

I EU SOLETRARIAEM TODOS OS TEMPOS;


E COM MEM6RIASEM IGUAL,
MINHA ESS~NCIA UNIVERSAL

QUE SE TRADUZNO VERBO
'
AMAR
•••
1 •

ENERGIA AMORMATERIALIZADA

VALENTINADE ANDRADE
'
12 de fevereiro de 1984

AO SUPREMO
COMANDANTE
DA
.1
SEGURANÇA
UNIVERSAL.

QUERODIZER-TE AMIGO,DE MEURECONHECIMENTO


SENTIDO
POR TUA COMPREENSÃO,DESDE O PRJNCIPIO DE MINHA
.CONSCIÊNCIACONFUSAE APAGADA;COMOAINDA ESTAOAS
DEMAIS QUE PERFAZEMA HUMANIDADE.
QUERO DIZER-TE AMIGO, QUE REALMENTE
SOU GRATA,
PORQUESE HOJE CRESCI, DEVO-OEM MUITO A TI, POIS
FOSTE O PRIMEIROA NOS TRANSMITIRAS VERDADES,QUE
MALDOSAMENTEPELASTREVASFORAMNEGADAS;As ENERGIAS
QUE COABITAMESTE PLANETA.
- FORAM
QUERODI ER-TE· AMIGO,QUE TUA LUZ·E RAZAO,
POR NÃO HAVERES
AINDA MAIS GIGANTADAS, ENXOVALHADO
A
QUEMTE DEU O EXISTIR.
QUERODIZER-TE AMIGO,QUEREVERENCIOTUA GRANDEZA,
POIS NUNCA DEIXASTEDE SER; O GUERREIRO VALOROSO,
, #

O JUSTICEIRO INFALIVEL,O FORTE,O BRAVOTEMIVELE O


SENHORBATALHADOR,
, QUE NA MAIS NOBREDAS NOBREZAS,
PERMANECEU INTEGRONADEFESA;DALUZ DOAMOR E DAVIDA.
- ,
GLORIA A TI, rA~BEl1 EU ~IGD,
POIS FOSTE,·· ES E SERAS,
MEU FIDEDIGNOAMIGO -
E DA LUZ; NAO TE AFASTARAS.

. .
VALENTINADE ANDRADE
' 11 de dezembro da 1985

....~
-
-
...,. ,......,_. . . . . l ·~-

· ereto DE 360°
E\TOTU'l'IVO •

19 Dis}.X)siçãoêb Espaço ooncedido:


a) Individualidade do Plasra Mãe
b) Plasna Maior
e) """-'-ança
29 Semente de negatividade
39 -
Tres Centros Geracbres de Energia

49 Ponto O - Início da t-bite Evolutiva


59 Confonnação das Pirânides Cósmicas (12°)
69 InterruPÇão cbs Centros Geradores
79 Bang Universal ·o -
89 Co ção de Energia
-::.-
99 Criação dos Setores Universais
lºQ E .- .
-..xper1.enc1as _...,.
ccrtt .
tipos de Condens açoes
,...,.- ou
Galáxjas
119 Aplicas_ão da Energia a11 Diversos Graus de
Consciencia
129 Coloração dos Setores Universais o
139 Início do Estrangulanento das Pirâmides
149 Oltinos 5 bilhÕes de anos
159 As Consciências surgidas assumemas Pi-
râmides cósmicas
- 169 Início da última etapa de Consciência
Experiência cn11 Consciências Primár-jas
179 Absorção dos Setores Universais
189 Fechanento das Pirâmides
199 Absorção das Energias externas às Pirântiaes
209 Fe~t"\,;::
~~to total das Pirâmides
.

219 Aberb.1ra do Espaço Universal


Fim da Noite Evolutiva
'
CICLO E VO LU TI VO DE J 6o •.
FINS DE OEMONSTRAÇÁO.)
GIRAR DAS PIRÁMIDES CÓSMICAS, (A SIMETRl..1 t PARA


1

1
1
1
., .....

. . . . . .,. ,
. .... '
, •.

~. ,. ' I"',
• • • . 1.

.~.. . . . . -
..·.•. ... • }. ' • .• ' '• .•• ·1

.... .. . ' .. . . . .. ., ' . . ·...
"'
. t .... . . .
-;, ..
.
. , '
. : .. ' .·,
'• . ...' .),
, . .• . . ..•.•...
...... ..... 1 • • • • \

...
~ - ., .

