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Índice
O “TRATADO SANHEDRIN 43a,” Séc. II, que designa de que clã familiar o
indivíduo descende, o ESOTERISMO, o escritor CELSUS, e o TALMUD,
afirmam que em 08 d.C., o soldado Abdes Tiberius Julius Pantera, ao se
embebedar se vangloriou de que já era pai, pois engravidou uma belíssima
menina moça judia...
Mesmo o soldado Pantera estando sendo capacitado para servir nas tropas
do Governador Octávio Augusto, ele foi expulso da Corporação em que
prestava Serviço militar, e banido para a Germânia onde sobreviveu com
dificuldades até falecer e ser sepultado no Cemitério da Cidade de Bingen
Bruck. O Túmulo do soldado Pantera está bem conservado na “lápide
Bingerbrück”, e já foi visitado por milhares de turistas.
Des dos 11 anos, a órfã e ninfeta Maria gostava de “bater perna”, tanto que ela
nasceu em Séforis, mas foi a AIM KARIM saber da gravidez da prima Isabel; após o
nascimento do João Batista voltou à aldeia de Aim Karim, para ajudar Isabel; foi a
Belém para o Recenseamento, foi para o Egito, fugindo de Herodes; retornou para
a Galiléia; foi para Jerusalém; e com a morte de Jesus foi para a Síria...
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Desmascarando a Bíblia Volume II
Em Mateus 27, 49/51, quando o soldado Gaius Cassius Longinus furou com
uma lança o lado esquerdo de Jesus, esguichou sangue num dos olhos de
Longinus; o olho que era defeituoso ficou curado, Longinus se arrependeu dos
seus pecados, deixou a vida de soldado, e virou monge...
Vindo a terminar se transformando em São Longuinho.
Um Deus que NASCE por intermédio de mulher, cresce e MORRE estaria fora das
características de uma divindade. A lenda onde Jesus morreu na cruz para redimir
os Pecados dos homens, não passa de um dramalhão.
Usando os próprios relatos existentes na Bíblia, fica fácil provar que Jesus não
morreu devido a sua crucificação, mas sim, foi assassinado pelo golpe de lança
que recebeu do soldado Longinus.
Se Jesus agüentou ficar 40 dias no Deserto, sem comida e sem água, então era pra
ele ter resistido ficar 03 horas na cruz...
Como Jesus foi retirado da cruz à hora nona, e se precisou providenciar uma
mortalha, assim como, arrumar um túmulo emprestado, não deu tempo para
sepultá-lo no túmulo que a família da mãe de Jesus tinha em Talpiot.
Já que a Páscoa Judaica iria começar, o cadáver de quem virou Jesus foi primeiro
sepultado na Tumba da família do José de Arimatéia, e depois levado para
Talpiot. Em 1980, durante escavações em East Talpiot, Jerusalém, os arqueólogos
descobriram os usuários de Jesus, da Maria Madalena e do filho de Jesus “Judah”.
Sendo que o “Novo Testamento” aproveitou o ocorrido com o infeliz em tela para
fabricar a mitologia de “Jesus Cristo”.
Apesar de Jesus não ter PECADO, a Bíblia afirma que Jesus foi batizado por
João Batista, que pregava o “BATISMO DO ARREPENDIMENTO”...
O “Batismo” por Ablução, feito por João Batista servia para “lavar” a mancha do
“Pecado Original”, e Jesus sendo um Deus/homem e o “Espírito Santo”, Ele teria
nascido sem o “Pecado Hereditário”, e não precisaria ser batizado.
Mesmo sendo primo de Jesus, e tendo nascido em Aim Karim, uma Aldeia a 6
quilômetros de Jerusalém, o João Batista afirmou que não conhecia Jesus...
Documentos romanos e Flavio Josefo em “Antiguidades Judaicas”, reportam a
prisão e a morte do jovem João Batista aos 26 anos, por divulgar que Herodes
transformou a cunhada Herodias em amante, mas sem mencionar Jesus e
“Salomé”, pois o “Batismo” de Jesus aos 30 anos (por João Baptista), é uma
pseudoepigrafia onde se tenta fingir que “Jesus Cristo” existiu.
Já que o João Batista achava os fariseus “uma raça de víboras”, fica difícil
acreditar que o João batizasse os iniciados visando os converter ao judaísmo.
Sendo hebreu, Jesus teria sido batizado no oitavo dia de nascido, numa
“BritMilá”, como símbolo da “Aliança entre Deus e o povo de Israel”, e Batizado
aos 13 anos, quando passou pelo B'naiMitzvá. Na hora do “banho” por imersão
nas águas do Rio Jordão, o Espírito Santo não precisaria ter descido sobre Jesus,
ou seja, decido sobre si mesmo. E o “batismo” de Jesus teria sido uma Aliança de
D'us consigo mesmo...
O Batismo de Jesus aos 30 anos foi copiado do Ritual de Purificação de Hórus, que
foi Batizado no Rio Eridanus (Jordão), por Anup; sendo que Mitra, Zaratustra,
Attis, Krisna, Dionísio e Hórus, também foram “Batizados” aos 30 anos.
No quadro “A Virgem das rochas”, o Da Vinci mostrar o João Batista abençoando
Jesus, e não Jesus abençoando o menino João Batista, seria uma denúncia.
Jesus sendo 6 meses mais NOVO do que o João Batista, que nasceu em 27 de
março, Jesus não poderia ter nascido em dezembro.
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Desmascarando a Bíblia Volume II
SE JESUS DESEJA VOLTAR, QUE ELE VENHA ARMADO! Os “causos” sobre Jesus
são mitologias, e as versões de que “ESTRELAS cairão do Céu”; o "Universo
será purificado"; e Jesus RETORNARÁ numa carruagem voadora de fogo,
rodeado por Anjos, que tocam trombetas, é tão ridículo quanto o “Papai
Noel” chegar do Pólo Norte, num trenó puxado por renas que voam.
A Ressurreição cristã é copia de lendas antigas como Mitra e o Deus Bel da cultura
SUMÉRIO-ACADIANA (povos semitas que habitaram a Mesopotâmia cerca de
3.000 anos a.C.); é um aprimoramento da milenar concepção de que, a “Alma” é
imortal e se chamaria Edimmu.
Nas lendas antigas das deidades, Bel, o Deus supremo dos babilônicos, é traído,
aprisionado, julgado, supliciado e crucificado junto com outros 02 criminosos,
mas depois de morto e sepultado, BEL RESSUSCITOU...
Num “Ato falho” ou lapso freudiano, típico de quem faz afirmações falsas; Mateus
em vez de ter dito “Jesus ESTEVE três dias e três noites no ceio da terra”; disse
que, “Jesus ESTARÁ”, apesar da palavra “ESTARÁ” se referir a algo que ainda SERÁ
realizado, e não algum acontecimento do PASSADO.
O ritual do sepultamento de Jesus não tem nada de judaico, pelas Leis judaicas, os
Hebreus só poderiam ser enterrados na terra. O corpo deveria ser limpo, mas não
se poderiam passar ungüentos, pois os ungüentos eram para curar feridas, e se
Jesus já estaria morto, para que medicar um defunto?
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Desmascarando a Bíblia Volume II
As versões de que Adão e Eva viviam entre os animais sem temor, pois os animais
eram vegetarianos, já que o pecado não havia entrado no mundo (Bereshit 1,25).
E a afirmação de que “O lobo e o cordeiro juntos se apascentarão; o leão comerá
palha como o boi; e o pó será a comida da serpente” (Isaías 65:25); não passam de
alegorias.
O que fez os animais crescerem foi à fartura de comida, uma temperatura que
favoreceu o acumulo de massa corporal e o "GRANDE EVENTO DA OXIDAÇÃO".
As sobras de oxigênio aquático possibilitaram que o oxigênio atmosférico
chegasse a 41%, e isto ajudou os animais ficarem maiores.
O homem é uma das criaturas mais recentes; e caso o “Paraíso” tivesse um clima
tão esplêndido ao ponto do Adão e a Eva pudesse andar sem agasalhos, a “Fruta
proibida” não teria sido uma maça, que antigamente só florescia nas regiões frias.
Além de não ter sentido criar um Universo gigantesco só para que 2 indivíduos
vivessem no paradisíaco “Jardim do Éden”, as “Tábuas de Ebla”, encontradas em
Tell Mardikh, uma Cidade que se localizava no Norte da Síria, e que existiu há
mais de 3500 anos, provam que a mitologia do Adão e Eva, assim como o “Jardim
do Éden”, foram plagiadis de lendas anteriores.
Adão e Eva não poderiam ter vivido na época em que a Terra era uma
Pangéia; e nem na “IDADE DO GELO”, ou do “JOVEM SOL FRACO”; já que
no Inverno a temperatura ultrapassava os vinte graus negativos.
N
ada empobrece tanto a personalidade do iludido como o convívio com
pessoas semelhantes, e o fato do iludido só se interessar pelas versões
religiosas; até porque a fé não dá respostas e, sim, impede as perguntas,
substitui a Razão e faz com que o iludido acredite em versões e ficções.
Caso o Adão tenha sido criado ANTES dos homens das cavernas, o primeiro casal
de humanos teria sido “IDIOTAS PATOLÓGICOS”, já que os homens das
cavernas tinham um cérebro primitivo, de apenas 500 c.c. e não um
cérebro super poderoso de 1400 c.c., como os modernos humanos atuais.
Em ambientes hostis as espécies usam a estratégia de ter muitos filhos, ainda que
com o cérebro menor. E o que fez a capacidade craniana do homem das cavernas
passar de 500 mililitros, para o cérebro de 1400 mililitros do moderno homem
METROXESSUAL de hoje, foram às proteínas fornecidas por uma dieta melhor,
viver em comunidades, e dedicar mais tempo aos filhos.
Caso a fábula de Adão e Eva seja apenas uma METÁFORA bíblica, ou o “Pecado
hereditário” não tenha sido cometido, tanto a VINDA como o SACRIFIO da
personagem Jesus o Cristo seriam DESNECESSÁRIOS.
As 42 gerações até Jesus são poucas para os quase um milhão de anos que
separam o homem das cavernas do atual Homem moderno, embora a
reengenharia bíblica transforme lendas sem coerência em textos
canônicos, o Adão não poderia ter dado nome aos milhões de animais
atuais, aos animais endêmicos ou mesmo aos animais antigos, até porque,
o Adão era analfabeto, teria vivido antes da escrita, e o chamado
“Testamento de Adão” nunca existiu!
Caso Adão tenha sido criado DEPOIS dos homens das cavernas, tanto o Adão
como a Eva (ou a Lilith), não seriam os primeiros humanos, e a humanidade não
descenderia do casal Adão e Eva, mas sim, dos homens das cavernas.
Se o homem foi criado á imagem e semelhança de Deus, então Deus seria como
um KONG GOD. O sexo já faria parte da vida; não seria verdade que os animais só
se tornaram carnívoros após o “Pecado Hereditário”; não seria verdade que “a
MORTE ainda não havia entrado no mundo”; o casal Adão e Eva teria nascido na
Gondwana ou na Laurásia.
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Desmascarando a Bíblia Volume II
Até agora só foi apresentada a versão de uma das Partes; não tivemos o direito
de ser defendido por algum “Advogado”; A Penalidade foi desproporcional ao
“Pecado” cometido. Se na época houvesse algum “Juiz Corregedor”, a Penalidade
imposta à humanidade seria revista.
E o julgador sem piedade seria chamado para prestar esclarecimentos sobre as
razões de uma Sentença tão rigorosa para um delito tão pequeno.
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Desmascarando a Bíblia Volume II
Além de ser impossível que os mais de 50 milhões de espécies, num total de 100
milhões de indivíduos que habitam os 5 continentes e as várias ilhas, tenham
sidos reunidos por tão pouca gente... Como o Noé teria impedido que os seres
das incontáveis cadeias alimentares se devorassem uns aos outros? Não podemos
esquecer que, após o Dilúvio ter terminado, mesmo os que se nutrem de vegetais
autotróficos (que produzem o seu próprio alimento), teriam que esperar que seu
alimento se reproduzisse, para então, poder se alimentar; e que caso algum ser
devorasse a sua presa antes que a mesma tenha conseguido se reproduzir, ou a
caça perdesse o seu par, a espécie, não mais se propagando, desapareceria.
Se Deus é IMUTÁVEL. Não MUDA de idéia. Não toma NOVAS decisões repentinas.
Suas regras já estão PRÉ-ESTABELECIDAS. E Deus não se ARREPENDE de nada...
Por que houve o Dilúvio?
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Desmascarando a Bíblia Volume II
De 1670 a 1570 a.C. o Egito foi palco de um duplo Governo, pois ao Sul ele era
governado pelos egípcios, e ao Norte quem mandava eram os hiksos.
Os hiksos foram um povo semita que viveu no Sul de Canaã, e que se tornou tão
influente, ao ponto de reinar a partir da capital Avaris, que ficava no Delta Leste
do Nilo; sendo que as ricas terras dos hiksos permitiam manter o controle sobre
as zonas média e alta do antigo Egito.
Como os hiksos tinham mais filhos, suas crianças morriam menos, os egípcios
receavam que no caso de guerra os hiksos viessem a pelejar contra o Egito, e os
egípcios desejavam saquear o que os hiksos haviam construído.
Liderados por Acuse I, (que significa “A Lua nasceu”), e seria um guerreiro que se
autodenominou Faraó, fundou a 18ª Dinastia, e reunificou o Egito, os egípcios
expulsaram os hiksos do Norte do Egito na direção do Mar Vermelho.
Eu sou Charruquénu, Rei forte de Acad; minha mãe era Sacerdotisa, meu pai, não
conheço; minha Cidade é Azupiranu, às margens do Eufrates. Minha mãe me
concebeu e me gerou em segredo. Depois me colocando numa cesta de juncos, e
me colocou no Rio, que não me engoliu. A correnteza me levou a Aqqi, “O
irrigador”, que me adotou como filho e fez de mim um jardineiro. Como um
jardineiro Ishtar me amou; por 55 anos como Rei eu governei.
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Desmascarando a Bíblia Volume II
E mbora Jesus tenha afirmado que “Ninguém jamais VIU Deus ou OUVIU a
voz de Deus”, em Êxodo 3:4-4:17, o ANTIGO TESTAMENTO, na sua
“Mitomania” ou exagero da verdade, afirma que quando Moisés chegou
ao topo do Monte Horebe, o Deus Javé apareceu como uma sarça que ardia,
sem que fosse consumida pelo fogo à sua volta, e dialogou com Moisés...
A “Dictamnus albus” (da Família Ranunculace) é um arbusto de altura mediana,
coberto de minúsculas glândulas oleaginosas, que sobrevive em locais
extremamente secos, e o seu óleo é tão volátil que, com o calor do Deserto, ele se
evapora continuamente e, quando o calor é intenso e o ar se encontra parado, o
gás que evapora da “Gás Plant” pode fazer com que aconteça alguma incineração
espontânea e súbita onde a planta é envolta pelo fogo; porém sem ser
consumida, já que se trata apenas de um fogo superficial.
Além dos Deuses egípcios serem mais antigos que o Deus dos hebreus, e em
egípcio Nuk Pu Nuk, significar "Eu Sou o que Sou", Nuk Pu Nuk foi o Deus adorado
em Tebas, e tinha um templo na Cidade de On, rebatizada como Heliópolis, que
ficava no delta do Nilo.
No ano 05 do seu reinado (1364 a.C), Amenófis IV, que ficou conhecido como
Akhenaton, "O Espírito atuante de Aton”, se declarou “Filho e profeta de Aton”,
uma divindade representada pelo Sol espiritual. Instituiu que, o Deus Aton
deveria ser cultuado como sendo a única divindade existente, e decretou que o
representante de Aton era o faraó e não mais os sacerdotes.
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Desmascarando a Bíblia Volume II
Sinouhé nasceu por volta de 3360 anos atrás, foi o irmão gêmeo de Amenófis IV,
que quando bebê foi colocado pela mãe numa cesta, e deixado no Rio Nilo...
