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3. a)
p q p∧q p∨q (p ∧ q) → (p ∨ q)
V V V V V
V F F V V
F V F V V
F F F F V
3. b)
p q p → ¬q p↔q (p → ¬q) ↔ (p ↔ q)
V V F V F
V F V F F
F V V F F
F F V V V
4. a) contingência 4. f ) contradição
4. b) contingência 4. g) tautologia
4. c) tautologia 4. h) tautologia
4. d) tautologia 4. i) tautologia
4. e) contradição
Explicação do 4 i):
Chamemos de A a proposição (p → q) ↔ r.
Chamemos de B a proposição p → (q ↔ r)
7.
a) p ∨ ¬q
8. Dadas duas proposições p e q, escrevemos p =⇒ q quando p → q é uma tautologia.
Assim, para mostrar a relação p =⇒ q devemos mostrar que sempre que p é verdadeira, q é
verdadeira. Ou, equivalentemente, sempre que q é falsa, p é falsa.
̸
Para mostrar p =⇒ q devemos argumentar que é possı́vel que p seja verdadeira mas q seja
falsa.
2
Além disso, todas as justificativas também podem ser feitas com tabelas-verdade.
a) p → (q ∨ r) =⇒ ̸ p → q. De fato, quando p e r são verdadeiras e q é falsa temos que
p → (q ∨ r) é verdadeira mas p → q é falsa.
b) p → q =⇒ (r ∧ p) → q está correta. De fato (r ∧ p) → q só é falsa quando r ∧ p é
verdadeira e q é falsa. Mas quando r ∧ p é verdadeira e q é falsa, p é verdadeira e q é falsa e
portanto a implicação p → q é também falsa.
c) (p ∨ q) → r =⇒ p → r está correta. De fato p → r só é falsa quando p é verdadeira
e r é falsa. Mas quando p é verdadeira e r é falsa, p ∨ q é verdadeira e r é falsa e portanto a
implicação (p ∨ q) → r também é falsa.
d) (p → q) ∧ ¬p =⇒ ̸ ¬q. De fato, quando p é falsa e q é verdeira temos que (p → q) ∧ ¬p
é verdadeira mas ¬q é falsa.
e) p ↔ q =⇒ p → q, mas p ↔ q ⇐=
̸ p → q.
f ) p → q =⇒
̸ p ↔ q.
g) p → q =⇒
̸ q.
h) (p ∨ q) ∧ (¬p ∨ r) =⇒ q ∨ r está correta.
9. É possı́vel fazer a verificação através de tabelas-verdade ou com uma sequência de
equivalências já estabelecidas. Usaremos o sı́mbolo V para denotar uma proposição que é
sempre verdadeira.
9. a)
14.
3
15.
a) tautologia e) contingência
b) contingência f) contingência
c) tautologia g) tautologia
d) contingência
16.
a) A proposição é falsa. Contraexemplo: x = 0.
b) A proposição é falsa. Contraexemplo: x = −100, ou qualquer outro x ≤ −100.
c) A proposição é falsa. Contraexemplo: x = 8 e y = 4.
d) A proposição é falsa. Contraexemplo: x = 1 e y = −1.
17.
18.
a) verdadeira
b) verdadeira
c) verdadeira
d) falsa
e) verdadeira
f) falsa
g) verdadeira
h) falsa
19.
4
MAT 01375 – Matemática Discreta B
Dicas e soluções de alguns exercı́cios – Unidade 2 - Parte 1
De fato, sem perda de generalidade suponha que m é par. Então m = 2k. Assim mn = 2kn
também é par.
2.
Caso 1. n deixa resto 1 na divisão por 5.
Nesse caso n = 5k + 1, e então n2 = (5k + 1)2 = 25k 2 + 10k + 1 = 5(5k + 2k) + 1 deixa resto 1.
5
se n deixa resto 2 na divisão por 3 então existe k ∈ Z tal que n = (3k + 2)2 = 9k 2 + 12k + 4 =
9k 2 + 12k + 3 + 1 = 3(3k 2 + 6k + 1) + 1 que deixa resto 1 na divisão por 3.