.. .

'

.- ... . . .
'"' "'
.' •

. . • ., .'•• .
• • .. '1

•J • •
.. .'

..•
• •••
• • ••

• •
.• ,


.,•
. . ••'••...
E----4:..- ·•,.
.' I I
. ,,.•.',, •


..-~
. ..' , ..
- ....
'
.., D
..•' .. '
..••
.'
• •
'
..
'
•• •

• ••

- .• •
• •
: ' ~

;•
,.
••
'
I

'
'>
. -.-
.. e
\• . ..
'
\
•• • .. •
, , 'i·
• •• • •
:•••.•\I
• , ••

• l•\• ••....
- .

• ' •• '

. ''~..
..... .'.
\
'

•,-': . •.....

. •


•• .,,.... '· ,

•• •


• .•'
.
( ,
.
...
...
.
' ..'
,

--

FIM DE UMCICLO PRIMÃRIO


O PLASMAPERMANECE PERPENDICULAR
A '

l ESTRELA (DO SISTEMAPLANETARIO


REGIDO)

A- ESTRELA
B- NOCLEO (PLANETA)
C- PLASMA ·
D- NOVA COLÔNIA DE INDIVIDUALIDADES PRIMARIAS
E- NOCLEO DO PLASMA

...

l
.,
PLANO.S ,
D E E li Elf ltA.a TlftPLIC~S
#~6RO

DA •
PIRAMIDE
, , 6
FAIXA l'RlltlARIA, l'ERIF ERICA DA ·GALA XIA
CINTURÃO INTERMEOIÁRIO• PARA ENERGIAS TRIPLICE~
, ,
CENTRO 8Al.ACTICO ACIONADO POR AtlRUl>AMENTO OE 4 NcJCLEOS PLASIIÁ11 cos. lFORNAÇIO DE SUPElt NO'tlA~).
1
• •

fSCUOO SfLETOR OU OCLIMlfADO# EHlllGIAS


I
.•...•...
\


PlASMA


.. , .
• .
•' • •
•• '
••• • •
• •

••

,

• •

-

• •

• 1

.1 • I

, ....
• • i,:, •

1 { ( ,·,
.....




• •



•• •



• ••

• •

• ("
.....• "

••



r ,,•.... •.
• •

••
••• -
••
•• •



'• •
• •• p so
• ••

,I -
., . -


..
1 ••• • OORMALPARA

••
• • • •

OONOC
J&cIA ENERGE'rICA

." .. .
.•' ,.' A
ES'I'RF:IA (SOL) •
• '
·-
--..
- -
1y Cl:NTRO
o· ,
ALArtCAS
DE ME ,
MOR/AS
(DE -'I

f 1 -

f l
/7rl ENTRADA PRINCIPAL
DAS PtRAMIDES
DOS FUSO!

1 ~

,. 11 ,_

1[ -
·,~
i,L-r1
M-E14ÓRtAs (i AL dTIC.AS

(~
1'
\
1
' I'
.r ·)~'/
1 ~: :(
:1.t
·

,.,·,
...·,:- ::-·):..
- -
ylp
f,/
, .._ ...__

\[ _
- .
FUSO
r, .

O Utf/VE/2S0 DIVIDIDO
1

1 1

1
• •
' • •
• •
• •

• •
• •
l •

• •
•' •
• •
• • •

1 •

• •

• ' .
1

COR,7E LOH6/TUDJNAL
DE SQTORG.6

- . SUPERMOVA

Terc,Jr,~
Ef112~1',a Superior
1

CADA QUADRANTEP05SU!
MIL+l,!iRESDE.CONFORHA,ÇÕ5S
GALACTICAS

r --r, / .
óJS /71/
1
C.>,ei.;"/ ..../Ce~

FAI.AHGES CÓSHICA9

'

J="ALAN6ES
CdSNICAS

'
\


1JETAL1-IE DOS 5 /STEMAS


'

. .
. .. . •... .. . .. . , .


.
-.
,. ...._._,U
'
. ...

·---- --..;;

"• - •

,.. .. •

..

'·iJi
.. .
,1
' .......
....
'-.