No que sobrou de um Relatório, e no didático Livro “O Egípcio”, as conturbadas
vidas de Sinouhé e o seu irmão Amenófis IV são contadas.
Sinouhé foi um dos primeiros médicos que dominou a técnica de abrir crânios, e
quem trouxe para o Egito o segredo do aço hitita.
"... E assim ocorreu que, encontrando-se o faraó na caça do leão, em pleno dia,
seus olhos avistaram um disco brilhante pousado sobre uma rocha, e o mesmo
pulsava como o coração do faraó, e seu brilho era como o ouro e a púrpura.
O faraó se colocou de joelhos ante o disco”.
Canaã dependia da chuva; para os cananeus a chuva era o sêmen de Deus caindo
sobre a terra, tornando-a fértil; e até 750 a.C. os habitantes de Canaã cultuavam o
Deus Dagom da chuva e da agricultura.
As TABULETAS de EBLA confirmaram o culto de deuses pagãos, tais como Baal,
Dagom e Aserá; a lenda de ABRAÃO aconteciu com o antiguíssimo Deus natureza
Ea, e não com o Deus JAVÉ, da Era de Carneiro dos Israías.
O “Sinal da Cruz” não é bíblico, e milhares de anos antes de Jesus, a letra “T”
(“Tau”), já era usada na Caldéia e na Mesopotâmia para simbolizar Tamuz, o Deus
da Primavera e dos filhotes, que nasceu em 25 de dezembro, morreu na Cruz,
mais Ressuscitou 03 dias depois...
Os antigos demonstravam a sua adoração a Tamuz fazendo o Sinal do "T".
Ao fazer com fé o “Sinal do T” sobre si mesmo, os antigos rechaçavam os
Demônios que os espreitasse, e conseguiam que Tamuz os protegesse.
A Igreja fabricou a personagem Jesus, abaixou a parte transversal do T de Tamuz,
e transformou a Cruz na logomarca de Cristo...
Não é verdade que no ano 33, os hebreus tenham dito: “Solta Barrabás”, crucifica
Jesus, Crucifica-o! Crucifica-o! Pois o povão hebreu não falava o idioma romano,
os soldados romanos nada entendiam de aramaico, e crucificar criminosos era
uma prática romana e não hebreu.
É improvável que alguém presente ao “Julgamento” de Jesus tenha feito o “Sinal
da Cruz no ar”, e o povão tenha repetido o gesto feito pelo criativo comunicador.
Quando Cristo diz, "Estarei com vocês até o final dos tempos", Ele estaria
se referindo a, Estarei com vocês até o final da Era de PEIXES; ou seja, até o
começo da Era de AQUÁRIO.
De 01 d.C ao ano 2.000 d.C. foi a era de Peixe, e do Deus Jesus Cristo.
Na era de AQUÁRIO, 2000 d.c ao ano 4000 d.C. (ou era do conhecimento
acima da emoção), a humanidade finalmente deixará de acreditar em
“Jesus Cristo”, e transformará a CIÊNCIA no seu mais importante
“Poder supremo”.
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Desmascarando a Bíblia Volume II
Não adianta retrucar que o Calendário antigo era lunar, pois no Oriente as
04 Estações do ano são bem definidas, e baseadas nos padrões climáticos.
Como o FILHO não nasce ANTES da MÃE, ou na MESMA época que o PAI, a
Trindade cristã não passa de crendice, pois caso Deus, o Espírito Santo e Jesus
fosse uma Trindade, Jesus Cristo teria mediado em causa própria, oferecido a si
mesmo em sacrifício, fecundado a própria mãe e fingido morrer.
A versão de que Jesus Cristo é um “Deus triúno” não tem lógica, já que Jesus
Cristo teria sido um humano que NASCEU, CRESCEU e MORREU; além disso,
enquanto o “Espírito Santo” e o Deus “Pai” são eternos, e comanda o Universo,
Jesus seria alguém que só nasceu após 42 gerações, esteve preso as necessidades
da carne, teve filhos, viveu e MORREU...
A Trindade Cristã contém contradições, e é cópia de TRÍADES bem mais antigas.
Sendo que o Deus cristão estaria em TRÊS lugares ao mesmo tempo e assumiria
TRÊS FORMAS DIFERENTES, composta pelos: Deus-Pai, o Deus-Filho e o Deus-
Espírito Santo, que são autônomos, mas agem em cooperação, são Co-iguais, Co-
eternas, Co-substanciais, e juntos formam a “SANTÍSSIMA TRINDADE”.
Não sendo três deuses, nem uma só pessoa, mas um Deus-Tríplice ou Triúno.
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AR- CORVO
ÁGUA- O VASO
FOGO- LEÃO
TERRA- SERPENTE
Uma das origens da Trindade cristã seria a mitologia de se Criar com o poder da
palavra, de se criar com a palavra solar, ou criar usando “palavras mágicas”, como
o “Abracadabra”. Na Cabala e na tradição ocidental esotérica, as letras YOD,
NUM, RESCH, YOD, que, pelo alfabeto latino se traduz por INRI, eram usadas
pelos adeptos da Alquimia Critica, da manipulação do Fogo sagrado que regenera
os elementos naturais: Ar, Fogo, Água e Terra.
I saías achava que a Terra era PLANA, IMÓVEL e como uma TENDA, que se
estenderia entre o reino da luz por sobre e o abismo da escuridão, dividindo
"as águas de sobre" e as águas de embaixo, (os Mares, Fontes, Lagos e Rios).
A metáfora onde Isaías afirmou que, Deus está assentado sobre “O CÍRCULO DA
TERRA”, cujos moradores são para Deus como gafanhotos, não esclarece que o
planeta Terra é REDONDO, pois se trataria de uma adaptação no sentido de fazer
parecer que Isaías saberia que o planeta Terra é redondo.
Todavia o perícope de que o Josué deteve o Sol para que o seu exército tivesse
mais tempo para assassinar os amorreus, chega às raias do ridículo, e não passa
de um delírio sem pé, sem cabeça e sem qualquer fundamento cientifico ou
cosmológico. Que foi orquestrado pelos que dominaram, aterrorizaram e
trataram o devoto como um pateta ignorante.
A bravata absurda de que “O Sol e a Lua se mantiveram imóveis por várias horas”,
foi inventada pelo próprio Josué; pois como os antigos achavam que o Sol gira ao
redor da Terra, na versão do Josué, para prolongar a matança que Israel
executava nas forças sitiadas, durante uma batalha especialmente dura contra os
amorreus, e que não chegaria ao fim antes do anoitecer, Josué, que liderava os
hebreus na conquista de terras palestinences, ordenou ao Sol que se detivesse em
Gideon, e a Lua se detivesse no vale de Aijalon, e os dois astros celestes se
mantiveram imóveis por várias horas, prolongando o Dia, e dando tempo para
que as tropas de Israel derrotassem os amorreus...
Para sepultar a mitologia existente no livro de Jasher, e que é típica de uma época
supersticiosa onde se tentou engrandecer os supostos poderes do Deus Javé,
lembramos que: As descobertas da arqueologia e da astronomia desmentem a
versão bíblica, pois o Dia terrestre tem a duração de 23 horas, 56 minutos e 04
segundos, já que esse é o tempo que o planeta Terra gasta para girar de Oeste
para Leste, em torno do seu próprio eixo de rotação.
Não é o Sol que se move em torno da Terra, mas a Terra que gira em torno do Sol.
A voz humana não se propaga no vácuo do espaço. E seria preciso mais de 2.000
anos, só para que algo com a velocidade da voz humana percorressem os cerca de
149 milhões de quilômetros que separam a Terra do Sol.
Desmascarando a Bíblia Volume II
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C omo em 1285 a.C., Ramsés escapou dos hititas que estavam nas margens
do Rio Orontes. Ajudado pelo fato de se tratar do Dia mais longo do ano, ou
seja, um “Solstício de Verão”, quando a claridade do dia se prolonga por 16
horas de luz e 8 horas de escuridão. Mais Ramsés II inventou que “O Deus Amón
parou o Sol” para ajudá-lo vencer a Batalha de Kadesh...
E os antigos acreditavam que para ajudar no amadurecimento dos vegetais, todo
ano, no Solstício de Verão, a Deusa lunar fazia com que o dia ficasse bem mais
longo do que a noite. Quando a Bíblia foi remodelada, se falsificou que o “Josué
parou o Sol e a Lua”...
Além da duração do Dia terrestre não depende dos brados proferidos por
velhacos, ou algum fantasioso giro do Sol em volta do planeta Terra, à versão
onde o próprio Josué afirmou ter parado tanto o Sol como a Lua, não tem
nenhum fundamento factual, e é só uma mitologia do tempo em que se
acreditava em milagres.
A lenda narrada pelo livro de Josué, (o sexto das Escrituras Hebraicas), e que
descreve a queda das Muralhas de Jericó, realizada ao toque das
trombetas de chifre de carneiros, onde se fez desabar as poderosas
Muralhas de Jericó; é só mais um embuste religioso; pois as lendárias Muralhas
de Jericó não foram derrubadas por 07 trombetas insignificantes, feitas com
chifres de carneiros, e sim postas abaixo por diversos Terremotos.
Para transformar mais essa lenda inventada pelo próprio Josué, numa mitologia
absurda e risível, basta lembrar que as Muralhas de Jericó eram altas, compridas
e tão LARGAS que havia pessoas morando nelas, como por exemplo, a prostituta
cultural Raabe. Além disso, as Muralhas eram duplas. Os dois muros ficavam
separados um do outro por uma distância em torno de 5 metros.
A muralha externa tinha cerca de 2 metros de espessura, a muralha interna 4
metros; e as duas muralhas tinham cerca de dez metros de altura.
Os relatos bíblicos sobre a triunfal chegada dos hebreus aos vales férteis de Canaã
e a conquista de Jericó, não passam de “Contos da Carochinha”, com a missão de
engrandecer os supostos poderes do Deus Javé; pois Jerico, atual Cisjordânia, é
uma das Cidades mais antigas, com cerca de 11.500 anos.
Sendo que no ano 8000 a.C. Jericó já tinha cerca de 2000 habitantes, e por volta
do ano 3.000 a.C, Jerico já era habita pelos Cananitas.
Acontece que a palavra hebraica TOVOL não significa uma “muralha” física e sim
uma muralha criada no interior da mente humana. E além da arqueologia nos
oferecer uma “janela” com vista para o passado, tanto a ciência como os
conhecimentos científicos acumulados, comprovam que os hebreus e os
Cananitas eram o mesmo povo que por volta de 4000 anos atrás vivia na
Mesopotâmia. Sendo que os Cananitas eram agricultores e os hebreus eram
nômades. Não houve a mitológica “Tomada de Jerico”, Cidade da Cisjordânia,
perto de Jerusalém, na borda setentrional do mar Morto, por Josué.
No livro “As Máscaras de Deus” Joseph Campbell explica que, quando os humanos
passaram a cultivar a terra e se fixar nela, a sociedade se organizou em diferentes
grupos. Os homens passaram a ter papéis dentro dessa sociedade, e surgiu a
figura do Sacerdote, que é o responsável pelos cuidados espirituais do grupo.
A chegada dos hebreus a Canaã foi uma infiltração, pois a ocupação do “Crescente
fértil”, ou seja, dos antigos vales férteis de Cananeus, (que se estendiam do Egito
a Mesopotâmia), foi feita de forma lenta, gradual e pacífica; pelas tribos que aos
poucos foram trocando o comportamento nômade pelo sedentarismo, o
pastoreio, a agricultura, o comércio e os trabalhos autônomos.
A “invasão” dos vales férteis de Canaã, aconteceu aos poucos, como acontece
sempre que alguma tribo vai crescendo, vai se expandindo e vai trocando os
comportamentos nômades errantes, (sem habitações fixas e onde se desloca
constantemente em busca de alimentos), pelo pastoreio e pela agricultura, a fim
de produzir cada vez mais. E não através de algum acontecimento repentino e
feito com alguma suposta ajuda divina.
É interessante lembrar que, a ocupação dos vales férteis de Canaã, permitiu que
os nômades coletor-caçadores não ficassem mais à mercê da Natureza, e não
mais precisassem mendigar alimentos e abrigos. Assim como parassem de
perambular pelo Crescente fértil, tendo que disputar o seu alimento e a sua
moradia, com os animais e os seus concorrentes.
Durante a convivência competitiva dos que perseguiam sua caça, disputavam seu
alimento com vários tipos de concorrentes, mendigavam sua comida aos deuses e
precisavam devorar qualquer tipo de alimento disponível, não havia excedentes e
tanto o clima como os desconhecidos eram adversários que precisavam ser
superados.
A lém da Palestina ser um local seco, onde chove pouco, e onde as camadas
superficiais dos terrenos não drenam o excesso de água, os antigos
devastaram a floresta que existia para retirar lenha, cultivar, criar animais
e fazer fogueiras.
O uso errado de um solo que não drena o excesso de água, fez com que a água
encalhada na superfície se misturasse com os sais existentes na terra, e a mistura
resultante ao evaporar, destruíssem a fertilidade do frágil solo palestinense.
Até porque, diferente dos outros ruminantes como o cavalo e o boi, que comem
superficialmente e apenas alguns tipos de vegetais, as cabras e ovelhas comem de
tudo, e arranca as mudas com a raiz, o que dificulta o reflorestamento.
Os seguidores de Javé (um Deus cujo nome é pronunciado apenas pelo Sumo-
Sacerdote, uma vez por ano (no dia de Yom Kippur), e os seguidores de Alá (um
Deus que não deve ser representado), são primos. Descende do mesmo Pai, no
caso Abraão; vivem no mesmo território, que deveria ser um local de Paz,
Esperança e Fraternidade, e, no entanto a irracionalidade os separa...
Desmascarando a Bíblia Volume II
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A
o longo do tempo as EQM receberam denominações de:
“Keshara”, termo sânscrito empregado pelos hindus;
“Desdobramento”, termo oriundo do espiritismo; “Delog”, termo
empregado pelos tibetanos; “Viagem Astra”, termo criado pelos
americanos; “Arrebatamento”, termo empregado em Igrejas
Protestantes; “Projeção da Consciência”, termo técnico usado por
pesquisadores, “Efeito G” ou “Efeito Lazaro”.
REPRODUZINDO O “EFEITO G”
Como o derrame cerebral faz o
individuo perder a noção de onde
o seu corpo começa, e onde ele
termina, o iludido tem a falsa
impressão de que teria
abandonado o corpo...
O médico Olaf Blanke, um dos cientistas que pesquisam quais os circuitos que
movem as engrenagens do cérebro humano, declarou que os sintomas
apresentados pelos iludidos são parecidos com os de doenças como a epilepsia e
a esquizofrenia (que provoca alucinações auditivas e delírios de perseguição), e
transtorno de identidade dissociativa, onde o doente tem dupla identidade,
houve vozes e muda a sua caligrafia.
Para exterminar as crendices referentes às mitológicas interferências dos Espíritos
sobre o corpo humano, basta observar que a ciência, a fisioterapia e a medicina
não dão a mínima importância ao suposto “lado espiritual”.
Já os “Tratamentos Espirituais” indicados pelos “camelôs da fé” não dispensam as
anestesias, as fisioterapias, os remédios caseiros, as “Ervas medicinais” e os
fármacos produzidos pela ciência.
Pesquisas realizadas nos cérebros dos religiosos provaram ser mais difícil o
devoto se libertar de algum comportamento religioso do que superar os vícios
comuns da época. Além de os iludidos não desejarem ouvir o outro lado da
realidade, os iludidos são os mais relutantes em se expor a perspectivas
diferentes, e optando por só colecionar as informações que confirmam os seus
pontos de vista religiosos.
