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Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Probabilidade
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

A teoria de probabilidade tem uma longa e rica história, datando


de antes do século XVII quando foi solicitado a Chevelier de Meré,
Pascal e Fermat desenvolverem uma formulação matemática para
jogos de azar.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Porém, somente ao redor de 1930 a teoria de probabilidade foi


formalmente definida pelo russo A. N. Kolmogorov, através de
axiomas.

A importância da teoria de probabilidade para o estudo da


estatı́stica, é que esta fornece os métodos para modelar
populações e experimentos aleatórios.

Utilizando os modelos probabilisticos, pesquisadores de


diversas áreas são capazes de fazer inferências sobre
populações, baseados apenas em uma parte da população, a
amostra.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Porém, somente ao redor de 1930 a teoria de probabilidade foi


formalmente definida pelo russo A. N. Kolmogorov, através de
axiomas.

A importância da teoria de probabilidade para o estudo da


estatı́stica, é que esta fornece os métodos para modelar
populações e experimentos aleatórios.

Utilizando os modelos probabilisticos, pesquisadores de


diversas áreas são capazes de fazer inferências sobre
populações, baseados apenas em uma parte da população, a
amostra.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Porém, somente ao redor de 1930 a teoria de probabilidade foi


formalmente definida pelo russo A. N. Kolmogorov, através de
axiomas.

A importância da teoria de probabilidade para o estudo da


estatı́stica, é que esta fornece os métodos para modelar
populações e experimentos aleatórios.

Utilizando os modelos probabilisticos, pesquisadores de


diversas áreas são capazes de fazer inferências sobre
populações, baseados apenas em uma parte da população, a
amostra.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

objetivo desta aula é dar uma apresentação introdutória sobre


o cálculo de probabilidades.

Apresentaremos ao leitor as idéias básicas de teoria de


probabilidade, necessárias para o desenvolvimento dos
próximos conteúdos.

Vamos iniciar o estudo da teoria de probabilidade definindo alguns


conceitos básicos. Estes conceitos são:
Experimento determinı́stico;
Experimento aleatório;
Espaço amostral e evento.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

objetivo desta aula é dar uma apresentação introdutória sobre


o cálculo de probabilidades.

Apresentaremos ao leitor as idéias básicas de teoria de


probabilidade, necessárias para o desenvolvimento dos
próximos conteúdos.

Vamos iniciar o estudo da teoria de probabilidade definindo alguns


conceitos básicos. Estes conceitos são:
Experimento determinı́stico;
Experimento aleatório;
Espaço amostral e evento.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

objetivo desta aula é dar uma apresentação introdutória sobre


o cálculo de probabilidades.

Apresentaremos ao leitor as idéias básicas de teoria de


probabilidade, necessárias para o desenvolvimento dos
próximos conteúdos.

Vamos iniciar o estudo da teoria de probabilidade definindo alguns


conceitos básicos. Estes conceitos são:
Experimento determinı́stico;
Experimento aleatório;
Espaço amostral e evento.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

objetivo desta aula é dar uma apresentação introdutória sobre


o cálculo de probabilidades.

Apresentaremos ao leitor as idéias básicas de teoria de


probabilidade, necessárias para o desenvolvimento dos
próximos conteúdos.

Vamos iniciar o estudo da teoria de probabilidade definindo alguns


conceitos básicos. Estes conceitos são:
Experimento determinı́stico;
Experimento aleatório;
Espaço amostral e evento.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

objetivo desta aula é dar uma apresentação introdutória sobre


o cálculo de probabilidades.

Apresentaremos ao leitor as idéias básicas de teoria de


probabilidade, necessárias para o desenvolvimento dos
próximos conteúdos.

Vamos iniciar o estudo da teoria de probabilidade definindo alguns


conceitos básicos. Estes conceitos são:
Experimento determinı́stico;
Experimento aleatório;
Espaço amostral e evento.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

objetivo desta aula é dar uma apresentação introdutória sobre


o cálculo de probabilidades.

Apresentaremos ao leitor as idéias básicas de teoria de


probabilidade, necessárias para o desenvolvimento dos
próximos conteúdos.

Vamos iniciar o estudo da teoria de probabilidade definindo alguns


conceitos básicos. Estes conceitos são:
Experimento determinı́stico;
Experimento aleatório;
Espaço amostral e evento.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Experimentos Determinı́sticos
São experimentos em que os resultados são sempre os mesmos.
Isto é, sabemos exatamente o que vai acontecer, sob certas
condições, antes mesmo de realizar o experimento.

Exemplos:
Água aquecida a 100o C , sob pressão normal, entra em
ebulição.
Se tomarmos um determinado sólido, sabemos que a uma
certa temperatura haverá a passagem para o estado lı́quido.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Experimentos Determinı́sticos
São experimentos em que os resultados são sempre os mesmos.
Isto é, sabemos exatamente o que vai acontecer, sob certas
condições, antes mesmo de realizar o experimento.

Exemplos:
Água aquecida a 100o C , sob pressão normal, entra em
ebulição.
Se tomarmos um determinado sólido, sabemos que a uma
certa temperatura haverá a passagem para o estado lı́quido.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Experimento determinı́stico
Ao soltarmos uma moeda de uma altura de 2 metros esta
demora 2 segundos até tocar o solo.
A velocidade média da moeda é V = 1 m/s.
Se repetirmos este experimento nas mesmas condições,
sempre teremos os mesmos resultados.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Experimento determinı́stico
Ao soltarmos uma moeda de uma altura de 2 metros esta
demora 2 segundos até tocar o solo.
A velocidade média da moeda é V = 1 m/s.
Se repetirmos este experimento nas mesmas condições,
sempre teremos os mesmos resultados.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Experimento determinı́stico
Ao soltarmos uma moeda de uma altura de 2 metros esta
demora 2 segundos até tocar o solo.
A velocidade média da moeda é V = 1 m/s.
Se repetirmos este experimento nas mesmas condições,
sempre teremos os mesmos resultados.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

X Considere agora o interesse em saber se a moeda ao tocar solo e


parar, fica com a face “cara” ou “coroa” voltada para cima.

X Ao repetirmos este experimento nas mesmas condições sempre


teremos os mesmos resultados?

