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JAN

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A HISTÓRIA DE ENKI e ENLIL (DEUSES EXTRATERRESTRES)

Segundo os sumérios, essa raça de extraterrestres eram os Anunnaki (Os Do Céu Que estão Na Terra), que mais tarde
foram chamados de Elohim (Senhores do Céu). Humanóides gigantes vindos do planeta Nibiru e que devido à
problemas no seu ecossistema, decidiram iniciar um processo de colonização no nosso planeta, por volta de 450 mil anos
atrás. A primeira expedição Anunnaki, liderada pelo mega-cientista ENKI (Senhor da Terra) , aterrisou na região do
Golfo Pérsico, onde estabeleceu a primeira base de operações: ERIDU (Lar Longínquo Construído). O plano original
era extrair ouro do mar, o que de fato foi feito, mas à medida que esse processo foi ficando inviável, a única alternativa
foi extrair o minério do sudeste da África, que já havia sido explorada por ENKI. Sem perda de tempo ele partiu p/ o
continente africano, c/ uma equipe e ergueu o complexo ABZU. O ouro obtido nas minas da região iria ser transportado
em embarcações até a Mesopotâmia, para derretimento e refinamento. Em seguida os lingotes eram enviados, através
de uma nave de carga até uma outra nave que ficava orbitando a Terra, aguardando a chegada periódica de uma nave-
mãe que levava o precioso metal paraNibiru, para ser usado como partículas suspensas, na atmosfera, a fim de conter
o avanço de um fenômeno semelhante ao efeito estufa.
Ea teria enviado um homem a essa árvore para que ele alcançasse o conhecimento. É a razão pela
qual Ea é apresentado como o dito culpado que procurou mostrar ao primeiro homem o caminho da
liberdade espiritual. Ea ter-se-ia revoltado não contra Deus (assim está escrito na Bíblia), mas contra
os atos cruéis dos ditos deuses. Malgrado suas intenções visivelmente louváveis, Ea, o lendário, e a
“Confraria da Serpente” em seus primórdios não conseguiram libertar os seres humanos. É dito nos
antigos textos mesopotâmicos, egípcios e bíblicos que a serpente (a Confraria da Serpente) teria sido
vencida logo por outros grupos de extraterrestres reinantes. Ea foi banido da terra e caluniado por
seus adversários, que queriam assegurar-se de que ele não encontraria mais nenhum adepto entre os
seres humanos. De “Príncipe da Terra” ele passou a “Príncipe das Trevas”, e foi também coberto de
apelidos horríveis tais como Príncipe do Inferno, Encarnação do Mal, Diabo... Apresentavam-no como
o pior inimigo do maior ser e como guardião do Inferno. Ensinaram ao ser humano que todo o mal na
terra era sua culpa e que ele queria que os seres humanos se tornassem escravos. Exortaram os
seres humanos a desmascará-lo cada vez que ele se reencarnasse e a aniquilá-lo com suas criaturas,
se os encontrassem.
Na unidade médica de ABZU, ENKI e NINTI concluíram que poderiam extrair o óvulo de uma fêmea
primata, fertilizá-lo, in vitru, com o espermatozóide de um macho Anunnaki e implantá-lo no útero de
uma fêmea Anunnaki. Após muitas tentativas e erros, estava criado o modelo perfeito do homo-
sapiens. O processo foi repetido várias vezes, formando a primeira geração de híbridos humano-
alienígenas, na Terra, que contudo eram estéreis. E à medida que os LULU (Trabalhadores
Primitivos)eram desenvolvidos e encarregados no trabalho de mineração na África, os Anunnaki que
trabalhavam na Mesopotâmia começaram a invejar os seus colegas e a clamar pela presença de
humanos naquela região. Apesar das objeções de ENKI, ENLIL apoderou-se de um grupo de terráqueos
e os levou para a principal base do Golfo Pérsico, ERIDU.
"Iahweh (ENLIL) tomou o homem e o colocou no Jardim do Éden para cultivar e
guardar".Gênesis
A característica de longevidade do relógio biológico dos Anunnaki, onde 1 ano corresponde à 3.600
anos terráqueos, não foi inicialmente introduzida no material genético da primeira geração de
humanos, que envelhecia rapidamente e tinha vida curta, o que levou ENKI a aperfeiçoar a
manipulação genética dos híbridos, usando seu próprio esperma. Ele e NINTI desenvolveram um outro
"modelo perfeito" de terráqueo, um macho que foi o primeiro representante da raça adâmica.
O ADAMU ou ADAPA (Aquele Nascido na Terra)
O grande Anu , plenipotenciário enviou à Terra uma grande equipe, integrada também por
seus dois filhos Enki e Enlil, destinada à procura de elementos minerais nobres.Segundo
seus costumes, por razões de ordem biológica, a sucessão real no planeta dos “Deuses”
dar-se-ia somente com o fruto da união entre um casal de meio-irmãos (seria preciso que
Enki ou Enlil se unisse a uma meia-irmã (filha do mesmo pai com mães
diferentes).Identificados pelos antigos Sumérios como os “Deuses” Anunnaki (os Nefilim
citados na Bíblia Sagrada), esses “senhores” dividiram a Terra em 4 regiões destinando o
continente africano a Enki, o atual Oriente Médio a Enlil, a Península Arábica à “Deusa”
Ninharzag e o Sudeste Asiático a Inana-Ishtar. Nomeando a África do Sul como Abzu, Enki
alí instalou seus laboratórios de experiências genéticas. Nessa época a humanidade atual
ainda não existia e os antropóides de então viviam sem nenhuma noção de sociedade.
Eram bandos sem qualquer organização que subsistiam da cata de alimentos. Assim, a
Terra ainda não tinha dono ! os “Deuses”-Irmãos Enki e Enlil entraram em desavenças
cada vez mais desastrosas para todos,E a luta de conquista continua até os nossos dias !
De um lado os descendentes do clã de ENKI : Os Judeus, e do outro lado os descendentes
dos seguidores de seu irmão Enlil : Os Árabes ! De acordo com os textos antigos sumério,
o deus sumério, Anu, o "supremo Senhor do Céu", o titular actualmente reinantes cabeça
do sumério Família Tree, tinha dois filhos.

Poema acádico-babilônico da criação.


Tabuinha 1: “Quando no alto o céu não se nomeava ainda e embaixo a terra firme não
recebera nome, foi Apsu, o iniciante, que os gerou, a causal Tiamat que a todos deu a luz;
como suas águas se confundiam, nenhuma morada divina fora construída, nenhum
canavial tinha ainda desaparecido. Quando nenhum dos deuses começara a existir, e coisa
alguma tivesse recebido nome, nenhum destino fora determinado, em seu seio foram
então criados”.

*** Este relato pode ser datado, por alguns, do séc. XIV aC.

Tabuinha IV: “Voltou atrás em direção a Tiamat que ele havia capturado. O Senhor destruiu
Tiamat e, com sua massa inexorável, despedaçou-lhe o crânio; seccionou as artérias de
seu sangue e deixou que o vento do norte o levasse para lugares desconhecidos. Vendo tal
gesto, seus pais se alegraram, rejubilaram; e a ele ofereceram dons e presentes. Tendo-se
acalmado, o Senhor examinou seu cadáver; quer dividir o monstro, formar algo engenhoso;
ele a cortou pelo meio, como é em dois cortado um peixe na secagem, dispôs uma metade
como céu, em forma de abóbada; esticou a pele, instalou guardas, confiou-lhes a missão
de não deixar sair suas águas”.

Texto acádico de Atra-hasis sobre a formação do homem (p. 32ss):

Tabuinha I: “Quando os deuses tinham o papel do homem, carregavam o cesto; o cesto dos
deuses era grande e a tarefa, pesada. Os grandes Anunnaku, o grupo dos sete, queriam
encarregar os Igigu da tarefa. Anu, seu pai, o rei, seu conselheiro, o destemido Enlil, seu
arauto Nimurta, seu comissário Ennugi seguraram o copo, tiraram a sorte, repartiram os
deuses. Anu subiu ao céu; o... tomou a terra (as barreiras), as profundezas do mar foram
entregues a Enki, o príncipe. [Depois que Anu] subiu ao céu, [e os deuses, aqueles] do
Apsu desceram; [os anunnaku], os do céu, impuseram a [tarefa] aos Igigu. [Os deuses]
puseram-se a cavar [cursos de água], [abriram canais], providência vital para a região; [os
Igigu] puseram-se a escavar [cursos de água], [abriram canais], providência vital para a
região. [Os deuses escavaram] o rio Tigre [e o Eufrates] em seguida.... [Eles contaram os
anos] de servidão; [...] O grande cerrado de juncos. Eles contaram os anos de servidão;
[Os Igigu, durante 25]00 anos, suportaram, noite e dia um excessivo e [pesado] trabalho.
Eles se queixam e acusam, murmuram contra a escavação: ‘Vamos procurar nosso
[vigilante (?)] o arauto, que ele nos descarregue de nossa pesada tarefa; [o Senhor], o
conselheiro dos deuses, o destemido, vinde, retiremo-lo de seu trono; [Enlil], o conselheiro
dos deuses, o destemido, vinde, retiremo-lo de seu trono!”....... Agora, convocai para o
combate, para a batalha; vamos juntar-nos à multidão. Os deuses ouviram suas palavras;
atiraram ao fogo suas ferramentas, puseram fogo em suas enxadas e incendiaram seus
cestos. Uniram uns aos outros, e foram até a porta do santuário do destemido Enlil. Já
caíra a noite, era o meio da vigília; a casa está cercada, o deus o ignora; já caíra a noite,
era o meio da vigília, o Ekur está cercado, Enlil não o sabe!....–continua- “.