Os ateus Homero e Aquiles, século VIII a.C., assim como, Alexandre “O Grande”,
são provas de que o ateu é diferenciado já a partir do DNA, e possui uma
estrutura REFORÇADA de conexões cerebrais, pois o dimorfismo do cérebro ateu
é um fato. Tanto o Behaviorismo como a neurociência explicam que os humanos
têm a tendência de idolatrar os que realizam façanhas, sendo que podemos
dividir os indivíduos no tipo DETERMINADO ou de personalidade forte, e os
INFLUENCIÁVEIS ou de personalidade fraca, que só se interessa por futilidades.
TIPOS DE RELIGIÕES
Ao longo do tempo as religiões sempre
estiveram em transformação e passaram por
vários estágios-tipo:
A
um grande filão, e garante aos vigaristas um
mercado sempre em alta, pois a religião é
uma arma de dominação pelo terror, pela
submissão ou por alguma mitológica
recompensa póstuma.
Mesmo que algum lúcido deseje acreditar em algum determinado Deus, no virtual
“Reino dos céus” ou na “Vida pós-morte”, as coisas não são tão simples assim,
pois a morte é o nosso último endereço como ser racional.
E sem o cérebro não há como manter a nossa personalidade.
Mesmo que um determinado lúcido desejasse acreditar nos fetiches, isso não
seria suficiente para que o mesmo acredite, até porque, as “explicações
religiosas” não passam de versões mirabolantes ou sem pé ou cabeça, que ainda
sobrevivem nos relatos dos iludidos.
Desmascarando a Bíblia Volume II
57
Como o que faz a diferença não é o que dizemos, mas COMO DIZEMOS, e já que
nos chocamos mais com a forma com que alguém morreu, do que com a sua
morte; não mencione os aspectos negativos, e continue acrescentando
informações até se certificar de que o outro se convenceu com o que você disse.
Vincule dor eterna e insuportável com o fato de não crer em Jesus, e prazer
imediato à idéia de ser crente, que o individuo só terá a saída de se tornar cristão.
Antes e depois dos comandos vocais, se deve dar uma pausa!
Ao dar um comando vocal aumente a voz, utilize uma tonalidade descendente e
gesticule com as mãos.
Desmascarando a Bíblia Volume II
58
Para provar que você tem conhecimento do assunto enumere, dê dados, mas
sempre na TERCEIRA PESSOA e nunca use a PRIMEIRA PESSOA.
Fale dos problemas utilizando o verbo no PASSADO, pois isto libera o presente.
Diga, "Eu tinha dificuldade em fazer isto..."
E fale das mudanças desejadas para o futuro, mas utilizando o tempo PRESENTE
do verbo. E em vez de dizer "Vou conseguir", diga "Estou conseguindo"; substitua
o SE por QUANDO. Como ESPERAR suscita dúvidas e enfraquece a linguagem,
substitua ESPERO por SEI.
Em vez de falar "Eu espero aprender isso", diga "Eu sei que vou aprender isso".
Em vez de falar "Se eu conseguir...", fale "Quando eu conseguir"... Ao invés de
dizer "Eu gostaria de agradecer”, diga "Eu agradeço”, pois o verbo no presente
fica mais forte e concreto.
Nada faz o iludido render-se à realidade dos argumentos que estejam acima da
sua compreensão...
Embora ao longo dos séculos a Bíblia tenha reunido e adaptado lendas de várias
crenças. E aos iludidos tudo parece certo, até porque a fé e a racionalidade são
tão antagônicas que no mesmo cérebro só um prospera de cada vez; os mais
racionais conseguem enxergar as contradições, os erros e os absurdos existentes
nas mitologias religiosas.
Desmascarando a Bíblia Volume II
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Fatos e estudos provam que as religiões são uma “rede de proteção” que ameniza
os sofrimentos, as crises, ou alguma má sorte; pois para a maioria dos humanos
as religiões são úteis ou mesmo necessárias.
Principalmente se o crente for alguém sofrido, frágil, alienado, sujeito aos riscos
sociais, ou do tipo que necessita ser parte de algum grupo.
Se o único modo de “provar” as versões religiosas é pela fé, e não pelos méritos
do que se afirma; então Deus é só um conceito abstrato do cérebro religioso, que
é ativado quando o devoto “entra em contato” com os seus amigos imaginários.
Embora os iludidos encubram a realidade, desprezem o bom senso, inventem
versões sem credibilidade; e quando não entendem algo prefiram acreditar em
alguma versão fantasiosa que acalme sua gula por Deus...
Já que o caminho apontado pala Bíblia não é o da razão, mas sim, o da emoção, o
da revelação e o dos milagres, onde se acredita na existência de um mundo
virtual; é evidente que o progresso e o conhecimento terminarão vencendo a
ignorância, as paixões, as ideologias e a má-fé dos crentes sonhadores, indecisos,
perplexos ou inaptos para se libertar das amarras espirituais...
O motivo do iludido não ceder, e não aceite modificar uma só vírgula da sua
crença é o fato do iludido estar de tal forma ESTRATIFICADO, e aferrado as idéias
que foram infiltradas na sua mente, que qualquer coisa que o desestabilize é tida
como sendo Demoníaca!
Como os idosos perdem as disputas sexuais por parceiras para as novas gerações;
pois a elite biológica do mundo são os jovens; e a capacidade multitarefa do
cérebro diminui com a idade; é comum que os idosos emocionais ao ficar com as
suas estruturas cerebrais fracas, ou perder neurônios, se agarre nas
“recompensas” sobrenaturais. Principalmente se o indivíduo for alguém frágil,
sofrido, sozinho, do tipo que nasceu para obedecer, ou que perdeu algo muito
importante. Quanto mais decrépito, mais submisso, mais sozinho, mais
emocional, ou mais iludido for o indivíduo, mais ele precisaria de algum suposto
Deus em quem possa se agarrar. Esse é um dos motivos porque ao ficar decrépito,
perder milhões de neurônios, perder a saúde, ficar obsoleto, se arrepende do que
fez, ser pressionado por agressivas doutrinas religiosas, ou se conscientizar que a
morte é uma etapa inevitável da vida, o iludido idoso se volta para o Jesus.
Desmascarando a Bíblia Volume II
62
Por milhões de anos a “mente reptiliana” dos iludidos foi moldada pelas crendices
e as falácias sobre causalidade, onde é costume afirmar que, “Se o fato B ocorreu
após o fato A, então o segundo fato foi causado pelo primeiro”.
Além disso, é mais fácil para o individuo emocional acreditar numa versão
simples, do que pesquisar as complicadas regras da realidade.
Quando a população entra em pânico, fica traumatizada, perde seu amor próprio,
perde os seus valores básicos; deixa de acreditar na Lei ou nos seus líderes; perde
a vontade de lutar contra algum tipo de adversidade; fica monopolizada pelos
acontecimentos momentâneos ou se torna uma presa fácil... Determinados
mecanismos existentes nos esquizofrênicos faz com que o indivíduo vire um líder,
um profeta, um revoltado ou mesmo um defensor do seu povo.
A fé das multidões seria uma necessidade emocional que não seguiria a lei da
razão e da lógica, mas sim, os desejos, as convicções e a “programação” dos
indivíduos infectados com mitologias. Ou seja, um parasitismo onde se manteria a
mente fechada; forçar-se-ia a obediência cega; e se promoveria uma crença sem
lógica, sem provas. e se acredita em algum Deus que nunca existiu.
Desmascarando a Bíblia Volume II
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Mas mesmo sendo impossível parar ou rebobinar o tempo, o crente prefere ver o
mundo através do retrovisor da fé, pois o pensamento do crente é sempre
mágico, simplista, conservador e nostálgico. Por viver num mundo que não
compreende ou que não domina, ao crente só restaria à opção de agir através da
fantasia, da magia, da obediência cega ou da força bruta.
Mas ao pesquisar nos escritos que a Igreja guarda “a sete chaves” Loisy constatou
horrorizado que as críticas dos ateus se baseavam em fatos incontestáveis.
E descobriu que os “Documentos” nos quais a Igreja se apóia, são plágios de
antigas lendas pagãs sobre Tamuz, Hórus, Crestus, Mitra, etc.
Em virtude do cristianismo ser apenas mais uma lenda que evoluiu no curso dos
tempos, e já que por uma questão de honra, de respeito à humanidade, e de
honestidade intelectual, ele não poderia ocultar o resultado de suas pesquisas; o
Padre Alfred Loisy publicou o que descobriu, mesmo tratando-se de fatos
contrários aos interesses da Igreja Católica.
Em 1908, por ter dito a verdade e ter ousado mostrar o que a Igreja escondia do
povo, o Padre Loisy perdeu a sua Cátedra de Filosofia na Universidade de Paris.
Foi perseguido pelos que não admitem controvérsias ou querem impor as suas
versões a ferro e fogo. E foi excomungado por São Pio X, por heresias.
O
Filósofo, Astrônomo, Matemático e Padre Giordano Bruno,
nasceu em 1542 em Nola, uma província de Nápoles. Aos 15 anos
Giordano entrou para a “Ordem dos Dominicanos”, mas fugiu aos 24
anos, em virtude de suas idéias serem consideradas heréticas.
As principais Obras de Giordano foram: em 1582, O Candeeiro e De Umbris
Idearum; em 1584, A Ceia das Cinzas; em 1584, Sobre a Causa, Princípio e
Uno; em 1584, Sobre o Infinito, Universo e Mundos; 1584, O Despacho da Fera
Triunfante; em 1585, Sobre os Heróicos Furores; em 1591, De Mínimo, e em
1591, De Monade e Innumerabilibus.
Em 1584, Giordano Bruno propõe que o Sistema Solar não é o centro do Universo,
mais apena um sistema de estrelas relativamente insignificante, entre uma
multitude infinita de outras. Giordano Bruno desenvolveu seus conhecimentos
astronômicos e filosóficos baseando-se nas intuições e vivências porque passou,
mas sem se deixar contaminar pelos argumentos insanos de uma Igreja que tudo
fez para deter o monopólio do conhecimento.
Em 1593 os inquisidores já olhavam o “Padre curioso” com desdém e
desconfiança, pelo fato de Giordano discordar do Dogma referente à Virgindade
da “Virgem Maria”, e questionar se a “morte” de Jesus Cristo também redimiu os
extraterrestres?
Embora o Universo seja povoado por milhões de corpos celestes, e seja um
absurdo que num Cosmo tão gigantesco só exista vida na Terra, a Igreja usando a
desculpa de que, “É uma heresia propagar que o Universo é infinito”, ou afirmar
que em algum outro astro, também poderia existir algum tipo de vida, mandou
prender e torturar o Padre Giordano, que mesmo sofrendo torturas horríveis e
inúmeros tipos de maltrato, jamais se retratou. E não se submeteu a uma fé, que
verificara ser absurda e desprovida de provas. Até porque, apesar de todos os
terríveis maus-tratos por que passou, o teimoso e valente Ex Padre Giordano,
continuou sustentando os seus pontos de vista filosóficos e astrológicos.
Desmascarando a Bíblia Volume II
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Além da Fé ser a desculpa que o religioso usa para justificar a falta de evidencias e
continuar acreditando nas alegações sobrenaturais; a Psicologia Analítica explica
que a primeira reação da mente religiosa é a de suprir as suas deficiências de
conhecimento com mitológicas, pois quando o ato de questionar é inútil, pela
falta do conhecimento que permite obter uma resposta racional, os religiosos
substituem o desconhecido por ilusões.
O homem que está livre da religião tem uma oportunidade melhor de viver uma
vida mais completa. Já ter fé em Jesus não é uma virtude, mas sim, ingenuidade,
insegurança ou medo. Até porque, ter fé e não deseja se aprofundar, não desejar
conhecer o outro lado da história.
Não existe “Vida post mortem”, o que existe são recordações que poderão nos
fazer eternos. E a alegação de que a vida não tem sentido porque termina em
morte, seria uma afirmação simplista e mística; relacionada com o desejo de que
nossa vida e as dos que amamos deveria durar para sempre.
Embora seja difícil até para os racionais aceitarem que nossa existência não passa
de um minúsculo tempo entre dois nada, os pessimistas desprezam que para as
coisas serem magníficas, elas não precisariam durar para sempre.
E que a maneira mais eficiente de destruir o valor de alguma “obra prima”, seria
justamente reproduzindo a mesma ao infinito.
Desmascarando a Bíblia Volume II
75
Já que na época esses fatos eram difíceis de serem provados e estavam fora do
alcance das massas. Mas sim, por Galileu dizer que, “Os Átomos são imutáveis”,
não aceitar que A Hóstia substitui a Ceia do Senhor, e concordar com a versão de
John Wiclef (1324-1384), de que, A alquimia da Transubstanciação não
transformaria um simples pão (Hóstia), na carne de Cristo.
Como o Papa Urbano VIII foi o juiz supremo da ciência, e a sua autoridade era
mais importante do que a realidade, Urbano combateu Galileu pelo fato de o
cientista achar que a Bíblia não tem autoridade nas questões da ciência.
Mas Galileu teve a coragem de dizer que “A filha do Tempo é a Verdade e não a
Autoridade”, e afirmou que “As questões científicas só pode ser resolvida pelo
raciocínio lógico”.
Embora a Bíblia tenha sido escrita numa época primitiva, e corroída tanto pela
corrupção como pelo fanatismo, os devotos insiste que a Bíblia foi inspirada por
Deus, e seria um DOCUMENTO DE FÉ PÚBLICA.
Desmascarando a Bíblia Volume II
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Uma antiga mitologiaa relata que, Certa manhã, por volta do ano 700, no
Mosteiro de São Legoziano, que fica na Cidade italiana de Lanciano, um Monge
que celebrava a “Santa Missa” em rito Latino, após proferir as palavras da
consagração, viu a Hóstia converter-se na CARNE de Jesus e o Vinho no
SANGUE de Cristo... Sendo que a Relíquia ainda estaria guardada na pequena
Capela lá existente, pois a relíquia em questão seria um tesouro maior do que
toda a riqueza do Vaticano...
Para provar que a doutrina da Eucaristia transformou Jesus num simples biscoito
feito de trigo, lembramos que:
A Deusa Ceres era apresentada com uma espiga de trigo nas mãos, tendo o filho,
Deus Sol, se encarnado no trigo; o Ostensório tem desenhos com raios solares; na
festa de “Corpus Christi” é costume que o “Santíssimo Sacramento” seja levado às
Ruas em Procissão, dentro de uma Patena onde o Sol e representa de forma
simbólica; a Hóstia atual é redonda como o Sol, e a Hóstia continua sendo
fabricada com trigo.
Desmascarando a Bíblia Volume II
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Mas apesar das religiões serem uma forma de manipular as pessoas através do
medo, da fantasiosa recompensa após a morte, das em versões místicas,
ultrapassadas e que dominam os fracos; será impossível que o homem racional
continue agindo da maneira instintiva que agem os iludidos, pois além do
raciocínio lógico ser a mais complexa e exótica capacidade biológica, o lúcido
terminará usando a sua capacidade de raciocinar para “resolver” de maneira
racional os diversos problemas existenciais que o aflige.
A crença em Jesus é coisa do passado, no futuro os lúcidos vão rir do Deus tão
submisso, “mosca-morta”, e sem vontade própria, que se deixou pregar na Cruz;
dava a outra face para ser esbofeteada, e mandava amar os inimigos...
Foi no século III, na cidade de Antióquia que a palavra CRISTÃOS surgiu; um judeu
jamais chamaria alguém de “MESSIAS”; o Yosef Ben-Matityahu (José, filho de
Matias), 37 d.C. A 100 d.C. nasceu 4 anos DEPOIS que Jesus já teria morrido; não
foi uma TESTEMUNHA OCULAR; e teria escrito em 70 d.C. sobre diversos judeus
que se proclamaram Messias, inclusive o essênio chamado “MENAMAS”, mas
sem nunca falar uma linha sequer sobre “Jesus o Cristo”.
Desmascarando a Bíblia Volume II
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Quando Lutero foi atacado por acrescentar a palavra (SOMENTE) à sua tradução
de Romanos 3.28, ele respondeu que, Para destacar a força da citação original no
idioma alemão, a palavra “Só através de Jesus”, foi necessária.
