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1 Q1637228
Uso do ponto, do ponto de exclamação e do ponto de interrogação
Ano: 2020 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Arapongas - PR Prova: FAFIPA - 2020 - Prefeitura de Arapongas - PR - Guarda
Municipal
A O travessão serve para introduzir a fala da mãe e poderia ser substituído por aspas.
B As reticências foram empregadas para dar destaque à fala da mãe.
C Os dois-pontos foram usados para dar ênfase ao discurso direto.
Em todo o Brasil, apenas quatro Estados tiveram avanço signi cativo na carteira assinada no último trimestre do ano: São
Paulo, Rondônia, Paraíba e Sergipe. (linhas 21 e 22) No trecho acima, os dois-pontos introduzem uma
A enumeração.
B exempli cação.
C explicação.
D explicitação.
Relações de desamor
Um dia, uma médica conversou com Leila sobre relacionamentos amorosos que não acabam, mas deixam de ser
amorosos. A doutora disse que, após anos trabalhando em consultório, ainda não conseguia deixar de se espantar com o
comportamento de alguns casais maduros. A mulher ia acompanhar o marido e, durante toda a consulta, demonstrava de
forma clara o desprezo e o desamor que sentia pelo companheiro. Eram palavras ríspidas, comentários irônicos, ausência
absoluta de qualquer gesto de companheirismo e afeto.
A sensação que Leila tem é de que são mulheres que, de uma forma ou de outra, foram dominadas pelo marido ou
traídas por ele. En m, mulheres que se decepcionaram profundamente com o companheiro, mas decidiram levar o
casamento adiante. E agora, porque o marido está mais envelhecido ou com a saúde frágil, precisando ou até mesmo
dependendo delas, as mulheres dão o troco. Continuam com o companheiro, mas se colocam numa posição superior e,
sempre que possível, deixam claro: não sentem qualquer admiração ou respeito por aquela pessoa que está ali do seu lado.
Leila saiu do consultório pensando em casais que conhecia com esse comportamento descrito pela médica, do quanto é
constrangedor presenciar tais situações e como é melancólico constatar que, às vezes, o que une duas pessoas que
passaram uma vida juntas é o rancor. São casais que exercitam diariamente a agressividade, o desrespeito e a amargura.
Não só as mulheres, claro, são capazes desse exercício de desamor.
Infelizmente, a crueldade do ser humano é muito maior do que gostaríamos de supor, e as relações proporcionam
oportunidades in nitas para magoar, humilhar ou arrasar o outro. O certo, quando o amor deixa de existir, seria separar -
se, até para que novas histórias de amor pudessem nascer, mas, acima de tudo, para evitar que tantas outras coisas
essenciais sejam enterradas. Entre elas, a capacidade – di cílima – de eventualmente perdoar.
(Leila Ferreira. Viver não dói. São Paulo: Globo, 2013. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a pontuação está empregada conforme a norma-padrão da língua portuguesa.
TEXTO I
Os outros que ajudam (ou não)
Muitos anos atrás, conheci um alcoólatra, que, aos quarenta anos, quis parar de beber. O que o levou a decidir foi um
acidente no qual ele, bêbado, quase provocara a morte da companheira que ele amava, por quem se sentia amado e que
esperava um lho dele. O homem frequentou os Alcoólicos Anônimos. Deu certo, mas, depois de um tempo, houve uma
recaída brutal. Desanimado, mas não menos decidido, com o consenso de seu grupo do AA o homem se internou numa
clínica especializada, onde cou quase um ano – renunciando a conviver com o lho bebê. Voltou para casa (e para as
reuniões do AA), convencido de que nunca deixaria de ser um alcoólatra – apenas poderia se tornar, um dia, um "alcoólatra
abstêmio".
Mesmo assim, um dia, depois de dois anos, ele se declarou relativamente fora de perigo. Naquele dia, o homem colocou
o lhinho na cama e sentou-se na mesa para festejar e jantar. E eis que a mulher dele chegou da cozinha erguendo,
triunfalmente, uma garrafa de premier cru de Château La te: agora que estava bem, certamente ele poderia apreciar um
grande vinho, para brindar, não é? O homem saiu na noite batendo a porta. A mulher que ele amava era uma idiota? Ou era
(e sempre foi) não sua companheira de vida, mas de sua autodestruição? Seja como for, a mulher dessa história não é um
caso isolado. Quem foi fumante e conseguiu parar quase certamente já encontrou um amigo que um dia lhe propôs um
cigarro "sem drama": agora que parou, você vai poder fumar de vez em quando – só um não pode fazer mal.
