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Plano de Aula

Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia


Professor: Allan de Sousa Soares
Disciplina: Matemática Discreta I
Conteúdo Pragmático: Lógica Proposicional
Tema da Aula: Equivalência, Predicados e Quantificadores
Duração: 100 min
Objetivos:
- Entender o conceito de equivalência lógica;
- Aprender a verificar se duas proposições lógicas são equivalentes ou não;
- Entender o conceito de predicado;
- Encontrar o valor verdade de predicados;
- Apresentar o Quantificador Universal;
- Apresentar o Quantificador Existencial;
- Aprender a negação de proposições contendo quantificadores universal e existencial.
Metodologia:
- Aula Expositiva Participada.
Recursos Didáticos
- Apostila;
- Pincel e quadro branco;
- Datashow;
Avaliação:
- Observação;
- Resolução de exercı́cios.
Referência Principal:
[1] ROSEN, Kenneth. Discrete Mathematics and its Applications, 7rd, McGRAW-HILL, 2007.
Bibliografia:
[2] DAGHLIAN, J. Lógica e álgebra de Boole. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1995.
[3] FILHO, E. de A. Teoria Elementar dos Conjuntos. 13 ed. São Paulo: Nobel, 1972.

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Capı́tulo 4

Equivalência, Predicados e
Quantificadores

Agora aprofundaremos um pouco mais no estudo da lógica proposicional tendo em vista o


que foi exposto anteriormente.

4.1 Equivalência Lógica


Um importante passo usado na argumentação matemática é a substituição de um argu-
mento por outro como mesmo valor-verdade.

Definição 1. Uma proposição composta que é sempre verdadeira, qualquer que sejam os
valores-verdade das proposições que ocorrem nela, é chamada de tautologia. Uma proposição
composta que é sempre falsa, qualquer que sejam os valores-verdade das proposições que a
compõe, é chamada de contradição. Uma proposição composta que não é nem tautologia nem
contradição é chamada de contingência.

Exemplo 2. Classifique cada uma das proposições a seguir em tautologia, contradição e con-
tingência:
a) p ∨ ¬p b) p → ¬p c) p ∧ ¬p
Solução: Basta construirmos as respectivas tabelas verdade:
p ¬p p ∨ ¬p p ¬p p → ¬p p ¬p p ∧ ¬p
a) V F V b) V F F c) V F F
F V V F V V F V F
Temos portanto, que os itens a), b) e c) nesta ordem são: tautologia, contingência e contradição.

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Definição 3. Duas proposições compostas p e q são chamadas logicamente equivalente se
p ↔ q é uma tautologia. A notação p ≡ q indica que p e q são logicamente equivalentes.

A Definição 3 nos diz que as tabelas verdade associadas às proposições equivalentes tem
suas colunas finais (coluna resultado) iguais.

Exemplo 4. Mostre que ¬(p ∨ q) e ¬p ∧ ¬q são logicamente equivalentes.


Solução: Basta construirmos a seguinte tabela verdade:

p q ¬p ¬q p∨q ¬(p ∨ q) ¬p ∧ ¬q ¬(p ∨ q) ↔ ¬p ∧ ¬q


V V F F V F F V
V F F V V F F V
F V V F V F F V
F F V V F V V V
Logo, temos que as proposições ¬(p ∨ q) e ¬p ∧ ¬q são logicamente equivalentes.

Exemplo 5. Mostre que (p → q) ∧ (p → r) ≡ p → (q ∧ r).


Solução: Basta observamos as seguintes tabelas verdade:

p q r p→q p→r (p → q) ∧ (q → r) p q r q∧r p → (q ∧ r)


V V V V V V V V V V V
V V F V F F V V F F F
V F V F V F V F V F F
V F F F F F V F F F F
F V V V V V F V V V V
F V F V V V F V F F V
F F V V V V F F V F V
F F F V V V F F F F V
Como as últimas colunas coincidem, temos uma equivalência.