E lembrou que Jesus já teria afirmado que, “Eu sou o caminho a verdade e a vida,
e ninguém chega ao Pai senão por mim”. A “Boa nova” se refere aos humanos
receberem a “Salvação divina” apenas pela fé em Jesus, e não mais pelas obras
que viessem a fazer” (O ladrão na cruz foi salvo exclusivamente pela sua FÉ).
E a novidade de que o Mal não seria mais contado como “Pecado”, para os que
invocam Jesus e com lágrima nos olhos lhe pede a sua salvação.
Pela doutrina da “Boa Nova” Jesus só salvaria quem o obedece...
Com a “Boa Nova” tanto a Ética como a Moral foi substituída pela doutrina onde
só se poderia ir para o Céu, através do lobby inventado por Jesus Cristo.
Embora o Lutero fosse PADRE e não PASTOR, como o Lutero não concordou que
o líder supremo da sua antiga religião possuísse tanto o poder econômico, como
o poder político, o poder jurídico, e o poder social, Lutero produziu as 95 Teses,
refez a Bíblia conforme a sua interpretação, fundou o protestantismo, dividiu o
CRISTIANISMO em Protestantes e Católicos, e modificou a Bíblia a tal ponto, que a
Bíblia evangélica tem 7 livros a menos do que a Bíblia católica.
Para converter os judeus, Lutero acrescentou ao “Novo Testamento” (por sua
própria autoridade), tudo o que lhe convinha! Inclusive os 04 livros: Hebreus,
Tiago, Judas e Apocalipse, e removeram do “Antigo Testamento” 07 livros: Tobias,
Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc, Macabeus I e II.
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Quanto menos religião tiver o povo, mais progresso e felicidade ele possuirá.
Desmascarando a Bíblia Volume II
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Carl Sagan denunciou que há cerca de 2000 anos, emergiu uma civilização
científica esplêndida, cuja base estava em Alexandria, e que tinha grande chance
de florescer; mas com o aumento do poder da Igreja, após o assassinato de
Hipácia em 415, e a Biblioteca de Alexandria ter sido destruída; milhares de
preciosos documentos foram queimados, perdendo-se para sempre todo o
progresso científico e filosófico da época.
Em 415 d. C., após a bela filha de Theon, Hipatia de Alexandria, última grande
matemática da Escola de Alexandria, uma referência em filosofia, astronomia,
lingüística, gramática, poesia, música e outras atividades, ter sido torturada e
assassinada pelos cristãos incitados pelo “Bispo Cyrilo”, os pesquisadores e
filósofos se mudaram para a Índia ou a Pérsia, fazendo com que Alexandria
deixasse de ser o grande centro de ensino cientifico do Mundo Antigo.
As perseguições às bruxas, aos Ateus, aos judeus, aos mouros e aos cientistas,
arruinaram Portugal de tal forma, que paralisou seu comércio, destruiu sua
indústria, deu um golpe mortal na agricultura portuguesa e fez com que Portugal
não compartilhasse do fermento científico e tecnológico que borbulhou em
outras nações da Europa. Bem como, permanecesse estagnado por séculos.
Para confirmar que as superstições são os refúgios dos iludidos, observe que as
características pessoais de cada humano são imutáveis e parte da natureza de
cada pessoa, pois a personalidade de cada indivíduo é determinada tanto pelo o
que o mesmo pensa, diz e faz como por aquilo que o indivíduo deixa de dizer ou
se recusa fazer.
Já que com um único Deus fica bem mais fácil concentrar os dogmas religiosos,
assim como, criar regras e artimanhas capaz de manter os indivíduos fiéis aos
mandamentos da igreja, e conseqüentemente sustentando a estrutura.
Para que isso acontecesse, os lideres religioso escreveram a Bíblia, concentraram
as crenças em um único Deus, e inventou profecias como a de Isaias...
Como podem se queimar livros, mas não se queimam as idéias; pois as chamas
das fogueiras em vez de devorar as idéias, apenas as volatizam no ar, e faz com
que as grandes descobertas humanas encontrem peitos prontos para aspirá-las.
A lém da Bíblia pregar que os escravos não devem ter rancor do seu dono, e
ter afirmado que os escravos devem respeitar, obedecer e servir ao seu
dono. Os excedentes dos trabalhos forçados dos índios iam para os cofres
da “Companhia de Jesus”, ou seja, iam direto para o Vaticano...
N
o século XIX os ingleses invadiram a Oceania e num dos mais violentos
genocídios, destruíram uma civilização milenar. Como os aborígenes da
Tasmânia não sabiam produzir fogo, eles foram considerados uma raça
inferior, foram caçados, esterilizados ou dizimados pelos cristãos...
Em 1478, pelo fato dos “Guanches” não estarem catalogados como descendentes
de Sem, Cam ou Jafé, e para impedir que a simples visão dos homens brancos
primitivos e morfologicamente idênticos aos habitantes da era Neolítica, a quem
deram o nome de “Guanches”, rotularam de “Fósseis vivos”, classificaram de
“Idiotas Patológicos”, e consideraram como sendo “gado humano”, implodisse a
presunção de que fomos feitos a imagem e a semelhança de Deus...
Os espanhóis, incentivados pelo Bispo Rubicón Juan de Frías, numa macabra
obscuridade de consciência (típica dos que podam a realidade para que a mesma
caiba dentro da Bíblia), tentaram exterminar os Guanches, e jogar as cinzas dos
mesmos no mar.
O judeu Saulo, que possuía tripla cidadania (pois era cidadão grego e romano), foi
um espião infiltrado com a missão de dividir os que acreditavam no Novo
Messias. A Bíblia relata que o Apóstolo Paulo foi o grande divulgador do
cristianismo, mas escondeu que o Saulo abandonou a mulher e os filhos para
praticar sodomismo.
O dramalhão sobre Jesus Cristo é uma ficção, criada para inibir o Judaísmo; mas
que adquiriu vida própria, e hoje é contada como verídica e defendida com unhas
e dentes pelos cristãos.
Sendo que a farsa de Jesus Cristo foi mantida com o sangue dos que descobriram
a verdade. E para perpetuar o cristianismo os cristãos queimavam tudo que os
pudesse denunciar.
Desmascarando a Bíblia Volume II
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Como os judeus não eram uma Nação instituída, e um ateu fingindo-se de crente
para manipular a opinião dos devotos não é novidade, fingindo acreditar na
religião que aceitava mulheres e crianças como devotos, Saulo confundiu,
desuniu, vilipendiou, e tudo fez para que o Império Romano se beneficiasse com
as crendices do feiticeiro Yehohanan Bem Hagkol, que foi crucificado, por se achar
o “Messias” e acreditar que iria redimir os Pecados da humanidade...
Saulo foi um Sabotador que tentou impedir que o Deus Javé fosse substituído
pelo novo Deus dos pobres; porem mesmo não sendo uma “testemunha ocular” e
não fornecendo informações biográficas sobre Jesus Cristo, Paulo, (cujo nome
significa “De baixa estatura”), terminou sendo o maior divulgador da doutrina da
seita “O caminho”.
Saulo caiu do cavalo aos 28 anos (33 d.C.), teve alucinações, ficou cerca de 08
anos em Tarso (sua Cidade Natal), começou a sua jornada missionária com 40
anos, e só com a idade de 45 anos mudou de Saulo para Paulo.
A
té o século XVII os cristãos afirmavam que havia 07 Céus sobre a
Terra, uns por cima dos outros em ESFERAS CONCÊNTRICAS.
CONCÊNTRICAS
O “PRIMEIRO CÉU”, que em hebraico se chamava SHAMAYIM ou
WILON, embora seja visível para o homem não tem função, exceto a de
encobrir a luz durante a noite, e por isso ele desaparece a cada manhã.
(Os antigos não sabiam que a Terra flutua no cosmo, e que a “noite” é só um
fenômeno geográfico).
O “SEGUNDO CÉU”, que em hebraico se chama RAQUIA, RAQUIA é o lugar onde Deus
colocou os Planetas... (Na época se acreditava que as estrelas estariam a pouca
distancia da Terra).
O “TERCEIRO CÉU”, que em hebraico Chama-se se SHEHAQUIM, é onde o
maná é fabricado para os piedosos no porvir...
O “QUARTO CÉU”, que em hebraico se chama MACHONON, contem a
Jerusalém celestial juntamente com o Templo, no qual Miguel ministra como
Sumo Sacerdote e oferece as Almas dos piedosos como sacrifício...
O “QUINTO CÉU”, que em hebraico se chama MATHEY, é onde residem
às hostes de Anjos, e durante a NOITE se cantam louvores a Deus, pois durante o
dia a tarefa de dar glória a Deus nas alturas é de Israel, na Terra...
Terra.
O “SEXTO CÉU”, que em hebraico se chama ZEBUL é um lugar sinistro; ali se
originam a maior parte das provações, se guardam os infortúnios da
Humanidade, como furacões, pragas, terremotos, tremores de terra
e outros fenômenos da Natureza, tidos como de origem divina.
Já o “SÉTIMO CÉU”, que em hebraico se chama ARABOTH, nada contém que
não seja bom e belo...
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Mesmo o Sol possuindo 98,8% de toda massa do nosso Sistema solar, se achava
que a Terra era MAIOR do que o Sol; Que em cima do planeta Terra existe um
“Mar”, e se ignorava que a plácida visão das estrelas em noites límpidas, esconde
um Universo hostil e em mudança.
Como acreditar na palavra de um Deus que não conhece o tamanho, a forma e a
idade do Universo que ele mesmo teria criado? Que relata que, “O Sol gira em
torno da Terra”? Afirma que a Terra foi criada ANTES dos outros astros, e que
relata que as ervas e as plantas cresceram ANTES do Sol...
De onde a luz veio, quando no 01 Dia da Criação Deus disse, "Faça-se luz!”, se os
luminares foram criados só no 04 “Dia da Criação? A versão de que, “No
princípio” da criação os Dias foram gigantescos, foi descartada pelo FATO de que
os vegetais não sobreviveriam a noites longas e frias; e a comprovação de que no
passado, os dias terrestres eram bem MENORES.
Os “Dias terrestres” estão ficando 17 microssegundos mais longos, e há cerca de
500 milhões de anos, o Dia terrestre tinha cerca de 21 horas.
Os “enviados do Deus Javé” não explicaram em que ponto do Cosmo ocorreu o
inicio do Universo; Não sabem o que existe além do Horizonte Cósmico; Não sabe
qual será o destino final do Universo; inventaram a mitologia de uma “criação
divina” e instantânea; Mentiram que toda cronologia, astronomia e geologia
existente na Bíblia estaria de acordo com os fatos. E só contaram com os parcos
recursos existentes na época e no local em que a Bíblia foi fabricada.
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Em 70 a.C. o escritor Públio Virgílio, afirmou que a entrada do Inferno seria perto
do Vulcão Vesúvio, sendo que o “Inferno” não seria algum lugar físico ou real, e
sim, onde estariam as Almas dos que morrem em pecado, e onde se seria
eternamente castigado por meio do fogo... Se todos os que já morreram desde
que o homem surgiu fossem juntados, a quantidade de almas seria tão grande,
que o inferno deveria estar prestes a ficar superlotado...
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Que Deus onipotente é esse, que para “salvar” os filhos dos cristãos precisou
sacrificar o seu primogênito? E como alguém que não conseguiu salvar a si
próprio poderia salvar outrem? Dá para acreditar num Deus que se esconde, não
prova a sua existência, deixa os céticos na dúvida, e se divertir com a perdição dos
que deixam de seguir o “caminho certo”?
O cristianismo foi fundado e perpetuado pelo medo dos castigos divinos, pelas
fantasiosas promessas de recompensa após-morte, e não passa de uma mitologia
que entope a mente do iludido com absurdos, faz o crente ter medo de pensar,
medo de questionar e medo de desobedecer ao seu Deus.
Se o corpo já morreu, como no INFERNO haverá CHORO e RANGER DE DENTES?
Para que os cristãos acreditem que ao perder a comunhão com o Deus dos
hebreus eles perderiam tudo, os autores do Novo Testamento montaram uma
"câmara de tortura" onde não haveria fuga ou perdão, e nem mesmo a morte nos
daria descanso... Os iludidos inventaram um “Deus” do tipo que os poderia
torturar até depois de morto, esculpiram uma imagem do mesmo, e em seguida,
se ajoelham dizendo, “Me salva, porque tu és o meu Deus”.
Devido aos lúcidos, aos que tiveram coragem de se expor; aos que fugiram da
“prisão religiosa”; aos que tentam entender as Leis do Universo; e aos que mesmo
enfrentando preconceitos, grandes desafios, perseguições e milhares de
barreiras, priorizam o conhecimento e desenvolvem meios de levar a realidade ao
povo, finalmente vamos aceitar que a REALIDADE e a MUDANÇA são os
verdadeiros “Poder Supremo”, e não algum Deus virtual, ou alguma suposta
Autoridade religiosa...
Depois da destruição do cérebro não se sente dor, e seria injusto que alguém
fosse salvo ou fosse para o Céu, porque teve a sorte de nascer na época certa,
num local favorável, numa família adequada ou com alguma característica
vantajosa... Por que acreditar que algum Espírito iníquo, perverso e invisível nos
influenciaria cometer atos repulsivos, ou que as maldades cometidas pelos
humanos seriam insufladas pelo Demônio?
“Avatare” era o antigo Deus das Trevas e da Sabedoria que pregava a ambição e a
conquista, e que se voltou contra Goth (a criadora).
Além de ninguém ter cacife para ficar ao lado de algum suposto Deus supremo, já
pensou no tédio que seria a "Vida Eterna" como fantasma?
Sem corpo, sem cérebro, sem poder transar, sem bebidas, sem comida, sem
dormir, sem música, sem esporte, sem novidades, repetindo sempre às mesmas
atividades, num lugar sem graça, cercado pelos 144.000 Beatos que teriam se
“salvado”. E sabendo que bilhões de humanos estariam no Inferno, inclusive
muitos conhecidos que amamos...
O poeta francês Paul Eluar nos ensinou que, “Haveria outros mundos, mas todos
estariam neste”. E que os iludidos viveriam num “mundo” diferente, pois
enquanto o ateu vive no mundo da realidade e onde tudo tem alguma serventia,
começo, meio e fim, o cérebro mágico do iludido viveria no “mundo” da magia,
dos amigos imaginários, do faz de conta e da mitológica “vida” depois da
destruição do corpo.
Desmascarando a Bíblia Volume II
103
O fogo não atua sobre o mundo espiritual; a “Alma” não é parte do mundo físico,
a Alma não tem massa; e sem massa não há CALOR, ainda que exista
temperatura, ignição, combustível e comburente.
Como basta desligar o cérebro para que se deixe de sentir dor física, dor
psicológica, angustia ou calor; a mitologia do castigo eterno no fogo do Inferno,
não passa de superstição primitiva, onde os males eram atribuídos aos Demônios.
Embora os “Espíritos” não escutem, não enxergue, não sintam cheiros, não
bebam, não comam, e não fume, “culturas” como a africana e a indiana ainda
colocam comidas para “Entidades” como Shiva "O renovador. E em pleno Século
XXI, bilhões de pessoas ainda acreditam na existência de “Anjos”, de “Bruxas”, de
“seres malignos”, de Livros Sagrados ou de “palavras mágicas”...
Para que oferecer Ervas ordinárias, Comidas pouco higiênicas, Bebidas rústicas,
Incensos fedorentos, Velas recicladas, Preces ridículas ou charutos, aos supostos
Espíritos? E como incensos, amuletos primitivos ou ridículas palavras proferidas
por humanos, conseguiriam subornar, chamar ou afastar os supostos Espíritos?