'I, ,

•• "'• -~-
• •

• '<'
''-i. Ge· a
.....•
,
• •
\\
. .' .
'

••

-
) ,


• •
' •

.\ ;

\ } •
:\.
'. {
.. •
• '4

'

-

I l

/ f.·
\


'
'

,
f'O&.O POSITIVO
AURORA IJOREA

E NERQIA

PL AS M irrcA
CINTURÕES DE VAN HALE!
;;

ZONA EO&JATORIAL
ENERGIA PULSANTE
100 CICLOS POR SEGU/1100
/
'' _..,,,,, ,uso iNER cl rico....
...i14<L.....--~~:.....:=-:.:..:.:.:::....:.::..;..~ •







t ' ... 4
- 1

.~
r1 I ND I C E

t
l,--
1
-~ DECLARAÇ~O
UNIVERSALDOS DIREITOS HUMANOS
•••• •••••••••••••
j CONSI DE~AÇOES• •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
1 DEDICATORIA •••••••••••••••••••••••••••••••••••••• ••• •••••• •••• •
AGRADECIMENTOS• ••••••••••••••••••••••••••••• • • • • • • • • • • • • • • • • • •

'- HUMANIDADE
• ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• • • • •

PRIMEIRAPARTE
ELES,OUTROS
ELES E EU
NOTA DA AUTORA............................................ 1
CAPÍTULOI : O M~DIUM.................................. 1
CAPÍTULO
, II A SEDUÇ~D................................. 5
CAPITULOIII : O PAI DE SANTO............................ 7
CAPÍTULOIV : VALENTINA................................. 8
CAPÍTULOV : A DUPLAPERSUAS~O......................... 16
CAPÍTULOVI : O ESTRANGEIRO............................. 18
CAPÍTULOVII : O DUPLOTESTE............................. 32
CAPÍTULOVIII: A RETOMADA
•.••.•••.•.••••••••••••.• ·••••••• 38
CAPÍTULOIX : O DESVELAR DE UMAFARSA................... 42

1
1 J
-r - REFLEX ao.......... •... •. ••. ••••
POEMAS
• • • • • • • • • • • • • • • • • • ••• •
- UNIVERSOE ENERGIAS.~
•••••••••••••••••••••••••••••••••••

SEGUNDA PARTE
05 MESTRES
UNIVERSAIS,AS VERDADES
E O AMOR
MATERIALIZADO

ILUSTRAGÕES
1- CENTRODOCENTRODO PLASMAMÃE••••••••.•••••••••••••••
2- DESGREGAÇ~O
DAS INDVS. CÓSMS.DO PLASMA MÃE •••••••••••

UNIVERSO
~NICO- PLASMA MAE<DESEN~O)
••••.••••••••••••• ~. 61
CONFORMAÇAO
DAS INDIVIDUALIDADES
COSMICAS DO PLASMA MAE
. T
[
1
<DESENHO)
••• ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 64

1 rJ
UNIVERSOSPARALELOS <DESENHOS>.•••••••••••••••••••••••••• 66
O PLASMAMAIORE ESTEUNIVERSO ••••••••••••••••••••••••••• 68
CENTROSGERADORES DE ENERGIAS(DESENHO>•••••••••••••••••• 68
PIRÂMIDESCÓSMICAS 69
GALÁXIAS<DESENHOS) •••••• :•••••••••••••~••••••••••••••••• 70
DESENVOLVIMENTO DACONSCIENCIA NAS GALAXIASESPIRALADAS
<DESENHO)
••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
, 71
PLASMAPRIMARIO<DESE~H0) ••••••••••••••••••••••••••••• 72 111

ESCUDOSELECTOR,ENERGETICO E,COMPORTAMENTOS DOS SISTEMAS


NASÁREASPERIFERICAS DAGALAXIA (DESENHO) ••••••••••••••• 73
1

RECONSIDERAÇÕES 76 1
"

, ,
MALHASPRISMATICAS E PRISMASENERGETICOS (DESENHO> ••••••• 77
APLICAÇÃODAENERGIA NOCAMPO TRIDIMENSIONAL•••••••••••• 79 '

l

NASCIMENTO
, (DESENHO>••••••••~••••••••••••••••••••••••••••
o , 78
ESTAGIOS(DESENHO REFERENTE PAG.80) •••••••••••••• , ••••••
COMPORTAMENTOS - ESTADOS E EFEITOSDAENERGIA NAMATERIA
r. 1
(DESENHOS>••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• B1
ENERGIAPLASMÁTICA PROPICIADORA DE VIOLENTA~ÕES •••••••••• 83
ATMOSFERA•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 93
PODERESE ATUAÇÃO
, DASENERGIAS , CAMPO
NO TRIDIMENSIONAL, •• 8~ ' 1
1