Também há os que patrocinam qualquer exceção ao regime que você tenta manter estoicamente: se for só hoje, massa
não vai fazer diferença, nem uma carne vermelha. Seja qual for a razão de seu regime e a autoridade de quem o
prescreveu, para parentes e próximos, parece que há um prazer em você transgredir.
Há hábitos que encurtam a vida, comprometem as chances de se relacionar amorosa e sexualmente e, mais geralmente,
levam o indivíduo a lidar com um desprezo que ele já não sabe se vem dos outros ou dele mesmo. Se você precisar se
desfazer de um desses hábitos, procure encorajamento em qualquer programa que o leve a encontrar outros que vivem o
mesmo drama e querem os mesmos resultados. É desses outros que você pode esperar respeito pelo seu esforço – e até
elogios (quando merecidos). Hoje, encontrar esses outros é fácil. Há comunidades on-line de pessoas que querem se
livrar do sedentarismo, da obesidade, do fumo, do alcoolismo, da toxicomania etc. Os membros registram e transmitem,
todos os dias, os seus fracassos e os seus sucessos. No caso do peso, por exemplo, há uma comunidade cujos integrantes
instalam em casa uma balança conectada à internet: o indivíduo se pesa, e os demais sabem imediatamente se ele
progrediu ou não. Parêntese. A balança on-line não funciona pela vergonha que provoca em quem engorda, mas pelos
elogios conquistados por quem emagrece. Podemos modi car nossos hábitos por sentirmos que nossos esforços estão
sendo reconhecidos e encorajados, mas as punições não têm a mesma e cácia. Ou seja, Skinner e o comportamentalismo
têm razão: uma chave da mudança de comportamento, quando ela se revela possível, está no reforço que vem dos outros
("Valeu! Força!"). Já as ideias de Pavlov são menos úteis: os re exos condicionados existem, mas, em geral, se você estapeia
alguém a cada vez que ele come, fuma ou bebe demais, ele não vai parar de comer, fumar ou beber – apenas vai passar a
comer, fumar e beber com medo. Volto ao que me importa: por que, na hora de tentar mudar um hábito, é aconselhável
procurar um grupo de companheiros de infortúnio desconhecidos? Por que os nossos próximos, na hora em que um
reforço positivo seria bem-vindo, preferem nos encorajar a trair nossas próprias intenções? Há duas hipóteses. Uma é
que eles tenham (ou tivessem) propósitos parecidos com os nossos, mas fracassados; produzindo o nosso malogro, eles
encontrariam uma reconfortante explicação pelo seu. Outra, aparentemente mais nobre, diz que é porque eles nos amam
e, portanto, querem ser a nossa exceção, ou seja, querem ser aqueles que nós amamos mais do que a nossa própria
decisão de mudar. Como disse Voltaire, "que Deus me proteja dos meus amigos. Dos inimigos, cuido eu".
CONTARDO, Calligaris. Todos os reis estão nus. Org. Rafael Cariello. São Paulo: Três Estrelas, 2014.
O uso dos dois-pontos no trecho “No caso do peso, por exemplo, há uma comunidade cujos integrantes instalam em casa
uma balança conectada à internet: o indivíduo se pesa, e os demais sabem imediatamente se ele progrediu ou não”, explica-
se, pois
Português > Morfologia , Preposições , Pontuação Uso da Vírgula , Interpretação de Textos , Coesão e coerência ,
5 Q1624358
Morfologia - Pronomes , Pronomes demonstrativos
Ano: 2020 Banca: FGV Órgão: IBGE Provas: FGV - 2020 - IBGE - Coordenador Censitário Subárea - Reaplicação ...
“Uma noite destas, vindo da cidade para o Engenho Novo, encontrei no trem da Central um rapaz aqui do bairro, que eu
conheço de vista e de chapéu”.