Desmascarando a Bíblia Volume II
104
Além do cérebro humano ser guiado por emoções, instintos e vários "Eus", que
disputam entre si, o controle da mente; como não podermos escolhe TODAS as
possibilidades, mas só algumas; e as “escolhas” dependem do que anteriormente
foi feito por nós e pelos que nasceram antes de nós, os recursos disponíveis, os
que interagem conosco, a nossa personalidade e a nossa capacidade, fica provado
que o “Livre Arbítrio” NÃO EXISTE. Tudo o que acontece com os humanos está
subordinado aos fatores geográficos, biológicos, econômicos, sociais, etc.
Tanto o Universo como o planeta Terra, a Natureza e os humanos estão ligados
aos acontecimentos anteriores, aos acontecimentos atuais, aos acontecimentos
locais, têm alguma causa e são os frutos do meio onde se encontram.
Desmascarando a Bíblia Volume II
105
Profecias e livre arbítrio são incompatíveis; e que raio de escolha livre é essa que
direciona as coisas para um final profético? Se o Livre Arbítrio existisse as
“Profecias” não passariam de esquizofrenias; e o futuro seria imprevisível,
mutável, e algo que dependeria das ações conjuntas dos que interagem conosco.
Entenda uma coisa, embora a jovem e incansável ciência atual ainda não consiga
explicar alguns mistérios, que só serão revelados pela tecnologia do futuro, as
respostas virão dos pesquisadores que tentam desvendar as leis do Universo, e
não dos religiosos que se agarra em mitologias jurássicas.
Desmascarando a Bíblia Volume II
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D eus não poderia ter “Sido enganado por Lúcifer até o último instante”; se
o mal existe é porque Deus permitiu, ou porque Deus seria o próprio mal.
É ilógico que Anjos desprezassem a chance de viver ao lado do Criador;
Deus sendo onisciente, antes de criar os Anjos Ele saberia que 1/3 dos seus
Anjos se corromperiam. Se os anjos viviam num ambiente perfeito, não tinha
quem os tentasse, e como no Céu só havia o Bem e a Perfeição; De onde surgiu a
maldade de Lúcifer, um “Anjo de luz”, e um ser perfeito em beleza, força e
inteligência, cuja função era guardar a Glória de Deus e conduzir os louvores?
Não há “meio termo”, pois Deus sendo onipresente, onipotente, onisciente, nada
tendo mais poder do que Ele, e Satanás sendo apenas um vassalo de Deus, seria
impossível Satanás medir força com um Deus que tudo vê, tudo houve, tudo
pode, e que já saberia de antemão o que iria acontecer...
Por que Deus criaria o Diabo ao invés dEle mesmo nos impor castigos e
obstáculos? Já que não existe algo maior do que Deus, temos que
aceitar que o mal é parte dEle, que TUDO vem dEle, e que para
Deus o Mal não é uma opção, mas sim, ESSÊNCIA.
Em Isaías 45:7 Eu formo a luz e crio as trevas; faço a paz e crio o mal; eu, o
SENHOR, faço todas estas coisas. Em Deuteronômio 32: 39, Deus diz: Vede agora
que eu o sou, e não há outro Deus além de mim; eu faço morrer e eu faço viver;
eu firo e eu saro; e não há quem possa se livrar da minha mão...
Ainda que não exista o mais leve sinal de que Deus tenha se envolvido em
qualquer uma das trapaças do Diabo, se Deus já saberia que o Demônio se
tornaria desobediente e cruel, tinha conhecimento de que em determinada
circunstância, local, momento, dia, hora e minuto, a sua criatura terminaria se
rebelando, e mesmo antes de criar o Demônio Deus já saberia tudo o que iria
acontecer...
Deus seria um inapto, e um “cúmplice por omissão”, das coisas feitas pela criatura
que Ele imaginou, criou e pôs no mundo, com o propósito deliberado e específico
de arruinar os seus filhos rebeldes.
Várias culturas achavam que a ÁGUA era o símbolo da vida e da purificação, que
os Lagos seriam passagens para outros mundos, e que ao ser submerso na água
do “Rio Sagrado” o indivíduo renasceria espiritualmente, teria um encontro com
Deus, limpar-se-ia da antiga existência e emergiria lavado e renascido...
A Quaresma cristã tem 47 dias, e não 40, pois o Calendário litúrgico não conta os
domingos. O número 40, simboliza PROVAÇÃO. Tipo 40 dias do dilúvio, 40 anos
de peregrinação pelo deserto, 40 dias de Moisés e de Elias na montanha, 40 dias
que Jesus passou no deserto, os 400 anos que durou o exílio, etc.
Desmascarando a Bíblia Volume II
111
Como não se sabia que é o cérebro que possibilita o corpo funcionar, e nos dá a
capacidade de pensar; os antigos inventaram a Alma; acreditaram que a Alma
seria imortal; Associaram a Alma com o reflexo da imagem na água; e acreditaram
que ao se desenhar alguém, se prenderia a Alma dos que eram desenhados.
Alma é o nome que os iludidos dão ao Espírito "conectado" ao corpo carnal; pois
para os religiosos o corpo seria a "vestimenta" temporária do Espírito...
Além da existência da Alma não ser uma CERTEZA, mas sim, uma MITOLOGIA,
onde se crê que o corpo humano seria dirigido por alguma suposta Entidade
sobrenatural. E se negligencia os órgãos e o cérebro humano a um segundo plano.
A Alma é apenas uma fantasia que emergiu do medo e da ignorância humana.
No livro "Como a Mente Funciona", Steve Pinker ensina que A mente humana não
é animada por algum “vapor” religioso, e sim, repleta de partes e sutilezas
interagindo com incrível complexidade. Sendo que mesmo com todos os seus
mecanismos de alta capacidade de decisão, a mente dos religiosos prefere
camuflar e não conhecer os problemas relacionados com a morte.
Segundo o “Livro dos Mortos” do antigo Egito, o Corpo é a Alma viveriam juntos,
e quando o corpo morre ele se separaria da Alma; mas na ressurreição o corpo
“voltaria” a se unir com a Alma. Todavia como a Alma é só um fantasma, fica
evidente que a Alma é só uma mitologia absurda dos que acreditam sem
questionar, e nem mesmo sabe direito o que estão repetindo. Até porque, o
legado do suposto triunfo transmitido aos nossos descendentes pelas mitologias
religiosas, não passa de uma forma surreal de fingir sobreviver à morte do corpo.
Uma ofensa limitada não justifica uma punição ilimitada, eterna e super
cruel, no Inferno... E caso alguma ofensa ao Espírito Santo seja imperdoável, ou
Deus se vingue por meio de algum castigo ETERNO, usando a desculpa de QUE A
CULPA CRESCE COM A DIGNINIDADE DA PESSOA OFENDIDA, Deus não seria um
exemplo de PERDÃO, já que Ele próprio não PERDOARIA!
E rra é humano, por mais que os Zé-povinho vivesse MIL VIDAS, eles
cometeriam “erros” em cada uma das Encarnações; ERRARIAM MAIS DO
QUE ACERTARIAM; e ao “voltar”, sem saber o que fez de errado,
cometeriam erros até piores, que os obrigaria retornar para pagar pelos “Novos
erros”. A reencarnação é inútil, perigosa é sem saída, pois se viveria um eterno
ciclo de reencarnações, e às faltas cometidas nas vidas passadas, se somariam
com os pecados da vida atual, e assim SUCESSIVAMENTE.
Multiplique isso de forma exponencial pelas vidas que você supostamente já teria
passado, e a farsa reencarnatória se torna risível!
Quer concordemos ou não, a existência da Alma não é uma certeza, e sim o fruto
de versões onde se crê ser o corpo humano seria parasitado por uma suposta
Entidade sobrenatural, e se negligencia os nossos órgãos a um segundo plano.
01- Onde ficaria a “Spirit Corporation”? De onde sairia os Espíritos? Como a Alma
e os Espíritos seriam criados? E onde a Alma ficaria esperando que o corpo nasça?
02-Quem nasceu primeiro, a Alma ou a Vida? Em que período, desde o
Australopithecus até o Homo Sapiens, Deus teria 'agregado' a Alma ao homem?
03-O que seria a Alma? Qual seriam a aparência e o seu formato da Alma? E de
que substancia a Alma seria feita?
04-De que forma, e em que fase da gestação humana, a Alma se agregaria ao
corpo? E que provas temos de que a Alma se agregaria ao corpo humano?
Caso alguém seja clonado, os clones também teriam Almas?
05-Caso alguém seja clonado, os clones também teriam Almas?
06-Caso a alma se agregue ao corpo humano durante a fecundação, a maioria das
Almas nem chegariam a reencarnar, pois parte dos óvulos fecundados não colam
no útero (Nidação) e são expulsos naturalmente pela menstruação.
07- Já que quando o espermatozóide se junta com o óvulo, resulta num zigoto
microscópico, Qual SERIA o tamanho da Alma humana?
08-A Alma dos extraterrestres (levianamente admitindo sua existência), seria da
mesma espécie da Alma dos terráqueos?
09- Ao livrar a gestante de ter filho com Distúrbios ou Doenças, a ciência estaria
sendo mais poderosa do que o Karma?
10- O que aconteceria se alguém "doar" o órgão onde a Alma teria se instalado?
11- Já “dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço”, como Deus, a Alma ou
alguma outra Entidade poderia estar conosco?
12- Já que negar as Leis de Mendel seria negar as provas científicas acumuladas
pela humanidade, como o Espiritismo “explica” as mais de 6000 doenças
hereditárias, que são transmitidas aos descendentes segundo as Leis de Mendel, e
não por algum suposto Karma?
13- Sendo verdade que, a Alma reencarnaria para pagar os pecados cometidos na
vida anterior... Então a vida seria uma punição, e não um bem em si.
Desmascarando a Bíblia Volume II
115
14- Caso a vida seja um castigo, por que não ansiaríamos deixá-la, visto que todos
querem que o seu castigo acabe logo, e ninguém quer ficar longamente em
castigo. O fato da maioria querer continuar vivendo, prova que a vida não é um
carma, mas sim, o maior bem natural que podemos possuir.
15- Caso a Reencarnação fosse verdadeira, com o passar dos milênios haveria
uma diminuição dos seres humanos, pois à medida que eles fossem se
aperfeiçoando, eles iriam deixando de reencarnar, e a humanidade estaria
caminhando para a extinção... Como tal fato não acontece; a humanidade está
crescendo cada vez mais; e breve irá se alastrar pelo Cosmo; fica comprovado que
a Reencarnação é só uma mitologia.
16-Pela mitologia da Evolução ESPIRITUAL, depois de milhões de anos de
REENCARNAÇÕES sucessivas, o MUNDO já deveria estar UM BRINCO; e no
entanto, basta dar uma boa olhada nas notícias para entender que isso ESTÁ
MUITÍSSIMO LONGE DE ACONTECER!
17- Como a “Alma” sentiria dor ou seria eternamente atingida pelo fogo do
Inferno, se a “Alma” não possui massa física e seria uma Entidade espiritual?
18-Deus “estocou” Almas suficientes para atender ao aumento populacional, ou
continua criando Almas novas? Outros problemas das questões em tela seriam o
de que haveria mais corpos do que Almas. O agravante de que os corpos antigos
já teriam se transformado em outras coisas... O fato de que para a nossa Alma ser
“imortal” seria necessário que fossemos eternos. E segundo a Bíblia, o homem
VEIO A SER uma alma vivente, Genesis 2;7 , e não veio a TER uma alma; sendo que
a alma que pecar MORRERÁ, Ezequiel 18;4.
19- Que provas temos de que durante o sono, a Alma deixaria o corpo?
20-Assim como os vivos têm medo de morre, o “Espírito” teria medo de nascer?
21- Uma vez que a Alma não tem nenhuma função biológica, e mesmo durante as
ressonâncias ou autopsias, a Alma não pode ser encontrada, vista, sentida,
ouvida, medida, localizada, registrada ou detectada; seria mais simples e mais
lógico descartar essa hipótese mística do que aceitá-la.
22- O termo Alma seria para quando estamos encarnados, e Espírito para quando
desencarnamos?
23- Sem o “Pecado Original” não haveria motivo para se precisar de algum
suposto “Salvador”. A Reencarnação destrói a CARIDADE, pois se alguma pessoa
nascer aleijada, numa situação de necessidade ou num nível social inferior, como
por exemplo, a de pária; Nada se deveria fazer para ajudá-la, visto que propiciar
qualquer auxílio ao indivíduo seria burlar a Justiça divina, que determinou que o
indivíduo nascesse em tal situação como justo castigo de seus pecados numa vida
anterior. É por causa disso que na Índia, País em que se crê na Reencarnação,
praticamente ninguém se preocupa em auxiliar os infelizes parias.
Desmascarando a Bíblia Volume II
116
O conformismo de que: “Foi Deus quem quis assim”! Que “seja como Deus
quiser”! “Se Deus permitir”! E o famoso “Já estava escrito”... Não passam de fuga
da realidade, onde a fome por Deus, alguma base neurológica, ou determinados
desequilíbrios, disporia os iludidos se refugiarem nas crenças e trocar os prazeres
da vida por religiões que super valorizam os contos de fada.
Apesar dos crentes terem enchido os ouvidos dos meus conhecidos com lendas, e
tentado me fazer de idiota, ao duvidar dos milagres, das “revelações”, das
abstrações e das versões existentes num panfleto religioso, que me foi oferecido
por evangélicos, fui considerado um herético que complicaria as coisas e estaria
destruindo a beleza poética da suposta “Vida Eterna”...
Já da minha parte, senti pena da visão absurda e mística do crente, que mesmo
estando em pleno Século XXI, ainda acredita em magia, milagres e em versões
fantasiosas.
Desmascarando a Bíblia Volume II
117
A fim de servir ao seu plano de dominação, percebendo que era necessário algo
novo e revigorante para consolidar o seu poder. E já que as religiões conseguem
produzir sociedades estáveis e com um grande número de indivíduos, mesmo
quando não existe parentesco ou relação genética entre os cidadãos.
Pois a religião facilita a cooperação mutua do grupo e ajuda nos conflitos com
grupos exteriores. Constantino adotou o “Cesaropapismo”, onde o Imperador é
tanto a maior autoridade oficial como a máxima autoridade religiosa.
Constantino foi um tirano cruel e déspota, que nada tinha de bom, de Santo ou de
misericordioso, e foi uma das piores pragas que a humanidade já conheceu.
A gula por poder desse Imperador foi tanta que apesar dele não abolir os cultos
pagãos, e ostentar o título de “Pontifex Maximus pagão”, Constantino se auto-
proclamou o Décimo Terceiro Apostolo.
Como é mais fácil convencer os soldados a lutar pelo seu Deus do que pelo seu
Imperador. Constantino fingiu aderir ao cristianismo, pois através dos Cultos
religiosos ele poderia se torna um Imperador único e cegamente obedecido.
Desmascarando a Bíblia Volume II
120
A Cruz que Constantino disse ter visto no Céu, e que utilizou como lábaro militar
no lugar da Águia romana, foi um Monograma formado pelas letras X (qui) e P
(rô), do alfabeto grego, entrelaçadas; não tem nada a ver com o Crucifixo cristão,
e estaria relacionada com a adoração ao sol. Sendo que Constantino implementou
o Partido Político Católico, e não o catolicismo.
Desde então, a Cruz tem sido empregada com freqüência para dar uma aura de
justiça a atividades militares, tais como as Cruzadas, os “Soldados da Cruz” e a
Inquisição. Mas só em 380 d.C., ou seja, depois que o iludido Imperador Teodósio
se converteu; foi que o cristianismo se tornou a religião oficial do império
romano, e conseguiu se alastrar pelo mundo. E em 680, a Cruz deixou de ser o
símbolo da morte para virar a logomarca do cristianismo.
Como o “Novo Testamento” foi imposto pela espada, pelo fanatismo e pelos
“milagres”; e não gerado pela realidade, ele ainda conserva muitos absurdos que
faziam parte dos Evangelhos que foram recusados ou considerados não
confiáveis, e continua inautêntico e cheio de erros.
