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A pressão evolutiva associada às nadadeiras de baleias e tubarões é um exemplo fascinante de

como a adaptação ao ambiente aquático influenciou o desenvolvimento dessas estruturas ao


longo de milhões de anos. Tanto baleias quanto tubarões são mamíferos e peixes,
respectivamente, que enfrentam desafios únicos na vida subaquática.

No caso das baleias, esses gigantes marinhos são descendentes de mamíferos terrestres que
eventualmente retornaram ao oceano. A pressão evolutiva moldou suas nadadeiras anteriores
em barbatanas poderosas, essenciais para a propulsão e manobra na água. Isso permitiu que
as baleias caçassem presas, como krill e peixes, de forma eficaz. A seleção natural favoreceu
indivíduos com nadadeiras adaptadas para otimizar a sobrevivência e reprodução no ambiente
aquático, resultando nas nadadeiras atuais.

Já nos tubarões, esses predadores marinhos enfrentam uma competição feroz por alimento e a
necessidade de caçar eficientemente. Suas nadadeiras peitorais evoluíram para proporcionar
estabilidade e agilidade, permitindo que eles se desloquem silenciosamente na água e
ataquem suas presas com rapidez. Além disso, as nadadeiras dorsais dos tubarões, embora
desempenhem um papel importante na estabilização, também podem ser vistas como um
exemplo de pressão evolutiva, pois podem variar em forma e tamanho dependendo da espécie
e de seu estilo de vida.

Ambos os grupos, baleias e tubarões, exemplificam como a evolução molda as estruturas de


acordo com as demandas específicas do ambiente. A pressão evolutiva, ao longo de inúmeras
gerações,

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