Exemplo 6. Verifique quais das sentenças a seguir são equivalentes:


a) Não é verdade que João foi assaltado e Maria não ganhou na loteria./ João não foi assaltado
ou Maria ganhou na loteria.
b) O gato é mamı́fero ou o sapo é inseto./ Se o gato não é um mamı́fero, então o sapo é um
inseto.
Solução: a) Tomemos as seguintes proposições:
p : João foi assaltado. q : Maria ganhou na loteria.
Queremos saber se as proposições ¬(p ∧ ¬q) e ¬p ∨ q. Basta construir as tabelas verdade de
¬(p ∧ ¬q) e de ¬p ∨ q e compararmos suas ultimas colunas. Vejamos,

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p q ¬q p ∧ ¬q ¬(p ∧ ¬q) p q ¬p ¬p ∨ q
V V F F V V V F V
V F V V F V F F F
F V F F V F V V V
F F V F V F F V V

Como as tabelas verdade são iguais, temos que se trata de uma equivalência lógica.
b) Tomemos as seguintes proposições:
p : O gato é um mamı́fero. q : O sapo é um inseto.
Temos as seguintes tabelas verdade.

p q p∨q p q ¬p ¬p → q
V V V V V F V
V F V V F F V
F V V F V V V
F F F F F V F

Como as tabelas verdade são iguais, temos que se trata de uma equivalência lógica.

A tabela a seguir mostra algumas equivalências importantes envolvendo a conjunção e a


disjunção e seus respectivos nomes. Verifique algumas!

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Seguem outras equivalências lógicas importantes referente às sentenças condicionais e sentenças
bicondicionais.

Exemplo 7. Escreva a negação das proposições a seguir usando as leis de De Morgan:


a) Maria foi de carro e João não foi de trem.
b) Se o Sol não é amarelo, então a Lua é azul.
solução: a) Identificando as proposições como no Exemplo 6, temos:
p : Maria foi de carro.
q : João foi de trem.
Assim, queremos negar a proposição p ∧ ¬q, isto é, ¬(p ∧ ¬q). Usando a lei de De Morgan,
temos:
¬(p ∧ ¬q) ≡ ¬p ∨ ¬¬q ≡ ¬p ∨ q.

Segue que a negação procurada é dada por:


Maria não foi de carro ou João foi de trem.

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b) Temos pela tabela de Equivalências Lógicas Envolvendo Sentenças Condicionais, temos que
p → q ≡ ¬p ∨ q. Contudo, ajustando às proposições dadas, temos:
p : O Sol é amarelo.
q : A Lua é azul.
Assim, temos:
¬(¬p → q) ≡ ¬(¬¬p ∨ q) ≡ ¬(p ∨ q) ≡ ¬p ∧ ¬q.

Em palavras, temos:
O Sol é não é amarelo e a Lua não é azul.

4.2 Lógica de Predicados


Nesta seção introduziremos uma poderosa ferramenta a lógica de predicados tendo im-
portantes aplicações em matemática e também em computação.
Sentenças que envolvam variáveis, tais como:
a) x > 2;
b) O programa x está funcionando corretamente.
são frequentemente encontradas em matemática, em programas de computador e em sistemas
de especificações.
A declaração x > 2, lida ”x é maior que 2”tem duas partes. A primeira, a variável x, o
sujeito da declaração. A segunda − o predicado, ”é maior que 2”. Podemos representar a
declaração ”x é maior que 2”por P (x), em que P indica o predicado ”é maior que 2”e x é a
variável. A declaração, ou afirmação, é também chamada de o valor da função proposicional
P em x.

Exemplo 8. Seja P (x) a declaração ”x > 2”. Qual o valor verdade de: a) P (5), b) P (1).
Solução: Temos que:
a) x = 5 ⇒ P (5) ⇒ 5 é maior ou igual a 2. Esta é uma proposição verdadeira.
b) x = 1 ⇒ P (1) ⇒ 1 é maior ou igual a 2. Esta é uma proposição falsa.