Desmascarando a Bíblia Volume II
121
Em 440 d.C. o Papa Leão Magno I, foi o primeiro Papa a ser eleito por seus
“PARES”. Esqueça São Lino, Santo Anacleto, São Clemente, etc., pois os “Papas”
anteriores a Leão Magno foram tudo, menos abnegados, estariam
comprometidos com algum poderoso IMPERADOR, e mais voltados para o
dinheiro e o engodo, do que à pregação de alguma fé genuína...
Em torno de 450, o título de “Príncipe dos Apóstolos” foi aprovado pelo Papa
Leão I. No “Livro de Hebreus” e no “Atos dos Apóstolos”, é relado que Jesus
desejava distribuir o poder entre os 12 Apóstolos, e não fundamentar o poder
num líder absoluto.
O famoso “Tu és Pedro, e sobre está pedra edificarei a minha
Igreja, e os portais do Hades não prevalecerão sobre ela” é só uma
estratégia introduzida por quem se passou por “Mateus”, com a finalidade de
fingir que Jesus Cristo fundou a “Igreja para todos”.
A Bíblia afirma que, "Não chameis outro alguém de PAI, e sim aquele que está no
céu", Jesus Cristo nunca deu poderes para algum homem se achar infalível, como
no dogma da mitológica “Inefabilidade papal”.
Desmascarando a Bíblia Volume II
123
Como Marcião de Sínope (85 - 160 d.C.), já proporá que as teologias cristãs
fossem classificadas em heréticas ou ortodoxas. Observando que através do
controle da informação seria possível se manter no poder, Constantino se uniu
aos que tinham acesso às narrativas de outras épocas; intuiu o valor didático
existente nas lendas e acontecimentos do dia- a- dia; trocou o culto a Deusa
Cibele dos mortos e da fertilidade pelo culto a “Maria Virgem”; transformou as
lendas de Yeshua da Galileia, Ben Pandira, Simão Peréia, Yehohanan, Theudas e
Benjamim, (O Egípcio), na Divindade Jesus Cristo; investiu na mitológica “Vida
eterna”; incorporou a doutrina da "Santíssima Trindade" ao cristianismo, e em
vez de se invocar o nome de Deus, passou-se a recitar os títulos: "Em nome do
Pai, do Filho e do Espírito Santo".
Em 318 mesmo o presbítero Ário tendo alertado que “Jesus é INFERIOR ao Deus
Pai”, os Bispos reunidos em Constantinopla criaram a 3ª Pessoa da Trindade
cristã. E o Sumo pontífice, Imperador, e Papa Constantino, incentivo o ensino da
TRINDADE cristã junto ao povo...
É sejam genuínos, pois Irineu afirmou que foram escolhidos 04 Evangelhos, não
por que fossem os verdadeiros, mas por que provieram de fontes defendidas
por forças políticas muito poderosas... Sendo que os Evangelhos atuais também
sofreram a ação dos que introduziram no mesmo o que mais lhe convinha, e
contém a opinião dos que decidiram.
A letra "J“ que não existia no alfabeto hebraico é prova de que a Igreja
Primitiva NUNCA usou o nome “JESUS”, e de que a personagem “Jesus Cristo” é
só mais uma lenda que foi usada para fazer o povão acreditar que haveria vida
depois da morte. Como a letra “J” (JOTA) não existia no Alfabeto latino arcaico, e
não fazia parte do hebraico e do grego, em hebraico antigo “Jesus” se escrevia
"YESUS". Foi só a partir do século XIV, ou seja, 1400 anos após o “Messias” ter
supostamente “vindo”, que a letra "J" passou a fazer parte da grafia, sendo que
os tradutores modificaram tanto a fonética como a transliteração dos nomes
bíblicos.
Desmascarando a Bíblia Volume II
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11- A idéia de "Deus" é vazia e ambígua, pois não se refere a uma única coisa.
Pergunte a um hindu o que é Deus? E ele lhe dirá algo diferente do que diria um
cristão... Como não há dois "Deuses" exatamente iguais, o seu Deus deve ser
descartado, simplesmente por que ele não significa nada. É seria apenas mais um
logro lingüístico ou alguma concepção particular.
12- A ciência descarta a existência de algum suposto Deus, pois além de ser
anticientífico acreditar nos Deuses, nenhum Deus pode ser demonstrado.
13- Já que o oposto da lógica é o CAOS, e não algum mito religioso, não tem
sentido querer provar a “não existência” de alguma Entidade que só existe na
imaginação do iludido. Além disso, é mais fácil provar a existência de algo do que
provar a sua inexistência. Até por que, para provar que algo existe, basta mostrar
alguma “trabalho” realizado pelo mesmo. Já para provar que algo não existe, é
preciso vasculhar cada parte da realidade.
Embora a Igreja tenha feito tudo para convencer o povo de que Jesus Cristo
existiu. Tenha inventado inúmeras histórias que reforçam os supostos poderes
divinos de Jesus. Tenha criado a lenda de que Jesus foi enviado pelo Deus dos
hebreus, com a sublime missão de sofrer e morrer humilhado na Cruz.
E tenha ameaçado e castigado quem não acreditou nos “ensinamentos” cristãos.
A personagem Jesus Cristo é só: uma coleção de lendas, de ficções, de devaneios,
de propaganda religiosa, um Deus virtual e um “prêmio de consolação”, para os
que precisam contrabalançar as suas carências emocionais.
E um “Amigo imaginário” que é incapaz de fazer com que o tempo ande para trás,
que não tem capacidade de trazer algo do futuro; que não consegue fazer com
que partes amputadas regenerem; que não consegue transformar idiotas em
superdotados; que não consegue fazer com que idosos volte a ser jovem; e que
nem mesmo consegue aparecer...
Dizer que, “Para Jesus nada é impossível”, até Papagaio consegue, e sem que se
precise fazer alguma “LAVAGEM CEREBRAL” no bicho!
Desmascarando a Bíblia Volume II
130
O medo pode ser dividido em “Baixo medo”, medo Normal, “Alto medo” e
“medo Aprendido”.
Existe um antagonismo entre o MEDO que o iludido tem de Deus e o DESEJO que
ele tem de ser livre... Até porque, o medo que o iludido tem do seu suposto
criado é um sentimento interno, que ele não consegue superar, se recusa
enfrentar e que opta por fingir que não existe.
Desmascarando a Bíblia Volume II
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O fato dos “adivinhos” terem cometido erros grosseiros; feito avaliações opostas
ao que já tinham avaliado; não ter percebido que os seus consulentes estavam
representando; não ter desconfiado de que já haviam avaliado os mesmos
clientes (sendo que na época fizeram diagnósticos diferentes e contrários aos
atuais). E o resultado das esdrúxulas avaliações ter variado de acordo com o
vestuário, a aparência, o “temperamento”, a disposição e os personagens que
foram representados pelos consulentes.
No caso em tela ficou óbvio que, os adivinhos não possuem algum canal especial
de comunicação com as supostas Entidades, não têm algum “sexto sentido”, não
têm algum poder especial, não têm alguma sintonicidade com as Entidades que
afirmam representar, não conseguem adivinhar a verdadeira personalidade do
consulente, não entendem o que se passa a sua volta.
E permitiram que os apetrechos, os vestuários, as encenações e a linguagem
corporal do cliente modificassem o resultado da “CONSULTA”.
Sendo que a maioria ainda desperdiçaria o seu limitado tempo e a sua única e
preciosa vida biológica, acreditando em fantasiosos “contos de fadas”.
Desmascarando a Bíblia Volume II
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Temos que impedir que as crendices e os estímulos externos sejam mais fortes do
que a nossa vontade e imaginação, ou jamais deixaremos de ser marionetes dos
que ilude o povo. Os deuses virtuais, paternalistas, megalomaníacos,
bipolares ou carentes de devoção, são apenas “ferramentas” para
controlar as massas, ou seja, mais uma das invenções humanas.
Há uma fase em que as pessoas são facilmente susceptíveis as ideologias
picaretas, como as que são “ensinadas” pelos camelôs da fé; e que
encontram um território fértil para encher a mente da criançada com
símbolos recheados de elementos de “deslumbre”, tipo:
Deus, Céu, Vida depois da destruição do cérebro, etc.
Desmascarando a Bíblia Volume II
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A lém do crente chamar de “mistério” tudo o que ele não faz esforços para
compreender, como crer exige apenas conformismo, fidelidade, medo,
alienação e obediência, é comum que o iludido termine perdendo o senso
crítico e a capacidade de ser independente.
Pois quando algo da “errado”, os pouco equipados para decifrar os segredos das
coisas, em vez de entender que ele mesmo é parte do problema, prefere culpar o
Demônio ou alguém pelos seus fracassos.
Baseando-se no axioma conhecido como a “Navalha de Ockham” (em
homenagem a William de Ockham), filósofo inglês, que viveu em torno de 1300
d.C., e que explicou que, “A missão da ciência é a de encontrar a explicação
verdadeira e não a mais simples”...
Verificamos que os “conhecimentos” dependem dos recursos e da época em que
o mesmo é proposto. Sendo que amanhã poderá aparecer alguma versão
diferente, pois dificilmente algo é totalmente aceito, e a Ciência espelha as
transformações por que passamos.
Embora no passado a ciência tenha sido impedida de penetrar num domínio que
lhe era vetado, os lúcidos jamais acreditaram num Deus que cheira enxofre, fogo
e sacrifícios, confunde ódio com amor, e se apodera até das mentes infantis.
Todavia, como as comunidades místicas preferem fingir que as crenças religio$as
seria algum tipo de cultura, denunciamos que os crentes acorrentados ao passado
ou preso na armadilha da superstição, em vez de entenderem que pode agir para
transformar o seu destino, apenas passam por situações, mas não as ultrapassa.
Desmascarando a Bíblia Volume II
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Os “Homens Médios” seriam aqueles que não têm opinião própria, que exigem
pouco, que tem predisposição para acreditar, que não gosta de investigar, que
não se importa de viver algemado às crendices e aos resquícios de alguma lenda;
que “pensaria” de forma emocional e alheia aos mecanismos da razão, que
“explicaria” o que nem mesmo consegue entender, e que prefere acreditar nas
versões sem conteúdo, dos “Livros Sagrados”.
Desmascarando a Bíblia Volume II
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Entre o que é real, o que desejamos, e o que fingimos ser, existe toda uma “linha
de montagem”, e há mais de cem anos, o dramaturgo inglês William Shakespeare
já nos alertou de que, A vida é um “Teatro” onde representamos diversos papeis
para diferentes prateias... Sendo que alguns representariam até para si mesmo, e
a maioria tem pouca consciência dos personagens que representam.
Até porque, seriam “maquinas de repetição inconsciente” programadas para
passar a vida repetindo as mesmas tarefas.
O fato de já ter passado 2.000 anos da suposta vinda do “Messias”, sem que o
Evangelho tenha conseguido penetrar em diversas culturas e incontáveis mentes,
prova que o cristianismo não tem competência e não possui os meios necessários
para mudar a humanidade.
Em 1914, uma pesquisa realizada pelo psicólogo James H. Leuba constatou que
cerca de 20% dos cientistas eram Ateus.
Em 2000, ou seja, 86 anos depois, foi constatado que 98% dos cientistas
entrevistados, já não acreditavam em Espíritos, pois quanto mais a ciência
avança, menos os lúcidos precisariam se agarrar na vida além túmulo ou se curvar
para os fantasiosos deuses virtuais.
E em 2009, segundo a revista Newsweek, nos EUA, apenas 0,15% dos biólogos ou
geólogos, com alguma credencial acadêmica respeitável, acreditam no
Criacionismo.
Desmascarando a Bíblia Volume II
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a/ Se Deus NÃO SABE que existe o mal, Ele NÃO seria ONISCIENTE!
b/ Se Deus SABE que existe o mal, mas não consegue EVITÁ-LO, Ele não seria
ONIPOTENTE!
c/ E se Deus SABE que existe o mal, PODE evitá-lo, mas decide que cada um deve
arcar com o peso das suas limitações, “sorte”, atos ou escolhas, Ele não seria
BONDOSO!
Se Deus tem bondade infinita, Ele não poderia permitir o sofrimento de ninguém.
Se Deus é onisciente, Ele não pode pensar, porque pensar é gerar novas idéias e
Ele já teria todas as idéias presentes na Sua consciência.
Se Deus sabe tudo desde o início até o fim dos tempos, Ele não pode fazer nada
de novo, pois para Ele até o futuro já teria “acontecido”.
E se Deus PRETENDIA criar o homem perfeito, nada poderia ter dado ERRADO no
Éden, e não teria sido necessários fazer RECALLS como o do Dilúvio.
Quando alguém nasce desobediente, com falha de caráter, ou ateu, a culpa não
seria da criatura que Deus pôs no mundo, mas do seu “Criador”, que inclusive já
SABERIA tudo o que a sua criação fará.
Desmascarando a Bíblia Volume II
141
A Península de Lisan repousa sobre parte da Falha do Mar Morto que une a placa
geológica da Arábia com a placa Africana, e os geólogos canadenses Grahan Harris
e Anthony Berardow, descobriram que há cerca de 5.000 anos, essa região foi o
epicentro de um terremoto que destruiu Adma, Zeboim e Bela.
Já que nas questões religiosas o iludido não racionalizar, não duvida e não
deseja conhecer a realidade, mas apenas sentir o conforto de “poder
contar” com a ajuda de algum amigo imaginário; temos que respeitar a
infantilidade emocional do iludido, assim como, respeitamos as crianças
em seu processo de descobrimento das realidades da vida.
Para o bem ou mesmo para o mal, a crença em Jesus Cristo será substituída pela
ciência, assim que a humanidade descobrir que fomos nós que criamos os
fantasiosos “Deuses virtuais”. Já que a evolução não extermina o antigo e o
obsoleto, mas facilita que o mais bem adaptado supere o arcaico, muitos estão
trocando o cristianismo pelo espiritismo.
Para a Natureza centenas de anos são apenas alguns instantes, e os que têm
consciência do que se passa; lembra-se do passado; projeta-se no futuro; junta os
acontecimentos; entende as coisas ou se desfaz de algum dogma; com o passar do
tempo terminaria por evoluir.
Pois é evidente que no futuro, as crenças de hoje serão consideradas meras
ficções de humanos confusos ou que andaram por um vale de sombras.
É concebível que em pleno século XXI, e com toda a memória acumulada ao longo
do tempo por incontáveis gerações de pensadores que estão ao nosso dispor,
bem como, um gigantesco volume de informações e descobertas, bilhões ainda
continue acreditando em anjos, na Vida após a morte, no Inferno, no Diabo, no
CriaBURROcionismo ou em diversas outras crendices?
Desmascarando a Bíblia Volume II
143
A lém dos deuses antigos terem sido metade Deus metade humano, algum
herói previsto pelos Oráculos, ou alguém que foi perseguido e
incompreendido por ser diferente, mas que no fim triunfou sobre os
obstáculos e serviu de exemplo para os iludidos. Os deuses dos humanos são os
mesmos heróis psicológicos, com “máscaras” diferentes. Ou seja, um arquétipo
do inconsciente coletivo, e uma espécie de psiquê-social.
Embora o progresso não seja um fruto das revelações divinas, mas sim da dúvida,
e o conhecimento só possa ser adquirido através das comparações e das
observações. A “Teoria do inconsciente coletivo de Jung”, explica que a FÉ
RELIGIO$A é uma necessidade ancestral, onde após milhares de anos os fetiches
moldaram o cérebro humano e o tornou receptivo aos sentimentos, pensamentos
e lembranças, que hoje são compartilhados por quase todos.
As religiões dos iludidos são um arquétipo, que tende a se repetir "ad aeternum".
Pois quando o assunto é fetiche, religião ou mitologia, o cérebro do iludido não
questiona, não raciocina e não evolui!