“Ea [abriu] a boca e dirigiu-se aos deuses [seus irmãos]: ‘De que nós os acusaríamos?
Pesado é seu trabalho, [grande o seu tormento]. Cada dia a terra [...] o sinal de alarme [...]
‘Ela lá está, Belet-ili, a matriz; que a matriz venha a parir, que ela modele e que o homem
carregue o cesto do deus!’ Eles chamaram a deusa, interrogaram a parteira dos deuses, a
prudente Mami: ‘Serás tu a matriz formadora da humanidade; forme o lullu, que ele suporte
o jugo; que ele suporte o jugo que é a obra de Enlil; que o homem carregue o cesto do
deus!’ Nintu abriu a boca e dirigiu-se aos grandes deuses: “Não é só a mim que compete
operar; é como Enki que a obra está por se fazer; é ele que tudo purifica; dê-me ele a
argila e eu, eu operarei’. Enki abriu a boca e dirigiu-se aos grandes deuses: ‘No primeiro
dia do mês, no sete e no quinze, eu quero organizar uma purificação, um banho. Que se
abata um determinado deus e que os deuses se purifiquem pela imersão. À sua carne e ao
seu sangue que Nintu misture e argila, que parte do deus e parte do homem sejam
misturadas juntos na argila! Vamos, ouçamos o tambor para sempre! Que da carne do deus
haja um espírito; que dê um sinal de si aos vivos e para impedir o esquecimento, que haja
um espírito!’ ‘Sim’, responderam na assembléia os grandes Anunnaku que se incumbem
dos destinos. No primeiro dia do mês, no sete e no quinze ele organizou uma purificação,
um banho. Abateram em sua assembléia. Wê, um deus que possuía a razão; Á sua carne e
ao seu sangue Nintu misturou a argila; [...] para sempre! Da carne do deus houve um
espírito; deu sinal de si aos vivos e, para impedir o esquecimento, surgiu um espírito; após
misturar esta argila, ela chamou os Anunna, os grandes deuses. Os Igigu, os grandes
deuses, cuspiram na argila. Mami abriu a boca e dirigiu-se aos grandes deuses: ‘Vós me
ordenastes uma obra e eu a cumpri; vós abatestes um deus com sua razão; retirei vosso
pesado trabalho, impus ao homem vosso cesto. Presenteastes com gritos a humanidade;
eu abri a argola de ferro (?), estabeleci a liberdade!’ Quando ouviram o que ela lhes dizia,
correram e beijaram seus pés: ‘Antes, nós te chamávamos Mami; agora, seja teu nome:
Senhora de todos os deuses!” (pp.35-7).

Eles entraram na casa do destino, o príncipe Ea, a prudente Mama. As matrizes, uma vez
reunidas, pisoteiam a argila diante dela. Ela profere ininterruptamente a encantação que
Ea, sentado diante dela, a faz repetir. Quando ela terminou sua encantação, cuspiu em sua
argila, desprendeu catorze torrões; colocou sete torrões à direita, colocou sete tijolos
entre eles. Tirou para ela o facão do pântano que corta o cordão umbilical; chamou as
prudentes, as sábias, sete e sete matrizes. Sete fizeram com arte, homens, sete fizeram
com arte, mulheres. Fizeram novos enxadões e novas enxadas, fizeram grandes aterros de
canais para (satisfazer) a fome do povo e alimento dos deuses.

POEMA BABILÔNICO DA CRIAÇÃO (41)

Marduk, ao ouvir o que diziam os deuses, sente vontade de formar algo engenhoso. Fala a
Ea nestes termos e dá-lhe, como conselho,o que meditou em seu coração: “Quero coagular
o sangue e fazer do osso um ser; quero erigir o lullu e que seu nome seja homem; quero
formar o lullu homem; que eles sejam encarregados das tarefas dos deuses e que eles
descansem. Quero modificar a organização dos deuses e torna-la engenhosa; que sejam
honrados juntos, mas que sejam repartidos em dois”. Respondendo-lhe, Ea fala-lhe nestes
termos, enquanto o repouso dos deuses modifica-lhe os planos: “Que me seja entregue um
de seus irmãos; que ele seja destruído e que as pessoas sejam moldadas; que se reúnam
aqui os grandes deuses que o culpado seja libertado e que eles sejam confirmados”.
Marduk tendo reunido os grandes deuses, ordena com bondade e dá instruções; os deuses
ficam atentos, ouvindo o que sai de sua boca. O rei fala aos Anunnaku nestes termos: “Que
vossa proclamação seja verdadeira! Digam-me palavras verídicas: quem foi aquele que
provocou o combate, que fez Tiamat revoltar-se e preparar a batalha? Que me seja
entregue aquele que provocou o combate; eu lhe farei carragar sua punição; permanecerei
descansando”. Os Igigu, os grandes deuses lhe responderam, a ele Lugaldimmerankia, o
conselheiro dos deuses, seu senhor: “Foi Kingu quem provocou o combate, que revoltou
Tiamat e organiza a batalha!” Tendo-o capturado, trouxeram-no à presença de Ea;
impuseram-lhe o castigo e cortaram-lhe o sangue; de seu sangue, ele formou a
humanidade, ele (lhe) impôs a tarefa dos deuses e liberou os deuses. Após Ea, o sábio ter
formado a humanidade, ela (lhe) impôs a tarefa dos deuses – esta obra não é para ser
compreendida; foi graças à engenhosidade de Marduk que Mudimmud formou! – Marduk o
rei dos deuses, repartiu os Anunnaku, eles todos, no alto e no baixo.

TEXTO BILÍNGUE DE ASSUR (43)

Depois de fundidos juntos, o céu se afastou da terra, e as deusas mães vieram à


existência, depois de a terra ser colocada, depois de a terra ter sido feita, depois de terem
eles fixado as normas do céu e da terra, depois de, para regularizar riachos e valetas,
terem fixado as margens do Tigre e do Eufrates, An, Enlil, Utu, Enki, os grandes deuses, os
Anunna, os grandes deuses, tomaram lugar no pódio majestoso que inspira respeito e
discutiram entre eles. Depois de terem eles fixado as normas do céu e da terra, depois de,
para regularizar riachos e valetas, terem fixado as margens do Tigre e do Eufrates, (Enlil
declarou:) “Que ides fazer, que ides formar? Anunna, grande deus, que ides fazer, que ides
formar?” Os grandes deuses que ali estavam, os Anunna que determinam os destinos, os
dois (grupos), responderam a Enlil: A Uzumua, a Duranki; destruí os deuses Allá; que seu
sangue produza a humanidade; que o árduo trabalhos dos deuses se torne seu árduo
trabalho!” Para, perpetuamente, fixar a fronteira, colocar em suas mãos a enxada e o
cesto, ó casa dos grandes deuses feita para um pódio majestoso, para delimitar campo a
campo, para, perpetuamente, fixar a fronteira, regularizar os riachos, fixar a fronteira,...
fazer crescer as plantas,... as chuvas, fixar a fronteira, acumular montes de sementes (...)
frutificar os campos de Anunna, aumentar a abundância no país, tornar perfeitas as festas
dos deuses, derramar água fresca em libação, ó imensa morada dos deuses, feita para um
pódio majestoso,... para que forme bem, como o grão por si mesmo fora da terra, perito
após perito, campônio após campônio, aquilo que é coisa tão imutável quanto uma estrela
estável nos céus, para tornar perfeitas as festas dos deuses, dia e noite, Anu, Enlil, Enki,
Ninmah, os grandes deuses, prescreveram, eles próprios grandes normas.”

Bibliografia.

1) – Ackroyd, Peter, “The Ancient Traditions of Israel”, in The People of the Old Testament,
London, Christophers, 1959, pp. 165-177.

2) – Weathcote, A.W., “In Earliest Times”, in Israel to the Time of Solomon, London, James
Clark & Co. Limited, pp. 45-54.

A Mitologia assírio-babilônica

I. Visão geral (incluindo a história regional)

II. Então, essas são apenas como as divindades sumérias certo?

III. Quem eram os deuses e heróis dos babilônios?

A. Os deuses mais velhos

B. Os Anunnaki jovens e Igigi

C. Os deuses ctônico

D. Os heróis e monstros
IV. E o Submundo e o Céu e tudo o que?

V. Ei! Eu li que Cthulhu é realmente um deus sumério ou babilônico, como é que ele não está lá sob
Kutu?
VI. Assim, em AD & D, Tiamat é esse o mal de cabeça de dragão de cinco anos, mas tenho-a do
Enuma Elish, certo? E sobre o seu homólogo, Bahamut?

VII. Ouvi dizer que existem paralelos na literatura bíblica da Babilônia. Quais são eles afinal?

VIII. De onde você tirou essa informação e onde posso encontrar mais?

I. Visão geral (incluindo a história regional)

Primeiramente, algumas definições: Mesopotâmia, em geral, refere-se à área do rios Tigre e Eufrates.
Assíria, foi a porção norte da Mesopotâmia, que a capital era Assur (até 883 aC, quando ele foi
transferido para Calá / Nimrud) e cujo alcance incluiu a grande cidade de Nínive (Ninua). Suméria
refere-se à região do delta do Sul, cuja principal cidades incluídas Ur, Uruk e Eridu. Akkad era uma
região ao norte da Suméria, que incluiu a área ao redor de Bagdá moderna, bem como os sítios
arqueológicos da Babilônia, Kish e Nippur.

A organização política da região era basicamente um conjunto de cidades-estados. Sargão de Agade


(2371-16 aC), uniu as regiões da Suméria e Acad. Seus descendentes acabou perdendo o controle do
império, devido a pressões dos hurritas, hititas e outros invasores, para não mencionar as pressões
internas. Na Suméria sul novamente conquistado ascendência, dominado pelo Estado Ur-cidade.
Suméria, em seguida, entrou em colapso com os amorreus por volta de 2000 aC. Eles criaram muitas
sub-reinos, incluindo a Assíria e da Babilônia.

Assíria alcançou um breve período de dominação sob Shamshi-Adad (1813-1781 aC), mas foi logo
substituído por Babilônia sob Hamurabi (Hamurabi) (1792-1750 aC) que estabeleceu que uma vez
foram pensados para ser os primeiros códigos de leis escritas (mais recente descobertas incluem
códigos de leis de um casal séculos antes de Hamurabi). A primeira dinastia da Babilônia havia
começado em 1894 aC, coincidindo com o período do Velho Babyonian da literatura. Ele entrou em
colapso em 1595 aC, quando os hititas demitiu seu capital de mesmo nome.