DUPLOSPLASMATICOS E ENERGIAS TRIPLICES•••••••••••••••••• 87


COMETAS
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••• .•••••••••••• 88

CONTO \ r
1

A VERDADE
E O PEIXINHODOURADO........................... 90
1

r

, REPORTAGEM
"ESPIRITUA-L-OSA•
O NOTICIPE E SEUSBARBICACHOS
RABIBO •••••••••••••••••••••

REMEMORAR IMPORTANTE ••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 94 - 1 1

,
"
TRANSFERENCIA OUMORTE(DESENHO) ••••••••••••••••••••••••• 94
100
IV t

MEDIUNS OUPARANORMAIS•••••••••••••••••••••••••••••••••••
ENCOSTOS OUPOSSESSÕES - AMNÉSIA (DESENHO) ••••••••••••••• 102 1 1

ESPIRITISMOEMGERAL<DESENHO)., ••••••••••••••••••••••••• 104


107 ,. .
''

PROGRAMAÇÕES - DESTINO •••••••••••••••••••••••••••••••••••


CONTAMINAÇÃO ENERGÉTICA•••••••••••••••••••••••••••••••••• 108
'
NAVES••••••••••••• • • • • • •• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •• • • ••• ••
110 ~·
HIPNOSE •••••• , •••• e • a • a
1 1 1 1 1 1 1 1 • 1 1 1 1 1 1 1 • 1 1 1 • 1 1 1 1 1 • 1 1 1 1 1 1
113 ,,..
...
1

PENSAMENTOS •••••••• • • 1 • • • 1 • • • 1 1 • • • • • • • • • • • • • • • • • • 1 • • • • • • 1
114
\.I

CÂNCERE DOENÇA§DEO~IGENS DESCONHECIDAS (DESENHO> •••••• 113
DOAÇÃOE REJEIÇAODEORGÃos•••••••••••••••••••••••••••••• 113
í (DESENHOS)
O SOLAPAGADO ••••••• •••••••••• .............. . 116
• ENERGIATR PLICEMATERIALIZADA - JESUS ••••••••••••••••• 117
ALGUNS TRECHOS,RETIRADOSDE MANIFESTAÇÕES DA~
INDIVIDUALIDADESCOSMICASSUPERIORES E DIRIGIDOS A
ENERGIAAMORMATERIALIZADA•••••••••••••••••••••••••••• 124

POEMAS
- INTERROGAÇ~O
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
- EUACUSO•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
- FORTALEZA••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

ZUITAO PAI
- ZUITA(MANIFESTAÇÃO DOCENTRO DOCENTRO DOPLASMA MAIOR>
- POSSOCREREMTI •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
- SE•• , ••••••••••••••• , •••• , ••••• , ••• , •••••••••••••••••• •

CENTRODOPLASMA MAIOR- O 129


SÍNTESESOBREO NOVO PLASMA 132
TRECHOSCONSIDERADOS COMO REAISPALAVRAS DEJESUS........ 132
MEUPAIZINHO
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
POEMAS
1
- CINCOMINUTOS••••••••••••• , ••••••••••••••••••••••••••••
- QUESERIA••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
- O JUSTICEIRO
•• , ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
A

8 ILUSTRAÇÕES
SEM TEXTONESTELIVRO(MECANICA
CELESTE)
(CICLOEVOLUTIVO
DE360° REFER.AO~ DESENHO
A SEGUIR>.
' ..

• '
..

'
..
E ADAPTADAS
POR:

R. Olivera e Antonio J. Julian


..
''
1

..