Um dos “efeitos colaterais” das tradições que, gerações após gerações, são
regurgitadas pelas irracionais mitologias religio$as, seria o ato de crer sem
questionar. O absurdo de fazer com que cesse toda e qualquer busca pela
verdade, e conseqüentemente o fato de se impedir qualquer evolução filosófica!
Desmascarando a Bíblia Volume II
145
A fé sem racionalizar é uma ilusão, e uma lavagem cerebral que visa acalmar o
povão, bem como, manipular os que nasceram para ter fé sem racionalizar.
Ou seja, uma projeção mental onde as ilusões são tratadas como se fossem reais,
e cada iludido reforça as ilusões do outro.
O
cristianismo é um refúgio onde os “Bem-aventurados” são sempre os
infelizes, os miseráveis, os passivos, os pobres, os decadentes, os sofridos
e os arrependidos... Embora no “Adapte-se ou morra” da vida nada seja
gratuito, tudo tenha um “Prazo de validade”, e a natureza só se interesse pelos
que passam os seus genes adiante; para fugir de uma realidade incômoda e
contrabalançar o fato de que a longo prazo todos estaremos mortos...
Para minimizar a separação de tudo o que amamos, e fingir que o abismo do nada
não se abrirá para sepultar as nossas capacidades e esperanças; o iludido se agarra
a uma fé irracional, e usa as Rezas, os Cânticos, os Rituais, e as Meditações, para
fazer com que o cérebro produza Serotonina ou entre no estado Alfa; pois em
pleno Século XXI, a maioria conserva algum medo, solidão ou instinto de seguir o
líder, anterior a consciência humana de si mesmo.
Desmascarando a Bíblia Volume II
148
O que leva o iludido buscar as bravatas doces e superficiais das versões religiosas é
a angústia de penetrar numa verdade insuportável.
Além da morte valorizar a vida e ser um descanso, viver para sempre seria um
“castigo”; já que quanto mais envelhecemos mais decrépito ficamos.
Por se tratar do eterno conflito entre oferta e demanda, tanto a vida, como os
prazeres da existência só podem ser desfrutados quando se tem pouco, ou as
recompensas do “Aqui e agora” são instrumentos de um projeto maior...
Já o tédio, a decepção, e a perde de entusiasmo acontece quando o que falta é a
própria falta de algum alvo onde colocamos os nossos sonhos e objetivos.
Para dá sentido à morte dos que amamos, fantasiamos que haveriam outras vidas.
Se os humanos não tivessem medo da morte, hoje não estaríamos aqui, pois a
Evolução não admite seres que não valorizam e lutam por suas vidas.
Apesar da morte ser a negação da vida, a morte é uma derrota insignificante, ate
porque o indivíduo morre, mas o trabalho do mesmo, os seus descendentes e o
sentido que ele deu à sua vida não morre. Além disso, também ficam os frutos e as
conseqüências dos acontecimentos que foram criadas pela existência do individuo.
A morte pode transformar em cinza o nosso corpo, os nossos amores e as nossas
obras, assim como, impedir que continuemos a viver, mas a morte não consegue
apagar a nossa passagem pelo mundo. Não impede que estejamos vivos agora, e
nem que já tenhamos vivido, e não tira a importância da nossa vida e de tudo em
que interferimos. Se a morte é esquecimento, a sociedade será comemoração.
Se a morte é silêncio e ausência de significado, a vida biológica será o que dá
significado a si mesmo e ao mundo em que vivemos.
Como o valor da vida depende do quanto valorizamos a nossa existência e o
mundo em que vivemos, face ao abismo insignificante do caos que vencemos
aparecendo, e ao qual nos submetemos morrendo; temos o direito de perguntar,
tal como estaria escrito no Livro de Oséias, (que foi plagiado pelo Apóstolo
Paulo), “Morte, onde está a tua vitória?”
Além do iludido ser alguém que necessita de um líder, que usa a leitura
selecionada do que lhe interessa, e que fecha os olhos para o óbvio; não haveria
motivos para privilegiar a existência dos que já não conseguem se reproduzir, se
tornaram obsoletos, ficaram velhos, perderam as oportunidades de cumprir suas
tarefas biológicas ou foram superados pelos concorrentes mais novos.
Sem oportunidade, sem felicidade e sem saúde, nossa longevidade não passaria de
um estorvo inútil, caro e sem sentido.
A morte é o nada, a ausência de angústias, o fim das aflições, nenhuma existência
e nenhuma consciência; e o filósofo grego Epicuro (341-270 a.C.), ensinou que, não
devemos temer a morte, pois se existimos a morte não existe. E quando ela existir,
nós não mais estaremos aqui. Logo não haveria motivos para temer algo que só
existirá quando não mais existirmos.
Desmascarando a Bíblia Volume II
151
PAREIDOLIA
A PAREIDOLIA, assim como a APOFENIA, são tipos
específicos de ilusões, ou de percepção espontânea de
conexões e significância de fenômenos que não possuem
relação entre si, onde o individuo, crédulo ou sonhador,
mesmo estando diante de algum vulto vago, obscuro ou
indefinido, tem certeza de que estaria vendo algo
especial...
Será que você foi sortudo por crer logo no “Deus verdadeiro”, em meio a
uma vastidão de Divindades existentes? Por que 90% dos humanos ainda
preferem acreditar em maluquices, a ter que conviver com alguma realidade
incômoda? Embora a consciência humana seja o resultado de um cérebro
imaginando, captando e comparando as informações que recebeu, e não o
trabalho de alguma Entidade que parasita o corpo humano... E até alguns animais
como os golfinhos e os chipanzés, consigam “raciocinar”, ainda que seja um
simples raciocínio em série, e não em paralelo como o raciocino humano.
As religiões vivem à custa do atraso, da magia, do milagre, das expectativas
infantis e irracionais, e de um futuro paradisíaco depois da morte, pois as religiões
são contra o progresso, detestam as mudanças e a liberdade, não gosta da ciência,
e odeiam as idéias novas, diferentes, ou que explicam os mistérios da natureza.
Até porque os pajés analfabetos e os camelôs da fé de cabeças limitadas, só
estariam interessados em dominar o povo através da fé, do medo e da ignorância.
Ao contrário da Mitologia, que dá “respostas” até que alguém conteste ou
desmonte o que foi dito. A Ciência vai “explicando” conforme descobre...
Em outras palavras, a ciência pesquisa e estuda o que desconhece, enquanto as
religiões fingem conhecer o que não é capaz de entender...
Desmascarando a Bíblia Volume II
152
Além dos “Livros sagrados” mais confundir do que explicar, e a Arqueologia não
confirmar as versões religio$as, quando “falamos com Deus” seria uma Prece, já
quando alguma voz sobrenatural “falaria” conosco, seria uma Esquizofrenia.
Como 95% dos seres existentes no “Período jurássico” foram eliminados; no
Dilúvio morreram todos, menos Noé, sua família e os que estariam na Arca; dos
cerca de três milhões que começaram o Êxodo, só 02 chegaram à Palestina; e de
“Sodoma e Gomorra” só se salvaram Ló e sua família, Javé seria um projetista mal
informado, inexperiente ou incompetente.
O “Design Inteligente” seria uma tentativa de “explicar” os mistérios da vida, sem
considerar que os mecanismos da Necessidade, da Reprodução, do Acaso e do
“Adapte-se ou morra” se somariam.
Os textos bíblicos são a cosmogonia de um povo que não tinha na ciência o seu
ponto forte, mas tinham uma imaginação fértil, e copiou as lendas pagãs sem
pagar royalties ou ser processado por quebra do Direito autoral.
Desmascarando a Bíblia Volume II
153
Já que quando os pais passam os seus genes para os filhos é introduzido no código
genético da criança, mais de 60 alterações. E após cada extinsão em massa,
surgiram novos seres vivos. Ficou provado que os homens não nasceram de um
único CASAL bíblico, mas sim, de variadas "ESPÉCIES" de hominídeos. Além das
raças Caucasóides, Negróide, Mongolóide e Aborígene, baseadas mais na forma do
crânio; existiram hominídeos que competiram pelos recursos existentes; tentaram
se adaptar ao clima, se cruzaram, e se devoraram uns aos outros; sendo que os
“endêmicos”, e os que já estariam nos seus limites, foram eliminados pela seleção
natural, sem deixar vestígios da sua sofrida passagem. E os humanos atuais são os
sobreviventes das trocas fenotípicas e das batalhas que as várias linhagens do
gênero Homo realizaram.
As diferenças não são apenas polimorfismos morfológicos, e é lamentável que em
pleno Século XXI exista um acordo mundial de “acobertamento” das informações
relativas aos conhecimentos que poderiam fazer a realidade destruir a mitologia
de que, fomos criados do barro, já adulto, num jardim particular de Deus...
C
omo as ”DEUSAS DAS ÁGUAS” e os “RIOS SAGRADOS” só existem
na imaginação dos que trocam a realidade por versões milagrosas.
Pois tanto a crença como a cegueira religiosa, são fantasias e o
“casulo”, dos que no afã de endeusar seus ídolos, fogem da realidade.
A ERA de Peixe vem após a Era de Carneiro, Peixe rege do ano 01 d.C ao ano
2000 da era atual; e quando a Era do PEIXE começou, os seguidores do “Novo
signo”, se comunicavam desenhando um arco, que ao ser cruzado com outro
oposto formava a figura do Peixe.
O Peixe (ou símbolo Ictus) foi um antiguíssimo símbolo astrológico da Babilônia,
onde se achava que “Os Astros influenciavam a existência humana”.
PEIXE ou “I-CH-TH-Ý-S” é uma abreviatura de "Iesoûs Christós Theoú Hyiós Sôtêr",
(Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador).
A palavra PEIXE é um acrônimo (agrupamento das letras iniciais), onde se formula
alguma abreviação pronunciável, como “SENAI”, “ISS” ou “CIC”...
O Novo Testamento estar infestado de simbolismos referentes a Era de Peixe; e
tanto Jesus ter sido um “PESCADOR de almas”, como ter Alimentado milhares de
pessoas com dois PEIXES, são colagens de “OANNES”, o Deus Egípcio dos Rios, que
“Andava sobre as águas”, e todo ano multiplicava os peixes...
Quando Jesus diz "Estarei com vocês até o final dos tempos", Ela estaria se
referindo a, Estarei com vocês até o final da Era de Peixes; ou seja, mais ou menos
até o inicio da "Era de Aquário"...
Embora a Bíblia afirme que as estrelas não influenciam a vida do homem, e que é
inútil consultar aqueles que as observam e estudam... Como absolvemos os
comportamentos, Leis, hábitos, modo de vestir, idéias e símbolos de outros povos;
e na época de Jesus a Terra atravessava o ciclo Astrológico de peixe, em 325 d.C., o
Concílio de Nicéia usou a palavra ICHTHUS para produzir o nome JESUS CRISTO.
Na Astromancia (arte de adivinhar por meio dos astros), e nas Profecias
babilônicas, uma jovem conceberia um Filho Deus gerado sem a “semente”
masculina, traria uma “BOA NOVA”, e seria a “PONTE” que ligaria o mundo físico
com o “Dilmun” (o Paraíso babilônico).
Desmascarando a Bíblia Volume II
157
Na Roma antiga os incêndios eram “comuns”; houve incêndios antes de 64, em 64,
em 69, durante o reinado de Vitélio, em 80, e durante o reinado de Tito Flávio
Sabino. Na época do “Incêndio” (19 de julho de 64), o Imperador Nero se
encontrava na Cidade de Enzo.
Já que sem perigos, sem dificuldades, sem sofrimentos e sem luta não há glória...
Os inventores da Bíblia percebendo que para incrementar os causos, todo “super-
herói” necessita de algum grande inimigo, inventaram o Demônio, o Inferno, o
Purgatório e o suposto “Pecado Hereditário”; pois, sem o “Pecado Original” e a
Ressurreição da personagem Jesus Cristo, não haveria motivo para a vinda de
algum suposto “Salvador da Humanidade”.
No livro “O Herói das Mil Faces”, Joseph Campbell, que estudou diversas
mitologias e sociedades, sintetizou que independente da época e da localização,
todos os mitos ou heróis seguiriam uma determinada jornada, que poderíamos
chamar de “A Jornada do Herói”. Campbell explica que Para se tornar um “herói” a
personagem primeiro recebe um “chamado”, tenta rejeitá-lo, mas é convencido
aceitar a sua “missão”, passa por alguma difícil provação, encontra alguém ou algo
que lhe da forças ou o ajuda fica mais forte, vence os obstáculos, liberta os
companheiros, ou os lidera no caminho da redenção...
Alguns vírus do porco poderiam trocar genes com os vírus dos que ingere esse
alimento cheio de armadilhas...
E os novos rearranjos genéticos, assim como, a combinação de segmentos de RNA
dos porcos, poderiam produzir linhagens novas de vírus extremamente virulentos.
Quando a realidade vem à tona e não é possível negar as provas e os fatos, os
crentes tentam diminuir as descobertas e harmonizá-las com o que pregam?
Desmascarando a Bíblia Volume II
164
Por que Jesus amaldiçoou uma figueira que não deu “frutos”, se não era época de
figos? De mais a mais, o "figo" não é uma fruta, mas sim, uma flor...
A perícope bíblica da figueira que não deu “frutos” fora da época é uma das mais
irracionais mitologias bíblica inventada por Marcos, que não conviveu com Jesus,
não conheceu Jesus, e na época de Jesus Marcos não era nascido...
Em 11:12-14, 20-24, Marcos disse claramente que, “Não era época para figos”...
Como o causo da figueira aconteceu em 10 de Nisã (28 de março) do ano 33 E. C.,
ou seja, fora da época para figos, Jesus não poderia ter amaldiçoaria a figueira.
“Jesus Cristo” é só um “Herói trágico” que foi mitificado num Deus Humano.
Desmascarando a Bíblia Volume II
165
Se o único modo de provar as versões religiosas é pela fé, e não pelos méritos do
que se afirma; então o Deus dos iludidos não passa de um conceito abstrato do
cérebro religioso, que é ativado quando o devoto “entra em contato” com algum
amigo imaginário.
As religiões seriam uma “ponte”, entre a razão e as angústias mais profundas dos
indivíduos, que passam a vida em algum equilíbrio precário, mas procuram manter
uma fachada de aparente normalidade.
A fé dos crentes é uma fuga da realidade, onde o inconsciente dos iludidos usa a
magia e a submissão, para contrabalançar as situações estressantes que o
indivíduo não consegue superar.
Acreditar em milagres, em magias ou em misticismos, seria uma afronta à razão, e
não prova de inteligência, de conhecimentos ou de boa saúde mental.
Os supersticiosos têm carências afetivas, peculiaridades, nível diferente de
determinados hormônios, ou algo que os impediriam de assumir o controle rápido
dos seus estímulos, reações, emoções ou vícios.
Por que continuar sendo refém da histeria dos que têm alguma predisposição para
acreditar em milagres; já que a verdade é uma necessidade vital, e derrubar as
fantasias que nos impedem de progredir seria construir um mundo melhor.
Embora a realidade seja o modo mais inteligente e perfeito de entender a
realidade, como Deus é um conceito abstrato do cérebro religioso, que é ativado
quando o devoto “entra em contato” com o seu amigo imaginário, nada convence
o crente de que a sua religião estaria errada.
É impossível convencer o iludido de algo que contrarie a sua fé, pois a fé dos
religiosos é um distúrbio de ordem psicológica ou mesmo biológica, onde as
versões religiosas são mais importantes do que os fatos, e seria uma fuga da
realidade.
Por que os iludidos não entendem que Jesus é apenas um Deus virtual, que a
Bíblia é uma FICÇÃO, e que a Igreja seria uma FACÇÃO?
As superstições exercem tanta influência sobre os mecanismos cerebrais do
crente, suas reações, suas emoções, sua capacidade de ver, ser, sentir, pensar ou
mesmo do indivíduo ser racional, que seria impossível que um crente emocional
mude suas convicções, determinismos ou dependências religio$as.