Assíria havia sido tomada pelos Mitanni (um reino hurrita falando), mas estabeleceu a sua
independência em meados do século 14 aC. Sob Tukulti-Ninurta I Assíria dominava o Crescente Fértil
inteiro no final do século 13. Na época de Tiglate-Pileser I, cerca de um século mais tarde tinha
dirigido mais a atenção está voltada para o oeste do Levante, no Ocidente e perdeu o controle da
Babilônia e do sul. Lentamente, a Assíria começou a expandir novamente, atingindo seu ápice entre
750 e 650 aC sob os governantes Tiglate-Pileser III, Sargão II, Senaqueribe e Ashuribanipal (668-627
aC). O império ruiu dos invasores com a queda de Nínive Nabopalasar da Babilônia em 612 aC eo
império morrendo em 605 aC.

Enquanto isso, a Babilônia tinha sido reafirmar-se. Nabopalasar tinha começado a dinastia caldéia
durante seu governo a partir de 625 aC. Este período é também conhecido como o período Neo-
Babilônico, embora esse termo também descreve a linguagem da época. Sob o filho Nabopalasar
Nabucodonosor II, Babylon expandiu para o oeste, tendo Jerusalém em 586 aC. Babilônia caiu em
meados dos anos 540 a Ciro, o persa, cujo império durou até 300 atrasados aC, quando Alexandre da
Macedônia estabeleceu o seu império e rebatizou a área "Mesopotâmia". (Veja também Shawn
Bayern de História da Babilônia )

II. Então, esses caras eram apenas como o direito Deidades sumérios?

Bem, alguns deles eram em sua maioria, como as deidades sumérias, mas como você poderia
esperar, eles têm suas próprias torções e diferenças. Em geral, as relações se por:
nome sumério Nome babilônico

Um Anu
Ki / Ninhursag Aruru , Mammi
Enlil Ellil
Enki Ea
Nanna Sin
Inanna Ishtar
Utu Shamash
Ninlil Mullitu, Mylitta

Este não é um corte seco e relação. e babilônico nomes sumérios aparece no documento da
Babilônia mesmo, por vezes referindo-se à mesma entidade. Além disso, existem numerosas
variações locais desses nomes divindades que, na próxima seção, como "opcional" nomes aparecem
entre parênteses após o nome mais prevalente.

III. Quem eram os deuses e os heróis dos babilônios, então?

A. O mais velho (genealogicamente) Deuses:

Apsu

"A Epopéia da Criação (Enuma Elish): Tablet I"

Ele é o oceano subterrâneo, o progenitor dos céus ( Anshar ) ea terra ( Kishar ) e pai de Lahmu e
Lahamu . Ele não conseguia sufocar o barulho deles ou de seus filhos, então ele foi conivente com
seu vizir Mummu ao silêncio os deuses e permitir que seu companheiro de Tiamat para descansar,
depois de Tiamat se rejeitou a idéia. Ea descobriu sobre seus planos, lançou um feitiço do sono sobre
ele eo matou.
(Pp. 232-235 Dalley, 318)

Tiamat

"A Epopéia da Criação (Enuma Elish): Tábuas I-III"


Ela é caos primitivo, portador dos céus ( Anshar ) ea terra ( Kishar ) e mãe de Lahmu e Lahamu .
Tradicionalmente concebido como uma serpente ou dragão de algum tipo, essa idéia não tem
qualquer base no Enuma Elish si. Dentro desse trabalho de sua descrição física contém, uma cauda,
a coxa, "partes baixas" (que agitar juntos), uma barriga, um úbere, costelas, pescoço, uma cabeça,
um crânio, olhos, narinas, boca, lábios e . Ela tem entranhas, um coração, artérias e sangue. O
clamor dos deuses mais jovens perturbados, mas ela continuou a conceder-las.

Quando o seu companheiro de Apsu e seu vizir Mummu sugeriu que eles matam os jovens deuses,
ela ficou furiosa, então acalmou-se e rejeitou o plano. Seus deuses subserviente inquieto goaded-la
em ação depois de Apsu é morto. Eles se prepararam para a guerra contra os outros deuses. Como
Mãe Hubur, (o rio subterrâneo, que todas as coisas da moda), ela deu à luz serpentes gigantes com
veneno para o sangue, e os dragões camuflada com um esplendor divino ainda com um semblante
terrível, para a guerra. Ela reuniu uma serpente com chifres, um mushussu-dragão, um Lahmu-herói,
um ugallu demônio, um cão raivoso, um homem-escorpião, umu-demônios, um peixe-homem, um
touro-homem, e outras onze debaixo de seu campeão e amante novo, Qingu . Ela deu Qingu a Tábua
dos Destinos para facilitar seu comando e ataque.
(Pp. 231-249 Dalley)

"A Epopéia da Criação (Enuma Elish): Comprimidos IV-V"

Marduk veio com seu exército para atacá-la. A estratégia Qingu inicialmente confundiu, e Tiamat
tentou encantar-lo, lançando piadas com ele. Ela foi recusada e incitado o único combate com
Marduk. Ela continuou a lançar seu encanto e Marduk rendeu a ela, e jogou um vento para ela. Ela
tentou engoli-lo e foi desfeita - tiro, distendido, cortado em dois e cortou o coração. Seu crânio
esmagado anunciava sua morte, e metade de seu corpo foi utilizado para o teto até o céu. Seus olhos
se tornaram as fontes dos rios Tigre e Eufrates.
(Pp. 249-257 Dalley)

Lahmu e Lahamu

'Peludo a um' ou 'enlameada', eles têm três pares de cachos, e estamos nus, exceto por uma faixa
tripla. Dalley (p. 324)

"A Epopéia da Criação (Enuma Elish)>): Tábuas I-III"

Eles foram os primeiros filhos de Tiamat e Apsu . Kappa foi enviado para buscá-los por Anshar , para
ajudar a expulsar Marduk em sua luta com Tiamat e se reuniu ao seu lado. Eles atenderam e
ajudaram a encontrar um relicário principesco para Marduk. (Dalley pp. 232, 244-249)

Anshar

- 'Céu inteiro "El


e é o pai de Anu eo filho de Tiamat e Apsu . Ele é muitas vezes emparelhado com Kishara , e suas
qualidades foram assimiladas com Ashur . Quando Ea soube da planejada guerra Tiamat, Anshar
tentou incitá-lo em seu primeiro ataque, mas foi rechaçado. Virou-se para Anu eo enviou em missão
de paz para Tiamat, mas voltou Anu vencida. Uma assembléia foi convocada e Marduk saiu na Ea's
exortando, prometendo entregar derrotado corpo de Tiamat para os pés Anshar. Exigiu da assembléia
a promessa de que seria dado a liderança do panteão depois que ele é vitorioso. Ele tinha Kappa
reunir Lahmu , Lahamu , e os outros deuses juntos para enviar Marduk em sua luta e rally-los para
seu lado. Quando eles chegam, ajudar a encontrar um santuário principesco para Marduk.

Kishar
- "Terra inteira", Ela é a mãe de Anu eo filho de Tiamat e Apsu .
Anu

- Para o "céu", um céu, deus pai e rei dos deuses. Sumérios Ele é o filho de Anshar e Kishar céu. Ele
vive em terceiro. O Eanna em Uruk foi dedicado tanto para ele e consorte. Sua primeira consorte foi
Antu. Eles produziram os Anunnaki - os deuses do submundo, e os utukki - os sete demônios. Sua
consorte segunda Innina ( Ishtar ). Ele é um deus dos monarcas e não é fácil para as pessoas
comuns. Ele é um "Rei dos Igigi". Ele é atribuído o céu como seu domínio em 'Atrahasis'. Sua "kishru's
(estrelas cadentes) tem força incrível. Ele tem a habilidade que qualquer coisa que ele põe em
palavras, torna-se realidade. Ele é Niudimmud's ( Ea ) do pai.

Quando Anzu roubou a Tábua dos Destinos de Ellil , ele ligou para um dos deuses para matar Anzu e,
assim, aumentar consideravelmente a sua reputação.

Ele deu a Marduk os quatro ventos para jogar. Ele fez um redemoinho e uma onda de cheia e agitada
Tiamat de propósito. Quando é retaliação Tiamat para Apsu é a morte "foi descoberta, Anshar o
enviou em missão de paz a ela, mas ele retornou sem sucesso. Ele ajuda a formar o relicário
principesco para Marduk antes de sua batalha com Tiamat, e dá-lhe o Anu-poder de decretar os
destinos, de modo que sua palavra é lei.

Ele chama Dumuzi e Gizzida falar em nome de Adapa.

Ele e Terra pai Sebitti. Ele dá-lhes destino terrível e os poderes e as coloca em Erra comando s ', para
ajudar na matança barulhento, as pessoas com mais populoso e animais.

Ele concorda em enviar o Touro do Céu, após Gilgamesh em nome de Ishtar, se ela tem a certeza que
o povo de Uruk estão devidamente provisionadas para sete anos. Ele decreta que quer ou
Gilgamesh , Enkidu deve morrer pelo assassinato de Humbaba eo Touro dos Céus. Ele envia Kakka
para Kurnugi dizer Ereshkigal enviar um mensageiro para receber um presente dele.
(Veja também os sumérios Um e os heteus Anus )

Símbolo: brilho sagrado encimado pela tampa divina chifres.

Sagrado Número: 60
Astrological região: equador celeste
Sagrado animal: o celestial Bull

Antu (m)

- Sumério para "a terra", ela é um gás incolor sendo que foi a primeira consorte de Anu . Eles
produziram os Anunnaki - os deuses do submundo, e os utukki - os sete demônios. Ela foi substituída
por Isthar ( Inanna ), que às vezes é sua filha.

Aruru (Ninmah, Nintu, Ninhursaga , Belet ili, Mami )

-Ela é a deusa-mãe e foi responsável pela criação do homem com a ajuda de Enlil e Enki . Ela
também é chamada de deusa ventre, e parteira dos deuses. Agindo em Ea s aconselhamento e
orientação, ela barro misturado com o sangue do deus Geshtu-e , a fim de moldar e nascimento sete
homens e sete mulheres. Essas pessoas iria suportar a carga de trabalho dos Igigi. Ela também
acrescentou que a criação de Gilgamesh , e, ao Anu comando s ', fez Enkidu em sua imagem Anu por
beliscar um pedaço de argila, atirando-o para o deserto, e nascimento lá . Ea chamou para oferecer
seu amado Ninurta como aquele que deve caçar Anzu . Ela faz isso. (Veja também o heteu
Hannahannas )

Mammetum

- O fabricante ou a mãe do destino.