Se repetirmos este experimento nas mesmas condições, não


teremos sempre os mesmos resultados.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

X Considere agora o interesse em saber se a moeda ao tocar solo e


parar, fica com a face “cara” ou “coroa” voltada para cima.

X Ao repetirmos este experimento nas mesmas condições sempre


teremos os mesmos resultados?

Se repetirmos este experimento nas mesmas condições, não


teremos sempre os mesmos resultados.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

X Considere agora o interesse em saber se a moeda ao tocar solo e


parar, fica com a face “cara” ou “coroa” voltada para cima.

X Ao repetirmos este experimento nas mesmas condições sempre


teremos os mesmos resultados?

Se repetirmos este experimento nas mesmas condições, não


teremos sempre os mesmos resultados.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Experimentos Aleatórios
são experimentos que, mesmo repetidos várias vezes sob condições
semelhantes, apresentam resultados imprevisı́veis.

X Neste tipo de experimento, sabemos o que pode acontecer ao


realizarmos o experimento, não exatamente o que vai acontecer.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Experimentos Aleatórios
são experimentos que, mesmo repetidos várias vezes sob condições
semelhantes, apresentam resultados imprevisı́veis.

X Neste tipo de experimento, sabemos o que pode acontecer ao


realizarmos o experimento, não exatamente o que vai acontecer.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Alguns exemplos de experimentos aleatórios são:


• E1 : Lançamento de uma moeda honesta;
• E2 : Jogar um dado e verificar o número que “aparece” na
face de cima;
• E3 : Lançamento de duas moedas honestas;
• E4 : Laçar uma moeda até que o resultado “cara” (c) ocorra
pela primeira vez. Conte o número de lançamentos até que
este evento aconteça;
• E5 : Em uma linha de produção, fabrique peças em série e
conte o número de peças defeituosas produzidas em um
perı́odo de 24 horas;
• E6 : Uma lâmpada é fabricada. Em seguida é testada quanto
ao seu tempo de vida (i.e., tempo até queimar), em horas.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Alguns exemplos de experimentos aleatórios são:


• E1 : Lançamento de uma moeda honesta;
• E2 : Jogar um dado e verificar o número que “aparece” na
face de cima;
• E3 : Lançamento de duas moedas honestas;
• E4 : Laçar uma moeda até que o resultado “cara” (c) ocorra
pela primeira vez. Conte o número de lançamentos até que
este evento aconteça;
• E5 : Em uma linha de produção, fabrique peças em série e
conte o número de peças defeituosas produzidas em um
perı́odo de 24 horas;
• E6 : Uma lâmpada é fabricada. Em seguida é testada quanto
ao seu tempo de vida (i.e., tempo até queimar), em horas.
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Probabilidade

Alguns exemplos de experimentos aleatórios são:


• E1 : Lançamento de uma moeda honesta;
• E2 : Jogar um dado e verificar o número que “aparece” na
face de cima;
• E3 : Lançamento de duas moedas honestas;
• E4 : Laçar uma moeda até que o resultado “cara” (c) ocorra
pela primeira vez. Conte o número de lançamentos até que
este evento aconteça;
• E5 : Em uma linha de produção, fabrique peças em série e
conte o número de peças defeituosas produzidas em um
perı́odo de 24 horas;
• E6 : Uma lâmpada é fabricada. Em seguida é testada quanto
ao seu tempo de vida (i.e., tempo até queimar), em horas.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Alguns exemplos de experimentos aleatórios são:


• E1 : Lançamento de uma moeda honesta;
• E2 : Jogar um dado e verificar o número que “aparece” na
face de cima;
• E3 : Lançamento de duas moedas honestas;
• E4 : Laçar uma moeda até que o resultado “cara” (c) ocorra
pela primeira vez. Conte o número de lançamentos até que
este evento aconteça;
• E5 : Em uma linha de produção, fabrique peças em série e
conte o número de peças defeituosas produzidas em um
perı́odo de 24 horas;
• E6 : Uma lâmpada é fabricada. Em seguida é testada quanto
ao seu tempo de vida (i.e., tempo até queimar), em horas.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Alguns exemplos de experimentos aleatórios são:


• E1 : Lançamento de uma moeda honesta;
• E2 : Jogar um dado e verificar o número que “aparece” na
face de cima;
• E3 : Lançamento de duas moedas honestas;
• E4 : Laçar uma moeda até que o resultado “cara” (c) ocorra
pela primeira vez. Conte o número de lançamentos até que
este evento aconteça;
• E5 : Em uma linha de produção, fabrique peças em série e
conte o número de peças defeituosas produzidas em um
perı́odo de 24 horas;
• E6 : Uma lâmpada é fabricada. Em seguida é testada quanto
ao seu tempo de vida (i.e., tempo até queimar), em horas.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Alguns exemplos de experimentos aleatórios são:


• E1 : Lançamento de uma moeda honesta;
• E2 : Jogar um dado e verificar o número que “aparece” na
face de cima;
• E3 : Lançamento de duas moedas honestas;
• E4 : Laçar uma moeda até que o resultado “cara” (c) ocorra
pela primeira vez. Conte o número de lançamentos até que
este evento aconteça;
• E5 : Em uma linha de produção, fabrique peças em série e
conte o número de peças defeituosas produzidas em um
perı́odo de 24 horas;
• E6 : Uma lâmpada é fabricada. Em seguida é testada quanto
ao seu tempo de vida (i.e., tempo até queimar), em horas.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Ao realizarmos um experimento aleatório não sabemos qual


particular resultado irá ocorrer.
Mas sabemos antecipadamente quais são todos os possı́veis
resultados.
Por exemplo, ao realizarmos o experimento E2 , não sabemos
se ocorrerá o número 3, mas sabemos que ocorrerá um dos
números pertencentes ao conjunto {1, 2, 3, 4, 5, 6}.

Espaço Amostral
É o conjunto de todos os possı́veis resultados de um experimento
aleatório. Denotado pela letra S.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Ao realizarmos um experimento aleatório não sabemos qual


particular resultado irá ocorrer.
Mas sabemos antecipadamente quais são todos os possı́veis
resultados.
Por exemplo, ao realizarmos o experimento E2 , não sabemos
se ocorrerá o número 3, mas sabemos que ocorrerá um dos
números pertencentes ao conjunto {1, 2, 3, 4, 5, 6}.