Esse segmento dá início ao romance Dom Casmurro, um dos mais famosos da literatura brasileira.
SP - Contador
Bom, não exatamente de todo mundo. O iPhone de 2007 era uma Lamborghini, algo feito para uma minoria
endinheirada. Mas isso começaria a mudar no nal de 2008, com a chegada do Android. Agora qualquer empresa que
quisesse copiar a Apple e fabricar seu próprio smartphone podia usar o sistema operacional do Google, o que diminuía
violentamente o custo de desenvolvimento. Isso permitiu a criação de smartphones que cabiam mesmo no bolso – agora,
no sentido nanceiro da expressão.
Ainda era tudo mato: não existia WhatsApp nem Instagram. E o Facebook, que compraria os dois na década seguinte,
ainda tomava pau do Orkut. Mas a revolução já tinha começado. Em 2008, foram vendidos 139 milhões de smartphones no
mundo. Em 2011, com mais dispositivos baratos à disposição, 472 milhões. De 2014 em diante, mais de um bilhão.
Resultado: 4 bilhões de pessoas têm smartphone hoje. Isso dá 51,9% da população mundial – ou 80% da população adulta
(entre 15 e 65 anos). Os aparelhos só não tendem mesmo à onipresença em bolsões de pobreza extrema – África
subsaariana, Bangladesh, Paquistão.
O normal, inclusive, é que boa parte dos países tenham tantos smartphones quanto habitantes. É o caso do Brasil. De
acordo com a Anatel, há 183,5 milhões de linhas 3G e 4G ativas no Brasil. Mesmo descontando quem possui mais de um
chip no aparelho, então, temos quase um smartphone por pessoa por aqui, mesmo amargando o 70° PIB per capita do
planeta.
Falar como o smartphone mudou o mundo é chover no molhado. Ele criou as empresas mais valiosas do planeta (Apple,
Google, Facebook, Huawei), revolucionou o dia a dia (Uber, Rappi), e mudou a política (uma presença forte nas redes sociais
vale mais do que toneladas de horário eleitoral na TV, como as eleições de 2018 provaram). Mas não é “só” isso.
Os smartphones passaram a moldar a realidade não apenas pela e ciência absurda, mas também porque viciam. Não é à
toa que cada pessoa tira o celular do bolso ou da bolsa 221 vezes por dia, em média. Como dizem o editor Bruno Garattoni
e o repórter Eduardo Szklarz na reportagem principal desta edição: “Por trás dos ícones coloridos, as gigantes da tecnologia
fazem um esforço consciente para nos manipular, usando recursos da psicologia, da neurologia e até dos cassinos”. É isso.
Considere o trecho destacado a seguir e o contexto em que foi utilizado: Mas não é “só” isso (5º§) o emprego de
aspas demonstra:
O exagero do enunciador ao a rmar que as consequências apontadas anteriormente podem ser reconhecidas como
D
algo pequeno ou de menor importância.
SP - Controlador Interno
Em “Patrick Terrien, chef francês e diretor da escola de culinária Le Cordon Bleu, declarou à coluna [...]” (1º§), pode-
se a rmar que o emprego de vírgulas:
A Tem sua funcionalidade estabelecida mediante a promoção pro ssional do indivíduo a quem se faz a referência.
Separa um aposto explicativo que, por necessidade discursiva, reitera e esclarece a identidade do indivíduo a que se
B
refere.
Neste caso, trata-se de emprego pertinente e exclusivo do discurso jornalístico; tendo como principal objetivo
C
enfatizar o ser citado anteriormente “Patrick Terrien”.
Poderia ser desprezado caso a autora optasse por, mesmo mantendo a aplicação da norma padrão da língua,
D
assegurar um ritmo ao texto mais próximo da linguagem oral.
8 Q1623400 Português > Pontuação , Uso da Vírgula , Uso do ponto, do ponto de exclamação e do ponto de interrogação
Ano: 2020 Banca: UEPB Órgão: Câmara de Cabedelo - PB Prova: UEPB - 2020 - Câmara de Cabedelo - PB - Auxiliar Legislativo
A pontuação é um mecanismo de textualidade que se estabelece nas relações sintáticas de um texto. Nesse sentido, analise
as possibilidades de pontuação no trecho destacado da matéria “Unidos da decadência no carnaval”, avaliando a sua
adequação na construção textual.