Nammu

- Uma das "deusas puro", Ea a mãe, em associação com água fresca.


B. Os Anunnaki, Igigi, e os deuses mais jovens

Ellil ( Enlil ) - sumério para "vento / tempestade-deus".

Inicialmente, o líder do panteão, desde então ele renunciou a sua vaga para Anu . slayer Possíveis
Enmesharra e vingador de seu pai Anu. Seu papel nesta era upplanted por Marduk pelos babilônios.
Ele é um deus-humorado curta, que foi responsável pela grande inundação. Ele é o criador da
humanidade. Ele é pensado para favorecer e ajudar aqueles em necessidade. Ele guarda o
"comprimidos de destino", que lhe permitem determinar o destino de todas as coisas animadas ou
inanimadas. Eles já foi roubado dele por Zu, uma tempestade de aves (um pássaro com algumas
qualidades humanas). Eles foram recuperados e Zu enfrentou julgamento por Ellil. Sua consorte é
Ninlil , seu ministro-chefe é Nusku . Ele era também o deus da terra e da terra. Ele é um "Rei dos
Anunnaki". Ele era o guerreiro conselheiro. Ele eo seu povo receber a terra em 'Atrahasis'. Seu templo
é Duranki.

Quando os Igigi se rebelou contra ele, e cercaram sua casa e pediu para Anu. Depois que o homem
foi criado em resposta a Igigi de queixas a ele se cansou de seu ruído e lançou diversos desastres em
cima deles, depois de cada um, o homem recuperou e, em seguida, ele lançou um novo. Os
desastres incluídas doenças, enchentes, secas, e as grandes inundação. Ele designou Humbaba para
guardar a floresta de cedro e aterrorizar a humanidade. Ele decretou que Enkidu deve morrer para o
assassinato do Touro do Céu e Humbaba. Ele não responde Gilgamesh s fundamento "para restaurar
a Enkidu à vida. Encontrou um trono para Etana a regra a partir de Kish. Ele nomeou Anzu como o
guardião da sua câmara de banho, mas durante o banho, Anzu roubou-lhe a Tábua dos Destinos, e
seu poder-Ellil. Ninurta , com Ea é aconselhar e Belet ili- 's insistência matou Anzu e recuperou a
Tablet dos Destinos. (Veja também o heteu Ellil )
Símbolo: Sete pequenos círculos representam as Plêiades.

Sagrado Número: 50

Região Astrológica: ao norte de "o caminho de Anu", ou seja. 12 graus ao norte do equador.

Ea ( Enki , Nudimmud)

- Deus das águas. Ele está encarregado do parafuso que impede o mar. Ele sabe tudo. Ele é o
"Senhor da Sabedoria" e "Senhor dos Encantamentos". Quando ele fala, de uma coisa, ela será feita.
Ele é o filho de Anu , mas às vezes ele é o filho de Anshar . Dumkina é o seu consorte. Ele criou Zaltu
como um complemento à Ishtar . Ele descobriu a trama de Apsu e Mummu , colocou Apsu sob um
feitiço do sono, e matou-o e coloque Mummu em um daze, o amarraram eo matou. Ele, então,
nomeou seu trimestres Apsu, o oceano subterrâneo que suporta o mundo. Ele e Damkina produzidos
Bel e Marduk . (Bel é provável que seja um outro nome para Marduk.)

Ele aprendeu que Tiamat estava planejando uma guerra de vingança contra os deuses. Seu pai
Anshar tenta instigá-lo a fazer o primeiro ataque contra Tiamat, mas Ea rebate ele. Quando é missão
de paz Anu falha, ele insiste Marduk em ação.

Ele sugere o método de criar o homem, em resposta à sobrecarga de trabalho dos Igigi. Como
Patrono da humanidade, ele é o instrutor de todas as artes, a escrita, construção, agricultura, e da
magia. Ele aconselha a humanidade quando os outros deuses que lhes fazer mal. Ele concedeu a
Adapa conhecimento, para ensinar a humanidade. Quando Adapa usou este conhecimento para
quebrar a asa do Vento Sul, ele amaldiçoou e lhe disse para se queixar de Dumuzi e Gizzida s
ausência "de Anu. Enquanto no tribunal de Anu, ele aconselha Adapa a não comer o pão da vida
eterna (para que ele não perder a sua vida na terra). Ele se recusa a inundar a humanidade por Ellil .
Eventualmente, ele adere, mas só depois de aconselhar Atrahasis para construir um barco em que ao
tempo do dilúvio.

Ele diz a Nergal para permitir Enkidu é espírito "para visitar com Gilgamesh . Quando Ea é informado
de Ishtar de prisão é o Submundo, ele cria "Sua aparência é brilhante 'para ficar em Ereshkigal 's
portão e maduro o humor dela e ter-lhe fazer um juramento por grandes deuses. Ele instrui Nergal
sobre como construir o trono de presente para Ereshkigal, e esconde-o com água de nascente para
escondê-lo de Namtar depois que ele voltou do submundo.

Quando Anu e os deuses não conseguiu localizar um voluntário para matar Anzu , ele disse à Igiggi
que ele iria escolher um. Ele instrui Belet-ili / Mami para enviar Ninurta para matar Anzu e, através
Sharur Ninurta aconselha sobre como derrotar a criatura. (Veja também os cananeus Heyan aka
Kothar-u-Khasis e os heteus Ayas )

Símbolo: Carneiro de cabeça, peixe-cabra (uma cabeça de cabra sobre o corpo de um peixe)
Sagrado Número: 40

Astrological região: 12 graus sul no céu (inclui Peixes e Aquário)

Mummu

- O deus artesão. Ele é inerente à Ea e Apsu s vizir. Ele gosta muito de Apsu e conspira com ele para
dispersar os jovens deuses quando perturbar Tiamat , mesmo depois de Tiamat rejeita o plano. Ea
descobriu sobre seu plano, enspelled ele e amarrou.
Qingu (acima de ortografia - Kingu)

- Tiamat é líder de batalha "e segundo marido / amante depois de Apsu . Ele é promovido e valorizado
para uma posição de liderança entre as fileiras. Tiamat coloca a Tábua dos Destinos em sua posse,
dando-lhe o Anu -poder, de tal forma que sua palavra é lei e afeta a realidade. Ele dá o seu fogo-
quenching respiração exército e veneno paralisante. Sua estratégia de batalha inicialmente confunde
Marduk . Ele é derrotado por Marduk e contado entre os deuses mortos. Por sua parte na guerra, ele
foi feito por Marduk para fornecer o sangue para a criação do homem - tomando o papel que Geshtu
eletrônico leva em outras versões da criação da história do homem.

Sin ( Nanna r)

- Deus da lua, filho de Enlil . Ele tem uma barba de lápis-lazúli e monta um touro alado. Sua consorte
é Ningal . Ele é o pai de Shamash . Ele não responde Gilgamesh s fundamento "para restaurar a
Enkidu à vida.
Símbolo: Crescente
Sagrado Número: 30
Esfera de influência: a, calendários, vegetação, fertilidade do gado lua

Ningal

- Consorte do Pecado , a mãe de Shamash


Ishtar (, Irnini Ishhara, Inanna )
Ela é Anu é segunda consorte, filha de Anu e Antum , (às vezes filha de Sin ), e às vezes a irmã de
Ereshkigal . Ela é a deusa do amor, da procriação e da guerra. Ela está armado com uma aljava e
arco. Seus templos têm prostitutas especiais de ambos os sexos. Ela é muitas vezes acompanhada
por um leão, e às vezes monta-lo. O Eanna em Uruk é dedicado tanto a ela e Anu. Como Irnini, ela
tem uma parakku (-base trono) para a montanha do cedro.
"A Descida de Ishtar ao Mundo Inferior"
Ela determina que ir para o submundo. Ela ameaçou destruir o portão e ressuscitar os mortos para
que eles pudessem comer e superam os vivos a menos que o porteiro abrisse para ela. Ela possui o
grande keppu brinquedo (um top chicotadas). Ela é permitido em pelo porteiro, que leva através de
sete portas para Ereshkigal s reino '. Por's ritos Ereshkigal, ela é despojado de itens de vestuário
como ela passa através de cada uma das portas: a coroa do seu primeiro, depois os brincos dela,
então o seu colar, então ela tudditu (alfinetes de peito), então a correia do seu de birthstones, então
seu pulso e pulseiras de tornozelo, e, finalmente, seu vestuário. Embora no submundo, criaturas sem
envolvido em atos de procriação. Ela foi mantida em Egalgina e trazido por Namtar após ser
polvilhado com a água da vida, e depois "Sua aparência é brilhante 'foi amaldiçoado. Ela é levada de
volta através das portas, devolveu sua indumentária, e libertado em troca de Dumuzi (Tammuz).

(Imagem do Instituto Oriental na U. Chicago)


"A Epopéia de Gilgamesh"
Ela amou Tammuz na sua juventude, embora ele passa metade do ano no mundo inferior
lamentações. Ela amou um leão, um garanhão, um pastor, todos os quais ela exigiu grandes
sacrifícios de e abandonado. Adorava Ishullanu, um jardineiro, que ofereceu seus frutos, mas ficou
surpreso quando ela revelou-se a ele, então ela o transformou em um sapo.
Depois de Gilgamesh limpa a si mesmo, após a derrota de Humbaba , ela lhe pede para ser seu
amante e marido, e oferece-lhe muitos presentes e as homenagens de governantes terrenos e reinos.
Ela é rejeitada, tanto por causa de sua natureza divina, e como um amante do justo-tempo. Ishtar
pede a Anu para enviar o Touro do Céu para matar Gilgamesh, e ele concorda.