Espaço Amostral
É o conjunto de todos os possı́veis resultados de um experimento
aleatório. Denotado pela letra S.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Ao realizarmos um experimento aleatório não sabemos qual


particular resultado irá ocorrer.
Mas sabemos antecipadamente quais são todos os possı́veis
resultados.
Por exemplo, ao realizarmos o experimento E2 , não sabemos
se ocorrerá o número 3, mas sabemos que ocorrerá um dos
números pertencentes ao conjunto {1, 2, 3, 4, 5, 6}.

Espaço Amostral
É o conjunto de todos os possı́veis resultados de um experimento
aleatório. Denotado pela letra S.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Ao realizarmos um experimento aleatório não sabemos qual


particular resultado irá ocorrer.
Mas sabemos antecipadamente quais são todos os possı́veis
resultados.
Por exemplo, ao realizarmos o experimento E2 , não sabemos
se ocorrerá o número 3, mas sabemos que ocorrerá um dos
números pertencentes ao conjunto {1, 2, 3, 4, 5, 6}.

Espaço Amostral
É o conjunto de todos os possı́veis resultados de um experimento
aleatório. Denotado pela letra S.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Ao realizarmos um experimento aleatório não sabemos qual


particular resultado irá ocorrer.
Mas sabemos antecipadamente quais são todos os possı́veis
resultados.
Por exemplo, ao realizarmos o experimento E2 , não sabemos
se ocorrerá o número 3, mas sabemos que ocorrerá um dos
números pertencentes ao conjunto {1, 2, 3, 4, 5, 6}.

Espaço Amostral
É o conjunto de todos os possı́veis resultados de um experimento
aleatório. Denotado pela letra S.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Para os experimentos aleatórios Ei , i = 1, . . . , 6, descritos


anteriormente, os respectivos espaços amostrais são:

• Para E1 , temos S1 = {c, k}, onde c representa a face “cara” e


k a face “coroa”;
• Para E2 , temos S2 = {1, 2, 3, 4, 5, 6};
• Para E3 , temos S3 = {(c, c), (c, k), (k, c), (k, k)};
• Para E4 , temos S4 = {1, 2, 3, . . .};
• Para E5 , temos S5 = {0, 1, 2, . . . , N}, onde N é o número
máximo de peças que pode ser fabricado em 24 horas;
• Para E6 , temos S6 = {t; t > 0}, onde t é o tempo de vida da
lâmpada.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Para os experimentos aleatórios Ei , i = 1, . . . , 6, descritos


anteriormente, os respectivos espaços amostrais são:

• Para E1 , temos S1 = {c, k}, onde c representa a face “cara” e


k a face “coroa”;
• Para E2 , temos S2 = {1, 2, 3, 4, 5, 6};
• Para E3 , temos S3 = {(c, c), (c, k), (k, c), (k, k)};
• Para E4 , temos S4 = {1, 2, 3, . . .};
• Para E5 , temos S5 = {0, 1, 2, . . . , N}, onde N é o número
máximo de peças que pode ser fabricado em 24 horas;
• Para E6 , temos S6 = {t; t > 0}, onde t é o tempo de vida da
lâmpada.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Para os experimentos aleatórios Ei , i = 1, . . . , 6, descritos


anteriormente, os respectivos espaços amostrais são:

• Para E1 , temos S1 = {c, k}, onde c representa a face “cara” e


k a face “coroa”;
• Para E2 , temos S2 = {1, 2, 3, 4, 5, 6};
• Para E3 , temos S3 = {(c, c), (c, k), (k, c), (k, k)};
• Para E4 , temos S4 = {1, 2, 3, . . .};
• Para E5 , temos S5 = {0, 1, 2, . . . , N}, onde N é o número
máximo de peças que pode ser fabricado em 24 horas;
• Para E6 , temos S6 = {t; t > 0}, onde t é o tempo de vida da
lâmpada.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Para os experimentos aleatórios Ei , i = 1, . . . , 6, descritos


anteriormente, os respectivos espaços amostrais são:

• Para E1 , temos S1 = {c, k}, onde c representa a face “cara” e


k a face “coroa”;
• Para E2 , temos S2 = {1, 2, 3, 4, 5, 6};
• Para E3 , temos S3 = {(c, c), (c, k), (k, c), (k, k)};
• Para E4 , temos S4 = {1, 2, 3, . . .};
• Para E5 , temos S5 = {0, 1, 2, . . . , N}, onde N é o número
máximo de peças que pode ser fabricado em 24 horas;
• Para E6 , temos S6 = {t; t > 0}, onde t é o tempo de vida da
lâmpada.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Para os experimentos aleatórios Ei , i = 1, . . . , 6, descritos


anteriormente, os respectivos espaços amostrais são:

• Para E1 , temos S1 = {c, k}, onde c representa a face “cara” e


k a face “coroa”;
• Para E2 , temos S2 = {1, 2, 3, 4, 5, 6};
• Para E3 , temos S3 = {(c, c), (c, k), (k, c), (k, k)};
• Para E4 , temos S4 = {1, 2, 3, . . .};
• Para E5 , temos S5 = {0, 1, 2, . . . , N}, onde N é o número
máximo de peças que pode ser fabricado em 24 horas;
• Para E6 , temos S6 = {t; t > 0}, onde t é o tempo de vida da
lâmpada.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Para os experimentos aleatórios Ei , i = 1, . . . , 6, descritos


anteriormente, os respectivos espaços amostrais são:

• Para E1 , temos S1 = {c, k}, onde c representa a face “cara” e


k a face “coroa”;
• Para E2 , temos S2 = {1, 2, 3, 4, 5, 6};
• Para E3 , temos S3 = {(c, c), (c, k), (k, c), (k, k)};
• Para E4 , temos S4 = {1, 2, 3, . . .};
• Para E5 , temos S5 = {0, 1, 2, . . . , N}, onde N é o número
máximo de peças que pode ser fabricado em 24 horas;
• Para E6 , temos S6 = {t; t > 0}, onde t é o tempo de vida da
lâmpada.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Para os experimentos aleatórios Ei , i = 1, . . . , 6, descritos


anteriormente, os respectivos espaços amostrais são:

• Para E1 , temos S1 = {c, k}, onde c representa a face “cara” e


k a face “coroa”;
• Para E2 , temos S2 = {1, 2, 3, 4, 5, 6};
• Para E3 , temos S3 = {(c, c), (c, k), (k, c), (k, k)};
• Para E4 , temos S4 = {1, 2, 3, . . .};
• Para E5 , temos S5 = {0, 1, 2, . . . , N}, onde N é o número
máximo de peças que pode ser fabricado em 24 horas;
• Para E6 , temos S6 = {t; t > 0}, onde t é o tempo de vida da
lâmpada.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Cada um dos elementos de S, que corresponde a um resultado


do experimento, recebe o nome de ponto amostral.