Exemplo 9. Seja P (x) a declaração ”O programa x está funcionando adequadamente”. Supo-


nha que de todos os programas que estejam sendo executados no computador apenas o Avast
e o Paint não estão funcionando corretamente. Quais os valores verdade dos programas Excel,
Word e Paint?
Solução: Temos que P (x) é verdadeira para x = Excel e para x = Word; falsa para x = Paint.

Exemplo 10. Considere a afirmação


if x > 0 then x := x + 1.

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Quando essa declaração é encontrada em um programa, o valor da variável x neste ponto de
execução é inserido em P (x), que é ”x > 0”. Se P (x) é verdadeira para esse valor de x, o
comando é executado, isto é o valor de x é incrementado em uma unidade. Por outro lado,
caso x ≤ 0 teremos que P (x) é falsa para este valor e, neste caso, o comando não é executado
e o valor de x não é alterado.

4.3 Quantificadores
A quantificação é um meio de dizer que certo predicado é verdadeiro para certo conjunto
de elementos.

Definição 11. A quantificação universal de P (x) é a afirmação

”P (x) é verdadeira para todos os valores de x do domı́nio.”

A notação ∀xP (x) indica a quantificação universal de P (x). O sı́mbolo ∀ é chamado de quan-
tificador universal, lê-se ”para todo xP (x)”. Um elemento para o qual P (x) seja falsa é
chamado de contra-exemplo para ∀xP (x).

Exemplo 12. Dadas as declarações a seguir, determine o valor-verdade da quantificação


∀xP (x) sob o conjunto dos números reais.
a) P (x) : x + 1 > x;
b) P (x) : x2 ≥ x;
Solução: a) Temos que se x é um número real qualquer adicionar 1 a x o torna maior. Logo,
x + 1 > x para todo x ∈ R. Logo, a quantificação universal ∀xP (x) é verdadeira.
b) A afirmação x2 ≥ x para todo x real é falsa. Para ver isso, basta tomar como contra-
exemplo x = 0, 1. Neste caso, 0, 12 = 0, 01 e portanto 0, 12  0, 1. Logo, a quantificação
universal ∀xP (x) é falsa.

Definição 13. A quantificação existencial de P (x) é a afirmação

”Existe um elemento x tal que P (x) é verdadeira.”

A notação ∃xP (x) indica a quantificação existencial de P (x). O sı́mbolo ∃ é chamado de


quantificador existencial, lê-se ”existe xP (x)”. Caso exista um único x tal que P (x) seja
verdadeira podemos usar a notação ∃!xP (x), que lê-se, ”existe um único xP (x).”

Exemplo 14. Dadas as declarações a seguir, determine o valor-verdade da quantificação


∃xP (x) sob o conjunto dos números reais.

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a) P (x) : x2 − 5x + 6 = 0;
b) P (x) : x2 + 1 = 0;
Solução: a) Aplicando a fórmula de resolução de uma equação do segundo grau, temos que
x = 2 e x = 3 são soluções da equação dada. Logo, a quantificação existencial é verdadeira.
b) Note que o quadrado de um número real é não negativo, isto é, x2 ≥ 0. Logo, x2 + 1 ≥ 1 6= 0.
Logo, a quantificação existencial é falsa.

Note que as negações dos quantificadores universal e existencial são dadas por:
¬∀xP (x) ≡ ∃x¬P (x).
¬∃xP (x) ≡ ∀x¬P (x).

Exemplo 15. Encontre a negação das proposições a seguir:


a) Todo aluno na sua classe passou em Matemática Discreta I.
b) Existe um homem careca.
Solução: a) Existe um aluno na sua classe que não passou em Matemática Discreta.
b) Todo homem não é careca.