(Veja também o heteu Shaushka e os cananeus Astarte e Anat )

Símbolo: uma estrela de oito ou dezesseis pontas


Sagrado Número: 15
Astrological região: Dibalt (Vênus) ea Bowstar (Sirius)
Sagrado animais: leão, (dragão)

Siduri
- A garçonete, uma manifestação de Ishtar, que mora na beira do mar, além do que é a Terra da Vida,
onde Utnapishtim vidas. Ela fala com Gilgamesh . Ela veste um véu.
Shamash (Babbar, Utu )
Shamash é o deus sol, filho de Sin e Ningal . Ele sobe as montanhas com raios fora de seus ombros.
Ele entra e sai do submundo através de um conjunto de portas na montanha (saídas do Monte.
Mashu, "Gilgamesh IX ii) guardado por escorpião pessoas. Ele viaja tanto a pé como em uma
carruagem, puxada por mulas de fogo. Ele defende a verdade ea justiça. Ele é um legislador e
informa oráculos. Nergal é um aspecto corrupto de sua natureza.
"Etana"
Em Kish, a águia ea serpente fez um juramento para Shamash de que não ultrapassou os limites de
Shamash. A águia quebrou o juramento e comeu os ovos da serpente. Shamash, "cuja rede é tão
grande como a terra", disse a serpente como servir a justiça águia. A serpente atraiu a águia com uma
carcaça de touro e capturá-lo. A águia pediu para ser poupada ea serpente recusou, dizendo que é
castigo Shamash cairia sobre ele, se não cumpri-la. Ele cortou as asas da águia e deixou-a morrer em
um buraco. A águia orou para Shamash por misericórdia, e Shamash recusou-se a ajudar
pessoalmente, mas enviou Etana para ajudar a águia. Ele concordou em ajudar o problema da
infertilidade Etana se Etana ajudaria a águia.

"Epopéia de Gilgamesh"
Ele ama Gilgamesh , odeia o mal e instiga a busca de Gilgamesh contra Humbaba , guiando-o e
recebendo orações dele ao longo do caminho. Ele tenta interceder para Ellil em Enkidu s nome, mas
não tem êxito. Ele repreende Enkidu para amaldiçoar o assediador ea prostituta do templo para trazê-
lo para fora da selva.
Veja também os heteus deus-Sol e os cananeus Shapshu .
Símbolo: disco solar com uma estrela de quatro pontos no interior com os raios vindos de entre os
pontos. Um disco alado.
Sagrado Número: 20

Aia
- Shamash é consorte
Kakka
Anshar e Anu s vizir, que é enviado para Kurnugi entregar Ereshkigal a mensagem que Anu pretende
entregar um presente para ela através de um de seus mensageiros. Anshar envia-lo de volta até
Lahmu e Lahamu para enviar Marduk para sua batalha com Tiamat e reunir-los para seu lado.
Ninlil
Ellil s consorte.
(Ver também a Ninlil suméria .)
Nusku
o deus do fogo e Ellil s vizir.
Gerra (Gibil)
- O deus do fogo, Anunitu ( Antu o filho "). Ele se desespera e não ataque Anzu após Anzu roubou a
Tábua dos Destinos de Ellil .
Ishum ('Hendursanga - sublime' maça)
- Ele é o deus do fogo, e é perito em usar armas. Ele ilumina o caminho diante de Erra e do Sebitti.
Ele aconselha Erra contra Marduk atacante ou o seu povo na Babilônia. Quando Erra leva Marduk s
lugares, Ishum convence-lo contra a destruição Babilônia, finalmente apaziguar-lhe a promessa de
que os outros deuses que se reconhecem como seus servos.
Kalkal
- Ellil s porteiro "em Nippur.
Dumkina
- Ea s amante, mãe de Bel e Marduk (Bel nota é provável que seja mais um título para Marduk).
Nash (Nanshe)
- Uma das "deusas puro", Ea a filha. Seu centro de culto é Sirara perto de Lagash.
Zaltu
- "Briga", criada pela deusa Ea para complementar Ishtar .
Ninurta (compartilha algumas características com Ningrisu)
Chamberlain dos Anunnaki, o deus da guerra, o campeão da terra. Ele é o filho de Ellil e Mami . Ele
nasceu em Ekur, o templo Ellil em Ekur. Ele é responsável por cerca de irrigação em pequena escala.
Ele tem um arco e flecha, às vezes eles são envenenados. Ele também carrega a maça, Sharur, que
pode atuar como um mensageiro entre Ninurta e outros seres (nomeadamente Ea ). Ele pode
empacotar o Sete de batalha, que pode gerar furacões.
Amarrou a montanha de pedras em sua fúria, conquistou a Anzu com sua arma e matou o homem-
touro no interior do mar. (Dalley p. 204).

Após a Tábua dos Destinos foi roubado, Bêlit-ili , no conselho de Ea, instruiu-o a matar Anzu.
Inicialmente, seu ataque era inútil, mas Sharur retransmitida conselhos de Ea para ele, que, quando
foi realizado permitiu-lhe matar Anzu em um grande ataque. recuperar a Tábua dos Destinos de Ellil.
Ele Nissaba realiza uma cerimônia de purificação sobre ele e ele recebe os novos nomes a seguir e
santuários: Duku - "monte santo" em sumério, Hurabtil - um Deus elamita, Shushinak - deus patrono
da cidade elamita de Susa , Senhor do Segredo, PABILSAG - deus da cidade antediluviana Larak,
Nin-Azu - deus da Eshunna, Ishtaran - deus do Der, Zababa - guerreiro deus de Kish, Lugalbanda -
Gilgamesh Lugal-Marada - deus patrono, é pai Marad, Warrior Tishpak - semelhante ao Nin-Azu,
guerreiro de Uruk, Senhor da Fronteira-Arrow, Panigara - um deus guerreiro, e Papsukkal - vizir dos
grandes deuses.

Ninsun

Conhecida como "o grande vaca selvagem" ea grande rainha, ela é Gilgamesh a mãe de e
Lugalbanda 's mate. Ela é sábia, 'sabe tudo' e interpreta os sonhos de Gilgamesh. Ela oferece incenso
e bebida para Shamash e questiona sua decisão de enviar Gilgamesh contra Humbaba . Ao fazer
isso, ela usa uma tiara na cabeça e um ornamento em seu peito. Ela adota Enkidu antes da missão
contra Humbaba.
Marduk

- Filho de Ea e Dumkina . Ele suplanta o babilônico outras divindades para se tornar a figura central
de seu panteão. Ele é um "Rei dos Igigi" Muitas vezes ele trabalha e faz perguntas de seu pai. Ele tem
cinqüenta nomes, muitas das quais são aqueles de outras divindades cujos atributos ele usurpou. Foi
de forma orgulhosa e olhar penetrante, nascido maduro, poderoso e perfeito e superior. Ele tem
quatro olhos, quatro ouvidos, e emite fogo de sua boca quando fala. Ele também é dotado de magia.
Anu deu-lhe os quatro ventos para jogar. Quando é missão de paz Anu para Tiamat falhar, Ea insta-lo
em ação. Ele vai antes de Anshar ea assembléia divina e declara que ele irá derrotar Tiamat e colocar
sua cabeça a seus pés, mas que a assembléia deve prometer que ele deveria ser o único que pode
consertá destinos e mais ou menos assumir o papel de líder do panteão. Anshar, Lahamu , Anu e
encontrar-lhe um santuário de Anu e infunde-lhe o Anu-poder nas quais, sua palavra destino decretos.
Ele é proclamado rei e investido com o cetro do trono, e ao pessoal do escritório. Ele recebe uma
arma unfaceable, a inundação de armas. Ele toma um arco e flecha e maça. Ele coloca um raio na
frente dele, os marechais seus ventos, faz com que uma rede para cercar Tiamat, enche o corpo com
chamas. Ele monta sua tempestade carruagem movida pelo Slayer, impiedoso, Racer, e Flyer, veneno
de dentes, corcéis incansável. Ele tinha uma magia nos lábios e uma anti-toxina em suas mãos. Ele
liderou os deuses para a batalha. (P.251-252 Dalley)

Qingu da estratégia "confundiu-lo. Tiamat tentou encantar wheedled ele e para ele. Marduk censuras,
chamando-lhe para fora para um combate. Ela perde a paciência e eles lutam. Ele solta suas armas
para ela, seu corpo distendido com ventos, atirou em sua barriga com uma seta, dividido-a em dois e
cortou o seu coração. Ele derrota o resto de suas forças e recupera a Tábua dos Destinos.

Ele esmagou o crânio de Tiamat para anunciar a sua morte e fez metade do seu corpo o telhado do
céu. Ele nivelou Apsu, mediu e estabeleceu numerosos santuários para muitos dos deuses. Ele
montou estandes para os deuses, os céus construídos e regulados do ano, dando Shamash algum
domínio sobre o mês eo ano. Ele fez os rios Tigre e Eufrates, a partir dos olhos de Tiamat e fez
montes dela úberes. Ele quebrou as armas do exército do Tiamat e colocar as imagens deles às
portas do mundo subterrâneo. Ele montou seu templo em Esharra eo seu trono na Babilônia. Os
deuses honrado como rei. Ele colocou sangue e ossos juntos, como e feito o homem primitivo a
suportar o trabalho dos deuses, como no Atrahasis. Para a parte Qingu na guerra, ele foi feito para
fornecer o sangue para a criação do homem. Ele dividiu os Anunnaki e colocou 300 para guardar o
céu, e seiscentos habitam no céu e na terra. Ele tinha-lhes criar Babilônia construção do templo e um
zigurate Esagalia alta. Anshar deu-lhe muitos nomes novos: 1. Asarluhi, 2. Marduk, 3. O Filho, A
Majestade dos Deuses, 4. MARUKKA, 5. Mershakushu, 6. Lugal-dimmer ankia (Rei do céu e da terra),
7. Bel, 8. Nari-Lugal-dimmer ankia, 9. Asarluhi, 10. Namtila, 11. NAMRU, 12. "Asare, 13. Asar-Alim, 14.
Asar-Nuna-Alim, 15. Tutu, 16. Zi ukkina, 17. Ziku, 18. Agaku, 19. Shazu, 20. Zisi, 21. Suhrim, 22.
Suhgurim, 23. Zahrim, 24. Zahgurim, 25. Enbilulu, 26. Epadun, 27. Gugal, 28. Hegal, 29. Sirsir, 30.
Malah, 31. Gil, 32. Gilima, 33. Agilima, 34. Zulum, 35. Mummu, 36. Zulum-ummu, 37. Gizh-Numun
AB-, 38. Lugal-ab dubur, 39. Pagal Guena, 40. Lugal Durmah, 41 Aranuna., 42. Dumu-Duku, 43.
Lugal-Duku, 44. Lugal shuanna, 45. Iruga, 46. Irqingu, 47. Kinma, 48. Kinma, 49. E sizkur, 50. Addu,
51. Asharu, 52. Neberu, 53. Enkukur. Ele torna-se um legislador e juiz empresa que, quando irritado
não é inescapável.