De forma genérica, denotamos um ponto amostral por w , e


escrevemos w 2 S (lê-se w pertence a S).

Exercı́cio Proposto
Escolha um ponto amostral w de cada um dos experimentos Ei ,
i = 1, . . . , 6, e escreva na forma w 2 S.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Cada um dos elementos de S, que corresponde a um resultado


do experimento, recebe o nome de ponto amostral.

De forma genérica, denotamos um ponto amostral por w , e


escrevemos w 2 S (lê-se w pertence a S).

Exercı́cio Proposto
Escolha um ponto amostral w de cada um dos experimentos Ei ,
i = 1, . . . , 6, e escreva na forma w 2 S.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Cada um dos elementos de S, que corresponde a um resultado


do experimento, recebe o nome de ponto amostral.

De forma genérica, denotamos um ponto amostral por w , e


escrevemos w 2 S (lê-se w pertence a S).

Exercı́cio Proposto
Escolha um ponto amostral w de cada um dos experimentos Ei ,
i = 1, . . . , 6, e escreva na forma w 2 S.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

c 2 S1 ;
1 2 S2 ;
(c, c) 2 S3 ;
10 2 S4 ;
0 2 S5 ;
2 2 S6 ;
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Dado um espaço amostral S, podemos estar interessados em


um particular subconjunto de S.

Por exemplo, ao lançar um dado, o espaço amostral é


S = {1, 2, 3, 4, 5, 6} e podemos estar interessados no
subconjunto dos números pares {2, 4, 6}.

Para o experimento aleatório E6 , podemos estar interessado


em saber se a lâmpada ira durar mais de 2.000 horas, i.e., se
t > 2.000.

Aos subconjuntos de S damos o nome de evento.


Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Dado um espaço amostral S, podemos estar interessados em


um particular subconjunto de S.

Por exemplo, ao lançar um dado, o espaço amostral é


S = {1, 2, 3, 4, 5, 6} e podemos estar interessados no
subconjunto dos números pares {2, 4, 6}.

Para o experimento aleatório E6 , podemos estar interessado


em saber se a lâmpada ira durar mais de 2.000 horas, i.e., se
t > 2.000.

Aos subconjuntos de S damos o nome de evento.


Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Dado um espaço amostral S, podemos estar interessados em


um particular subconjunto de S.

Por exemplo, ao lançar um dado, o espaço amostral é


S = {1, 2, 3, 4, 5, 6} e podemos estar interessados no
subconjunto dos números pares {2, 4, 6}.

Para o experimento aleatório E6 , podemos estar interessado


em saber se a lâmpada ira durar mais de 2.000 horas, i.e., se
t > 2.000.

Aos subconjuntos de S damos o nome de evento.


Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Dado um espaço amostral S, podemos estar interessados em


um particular subconjunto de S.

Por exemplo, ao lançar um dado, o espaço amostral é


S = {1, 2, 3, 4, 5, 6} e podemos estar interessados no
subconjunto dos números pares {2, 4, 6}.

Para o experimento aleatório E6 , podemos estar interessado


em saber se a lâmpada ira durar mais de 2.000 horas, i.e., se
t > 2.000.

Aos subconjuntos de S damos o nome de evento.


Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Evento
É qualquer subconjunto do espaço amostral S.

X Eventos são denotados por letras maiúsculas do inı́cio do


alfabeto. Por exemplo, A, B, C .
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Evento
É qualquer subconjunto do espaço amostral S.

X Eventos são denotados por letras maiúsculas do inı́cio do


alfabeto. Por exemplo, A, B, C .
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Exercı́cio Proposto
Determine um evento para cada um dos experimentos aleatórios
Ei , i = 1, . . . , 6.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

• S1 = {c, k}, onde c representa “cara” e k a “coroa”;


• S2 = {1, 2, 3, 4, 5, 6};
• S3 = {(c, c), (c, k), (k, c), (k, k)};
• S4 = {1, 2, 3, . . .};
• S5 = {0, 1, 2, . . . , N}, onde N é o número máximo de peças
que pode ser fabricado em 24 horas;
• S6 = {t; t > 0}, onde t é o tempo de vida da lâmpada.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

• A1 = {c}, sair a face “cara” c;


• A2 = {2, 4, 6}, sair um número par;
• A3 = {(c, c)}, sair duas “caras”;
• A4 = {3}, sair a face “cara” no terceiro lançamento;
• A5 = {10}, fabricar 10 peças defeituosas em 24 horas;
• A6 = {t; t > 2.000}, a lâmpada durar mais do 2.000 horas;
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

• A1 = {c}, sair a face “cara” c;


• A2 = {2, 4, 6}, sair um número par;
• A3 = {(c, c)}, sair duas “caras”;
• A4 = {3}, sair a face “cara” no terceiro lançamento;
• A5 = {10}, fabricar 10 peças defeituosas em 24 horas;
• A6 = {t; t > 2.000}, a lâmpada durar mais do 2.000 horas;
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

• A1 = {c}, sair a face “cara” c;


• A2 = {2, 4, 6}, sair um número par;
• A3 = {(c, c)}, sair duas “caras”;
• A4 = {3}, sair a face “cara” no terceiro lançamento;
• A5 = {10}, fabricar 10 peças defeituosas em 24 horas;
• A6 = {t; t > 2.000}, a lâmpada durar mais do 2.000 horas;
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