I- O que o Brasil fez pelo carnaval foi dar brilho, lantejoulas, penas de faisão, baterias, alegorias e pouca roupa, mas engana-
se quem considera o evento como a maior festa popular do mundo. Não, não é não. O carnaval está cada vez mais
aristocrático. Vendas de abadás caríssimos, camarotes caros e garantia de bons negócios. II- O que o Brasil fez pelo
carnaval foi dar brilho, lantejoulas, penas de faisão, baterias, alegorias e pouca roupa. Mas, engana-se quem considera, o
evento como a maior festa popular, do mundo. Não não é não. O carnaval está cada vez mais aristocrático. Vendas de
abadás caríssimos, camarotes caros e garantia de bons negócios. III- O que o Brasil fez pelo carnaval foi dar, brilho,
lantejoulas, penas de faisão, baterias, alegorias, e pouca roupa, mas engana-se quem considera o evento como a maior
festa popular do mundo. Não, não é não. O carnaval, está cada vez mais aristocrático. Vendas de abadás caríssimos,
camarotes caros e garantia de bons negócios. Fonte:(https://administradores.com.br/noticias/unidos-da-decadencia-do-
carnaval). É CORRETO o que se a rma apenas em:
A II e III.
B I e II.
C II.
D I.
E III.
Acerca do uso da vírgula no texto acima, julgue as assertivas abaixo e responda o que se pede. I- O uso das vírgulas
separando os tipos de quedas justi ca-se pela necessidade de enumerar as ocorrências. II- Ao registrar outros casos de
emergência envolvendo quedas, é facultado o uso das vírgulas separando os tipos de quedas. III- A vírgula é obrigatória
apenas para separar os dois primeiros tipos de quedas. IV- Justi ca-se o uso da vírgula na primeira linha após “Hospital de
Traumas” por apontar a origem da pesquisa. É CORRETO o que se a rma apenas em:
A III e IV.
B I e III.
C II.
D I, II e IV.
E I e IV.
10 Q1622786 Português > Pontuação , Uso da Vírgula , Uso do ponto e vírgula Uso dos dois-pontos
Ano: 2020 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Sananduva - RS Prova: FUNDATEC - 2020 - Prefeitura de Sananduva - RS - Fiscal
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.
(Disponível em: https://www.hu postbrasil.com/entry/como-criar-habito – texto adaptado especialmente para esta prova).
Assinale a alternativa que apresenta os sinais de pontuação que devem ser empregados no lugar dos triângulos (∆) das
linhas 10 e 11, na ordem em que aparecem e levando em conta os processos de coordenação e subordinação nos períodos.
A respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o item seguinte.
A vírgula empregada logo após o trecho “Num tempo ainda anterior à minha infância”, no primeiro parágrafo do texto,
poderia ser suprimida sem prejuízo para a correção gramatical do texto.
Certo
Errado
B Em “olhar de estrangeiro”, as aspas indicam que Dinho não é de fato um estrangeiro no Brasil.
C Em “olhar de estrangeiro” as aspas sinalizam que a expressão é um estrangeirismo.
Português > Ortogra a , Gra a e Emprego de Iniciais Maiúsculas , Pontuação Interpretação de Textos ,
Variação Linguística , Sintaxe , Análise sintática , Morfologia - Verbos ,
13 Q1610888 Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo) ,
Uso do ponto, do ponto de exclamação e do ponto de interrogação ,
Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
Ano: 2020 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: MJSP Provas: INSTITUTO AOCP - 2020 - MJSP - Cientista de Dados - Big Data ...
Português > Ortogra a , Morfologia , Advérbios Preposições , Artigos , Pontuação , Uso da Vírgula ,
Interpretação de Textos , Signi cação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos. ,
14 Q1610886 Morfologia - Pronomes , Morfologia - Verbos , Pronomes pessoais oblíquos , Colocação Pronominal ,
Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro) ,
Acentuação Grá ca: Proparoxítonas, Paraxítonas, Oxítonas e Hiatos
Ano: 2020 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: MJSP Provas: INSTITUTO AOCP - 2020 - MJSP - Cientista de Dados - Big Data ...