Enquanto os cientistas estão abertos, ansiosos e dispostos a estudar como as
coisas funcionam, os religiosos (se achando o repositório imutável do
conhecimento), e partindo da pretensão de que seus dogmas são uma verdade
absoluta que nunca mudaria, tudo faz para que as novas descobertas se
encaixassem nos seus pontos de vistas religiosos.
Embora as religiões sejam incapazes de superar a ciência, como os crentes não
aceitam o que lhes desagradaria, eles recorrem ao fanatismo, às erudições e à
força numérica, pois a credulidade dos iludidos os transformaria num alvo de
Marketing cultural, numa razão de audiência, e numa fonte de arrecadação.
Os iludidos se acham imortais, se colocam em um pedestal acima dos outros seres
vivos, e não aceitam que somos o produto das mesmas forças seletivas, e dos
mesmos processos evolutivos que moldaram os outros tipos de vida, existente no
planeta Terra.
Desmascarando a Bíblia Volume II
167
Além das estruturas cerebrais dos iludidos ainda não estar pronta para funcionar
de maneira racional, lógica e sem fantasias; afirmar que Deus usaria o médico para
realizar os seus “milagres" equivale dizer que "Papai Noel usa os pais para
entregar os presentes"...
Como o corpo da “Virgem MARIA” foi removido para o Céu (por assunção), se o
corpo não participa da Ressurreição? O Céu não existe no domínio da realidade
física, e o Céu não tem uma localização geográfica?
Como a Virgem Maria conseguiu nascer, ter filhos e viver maritalmente sem
cometer o “Pecado Hereditário”? E como continuou pura, imaculada, intocável e
virgem? Se a Maria teve mais de 04 filhos, foi casada por quase 30 anos, e na
época, era dever da mulher agradar ao marido.
Em que local do Universo estaria o Purgatório e o subterrâneo Inferno?
No Inferno existiriam fornalhas, portas, mármores, Rios, Barcos, fogo, pão,
enxofre, cão, cobras, vespas, correntes, chicote, sangue e lacrimas?
Mesmo que o Inferno existisse, como a Alma seria atingida pelo fogo, se a Alma
não é algo material, mas sim, espiritual ou virtual?
Como depois que o cérebro foi destruído se sentiria dor, ainda que se tratasse de
alguma “dor sinestésica”? O Inferno (em inglês Hell), não é uma invenção cristã, e
para os judeus, o mundo dos mortos, Seol ou Sheol, era um mundo de sombras, de
penumbra e de incertezas... Para os tibetanos o Inferno seria gelado e não quente,
pois o calor seria uma benção e não algum tormento.
A EVIDÊNCIA ANEDOTA é uma das falácias mais simples e também uma das mais
usadas pelos iludidos, veja um exemplo:
Por exemplo, você pode alegar que se encontrou com o Elvis Presley, porém a
descrição da sua experiência não é suficiente para provar a alegação de que o Elvis
Presley esteja vivo. As Evidências anedotas são muito eficientes para apoiar
argumentos para platéias que querem acreditar no que está sendo dito.
Mas embora a tática das Evidências anedotas seja muito utilizada pelos crentes, o
argumento é ineficiente com os céticos.
Essa falácia baseia-se na idéia incorreta e fantasiosa de que, algo será mais
verdadeiro se repetido exaustivamente, até que a “vítima” fique cansada de ouvir.
Desmascarando a Bíblia Volume II
169
Essa falácia é a mais difícil de ser detectada, principalmente quando não temos
conhecimento sobre o argumento proposto. Como a Terra é um sistema
termodinamicamente aberto e não fechado, contém infinitas biosferas que estão
dentro de outras biosferas, e tudo reage ao que o cerca, a citação de que o nível
de desordem (entropia) de um sistema só pode aumentar, não se aplica ao caso
terrestre, já que a desordem terrestre tanto pode aumentar como ou diminuir,
sem que a “Teoria da Evolução” viole a “Segunda lei da termodinâmica”, pois a Lei
em tela não entra em conflito com as características típicas do nosso planeta.
Embora a ciência não respeite o “você sabe com quem está falando”, e sim, a
explicação capaz de esclarecer algo, o "Argumento de autoridade" finge que caso
alguma pessoa com prestígio ache certo determinada falácia, ela estaria correta,
por exemplo, Einstein era um gênio e acreditava em Deus, você se acha mais
inteligente do que Einstein para não acreditar? Mesmo que Einstein não fosse
ateu, podemos derrubar esse argumento falacioso demonstrando que as pessoas
são passíveis de erros, quando opinam sobre fatos que estão fora da sua sendo
especialização, e que o fato de alguém ser famoso não muda a realidade da vida.
Existe muita diferença entre defender determinado argumento com base no
prestigio de alguém, e reforçar a nossa versão com a opinião de quem realmente
entende do assunto que está em discussão, por exemplo:
Mesmo Dawkins sendo o biólogo mais famoso dos EUA, caso Richard Dawkins
afirmasse ser impossível fabricar foguetes mais rápidos do que os que já existem,
ele poderia estar errado, já que o seu conhecimento sobre assuntos fora da sua
especialidade pode não passar de achismo.
Desmascarando a Bíblia Volume II
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06- FALSA CORRELAÇÃO ENTRE CAUSA E EFEITO (POST HOC ERGO PROPTER HOC).
Essa falácia consiste em atacar quem está argumentando algo, e não o argumento
em si. Pode-se atacar desde o caráter de quem afirma, até sua nacionalidade ou
raça. Os ataques pessoais se manifestam de formas diversas, vamos ver quais são
eles:
a/ Abusiva
b/ Circunstancial
“Você sempre disse que bebe faz mal à minha saúde, mas ontem naquela festa, eu
vi você bêbado!” O Argumentum ad Hominem é um dos mais comuns tipos de
ataques pessoais, e funcionam quando se está diante de espectadores de posição
contrária ao argumentador atacado.
Caso você esteja debatendo com um crente que está sendo ouvido por vários
outros crentes, é bem provável que ele cometa alguns ataques pessoais. Não
necessariamente com o objetivo de derrubar seu argumento, mas sim com o
objetivo de atrapalhar a sua argumentação para que você tenha dificuldades em
transmitir suas idéias de forma adequada.
Embora se tenha mais chance de estar diante de algum argumento falso, quando
quem defende algo seja um argumentador de credibilidade duvidosa, a veracidade
de um argumento não depende de quem o defende e sim, da realidade que o
mesmo conte.
Essa é a falácia onde se afirmar que um conceito é certo, simplesmente por ele ser
antigo. Algo como, “sempre foi e sempre será assim”, veja o exemplo em tela para
entender melhor:
Consiste em afirmar que alguma coisa é verdadeira só porque ainda não foi
provado que é falso. Ou afirmar que algo é falso só porque ainda não foi provado
que é verdadeiro, por exemplo:
Juridicamente você é considerado inocente até que a sua culpa seja provada.
Outro caso que inserido no contexto da discussão pode passar despercebido, e por
isso, precisa de cuidado para não se chegar a alguma conclusão, seria a alegação
de que, é Claro que a Bíblia é verdadeira, pois até hoje ninguém pode provar de
outra maneira, pode?
Essa falácia recorre ao medo da força (ou ameaça dela) para forçar as pessoas
aceitarem algum argumento. Ela é muito utilizada por religiosos que querem
persuadir as pessoas que questionam os Dogmas de sua Seita, veja um exemplo:
“Claro que a Bíblia é verdadeira, e aqueles que não aceitam isso sofrerão para
sempre no fogo do Inferno.” A ameaça não vem necessariamente do
argumentador, mas sim da possibilidade de “sofrer eternamente no Inferno”.
Essa é a falácia típica dos que afirmam que, alguém que desprezou as riquezas, os
confortos ou os prazeres da vida, seria bem mais virtuoso do que os que fazem
questão de aproveitar a vida.
Por exemplo, é comum se achar que os que escolheram viver em Conventos ou
abriram mão dos prazeres proporcionados pela vida, são mais Santos do que os
que querem aproveitar a sua única existencia...
Ocorre quando alguma coisa é identificada como a causa de um evento, mas não
existe prova de que essa coisa é o real causador do evento ou a sua única
causadora, por exemplo:
Como Jesus nunca escreveu nada, as versões do “Novo Testamento” puderam ser
alteradas à vontade. E foi isso o que muitos fizeram, mas sempre “Em nome de
Jesus”. Várias lendas foram incorporadas aos Evangelhos que passaram a ser
chamados de “Canônicos”. Esfriou-se a expectativa do fim do mundo acontecer.
Reacendeu-se a esperança de se poder ir para o Céu. E foi produzido um
“TESTAMENTO NOVO” onde os bens alheios são respeitados, se incentiva a
confiança mútua, se pune a quebra de confiança, se garante Justiça ao acusado, e o
antigo Deus da agricultura Marte que virou brutal Deus da guerra Ares foi trocado
pelo bondoso e recém criado Deus Jesus Cristo, que promete a vida eterna após a
nossa morte...
O Evangelho Canônico de Marcos foi escrito por alguém que tudo fez para evitar
que Jesus fosse considerado um insano. Começou ser escrito próximo ao ano 70,
quando o cristianismo teria menos de 700 devotos. E não foi escrito por seu
suposto “autor”. Com o passar dos anos, os lideres religioso transformaram o
Marcos num dos principais autores dos Evangelhos. Mesmo Mateus não tendo sido
uma testemunha ocular, tendo recorrido ao plágio de outras lendas, e tendo
interpretado o que já teria sido relatado por outras culturas.
Além da Segunda Vinda do Messias equivaler a alguém TESTEMUNHAR A SÍ
PRÓPRIO, e a afirmação cristã de que, os critérios até hoje não preenchidos serão
todos resolvidos em alguma suposta futura “Segunda vinda” ser falso, pois o
conceito do Mashiach (Messias) chegar duas vezes não tem base escritural. A
versão cristã não vale como prova, e se os Cristãos pretendem alegar que Jesus e o
Messias Judaico, a versão Cristã tem que ser confirmada pelo Tanach Judaico.
Para que a nova religião fosse assimilada pela elite de Roma, a responsabilidade
pelo assassinato de Jesus passou dos romanos para os hebreus. Jesus foi
transformado no Filho de Deus, (no “Cristo”).
Desmascarando a Bíblia Volume II
190
Foi o Bispo de Hierápolis Abércio Marcelo (120- 192), quem no Século II propôs que
um dos Evangelhos sinópticos fosse considerado como tendo sido escrito por
Mateus. E foi Abércio quem remodelou o Evangelho de “Mateus” ao gosto da
ordoxia cristã. Baur provou que as Epístolas são anteriores aos Evangelhos, e que o
Evangelho atribuído a Mateus foi escrito cerca de três gerações depois da suposta
crucificação, por alguém que viveu em Antioquia na Síria, teria escrito no grego
Kôine, e não no grego clássico, e teria escrito em aproximadamente 90 a.C..
Quem virou “Marcos”, tendo escrito para os romanos, apresentou Jesus como
Servo de Deus. Já quem virou “João” tendo escrito para todos, apresentou Jesus
Cristo como sendo o “Filho de Deus”.
O Novo Testamento é a versão que Jerônimo e seus ajudantes selecionaram,
divulgaram, e ao terminar “selaram”, com a "ameaça" de que ninguém ouse
acrescentar ou diminuir o que foi revelado a respeito de Jesus o Cristo.
Além dos psicólogos explicarem que, quando alguém mente é comum que se de
detalhes, como forma de tentar convencer os crédulos. O argumento mais
poderoso contra a reengenharia bíblica e a autenticidade dos Evangelhos seria o
fato de que todos os Versículos apresentados como “INSPIRADOS”, antes de
chegarem à sua forma atual passaram por longas e complexas elaborações!
No início a Bíblia era escrita na TERCEIRA PESSOA do SINGULAR, como
se o Deus Javé falasse diretamente ao seu povo, sem intermediários e sem
preocupações com a Geografia, a Paleontologia ou a Geologia; pois a Bíblia é
a versão da atividade do Deus dos hebreus, no decurso da vida de um povo;
que descreveu a criação e as questões fundamentais da vida ao seu modo, e
sem preocupações com a realidade ou as Leis que governam o Universo.
Mas para transferir os erros doutrinários para os “tradutores” e revisores, à
medida que a cultura humana foi se desenvolvendo usaram-se os truques
retóricos e literários de passar o Tratamento Gramatical da Terceira para a
Primeira ou Segunda pessoa.
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Se a Bíblia é a palavra de Deus, por que precisou ser revisada várias vezes, e por
que a Bíblia passou da TERCEIRA PESSOA do SINGULAR para a Primeira?
Após 457 a.C., Esdras (se passando por Moisés), teria escrito o Velho Testamento.
Em torno de 323 d.C. foi produzido o “Novo Testamento”.
Em 1524 a.C. Lutero criou a Bíblia dos protestantes.
Em 1250 d.C. o Cardeal Hugo de Sancto Caro dividiu a Bíblia em Capítulos.
Em 1189, d.C. Robert Stephen Langton dividiu a Bíblia em 31.173 Versículos.
Sendo que hoje em dia, cada grupo cristão tem a sua própria Bíblia!
Além da Bíblia não ser o único livro que reivindica ser a palavra de algum deus, mas
apenas mais um entre muitos outros, como o Alcorão, o Livro Egípcio dos Mortos,
O Vedas, O Bhagavtah Guita, o Adi Granth, o Purvas, e o Livro de Mórmon, entre
outros. Os argumentos utilizados pelos defensores da bíblia também são usado por
outros livros, e algumas vezes até com ainda mais autoridade.
Acreditar nas crendices bíblicas seria um contra-senso e uma ingenuidade.
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Por que entre tantos textos que foram escritos só os 4 Evangelhos seriam
verdadeiros, se só de Pergaminhos, Papiros e Manuscritos, os arqueólogos já
encontraram mais de 5000, e com versões diferentes? Além disso, os 4 Evangelhos
não provem de testemunhas oculares, mas sim, de versões de segunda mão,
escritas pelos que desejaram alastrar a crença no suposto Deus Jesus Cristo...
Em 553 d.C., para agradar a sua “esposa” Teodora, que a Igreja Ortodoxa
transformou em Santa, (e tinha pavor de reencarnar em circunstâncias penosas),
Justiniano I, usou o II Concílio de Constantinopla para declarar que a
reencarnação era anátema. E substituiu a Palingenesia (do grego palin= de novo;
genes= nascer), ou “Lei do Carma”, que vigorava des dos tempos primordiais, pela
mitológica “Ressurreição cristã”. Com a invenção da Prensa, a Bíblia foi traduzida
para o antigo Saxão, para o Copta, para o Gótico, para o Armênio, para o
Georgiano, o Etíope, o Árabe, o Espanhol e finalmente para o português. Sendo
que no final do século XIII, Dom Dinis traduziu alguns textos, que precisou ser
adaptado para as versões modernas em uso. A Paleografia, (o estudo da escrita
antiga), prova que o idioma que se falava antigamente e o que se escrevia, eram
diferente do atual não só no som e no vocabulário, mas também na ortografia, na
caligrafia, nas gírias, nos salamaleques e nos modismos.
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Nos anos 70, o Bispo de São Paulo, Dom Agnelo Ross, ao discordar que o maior
pesquisador do catolicismo brasileiro, fosse eliminado, por recomendação da
“Sagrada congregação de Roma”, teria salvado a vida do ex Padre Aníbal.
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A imagem que aparece no sudário é de um IDOSO, e para que a “mortalha da vez” fosse
verdadeira, a imagem de Jesus Cristo deveria apresentar o biótipo de um Judeu jovem e
não mostrar um idoso de olhos azuis, pele clara, cabelos lisos e longos.
Já que “Só 144 mil serão escolhidos”, o “Sacrifício” de Jesus NÃO PRESTOU, e a maioria irá
para o Inferno; principalmente os pecadores anteriores que não foram atingidos
pela salvação da crucificação.
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Lisandro Hubris
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