• A1 = {c}, sair a face “cara” c;


• A2 = {2, 4, 6}, sair um número par;
• A3 = {(c, c)}, sair duas “caras”;
• A4 = {3}, sair a face “cara” no terceiro lançamento;
• A5 = {10}, fabricar 10 peças defeituosas em 24 horas;
• A6 = {t; t > 2.000}, a lâmpada durar mais do 2.000 horas;
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

• A1 = {c}, sair a face “cara” c;


• A2 = {2, 4, 6}, sair um número par;
• A3 = {(c, c)}, sair duas “caras”;
• A4 = {3}, sair a face “cara” no terceiro lançamento;
• A5 = {10}, fabricar 10 peças defeituosas em 24 horas;
• A6 = {t; t > 2.000}, a lâmpada durar mais do 2.000 horas;
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

• A1 = {c}, sair a face “cara” c;


• A2 = {2, 4, 6}, sair um número par;
• A3 = {(c, c)}, sair duas “caras”;
• A4 = {3}, sair a face “cara” no terceiro lançamento;
• A5 = {10}, fabricar 10 peças defeituosas em 24 horas;
• A6 = {t; t > 2.000}, a lâmpada durar mais do 2.000 horas;
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

X Por definição, o conjunto vazio, denotado por ;, é o conjunto


sem nenhum elemento.

Dado que A é um subconjunto de S, A ⇢ S (lê-se A esta contido


em S), então:
(i) se A = S, A é chamado de evento certo;
(ii) se A ⇢ S, A é dito ser um evento de S;
(iii) se A ⇢ S e A é um conjunto com um único elemento,
A = {w }, A é chamado de evento elementar.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

X Por definição, o conjunto vazio, denotado por ;, é o conjunto


sem nenhum elemento.

Dado que A é um subconjunto de S, A ⇢ S (lê-se A esta contido


em S), então:
(i) se A = S, A é chamado de evento certo;
(ii) se A ⇢ S, A é dito ser um evento de S;
(iii) se A ⇢ S e A é um conjunto com um único elemento,
A = {w }, A é chamado de evento elementar.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Exemplo
Considere o experimento E =“lançamento de um dado”.
O espaço amostral associado a este experimento é

S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.

Possı́veis eventos de interesse são:


A = {3}, onde A é um evento elementar de S;
B = {1, 3, 5}, onde B é um evento de S;
C = {1, 2, 3, 4, 5, 6}, onde C é o evento certo;
D = {w 2 S; w > 6}, i.e., D é o evento vázio, D = ;;
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Exemplo
Considere o experimento E =“lançamento de um dado”.
O espaço amostral associado a este experimento é

S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.

Possı́veis eventos de interesse são:


A = {3}, onde A é um evento elementar de S;
B = {1, 3, 5}, onde B é um evento de S;
C = {1, 2, 3, 4, 5, 6}, onde C é o evento certo;
D = {w 2 S; w > 6}, i.e., D é o evento vázio, D = ;;
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Exemplo
Considere o experimento E =“lançamento de um dado”.
O espaço amostral associado a este experimento é

S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.

Possı́veis eventos de interesse são:


A = {3}, onde A é um evento elementar de S;
B = {1, 3, 5}, onde B é um evento de S;
C = {1, 2, 3, 4, 5, 6}, onde C é o evento certo;
D = {w 2 S; w > 6}, i.e., D é o evento vázio, D = ;;
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Exemplo
Considere o experimento E =“lançamento de um dado”.
O espaço amostral associado a este experimento é

S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.

Possı́veis eventos de interesse são:


A = {3}, onde A é um evento elementar de S;
B = {1, 3, 5}, onde B é um evento de S;
C = {1, 2, 3, 4, 5, 6}, onde C é o evento certo;
D = {w 2 S; w > 6}, i.e., D é o evento vázio, D = ;;
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Exemplo
Considere o experimento E =“lançamento de um dado”.
O espaço amostral associado a este experimento é

S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.

Possı́veis eventos de interesse são:


A = {3}, onde A é um evento elementar de S;
B = {1, 3, 5}, onde B é um evento de S;
C = {1, 2, 3, 4, 5, 6}, onde C é o evento certo;
D = {w 2 S; w > 6}, i.e., D é o evento vázio, D = ;;
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Exemplo
Considere o experimento E =“lançamento de um dado”.
O espaço amostral associado a este experimento é

S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.

Possı́veis eventos de interesse são:


A = {3}, onde A é um evento elementar de S;
B = {1, 3, 5}, onde B é um evento de S;
C = {1, 2, 3, 4, 5, 6}, onde C é o evento certo;
D = {w 2 S; w > 6}, i.e., D é o evento vázio, D = ;;
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Exemplo
Considere o experimento E =“lançamento de um dado”.
O espaço amostral associado a este experimento é

S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.

Possı́veis eventos de interesse são:


A = {3}, onde A é um evento elementar de S;
B = {1, 3, 5}, onde B é um evento de S;
C = {1, 2, 3, 4, 5, 6}, onde C é o evento certo;
D = {w 2 S; w > 6}, i.e., D é o evento vázio, D = ;;
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

X Note que um evento é sempre definido por uma sentença;

X Para o exemplo acima, temos as seguintes sentenças:

(a) “Obter um número ı́mpar maior do que 1 e menor do que 5”;


(b) “Obter um número ı́mpar”;
(c) “Obter um número entre 1 e 6, inclusive;
(d) “Obter um número maior que seis”.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

X Note que um evento é sempre definido por uma sentença;

X Para o exemplo acima, temos as seguintes sentenças:

(a) “Obter um número ı́mpar maior do que 1 e menor do que 5”;


(b) “Obter um número ı́mpar”;
(c) “Obter um número entre 1 e 6, inclusive;
(d) “Obter um número maior que seis”.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

X Note que um evento é sempre definido por uma sentença;

X Para o exemplo acima, temos as seguintes sentenças:

(a) “Obter um número ı́mpar maior do que 1 e menor do que 5”;


(b) “Obter um número ı́mpar”;
(c) “Obter um número entre 1 e 6, inclusive;
(d) “Obter um número maior que seis”.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

X Note que um evento é sempre definido por uma sentença;