Mais tarde, ele se torna um tanto negligente e Erra desafia-lo, se preparando para atacar o seu povo
na Babilônia. Ele responde ao desafio, dizendo que ele já matou a maioria das pessoas no dilúvio, e
não faria isso novamente. Ele também afirma que ninguém poderia estar no controle das coisas, se
ele desceu do seu trono para trabalhar até uma inundação, a Erra voluntários que para executar as
coisas a partir do trono de

Marduk.

Bel (cananeu Baal )

Mais inteligente do inteligente e sábio dos deuses, ele é o filho de Ea e Dumkina . Esse nome (que
significa "senhor") é mais provável referindo-se a Marduk .

Ashur (Um senhor, Arusar, um shar, Assur)

deus da Assíria e da guerra. Ele é um "Rei dos Igigi"


Símbolo: disco alado envolvendo parte superior do corpo, enquanto ele atira uma flecha.

Shullat
- Shamash s servo ".

Papsukkal

- Vizir dos grandes deuses, filho de Sin . Apesar de Ishtar foi o Submundo, ele se tornou sombrio e Sin
informado e Ea desta situação.
Hanish

- O servo do deus do tempo.


Adad (os cananeus Hadad , o sumério Ishkur , o Hurrian Teshub , os cananeus / egípcio Resheph ,
Rimom)
uma tempestade deus Anu é filho ". Ele tem um raio na mão direita e um machado na mão esquerda.
Ele é parcialmente responsável pela inundação. Ele se desespera e não ataque Anzu após Anzu
roubou a Tábua dos Destinos de Ellil .

Sagrado Número: 6
Sagrado animal: Bull
Shara
- Anu e Ishtar o filho. Ele se desespera e não ataque Anzu após Anzu roubou a Tábua dos Destinos de
Ellil .
Nin-ildu
- O carpinteiro deus. Ele carrega o machado pura do sol.
Gushkin banda-
- Criador de Deus e do homem, Deus ourives.
Nin-AGAL
- Patrono senhor braço-forte "deus dos ferreiros. Ele mastiga cobre e faz ferramentas.
C. Os Anunnaki e outras divindades ctônico e demônios

Ereshkigal (Allatu)

- Suprema deusa do submundo. Nergal é seu consorte. Ela é muitas vezes considerado Ishtar é irmã
". Quando irritado, o rosto cresce lívido e seus lábios crescer preto.
Ela não sabe porque Ishtar iria visitá-la, mas ela permite-a, de acordo com os ritos antigos. Ela instrui
Namtar para lançar seu sobre doenças Ishtar. Quando "Sua aparência é brilhante 'tenta convencê-la a
fazer o juramento, que o amaldiçoa. Ela tem lançamento Namtar Ishtar, em troca de Dumuzi .

Anu envia Kakka para ela com uma mensagem e, em seguida, envia Nergal dar-lhe um trono sobre o
qual ela se sentar e decidir. Ela oferece comida Nergal, bebida, um escalda-pés, e atrai-lo com seu
corpo. Eventualmente ele sucumbe e eles dormem um com o outro durante sete dias. Ela está furiosa
quando ele quer sair. Ela envia Namtar ao céu para pedir que Anu, Ellil e Ea enviar Nergal para ela
como um dos poucos favores que ela já teve. Se não, ela vai ressuscitar os mortos e eles vão comer
e superam os vivos. Nergal é trazido de volta. Em algumas versões do mito, Nergal assume o controle
do atendimento demônios de Namtar Ereshkigal e agarra pelos cabelos. Nessa posição, ela propõe
casamento a ele. Em ambas as versões são casados. (Veja também sumérios Ereshkigal e os heteus
Lelwanis )

Bêlit-tseri
escriba comprimidos do submundo. Ela se ajoelha diante de Ereshkigal .
Namtar (a)
- Fate-o Cutter, Ereshkigal é mensageiro e vizir, o arauto da morte. Ele comanda as doenças e
sessenta, que são agrupados pela parte do corpo que elas afetam. Ofertas para ele pode afastar
doenças. Ele toma Ishtar para fora do Underworld no comando do Ereshkigal. Ele age como seu
mensageiro para Anu .
Sumuqan
- O deus do gado, ele reside no submundo, em Ereshkigal s tribunal ".
Nergal (Erragal, Erra, Engidudu

- 'senhor que anda à noite') -, o Unsparing, deus do submundo, marido de Ereshkigal, amante de
Mami. Como Erra ele é um deus caçador, um deus da guerra e da peste. Ele é submisso a Ea. Ele
pode abrir as portas para o submundo para permitir a passagem de uma alma.

Ele conseguiu seu posto recusando-se a ficar diante de um endereço de Namtar. Quando Ereshkigal
o chamou para ser punido, ele a arrastou do seu trono pelos cabelos e ameaçou decapitá-la. Ela
ofereceu-lhe a posição como sua consorte e ele aceitou.

Ele é um aspecto maligno de Shamash. Ele permite que o espírito de Enkidu visite Gilgamesh a
mando de Ea. Ele é às vezes o filho de Ea. Antes de sua primeira jornada ao submundo, ele construiu
uma cadeira de madeira fina sob as instruções de Ea para dar a Ereshkigal como um presente de
Anu. Ele é aconselhado a não tomar parte da comida, bebida e entretenimento oferecidos lá. Ele é
tentado por Ereshkigal e eventualmente sucumbe, dormindo com ela por sete dias. Ele então se
despede, irritando-a. O porteiro o deixa sair e ele sobe a escada para o céu. Ele se esconde de
Namtar no céu, mas é descoberto e retorna ao submundo para se casar com Ereshkigal. Em algumas
versões, no caminho de volta ao submundo, ele toma o controle dos demônios de Namtar e agarra
Ereshkigal pelos cabelos. Nesta posição, ela oferece casamento.

Ele comanda os Sebitti, sete guerreiros que também são os Pleadies, eles ajudam na morte de
pessoas e animais barulhentos e super-populosos. Ele os reúne quando sente o desejo de guerra e
chama Ishum para iluminar o caminho. Eles preferem ser usados na guerra em vez de esperar
enquanto Erra mata por doença.
Ele considera que Marduk se tornou negligente e se prepara para atacar seu povo na Babilônia. Ele
desafia Marduk em Esagila em Shuanna / Babylon. Marduk responde que ele já matou a maioria das
pessoas na enchente e não o faria novamente. Ele também afirma que não poderia correr o dilúvio
sem sair do seu trono e deixar o controle escorregar. Erra se oferece para tomar seu lugar e controlar
as coisas. Marduk tira suas férias e Erra começa a tentar destruir Babilônia. Ishum intervém em nome
de Babilônia e convence Erra a parar, mas não antes de prometer que os outros deuses se
reconhecerão como servos de Erra. (Veja também Suméria Nergal.

Etana

- o humano levado para o céu por uma águia. Ele era o rei de Kish. Ishtar e os Igigi procuraram por
um rei para Kish. Ellil encontrou um trono para Etana e eles o declararam rei. Ele era piedoso e
continuava a orar a Shamash, mas ele não tinha filho. Shamash disse a ele onde encontrar a águia
com as asas cortadas, que encontrariam para ele a planta de nascimento. Ele encontrou a águia,
alimentou-a e ensinou-a a voar novamente. Não sendo capaz de encontrar a planta, a águia tinha
Etana montado em suas costas e eles viajaram para Ishtar, amante de nascimento. Ao voar até o céu,
Etana ficou assustada com a altura e caiu. Então, depois de alguns sonhos encorajadores, tentamos
ascender ao céu novamente na águia. Eles conseguiram. Etana teve um filho, Balih.

Lugalbanda

- um rei guerreiro e, com Ninsun, o progenitor de Gilgamesh. Ele é adorado, sendo o ancestral de
Gilgamesh, por Gilgamesh como um deus.

Gilgamesh (possivelmente Bilgamesh) e Enkidu

"Epopéia de Gilgamesh: Tablet I"

Filho do rei guerreiro Lugalbanda e da sábia deusa Ninsun, Gilgamesh construiu as muralhas da
cidade de Uruk e o complexo de templos Eanna (casa de An), dedicado a Ishtar. Ele é dois terços
divino e um terço humano. Ele é alto e um guerreiro inigualável. Ele é o rei e pastor do povo de Uruk,
mas ele era muito selvagem, o que incomodava seu povo, então eles chamaram Anu. Anu disse a
Aruru para fazer um par para Gilgamesh, para que eles pudessem lutar e ser mantidos ocupados,
então ela criou o homem-selvagem Enkidu. Enkidu aterroriza o campo, e um Stalker, aconselhado por
seu pai, informa Gilgamesh. Eles trazem uma sacerdotisa do amor para atrair Enkidu. Ela dorme com
ele e o educa sobre a civilização, Gilgamesh e a cidade. Gilgamesh sonha com Enkidu e está ansioso
para encontrá-lo. Enkidu entra na cidade Gilgamesh está a caminho para deflorar as noivas na "casa
da noiva" da cidade e as duas brigas. Eles são pareados e se tornam amigos.

"Epopéia de Gilgamesh: Tablets II - V"

Gilgamesh decide fortalecer sua reputação assumindo Humbaba, o guardião da floresta de Enlil.
Enkidu acompanha Gilgamesh e eles passam muito tempo em preparação. Eventualmente eles
encontram o monstro e o derrotam.