A respeito do excerto “Colaborávamos na mesma instituição social e vez ou outra nos esbarrávamos numa reunião,
ele sempre ostensivamente calado.”, assinale a alternativa correta.
A Os termos “colaborávamos” e “esbarrávamos” recebem acento porque são verbos conjugados no passado.
Os termos “colaborávamos” e “esbarrávamos” (pretérito imperfeito) poderiam ser substituídos por “colaboramos” e
B
“esbarramos” (pretérito perfeito) sem que isso modi casse o sentido do excerto.
C Um sinônimo de “ostensivamente” é “demasiadamente”.
D O termo “numa” é a contração da preposição “no” mais o artigo “uma”.
Se a expressão “vez ou outra” estivesse entre vírgulas, haveria necessidade de alteração da colocação do pronome
E
“nos”.
Quanto ao excerto “Por algum motivo da ordem do encosto, no sentido macumbeirístico mesmo, ou cumplicidade
de gordos [...]”, assinale a alternativa correta.
A palavra “encosto” está sendo utilizada com o signi cado de “lugar ou objeto em que alguém ou algo pode se
A
encostar”.
B A palavra “encosto” está sendo utilizada com o signi cado de “mulher que é mantida por alguém fora do casamento”.
Se a expressão entre vírgulas “no sentido macumberístico mesmo” fosse retirada do excerto, isso causaria um
C
problema sintático.
O termo “mesmo” poderia ser colocado antes da expressão “sentido macumbeirístico” sem que isso modi casse o
D
sentido do excerto.
A expressão “no sentido macumberístico mesmo” tem a função de explicar com qual signi cado a palavra “encosto”
E
está sendo utilizada.
Data
B As reticências (...) indicam que a fala do autor foi interrompida por alguém.
C O ponto e vírgula (;) enuncia pausa mais forte em um trecho longo no qual já existe vírgula.
D O ponto e vírgula (;) indica a elipse de verbos.
Em todas as suas ocorrências, o ponto e vírgula (;) poderia ser substituído por ponto (.) sem que isso causasse prejuízo
E
sintático ou semântico ao parágrafo.
17 Q1610477 Português > Pontuação , Uso da Vírgula , Uso do ponto, do ponto de exclamação e do ponto de interrogação
Ano: 2020 Banca: FCM Órgão: Câmara de Queluzito - MG Prova: FCM - 2020 - Câmara de Queluzito - MG - Assistente Legislativo
Leia a charge.
III – A palavra “menino” está separada por vírgula para explicar ou resumir a fala do tatu.
IV – A vírgula, após a palavra “menino”, serve para chamar a atenção daquele com quem o tatu fala.
A I e II.
B I e III.
C II e III.
D II e IV.
18 Q1609959 Português > Pontuação , Parênteses
Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Morro Agudo - SP Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Morro Agudo - SP -
Conquista ameaçada
A combinação de desleixo com orgulho ignorante está causando avarias numa das grandes façanhas da humanidade, que
é o controle de doenças através da vacinação. Em 2019, o sarampo, que já foi citado por autoridades sanitárias como
moléstia passível de erradicação, ressurgiu com força em várias partes do mundo. Quedas na cobertura vacinal, em parte
por preguiça, em parte por militância religiosa/ ideológica, são o principal motivo.
Pior, especialistas já temem que algo semelhante ocorra com a poliomielite. Essa doença, que já esteve muito perto de
ser eliminada (em 2017 registraram-se apenas 22 casos em todo o mundo), pode reaparecer em qualquer comunidade que
tenha um número su cientemente grande de crianças não imunizadas.
É estranha a nossa relação psicológica com as vacinas. Elas, ao lado do saneamento básico, compõem os dois conjuntos
de medidas que mais zeram para reduzir a carga de doenças e morte que sempre a igiram nossa espécie, mas temos
enorme di culdade para reconhecer isso.
