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Era o ano de 2145, um tempo em que a exploração espacial havia se tornado uma rotina
para a humanidade. Naves interplanetárias cortavam o éter cósmico como pássaros
mecânicos, levando colonos, cientistas e aventureiros para destinos além do sistema solar.
Em uma pequena estação orbital na órbita de Júpiter, conhecida como Estação Celeste, a
cientista Elena Rios sonhava com a vastidão do espaço. Desde jovem, ela se encantava
com as estrelas e planetas, imaginando o que poderia existir além do horizonte terrestre.
Agora, como astrobióloga, ela estava prestes a realizar seu sonho.
Elena foi escolhida para liderar a primeira expedição interestelar da humanidade. A missão
era simples: explorar um planeta recém-descoberto em uma galáxia distante, apelidado de
"Aurora". As expectativas eram altas, pois sinais indicavam a presença de condições
favoráveis à vida.
Ao alcançar a órbita de Aurora, a tripulação foi saudada por uma visão deslumbrante. Um
planeta azul exuberante, com massivas cadeias de montanhas, vastas florestas e oceanos
que brilhavam sob a luz de duas luas. Era um verdadeiro paraíso distante.
Durante essa crise, Elena fez uma descoberta notável. Os habitantes locais, seres de
energia etérea, pareciam ter a capacidade de acalmar as tempestades magnéticas.
Inspirada por essa revelação, ela desenvolveu uma forma de comunicação rudimentar com
eles.
Com a ajuda dos habitantes locais, a Pégaso foi guiada em segurança através da
tempestade, e a tripulação ganhou um novo entendimento de que, no vasto cosmos, a vida
se manifestava de maneiras surpreendentes e imprevisíveis.