"Epopéia de Gilgamesh: Tablets VI - VIII"

Ishtar se oferece para se tornar amante de Gilgamesh, mas Gilgamesh insulta-a, dizendo que ela teve
muitos amantes e não foi fiel a eles. Ishtar pede a Anu para enviar o Touro do Céu para punir
Gilgamesh, e ele faz. Gilgamesh e Enkidu derrotam a criatura, mas Enkidu cai doente e morre,
presumivelmente porque os deuses estão infelizes por ele ter ajudado a matar Humbaba e o Touro do
Céu.
"Epopéia de Gilgamesh: Tablets IX - XI"

Gilgamesh lamenta Enkidu e decide visitar Utnapishtim, o único humano que não morre. Ele vai para
as montanhas de Mashu e passa pelos demônios-escorpião da guarda para a escuridão. Torna-se
leve quando ele entra no Jardim dos Deuses e encontra Siduri, a Garçonete, a quem ele relata sua
busca. Ela o envia para atravessar as águas da morte e ele confronta o barqueiro, Urshanabi. Eles se
cruzam e Gilgamesh fala com Utnapishtim. Utnapishtim relata a história do dilúvio e desafia
Gilgamesh a permanecer acordado por seis dias e sete noites. Ele falha, mas a esposa de
Utnapishtim pede que ele revele a Gilgamesh uma planta rejuvenescedora. Gilgamesh toma, mas
perde para uma serpente antes de retornar a Uruk.

"Epopéia de Gilgamesh: Tablet XII"

Outra tábua da história de Gilgamesh babilônica existe, que é semelhante à versão suméria do conto.
Enkidu se voluntaria para entrar no submundo para recuperar o pukku e o mikku de Gilgamesh
(tambor e bastão de arremesso). Gilgamesh avisa-o da etiqueta apropriada para o submundo, para
que Enkidu não seja mantido ali. Enkidu se prepara para entrar no submundo e está vestido,
cheirando e se despedindo. A Terra agarra-o e Gilgamesh chora. Ele implora por causa de Enkidu a
Enlil, Sin e finalmente a Ea. Ea diz a Nergal para deixar o fantasma de Enkidu escapar do submundo
e contar a Gilgamesh sobre isso. Ele conta a Gilgamesh sobre os mortos que viu lá, daqueles que são
cuidados e daqueles que não são, indicando o tipo de julgamento e ritual associado à vida após a
morte e à morte.

Humbaba (Huwawa)

- este monstro foi designado por Ellil para guardar a floresta de cedros, que é na verdade uma grande
árvore, a casa dos deuses, e aterroriza a humanidade. 'Seu grito é a inundação da tempestade, sua
boca, fogo, sua respiração é a morte.' (Gardner & Maier pág. 105) Ele tem sete capas para se armar.
Há um portão e um caminho na montanha de cedro para Humbaba andar. Gilgamesh e Enkidu
atacam. Humbaba implora por misericórdia, Enkidu argumenta contra a misericórdia, e Enkidu e
Gilgamesh o decapitam. Veja também o sumério Huwawa.

O touro do céu

- essa criatura foi criada por Anu para matar Gilgamesh a pedido de Ishtar. Quando cheirou, um
buraco se abriu e 200 homens caíram nele. Quando luta com Enkidu e Gilgamesh, joga saliva e
excrementos neles. Ele é morto e definido como uma oferta para Shamash. Anzu - um ser demoníaco
com patas de leão e rosto e garras e asas de águia. Nasceu na montanha Hehe. Seu bico é como
uma serra, seu esconderijo como onze casacos de malha. Foi muito poderoso. Ellil nomeou-o para
guardar sua câmara de banho. Ele invejou o poder de Ellil inerente à Tablet of Destinies de Ellil e
roubou enquanto Ellil estava tomando banho. Com a Tablet of Destinies, qualquer coisa que ele ponha
em palavras se torna realidade. Ele aproveita isso fazendo com que as flechas de Ninurta nunca
atinjam seu alvo. No entanto, uma vez que o conselho de Ea chegou a Ninurta, Anzu foi morto pelo
ataque do herói. aqrabuamelu (girtablilu) - escorpião-homem, os guardiões dos portões do submundo.
Sua "terror é impressionante" e sua "olhar é a morte". Eles guardam a passagem de Shamash. Eles
avaliam Gilgamesh e falam com ele.

Definições:

Anunnaki
- deuses (principalmente da terra). O céu Anunnaki colocou o Igigi para cavar os rios

Igigi

- deuses (a maioria dos céus) Eles recebem a tarefa de cavar os leitos dos rios pelos Anunnaki. Eles
se rebelaram contra Ellil.

Sebitti

- os sete deuses guerreiros liderados por Erra; no céu eles são os Pleadies. Eles eram filhos de Anu e
da mãe-terra. Anu deu-lhes destinos temíveis e letais e colocou-os sob o comando de Erra. Eles
preferem exercitar suas habilidades ao invés de deixar Erra ficar nas cidades com suas doenças.

Utukki - demônios

Muttabriqu - Flashes de Relâmpago

Sarabda - oficial de justiça

Rabishu - Croucher

Tirid - Expulsão

Idiptu - Vento

Bennu - ajustes

Sidana - Staggers

Miqit - acidente vascular cerebral

Bel Uri - Senhor do Telhado

Umma - Feverhot

Libu - Scab

gallu-demons - podem freqüentemente alterar sua forma.

umu-demônios - ferozmente seus dentes.

IV. E sobre o submundo e o céu e tudo isso?

Para uma discussão mais geral sobre isso, dê uma olhada nas seções Underworld e Cosmology no
FAQ sumério, para os detalhes, veja abaixo.

Os igigi e os anunnaki encontraram-se no céu em Ubshu-ukkinakku, o salão da assembléia divina. O


épico de Gilgamesh tem os deuses habitando na montanha de cedro. Eles tinham seu parakku, bases
do trono, ali. Era uma árvore enorme na floresta de cedros e era guardada por Humbaba. Há uma
escada para o céu do submundo. Quanto ao submundo Kurnugi (sumério para 'terra sem retorno'). É
presidido por Ereshkigal e Nergal. Dentro da casa de Irkalla (Nergal), a casa das trevas, a casa das
Cinzas, ninguém jamais sai. "Eles vivem em pó, sua comida é lama; suas roupas são como roupas de
pássaros, uma veste de asas, e eles não vêem luz, vivendo na escuridão." Está cheio de poeira e
poderosos reis servem outros alimentos. Na corte de Ereshkigal, heróis e sacerdotes residem, assim
como Sumuqan e Belit-tseri. Os escorpiões guardam os portões da montanha para o submundo que
Shamash usa para entrar e sair. Existem sete portões, através dos quais um deve passar. Em cada
portão, um adorno ou peça de roupa deve ser removido. Os portões (gatekeepers?) São chamados:
Nedu, (En) kishar, Endashurimma, (E) nuralla, Endukuga / Nerubanda, Endushuba / Eundukuga e
Ennugigi. Além dos portões há doze portas duplas, onde está escuro. Siduri espera lá pelas águas da
morte, além da qual, é a Terra dos Vivos, onde Utnapishtim e sua esposa moram. O barqueiro de
Shamash e Utnapishtim, Urshanbi, pode atravessar as águas. Egalginga, o palácio eterno, é um lugar
onde Ishtar foi realizado. V. Ei! Eu li que Cthulhu é realmente algum deus babilônico ou sumério, por
que ele não está lá sob Kutu?

Eu ainda não encontrei nenhuma fonte secundária (ou primária) que liste Kutu como uma divindade
da Mesopotâmia, ou que liste qualquer nome que se assemelhe a Cthulhu. No entanto, tendo sido
dado um apontador por DanNorder@aol.com, eu confirmei que Kutha ou Cutch era a cidade de culto
de Nergal, o deus acadiano das pragas e do submundo (veja acima) e que 'lu' é a palavra suméria
para homem. Então, Kuthalu significaria Kutha-man que poderia se referir a Nergal. Tanto quanto eu
posso dizer que poderia significar Joe o açougueiro ou qualquer um dos seus vizinhos que vivem em
Kutha com a mesma facilidade. Nergal, claro, tem pouca semelhança com o Cthulhu de Lovecraft,
além do fato de que ambos podem ser considerados poderes do submundo. Os interessados em mais
discussões sobre isso podem entrar em contato com Dan no endereço acima e eles podem querer ler
alt.horror.cthulhu também.

VI. Então, em AD & D, Tiamat é esse dragão maligno de cinco cabeças, mas eles a tiraram do Enuma
Elish, certo? E quanto a sua contraparte, Bahamut?
Bahamut, de acordo com Edgerton Sykes "Quem é quem da mitologia não-clássica, é" O enorme
peixe em que se encontra Kujara, o touro gigante, cujas costas suporta uma rocha de rubi, no topo da
qual está um anjo em cujos ombros repousa o terra, de acordo com o mito islâmico. Nossa palavra
Behemoth é da mesma origem ". (Sykes, p. 28) [Nota: O uso que Sykes faz da frase "mito islâmico" é
enganoso, já que essa parte da cosmologia não é considerada uma doutrina islâmica. Bahamut é pré-
islâmico, provavelmente árabe. Eu não tenho uma segunda fonte para Kujara.] Behemoth, então, é
geralmente a contraparte masculina de Leviathan, e é uma grande fera que anda pela terra. Às vezes
ele é igualado a um hipopótamo, e é alternadamente listado no Antigo Testamento como uma criatura
do lado de Deus e como alguém sobre quem Deus triunfou. VII. Eu ouvi dizer que há paralelos
bíblicos na literatura babilônica. Quais são eles de qualquer maneira?

Gênesis: Criação do universo. Sl 74: 12-17 - YHWH vs. Leviatã; Marduk vs Tiamat. No Enuma Elish,
tablet IV, Marduk derrota a deusa do oceano, Tiamat, que é frequentemente descrita como um dragão
de várias cabeças. Ele a separa, como YHWH separa o mar em Sl 74:13. Ele esmaga seu crânio
enquanto YHWH esmaga os crânios do monstro Leviathan em Sl 74: 13-14. Na tábua V, Marduk faz a
lua crescente aparecer, cria as estações, a noite e o dia, e cria molas nos olhos de Tiamat, para
formar os rios Tigre e Eufrates, como YHWH faz em Sl 74: 15-17 (Hooke p. 106, Dalley pp.253-257).
Criação de humanos Queda do homem. Adapa foi o primeiro "apkallu" (sábio / sacerdote), não o
primeiro homem ou primeiro patriarca. Ele recebeu sabedoria (conhecimento do bem e do mal?), Mas
não imortalidade. Quando no céu (enviado para lá por ter quebrado a ala do Vento Sul), ele é
oferecido pão e água da vida eterna. Ele se recusa, no entanto tendo sido enganado por Ea (em papel
de serpente?) Afirmando que lhe seria oferecido o pão e a água da morte. (Dalley pp. 182-188) Em
outras referências aos sete apkallu, ele é o conselheiro emparelhado com o primeiro rei anteluviano
nas listas de reis sumérios (Dalley p. 328), Alulim - não o próprio Alulim, que era o análogo de Adam
no patriarcal. ordem.