Nós podemos também, agrupar os quantificadores universal e existência dando origem à


sentenças mais complexas. Por exemplo:
”Para todo cão, existe uma ração que é especı́fica.”
”∀x∃y(x + y = 0)”(Lê-se ”Para todo x existe y tal que a soma de x com y é igual a zero”)
”∀x∀y((x > 0) ∧ (y < 0) → xy < 0)”(Lê-se ”Para todo x e para todo y, se x é negativo e y é
positivo, então o produto de x por y é negativo.”)

Exemplo 16. Seja Q(x, y) a sentença x + y = 0. Quais os valores verdade das quantificações
a seguir em que x e y são variáveis reais?
a) ∃y∀xQ(x, y)
b) ∀x∃yQ(x, y)
Solução: a) A quantificação ∃y∀xQ(x, y) indica a proposição:
”Existe um número real y para todo número real x, Q(x, y).”
Note que a afirmação existe um y real tal que para todo x real tenhamos x + y = 0 é falsa. De
fato, tomando x = 2 temos y = −2 e tomando x = 1 temos y = −2 não é tal que x + y = 0.
Logo a quantificação é falsa.
b) A quantificação ∀x∃yQ(x, y) indica a proposição ”Para todo número real x existe um número
real y tal que Q(x, y).”
Tomando y = −x, temos que a afirmação é verdadeira. De fato, para todo número real x existe
y = −x (dependendo de x) tal que x + y = x + (−x) = 0.

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A negação de quantificadores agrupados é bem simples.
i) ¬(∀x∃yP (x)) ≡ ∃x¬∃yP (x, y) ≡ ∃x∀y¬P (x, y)
ii) ¬(∃x∀yP (x)) ≡ ∀x¬∀yP (x, y) ≡ ∀x∃y¬P (x, y)
iii) ¬(∀x∀yP (x)) ≡ ∃x¬∀yP (x, y) ≡ ∃x∃y¬P (x, y)
iv) ¬(∃x∃yP (x)) ≡ ∀x¬∃yP (x, y) ≡ ∀x∀y¬P (x, y)

Exemplo 17. Negue a seguinte proposição: ”Para todo cão existe uma ração que é especı́fica.”
Solução: Temos que a proposição acima pode ser identificada como ∀x∃yP (x, y). Neste caso,
a negação será dada por:
¬(∀x∃yP (x, y)) ≡ ∃x∀y¬P (x, y).

Assim, a negação da proposição é dada por:


”Existe um cão tal que toda ração que não é especı́fica.”
Identifique x, y e P (x, y) adotados acima?

4.4 Exercı́cios
Exercı́cio 1. Quais das equivalências a seguir são verdadeiras.
a) ¬(p ∨ ¬q) ≡ ¬p ∧ q;
b) p ∧ ¬q ≡ ¬(p → q);
c) p ∨ (¬p ∧ q) ≡ p;
d) p ↔ q ≡ (p → q) ∧ (q → p)
e) ¬(p → q ≡ ¬p ∨ q

Exercı́cio 2. Encontre a negação das seguintes frases:


a) Maria andou de carro e João não andou de bicicleta.
b) O cachorro não é bı́pede ou o homem não é inteligente.
c) Se saio de casa, então não chove.
d) Saio de casa se, e somente se, levo o guarda chuvas.

Exercı́cio 3. Qual o valor verdade das seguintes declarações:


a) ∀x ∈ R, x1 ∈ R

b) ∀x ∈ N, x ∈ R
c) ∃x ∈ R; x2 − 4 = 0.
d) ∃x ∈ R; x2 + 10x + 26 = 0.

Exercı́cio 4. Seja Q(x, y) a representação de ”x = y + 3”. Quais os valores verdade de a)


Q(3, 0) e b) Q(2, 1).

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Exercı́cio 5. Encontre a negação das seguintes proposições.
a) Todo homem é mortal.
b) Todo homem bebe água ou bebe suco.
c) Existe um animal azul.
d) Existe carro verde e quadrado.