4. Se n é ı́mpar então existe um inteiro m tal que n = 2m + 1. Basta tomar k = m + 3.
Note que (k − 2) + (k − 3) = m + 1 + m = 2m + 1 = n.
5. Note que para qualquer inteiro y, temos que 3y 2 é múltiplo de 3. Se x for múltiplo de 3,
temos que x2 + 3y 2 é múltiplo de 3 e portanto não pode ser igual a 11. Se x não for múltiplo
de 3, então x2 deixa resto 1 na divisão por 3, e também x2 + 3y 2 deixa resto 1 na divisão por 3.
Assim, também nesse caso x2 + 3y 2 não pode ser igual a 11 que deixa resto 2 na divisão por 3.
6. Divida em casos: n par ou n ı́mpar.
7. Divida em casos: n = 5k, n = 5k + 1, n = 5k + 2, n = 5k + 3 ou n = 5k + 4.
14. Dica: Faça por contraposição.
15. Neste item é útil a seguinte equivalência lógica
(p ∧ q) → r ⇐⇒ (p ∧ ¬r) → (¬q).
Então, mostrar
[(a ∈ Q − {0}) ∧ b ∈
/ Q] → c = ab ∈
/Q
é equivalente a mostrar que [a ∈ Q − {0} ∧ c = ab ∈ Q] → b ∈ Q.
Vejamos: Se a e c são racionais então a = m
n
e c = kℓ , onde m, n, k e ℓ são inteiros, então
c kn
b= = ∈ Q.
a ℓm
16. Afirmação: n é par ←→ 7n + 4 é par. Dica: Prove a implicação (→) de maneira direta
e a implicação (←) por contraposição.
20. A recı́proca é falsa. Um contra-exemplo é dado no Exercı́cio 19.
23. A equação é equivalente a x(x + 1) = a. Se x é inteiro então x(x + 1) é produto de
dois inteiros consecutivos e portanto é par. Assim, quando a é impar, a existência de soluções
inteiras levaria a uma contradição.
24. Como 502 e 512 são dois quadrados consecutivos, não existem quadrados perfeitos entre
estes números. Agora observe que 512 − 502 = (51 − 50)(51 + 50) = 101. Assim, observamos
que nenhum dos 100 números consecutivos
é quadrado perfeito.
25. O número 25 é um contraexemplo. Note que os números 25 − 12 = 24, 25 − 22 − 21,
25 − 32 = 16, 25 − 42 = 9 são todos compostos.
n2 (n + 1)2
26. a) 13 + 23 + · · · + n3 = .
4
12 (1 + 1)2
Base de indução: n = 1, 13 = . OK
4
n2 (n + 1)2
Hipótese de indução: Suponha que para um certo n vale que 13 + 23 + · · · + n3 = .
4
6
Passo de indução: Vamos mostrar que então o mesmo vale para n + 1, isto é, vamos mostrar
que
(n + 1)2 (n + 2)2
13 + 23 + · · · + n3 + (n + 1)3 = .
4
De fato, pela hipótese de indução temos que
3 3 3 3 n2 (n + 1)2
1 + 2 + · · · + n + (n + 1) = + (n + 1)3
4
n2 (n + 1)2 + 4(n + 1)3
=
4
(n + 1)2 (n2 + 4(n + 1))
=
4
2 2
(n + 1) (n + 4n + 4))
=
4
(n + 1)2 (n + 2)2
=
4
CQD
27. a)
Base de indução: para n = 0 funciona, pois 30 + 7 = 8.
Hipótese de indução: Suponha que para um certo n vale que 8|32n + 7.
Passo de indução: Vamos mostrar que então o mesmo vale para n + 1, isto é, vamos mostrar
que 8|32(n+1) + 7. Note que
Pela hipótese de indução temos que 32n + 7 = 8k para algum inteiro k, portanto
7
MAT 01375 – Matemática Discreta B
Dicas e soluções de alguns exercı́cios – Unidade 3
1. a) Note que como A = {a, b} tem dois elementos o conjunto ℘(A) tem 22 = 4 elemntos.
De fato,
℘(A) = {∅, {a}, {b}, {a, b}}
1. b) Note que como ℘(A) tem 4 elementos o conjunto ℘(℘(A)) tem 24 = 16 elementos.
Desses 16 elementos:
4
• = 1 é o conjunto vazio.