X Para o exemplo acima, temos as seguintes sentenças:

(a) “Obter um número ı́mpar maior do que 1 e menor do que 5”;


(b) “Obter um número ı́mpar”;
(c) “Obter um número entre 1 e 6, inclusive;
(d) “Obter um número maior que seis”.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

X Note que um evento é sempre definido por uma sentença;

X Para o exemplo acima, temos as seguintes sentenças:

(a) “Obter um número ı́mpar maior do que 1 e menor do que 5”;


(b) “Obter um número ı́mpar”;
(c) “Obter um número entre 1 e 6, inclusive;
(d) “Obter um número maior que seis”.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

X Note que um evento é sempre definido por uma sentença;

X Para o exemplo acima, temos as seguintes sentenças:

(a) “Obter um número ı́mpar maior do que 1 e menor do que 5”;


(b) “Obter um número ı́mpar”;
(c) “Obter um número entre 1 e 6, inclusive;
(d) “Obter um número maior que seis”.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade
X Em muitos casos, é interessante representar os conjuntos de
interesse graficamente.

A B

Figura: Diagrama de Venn para S e os conjuntos A e B.


Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Exemplo
Considere o experimento E =“lançamento de dois dados”.
Descreva o espaço amostral S e os seguintes eventos:
(a) “sair o mesmo número na face de cima dos dois dados”;
(b) “saı́da de faces cuja soma é menor ou igual a 5”;
(c) “Saı́da de faces onde uma face é o dobro da outra”;
(d) “saı́da de faces cuja soma é maior do que 12”.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Tabela: Espaço amostral S associado ao experimento E .


D2
D1 1 2 3 4 5 6
1
2
3
4
5
6
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Tabela: Espaço amostral S associado ao experimento E .


D2
D1 1 2 3 4 5 6
1 (1,1) (1,2) (1,3) (1,4) (1,5) (1,6)
2 (2,1) (2,2) (2,3) (2,4) (2,5) (2,6)
3 (3,1) (3,2) (3,3) (3,4) (3,5) (3,6)
4 (4,1) (4,2) (4,3) (4,4) (4,5) (4,6)
5 (5,1) (5,2) (5,3) (5,4) (5,5) (5,6)
6 (6,1) (6,2) (6,3) (6,4) (6,5) (6,6)
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Dessa forma, os eventos são:


A1 = {(1, 1), (2, 2), (3, 3), (4, 4), (5, 5), (6, 6)};

A2 = {(1, 1), (1, 2), (1, 3), (1, 4), (2, 1), (2, 2), (2, 3), (3, 1),
(3, 2), (4, 1)};

A3 = {(1, 2), (2, 1), (2, 4), (4, 2), (3, 6), (6, 3)};

A4 = ;.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Dessa forma, os eventos são:


A1 = {(1, 1), (2, 2), (3, 3), (4, 4), (5, 5), (6, 6)};

A2 = {(1, 1), (1, 2), (1, 3), (1, 4), (2, 1), (2, 2), (2, 3), (3, 1),
(3, 2), (4, 1)};

A3 = {(1, 2), (2, 1), (2, 4), (4, 2), (3, 6), (6, 3)};

A4 = ;.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Dessa forma, os eventos são:


A1 = {(1, 1), (2, 2), (3, 3), (4, 4), (5, 5), (6, 6)};

A2 = {(1, 1), (1, 2), (1, 3), (1, 4), (2, 1), (2, 2), (2, 3), (3, 1),
(3, 2), (4, 1)};

A3 = {(1, 2), (2, 1), (2, 4), (4, 2), (3, 6), (6, 3)};

A4 = ;.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Dessa forma, os eventos são:


A1 = {(1, 1), (2, 2), (3, 3), (4, 4), (5, 5), (6, 6)};

A2 = {(1, 1), (1, 2), (1, 3), (1, 4), (2, 1), (2, 2), (2, 3), (3, 1),
(3, 2), (4, 1)};

A3 = {(1, 2), (2, 1), (2, 4), (4, 2), (3, 6), (6, 3)};

A4 = ;.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Exercı́cio Proposto
Descreva um espaço amostral S adequado aos seguintes
experimentos aleatórios.
(a) Escolhe-se ao acaso uma famı́lia com duas crianças de um
municı́pio e são registrados os sexos do primeiro e do segundo
filhos.
(b) No item (a), observa-se apenas o número de meninas na
famı́lia selecionada.
(c) No item (a), registra-se o peso (em quilogramas) com que
cada uma das crianças nasceu.
(d) Vinte produtos eletrônicos são sorteados de um lote e a
quantidade de produtos com defeito é contada.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Exercı́cio Proposto
Descreva um espaço amostral S adequado aos seguintes
experimentos aleatórios.
(a) Escolhe-se ao acaso uma famı́lia com duas crianças de um
municı́pio e são registrados os sexos do primeiro e do segundo
filhos.
(b) No item (a), observa-se apenas o número de meninas na
famı́lia selecionada.
(c) No item (a), registra-se o peso (em quilogramas) com que
cada uma das crianças nasceu.
(d) Vinte produtos eletrônicos são sorteados de um lote e a
quantidade de produtos com defeito é contada.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Exercı́cio Proposto
Descreva um espaço amostral S adequado aos seguintes
experimentos aleatórios.
(a) Escolhe-se ao acaso uma famı́lia com duas crianças de um
municı́pio e são registrados os sexos do primeiro e do segundo
filhos.
(b) No item (a), observa-se apenas o número de meninas na
famı́lia selecionada.
(c) No item (a), registra-se o peso (em quilogramas) com que
cada uma das crianças nasceu.
(d) Vinte produtos eletrônicos são sorteados de um lote e a
quantidade de produtos com defeito é contada.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Exercı́cio Proposto
Descreva um espaço amostral S adequado aos seguintes
experimentos aleatórios.
(a) Escolhe-se ao acaso uma famı́lia com duas crianças de um
municı́pio e são registrados os sexos do primeiro e do segundo
filhos.
(b) No item (a), observa-se apenas o número de meninas na
famı́lia selecionada.
(c) No item (a), registra-se o peso (em quilogramas) com que
cada uma das crianças nasceu.
(d) Vinte produtos eletrônicos são sorteados de um lote e a
quantidade de produtos com defeito é contada.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Definição
Dado um espaço amostral S e um evento A, A ⇢ S, chamamos de
complementar de A, denotado por Ac , o evento formado pelos
elementos de S que não pertencem ao conjunto A,

Ac = {w 2 S; w 2
/ A}.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Exemplo
Considere o lançamento de um dado.
O espaço amostra é S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.
Definindo o evento A = {2, 4, 6}, números pares, então seu
complementar é o evento Ac = {1, 3, 5}, números ı́mpares.