-
IMPRESSONO BRASIL. 1

- '

TODOSas DIREITOSRESERVADOS.
-

1
1


CORRESPOND~NCIA
PARA:
CAIXAPOSTALN! 358.
LONDRINA. •
PARAN~. •

CEP: 86.001

J

E. T.

Este Livro jà estava conclui do, quando ••por acaso•• 1 i go a


Tv., e deparo com um ••especial•• onde o personagem central era
o màdium Chico Xavier.
Respondendo sobre o porquê dos doentes excepcionais,afirma
que foram suicidas que dependendo da forma em que praticaram o
suicldio, retornam como surdos, cegos, mudos e sei là quantas
besteiras mais. Assisti apenas deste ponto em diante, mas foi o
suficiente para que eu rolasse de tanto rir.
O suicidio, em pàginas anteriores foi tocado levemente, mas
tenho todas as respostas sobre o comportamento da Energia em a-
: tos desta natureza, o que entretanto, NUNCAterà NADAa ver com
suas futuras reencarna~~es.
Mais adiante o mêdium contou que durante anos, frequentou
uma casa onde habitava uma pessoa enferma e impossibilitada de
falar. Passou tempos na tentativa de que ela invocasse o nome
de deus ou Jesus. Apbs muitos esfor~os da pobre criatura, ela
consegue pronunciar; Jesus. No dia posterior, o Prisma baixa
levando a Energia.
Agora analise quem tenha capacidade.de analisar. N~o seria
o momento Justo, para o cràpula mostrar que e Pai e n~o carras-
co, salvando a vida daquela inocente mulher?
Salvar?????? NÃO!!!!!! Isto seria uma blasfêmia para
ele, pois seu campo infecto, fora Iluminado com o pronunciar do
Nome Jesus. E nto perdoou. Levou a pobre Energia para ser
castigada. E cego ficou o que nlo quis ver.
Prossegue narrando que tempos depois, 11 vê 11 entrar em seu
quarto uma desencarnada que ••senta-se•• em uma pol trena e se
mostra estranhada por n~o ser reconhecida pelo mêdium, uma vez
· qué eram amigos. Entabulam conversaç~o e a moça muito bonita,
se nega a dizer seu · nome. Chico Xavier n~o consegue reconhecê-
' laJ e lhe ,,.,,diz dever-se a seu estado de saôde, cêrebro cansado
mas que, NAOERAVERDADE, e sim um meio de sair daquela.
' PASMEI !!! Seu Chico; com que ent~o o senhor que se diz
mensageiro de "esp!ritos", MENTEna cara deles ? O senhor
MENTE para aqueles em quem diz acreditar? Ou sua verdade
escapou sem que tivesse tempo de calar?
Sabe

seu Chico, quando eu acreditava nos mentirosos "es-•

· ptritos", NUNCAMENTIpara eles, porque como "encarnada" fica-


ria ruborizada de vergonha. MENTIRtambêm ·para ''esplritos"
· jà nlo ê demais? E enquanto o senhor narrava o fato, ria e
fazia rir as duas ''entrevistadoras••.
• Acredite que me envergonhei em seu lugar.

-
Recordo-me que certa vez, o farsante deus Dr. X
0 homem traria da Lua apbs visità-la,doenças desc' contou-me
que Retruquei .
como seria poss ve,1 1
uma vez que na onhecid L as.
existia vida. Ele trocou de assunto e me deixou nova _ua n~0
fiquei pensando. Agora pense o leitor. N~o misteri~ 10 • Mas
homem haja trazido da Lua doenças desconhecidas e n~o soque 0
contraido? E mais adiante do là prá trAs, o Chico m as_tenha
"bondade" do tal deus, em permitir a inteligência nad enciona a
ta de vacinas. .
Ah se sou EU a entrevistadora... ' Mas desc:ober-
n~o era burro, Jamais . · me conce d er1a · t amanh a oportunidad eus que
Sucede seu Chico, que inteligéncia significa rique:•
gêtica, e na medida em que as Energias foram sendo inf:c:~er-
pela baba purulenta do deus e seus colaboradores, perdera das
,Belezas. .
Assim que a "b d d " .
on a e sumiu, e com e a sumiram l m suas
nios. Se agarrarem uma criatura e a submeterem a um afoga os gê-
constatem se emergirà viva e resplandescente. Foi O que f mi_ento,
com as Energias. Os seus " esp i ri . t os " nao "' 1he contaram n~o?zeram
contaram sim, e o senhor ê o que n~o conta n~o? Ou
Os Meus; que n~o s~o "espiritos", contaram e pediram q
auxiliasse no divulgar das mentiras e apontasse os mentiraue Os
. .
para que inocentes deixassem de ser "pecadores". sos,
"Caso" n~o saiba seu Chico, os Segmentos nefastos Podem
facilmente se materializar ou passarem por fantasmas, emitir
vozes em gravadores e outros processos in~meros, desde
sirvam para seus propbsitos malevolos. Se Energia pudeque
retornar,