0
4
• = 4 são conjuntos unitários.
1
4
• = 6 são conjuntos com dois elementos.
2
4
• = 4 são conjuntos com três elementos.
3
4
• = 1 é um conjunto com quatro elementos.
4
{∅, {a}}, {∅, {b}}, {∅, {a, b}}, {{a}, {b}}, {{a}, {a, b}}, {{b}, {a, b}},
{∅, {a}, {b}}, {∅, {a}, {a, b}}, {∅, {b}, {a, b}}, {{a}, {b}, {a, b}},
o
{∅, {a}, {b}, {a, b}}
2. A = {a, {a}}.
3. a)
x ∈ (A − B) − C
=⇒ x ∈ (A − B) e x ∈
/C
=⇒ x ∈ A, x ∈ /B ex∈/C
=⇒ x ∈ A e x ∈ /C
=⇒ x ∈ A − C.
Portanto, (A − B) − C ⊆ A − C.
3. b)
(A − C) ∩ (C − B) = (A ∩ C) ∩ (C ∩ B)
associatividade =A∩B∩C ∩C
=A∩B∩∅=∅
8
3 c) Um outra forma de provar identidades envolvendo conjuntos é usar tabelas de con-
tinência.
(A ∩ B) ∪ C = (A ∪ C) ∩ (B ∪ C),
(A ∩ B) ∪ C = (A ∪ C) ∩ (B ∪ C) = A ∩ (B ∪ C).
Parte 2. (A ∩ B) ∪ C = A ∩ (B ∪ C) =⇒ C ⊆ A.
Prova: Vamos mostrar a contra-positiava, isto é
C ⊈ A =⇒ (A ∩ B) ∪ C ̸= A ∩ (B ∪ C).
b) (A − B) ∩ (B − A) = ∅ é verdadeira.
c) (A − B) ∩ (A − C) = A − (B ∪ C) é verdadeira.
9
d) (A − B) ∪ (B − C) = A − C é falsa.
e) Se A ∩ B = ∅, então A ⊆ B. É verdadeira.
f) A − B = B − A é falsa.
g) A × (B ∪ C) = (A × B) ∪ (A × C) é verdadeira.
h) A × (B ∩ C) = (A × B) ∩ (A × C) é verdadeira.
k) A ∪ B = B se e somente se A ⊆ B é verdadeira.
l) Se A ∪ C = B ∪ C, então A = B é falsa.
m) Se A ∪ B ⊆ A ∩ B, então A = B é verdadeira.
7.
a) A ∪ B = A ⇐⇒ B ⊆ A
b) A ∩ B = A ⇐⇒ A ⊆ B
c) A ∪ ∅ = ∅ ⇐⇒ A = ∅
d) B − A = ∅ ⇐⇒ B ⊆ A
e) A ∪ B = A ∩ B ⇐⇒ A = B
f) A − B = B − A ⇐⇒ A = B.
10
MAT 01375 – Matemática Discreta B
Dicas e soluções de alguns exercı́cios – Unidade 4
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a
3. n) Não é injetora. Note que f (2, 4) = f (1, 2). É sobrejetora. Dado q = b
∈ Q, note que
f (2a, b) = q.
2y − 1
4. A imagem é Im(f ) = R − {2}. A inversa de g é g −1 dada por g −1 (y) = .
2−y
5. a) Existem 77 funções f : A → B. Dessas, 7! são injetoras e essas mesmas 7! são
sobrejetoras e portanto bijetoras.
5. b) Existem 75 funções f : A → B. Dessas, 7 · 6 · 5 · 4 · 3 são injetoras e nenhuma é
sobrejetora.
5. c) Existem 27 funções f : A → B. Nenhuma delas é injetora, e somente duas delas não
são sobrejetoras.
6. Por exemplo: g(a) = 3, g(b) = 1, g(c) = 2 e h(a) = 3, h(b) = 4, h(c) = 2.
7. Considere g : B → A definida por g(0) = u, g(1) = r, g(2) = u e h : B → A definida por
h(0) = u, h(1) = s, h(2) = u.
8. Esse execı́cios está repetido. É igual ao anterior.
9. a) Neste item não temos uma função de A em B.