X Fixado um conjunto A, para cada elemento w 2 S, vale uma, e


somente uma, das alternativas: w 2 A ou w 2
/ A. Se w 2
/ A, então
c
isto implica que w 2 A .
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Exemplo
Considere o lançamento de um dado.
O espaço amostra é S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.
Definindo o evento A = {2, 4, 6}, números pares, então seu
complementar é o evento Ac = {1, 3, 5}, números ı́mpares.

X Fixado um conjunto A, para cada elemento w 2 S, vale uma, e


somente uma, das alternativas: w 2 A ou w 2
/ A. Se w 2
/ A, então
c
isto implica que w 2 A .
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Exemplo
Considere o lançamento de um dado.
O espaço amostra é S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.
Definindo o evento A = {2, 4, 6}, números pares, então seu
complementar é o evento Ac = {1, 3, 5}, números ı́mpares.

X Fixado um conjunto A, para cada elemento w 2 S, vale uma, e


somente uma, das alternativas: w 2 A ou w 2
/ A. Se w 2
/ A, então
c
isto implica que w 2 A .
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Exemplo
Considere o lançamento de um dado.
O espaço amostra é S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.
Definindo o evento A = {2, 4, 6}, números pares, então seu
complementar é o evento Ac = {1, 3, 5}, números ı́mpares.

X Fixado um conjunto A, para cada elemento w 2 S, vale uma, e


somente uma, das alternativas: w 2 A ou w 2
/ A. Se w 2
/ A, então
c
isto implica que w 2 A .
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade
X A Figura abaixo, mostra o diagrama de Venn para um espaço
amostral S, o evento A e o complementar Ac (destacado em cor
cinza).

A

Figura: Diagrama de Venn para S e os conjuntos A e Ac .


Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

X Sejam A e B dois eventos de um espaço amostral S, i.e., A ⇢ S


e B ⇢ S.

Definição
A União de A e B, denotada por A [ B, é o evento que ocorrerá
se, e somente se, A ou B (ou ambos) ocorrerem, i.e.,

A [ B = {w 2 S; w 2 A ou w 2 B}.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

X Sejam A e B dois eventos de um espaço amostral S, i.e., A ⇢ S


e B ⇢ S.

Definição
A União de A e B, denotada por A [ B, é o evento que ocorrerá
se, e somente se, A ou B (ou ambos) ocorrerem, i.e.,

A [ B = {w 2 S; w 2 A ou w 2 B}.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade
A Figura abaixo mostra o diagrama de Venn para A [ B.

A B

Figura: Diagrama de Venn para o conjunto A [ B.


Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Exemplo
Considere o lançamento de um dado.
O espaço amostra é S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.
Para os eventos A = {2, 4} e B = {4, 6} a união é dada por

A [ B = {2, 4, 6}.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Exemplo
Considere o lançamento de um dado.
O espaço amostra é S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.
Para os eventos A = {2, 4} e B = {4, 6} a união é dada por

A [ B = {2, 4, 6}.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Exemplo
Considere o lançamento de um dado.
O espaço amostra é S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.
Para os eventos A = {2, 4} e B = {4, 6} a união é dada por

A [ B = {2, 4, 6}.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Definição
A Interseção de A e B, denotada por A \ B, é o evento que
ocorrerá se, e somente se, A e B ocorrerem simultaneamente, i.e.,

A \ B = {w 2 S; w 2 A e w 2 B}.

Exemplo
Considere o lançamento de um dado.
O espaço amostra é S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.
Para os eventos A = {2, 4} e B = {4, 6} a intersecção é dada por
A \ B = {4}.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Definição
A Interseção de A e B, denotada por A \ B, é o evento que
ocorrerá se, e somente se, A e B ocorrerem simultaneamente, i.e.,

A \ B = {w 2 S; w 2 A e w 2 B}.

Exemplo
Considere o lançamento de um dado.
O espaço amostra é S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.
Para os eventos A = {2, 4} e B = {4, 6} a intersecção é dada por
A \ B = {4}.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Definição
A Interseção de A e B, denotada por A \ B, é o evento que
ocorrerá se, e somente se, A e B ocorrerem simultaneamente, i.e.,

A \ B = {w 2 S; w 2 A e w 2 B}.

Exemplo
Considere o lançamento de um dado.
O espaço amostra é S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.
Para os eventos A = {2, 4} e B = {4, 6} a intersecção é dada por
A \ B = {4}.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Definição
A Interseção de A e B, denotada por A \ B, é o evento que
ocorrerá se, e somente se, A e B ocorrerem simultaneamente, i.e.,

A \ B = {w 2 S; w 2 A e w 2 B}.

Exemplo
Considere o lançamento de um dado.
O espaço amostra é S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.
Para os eventos A = {2, 4} e B = {4, 6} a intersecção é dada por
A \ B = {4}.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade
A Figura abaixo mostra o diagrama de Venn para A \ B.

A B

Figura: Diagrama de Venn para o conjunto A \ B.


Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Definição
Sejam A e B são dois eventos de S, A, B ⇢ S.
Se A \ B = ;, então os eventos A e B são ditos disjuntos (ou
mutuamente exclusivos), i.e., eles não possuem elementos em
comum.

Exemplo
Considere o lançamento de um dado.
O espaço amostra é S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.
Para os eventos A = {2, 4, 6} e B = {1, 3, 5} a intersecção é
dada por A \ B = ;.
Ou seja, os eventos A e B são disjuntos.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Definição
Sejam A e B são dois eventos de S, A, B ⇢ S.
Se A \ B = ;, então os eventos A e B são ditos disjuntos (ou
mutuamente exclusivos), i.e., eles não possuem elementos em
comum.

