O primeiro grande encontro de ouro no Brasil ocorreu nas cabeceiras do Rio Doce, onde foi fundada Mariana. Logo em seguida, surgiu Ouro Preto, transformando esta região na mais rica da colônia. Conforme os faiscadores percorriam os rios da região de Sabará, descobriram o Ribeirão das Congonhas e, ao seguirem seu curso, o Ribeirão do Carrapato, ambos repletos de ouro.
O primeiro grande encontro de ouro no Brasil ocorreu nas cabeceiras do Rio Doce, onde foi fundada Mariana. Logo em seguida, surgiu Ouro Preto, transformando esta região na mais rica da colônia. Conforme os faiscadores percorriam os rios da região de Sabará, descobriram o Ribeirão das Congonhas e, ao seguirem seu curso, o Ribeirão do Carrapato, ambos repletos de ouro.
O primeiro grande encontro de ouro no Brasil ocorreu nas cabeceiras do Rio Doce, onde foi fundada Mariana. Logo em seguida, surgiu Ouro Preto, transformando esta região na mais rica da colônia. Conforme os faiscadores percorriam os rios da região de Sabará, descobriram o Ribeirão das Congonhas e, ao seguirem seu curso, o Ribeirão do Carrapato, ambos repletos de ouro.
O primeiro grande encontro do metal precioso se deu nas cabeceiras do
Rio Doce,onde foi fundada a cidade de Mariana. Logo a seguir,nasce Ouro Preto,transformando esta região do País na mais cobiçada e rica da colônia .De Ouro Preto á nascente do Rio Das Velhas foi uma pequena viagem, pois,a Cachoeira das Andorinhas fica exatamente em Ouro Preto .A partir dai ,o ouro foi sendo encontrado praticamente em toda a extenção do Rio das Velhas e vilas foram surgindo. A maior delas foi Sabará, onde a ocorrência do metal, tanto no rio Sabará, como no Rio das Velhas e em todos os ribeirões, era abundante. Naturalmente, os “faiscadores”, inquietos na busca incessante pelo ouro, percorriam todos os cursos de água da região de Sabará. Logo, descobriam um curso de água, cujas margens eram recobertas por uma planta conhecida como “Congonhas”. Planta esta bem curiosa, pois, suas raízes têm a propriedade de remover metais pesados do solo, que é uma das propriedades do ouro. Bastavam arrancar os arbuestos, lavar suas raízes na bateria e observar a ocorrência do metal precioso. Outra característica deste vegetal era que suas folhas eram utilizadas para a elaboração de um chá, conhecido como o chá dos bandeirantes. Este ribeirão ficou conhecido, na época, como Ribeirão das Congonhas, provavelmente no fim do século XVII, todavia ainda não se encontram registros dessa data. O ouro era abundante na foz do ribeirão, mas os faiscadores sabiam que este metal vinha de algum lugar e foram subindo o mesmo e o metal aumentava cada vez mais. Logo acima da foz, do referido ribeirão, encontraram uma bifurcação com outro ribeirão, também repleto de ouro. Era o descobrimento do Ribeirão do Carrapato. O Ribeirão das Congonhas, após sua bifurcação do lado esquerdo de quem sobe o curso d’água, passou a ser conhecido como Ribeirão do Garimpo, posteriormente Ribeirão dos Cristais. This work is licensed under a Creative Commons Attribution-ShareAlike 3.0 Unported License. It makes use of the works of Mateus Machado Luna.