9. b) Neste item temos uma função f : A → B que não é injetora e não é sobrejetora.
9. c) Neste item temos uma função f : A → B que é bijetora.
9. d) Neste item a relação não define uma função de de A em B pois o elemento 0 ∈ A não
está associado a nenhum elemento de B.
9. e) Neste item a relação não define uma função de de A em B pois o elemento 0 ∈ A está
associado a dois elementos distintos de B.
y−b
10. A inversa é dada por f −1 (y) = .
m
11.
Prova de que a) =⇒ b):
Suponha que f : A → B é injetora. Vamos definir uma função g : B → A tal que
(g ◦ f )(a) = a para todo a ∈ A. Se y ∈ / Im(f ), escolhemos um elemento qualquer z ∈ A e
definimos g(y) = z. Se y ∈ Im(f ) então ∃x ∈ A tal que f (x) = y. Além disso, pela injetividade,
para cada y ∈ Im(f ) é único o x ∈ A tal que f (x) = y. Assim, para y ∈ Im(f ) definimos g(y)
como sendo o único x ∈ A tal que f (x) = y. Assim vale que g(f (a)) = a para todo a ∈ A.
Prova de que b) =⇒ a):
Assuma que vale b). Sejam x1 ∈ A e x2 ∈ A tais que f (x1 ) = f (x2 ), vamos mostrar que
x1 = x2 para concluir que f é injetora. Aplicando g nos dois lados da igualdade f (x1 ) = f (x2 )
obtemos g(f (x1 )) = g(f (x2 )), e então usando a propriedade do item b) concluı́mos que x1 = x2 .
Prova de que a) =⇒ c):
Basta escolher T = Im(f ). A função restrita f |TA : A → T , herda a propriedade de injeti-
vidade da função f e agora é também sobrejetora, pois excluı́mos do contradomı́nio os pontos
que não pertenciam à imagem.
12
Prova de que c) =⇒ a):
Se f |TA : A → T é bijetora então é injetora. Assim, para quais quer a ∈ A e b ∈ A, com
a ̸= b vale que f (a) = f |TA (a) ̸= f |TA (b) = f (b). Logo f é injetora.
12. Por exemplo, podemos tomar g : R → (0, 1)
(
1
y
se y > 0
g(y) = 1
2
se y ≤ 0
13
Chamemos de x esse elemento x = x1 = x2 . Temos que x = x1 ∈ A1 e x = x2 ∈ A2 . Portanto
x ∈ A1 ∩ A2 . Como f (x) = y, concluı́mos que y ∈ f (A1 ∩ A2 ). C.Q.D.
14
MAT 01375 – Matemática Discreta B
Dicas e soluções de alguns exercı́cios – Unidade 5
1. a)
R1 = {(2, 6), (2, 8), (2, 10), (2, 20), (3, 6), (3, 15), (4, 8), (4, 20), (5, 5), (5, 10), (5, 15), (5, 20)}
R2 = {(2, 20), (4, 10), (5, 8)}
R3 = {(2, 5), (3, 6), (5, 8)}
1. b)
Dom(R1 ) = A = {2, 3, 4, 5}
Dom(R2 ) = {2, 4, 5}
Dom(R3 ) = {2, 3, 5}
Dom(R4 ) = A = {2, 3, 5}
1. c)
Im(R1 ) = B = {5, 6, 8, 10, 15, 20}
Im(R2 ) = {8, 10, 20}
Im(R3 ) = {5, 6, 8}
Im(R4 ) = B
1. d)
R1 não é injetora, é sobrejetora, é total, não é funcional.
R2 é injetora, não é sobrejetora, não é total, é funcional
R3 é injetora, não é sobrejetora, não é total, é funcional
R4 não é injetora, é sobrejetora, é total, não é funcional
3.
R1 é reflexiva, é simétrica, não é antissimétrica, é transitiva, não é irreflexiva.
R2 é reflexiva, não é simétrica, é antissimétrica, é transitiva, não é irreflexiva.
15
R3 não é reflexiva, é simétrica, não é antissimétrica, não é transitiva, não é irreflexiva.