Torre de Babel

Assim como os sumérios, o mais notável paralelo bíblico dentro do mito acadiano é a história do
dilúvio. Para o relato babilônico, veja as entradas em Atrahasis e Utnapishtim acima.

Êxodo - Segundo a lenda, Sargão foi deixado em uma cesta no Eufrates como uma criança e "subiu"
de uma arca de junco "(Oppenheim, Ancient Mesopotamia p. 101). Seu pai adotivo era um
"trabalhador em um jardim de palmeiras que avistou a cesta contendo a criança notável" (Crawford p.
42) Sargão era originalmente o copeiro de um rei (Ur-Zababa) antes de alcançar a liderança por conta
própria. (Crawford p. 25) Chorando por Tammuz e o mês de Tamuz. Veja também Paralelos Bíblicos
na Mitologia Suméria VIII. Onde você conseguiu essa informação e onde posso descobrir mais?

Bem, este FAQ é derivado principalmente dos seguintes trabalhos: Barraclough, Geoffrey (org.) The
Times Consise Atlas of World History, Hammond Inc., Maplewood, Nova Jersey, 1982.

Dalley, Stephanie Mitos da Mesopotâmia, Oxford University Press, Nova York, 1991. Este volume
barato serviu como a bíblia para muito deste FAQ. Ele contém traduções dos principais mitos da
língua acadiana com notas de rodapé, breves introduções e um glossário.

Gardner, John & Maier, John Gilgamesh: Traduzido da versão Sin-Leqi-Unninni, Vintage Books,
Random House, Nova York, 1984. Uma coluna de tradução de coluna com notas e comentários após
cada coluna, pelo falecido autor de Grendel. Hooke, SH, Religião Babilônica e Assíria, Universidade
de Oklahoma Press, Norman Oklahoma, 1963.

Kinnier Wilson, JV, The Rebel Lands: uma investigação sobre as origens da antiga mitologia
mesopotâmica, Cambridge, Cambridge University Press, 1979.

McCall, Henrietta, Mitos da Mesopotâmia University of Texas Press, Austin, 1990. Um relato sumário
do livro de Dalley com belas fotos mais contexto cultural.

Oppenheim, A. Leo, Mesopotâmia Antiga: Retrato de uma civilização morta, Chicato, Universidade de
Chicago Press, 1977. Esta é a fonte da história e cultura dos babilônios e assírios para os leigos
interessados.

Uma Bíblia Americana New Publishing Co. Livro Católica, Nova York, 1970.

Além disso, os seguintes livros ocasionalmente se mostraram úteis:

Carlyon, Richard, Um Guia para os Deuses, Quill, William Morrow, Nova York, 1981.
Hooke, SH mitologia do Oriente Médio, Penguin Books, New York, 1963.

Este trabalho abrange sumérios, babilônios, cananeus / hitita, hebraico e material mitológico, ugarítico
em breve e com comparações.

Jacobsen, Thorkild, The Treasures of Darkness, Yale University Press, New Haven, 1976.
Uma boa alternativa para Kramer, Jacobsen explora o desenvolvimento religioso
mesopotâmico desde os primeiros tempos sumérios até o Enuma Elish babilônico. A maior
parte do livro acaba sendo dos sumérios.

Pritchard, James B., Textos Antigos do Oriente Próximo Relativos ao Antigo Testamento,
com suplemento, Princeton University Press, Princeton, 1969.

Sykes, Edgerton, Quem é quem na mitologia não clássica, Oxford University Press, Nova
York, 1993.

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houve mais de 308.214 acessos durante a sua estada na UNH após sua mudança do MIT
em setembro de 1995 e sua última avaliação em 1 de dezembro de 2000. Copyright 1994,
1995, 1999. Também recebeu um prêmio.

Visite o FAQ sobre Mitologia Suméria?

Visite o FAQ sobre mitologia cananita / ugarítica?


Visite o REF Mitologia hitita?

https://www.rodrigoenok.blog.br/2008/01/histria-de-enki-e-enlil-deuses-ou.html

Postado há 24th January 2008 por Rodrigo Veronezi Garcia


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Enlil
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Enlil (dingir) sumério do Ar, senhor das tempestades e outras manifestações naturais ligadas à atmosfera (raio e o
trovão). Era, acima de tudo, considerado o conector entre o Céu e a Terra, sendo o responsável pelo distanciamento
entre os mesmos. Era também o senhor dos ventos e do ar. Segundo os mitos, assim que nasceu, se colocou entre
seu pai Anu (Céu) e sua mãe Antu/Ki (Terra), distanciando-os para sempre. Tal evento provocou um coito
interrompido e uma má gestação que ocasionou no nascimento de deuses híbridos, os Utukku.

Os mitos principais de Enlil, estão relacionados com suas disputas com os meio-irmãos Enki e Ereshikigal, o
casamento com Ninlil. Quando Enlil ainda era um deus jovem, se apaixonou por Ninlil, mas violentou-a antes do
casamento. Ninlil, foi até a presença dos grande Anunnaki e pediu justiça. Os 12 grandes deuses decidiram pela
morte de Enlil, então ele foi expulso de Dilmun (a casa dos deuses), para habitar com Ereshkigal em Kur-Nu-Gia "A
Terra do Não-Retorno".

Porém Ninlil o amava e decidiu segui-lo até ao submundo. A chegar diante dos três primeiros portões do reino de
Ereshkigal, encontrou com seus guardiões, que na verdade eram disfarces de Enlil. Sob esses disfarces, Enlil
convenceu Ninlil de que só poderia passar se lhe cedesse favores amorosos. Ninlil logo percebeu quem era e assim o
fez, sendo fecundada e gerando Ashnan, Ninazu, Nergal, Ninurta e Nanna.

Durante o período em que esteve nos domínios de Ereshkigal, teve de se submeter a ela para retornar ao reino dos
vivos e assim gerou com ela Namtar, o vizir da rainha infernal.

A tradução do seu nome em sumério dá precisamente «Senhor do Vento» («EN» = Senhor, Lorde; «LIL» = Vento, Ar);
uma interpretação "por sentido" do nome seria «Senhor do Comando».

Índice
1 Local de Culto
1.1 O Templo
2 O deus do comando
3 Paralelismo de acordo com Sitchin
Local de Culto[editar | editar código-fonte]
Era particularmente venerado na cidade de Nipur; no entanto, embora esta fosse a cidade especialmente consagrada
ao seu culto (acreditando-se que era no templo dessa cidade que o deus vivia), esta era uma divindade que tinha um
carácter nacional em toda a Suméria.

De resto, durante um período anterior a 3000 a.C., Nipur tornou-se um centro político muito importante. Inscrições
encontradas neste lugar nas escavações realizadas entre 1888 e 1900 por Messrs Peters e Haynes, sobre a tutela da
Universidade da Pensilvânia, mostraram que Enlil era o líder de um extenso e populoso panteão de deuses e deusas.
Estas inscrições encontradas referem-se a ele como Rei das Terras, Rei dos Céus e da Terra ou Pai dos Deuses; este
último título, de resto, era também atribuído, henoteisticamente, a Enki, deus que, em dada altura da história
suméria, acabado por ser suplantado, em termos de culto, por Enlil.

O Templo[editar | editar código-fonte]


O seu templo ou "pavilhão" em Nipur tinha o nome de Ekur («E» = casa e «KUR» = montanha, ou seja, «a casa como
uma montanha»). Esta palavra continuou a ser usada por outras civilizações posteriores para designar templo em
geral. Existe inclusivamente quem queira associar este templo à um Zigurate, que eram pirâmides com uma escadaria
lateral, uma vez que esta sugere uma construção enorme semelhante a uma montanha.

O deus do comando[editar | editar código-fonte]


Enlil fazia parte dos Anunnaki (an.un.na.ki – aqueles que do céu à terra vieram) Enlil era filho do deus An (céu) e da
deusa KI (terra). A terra estava sob o comando de Enki, que teria sido o primeiro da família dos Anunnaki a chegar a
este lugar.

Paralelismo de acordo com Sitchin[editar | editar código-fonte]


Segundo Zecharia Sitchin, pesquisador e tradutor das antigas tabuletas Sumérias e escritor da famosa série Crônicas
da Terra(acerca da mitologia, História e Deuses Sumérios), todos os Deuses da antiguidade mesmo de diferentes
povos são os mesmos Deuses registrados nas escrituras Sumérias.

Paralelismo entre a Serpente e Enki

Em seu livro "Os Reinos Perdidos", Zecharia Sitchin enfoca que os povos de todos esses lugares e suas lendas dão
continuidade à mesma história.
Ele demonstra que a principal divindade da Meso-América, Qetzalcoatl (A Serpente Alada) era o deus egípcio Thoth,
que era o deus sumério Ningishzidda, explicando também a semelhança das pirâmides e a aparição dos Olmecas -
um povo de descendência africana que inexplicavelmente veio para o México em cerca de 3100 AC e trouxeram a
Mãe Civilização aos nativos.
Ainda de acordo com Sitchin, O mesmo ocorre com outras divindades da Antiguidade.
—Com relação a registros escritos do Oriente Próximo antigo eu sinto uma grande certeza, uma vez que posso ler as
tábulas eu mesmo e consigo ler o Antigo Testamento em hebraico. Sei o que dizem e aceito o que dizem como
informação factual.
—Quando se estudam as "mitologias" de toda parte, parece haver panteões diferentes com muitos deuses
diferentes. Mas quando se constata que os nomes diferentes têm o mesmo significado nas diferentes línguas,
percebe-se que todos estão falando sobre os Anunnaki dos sumérios. Assim, o pai de Qetzacoalt /Thoth/Ningishzidda
era Enki, a quem os egípcios chamavam Ptah. Ele era também o pai do deus egípcio Ra, conhecido por outros como
Marduk.
Zecharia Sitchin em entrevista ao Jornal Infinito, 2003.

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