outra, tais
o faria para alertar
que abastece o inferno celestial
os entes queridos da imund:se
da Hiena maldita.
Segmentos "aparecem" para algum recadinho com
Vez p~;
05
mesmos propõsitos de confundir os incautos. Depois, riem despu-
doradamente. Acontece tambêm, que "espirita" n~o faz plàstica
quando deixa a matéria, ent~o como foi que o senhor seu
mensageiro espirituoso, n~o reconheceu sua amiga, a . "mesma" que
pronunciou 11 Zuzuis 11 tal qual o senhor contou?
Outra pergunta mais; como foi também que a 11desencarnada"
n~o lhe disse frente a frente, que o senhor MENTIA? Deve ser
porque ambos de fato sempre foram 11MUI AMIGOSºe se entendiam.
Mentiroso que acoberta mentiroso, està em pacto com o C~o
Tinhoso.
Agora venham me processar, que me dar~o a oportunidade de J
gritar ainda mais alto o infame que s~o.
11
Chamem seus espiri-
11 J
tos e suas porcarias, que AQUI ESTOU, para enfrentar a quantos
queiram vir. EU os farei escorregar em suas purulências e 1
engasgar em suas babas empesteadas.
nem faço pactos com demônios,
N~o os temo porque n~o fiz
nem me submeto a suas açOes• . l
1

1
Convidem-me para enfrentà-los diante de qualquer c~mera de
televi s~o. Desafio aos ''espiri tos'' e seus intermedi âri os, para
que venham me desmascarar provando que sou uma embusteira. _se
sozinha EU n~o bastar, solicitarei a Presen~a de Meu Amigo
Justiceiro Universal; para que os fa~a disparar antes mesmo de
chegarem.
PAREM! PAREM ENQUANTO HÁTEMPO! PAREM ESTOUAVISANDO!
N~o prossigam enl _ameando suas Energias mais do que jà
est~o. O ALERTA està dado, cabendo a cada qual decidir por si.
Ou retornam para a Luz, ou continuem malditos, porque a
VERDADE SE PRONUNCIOU; e DELA,passam a estar conscientes. Em
qualquer Tempo, quando queiram reclamar, estar~o sem os Direi-
tos pois agora enquanto existe tempo; se recusam a acreditar;

EM NOMEDALUZE DOAMOR,LANÇOMEU BRADOEM FAVOR DOS


INOCENTES.
, CONCLAMO
A ESPADA
DAJUSTIÇA,PARAQUECAIAIMPIEDOSASOBRE
AS CABEÇASDAQUELES
QUECOPULAMPRAZEIROSOSCOMAS MENTIRAS.
QUE FIQUE CADA
VEZMAISDEMONSTRADAA FALSIDADEDOS QUE
APREGOAMENLOUQUECIDOS O FALSO AMOR. •
E PERTURBADOS;
QUE A MENTIRAIRROMPA
COMOIRROMPEU;
DESNUDA,
DESLAVADA,
E DESCUIDADA,MOSTRANDO-SE NOS CHIQUEIROSDOS
EMPORCALHADA
' INCONSCIENTES.

QUETUDOO QUEFOI , ESCRITO NESTE


, LIVRO; SEJA COMPROVADO
· • COMOVERDADE

QUE FOI , E, E SEMPRE
SERA•
"
• •
1
,,,

ENERGIA
AMORMATERIALIZADA
VALENTINA
DE ANDRADE.
•l,
i'J
1 1 PLANETATERRA.MUNDO,INFECTO,
EMDATADE 21-DEZ-1985, MAS
t QUEEMRE~LIDADE,
O CALE~DARIO
GREGORIANO
ESTÁATRASADO 13 ANOS
1 EM AO TEMPOCDSMICO.
\

! '' .. ASSIM REFORMULANDO


A DATA;CORRIJO:
~I
it 21-DEZ-1998. ..
iii
'

l~' •

·=
"•
11
Quando eram dados os reto-
ques finais deste Livro: a Energia que
foi citada na pg. 24 (após o grifo), linha
6 ( causadora do conflito), em data de
08-12-1985: deixou a matéria.

Por tratar ..se de uma das Ener-


gias nefastas que estava para destruir-
me não reencarnará.

Encontra-se como Primeira da


fila, a espera do Meu retorno: para
seu Julgamento Universal.


Você também pode gostar