O caso mais emblemático talvez seja o de Maurice Hilleman. Poucos leitores terão ouvido falar desse cientista americano,
mas ele é provavelmente a pessoa que mais salvou vidas no planeta. Hilleman, morto em 2005, desenvolveu mais de 40
vacinas, incluindo a tríplice viral ou MMR, usada contra o sarampo, e outras oito que fazem parte da maioria dos programas
de vacinação infantil do mundo.
Seria um exagero dizer que Hilleman morreu na obscuridade. Seus pares sempre o reconheceram como um gigante, mas,
num movimento que espelha bem nossa relação meio esquisita com as vacinas, seu nome é quase ignorado do público não
especializado. Pior, em vez de ganhar um ou dois prêmios Nobel, aos quais decerto fez jus, o que recebeu foram
mensagens de ódio e até ameaças depois que a “fake news” de que a MMR causava autismo ganhou corações e mentes no
nal dos anos 90.
A uma informação objetiva que corrobora a ideia de quase erradicação da poliomielite, recentemente.
B uma opinião subjetiva que contradiz a ideia de que a poliomielite foi parcialmente erradicada.
C um dado técnico que reforça o ponto de vista do autor acerca da possibilidade de a poliomielite reaparecer.
D uma informação datada e mensurada que reti ca a a rmação de que a população infantil receberá imunização.
E um comentário subjetivo do autor, que pode levar a questionar a precisão dos dados o ciais.
Professor Substituto I
A 6ª edição da Olimpíada de Língua Portuguesa premiou no dia 9 de dezembro de 2019 estudantes e alunos de 12
estados do país. Minas Gerais e Ceará foram os estados com mais vencedores, três cada um, seguidos de São Paulo, de
Pernambuco e do Pará, com dois. No total, foram distribuídos 20 prêmios. O evento é realizado pelo Ministério da Educação
e pela Fundação Itaú Social.
A Olimpíada, um concurso bienal de produção de textos, é destinada a alunos matriculados em escolas públicas de todo
o país. As categorias são poema, para estudantes do 5º ano do ensino fundamental, memórias literárias (6º e 7º do ensino
fundamental), crônica (8º e 9º do ensino fundamental), documentário (1º e 2º ano do ensino médio) e artigo de opinião (3º
ano do ensino médio).
Nesta edição, a competição escolheu como tema “O Lugar Onde Vivo”, como forma de valorizar a interação entre os
estudantes e seus territórios. Homenageada da noite, a escritora mineira Conceição Evaristo ressaltou o papel dos
professores e das escolas no desenvolvimento da literatura.
“Fiquei muito emocionada quando vi meninos e meninas tão jovens [recebendo o prêmio], porque eu comecei a escrever
muito cedo. Com certeza nós temos nas escolas, nas classes populares, grandes potências para as artes. A única coisa que
falta é oportunidade. Cada jovem, cada criança, cada professor que participou da Olimpíada está fazendo alguma coisa
muito importante para o nosso país, a partir dos nossos locais de vivência”, disse. “Eu tenho sempre dito que o livro sozinho
não signi ca nada, o livro se ele ca em uma prateleira, é barata, é traça. Quem dá sentido ao texto é quem se apropria do
texto, é quem lê esse texto, é quem se comove com esse texto, e os trabalhos na escola são fundamentais para essa
leitura”.
Participaram da competição 42.086 escolas de 4.876 municípios brasileiros. Os alunos inscreveram 171.035 trabalhos
orientados por 85.908 professores.
Disponível em:http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2019-12/olimpiada-delingua-portuguesa-premia-estudantes-de-
12-estados
Assinale a alternativa cuja pontuação alterada no texto NÃO causou prejuízo gramatical ou de sentido.
“A 6ª edição da Olimpíada de Língua Portuguesa, premiou no dia 9 de dezembro de 2019 estudantes e alunos de 12
A
estados do país.”
B “Nesta edição, a competição escolheu como tema, ‘O Lugar Onde Vivo’ (...)”.
20 Q1608933 Português > Pontuação , Sintaxe , Regência Concordância verbal, Concordância nominal
Ano: 2020 Banca: Nosso Rumo Órgão: Prefeitura de Itanhaém - SP Prova: Nosso Rumo - 2020 - Prefeitura de Itanhaém - SP -
A concordância verbal.
B pontuação.
C regência verbal.
D conjugação verbal.
E concordância nominal.
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