Exemplo
Considere o lançamento de um dado.
O espaço amostra é S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.
Para os eventos A = {2, 4, 6} e B = {1, 3, 5} a intersecção é
dada por A \ B = ;.
Ou seja, os eventos A e B são disjuntos.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Definição
Sejam A e B são dois eventos de S, A, B ⇢ S.
Se A \ B = ;, então os eventos A e B são ditos disjuntos (ou
mutuamente exclusivos), i.e., eles não possuem elementos em
comum.

Exemplo
Considere o lançamento de um dado.
O espaço amostra é S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.
Para os eventos A = {2, 4, 6} e B = {1, 3, 5} a intersecção é
dada por A \ B = ;.
Ou seja, os eventos A e B são disjuntos.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Definição
Sejam A e B são dois eventos de S, A, B ⇢ S.
Se A \ B = ;, então os eventos A e B são ditos disjuntos (ou
mutuamente exclusivos), i.e., eles não possuem elementos em
comum.

Exemplo
Considere o lançamento de um dado.
O espaço amostra é S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.
Para os eventos A = {2, 4, 6} e B = {1, 3, 5} a intersecção é
dada por A \ B = ;.
Ou seja, os eventos A e B são disjuntos.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Definição
Sejam A e B são dois eventos de S, A, B ⇢ S.
Se A \ B = ;, então os eventos A e B são ditos disjuntos (ou
mutuamente exclusivos), i.e., eles não possuem elementos em
comum.

Exemplo
Considere o lançamento de um dado.
O espaço amostra é S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.
Para os eventos A = {2, 4, 6} e B = {1, 3, 5} a intersecção é
dada por A \ B = ;.
Ou seja, os eventos A e B são disjuntos.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Definição
Sejam A e B são dois eventos de S, A, B ⇢ S.
Se A \ B = ;, então os eventos A e B são ditos disjuntos (ou
mutuamente exclusivos), i.e., eles não possuem elementos em
comum.

Exemplo
Considere o lançamento de um dado.
O espaço amostra é S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.
Para os eventos A = {2, 4, 6} e B = {1, 3, 5} a intersecção é
dada por A \ B = ;.
Ou seja, os eventos A e B são disjuntos.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade
A Figura abaixo mostra o diagrama de Venn para A e B disjuntos.

A B

Figura: Diagrama de Venn para S e os conjuntos A e B.


Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Se A e B são conjuntos finitos e disjuntos, então A [ B também é


finito e
n(A [ B) = n(A) + n(B).

Exemplo
Considere o espaço amostra S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.
Para os eventos A = {2, 4} e B = {1, 3, 5} a intersecção é
dada por A \ B = ;.
Logo, n(A [ B) = n(A) + n(B) = 2 + 5 = 5.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Se A e B são conjuntos finitos e disjuntos, então A [ B também é


finito e
n(A [ B) = n(A) + n(B).

Exemplo
Considere o espaço amostra S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.
Para os eventos A = {2, 4} e B = {1, 3, 5} a intersecção é
dada por A \ B = ;.
Logo, n(A [ B) = n(A) + n(B) = 2 + 5 = 5.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Se A e B são conjuntos finitos e disjuntos, então A [ B também é


finito e
n(A [ B) = n(A) + n(B).

Exemplo
Considere o espaço amostra S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.
Para os eventos A = {2, 4} e B = {1, 3, 5} a intersecção é
dada por A \ B = ;.
Logo, n(A [ B) = n(A) + n(B) = 2 + 5 = 5.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Se A e B são conjuntos finitos e disjuntos, então A [ B também é


finito e
n(A [ B) = n(A) + n(B).

Exemplo
Considere o espaço amostra S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.
Para os eventos A = {2, 4} e B = {1, 3, 5} a intersecção é
dada por A \ B = ;.
Logo, n(A [ B) = n(A) + n(B) = 2 + 5 = 5.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Se A e B são conjuntos finitos, então A [ B e A \ B também são


finitos e
n(A [ B) = n(A) + n(B) n(A \ B).

Exemplo
Considere o espaço amostra S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.
Para os eventos A = {1, 2, 3} e B = {3, 5, 6} a intersecção é
dada por A \ B = {3}.
Logo, n(A [ B) = n(A) + n(B) n(A \ B) = 3 + 3 1 = 5.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Se A e B são conjuntos finitos, então A [ B e A \ B também são


finitos e
n(A [ B) = n(A) + n(B) n(A \ B).

Exemplo
Considere o espaço amostra S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.
Para os eventos A = {1, 2, 3} e B = {3, 5, 6} a intersecção é
dada por A \ B = {3}.
Logo, n(A [ B) = n(A) + n(B) n(A \ B) = 3 + 3 1 = 5.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Se A e B são conjuntos finitos, então A [ B e A \ B também são


finitos e
n(A [ B) = n(A) + n(B) n(A \ B).

Exemplo
Considere o espaço amostra S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.
Para os eventos A = {1, 2, 3} e B = {3, 5, 6} a intersecção é
dada por A \ B = {3}.
Logo, n(A [ B) = n(A) + n(B) n(A \ B) = 3 + 3 1 = 5.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Se A e B são conjuntos finitos, então A [ B e A \ B também são


finitos e
n(A [ B) = n(A) + n(B) n(A \ B).

Exemplo
Considere o espaço amostra S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.
Para os eventos A = {1, 2, 3} e B = {3, 5, 6} a intersecção é
dada por A \ B = {3}.
Logo, n(A [ B) = n(A) + n(B) n(A \ B) = 3 + 3 1 = 5.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade

Exercı́cio Proposto
A empresa de consultoria estatı́stica EM realizou uma pesquisa de
mercado para saber a preferência dos consumidores em relação à
três produtos, P1 , P2 e P3 . Os resultados obtidos foram o
seguinte: 20 consumiam os três produtos; 30 os produtos P1 e P2 ;
50 os produtos P2 e P3 ; 60 os produtos P1 e P3 , 120 o produto
P1 , 75 o produto P2 e 125 o produto P3 . Determine quantas
pessoas foram entrevistadas.
Probabilidade e Estatı́stica

Probabilidade e Estatı́stica

BOM FIM DE SEMANA!!!

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