Exercı́cio 6. Use quantificadores e predicados com mais de uma variável para expressar as
proposições abaixo:
a) Todo estudante do curso de Bacharelado e Sistema da Informação precisa de um curso de
matemática discreta.
b) Há um estudante nesta sala que possui seu próprio computador.
c) Todo estudante nesta sala participou de pelo menos um curso de Bacharelado em Sistema
da Informação.
d) Há um estudante nesta sala que participou de pelo menos um curso de Bacharelado em
Sistemas da Informação.
e) Todo estudante nesta sala já esteve em todos os prédios do campus.
f) Há um estudante nesta sala esteve em todas as salas de pelo menos um prédio do campus.

Exercı́cio 7. Determine o valor-verdade de cada uma das proposições abaixo se o domı́nio


para as variáveis são todos os números inteiros.
a) ∀n∃m(n2 < m) b) ∃n∀m(n2 < m) c) ∀n∃m(n + m = 0)
d) ∃n∀m(nm = m) e) ∃n∃m(n2 + m2 = 5) f)∃n∃m(n2 + m2 = 6)
g) ∃n∃m((n + m = 4) ∧ (n − m = 1)) h) ∃n∃m((n + m = 4) ∧ (n − m = 2))

4.5 Respostas dos Exercı́cios


Resposta do Exercı́cio 1. a) V , b) V , c) F , d) V , e) F

Resposta do Exercı́cio 2. Para este exercı́cio negue as equivalências nas tabelas anterior-
mente dadas. As respostas não são as únicas.
a) Maria não andou de carro ou João andou de bicicleta. (ou apenas coloque ”Não é ver-
dade”antes da proposição.)
b) O cachorro é bı́pede e o homem é inteligente. (ou apenas coloque ”Não é verdade”antes da
proposição.)
c) Saio de casa e chove. (ou apenas coloque o ”Não é verdade”antes da proposição.)
d) Saio de casa se, e somente se, não levo o guarda chuvas. (ou apenas coloque o ”Não é
verdade”antes da proposição).

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Resposta do Exercı́cio 3. a) Falso, tome o contra-exemplo: x = 0 não está definido, b)
Verdadeiro, c) Verdadeiro, x = 2 ou x = −2, d) Falso. O discriminante associado à equação do
segundo grau da negativa. Portanto, as raı́zes da equação não são reais.

Resposta do Exercı́cio 4. a) Verdadeiro, b) Falso.

Resposta do Exercı́cio 5. a) Existe homem que não é mortal.


b) Existe homem que não bebe água e não bebe suco.
c) Todo animal não é azul.
d) Todo carro não é verde ou não é quadrado.

Resposta do Exercı́cio 6. a) ∀xP (x), em que P (x) é ”x precisa de um curso de matemática


discreta”e o domı́nio consiste em todos os estudantes de Bacharelado e Sistema da Informação;
b) ∃xP (x), em que P (x) é ”x possui seu próprio computador”e o domı́nio consiste em todos os
estudantes nesta sala; c) ∀x∃yP (x, y), em que P (x, y) é ”x participou do curso y”, o domı́nio
para y consiste em todos os cursos de Bacharelado em Sistema da Informação; d) ∃x∃yP (x, y),
em que P (x, y) e o domı́nio são os mesmo da parte (c); e) ∀x∀yP (x, y), em que P (x, y) é ”x já
esteve em y, o domı́nio para x consiste em todos os prédios do campus; f) ∃x∃y∀z(P (z, y) →
Q(x, z)), em que P (y, z) é ”x está em y”e que Q(x, z) é ”x já esteve em z e o domı́nio para x
consiste em todos os estudantes na sala, para y consiste em todos os prédios do campus e para
z todas as salas.

Resposta do Exercı́cio 7. a) V , b) F , c) V , d) V , e) V , f) F , g) F , h) V

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