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Arthur, um menino branco com olhos azuis, cabelos ruivos amarronzados puxados de sua mão,

com um rosto imparcial para quase tudo nasceu em uma cidade no interior do Rio de Janeiro,
dês de muito pequeno era curioso sobre as leis que regiam sobre nosso mundo, por isso se
interessou pela física e astronomia na escola. Outra coisa que o deixava curioso eram as lendas
urbanas que não o deixavam com medo, mas sim extremamente empolgado em ver criaturas
que não seguiam as regras do universo, por conta disso na sua adolescência, no começo de
seus treze anos ouviu falar que um grupo de garotos estranho buscavam conhecer mais sobre
essas criaturas, Arthur que tinha uma facilidade de colher informações descobriu que o ponto
de encontro do grupo era em um hospital abandonado bem longe da cidade e foi encontra-los
na noite seguinte que encontrou, junto de seu melhor amigo Gustavo tarde da noite invadiram
o hospital e lá estavam eles. O líder do grupo, um menino que aparentava ser um pouco mais
velho que eles, com dezesseis anos logo questionou eles sobre o que eles faziam lá, Arthur
respondeu que queriam descobrir sobre as mesmas coisas que eles e logo ele e Gustavo
entraram para o grupo. A vida do grupo era um tanto estranha, eles nunca faziam algo que
realmente machucasse a membrana, porém eles em um dia depois de bastante tempo de
entrada de Arthur e Gustavo no grupo o seu líder Antônio encontrou um livro que falava sobre
o paranormal em uma cabana realmente bem longe de qualquer sinal de vida, numa floresta, o
livro parecia suspeito e dizia coisas que existiam cinco elementos que rede uma outra
dimensão e que um deles é o fator dos outros entrarem em contato de nosso lado, o medo, um
elemento volátil e sem muito conhecimento que quando em grande quantidade rompe uma
proteção natural chamada de membrana, que conforme a potencia do medo das pessoas deixa
escapar monstros e aberrações de outro mundo como lendas urbanas similares ao bicho
papão, ou a cuca por exemplo. Ao ter conhecimento deste elemento Antônio começou a se
interessar em descobrir mais da dimensão alternativa como ele dizia. Após de alguns meses ele
descobriu a melhor forma de fazer os outros sentirem medo, que era fazendo várias lendas
urbanas de que o hospital andava pessoas mortas nele para as crianças sentirem medo, e as
que adentrarem naquele local tenham varias pessoas do grupo fantasiadas, como um corredor
do medo, fazendo mais medo até que um ano se passou e eles conseguiram afinar o suficiente
a membrana. A única coisa que estava escrito no livro e o líder não contou é que para ver um
monstro de baixo nível uma pessoa deveria morrer, na surdina o escolhido a ser morto era o
Gustavo. Em uma noite de junção em que todos estavam presentes Gustavo foi chamado a
frente pelo líder e seus companheiros mais fiéis, logo após a junção dele a frente Gustavo foi
esfaqueado na traqueia, sem poder reagir, Arthur em completo pavor não conseguiu fazer
nada. Todos foram presos no grande salão central do hospital, com uma névoa pequena
rodeando todo o lugar. Arthur não conseguiu proteger seu melhor amigo, então resolveu pagar
sangue com sangue, o líder e todos que o ajudaram mereciam morrer, ele procurou por todo
lugar enquanto os cultistas cultiavam algum tipo de deus desconhecido por ele um pedaço de
ferro ou um cano forte o suficiente. De longe o corpo morto de Gustavo dava pequenos
espasmos quase imperceptível, mas depois de um tempo sendo fortes como um cão
acorrentado. Depois de um tempo o que antes era Gustavo tinha se transformado em um
zumbi de sangue que buscava morte e mais morte, matando todos em seu caminho foi
arrancando pedaços e mais pedaços de cada um dos cultistas lá presentes. O líder assustado
tentou ferir o morto-vivo, que quase não sentiu nada, porém com ajuda de todos se machucou
bastante, porém não o suficiente pra parar aquele monstro do outro lado, ao voltar Arthur com
um pedaço de aço afiado parecido com uma lança improvisada na mão presencia a destruição
e morte a sua volta, somente com um monstro irreconhecível coberto de feridas e sangue
escorrendo de todos os lugares possíveis no centro olhando pra ele como uma nova presa,
porém ele conseguiu o matar depois de tanta morte. Horrorizado Arthur correu para fora e
trancou completamente o hospital de uma forma que ninguém consiga sair e ligou para a
policia local, porém a mensagem foi interceptada por outra organização não-governamental
que era chamada de ordo-realitas que agiu rapidamente mandando agentes no dia seguinte
para evitar uma horda de zumbis de sangues. Como agentes muito bons eles resolveram o
problema rapidamente, contudo Arthur conseguiu alcança-los antes de partir, querendo os
ajudar e seguir o caminho contra o paranormal mesmo que ele de sua própria vida, os agentes
o levaram para a ordem aonde foi apresentado pelo Senhor Veríssimo, e que logo conheceu
Agatha que o ajudou a usar o paranormal com sabedoria e habilidade. Mesmo assim continuou
sua vida de forma tranquila, se formando e fazendo faculdade de Química, passando por
missões que agora morando sozinho com seu próprio pagamento da ordem em conjunto com
seu trabalho que conseguiu de técnico que deve somente supervisionar os trabalhadores em
alguns dias do mês, torna mais fácil sair em missões da ordem, porém nunca teve uma equipe
concreta, sempre foi deslocando de uma em uma, assim conhecendo bastante de todos,
principalmente de Agatha que normalmente passe maior parte do seu tempo. Agora um garoto
com os mesmos olhos azuis e cabelos longos ruivos amarronzados, com um olhar afiado de
que passou por muitas coisas e dores, com um só objetivo, acabar com o paranormal e todos
que um dia fizeram algo contra quem ele ama.

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