R4 não é reflexiva, não é simétrica, é antissimétrica, é transitiva, não é irreflexiva
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MAT 01375 – Matemática Discreta B
Dicas e soluções de alguns exercı́cios – Unidade 6
1. (b)
[(1, 1)] = {(x, y) | x + 2y = 3}, [(2, 3)] = {(x, y) | x + 2y = 8}.
Esses conjuntos são retas no plano R2 .
2 . São quatro classes de equivalência. As 4 classes são formadas por pares ordenados da
forma (par, par), (par, ı́mpar), (ı́mpar, par). (ı́mpar, ı́mpar). Um representante de cada classe:
(0, 0), (0, 1), (1, 0), (1, 1).
3. (b) [0] é o conjunto dos inteiros múltiplos de 4.
3. (b) [3] é o conjunto dos números da forma 4k + 3.
4. A classe de equivalência de (2, 3) é o conjunto dos pares ordenados da forma (k, k + 1)
onde k é natural.
5. 75 , 12 , 19 , 26
7 7 7
Agora, observemos que 10 ≡ 3 (mod 7), portanto 102 ≡ 32 = 9 ≡ 2 (mod 7). Assim,
Portanto
102001 = (106 )333 · 103 ≡ 103 ≡ 33 = 27 ≡ −1 (mod 7).
Assim,
210001 + 102001 ≡ 4 − 1 = 3 (mod 7),
ou seja, o resto na divisão de 210001 + 102001 por 7 é igual a 3.
17
36. a) 4. Explicação:
36. b) Como 54 ≡ 1 (mod 13) vamos analisar a divisão de 2019 por 4. Temos que
Portanto, para algum inteiro q temos que que 2019 = 4q + 3. Assim, temos que
18
MAT 01375 – Matemática Discreta B
Dicas e soluções de alguns exercı́cios – Unidade 7
1. a) o, p 1. e) n, o, p 1. i) n, o, p 1. m) a, b, d
1. b) não existe 1. f ) n 1. j) n 1. n) d
1. c) a, b, c 1. g) não existem 1. k) não existem
1. d) não existe 1. h) não existe 1. l) não existe
50
10 25
2 5
4. b) 225 = 32 × 52 , possui 3 × 3 = 9 divisores. D225 = {1, 3, 5, 9, 15, 25, 45, 75, 225}
19
225
45 75
9 15 25
3 5
4. c)
52
4. d)
6 10 15
2 3 5
20
8.
60
20 30 45
4 10 15
2 5 3
36
12 18
4 6 9
2 3
9. (b) O conjunto não é totalmente ordenado. Por exemplo, os elementos 2 e 3 não são
comparáveis.
9. (c) O conjunto é um reticulado. Para quais quer x, y ∈ D36 temos que
x ∨ y = mmc(x, y) ∈ D36
x ∧ y = mdc(x, y) ∈ D36
21
14.
MAT 101
22
MAT 01375 – Matemática Discreta B
Dicas e soluções de alguns exercı́cios – Unidade 8
1.
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MAT 01375 – Matemática Discreta B
Dicas e soluções de alguns exercı́cios – Unidade 9
1.
• a0 = a
• an = ran−1 para n ≥ 1.
2.
• a0 = a
• an = an−1 + d para n ≥ 1.
5n−1
3. xn = .
n
7. a) F12 + F22 + · · · + Fn2 = Fn Fn+1 , para todo n ≥ 1.
7. b)
Base de indução:
Para n = 1 a fórmula acima diz que F12 = F1 F2 . Isso vale pois F = F2 = 1.
Hipótese de indução:
Suponha que para um certo n temos a igualdade
Passagem de indução:
Assumindo a hipótese de indução vamos mostrar que o mesmo vale para n + 1, isto é, vamos
mostrar que
F12 + F22 + · · · + Fn2 + Fn+1
2
= Fn+1 Fn+2
De fato, observe que, pela hipótese de indução,
2
= Fn Fn+1 + Fn+1
= Fn+1 (Fn + Fn+1 )
= Fn+1 Fn+2 ,
Como querı́amos.
Na segunda igualdade acima usamos a hipótese de indução. Na terceira igualdade ape-
nas colocamos Fn+1 em evidência. Na última usamos a definição recursiva da sequência de
Fibonacci.
Isso conclui a demonstração.
24